ELABORAO DE ESCOPO DE

LABORATRIOS DE ENSAIOS E DE
PROVEDORES DE ENSAIOS DE PROFICINCIA

NORMA No
NIT-DICLA-016

REV. No
07

APROVADA EM
SET/2014

PGINA
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SUMRIO
1 Objetivo
2 Campo de Aplicao
3 Responsabilidade
4 Histrico da reviso
5 Documentos Complementares
6 Siglas
7 Definies
8 Consideraes Gerais
9 Classificao de Ensaios e produtos
10 Apresentao do Escopo de Laboratrios de Ensaios
11 Apresentao do Escopo de Provedores de Ensaios de Proficincia
12 Poltica de Implementao da Nit-Dicla-016
Anexo I
reas de Atividades e Classes de Ensaios definidos pela Dicla
Anexo II
Nveis 2 e 3 de reas de Atividades consensadas em Comisses Tcnicas
Anexo III
Exemplo de escopo de ensaio (continuao) (Ver DOQ-Cgcre-044)
Anexo IV
Exemplo de escopo para amostragem (Instalaes de clientes)
(Referncia: NIT-Dicla-057 e DOQ-Cgcre-044)
Anexo V
Exemplo de escopo de ensaios voltados a instrumentos de medio
regulamentados (Ver NIE-DIMEL-116 e DOQ-Cgcre-048)
Anexo VI
Exemplo de escopo para provedores de ensaios de proficincia
(Instalaes permanentes)
1 OBJETIVO
Este documento tem o objetivo de estabelecer as diretrizes para harmonizar a elaborao de
escopos de laboratrios ensaios acreditados, assim como os escopos de provedores de ensaios
de proficincia acreditados pela Cgcre segundo as normas ABNT NBR ISO/IEC 17025, ABNT
NBR NM ISO 15189 e ABNT NBR ISO/IEC 17043.
2 CAMPO DE APLICAO
Esta norma aplica-se Dicla, aos avaliadores e especialistas que atuam nos processos de
acreditao de laboratrios e provedores de ensaios de proficincia quando da elaborao da
proposta ou verso final do escopo de ensaios.
3 RESPONSABILIDADE
A responsabilidade pela reviso desta Norma da Dicla.
4 HISTRICO DAS REVISES
4.1 Reviso atual - 07
4.1.1 Incluso dos Documentos Orientativos: DOQ-Cgcre-059, DOQ-Cgcre-060, DOQ-Cgcre-061,
DOQ-Cgcre-062, DOQ-Cgcre-063 e DOQ-Cgcre-064.

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4.2 Reviso anterior - 06

4.2.1 A norma foi revisada de forma a alterar o exemplo de elaborao de escopos voltados aos
provedores de ensaio de proficincia.
4.2.2 Foi inserida a referncia aos demais documentos orientativos elaborados com o objetivo de
orientao aos laboratrios e avaliadores e especialistas responsveis pela aprovao dos
escopos de acreditao de laboratrios de ensaios biolgicos, voltados s reas de atividade:
meio ambiente e alimentos e bebidas, assim como de laboratrios de ensaios na rea de
atividade: Produtos qumicos, Subrea: Produtos farmacuticos.
4.2.3 Foi inserida referncia ao documento normativo voltado ao programa de acreditao voltado
aos laboratrios que atendem metrologia legal (NIE-Dimel-116).
4.2. 4 Foi inserida referncia ao VIML (Vocabulrio Internacional de Metrologia Legal).
4.2.5 Foi inserido no Anexo V sobre instrumentos de medio regulamentados. As portarias e
normas emitidas pelo Inmetro, no mbito do controle metrolgico legal, somente podem ser
referenciadas no escopo acreditado quando contiver ensaios aplicados s Portarias Inmetro 400:
2013 e 484: 2010. Caso um laboratrio queira ser acreditado para ensaios nestes instrumentos
por solicitao do usurio ou proprietrio, no pode ser feita referncia regulamentao
metrolgica.
5 DOCUMENTOS COMPLEMENTARES
ABNT NBR ISO 9000
ABNT NBR ISO/IEC 17000
ABNT NBR ISO/IEC 17025
ABNT NBR ISO/IEC 17043
ABNT NBR NM ISO 15189
DOQ-Cgcre-041

DOQ-Cgcre-042

DOQ-Cgcre-043

DOQ-Cgcre-044

DOQ-Cgcre-045

Sistemas de Gesto da Qualidade Fundamentos e Vocabulrio

Avaliao de conformidade Vocabulrio e Princpios Gerais
Requisitos Gerais para a Competncia dos Laboratrios de Ensaio
e de Calibrao
Avaliao de conformidade Requisitos gerais para ensaios de
proficincia
Laboratrios de anlises clnicas Requisitos especiais de
qualidade e competncia
Orientao para a elaborao dos escopos de acreditao
voltados aos laboratrios de ensaios que atuam na rea de
atividade: meio ambiente, subrea de atividade: ar, gases e
poluentes da atmosfera
Orientao para a elaborao dos escopos de acreditao
voltados aos laboratrios de ensaios que atuam na rea de
atividade: brinquedos, produtos infantis e artigos de festas
orientao para a elaborao dos escopos de acreditao
voltados aos laboratrios de ensaios que atuam na rea de
atividade: petrleo e derivados, gs natural, lcool e combustveis
em geral
Orientao para a elaborao dos escopos de acreditao
voltados aos laboratrios de ensaios que atuam na rea de
atividade: meio ambiente, subreas de atividade: guas, solos e
sedimentos - ensaios qumicos
Orientao para a elaborao dos escopos de acreditao
voltados aos laboratrios de ensaios que atuam na rea de
atividade: construo civil

