Anotações - História e Patrimônio

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UNIDADE 01:

Segundo a antropologia, todas as sociedades humanas possuem cultura, que pode ser simples
ou complexa. Já no popular, a cultura está relacionada a conhecimentos adquiridos pela
educação, estudo etc, e define uma pessoa como culta ou não.

Edwar Burnett Tylor define cultura como o conjunto de conhecimentos, leis, crenças, arte
moral, costume e habitos que um homem adquire numa sociedade, sendo que isso vai
passando de geração em geração e sendo modificado. As situações vividas por cada geração
modificam a cultura, criando uma diversidade.

“Neste aspecto pode-se afirmar que a construção, interpretação e usos atribuídos ao


Patrimônio Cultural nasce desta “riqueza da diversidade cultural” elaborada pelo homem na
construção das diversas civilizações humanas.” p.3

Não existe uma cultura melhor ou pior que a outra. Franz Boas define cultura como “cultura é a
totalidade das reações e atividades mentais e físicas que caracterizam o comportamento dos
indivíduos que compõem um grupo social.” p.3

O patrimônio cultural material (tangível):

Se divide entre bens móveis e imóveis.

Livros, acervos de museus, fotografia e filmes (como objeto), heráldicas e documentos são
bens materiais móveis. Já sítios arqueológicos, elementos da natureza e meio ambiente,
paisagens (que também são patrimônios naturais) e edifícios são bens materiais imóveis.

No Brasil, o órgão que responsável pela proteção e guarda dos patrimônios culturais é o
IPHAN. Classifica os bens culturais em quatro tipos: Arqueológicos, paisagístico e etnográficos,
Históricos, belas artes, artes aplicadas.

O patrimônio cultural imaterial (intangível):

Segundo a Unesco, patrimônio cultural imaterial é ‘as práticas, representações, expressões,


conhecimentos e técnicas – junto com os instrumentos, objetos, artefatos e lugares culturais
que lhe são associados – que as comunidades, os grupos e, em alguns casos, os indivíduos
reconhecem como parte integrante de seu patrimônio cultural’.

Em outras palavras, patrimônio cultural imaterial são os saberes e conhecimentos do dia a dia
que constituem uma herança cultural e é transmitido de geração em geração. Esses bens se
dividem nas seguintes categorias: saberes, formas de expressão, celebrações, lugares.

Hospitalidade, comensalidade, saber e patrimônio:


O modo de preparo de alguns pratos (como o acarajé) também são considerados patrimônios
culturais (imateriais). O saber torna-se patrimônio cultural quando é passado de geração em
geração como uma herança dentro de uma comunidade.

O homem e o trabalho no final do período paleolítico:

O homem sapiens sapiens surgiu a 100 mil anos atrás. Os conhecimentos que foram
acumulados ajudaram na sobrevivência de um número cada vez maior de homens e mulheres.

“Juntando a atividade de coleta (de alimentos selvagens) com a de caça, realizada com
instrumentos cada vez mais aperfeiçoados, o Homo sapiens sapiens melhorou sua
alimentação.” p.7

A vida em grupo: A divisão de trabalho :

Somente em grupo era possível caçar grandes animais, se defender de feras e aprender com a
troca de experiências. Exceto pequenos objetos e enfeites de uso pessoal, os homens não
guardavam coisas e alimentos apenas para si, tudo era de uso e propriedade comum. Nessa
época os homens ainda eram nômades.

A caça e a coleta também eram feitas de forma coletiva. Em geral os homens caçavam e as
mulheres coletavam e cuidavam dos filhos. As outras atividades (como confecção de
instrumentos, cabanas e roupas) eram feitas de forma igual por todos.

No final do período paleolítico, os homens começaram a confeccionar cerâmicas utilizando pó


de ossos e barro. Faziam não só potes como também estatuetas representando figuras
femininas ou animais.

