Apostila ITIL Foundation
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reservam ao direito de revisar as versões, de modo a aproveitar a totalidade ou em parte
deste trabalho, sem a necessidade de qualquer forma de aviso prévio.
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Conteúdo
Introdução ..................................................................................................................................... 6
Contextualização ..................................................................................................................... 14
Objetivos ................................................................................................................................. 19
Objetivos ................................................................................................................................. 25
Conceitos-chave ...................................................................................................................... 26
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Transição de Serviço (TS) ........................................................................................................... 37
Avaliação............................................................................................................................. 45
Objetivos ................................................................................................................................. 55
Papéis ...................................................................................................................................... 57
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Introdução
Requisitos da lei:
Regulamentações compulsórias;
Regulamentações de mercado (cita-se como exemplo as normas ISO).
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Tais práticas foram nomeadas “Governança de TI” e foram desenvolvidas para
assegurar o alinhamento das ações de TI aos requisitos de negócio.
O avanço da tecnologia;
Capacitação dos profissionais de TI, e,
Comunicação organizacional precária.
É provável que as respostas advindas das áreas técnicas e das áreas negociais se
mostrem divergentes. A TI tende a expressar que a mesma existe para manter os
roteadores e switches em funcionamento, enquanto a área de negócio dirá que a TI
existe para manter o serviço de acesso à Internet em pleno funcionamento.
Serviço, para a ITIL, é a forma de entregar valor aos clientes de tal maneira que
eles atinjam os resultados esperados mais facilmente, sem arcar com custos e riscos
específicos. Já o gerenciamento desses serviços é o conjunto de competências
organizacionais especializadas para prover valor aos clientes na forma de serviços.
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Logo, as atividades técnicas são simplesmente meios para entregarmos os serviços aos
clientes e a tecnologia auxilia a execução dessas atividades.
A visão representa onde a empresa quer chegar, ou seja, qual a sua meta futura
de longo prazo. No caso da UniCIT, podemos definir como visão: ser a empresa que
instiga o conhecimento para a evolução das pessoas.
Os objetivos são metas tangíveis de curto prazo que estão alinhadas com a
missão e contribuem para o alcance da visão da empresa. Para a UniCIT podemos
definir: manter a qualidade dos eventos de capacitação; aprimorar a infraestrutura do
Centro de Treinamento; formar parceria com instituições de ensino superior; formular
um processo de formação contínua de seus instrutores, entre outros.
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Para a área de TI podemos adotar o seguinte modelo básico de planejamento de
melhoria:
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sempre existem em uma empresa, mas nem sempre são documentados,
publicados, executados e repetidos por todos. Após a realização do as is a
fotografia atual deve ser comparada aos objetivos da TI. A análise da
diferença entre os objetivos e onde estamos agora é conhecida como
análise de gap.
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pesquisa de satisfação ou a redução da quantidade de erros são
indicadores de que determinado processo melhorou.
Melhoria contínua.
o Melhorar continuamente significa que a TI, além de entregar os serviços
de TI de acordo com as expectativas do negócio, pode superar essas
expectativas através da agregação de valor à entrega dos serviços. A
revisão dos objetivos deve fazer parte da operação de qualquer empresa.
Os cenários de negócio mudam constantemente; a tecnologia também
muda.
Ciclo PDCA
O ciclo PDCA é um modelo de gestão de qualidade de processos baseado em
quatro fases:
Plan: planejamento;
Do: execução;
Check: checagem/auditoria;
Act: ação.
As is
To be Processos
Plan Do
Métricas
Act Check
Planejamento Relatórios
de melhoria de auditoria
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Introdução a ITIL
PMBOK.
ISO 20000.
ISO 27001.
COBIT.
ITIL.
As normas ISO são mantidas pela International Organization for
Standardization (ISO). A ISO é uma fundação de definição e publicação de normas
técnicas, fundada em 1947, que agrega entidades de normas e controle de qualidade de
170 países. No Brasil é representada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT).
Sua certificação mais conhecida é a ISO 9000. A ISO 9000, criada em 1987, é
uma norma que recomenda a estruturação de um modelo de gestão interna nas
empresas, com foco no cliente.
O COBIT, criado em 1994, é um modelo de referência para a gestão de TI.
Trata-se de um modelo de controle de objetivos de TI e mapas de auditoria que ajudam
os gestores a desenvolverem políticas para identificar e controlar os gaps entre TI e o
negócio, práticas internas de TI, e riscos de tecnologia para o negócio. Prevê a
verificação de evidências que garantam o atendimento aos objetivos propostos. O
COBIT pode ser empregado como instrumento de medição do grau de maturidade da
área de tecnologia da informação.
A Information Technology Infrastructure Library (ITIL) é um conjunto de
recomendações baseadas em boas práticas de Gerenciamento de Serviços de TI.
