Trilhas de Auditoria
Trilhas de Auditoria
Trilhas de Auditoria
MANUAL DE
TRILHAS DE AUDITORIA
SUBCONTROLADORIA DE
AUDITORIA
Prefeito Municipal
Fuad Jorge Noman Filho
Controlador-Geral do Município
Leonardo de Araújo Ferraz
Subcontroladora de Auditoria
Cristiana de Lemos Souza Prates
Elaboração(Auditores/Subcontroladoria de Auditoria):
André Eugênio Vieira Guimarães
Maria Fernanda de Morais Figueredo Camargos
Ricardo Vinicius Rezende Lara
Rodrigo Reis Soares
ANEXOS:
ANEXO I- EXEMPLO DE REGRA DE NEGÓCIO PREENCHIDA .................................... 29
ANEXO II- FERRAMENTAS UTILIZADAS PELA SUAUDI NO PROCESSO DE
TRILHAS DE AUDITORIA ......................................................................................................................... 30
LISTA DE QUADROS:
Quadro 1 -Tipos de Trilhas de Auditoria 9
1.2 - Complementaridade
Como complemento a este Manual deve-se atentar para a observância às
seguintes normas:
Súmulas e orientações da Controladoria-Geral do Município de Belo
Horizonte;
Manual de Auditoria da Subcontroladoria de Auditoria/Controladoria-Geral
do Município de Belo Horizonte;
Manual de Contabilização de Benefícios da Subcontroladoria de
Auditoria/Controladoria-Geral do Município de Belo Horizonte; e
Demais normas pertinentes à atividade de Auditoria no âmbito da
Prefeitura Municipal de Belo Horizonte.
ALERTAS INDICADORES
TRILHA CARACTERÍSTICA
Apresenta um cenário geral dos dados;
Identifica as variáveis envolvidas;
Identifica os quantitativos e medidas disponíveis;
Ajudar a definir o contexto e a amostra de auditoria ou inspeção;
GERENCIAL
Oferece aos gestores uma visão consolidada, gráfica ou
esquematizada e mais ampla do conjunto de informações que ele
não dispõe no sistema legado; e
São trilhas que passam, predominantemente, por análise.
3.1 -Iniciação
3.1.1 - Definição do Tema
Para iniciar o processo de elaboração de uma Trilha de Auditoria é necessária a
definição de um tema a ser estudado, que pode ser originado por:
Temas;
Códigos dos temas;
Nome completo dos auditores designados com seus respectivos números
de matrícula;
Nome completo dos diretores responsáveis pela coordenação dos trabalhos
com seus respectivos números de matrícula e nomes das diretorias;
3.2 - Planejamento
3.2.1 - Mapa Mental e Escopo
Nesta fase é construído o Mapa Mental (MM) e realizada a delimitação do
escopo da trilha de auditoria.
O MM é uma ferramenta de gestão de informação, que por meio da
construção de um diagrama no qual são representados conceitos e dados,
facilita a compreensão de um tema estudado. Para a construção de um MM,
pode-se aplicar a técnica de Brainstorming (tempestade de ideias).
3.3 - Execução
3.3.1 - Estudo das Bases de Dados
Esta fase constitui o conhecimento e a verificação das bases de dados
disponibilizadas. Esta tarefa é necessária para o compreensão do fluxo de
registro das informações nos sistemas legados e nas bases de dados para que
a equipe técnica busque as informações pertinentes nos repositórios corretos.
3.4 – Análise
3.4.1 –Validação e Homologação das Trilhas de
Auditoria
A homologação é o procedimento realizado para constatar se as informações
produzidas atendem ao propósito da trilha, ou seja, o cruzamento dos dados
apresenta uma resposta construída corretamente em função dos
mandamentos propostos na Regra de Negócio.
Assim, a validação das trilhas, fase que precede à homologação, deve ser
realizada consoante os fundamentos, parâmetros, bases e critérios de
inteligência formalizados no documento Regra de Negócio, podendo, ainda,
ser aplicados preceitos de verificação dos dados (dados em conformidade com
a tipificação dos campos, padronização, inexistência de dados inválidos).
As análises dos resultados gerados pelas Trilhas de Auditória que têm por
finalidade o Suporte à Gestão Municipal, o Suporte à CTGM e
Subcontroladorias, a Análise da Auditoria e o Suporte à Auditoria são realizadas
pelas unidades municipais demandantes da concepção das trilhas. Por
motivação do Subcontrolador de Auditoria esses resultados podem constituir
objeto de análise e monitoramento pela equipe de auditores da DAGI e DINT.
3.5 - Monitoramento
O monitoramento das Trilhas de Auditoria decorre da análise dos resultados,
de forma regular e sistêmica, a fim de identificar o adequado andamento de
um projeto, bem como as necessárias alterações em sua rotina no transcorrer
de um período.
Órgãos ou
entidades da
PBH.(Após a
entrega da
Trilhas trilha para o
Suporte à Órgãos ou
predominante Monitoramento demandante,
Gestão entidades da
mente variável. não é
Municipal PBH.
gerenciais. obrigatório o
monitoramen
to ou a análise
por parte da
SUAUDI.)
CTGM e
Subcontrolad
orias.(Após a
entrega da
Suporte à trilha para o
Trilhas CTGM e
CTGM e Monitoramento demandante,
gerenciais ou Subcontrolador
Subcontrolad variável. não é
operacionais. ias.
orias obrigatório o
monitoramen
to ou a análise
por parte da
SUAUDI.)
Trilhas
Análise da predominante Monitoramento Gabinete/
SUAUDI
Auditoria mente variável. SUAUDI
gerenciais.
Trilhas
Suporte à Monitoramento Diretorias da
gerenciais ou SUAUDI
Auditoria variável. SUAUDI
operacionais.
Trilhas
Auditoria predominante Monitoramento
SUAUDI DAGI/SUAUDI
Contínua mente contínuo.
operacionais.
Dashboard:
é a apresentação visual das informações mais importantes e necessárias para
alcançar um ou mais objetivos de negócio, consolidadas e ajustadas em uma
única tela para que a informação possa ser monitorada de forma ágil.
Data Mart:
é um segmento dos dados de um Data Warehouse. Em geral, cada Data Mart
contém dados referentes a um assunto específico.
Data Warehouse:
como uma coleção de dados orientada por assunto, integrada, variável no
tempo e não-volátil, que proporciona suporte ao processo de tomada de
decisões dentro de organização.
Linguagem SQL:
é a linguagem padrão utilizada pelos Sistemas Gerenciadores de Banco de
Dados para proporcionar uma interface entre o usuário e o SGBD.