Período neolítico:

Período de transição entre a idade da pedra lascada e o início de civilicações antigas do


ocidente, nesse período se desenvolve a cultura, agricultura, criação de animais e a o domínio
de formas de energia não humanas.

O nome bem do fato de que é nessa época que os homens começam a produzir machados de
pedras polida, mais potente e eficiente que os de pedra lascada. Isso ocorre a partir de 9.000
a.C. em lugares como o oriente médio. A partir de 10.000 o clima muda e as placas de gelo
ficam apenas nos polos e não mais no mundo todo.

Com a mudança de clima, a vegetação é mais abundantes, existem mais animais e


consequentemente a população aumenta (para entre 5 e 10 milhões em todo o globo). Alguns
grupos que começaram a se desenvolver mais rápido eram os que viviam próximos à nascente
do rio Nilo e também o Tigres e Eufrates.
O homem descobre a vida sedentária:
Com o aumento na produtividade dos alimentos, os homens passarem a se fixar nos lugares,
tornando-se sedentários, processo que ocorreu por volta de 7.000 a.C. Com essa fixação,
passarem a ter mais tempo pra confeccionar objetos e roupas melhores e casas mais sólidas.

Para regular a agricultura e o trabalho dos animais, passaram a planejar, a prever o que iria
acontecer no dia seguinte.

Religião e agricultura:

Para explicar as irregularidades das colheitas, acidentes naturais e etc, os homens passaram a
acreditar em deuses “ que governavam a natureza, as colheitas e os bons resultados no
pastoreio.”p.12 e também na recompensa recebida por meio do trabalho duro.

Mágicos, sacerdotes e xamãs começaram a aparecer e aconselhar que se reza-se. “Assim, a


revolução agropecuária foi acompanhada da formação de uma cultura religiosa.” p.12

A metalurgia, a produção e o comércio de excedentes:

Por volta de 6.000 a.C. os homens a fundir o cobre e usá-lo para confeccionar estatuetas e e
enfeites, pois o cobre era um metal um tanto mole para se produzir ferramentas. Por volta de
3.500 a.C. os homens passam a fundir o ferro, que é bem mais resistente e assim passaram a
produzir suas armas em metal. Nesse período também desenvolveu-se a roda e o navio à vela.

Com as conquistas miliates tornou-se necessário dividir o trabalho dentro da comunidade. Os


que produziam as armas precisavam de mais tempo não tinham mais como continuar na
agricultura, por exemplo; os artesãos precisavam ser alimentados pelos trabalhadores que
produziam alimentos.

Assim, a comida passou a ser produzida numa quantidade não mais suficiente apenas para
quem produzia, mas com excedentes, que eram trocados, gerando assim a atividade de
comércio.

A atividade mercantil e o desenvolvimento das cidades:

Como os agricultores e pastores não podiam sair para vender seus produtos, surgem os
comerciantes ou mercadores. Com esse desenvolvimento, algumas aldeias passaram a se
tornar cidades, como a Turquia e Jericó, cidades que se desenvolveram graças ao comércio.
Eram as fases finais do período neolítico.

Por volta de 2.500 a.C. esse desenvolvimento já tinha atingido o egito, a índia e a china.
Também começa a preocupação com a segurança, com a construção de muralhas em algumas
cidades, para se proteger de ataques de tribos ou assaltantes. Surge assim a figura do
soldado.
O nascimento das primeiras cidades:

Os povos perceberam que manter-se perto do rio e aproveitar a sua fertilidade era a chave
para uma produção cada vez maior, porém isso exigia que centenas e milhares de pessoas
trabalhassem na construção de diques e canais de irrigação, trabalho esse que deveria ser
coordenado por sacerdotes, soldados e chefes. É partir daí que começa a surgir uma
sociedade dividida: as elites privilegiadas no comando e os trabalhadores humildes na base.