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DOQ-Cgcre-048

DOQ-Cgcre-049

DOQ-Cgcre-051

DOQ-Cgcre055

DOQ-Cgcre-056

DOQ-Cgcre-058

DOQ-Cgcre-059

DOQ-Cgcre-060

DOQ-Cgcre-061

DOQ-Cgcre-062

DOQ-Cgcre-063

DOQ-Cgcre-064

FOR-Cgcre-003
FOR-Cgcre-005
FOR-Cgcre-012
FOR-Cgcre-014
FOR-Cgcre-021
FOR-Cgcre-025

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orientao para a elaborao dos escopos de acreditao

voltados aos laboratrios de ensaios que atuam na rea de
atividade: mquinas e equipamentos de medio e controle programa voltado metrologia legal
Orientao para a elaborao dos escopos de acreditao
voltados aos laboratrios de ensaios que atuam nas reas de
atividade: alimentos e bebidas e meio ambiente, focando ensaios
biolgicos
Orientao para a elaborao dos escopos de acreditao
voltados aos laboratrios de ensaios na rea de atividade:
produtos qumicos, subrea: produtos farmacuticos
Orientao para a elaborao dos escopos de acreditao
voltados aos laboratrios de ensaios que atuam na rea de
atividade: automotiva e outros equipamentos de transporte.
Orientao para a elaborao dos escopos de acreditao
voltados aos laboratrios de ensaios que atuam na rea de
atividade: agricultura e pecuria
Orientao para a elaborao dos escopos de acreditao
voltados aos laboratrios de ensaios que atuam na rea de
atividade: mveis
Orientao para a elaborao dos escopos de acreditao
voltados aos laboratrios de ensaios que atuam na rea de
atividade: equipamentos blicos e armas de fogo
Orientao para a elaborao dos escopos de acreditao
voltados aos laboratrios de ensaios que atuam na rea de
atividade: minerais metlicos
Orientao para a elaborao dos escopos de acreditao
voltados aos laboratrios de ensaios que atuam na rea de
atividade: minerais no metlicos
Orientao para a elaborao dos escopos de acreditao
voltados aos laboratrios de ensaios que atuam na rea de
atividade: produtos minerais no metlicos
Orientao para a elaborao dos escopos de acreditao
voltados aos laboratrios de ensaios que atuam na rea de
atividade: sade animal
Orientao para a elaborao dos escopos de acreditao
voltados aos laboratrios de ensaios que atuam na rea de
atividade: sade humana, focando anlises clnicas e patolgicas
Escopo da Acreditao ABNT NBR ISO/IEC 17025 Ensaio
Escopo da acreditao ISO 15189:2012 Anlises Clnicas e
Patolgicas
Proposta escopo da acreditao ABNT NBR ISO/IEC 17025 Ensaio
Proposta de Escopo de Acreditao ISO 15189: 2012 Anlises
Clnicas e Patolgicas
Proposta de escopo da acreditao ABNT NBR ISO/IEC 17043
Provedor de Ensaios de Proficincia (PEP)
Relatrio de Avaliao de Provedor de Ensaio de Proficincia
(PEP)

FOR-Cgcre-035
FOR-Cgcre-094

Escopo da acreditao - ABNT NBR ISO/IEC 17043 - Provedor de

Ensaios de Proficincia (PEP)
Relatrio de Avaliao de Laboratrio RAV

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NIE-Dimel-116
NIT-Dicla-012
NIT-Dicla-057
VIM

VIML

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Diretrizes para avaliao de mtodos e de equipamentos de

ensaios regulamentados para acreditao da Cgcre
Relao padronizada de servios acreditados para laboratrios de
calibraoCritrios para acreditao da amostragem de guas e matrizes
ambientais
Portaria Inmetro N 232, de 8 de maio de 2012 1 edio lusobrasileira do Vocabulrio Internacional de Metrologia Conceitos
fundamentais e gerais e termos associados.
Vocabulrio Internacional de Termos de Metrologia Legal, 4
edio - 2005

6 SIGLAS
Cgcre
Dicla
VIM
GA

Coordenao Geral de Acreditao

Diviso de Acreditao de Laboratrios
Vocabulrio Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia
Gestor de Acreditao

7 DEFINIES
Para o propsito desta Norma, so adotadas as definies a seguir, complementadas pelas
contidas na ABNT NBR ISO 9000, ABNT NBR ISO/IEC 17000, ABNT NBR ISO/IEC 17011, ABNT
NBR NM ISO 15189, ABNT NBR ISO/IEC 17043, no VIM e no VIML.
7.1 reas de atividade
rea na qual se agrupam as atividades econmicas nas quais so produzidos ou obtidos os
objetos de ensaio.
Nota: So exemplos de reas de atividade: Agricultura e Pecuria; Alimentos e Bebidas;
Brinquedos, Produtos Infantis e Artigos para Festas; Couros, Calados e Artigos Afins;
Construo Civil; Embalagens; Equipamentos Blicos e Armas de Fogo; Eletrodomsticos
e Similares; Equipamentos e Instrumentos Mdico-hospitalares e Odontolgicos;
Equipamentos e Tecnologia da Informao; Mquinas e Equipamentos de Medio e
Controle; Motores, Equipamentos e Materiais Eltricos; Produtos de Madeira em Geral;
Mquinas e Equipamentos; Mquinas para Escritrio e Equipamentos de Informtica; Meio
Ambiente; Metalurgia; Minerais No-metlicos; Minerais Metlicos; Mveis; Pesca e
Aquicultura; Petrleo e Derivados, Gs Natural, lcool e Combustveis em Geral; Produtos
de Minerais No Metlicos; Produto de Borracha e Plstico; Produtos de Metal; Celulose,
Papel e Produtos de Papel; Produtos do Fumo; Produtos Relacionados Sade e
Segurana Humana; Produtos Qumicos; Sade Animal; Sade Humana; Silvicultura e
Explorao Florestal; Txtil, Vesturio e Artigos Afins; Automotiva e Outros Equipamentos
de Transporte e Sanidade Vegetal.
7.2 Classes de ensaio
Conjunto de ensaios relacionados a uma ou mais grandezas.
Nota: So exemplos de classes de ensaios: Anlises Clnicas e Patolgicas, Ensaios Acsticos,
de Vibrao e Choque, Ensaios Biolgicos, Ensaios de Radiaes Ionizantes, Ensaios
Eltricos e Magnticos, Ensaios Mecnicos, Ensaios No Destrutivos, Ensaios pticos,
Ensaios Qumicos e Ensaios Trmicos.