Originada na Inglaterra, a partir de um trabalho conduzido pelo Governo Britânico,
objetivou a compilação das melhores práticas para o gerenciamento dos recursos de
Tecnologia da Informação. Um dos grandes méritos da biblioteca ITIL é ser um padrão
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genérico, não mandatório, que pode ser empregado em vários ambientes ou situações:
empresas de pequeno, médio ou grande porte, públicas ou privadas, de diversos setores
da economia.
Estratégia de serviço;
Desenho de serviço;
Transição de serviço;
Operação de serviço, e,
Melhoria de serviço continuada.
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Contextualização
Ser mensuráveis;
Gerar resultados específicos;
Focar na entrega de algo que tem valor para seus clientes;
Ser iniciados por eventos específicos (gatilhos).
A utilidade avalia se o serviço está adequado ao seu propósito (fit for purpose).
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A garantia avalia a disponibilidade, capacidade, continuidade e segurança do
serviço (fit for use).
Utilidade Garantia
Detectar R I R,I,C
Registrar C R R,P
Categorizar C R R,P
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Para elaboração da matriz RPCI a ITIL sugere/define:
Patrocínio;
Desenho e gerenciamento de mudança;
Melhoria continuada do processo.
Ciclo de vida do serviço: cada ciclo de vida definido pela ITIL possui objetivos
distintos. São eles:
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Estratégia de serviço: atender aos objetivos estratégicos da organização;
Desenho de serviço: orientar a concepção dos serviços de TI para garantir
a qualidade do serviço, a satisfação do cliente e a melhor relação custo x
benefício;
Transição de serviço: orientar o desenvolvimento de recursos para a
implementação de serviços novos ou modificados na operação de TI;
Operação de serviço: orientar sobre como alcançar a eficácia e eficiência
na entrega e no suporte dos serviços;
Melhoria continuada de serviço: identificar resultados e orientar sobre a
melhoria dos serviços e processos.
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de serviço, transição de serviço, operação de serviço e melhoria
de serviço continuada.
o Service Capabilities: é voltada para a aplicação prática dos
processos e atividades de processos agrupados em quatro áreas:
Service Offerings and Agreements (SOA);
Planning, Protection and Optimization (PPO);
Release, Control and Validation (RCV);
Operational Support and Analysis (OSA).
Expert: cada certificação ITIL possui uma pontuação específica. A
certificação foundation concede 2 pontos ao candidato; cada
Intermediate Lifecycle concede 3 pontos, enquanto cada Intermediate
Capabilities concede 4 pontos. Ao obter 17 pontos o candidato está apto
a cursar o Managing Accross the Lifecycle. Este exame concede 5 pontos
ao candidato, que após obter 22 pontos recebe o título de ITIL Expert.
Master: o candidato deve possuir a certificação ITIL Expert e ter
exercido função gerencial de serviços de TI por no mínimo 05 anos.
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Estratégia de Serviço (ES)
Objetivos
Entender a estratégia da empresa e definir como os serviços de TI irão agregar
valor para o negócio através da identificação de oportunidades de atendimento a
um custo justificável, garantindo a manutenção do relacionamento entre os
clientes e o provedor de serviços de TI.
Posição
Plano
Padrão
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Questões a serem respondidas
Que serviço será oferecido para um cliente específico?
Como criar valor para o cliente e como o cliente vai notar esse valor?
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Descrição do serviço;
Classificação e nível de criticidade do serviço;
Níveis de serviço;
Valores do serviço.
o Serviços obsoletos: serviços que não estão mais em produção. A remoção
de um serviço deve seguir as práticas descrita no processo de
Gerenciamento de Mudança. O gerenciamento do portfólio de serviços
recomenda que os serviços descontinuados sejam retirados do Catálogo,
mas não do Portfólio de Serviços.
Gerenciamento financeiro
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Conceitos-chave
22
Gerenciamento da demanda
Conceitos-chave
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Criação da estratégia
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Desenho de Serviço (DS)
Objetivos
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Conceitos-chave
o Pacote de desenho de serviço (PDS): principal saída desse estágio. Utiliza
informações do gerenciamento de portfólio de serviço para documentar e
definir todos os aspectos de um serviço de TI e seus requisitos para cada
fase do ciclo de vida do serviço.
o Acordo de nível de serviço (ANS): acordo firmado entre o provedor de
serviços de TI e um cliente, onde é descrito o serviço de TI, as metas de
nível de serviço e a especificação das responsabilidades do provedor de TI
e do cliente.
o Acordo de nível operacional (ANO): acordo firmado entre o provedor de
TI e outra área envolvida, da mesma organização, na entrega de um
serviço de TI.
o Contrato de apoio: contrato firmado entre um provedor de serviços de TI
e um fornecedor responsável pela entrega dos serviços de apoio que são
necessários à execução de um serviço ao cliente.
o Disponibilidade: é a entrega do serviço conforme seus requisitos de
utilidade e garantia. Dizemos que um serviço está indisponível quando
não está sendo possível garantir os níveis de serviço acordados.
o Métrica: sistema de mensuração dos resultados obtidos a partir da
execução das atividades descritas no processo.
