Bamako 700 WG 1120

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BULA ANVISA – Bamako 700 WG

Bamako 700 WG
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº06009.

COMPOSIÇÃO:
1-(6-chloro-3-pyridylmethyl)-N-nitroimidazolidin-2-ylideneamine
(IMIDACLOPRIDO) .......................................................................................................700 g/kg (70% m/m)
Outros Ingredientes........................................................................................................300 g/kg (30% m/m)
GRUPO 4A INSETICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: inseticida sistêmico de contato e ingestão.


GRUPO QUÍMICO:
IMIDACLOPRIDO: Neonicotinóide
TIPO DE FORMULAÇÃO: Granulado dispersível em água (WG)

TITULAR DO REGISTRO (*):


ROTAM DO BRASIL AGROQUÍMICA PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Siqueira Campos, 125 e 97 CEP: 13106-006 - Sousas – Campinas – SP CNPJ: 05.772.606/0001-69
Tel.: (19) 3758-8763 Fax: (19) 3258-4542 Registro CDA/SP No 549.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:


Imidacloprid Técnico Rotam – Registro MAPA nº 10008
Jiangsu Rotam Chemistry Co, Ltd - Nº 88, Rotam Road - Economic & Technical Development Zone,
Kunshan, Jiangsu Province, China

FORMULADOR:
Jiangsu Rotam Chemistry Co. Ltd. - nº 88, Rotam Road - Economic & Technical Development Zone,
Kunshan, Jiangsu Province, China
Servatis S.A. - Rodovia Presidente Dutra, km 300,5 - Parque Embaixador - CEP: 27537-000 -
Resende/RJ - CNPJ: 06.697.008/0001-35 - Registro/Estado: FE009203 - FEEMA/RJ
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 -
Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro/Estado: 2972 IMA/MG (Comércio e Indústria) e
6627 IMA/MG (Armazenador e Comércio)
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1459 - Bairro Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP - CNPJ:
03.855.423/0001-81 - Registro/Estado: 477 CDA/SP

IMPORTADOR:
Macroseeds Industria e Comércio de insumos Agrícolas Ltda
Rua Antonio Amboni, 323, Quadra 03, Lote 06, Parque Industrial - CEP: 85877-000
São Miguel do Iguaçu/PR - CNPJ: 18.858.234/0001-30
Registro/Estado: 4001 ADAPAR/PR
BRA Defensivos Agrícolas Ltda.
Rua Treze de maio, 768 - sala 62 - CEP: 13400-300 - Piracicaba/SP
CNPJ: 07.057.944/0001-44 - Registro/Estado: 879 CDA/SP
Perterra Insumos Agropecuários S.A.
Av. Dr. Carlos de Melo, 1450, Conjunto 801, Vila Olímpia - CEP 04548-005 - São Paulo/SP
CNPJ: 33.824.613/0001-00 - Registro/Estado: 4206 CDA/SP
Solus Indústria Química Ltda.
Rod. BR 369 KM 06 s/n - Distrito Industrial, Jandaia do Sul - Apucarana/PR
CEP: 86900-000 - CNPJ: 21.203.489/0001-79 - Registro/Estado: 1007610 ADAPAR/PR

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No. do lote ou da partida:


Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRÔNÔMICA E


CONSERVE-OS EM SEU PODER.

É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.


PROTEJA-SE.

É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

Origem: China

CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico

CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL – CLASSE III - PRODUTO


PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

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INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:

Bamako 700 WG é um inseticida sistêmico de contato e ingestão do grupo químico neonicotinóide,


indicado para o controle de pragas da parte aérea nas culturas de batata: tripes (Thrips palmi), Pulgão-
verde (Myzus persicae); brócolis: Mosca-branca (Bemisia tabaci raça B), Pulgão-da-couve (Brevicoryne
brassicae); café: Bicho-mineiro-do-café (Leucoptera coffeella); cana-de-açúcar: Cupim (Heterotermes
tenuis); citros: Psilideo (Diaphorina citri), Cigarrinha-da-CVC (Oncometopia facialis); eucalipto: Cupim-
de-chifre (Cornitermes bequaerti), Cupim-de-montículo (Syntermes molestus); fumo: Pulgão-verde
(Myzus persicae), broca-do-fumo (Faustinus cubae); melão: mosca-branca (Bemisia tabaci raça B),
tripes (Thrips palmi); pinus: Pulgão-gigante-do-pinus (Cinara atlantica) e tomate: Pulgão-verde (Myzus
persicae).