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7.3 Ensaio (ABNT NBR ISO/IEC 17000)

Determinao de uma ou mais caractersticas de um objeto de avaliao de conformidade, de
acordo com um procedimento.
7.4 Exame (ABNT NBR NM ISO 15189)
Conjunto de operaes que tm o objetivo de determinar o valor ou as caractersticas de uma
determinada propriedade.
7.5 Programa de ensaio de proficincia (ABNT NBR ISO/IEC 17043)
Ensaio de proficincia projetado e operado para uma ou mais rodadas de uma rea especfica de
ensaio, medio, calibrao ou inspeo.
Nota: Um programa de ensaio de proficincia pode abranger um tipo especfico de ensaio,
calibrao, inspeo ou um nmero de ensaios, calibraes e inspees em itens de
ensaio de proficincia.
8 CONSIDERAES GERAIS
8.1 O escopo de laboratrios de ensaio e de provedores de ensaios de proficincia elaborado
em trs momentos:
- Solicitao da Acreditao - O laboratrio deve preencher o formulrio FOR-Cgcre-012:
Proposta de Escopo para Ensaios ou o FOR-Cgcre-014: Proposta de escopo para ensaios
clnicos. O provedor deve preencher o formulrio FOR-Cgcre-021: Proposta de escopo para
provedor de ensaios de proficincia (PEP).
- Visita de Avaliao Representantes do laboratrio e os avaliadores devem revisar os
servios de ensaios a serem acreditados (inicial), includos (extenso) e/ou atualizados,
constantes no arquivo eletrnico do FOR-Cgcre-012 ou do FOR-Cgcre-014. Aps consenso,
o avaliador lder anexa proposta de escopo estabelecida no FOR-Cgcre-012 ou no FORCgcre-014 ao Relatrio de Avaliao de Laboratrio (FOR-Cgcre-094). Adicionalmente, o
representante do laboratrio deve disponibilizar os formulrios FOR-Cgcre-003 ou FORCgcre-005 na verso final, incluindo todos os ensaios relacionados ao escopo da
acreditao. Alm dos formulrios impressos, o FOR-Cgcre-003 deve tambm ser
disponibilizado em formato eletrnico .doc ou .docx. Para o caso dos provedores de
ensaios de proficincia, os representantes do PEP e os avaliadores devem revisar os
programas de ensaio de proficincia a serem acreditados (inicial), includos (extenso) e/ou
atualizados, constantes no arquivo eletrnico do FOR-Cgcre-021 e, aps consenso, o
avaliador lder deve anexar a proposta de escopo estabelecida ao Relatrio de avaliao de
provedor de ensaio de proficincia (PEP) (FOR-Cgcre-025). Adicionalmente, o
representante do PEP deve disponibilizar o formulrio FOR-Cgcre-035 na verso final,
incluindo todos os programas de ensaio de proficincia relacionados ao escopo da
acreditao. Alm dos formulrios impressos, o FOR-Cgcre-003 deve tambm ser
disponibilizado em formato eletrnico .doc ou .docx.

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- O arquivo eletrnico da verso final do escopo (FOR-Cgcre-003, FOR-Cgcre-005 ou FORCgcre-035) deve ser enviado Cgcre pelo avaliador lder.
- Concesso da Acreditao Inicial, Extenso e/ou Atualizao do Escopo - Com base no
contedo da verso final do escopo da acreditao (FOR-Cgcre-003 ou FOR-Cgcre-005
ou FOR-Cgcre-035) acordada durante a visita de avaliao, a Dicla/Cgcre anexa ao
processo de acreditao para aprovao da Cgcre e disponibilizao na internet.

IMPORTANTE Preparao da Proposta de Escopo na Visita de Avaliao de Laboratrios de Ensaios

1.

O laboratrio o responsvel pela elaborao e modificao da proposta de servios de ensaio e

exame durante as etapas de acreditao inicial, de extenso da acreditao e de atualizao do
escopo. recomendado que o avaliador lder e o representante do laboratrio discutam durante a
reunio inicial da visita de avaliao as correes necessrias da proposta de escopo conforme
formatao desta norma para posterior consenso e incluso no RAV como anexo.

2.

Para laboratrios acreditados que necessitam alterar o escopo decorrente de uma visita de
reavaliao ou de extenso deve-se emitir um FOR-Cgcre-012 ou FOR-Cgcre-014 para cada situao
de alterao do escopo, tais como: incluso de ensaios (Extenso), retirada de ensaios (Reduo),
suspenso de ensaios e atualizao de ensaios; incluindo a realizao de ensaios nas instalaes
permanentes, instalaes de clientes e instalaes mveis. Este procedimento tem o objetivo de
facilitar a tomada de decises pela Cgcre e a manuteno do histrico de alteraes do escopo de
acreditao.

3.

Em adio ao item 2 e de acordo com os ensaios definidos no FOR-Cgcre-012 ou FOR-Cgcre-014 o

laboratrio deve, durante a visita de avaliao, incluir, retirar e/ou atualizar os ensaios contidos na
ltima verso do escopo acreditado disponibilizada na internet (FOR-Cgcre-003 ou FOR-Cgcre-005)
para compor a proposta final do escopo de ensaio a ser aprovado. Esta ltima verso do escopo deve
ser entregue ao laboratrio pelo avaliador lder na reunio inicial. A equipe de avaliao deve
disponibilizar o formulrio em meio digital nos formatos .doc ou .docx (FOR-Cgcre-003 ou FORCgcre-005) ao gestor de acreditao.

4.