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Processos do estágio Desenho de Serviço
Aqui veremos os processos e atividades sobre o livre de Desenho de Serviço, livro esse
que trata do desenho de serviço e do gerenciamento do catálogo de serviço, capacidade,
disponibilidade, continuidade, segurança da informação e fornecedores.
Conceitos-chave
o Requisitos de nível de serviço: especificações das necessidades dos
clientes quanto aos serviços de TI, sua qualidade e performance. São
descritos antes da formalização do ANS.
o Acordo de nível de serviço (ANS): são acordos formais entre o provedor
de serviços de TI e seus clientes. Define metas qualitativas e quantitativas,
bem como as responsabilidades das partes.
SLA baseado no serviço.
O nível de serviço é único para todos os clientes.
SLA baseado no cliente.
As características do serviço e o nível de serviço desejado
são únicos para determinado cliente, não podendo ser
compartilhados com outros clientes.
SLA multinível.
Ocorre quando diferentes serviços possuem diferentes
acordos de nível de serviço para diferentes clientes, ou,
determinado serviço possui certo ANS aplicável a
diversos grupos de clientes.
o Gerenciamento de nível de serviço: é o processo de planejar, coordenar,
desenhar, acordar, monitorar e divulgar os resultados de um ANS.
o Acordo de nível operacional (ANO): acordo estabelecido entre as diversas
áreas da mesma organização.
o Contrato de apoio: contrato entre um provedor de serviço de TI e um
provedor externo. Os contratos de apoio e os ANS precisam estar em
harmonia.
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Atividades
o Definir e negociar os requisitos de nível de serviço e estabelecer os
acordos;
o Monitorar a performance atingida;
o Medir a satisfação dos clientes;
o Produzir e divulgar relatórios de nível de serviço;
o Aperfeiçoar o relacionamento com os stakeholders;
o Desenvolver processos para o recebimento e tratamento de críticas e
elogios;
o Disponibilizar os ANS.
Objetiva fornecer e manter uma fonte única de informações sobre os serviços que estão
em produção ou prestes a serem disponibilizados.
São exemplos de informações contidas no catálogo de serviços:
o Descrição do serviço;
o Dono do serviço;
o Clientes do serviço;
o Períodos de funcionamento do serviço;
o Orientações sobre como acionar o suporte do serviço;
o Níveis de serviço acordados;
o Valores praticados.
Conceitos-chave
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Atividades
Interagir com o gerenciamento de portfólio de serviço;
Documentar as informações sobre cada serviço;
Produzir e manter o catálogo de serviços;
Interagir com os times de suporte e gerenciamento de configuração para
levantamento das dependências entre os serviços e ativos que os compõe.
Gerenciamento da capacidade
Conceitos-chave
Plano de capacidade: documenta todas as informações sobre capacidade e
performance, além das definições de arquitetura e estratégia para a
implementação do processo de capacidade da organização.
o Gerenciamento da capacidade dos componentes: foco na
tecnologia que sustenta os serviços;
o Gerenciamento da capacidade dos serviços: gerencia o
desempenho dos serviços de TI em operação, fim-a-fim. Garante
que as metas de performance definidas nos ANS sejam
monitoradas e medidas e que as informações coletadas sejam
registradas, analisadas e reportadas.
o Gerenciamento da capacidade do negócio: traduz os
requerimentos do negócio em requisitos de serviços e capacidade
de TI. Promove a interação com o nível estratégico visando a
obtenção da capacidade tecnológica necessária ao atendimento
dos requerimentos informados.
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Todas as áreas de TI e suas capacidades, incluindo infraestrutura, dados,
sistemas, aplicações e pessoas.
Atividades
Monitoração, mensuração, revisão e emissão de reportes sobre a
performance dos serviços e componentes atuais;
Resposta aos eventos relativos à capacidade;
Identificação dos problemas de performance antes que eles de fato
aconteçam;
Modelagem dos serviços que serão colocados em produção;
Otimização de performance dos serviços e componentes.
Proatividade
Revisar a Melhorar a
capacidade atual capacidade atual
Gerenciamento da disponibilidade
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Conceitos-chave
o Disponibilidade: capacidade de um serviço desempenhar suas funções,
quando necessário. Não trata o simples fato de um serviço estar
disponível, ou não (up/down). Se os clientes não conseguem utilizar o
serviço conforme previamente acordado, dizemos então que o serviço está
indisponível para os clientes. Os clientes querem receber o serviço
conforme definido no acordo de nível de serviço e descrito no catálogo de
serviço;
o Taxa de disponibilidade: a disponibilidade pode ser medida como uma
taxa percentual de disponibilidade calculada em relação ao tempo total de
disponibilidade de um período e o tempo total de indisponibilidade no
mesmo período.