Administradores, escribas, sacerdotes, sábios e artistas eram liberados do trabalho pesado


para se focarem no trabalho intelectual. “Desse grande conjunto de fatores, de personagens e
de formas de divisão social do trabalho, nascia a civilização.” 15

UNIDADE 02

Os patrimônios culturais podem ser divididos em 3 áreas, segundo Carlos Lemos: elementos
pertencentes à natureza, conhecimentos e bens culturais.

A civilização egípcia: origens

Surgiu a partir de grupos que formavam aldeias próximo ao Nilo, com habitantes de origens
variadas. O governo dos faraós surgiu em 3100 a.C. quando Menés unificou as cidades-
estado.

O cargo do escriba era muito bem pago. Era ele quem registrava tributos, escrevia cartas e
documentos.

“Abaixo da grande elite havia um grande número de funcionários: servidores do palácio e dos
templos, contabilistas, artistas, escultores e pintores, arquitetos, médicos, comerciantes,
arrecadadores de tributos e controladores das cheias do Nilo.” p.4 A base da alimentação dos
agricultores escravos era o pão e a cerveja.

Os egípcios eram um povo muito religioso, e essa visão de mundos e reflete no seu dia a dia,
edificações e monumentos, o faraó era visto como o deus vivo. As pirâmides (que eram
túmulos) representam as forças entre o céu e a terra.

O legado grego e a formação do povo grego

A formação do povo grego ocorre por volta de 2000 a.C, quando tribos de guerreiros nômades
(aqueus, eólios e jônios) chegaram na Penínsola Balcânica (atual grécia). Exploravam a pesca
marinha, o comércio e a agricultura.
Eles moravam em casas de tijolos de barros, que variava de tamanho de acordo com as
posses do dono. Ter escravos era comum. Para os gregos, o vinho era sagrado e um símbolo
da civilização.

No symposion, eles discutiam questões filosóficas, havia exposições de peças teatrais ou de


dança, e grupos desportivos, ou seja, era um lugar pra reunir a cultura desse povo, com
distruição de vinho para o público e oferenda para os deuses. As mulheres não participavam do
evento.

Por conta do relevo montanhoso a população se dividia em cidades-estados, as pólis. “ Uma


cidade-estado era quase um país. Possuíam tipos diferentes de governo e características
culturais distintas, apesar de serem todas gregas.” p.7 Atenas e Esparta eram as cidades-
estados mais conhecidas.

Na grécia havia uma maior liberdade religiosa, o culto não sofria interferência dos reis ou
sacerdotes. Os deuses tinham características humanas. Os gregos construíam acrópoles
(templos) para reverenciar e entrar em contato com seus deuses.

Cultura romana e a formação do povo romano:

De acordo com a lenda, roma surgiu em 753 a.C. com os gêmeos Rômulo e Remo. Nos
primeiros duzentos anos roma era governada por reis auxiliados por uma assembléia. Em 509
a república foi proclamada.

Quem liderou essa proclamação foram os patrícios, homens ricos que se diziam descendentes
dos fundadores. Além dos patrícios haviam os plebeus (artesão, comerciantes, empregados).
Com a república veio uma série de batalhas com os povos vizinhos (fenícios, lacios).
Conquistaram a macedônia, grécia e síria.

Eles produziam azeite, vinho, pão e comiam porco, que junto com pão era um alimento muito
valorizado na época. Os mais pobres comiam cereais cozidos. É nessa época que surge a
política do pão e circo, com o imperador Augusto.

“A economia do Império Romano baseou-se cada vez mais no trabalho de escravos capturados
nas conquistas, e criou uma multidão de pobres desprovidos de terra” p.10

Roma se tornou um grande império que dominou praticamente toda a europa, o leste da ásia e
o norte da áfrica.

O coliseu é o melhor exemplo da arquitetura romana clássica, construído em 72 d.C.


Comportava 50 mil pessoas e é abandonado com o fim do império romano pois simboliza um
passado que precisava ser esquecido.