Para laboratrios em fase de acreditao inicial basta apenas preencher o FOR-Cgcre-012 ou FORCgcre-014 incluindo os ensaios ou exames que sero acreditados. Emitir FOR-Cgcre-012 separado
para ensaios a serem realizados nas instalaes permanentes, nas instalaes de clientes e
instalaes mveis, quando aplicvel. O FOR-Cgcre-012 ou FOR-Cgcre-014, devidamente
preenchido, deve ser anexado ao referido RAV. Neste caso, a verso final do escopo que ser
disponibilizada na internet (FOR-Cgcre-003 ou FOR-Cgcre-005), ser tambm elaborada pelo
representante do laboratrio e disponibilizada equipe de avaliao.

5.

O arquivo eletrnico da verso final do escopo de ensaio (FOR-Cgcre-003 ou FOR-Cgcre-005)

deve ser enviado Cgcre pelo avaliador lder. O RAV original assinado deve ser enviado pelo correio
tradicional, juntamente com uma cpia do escopo em CD ou pen drive.

6.

Alteraes de escopo posteriores visita de avaliao devem ser acordadas com o laboratrio e com
a equipe de avaliao e podem ser encaminhadas por e-mail (FOR-Cgcre-003 ou FOR-Cgcre-005).

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9 CLASSIFICAO DE ENSAIOS E PRODUTOS

9.1 Com o objetivo de facilitar a elaborao e a pesquisa do escopo de laboratrios de ensaios na
internet, a Dicla classifica os ensaios e os produtos a serem ensaiados.
9.2 A classificao de produtos foi desenvolvida em trs nveis e teve como base a classificao
do CNAE fiscal (Classificao Nacional de Atividades Econmicas):
- rea de Atividade (nvel 1) - Est relacionada ao segmento da indstria responsvel pela
fabricao do produto, tais como Alimentos e Bebidas; Brinquedos, Produtos Infantis e
Artigos para Festas, Eletrodomsticos e Similares, etc. Em alguns casos a classificao
teve como referncia a aplicao do produto, como por exemplo, alguns dos produtos
aplicados rea da construo civil: cimento, tijolo, telha, azulejo, piso, etc. Neste caso
estes produtos foram classificados dentro da rea de atividade da construo civil e no na
rea de atividade os quais foram produzidos. H ainda reas de atividades (Meio
Ambiente, Sade Animal, Sade Humana) que foram criadas para atender aos produtos
especficos que em alguns casos no so comercializados;
- Sub-rea de Atividade (nvel 2) - Tem o objetivo de agrupar os produtos que tenham
alguma afinidade;
- Produto (nvel 3) Descrio dos produtos submetidos aos ensaios ou exames.
Notas:
a) As reas de atividades (Nvel 1) esto definidas no Anexo I.
b) Os nveis 2 e 3 esto sendo consensados. Ver no Anexo II os nveis j consensados.
9.3 A classificao de ensaios teve como base a classificao feita pelos diversos organismos
nacionais de acreditao, signatrios do acordo da ILAC. Foi desenvolvida em dois nveis e de
acordo com as especificidades de cada modalidade de acreditao concedida pela Cgcre:
- Classe de Ensaio (Nvel 1) o termo que representa um determinado grupo de ensaios,
tais como: Ensaios Mecnicos, Ensaios Eltricos e Magnticos, Anlises clnicas e
patolgicas, etc.
- Subclasse de Ensaio (Nvel 2) Tem como base a grandeza a ser ensaiada ou a tcnica
aplicada ao ensaio.
Notas:
a) As classes de ensaios (Nvel 1) esto definidas no Anexo I;
b) As subclasses de ensaios esto sendo consensadas;
c) As subclasses de ensaio voltadas classe de ensaio anlises clnicas e patolgicas so:
bioqumica, hematologia, hormnio, imunologia, microbiologia, parasitologia e urinlise.
9.4 Como o ensaio ou o exame o fator mais importante na acreditao de laboratrios, o escopo
ser elaborado tendo como base a classe de ensaio. Isto quer dizer que se deve incluir todas as
classes de reas de atividades e seus respectivos produtos em uma determinada classe de
ensaio. Caso a rea de atividade e seus respectivos produtos sejam submetidos a ensaios de
outra classe de ensaio, estes devem ser repetidos nesta nova classe de ensaio. O escopo ser
elaborado de forma que uma determinada classe de ensaio aparea uma nica vez.
9.5 Quando alterar o tipo de instalao (instalaes permanentes, instalaes de clientes e
instalaes mveis), necessariamente deve-se iniciar os servios em uma nova pgina do escopo.
9.6 Qualquer situao no prevista neste documento ou qualquer dificuldade na classificao de
reas de atividades e classes de ensaio deve ser discutida entre GA, avaliadores e laboratrio.
Com o objetivo de buscar mais informaes sobre o assunto recomendado consultar outros
escopos semelhantes j definidos e disponibilizados no stio da Cgcre. Caso necessrio,
sugestes podem ser feitas para revisar o presente documento.

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9.7 Produtos e Ensaios para Metrologia Legal