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o Funcionalidade: capacidade do provedor de TI de cumprir os seus
compromissos contratuais em termos de disponibilidade, confiabilidade e
sustentabilidade.
o Função vital de negócio: utilizado para refletir elementos críticos de um
processo de negócio suportados por um processo de TI. Um único serviço
de TI pode suportar mais de um processo de negócio. Principais técnicas
passíveis de emprego:
Alta disponibilidade.
Tolerância a falhas.
Operação contínua.
o Perspectivas da disponibilidade:
Perspectiva do negócio: considera a disponibilidade a partir do
impacto nas funções vitais do negócio.
Perspectiva do usuário: considera a frequência, duração e escopo
do impacto. A disponibilidade pode ser prejudicada, também,
pelo tempo de resposta.
Perspectiva do provedor de serviços: considera a disponibilidade
do serviço em relação à sua disponibilidade, confiabilidade e
sustentabilidade.
o Indisponibilidade de serviço planejada: são paradas programadas nos
serviços e componentes de TI que podem ser originadas por:
Mudanças programadas.
Planejamento de implantações.
Manutenções preventivas programadas.
Testes de disponibilidade.
Testes de continuidade de serviço de TI.
o Plano de disponibilidade: conjunto de ações para melhorar a
disponibilidade. Deve conter:
Métodos, técnicas e cálculos de métricas de disponibilidade.
Procedimentos para restauração dos serviços.
Avaliação de risco em relação à disponibilidade.
Relatórios de disponibilidade.
Planejamento de testes de disponibilidade.
Planejamento de melhorias da disponibilidade de serviços e
componentes de TI.
Atividades
Desenhar os requerimentos de disponibilidade para um novo serviço.
Determinar a função vital de negócio.
Definir e monitorar as metas de disponibilidade, confiabilidade e
sustentabilidade.
Analisar as tendências de disponibilidade dos componentes de TI.
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Rever os índices de disponibilidade.
Investigar as violações dos índices definidos.
Identificar custos e benefícios decorrentes das melhorias propostas.
Produzir e manter o plano de disponibilidade.
Conceitos-chave
Análise de impacto para o negócio: identifica os requisitos mínimos
necessários à manutenção de processos de negócio críticos. Os mesmos
são determinados pelas perdas financeiras, danos à imagem corporativa e
quebra de regulamentos e leis.
Análise de risco: levantamento realizado a partir da identificação de
ameaças e análise das vulnerabilidades.
Risco: produto da relação ameaça versus vulnerabilidade.
Opções de recuperação:
o Solução de contorno manual: utilizada para minimizar o impacto
no negócio, até que se tenha uma solução definitiva.
o Recuperação gradual: inclui a provisão de recursos e
componentes de TI para reposição e uso em caso de
indisponibilidade dos recursos e componentes em operação. Esta
opção não é recomendada para serviços que devam ser
recuperados rapidamente.
o Recuperação intermediária: inclui a provisão de recursos e
componentes de TI sobressalentes já planejados para tal.
o Recuperação rápida: inclui a recuperação de recursos de maneira
rápida. Este procedimento pode demandar alguma configuração
ou intervenção manual ou automática para assumir o serviço.
o Recuperação imediata: emprega técnicas de espelhamento.
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Atividades
Iniciação
o Buscar patrocínio, apoio e conscientização.
o Definir o escopo.
o Definir responsabilidades e compromissos.
Definição de estratégia e requisitos
o Análise de impacto para o negócio e análise de riscos.
Disponibilidade
Segurança da
informação
Integridade
Confidencialidade
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Atividades
Elaboração, divulgação e implementação das políticas e normas de
segurança da informação. São exemplos de políticas de segurança:
o Política de controle de acesso aos sistemas de TI.
o Política de senhas dos sistemas de TI.
o Política de uso do correio eletrônico.
o Política de uso da internet.
o Política de classificação da informação.
Gerenciamento de fornecedor
o Custo.
o Flexibilidade.
o Riscos.
o Conhecimento e habilidades.
o Atendimento a requisitos legais.
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Conceitos-chave
o Base de dados de fornecedor e contrato (BDFC): contém as seguintes
informações:
Avaliação e preparação de novos fornecedores (requerimentos de
informação e propostas comerciais).
Estabelecimento de novos contratos.
Gestão dos fornecedores (gerenciamento e performance).
Renovação e término dos contratos.
Categorização dos fornecedores (estratégicos, táticos,
operacionais e básicos).