UNIDADE 03:
Feudalismo e a Idade Moderna na Europa:

O feudo surgiu no século V, a partir do momento em que as instituições clássicas da


antiguidade cairam.

Características da alta idade média: fragmentação e instabilidade política, economia feudal e


autarquia, pouco comércio, vida rural, forte hierarquia, nobreza e títulos, camponeses como
servos, supremacia da igreja.

No feudo havia terras de plantio, celeiros, serrarias, igrejas, fortificação etc. Haviam frequentes
invasões bárbaras.

O período do século V ao X é chamado de alta idade média. Era um período violento e cheio
de guerras.

O cotidiano feudal, a cozinha camponesa:

A base da alimentação camponesa eram cereiais e leguminosas. O fogão era uma espécie de
fogueira cercada de pedras.

As Cruzadas:

Surgiram na europa ocidental do século XII. Que acabou trazendo o contato entre a cultura
ocidental e a oriental.

A influência árabe no ocidente: a expansão árabe mulçumana e o islamismo:

No século VII maomé começou a difundir a religidão monoteísta do Islão. O objetivo da religião
era converter todos os homens (o que ‘casou’ com a necessidade da Arábia de expandir
território), eles também acreditavam que quem morresse lutanto iria direto ao paraíso.

Declínio do Feudalismo:

A partir do século XII passam a surgir comerciantes, artesão e outras atividades


especializadas, fazendo com que o feudalismo começasse a entrar em declínio. Junto com o
comércio veio a vida urbana, o dinheiro, novas formas de pensar etc. “Cheques, letras de
câmbio, outros instrumentos e meios de pagamento apareceram nesta época, juntamente com
os primeiros empréstimos a juros.” p.5 O empréstimo a juros era praticado pelos judeus.

O advento da idade moderna:

A idade moderna (sécs XVI a XVIII) é marcado pelas Grandes Navegações, consolidação dos
estados nacionais e o renascimento cultural e da reforma protestante.
A revolução comercial:

A partir do século XV começam as grandes navegações, iniciados por Portugal e logo seguidas
pela Espanha, Inglaterra, França e Holanda. Anteriormente as relaçõs comerciais entre o
ocidente e o oriente (império bizantino) eram monopolizadas pelas cidades-estados da
Península Itálica. O mediterrâneo era o grande eixo comercial europeu.

A Itália e o Renascimento:

“ Os “novos homens” do renascimento italiano, políticos guerreiros (os “condottieri”) associados


aos comerciantes, buscam e ostentam riqueza, bom gosto, amor pela arte e pela cultura da
Antiguidade Clássica, em oposição à barbárie guerreira dos cavaleiros medievais. “ p. 7

Durante o renascimento ocorre também um desenvolvimento da literatura com Dante Alighieri,


Petrarca, Bocaccio e Maquiavel. O Renascimento coloca o homem em evidência, e
consequentemente o estudo da anatomia e esculturas também se desenvolve.

Os estados nacionais e as cortes:

O poder passa a ser mais centralizado, e a prática do comércio exigia que houvesse leis
comuns a todos ao invés de regulamentos locais imposto pelos nobres. “Assim do século XII ao
XV nasceram os Estados nacionais. Eram países, ou seja territórios ocupados por povos, cuja
população tinha costumes e história comum, formando uma nacionalidade.” p .7

No século XVI o poder em alguns países passa a ser absolutista, onde o rei ‘manda em tudo’ e
cria cortes para seduzir os nobres.

Os patrimônios edificados e seu uso como justificativa do poder absoluto dos reis.

Nesse período, os monumentos serviam para solidificar o poder absoluto dos reis, que
acreditava-se ter sido instituído por Deus. Esses monumentos por vezes eram destruídos,
quando o regime anterior caía. O conceito então de monumento histórico passa a surgir em
Roma por volta de 1420.