9.7.1 Para os laboratrios de ensaios que visam atender ao programa de acreditao voltado
Metrologia Legal, cabe a adequao dos escopos norma NIE-Dimel-116. Para os demais
laboratrios de ensaio, cabe a adequao das reas de atividade, produtos, descrio dos
ensaios, normas ou procedimentos, conforme disposto nos documentos orientativos descritos
como complementares a esta norma. Cabe enfatizar que outros documentos orientativos precisam
ser desenvolvidos e publicados e, quando necessrias, revises sero realizadas visando adequlos s metodologias e produtos pertinentes.
9.8 Produtos e Ensaios para reas de Atividade Especficas
9.8.1 Visando aumentar a harmonizao entre os escopos de acreditao, a Cgcre desenvolve
Documentos Orientativos a respeito de produtos e ensaios de interesse em reas especficas.
Estes Documentos Orientativos esto relacionado no item 5 desta NIT. Os laboratrios e
provedores de ensaios de proficincia, bem como os avaliadores, devem considerar estes
Documentos quando da elaborao dos escopos da acreditao.
10 APRESENTAO DO ESCOPO DE LABORATRIOS DE ENSAIOS
Todo o contedo do escopo, tanto na proposta como na verso final, deve estar no tipo de letra
Arial tamanho 10.
Este item aplicvel aos formulrios FOR-Cgcre-003, FOR-Cgcre-005, FOR-Cgcre-012 e FORCgcre-014.
10.1 Preenchimento do campo rea de Atividade / Produto
10.1.1 Incluir as reas de atividades que sejam representativas dos produtos a serem ensaiados
conforme descrio contida na Tabela I. A descrio deve estar em caixa alta e em negrito.
10.1.2 Incluir os produtos a serem ensaiados em suas respectivas reas de atividades. A
descrio do produto deve estar em caixa alta.
10.1.3 Ver preenchimento deste campo no Anexo III.
10.2 Preenchimento do campo Classe de Ensaio / Descrio do Ensaio
10.2.1 Incluir as classes de ensaio que sejam representativas dos ensaios aplicados ao produto
conforme descrio contida no anexo I. Dependendo dos ensaios estabelecidos em uma norma,
as classes de ensaio podem ser descritas de forma agrupada ou separada (Ver Anexo III).
10.2.2 Os ensaios contidos em uma determinada classe de ensaio devem, sempre que possvel,
estabelecer a grandeza a ser medida ou determinada, a tcnica aplicada ao ensaio, o limite de
quantificao ou a faixa de trabalho, como segue:
Determinao/Deteco/Verificao + Grandeza a ser medida ou determinada + Tcnica
Aplicada ao Ensaio + Limite de Quantificao ou Faixa.
Um exemplo tpico de atendimento a este item o escopo de servios de ensaios em guas (Ver
Anexo III):
Nota: Em alguns casos nem o limite de quantificao nem a faixa so aplicveis.

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10.2.3 Caso no seja possvel descrever o ensaio conforme parmetros estabelecidos no item
10.2.2, deve-se pelo menos procurar descrever de uma forma geral o tipo de ensaio e/ou a
grandeza a ser medida ou identificada. Em ltimo caso pode-se descrever o ttulo da norma,
entretanto, deve-se evitar ttulos que no caracterizem a classe de ensaio em questo, como por
exemplo: Estabilizadores de Tenso de Corrente Alternada Potncias at 3 kVA (NBR
14373/1999), tendo em vista que o ttulo est relacionado ao produto e no a classe de ensaio.
Incluir o ttulo da norma no campo de ensaios, no agrega nenhum valor ao escopo, uma vez que
o produto j deve estar definido no campo rea de Atividade / Produto. (Ver Anexo III).
10.2.4 Existem casos em que podem existir dvidas quanto identificao da classe de ensaio.
Esta situao ocorre freqentemente em normas que so elaboradas para um produto especfico,
podendo conter diversos ensaios de diversas classes de ensaio. Neste caso, deve-se obter um
consenso entre avaliadores, laboratrio e GA.
10.2.5 O campo Classes de Ensaio/Descrio do Ensaio no deve conter a descrio ou o
nmero dos subitens da norma. Caso o laboratrio seja acreditado apenas para parte de uma
norma, os respectivos itens acreditados ou no acreditados desta norma devem estar descritos no
campo Norma/Procedimento (ver 10.3.3).
10.3 Preenchimento do campo Norma e/ou Procedimento
10.3.1 Preencher, preferencialmente, com a norma padronizada que seja reconhecida
internacionalmente, reconhecida nacionalmente ou reconhecida por determinado segmento de
negcio: ABNT, ASTM, DIN, ANFAVEA, CETESB, ISO, IEC, CEN, NM, EPA, etc. Caso o
laboratrio realize ensaios com mtodos desenvolvidos pelo prprio laboratrio, este campo deve
ser preenchido com a identificao do procedimento do laboratrio que contm o mtodo de
ensaio. O nmero de identificao da norma ou procedimento de ensaio deve estar acompanhado
do nmero, data ou ano de sua verso. Caso o OAC opte por verses desatualizadas de normas
tcnicas, o OAC deve informar a Cgcre com as devidas justificativas. A utilizao dessas verses
s pode ocorrer com autorizao da Cgcre.
10.3.2 Caso o laboratrio seja acreditado para realizar todos os ensaios de uma determinada
norma, incluir somente o nmero da referida norma, no havendo necessidade de relacionar todos
os itens que foram acreditados.
10.3.3 Caso o laboratrio seja acreditado para realizar parte dos ensaios da norma (< 50%), fazer
referncia aos respectivos itens da norma que foram acreditados, como por exemplo: IEC
61196/1999 somente Parte 1 itens 9.1, 9.2 e 11.9.
10.3.4 Caso o laboratrio no seja acreditado para realizar parte dos ensaios da norma (< 50%),
fazer referncia aos respectivos itens da norma que no foram acreditados, como por exemplo:
IEC 60601-2-4 exceto intensidade de radiao de 20 V/m estabelecida na clusula 36.202.3 (b).
10.3.5 Somente ser permitido incluir regulamentos, portarias e resolues de entidades
reguladoras se contiverem a metodologia dos ensaios a serem acreditados ou quando
formalmente acordado entre a Dicla/Cgcre e o rgo Regulador.
10.3.6 O escopo somente deve conter normas e procedimentos que tenham sido analisados pela
equipe de avaliadores.