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Transição de Serviço (TS)
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Processos do estágio Transição de Serviço
Aqui veremos os processos e atividades sobre o livre de Transição de Serviço,
livro esse que trata do gerenciamento do conhecimento, mudança, ativos, liberação e
implementação, transição, validação e teste e avaliação.
Gerenciamento do conhecimento
Conceitos-chave
Atividades
o Definir a estratégia de gerenciamento do conhecimento.
o Transferir conhecimento.
o Gerir dados, informação e conhecimento.
o Utilização do Sistema de Gerenciamento do Conhecimento do Serviço.
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Gerenciamento de mudança
Visa controlar o ciclo de vida das mudanças, objetivando o sucesso das mesmas e a
diminuição dos tempos de interrupção dos serviços.
Recursos e componentes de TI estão continuamente sujeitos a mudanças. Alterações nas
características dos serviços podem resultar em necessidades de mudanças para atender
aos novos requisitos de negócio. Falhas ocorridas em TI ou riscos iminentes de falhas
também podem gerar a necessidade de mudanças nos recursos e componentes em
produção.
As mudanças devem ser muito bem avaliadas, planejadas, aprovadas e acompanhadas,
levando em consideração os requerimentos do negócio e o pacote de desenho de
serviço.
Segundo a ITIL, uma mudança de serviço é a adição, modificação ou remoção de um
serviço autorizado, planejado e suportado e/ou de seus componentes e documentação
associada.
Objetivos
o Garantir que existam métodos e procedimentos padronizados para o
rápido e eficiente atendimento das mudanças.
o Garantir que as mudanças sejam controladas, conforme atividades
previstas.
o Reduzir o risco ao negócio (incidentes, interrupções e retrabalho).
Conceitos-chave
o Mudança: adição, modificação ou remoção de serviços/componentes,
incluindo a documentação associada.
o Requisição de mudança (RDM): pedido formal que inclui os detalhes da
mudança pretendida.
o Programação de mudança: documento que apresenta a agenda das
mudanças pretendidas, podendo ser parte da RDM.
o Instrução de trabalho: documento contendo instruções detalhadas que
especificam quais passos devem ser seguidos para executar uma
atividade.
o Tipos de mudança:
Normal: mudança que requer autorização prévia à sua execução.
Padrão: mudança rotineira, de baixo impacto, que segue
procedimentos pré-estabelecidos.
Emergencial: trata situações emergenciais, não previstas, que
podem ser documentadas após a realização das ações.
o Comitê consultivo de mudança (CCM): grupo responsável pela aprovação
das mudanças normais. Este grupo deve possuir representantes das áreas
de TI envolvidas na mudança, das áreas de negócio e fornecedores
envolvidos.
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o Comitê consultivo de mudança emergencial (CCME): subgrupo do CCM
responsável pela aprovação das mudanças emergenciais.
o Modelo de mudança: modelos de procedimentos predefinidos para
executar uma categoria de mudanças específica.
o Janela de mudança: tempo planejado e acordado em que as mudanças
serão implementadas com o mínimo impacto nos serviços.
o Requisitante?
o Razão?
o Retorno?
o Riscos?
o Recursos?
o Responsável?
o Relacionamento?
Atividades
o Planejar e documentar as mudanças.
o Revisar a mudança.
o Agendar as mudanças.
o Comunicar as mudanças.
o Aprovar as mudanças.
o Detalhar ações de rollback.
o Gerar relatórios gerenciais.
o Compreender o impacto da mudança.
o Revisar e fechar a requisição da mudança.
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Gerenciamento da configuração e de ativo de serviço
Objetivos
Definir e controlar os componentes dos serviços e manter informações
precisas de configuração;
Estabelecer e manter um Sistema de Gerenciamento da Configuração (SGC).
O SGC é um conjunto de ferramentas e banco de dados que são utilizados
para gerenciar os dados de configuração de um provedor de serviços de TI.
Além do BDGC, um SGC contém informações sobre registro de incidentes,
problemas, requisições de mudanças, liberações e pode conter também dados
sobre a equipe de TI. O SGC é único, mas pode ser constituído de vários
BDGC`s.
Fornecer informações de configurações que permitam tomadas de decisões
céleres.
Conceitos-chave
o Item de configuração (IC): qualquer componente, físico ou lógico,
que precise ser gerenciado para que se entregue um serviço de TI.
o Relacionamentos: descreve os relacionamentos entre os diversos
tipos de IC.
o Atributos: características dos itens de configuração, úteis para a
entrega dos serviços de TI.
o Biblioteca de mídia definitiva (BMD): local onde são armazenados os
softwares e licenças de uso da organização.
o Base de dados do gerenciamento de configuração (BDGC): mantém
informações sobre os itens de configuração e seus relacionamentos.
Exemplos de informações mantidas:
Detalhes sobre o fornecedor.
Localização.
Identificador exclusivo.
Erros conhecidos.
Versão.
Responsáveis.
