D André Crepaldi Capas Livros
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LETRAMENTO DO SURDO
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Reija Aparecida de Oliveira
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Elaine da Silva
RESUMO: Este estudo faz uma reflexão sobre o processo de alfabetização e letramento dos surdos. A
linguagem é o primeiro contato do ser humano com o mundo, como forma de mediação e como meio de
engajá-lo na própria realidade. Por esse motivo, o professor deve propor metodologias que envolvam tanto
a linguagem verbal quanto a não verbal. Diante do processo de alfabetização, conclui-se que o surdo não
é alfabetizado como os demais ouvintes, mas passa por um processo que chamamos de “letramento”.
Destaca-se nessa aprendizagem a importância da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), consideran-
do o bilinguismo.
ABSTRACT: This study has as its aim to reflect on the process of literacy of deaf people. The language
is the first contact of the human being with the world, as a way of mediation and as a way of getting
involved in his/ her reality. For this reason, the teacher must propose methodologies that relate both: verbal
and non verbal language. By analysing the process of literacy it is possible to come to the conclusion that
the deaf people are not taught to read and write like other listeners, but they go through a process called
“literacy”. It is important to mention how important the Brazilian Language of Signs is to this learning
approach.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
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Graduada do Curso de Pedagogia da Faculdade Integrado de Campo Mourão - PR
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Professora Especialista da Faculdade Integrado de Campo Mourão - PR
Art. 18. Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, a
formação de tradutor e intérprete de Libras – Língua Portuguesa, em
nível médio, deve ser realizada por meio de:
I - cursos de educação profissional;
II - cursos de extensão universitária; e
III - cursos de formação continuada promovidos por instituições de
ensino superior e instituições credenciadas por secretarias de educação.
Parágrafo único. A formação de tradutor e intérprete de Libras pode ser
realizada por organizações da sociedade civil representativas da
comunidade surda, desde que o certificado seja convalidado por uma
das instituições referidas no inciso III. ( BRASIL, 2005).
REFERÊNCIAS