Pragas Dose de Número


Volume de Época e Intervalo de
CULTURAS Nome produto máximo
Calda2 aplicação
científico/comum comercial1 aplicação
Aplicação foliar e/ou parte
Thrips palmi aérea:
100g/ha
Tripes Tripes: aplicar logo após o
aparecimento da praga e
repetir a cada 10 a 15 dias,
BATATA 650L/ha 03
se necessário.
Myzus persicae Pulgão-verde: aplicar
360g/ha
Pulgão-verde sobre a linha de plantio
logo após a emergência da
cultura.

Bemisia tabaci raça B


300g/ha
Mosca-branca Aplicação foliar e/ou parte
aérea.
BRÓCOLIS 600L/ha 01
Aplicar logo após o
Brevicoryne brassicae transplante.
200g/ha
Pulgão-da-couve

Aplicação no solo.
Cafezais com até 2 anos de
idade: aplicar 0,05g/planta, em
volume de calda de 15 a
50mL/muda, diretamente na
0,05g/planta região do colo da planta.
(cafezais 50mL/planta Cafezais com mais de 2
com até de 2 anos: aplicar a dose de 1000 a
anos) 1300g/ha, em volume de calda
de 100 a 150mL/planta,
usando pulverizador de barra
adaptado para alta vazão,
dirigido para o solo na região
do colo da planta. A dose varia
Leucoptera coffeella em função do número de
CAFÉ 01 plantas por hectare, sendo:
Bicho-mineiro-do-café
- cafezais com até 4000
plantas/ha: aplicar a dose de
1,0kg/ha.
- cafezais com 4000 a 6000
1000 a plantas/ha: aplicar a dose de
1300g/ha 1,2kg/ha.
100 a 150
(cafezais - cafezais com mais de 6000
ml/planta
com mais de plantas/ha: aplicar a dose de
2 anos) 1,3kg/ha.
Sempre aplicar o IMAX 700
WG no início do período
chuvoso (a partir de Outubro).

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Aplicação no solo.
CANA-DE- Heterotermes tenuis 100 a 150 Aplicar a dose
400g/ha 01 recomendada sobre os
AÇÚCAR Cupim L/ha
toletes de cana colocados
no sulco de plantio.
Aplicação foliar e/ou parte
aérea
Viveiro de mudas –
Psilideo: usar a dose de
acordo com o tamanho das
mudas, sendo:
-Mudas pequenas:
Diaphorina citri 0,5 a 1,0 10 - 20 0,5g/muda;
02
Psilideo g/planta ml/muda -Mudas médias:
0,75g/muda; e
-Mudas grandes:
1,0g/muda.
Aplicar na forma de jato
CITROS dirigido, no colo das mudas
(no saquinho), entre 4 a 10
dias antes do transplante
para local definitivo.
Aplicação foliar -
5g/100L
Cigarrinha-da-CVC:
d’água
aplicar com turbo
+ atomizadores, logo no
Oncometopia facialis 0,2% aparecimento da praga,
adjuvante, 2000L/ha desde o início da brotação.
Cigarrinha-da-CVC
óleo mineral Adicionar adjuvante, óleo
ou óleo mineral ou óleo metilado de
metilado de soja a calda inseticida,
soja aplicando-se um volume de
2000L de calda/ha.
Aplicação foliar parte aérea
ou imersão de mudas
Diluir o produto e aplicar
através de imersão das
Cornitermes bequaerti mudas antes do plantio OU
Cupim-de-chifre rega das mudas após o
plantio da seguinte forma:
(A) Imersão das mudas
antes do plantio: Imergir a
500 a bandejas com as mudas
EUCALIPTO 750g/100L 25ml/planta 01 durante um período de 30
d’água segundos na calda, retirar e
escorrer o excesso de
calda por 2 minutos.
Aguardar a secagem das
Syntermes molestus
bandejas antes de efetuar o
Cupim-de-montículo plantio das mudas;
(B) Rega das mudas após
o plantio: aplicar 25mL de
calda na base da planta
com pulverizador costal.
Myzus persicae Aplicação foliar e/ou parte
Pulgão-verde aérea
240L/ha ou
360g/ha Diluir o produto e aplicar
FUMO 15mL/muda 04 logo após o transplante ou
ou 15 a
Faustinus cubae (Após em canteiros da seguinte
20g/50m2
Broca-do-fumo transplante) forma:
Float:

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Logo Após o transplante:


Aplicar na forma de jato
dirigido com pulverizador
costal atingindo as folhas, o
caule das mudas e o solo,
dois dias após o
transplante, com volume de
calda de 240L/ha ou
15mL/muda.
Canteiro de mudas: diluir
a dose em 40L de água e
fazer duas aplicações na
forma de rega, sendo a
primeira logo após a
semeadura e a segunda 45
dias após.
Bemisia tabaci raça B Aplicação foliar e/ou parte
300g/ha aérea:
Mosca-branca
MELÃO 500L/ha 03 Aplicar logo após a
Thrips palmi emergência da planta e
200g/ha repetir a cada 10 a 15 dias
Trips
se necessário.
Aplicação foliar parte aérea
ou imersão de mudas.
Diluir o produto em água e
aplicar a dose
recomendada das
seguintes formas:
A1) Viveiro: realizar a
imersão das bandejas com
as mudas durante um
período de 30 segundos,
em seguida retira-las e
deixar escorrer o excesso
de calda por um período de
2 minutos. Aguardar a
secagem das bandejas
antes de efetuar o plantio
das mudas; ou A2) Rega
das bandejas: regar as
Cínara atlantica 37,5 a bandejas contendo as
1 L/m2 mudas, aplicando-se 1 litro
PINUS Pulgão-gigante-do- 75/100L 01
25 ml /planta da calda inseticida por m2
pinus d’água de bandeja, utilizando um
regador comum.
B1) Campo: realizar a
imersão das bandejas com
as mudas durante um
período de 30 segundos,
em seguida retira-las e
deixar escorrer o excesso
de calda por um período de
2 minutos. Aguardar a
secagem das bandejas
antes de efetuar o plantio
das mudas; ou B2) realizar
a aplicação após o plantio
das mudas gastando 25 ml
de calda na base da planta
com a utilização de
pulverizador costal.

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Aplicação foliar parte aérea


Realizar duas aplicações
sendo uma no
viveiro/bandeja de mudas e
a outra na forma de jato
dirigido, logo após o
transplante.
Viveiro/bandeja de
mudas: aplicar o produto
diretamente sobre as
bandejas de mudas com o
auxílio de um pulverizador
costal manual dotado de
bico de jato plano (leque)
Viveiro/ com um consumo de 250ml
bandeja de de calda de inseticida para
mudas: cada bandeja de 200
250 alvéolos. O cálculo da
ml/bandeja quantidade de produto a
Myzus persicae ser aplicada em cada
TOMATE 200g/ha de 200 02
Pulgão-verde alvéolos bandeja deverá ser feito
previamente e proporcional
Jato dirigido: ao número de plantas a ser
10 a 15 transplantada por hectare e
ml/planta espaçamento adotado.
Visando melhor
aproveitamento do produto
aplicado, recomenda-se
interromper o fornecimento
de água às mudas 24 horas
antes da aplicação do
produto.
Após o transplante no
campo: aplicar logo após o
transplante com jato
dirigido a cada planta,
utilizando-se em média de
10 - 15mL de calda por
planta, atingindo o caule e
escorrendo para o solo.
(1) 1 quilo do produto comercial corresponde a 700g do ingrediente ativo.
(2) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de aplicação.