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11 APRESENTAO DO ESCOPO DE PROVEDORES DE ENSAIO DE PROFICINCIA

Todo o contedo do escopo deve estar no tipo de letra Arial tamanho 10.
Este item aplicvel aos formulrios FOR-Cgcre-021 e FOR-Cgcre-035.
11.1 Preenchimento do campo Nome do Programa
11.1.1 Incluir o nome do programa conforme definido pelo provedor, alm de referncia rea de
atividade e/ou classe de ensaio aplicvel, conforme definido no Anexo I, ou, no caso de
programas em calibrao, ao grupo de servio de calibrao definido na NIT-DICLA-012. A
descrio deve estar em caixa alta e em negrito.
11.1.2 Incluir a descrio dos parmetros relacionados aos programas de ensaios de proficincia.
11.1.3 Ver preenchimento deste campo no Anexo VI.
11.2 Preenchimento do campo Descrio detalhada do tipo de item de ensaio de
proficincia e do mtodo para determinao do valor designado
11.2.1 Preencher o campo com a descrio dos itens de ensaio de proficincia relacionados a
cada programa de ensaio de proficincia. Ver preenchimento deste campo no Anexo VI.
11.2.2. Descrever o mtodo adotado pelo provedor para determinao do valor designado
considerando as opes a seguir, conforme descrito no Anexo B.2 da norma ABNT NBR ISO/IEC
17043:
Mtodos usados para determinao do valor designado e sua incerteza associada:
a)
b)
c)
d)
e)

valores conhecidos
valores de referncia certificados
valores de referncia
valores de consenso de participantes especialistas
valores de consenso de participantes.

12 POLTICA DE IMPLEMENTAO DA NIT-DICLA-016

12.1 Para laboratrios acreditados para a rea de atividade Sade Humana e Animal
12.1.1 A rea de atividade sade humana e animal foi dividida em duas reas de atividade: sade
humana e sade animal. A mudana est formalizada na reviso desta norma e os escopos de
acreditao sero atualizados pela prpria Dicla aps a publicao da NIT-Dicla-016. A
atualizao dos escopos ser realizada partindo-se do princpio de que a mudana no altera
tecnicamente o contedo dos escopos, sendo apenas uma mudana de terminologia que
acarretar mudana no escopo, sem afetar os produtos ou os ensaios que o laboratrio realiza. As
alteraes sero feitas pela Dicla em suas bases de dados e no escopo disponvel na Internet,
sem necessidade de emisso e assinatura de novo escopo e sem mudana de data nos escopo.
A Dicla informar ao laboratrio aps ter realizado a alterao em seu escopo.

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12;2 Para provedores de ensaios de proficincia acreditados:

a)

b)

Os provedores de ensaio de proficincia acreditados tero o seu escopo de acreditao

revisado at a data da sua reavaliao a ser realizada em 2013 contendo a descrio do
tipo de item de ensaio de proficincia, assim como o mtodo utilizado para a determinao
do valor designado pela prpria Cgcre.
A mudana no escopo ser tratada como uma atualizao do escopo, sem custo para o
provedor de ensaio de proficincia, e ser processada pela Cgcre, sem necessidade de
qualquer avaliao prvia, ou seja, sem anlise de documentao ou avaliao no local.

12.3 Para provedores de ensaio de proficincia em fase de acreditao:

a)

b)

Para os provedores de ensaio de proficincia que j tiverem sido avaliados at a data de

emisso dessa poltica, ser seguida a mesma poltica estabelecida para provedores
acreditados.
Para os provedores de ensaio de proficincia que ainda no tiverem sido avaliados at a
data de emisso dessa poltica, o escopo a ser acreditado deve incluir a descrio detalhada
do tipo de item de ensaio de proficincia, assim como o mtodo utilizado para determinao
do valor designado e sua incerteza associada.

12.4 Para laboratrios de ensaios que visam atender ao programa de acreditao voltado
Metrologia Legal
a)

b)

c)

As portarias e normas emitidas pelo Inmetro, no mbito do controle metrolgico legal,

somente podem ser referenciadas no escopo acreditado quando este contiver ensaios
aplicveis s Portarias Inmetro 400: 2013 e 484: 2010. Consequentemente, os ensaios
acreditados relacionados solicitao do usurio / proprietrio no podem fazer referncia a
estas portarias e devem fazer referncia apenas metodologia de ensaio emitida, validada
e aprovada pelo prprio laboratrio de ensaio.
A mudana no escopo de acreditao ser realizada com uma avaliao prvia pela Cgcre.
Para isso, os laboratrios de ensaio tero os escopos de acreditao modificados at a data
da reavaliao ou at 31 de dezembro de 2014, o que ocorrer primeiro.
Para os laboratrios de ensaio em fase de acreditao que j tiverem sido avaliados at a
data de emisso dessa poltica, ser seguida a mesma poltica estabelecida para
laboratrios de ensaio acreditados.
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/ANEXOS

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ANEXO I reas de Atividades e Classes de Ensaios definidos pela Dicla

REAS DE ATIVIDADES
1.

AGRICULTURA E PECURIA

19. MINERAIS NO METLICOS

2.

ALIMENTOS E BEBIDAS

20. MOTORES, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ELTRICOS.

3.

AUTOMOTIVA E OUTROS EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE

21. MVEIS

4.

BRINQUEDOS, PRODUTOS INFANTIS E ARTIGOS PARA FESTAS 22. PESCA E AQUICULTURA

5.

CELULOSE, PAPEL E PRODUTOS DE PAPEL

23. PETRLEO E DERIVADOS, GS NATURAL, ALCOOL E

COMBUSTVEIS EM GERAL.

6.

CONSTRUO CIVIL

24. PRODUTOS BIOLGICOS

7.

COUROS, CALADOS E ARTIGOS AFINS

25. PRODUTOS DE BORRACHA E PLSTICO

8.

ELETRODOMSTICOS E SIMILARES

26. PRODUTOS DE MADEIRA EM GERAL (exceto mveis)

9.