Serviços suportados.
Dependências.
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Usuários.
Relacionamentos
o Linha de base da configuração: serve de base para ações futuras do
gerenciamento de mudanças, e só pode ser alterada a partir de
procedimentos formais. É a configuração de um IC que tenha sido
revista e acordada. Serve como parâmetro para auditorias no BDGC e
para ponto de retorno da configuração do IC em caso de falhas na
restauração de um serviço.
o Snapshot: estado atual de um item de configuração. Técnica muito
empregada em ambientes que empregam ferramentas de
virtualização.
Atividades
Gerenciar e planejar a configuração: envolve a criação de um Plano
de Gerenciamento da Configuração que detalhe o escopo do processo
(quais itens de configuração serão controlados), papéis e
responsabilidades, políticas de auditoria da informação, convenção de
nomes para os itens de configuração, interfaces com os demais
processos, desenho do BDGC, entre outras.
Identificar a configuração: define como os ativos são registrados no
SGC, incluindo sua. A manutenção dos relacionamentos é de suma
relevância.
Controlar as configurações: as mudanças efetuadas no BDGC são
promovidas, prioritariamente, pelo processo de gerenciamento de
mudança.
Informar o estado atual do item de configuração (estado de
funcionamento, suporte, tempo de uso, etc.). Relevante para o
processo de tomada de decisões.
Verificar e auditar a configuração.
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Objetivos
o Implantar as liberações em produção e estabelecer um uso eficaz do
serviço de forma a entregar valor ao cliente e ser capaz de transferir o
controle para a equipe de operações;
o Garantir que cada pacote de liberação seja composto de um conjunto de
ativos relacionados e componentes compatíveis entre si;
o Garantir a integridade do pacote de liberação;
o Garantir que todos os pacotes de liberação possam ser rastreados,
instalados, testados, verificados e removidos/desinstalados, caso
necessário.
Conceitos-chave
o Liberação: uma ou mais mudanças em serviços de TI que são construídas,
testadas e implementadas ao mesmo tempo;
o Unidade de liberação: componentes de um serviço de TI que são liberados
juntos. Reúne os componentes necessários à execução de uma
determinada função.
o Pacote de liberação: conjunto de itens de configuração que será
construído, testado e implantado ao mesmo tempo, como uma única
liberação. Inclui uma ou mais unidades de liberação. Devem incluir:
Estrutura de construção da liberação.
Entregáveis e documentações necessárias.
Ambientes controlados para construção, testes e homologações.
Papéis e responsabilidades.
Programações de liberações.
o Implantação: ação responsável pela movimentação das mudanças.
o Opções de implantação.
Big Bang: serviços novos ou modificados podem ser colocados
em produção de uma única vez.
Abordagem faseada: um serviço é liberado em partes.
Empurrar versus puxar.
Manual: as liberações são realizadas através de intervenção
humana.
Automática: utilizada para grandes quantidades de liberações
repetitivas.
Atividades
o Planejamento.
Definição do escopo da liberação.
Avaliação de riscos.
Identificação dos clientes afetados pela liberação.
Definição dos critérios de aceite da implantação.
Plano de construção e testes de liberação.
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Planejamento de pilotos de implantação.
Levantamento da logística necessária à implantação.
Planejamento financeiro da liberação.
o Construção e teste.
o Piloto do serviço.
o Preparação para implantação.
o Implantação.
o Verificação da implantação.
o Suporte pós-implantação.
o Revisão e fechamento da implantação.
Conceitos-chave
Política de qualidade de serviço: define o que é qualidade de serviço
esperada em relação às expectativas dos clientes.
Política de risco: diferentes clientes, unidades de negócio ou serviços
possuem diferentes cenários de riscos. A definição da política de
riscos irá guiar os controles requeridos no estágio de transição de
serviço, influenciando nas exigências de cenários de testes e
validações.
Plano de testes: contém informações sobre:
o Políticas, práticas e atividades aplicáveis ao teste.
o Objetivos do teste.
o Padrões aplicáveis e requisitos regulatórios.
o Contratos e acordos aplicáveis.
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o Clientes e usuários envolvidos.
Tipos de testes
o Teste funcional.
o Teste do serviço de TI.
Teste de usabilidade.
Teste de acessibilidade.
Teste de performance e capacidade.
Teste de escalabilidade e volume.
Teste de recuperação de falhas.
Teste de documentação.
Teste de segurança.
Teste de conformidade.
Teste de compatibilidade.
Avaliação
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Operação de Serviço (OS)
A operação dos serviços caracteriza-se pela busca por equilíbrio em quatro áreas de
conflito:
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Processos do estágio Operação de Serviço
Aqui veremos os processos e atividades sobre o livre de Operação de Serviço,
livro esse que trata do gerenciamento de incidentes, problemas, eventos, cumprimento
de requisições, acesso, operações e seus papéis.