MODO DE APLICAÇÃO:
O produto Bamako 700 WG deve ser diluído em água na dose recomendada. É indicado para o controle
de pragas em viveiros de mudas, imersão de mudas e bandejas de mudas, regas e aplicações foliares;
de acordo com a recomendação específica para cada cultura. A calda preparada deve ser aplicada sob a
forma de pulverização com equipamentos terrestres: costal e/ou tratorizados.
Independente da tecnologia de aplicação utilizada, ao aplicar, seguir sempre as indicações de uso da
bula e proceder com a regulagem adequada do equipamento visando assegurar distribuição uniforme da
calda e boa cobertura do alvo desejado. Verificar se as plantas estão recebendo o produto de modo
uniforme e se está ocorrendo um molhamento uniforme da folhagem e/ou caule das plantas.
Seguir sempre as boas práticas agrícola e as recomendações do fabricante do equipamento utilizado.
Consultar sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Preparo da Calda:
No preparo da calda, utilizar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados no item
“Precauções no manuseio” descritos em “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Adicionar água limpa ao tanque do pulverizador até ½ da sua capacidade ou no mínimo até cobrir o
mecanismo de agitação e os bicos de saída da calda. Ligar a agitação e adicionar a quantidade
apropriada do produto mantendo o sistema de agitação ligado. Completar o volume do tanque com água
limpa até o nível do volume de calda recomendado para a cultura.

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Precauções gerais com o equipamento aplicador:


Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado,
regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem riscos ao aplicador, ao meio
ambiente e à cultura.
Proibido utilizar equipamentos com vazamentos ou danificados.
Cuidados durante a aplicação:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá
ser mantido durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento
aplicador para evitar a sobreposição durante a aplicação.
Cuidados com a inversão térmica: Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do ar, formando
uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral.
Assim, o potencial de deriva aumenta significativamente durante uma inversão térmica, podendo a
aplicação atingir culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações de
animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica.
Gerenciamento de Deriva:
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento
utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar
com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Equipamentos terrestres:
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Seleção de ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização adequada (ou outro tipo de
elemento gerador de gotas) é um dos fatores mais importantes para a redução da deriva e promoção de
aplicação uniforme. A escolha deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim
como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa dentre outros). Usar ponta apropriada
para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe
de gotas. Observar sempre a recomendação do fabricante do equipamento pulverizador.
Ajuste da barra: ajustar a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão se manter à mesma
altura em relação ao topo das plantas. Regular a altura da barra para a menor possível visando
cobertura uniforme e redução da exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de segurança: sempre resguardar uma faixa de segurança segura para as culturas sensíveis.
Faixa de deposição: utilizar distância entre pontas na barra de aplicação de forma que permita maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Condições climáticas:
Aplicar sempre em condições ambientais favoráveis. Altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar
diminuem a eficácia do produto, aumentam o risco de evaporação da calda aplicada e o potencial de
deriva.
Observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como:
- Temperatura ambiente: evitar altas temperatura (acima de 30ºC). Não aplicar em temperaturas muito
baixas ou com previsão de geadas.
- Umidade relativa do ar: evitar aplicar em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que
60%).