EMBALAGENS

27. PRODUTOS DE METAL

10. EQUIPAMENTOS BLICOS E ARMAS DE FOGO

28. PRODUTOS DE MINERAIS NO METLICOS

11. EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS MDICO-HOSPITALAR E

ODONTOLGICO

29. PRODUTOS DO FUMO

12. EQUIPAMENTOS E TECNOLOGIA DA INFORMAO

30. PRODUTOS QUMICOS

13. MQUINAS E EQUIPAMENTOS

31. PRODUTOS RELACIONADOS A SADE E SEGURANA

HUMANA

14. MQUINAS E EQUIPAMENTOS DE MEDIO E CONTROLE

32. SANIDADE VEGETAL

15. MQUINAS PARA ESCRITRIO E EQUIPAMENTOS DE

INFORMTICA

33. SADE HUMANA

16. MEIO AMBIENTE

34. SADE ANIMAL

17. METALURGIA

35. SILVICULTURA E EXPLORAO FLORESTAL

18. MINERAIS METLICOS

36. TEXTIL, VESTURIO E ARTIGOS AFINS.

CLASSES DE ENSAIO
A.

ANLISES CLNICAS E PATOLGICAS

G.

ENSAIO ACSTICO, DE VIBRAO E CHOQUE.

B.

ENSAIO MECNICO

H.

ENSAIO PTICO

B.

ENSAIO ELTRICO E MAGNTICO

I.

ENSAIO BIOLGICO

C.

ENSAIO QUMICO

J.

ENSAIO DE RADIAO IONIZANTE

D.

ENSAIO TRMICO

E.

ENSAIO NO DESTRUTIVO

/ANEXO II

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ANEXO II Nveis 2 e 3 de reas de Atividades consensadas em Comisses Tcnicas

REAS DE ATIVIDADES
GUA PARA HEMODILISE
SAUDE HUMANA

GUAS

GUA PARA DILISE

GUA PARA INJETVEIS

Nota: Novos documentos orientativos esto em fase de elaborao para harmonizar os escopos
de acreditao dos laboratrios de ensaio.

/ANEXO III

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Anexo III Exemplo de escopo de ensaio

rea de Atividade/ Produto

Classe de Ensaio / Descrio do Ensaio

Norma e/ou Procedimento

Classe de rea de
atividade (nivel 1)

Classes de ensaio
contidas na norma
(Forma agrupada)

MOTORES, EQUIPAMENTOS E
MATERIAIS ELTRICOS

ENSAIOS MECNICOS E ENSAIOS

ELTRICOS & MAGNTICOS

ESTABILIZADORES DE TENSO DE
CORRENTE ALTERNADA
Potncias at 3kVA

Determinao de propriedades mecnicas,

eltricas e magnticas

NBR 14373/1999

Produto (nivel 3)

Norma que abrange os dois tipos

de ensaio: mecnicos e eltricos
& magnticos

Devido a dificuldade de definir

conforme item 9.2.2 feita uma
descrio geral

Classe de ensaio contida na

norma (Forma separada)

ENSAIOS MECNICOS
REATORES PARA LMPADAS
FLUORESCENTES

Determinao de propriedades mecnicas

Norma que abrange somente

os ensaios mecnicos

Produto (nivel 3)

ELETRODOMSTICOS E
SIMILARES

ENSAIOS ELTRICOS E MAGNTICOS

Verificao da
eletrostticas
Ensaios aplicados a todos
os produtos da classe
Eletrodomsticos
e
Similares

NBR 5172/1998

imunidade

descargas
IEC 61000-4-2/2001

Verificao da imunidade
eletromagntico radiado

campo
IEC 61000-4-3/2006

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ANEXO III Exemplo de escopo de ensaio (continuao) (Ver DOQ-Cgcre-044)

rea de Atividade/ Produto

Classe de Ensaio / Descrio do Ensaio

Classe de Ensaio

MEIO AMBIENTE

ENSAIOS QUMICOS

GUA BRUTA

Determinao de Cromo por

Espectrometria de Absoro Atmica por
Chama de Ar-Acetileno

Tcnica Aplicada ao
Ensaio

Norma e/ou Procedimento

Analito a ser
quantificado

SMWW 22o ed. Method 3111 B

LQ: 0,5 mg Cr/L

Limite de
Quantificao

GUA BRUTA, GUA TRATADA,

GUA PARA CONSUMO
HUMANO

Determinao
eletromtrico
Faixa: 1 a 13

RESDUO SLIDO

do

pH

pelo

mtodo ABNT NBR 9251:1986

Faixa de
trabalho

Determinao
de
nquel
por
espectrometria de absoro atmica de ABNT NBR 10006:2004 / SMWW 22
chama: mtodo direto de chama ar- Edio, Mtodos: 3030 D e 3111 B
acetileno em extrato de solubilizado
LQ: 0,5 mg Ni/L
Determinao
de
metais
por
espectrometria de absoro atmica de ABNT NBR 10006:2004 / SMWW 22
chama: mtodo direto de chama ar- Edio, Mtodos: 3030 D e 3111 B
acetileno em extrato de solubilizado
Fe: LQ: 1,0 mg/L
Pb: LQ: 2,0 mg/L
Determinao de cloreto pelo mtodo de ABNT NBR 10005:2004 / SMWW, 22
titulometria potenciomtrica em extrato Edio, Mtodo 4500Cl- D
lixiviado

Nota: Em alguns casos o limite de quantificao no aplicvel. Caso o laboratrio analise uma srie de metais, por
exemplo, pode ser descrito o ensaio como Determinao de metais por espectrometria de absoro atmica de chama:
mtodo direto de chama ar-acetileno, cabendo o detalhamento de cada metal e respectivo limite de quantificao em
seguida no escopo de acreditao.