Gerenciamento de incidente
Conceitos-chave
Incidente.
o Interrupção não planejada de um serviço de TI.
o Redução na qualidade de um serviço.
o Falha em um componente que ainda não tenha impactado o serviço.
Incidente grave: a mais alta categoria de impacto de um incidente.
Modelo de incidentes: modelos predefinidos de padrões de atendimento para
incidentes que já são conhecidos. Os modelos auxiliam na rápida
identificação de ações a serem tomadas ou orientam no direcionamento de
determinado incidente à equipe competente.
Central de serviço: função responsável pela identificação, registro,
categorização, priorização e encerramento dos incidentes.
Atividades
Identificação e registro dos incidentes.
o É realmente um incidente ou uma requisição de serviço?
o Todos os incidentes precisam ser registrados.
Categorização.
o Melhor identificação do grupo solucionador.
Priorização.
o Dita a ordem de atendimento do incidente.
o Baseada na relação impacto versus urgência.
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Diagnóstico inicial.
o Tentativa de resolução em 1º nível.
o Emprega a base de dados de erros conhecidos.
o Escalonamento funcional, se necessário.
Investigação e diagnóstico, resolução e recuperação.
o Escalonamento hierárquico, se necessário.
Encerramento e validação junto ao usuário.
Gerenciamento de problemas
Objetiva gerenciar o ciclo de vida de todos os problemas, desde sua identificação inicial
até sua eventual remoção, passando pela sua investigação e documentação.
É importante lembrar que incidentes são interrupções não planejadas nos serviços de TI
e problemas são a causa raiz de um ou mais incidentes recorrentes ou que causem
impactos significativos no negócio.
Problemas podem compartilhar do mesmo sistema de registro de incidentes, devendo,
porém, ser identificados de maneira diferente dos incidentes. Problemas também
possuem modelos de problemas com as mesmas características de categorização,
priorização e histórico.
Objetivos
Evitar problemas e seus incidentes resultantes.
Eliminar ou reduzir a recorrência de incidentes.
Minimizar o impacto dos incidentes que não podem ser evitados.
Buscar a causa-raiz dos incidentes.
Conceitos-chave
Problema: causa desconhecida de um ou mais incidentes;
Solução de contorno: ação que visa recuperar o serviço. É uma solução
provisória;
Erro conhecido: problema cuja causa foi diagnosticada;
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Base de dados de erros conhecidos (BDEC): contém todos os erros
conhecidos já registrados. Serve de fonte de informações para a Central de
Serviços. Quanto mais soluções estiverem cadastradas no BDEC, maior a
probabilidade dos níveis inferiores atenderem aos incidentes no menor prazo
possível, desonerando as equipes mais capacitadas para realizar outras
atividades que agreguem mais valor aos serviços de TI.
Atividades
Detecção de problemas;
o Análise de vários incidentes (taxa de recorrência).
o Detecção pela Central de Serviços.
o Detecção automatizada de um erro.
o Notificação de um fornecedor.
o Análise de tendências.
Registro do problema.
o Número de identificação.
o Categoria do problema.
o Urgência do problema.
o Impacto do problema.
o Data de abertura e datas de atualização.
o Identificação do grupo solucionador.
o Descrição dos sintomas.
o Status do problema.
o Item de configuração relacionado.
o Atividades realizadas.
o Resolução aplicada.
Categorização do problema.
Priorização do problema.
Investigação e diagnóstico.
o Identificar a causa-raiz do problema.
o Verificar a base de dados de erros conhecidos.
Registro de erro conhecido.
o Maior celeridade no tratamento de novas ocorrências.
Resolução do problema.
o Pode acionar o gerenciamento de mudanças, incluindo, se necessário,
uma requisição de mudança emergencial.
Fechamento do problema após confirmação de sua eficácia.
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Gerenciamento de evento
Objetivos
Monitorar todos os eventos que ocorrem na infraestrutura de TI para garantir sua
operação normal e também para detectar e escalar as condições de exceção. Acompanha
os eventos gerados durante todo o seu ciclo de vida.
Conceitos-chave
Evento: qualquer ocorrência detectável que tenha relevância para o
gerenciamento da infraestrutura de TI.
Monitoração:
o Proativa.
o Reativa.
Tipos de eventos:
o Operação normal (informational).
o Exceção (exception).
o Operação não usual (warning).
Atividades
Ocorrência do evento.
Notificação do evento.
Detecção do evento.
Filtragem de eventos.
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Significância do evento.
Correlacionamento de eventos.
Gatilho (resposta).
Seleção da resposta.
Revisão das ações.
Fechamento do evento.
Cumprimento de requisições
O processo que executa as requisições de serviço dos usuários que não estão
relacionadas a incidentes e são serviços pré-aprovados, com baixo ou nenhum impacto
na operação de TI, e que podem ser realizados sem a necessidade de planejamento e
aprovação do gerenciamento de mudanças.