As grandes navegações e o início da colonização da América:


Essas navegações tinham como objetivo descobrir novos caminhos para o comércio com o
Oriente, afim de evitar os caminhos terrestres que eram monopolizados por Veneza.

UNIDADE 04:

A época colonial brasileira e seus patrimônios culturais:


A colinização das terras brasileiras foi uma estratégia de Portugal para garantir a posse dessas
terras. A cana de açúcar permitiu que fosse criada uma básica econômica estável.

A Empresa Agrícola Colonial Brasileira e a Produção de Alimentos:

Grandes propriedades latifundiárias, os engenhos, eram uma característica básica da estrutura


agrícola colonial. Para alimentar os colonos e escravos, também inicia-se as plantações de
mandioca, milho, arroz e feijão, a pecuária, as lavouras de algodão e tabaco. A mandioca é um
patrimônio alimentar da época colonial.

Com a grande produção do açúcar, a doçaria portuguesa acabou se multiplicando.

A comida africana:

“Os habitantes da África Ocidental, de onde veio a maior parte dos negros obrigados a vir como
escravos para o Brasil, domesticavam animais, conheciam o gado e a irrigação. Haviam
constituído preferências alimentares, simpatias, formas de preparação de animais de caça” p.3

Alimentação dos Escravos no Brasil:

“Uma vez no Brasil, na alimentação fornecida pelos senhores aos escravos predominava a
farinha de mandioca, acrescida do feijão a partir do final do século XVIII” p.4 Também incluia-
se por vezes a banana, toucinho e carne-seca.

Na bahia do século XVIII e XIX, a influência africana tornou-se muito importante na


alimentação, por conta da grande quantidade de escravos vindos da Nigéria.

A economia aurífera:

A partir de 1695 a grande mineiração se desencadeia em Minas Gerais, seguido de Goiás e


Mato Grosso, fazendo com que nessas regiões falte comida e seu preço suba. Os
comerciantes que forneciam comida a Minas acabaram enriquecendo.

“A existência desse mercado e desse intercâmbio entre regiões foi capaz de provocar uma
diversificação alimentar importante nas cidades mineiras. “ p.6

Casas Rurais e Urbanas do Brasil, na época do ciclo econômico do açúcar e do ouro


(séc. XVI, XVIII e XIX)

O Brasil, como tinha a agricultura e exportação como características fortes, ainda possuia
características muito rurais, apesar de ter algumas edificações inspiradas em construções
europeias.
“Em São Paulo a arquitetura rural absorveu, mesmo entre os membros de uma suposta elite,
características das necessidades dos antigos habitantes do território, ou seja, os indígenas.” p.
9

O Solar da Marquesa de Santos (comprado pela Marquesa de Santos em 1834)

“O chamado “solar da Marquesa de Santos”, pode ser considerado um exemplo de uma


residência urbana da época colonial brasileira, pois representam edificações típicas do período.
Nas ruas centrais de São Paulo, sobrados de dois e até três pavimentos foram construídos
para abrigar as pessoas abastadas. Tais edificações, feitas de taipa de pilão, tinham, na
maioria das vezes, sacadas de ferro, balcões e janelas adornadas.
[...]

O Solar da Marquesa de Santos, construído em taipa de pilão no século XVIII, é o único


exemplo que resta em nossa cidade desse tipo de sobrado de arquitetura aristocrática. Por
mais de 30 anos, pertenceu a d. Domitila de Castro Canto e Melo, amante do imperador d.
Pedro I. Domitila comprou o sobrado em 1834, depois de ter rompido o relacionamento com d.
Pedro I. Lá morou com mais de cem pessoas, entre escravos, empregados e parentes que
ocupavam o primeiro pavimento.” p. 10

No solar eram promovidos bailes, saraus, e Domitila também recebia seus amantes. “ é
considerado o último exemplar de arquitetura residencial urbana do século XVIII. “ p.11

UNIDADE 05:

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