/ANEXO IV

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ANEXO IV Exemplo de escopo para amostragem (Instalaes de clientes)

(Referncia: NIT-Dicla-057 e DOQ-Cgcre-044)
rea de Atividade/ Produto
MEIO AMBIENTE
AGUA BRUTA, AGUA PARA
CONSUMO HUMANO

Classe de Ensaio / Descrio do Ensaio

ENSAIOS QUMICOS

Norma e/ou Procedimento

(discriminar cada um dos ensaios realizados

nas instalaes do cliente).
Exemplo:
Determinao
eletromtrico

de

pH

pelo

mtodo

Faixa: 1 - 13

Indicar a norma e/ou procedimento

Determinao de oxignio dissolvido pelo utilizado para cada ensaio
mtodo com eletrodo de membrana
LQ: 0,2 mg/L

Determinao da temperatura
Faixa: 10 40 C

MEIO AMBIENTE

AMOSTRAGEM
(discriminar o local onde realizada a
amostragem).
Exemplo:

Local da
Amostragem
AGUA BRUTA, AGUA PARA
CONSUMO HUMANO

Amostragem em rios, lagos, represas,

sistemas alternativos de abastecimento
publico, poos freticos e profundos,
Indicar a norma e/ou procedimento
nascentes, minas e balneabilidade de praias
utilizado para a realizao da
de gua doce, estao de tratamento de gua
amostragem
(ETA), sistema de reservao, redes de
distribuio, sistemas alternativos de
abastecimento publico etc.

/ANEXO V

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ANEXO V - Exemplo de escopo de ensaios voltados a instrumentos de medio

regulamentados (Ver NIE-DIMEL-116 e DOQ-Cgcre-048).

Notas: Todos os ensaios aplicados rea da metrologia legal devem ser includos
em pginas separadas dos demais servios constantes do escopo de acreditao.
As portarias e normas emitidas pelo Inmetro, no mbito do controle metrolgico legal,
somente podem ser referenciadas no escopo acreditado quando contiver ensaios aplicados
s Portarias Inmetro 400: 2013 e 484: 2010.
rea de Atividade/ Produto
MQUINAS E EQUIPAMENTOS DE
MEDIO E CONTROLE

Classe de rea de
atividade (nvel 1)

Classe de Ensaio / Descrio do Ensaio

Portaria Inmetro n 400: 2013 ou

ENSAIOS ELTRICOS E MAGNTICOS

Descrio do ensaio conforme

previsto no documento que
estabelece a metodologia de
ensaio

Portaria Inmetro n 484: 2010

Portaria Inmetro N/Ano - Regulamento

Tcnico Metrolgico (RTM) Anexo - Anexo C:
Classe de Ensaio
Identificao do(s) documento(s) que
estabelece(m) a metodologia de
ensaio: Nmero da Portaria Inmetro de
Regulamento Tcnico Metrolgico
(RTM), da norma Dimel e do
procedimento interno. A aplicao
dos ensaios ser identificada com
os itens do RTM estabelecidos
nesta coluna do escopo.

MEDIDORES ELETRNICOS DE
ENERGIA ELTRICA ATIVA E/OU
REATIVA, MONOFSICOS E
POLIFSICO.

Nome do instrumento conforme

descrito na Portaria Inmetro de
Regulamento Tcnico Metrolgico
(RTM) aplicvel.

Norma e/ou Procedimento

Exame visual de correspondncia ao modelo

aprovado
Exame geral do medidor
Ensaio de tenso aplicada
Ensaio de exatido
Ensaio da corrente de partida
Ensaio de controle das funes e grandezas
com elevao de temperatura
Exame das sadas perifricas
Ensaio de verificao do limite inferior da
tenso de alimentao
Ensaio do mostrador

Item C2
Item C3
Item C4
Item C5
Item C6
Item C7
Item C8
Item C9
Item C10

Item do documento que

estabelece
a
metodologia de ensaio

/ANEXO V continua na pgina 18/19

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ANEXO V - Exemplo de escopo de ensaios voltados a instrumentos de medio

regulamentados (continuao) (Ver NIE-DIMEL-116)

rea de Atividade/ Produto

MQUINAS E EQUIPAMENTOS
DE MEDIO E CONTROLE
MEDIDOR ELETROMECNICO
ENERGIA ELTRICA ATIVA,
MONOFSICO E POLIFSICO.

Classe de Ensaio / Descrio do Ensaio

ENSAIOS ELTRICOS E MAGNTICOS

Norma e/ou Procedimento

Portaria Inmetro n 400: 2013

Portaria Inmetro n 285: 2008, Anexo C

Inspeo visual da correspondncia ao
modelo aprovado.
Inspeo geral do medidor.
Ensaio de tenso aplicada.
Ensaio de corrente de partida.
Ensaios de exatido.
Exame do registrador.
Ensaio de marcha em vazio

Item C3.1
Item C3.2
Item C3.3
Item C3.4
Item C3.5
Item C3.6
Item C3.7

/ANEXO VI

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ANEXO VI Exemplo de escopo para provedores de ensaios de proficincia

(Instalaes permanentes)

Nome do Programa

Frequncia

Descrio detalhada do tipo de item

de ensaio de proficincia

Mtodo utilizado na
determinao do valor
designado e sua
incerteza associada

SADE HUMANA
PROGRAMA DE ENSAIO DE
PROFICINCIA EM SORO HUMANO

Trimestral

ABNT NBR ISO/IEC

Amostras de soro humano na forma
17043, Anexo B, B.2.1.e)
lquida, processada e caracterizada:
Valor de consenso de
Determinao de HIV.
participantes.

MEIO AMBIENTE

PROGRAMA DE ENSAIO DE
PROFICINCIA AMBIENTAL

Trimestral

Amostras de efluente: Determinao

de alumnio

ABNT NBR ISO/IEC

17043, Anexo B, B.2.1.a)
Valor conhecido.

Amostras de efluente: Determinao

de fsforo total

ABNT NBR ISO/IEC

17043, Anexo B, B.2.1.d)
Valor de consenso de
participantes
especialistas.

DIMENSIONAL

PROGRAMA DE ENSAIO DE
PROFICINCIA - DIMENSIONAL

Bienal

Paqumetro, Faixa: at 300 mm;

ABNT NBR ISO/IEC
Trena, Faixa: at 50 m;
17043, Anexo B, B.2.1.c)
Relgio comparador, Faixa: at 25 Valor de referncia.
mm.

_______________________