É importante que as equipes de suporte consigam diferenciar o que é uma solicitação de
serviço de um registro de incidente. Muitas equipes de TI estão superdimensionadas em
função da área de tecnologia estar continuamente atendendo a solicitações de ambos os
tipos, sem nenhuma distinção.
Conceitos-chave
Requisição de serviço: demandas que os usuários encaminham à área de TI.
o Orientações gerais
o Concessão de acesso.
o Alteração de senha.
o Troca de tonner de impressora.
o Instalação de softwares pré-aprovados.
o Baixo risco e alto volume.
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Atividades específicas
Seleção do serviço, com base no catálogo de serviços publicado.
Categorização.
Priorização.
Aprovação financeira, se necessário.
o Autorização da requisição.
Outras aprovações, se necessário.
Execução de um modelo de requisição.
Finalização da requisição.
Gerenciamento de acesso
Busca garantir aos usuários autorizados o direito de usar um serviço, ao mesmo tempo
prevenindo o acesso a usuários não autorizados. Responsável pela execução das
políticas de acesso definidas no gerenciamento de segurança e no gerenciamento de
disponibilidade.
Conceitos-chave
Acesso: conjunto de funcionalidades que um usuário está autorizado a
utilizar.
Identidade: informação que permite distinguir um usuário e seu status dentro
da organização. É única para cada indivíduo.
Direitos: refere-se aos privilégios que o acesso do usuário tem a
determinadas funcionalidades ou dados.
Grupo de serviços: agrupamento de serviços para facilitar o controle de
acessos.
Serviços de diretório: tipo de ferramenta utilizada para gerenciar os acessos.
Atividades
Receber requisição de acesso.
Verificação de acesso e identidade.
Prover permissões.
Monitorar o status das identidades.
Registrar e rastrear acessos.
Remover ou restringir permissões.
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Funções do estágio Operação de Serviço
Gerenciamento de aplicativo
Apoia os processos de negócio ao apoiar a identificação de requisitos de
negócio.
Trata o gerenciamento das aplicações.
Normalmente caracterizada pela existência de times especialistas (sistemas ERP,
sistemas de recursos humanos, etc.).
É responsável por gerenciar aplicativo durante todo o seu ciclo de vida, sejam
estes comprados ou desenvolvidos internamente.
Pode ser executado por qualquer departamento, grupo ou equipe envolvida no
gerenciamento e suporte de aplicativos operacionais.
Participa da decisão sobre comprar ou desenvolver o aplicativo.
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Fornece especialidade e conhecimento técnico para gerenciar aplicativos,
trabalhando em conjunto com o Gerenciamento Técnico.
Fornece recursos para suportar o ciclo de vida do gerenciamento de serviços de
TI.
Gerenciamento técnico
Gerenciamento de operações de TI
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Melhoria de Serviço Continuada (MSC)
Objetivos
Rever, analisar e fazer recomendações sobre oportunidades de melhoria
em cada fase do ciclo de vida. Como melhorar a eficiência e eficácia dos
processos do gerenciamento de serviços de TI e otimizar os custos dos
serviços.
Rever e analisar resultados.
Melhorar custo e efetividade da entrega dos serviços de TI.
Garantir a utilização de métodos aplicáveis.
Planejar.
Executar.
Verificar.
Agir.
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Motivadores da Melhoria de Serviços
Motivadores de negócio: necessidade de alinhamento dos serviços de TI
com os requerimentos de negócio.
Motivadores técnicos: requerimentos de novas tecnologias e otimização
de desempenho dos serviços de TI.
Há quatro elementos que podem ser identificados como variáveis de
medição da melhoria continuada de processos e atividades do
gerenciamento de serviços de TI:
o Melhorias: resultados que podem ser quantificados e comparados
em relação a prazo e quantidade.
o Benefícios: resultados que podem ser tangibilizados como
melhorias nos custos diretos ou indiretos dos serviços.
o Retorno do investimento (ROI): resultados monetários em relação
ao investimento realizado e o retorno financeiro que essa
melhoria trouxe.
o Valor do investimento (VOI): valor agregado ao serviço que pode
ser benefícios ou ROI.
Plano de Melhoria do Serviço:
o Plano formal de recomendação e implementação de melhorias de
um processo ou serviço de TI. O Plano de Melhoria do Serviço
deve identificar os recursos necessários para a execução do plano
como:
Pessoas envolvidas.
Necessidades de treinamento em ferramentas ou
processos.
Sistemas de monitoramento.
Estudos e pesquisas.
Campanhas de comunicação.
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Modelo de melhoria em 7 passos
Papéis
Gerente de MSC
Gerente de Serviço
Analista Relatório
Proprietário de processos
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