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- Velocidade média do vento: recomenda-se aplicar com ventos menores que 10km/hora, considerando
sempre a regulagem do sistema de aplicação. Não aplicar em condições de ausência ou rajadas de
vento.
Considerar sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.
- As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais
recomendadas, respeitando os parâmetros de temperatura, vento e umidade do ar.
A critério do Engenheiro Agrônomo responsável, as recomendações para aplicação poderão ser
alteradas desde que respeitem a legislação vigente da região da aplicação.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda com a limpeza de todo o equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) indicados no item “Precauções no manuseio”, descritos em “Dados Relativos à
Proteção à Saúde Humana”.
Proibido limpar o equipamento próximo às nascentes, fontes de água e zonas urbanas. Descarte os
resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual e/ou Municipal vigente na região da aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):


Batata..........................21 dias
Brócolis........................82 dias
Café.............................45 dias
Cana-de-açúcar...........Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego
Citros...........................21 dias
Eucalipto......................Uso não alimentar (UNA)
Fumo...........................Uso não alimentar (UNA)
Melão........................... 14 dias
Pinus............................Uso não alimentar (UNA)
Tomate.........................07 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:


Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Consultar sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Uso exclusivamente agrícola.
- PRODUTO TÓXICO PARA ABELHAS. PROIBIDO a aplicação aérea. Não aplique este produto em
época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for observada visitação de
abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a
penalidades.
- Fitotoxicidade: Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade nas
culturas registradas.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA E INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO


INTEGRADO DE PRAGAS:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida Bamako 700 WG pertence ao grupo 4A (Moduladores competitivos de receptores
nicotínicos de acetilcolina
- Neonicotinoídes) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar
o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do Bamako 700 WG como uma ferramenta útil de manejo de
pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter
a evolução da resistência.
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 4A. Sempre rotacionar com produtos
de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.

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• Usar Bamako 700 WG ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de Bamako 700 WG podem ser feitas desde que o período residual total do
“intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do Bamako 700 WG o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo
químico dos neonicotinóides não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de
aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do Bamako 700 WG ou outros produtos do Grupo
4A quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Sempre que houver disponibilidade de informações sobre MIP, provenientes da pesquisa pública ou
privada, recomenda-se que estes programas sejam implementados.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA


EQUIVALENTE:
Vide dados RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:


Vide dados RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:


Vide Modo de Aplicação.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,


TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide dados RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE


PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA A UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide dados RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
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- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, respirador, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:


- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS
SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de
nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:


- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas; botas de borracha; respirador com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas
de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:


- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entre em áreas tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
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- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e respirador.
- A manutenção e limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.

Pode ser nocivo se ingerido


Pode ser nocivo em contato
com a pele
Provoca irritação ocular grave

PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço de emergência, levando a embalagem, o


rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato, lave
com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro
olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

INTOXICAÇÕES POR Bamako 700 WG


INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico Neonicotinóide


Classe toxicológica Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Vias de exposição Oral, ocular, dérmica e Inalatória.
Toxicocinética O imidacloprido foi rapidamente absorvido por via oral, com aproximadamente
90% da dose administrada sendo eliminada em 24 horas e 96% em 48 horas. A
excreção urinária foi a principal via de eliminação (70-80%), com uma quantidade
menor eliminada nas fezes (17-25%). A carga total de tecido após 48 horas
representou apenas aproximadamente 0,5%, com os principais locais de
acumulação no fígado, rim, pulmão, pele e plasma e os locais menores no
cérebro e nos testículos. Foram observadas duas principais rotas evidentes de
biotransformação. A primeira incluiu uma clivagem oxidativa do composto original
formando ácido 6-cloronicotínico e seu conjugado de glicina. A descloração desse
metabólito formou o ácido 6-hidroxinicotínico e seu derivado do ácido
mercaptúrico. A segunda incluiu a hidroxilação da imidazolidina seguida pela
eliminação da água do composto original.
Toxicodinâmica O imidacloprido bloqueia os sinais induzidos pela acetilcolina na membrana pós-
sináptica, resultando em comprometimento da função nervosa.
Sintomas e sinais O imidacloprido apresenta baixa toxicidade aguda por via dérmica e por inalação
clínicos e toxicidade aguda moderada por via oral. Não é um irritante ocular ou dérmico e
não é um sensibilizante dérmico. O sistema nervoso é o principal órgão alvo do
imidacloprido. Efeitos do sistema nervoso evidenciados como alterações nos
sinais clínicos foram observados em estudos de neurotoxicidade aguda e
subcrônica em ratos. Esses efeitos incluíram diminuição das atividades motoras e
locomotoras, tremores, anormalidades da marcha, aumento das deficiências do
reflexo de endireitamento e da temperatura corpórea, e diminuição do número de

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elevações e resposta a estímulos e diminuição da força de preensão do membro


anterior e posterior.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível.
Tratamento Não há antídoto específico, o tratamento deve ser sintomático e de suporte.
Remova o paciente da fonte de exposição. Lave a área do corpo atingida pelo
produto com grandes quantidades de água e sabão.
Lave os olhos com grande quantidade de água durante 15 minutos e se
necessário, utilize colírio anestésico após a lavagem.
Pacientes com intoxicação via oral devem ser observados cuidadosamente para o
possível desenvolvimento de irritação ou queimaduras no esôfago ou trato
gastrintestinal.
Se estiverem presentes sinais ou sintomas de irritação ou queimaduras no
esôfago, considere a endoscopia para determinar a extensão do dano.
Lavagem gástrica deve ser considerada em ingestões significativas (grandes
volumes) e no período máximo de 2 horas.
Lavagem gástrica deve ser considerada em ingestões significativas (grandes
volumes) e no período máximo de 2 horas.
Administre carvão ativado (240 ml de água / 30 g de carvão ativado).
Dose usual: 25 a 100 g em adultos / adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 a 12
anos), e 1g/kg em crianças com menos de 1 ano de idade.
Reidrate o paciente que estiver perdendo fluidos através de vômito e diarreia.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
Efeitos das Não se conhecem efeitos sinérgicos para este produto.
interações
químicas
ATENÇÃO Para notificar os casos e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação
de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em
Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800-7010450 (24 horas)
Endereço Eletrônico: www.rotambrazil.com
Correio Eletrônico: [email protected]

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:


Vide acima nos itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:


AGUDOS
DL 50 oral em ratos: > 2000 mg/kg
DL 50 cutânea em ratos: > 4000 mg/kg
CL 50 inalatória em ratos: Não foi determinada nas condições de teste. Não houve mortalidade.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: não foi observado eritema ou edema em nenhum dos animais
testados.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: os três animais tratados apresentaram opacidade da córnea e
leve vermelhidão da conjuntiva e quemose. Os efeitos foram totalmente reversíveis em até 7 dias. Não
foram observados efeitos na íris de nenhum dos animais tratados.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante à pele.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
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Efeitos Crônicos:
Atrofia da retina foi observada em fêmeas com altas doses no estudo combinado de
toxicidade/carcinogenicidade crônica em ratos. Não foram observados efeitos no sistema nervoso em
estudos de carcinogenicidade e reprodução e desenvolvimento em ratos ou em estudos dérmicos e
inalatórios em coelhos. Foi observada uma incidência aumentada de partículas mineralizadas no colóide
da tireoide no estudo combinado de toxicidade e carcinogenicidade crônica em ratos.

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVAVEIS


DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
(X) - Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para minhocas.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não
aplique o produto no período de maior visitação das abelhas.
• Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamento.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E


PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos; devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa ROTAM DO BRASIL AGROQUÍMICA E
PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. - Telefone de Emergência: (19) 3758-8763.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetores e máscara com filtros). Em caso de derrame estanque o escoamento, não permitindo
que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
- Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

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- Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
- Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO 2 ou pó químico, ficando a favor
do vento para evitar intoxicações.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo de calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica furando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta de equipamento da lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as partes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.

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Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o seu término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de 1
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamento,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL:
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O Armazenamento das embalagens vazias, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual
deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamento,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O Armazenamento das embalagens vazias, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamento,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

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EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE, DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA


EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente, causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL


OU MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes
às atividades agrícolas.

Campinas, 20 de julho de 2020.

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