Revisão Placa Solares

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS

FACULDADE DE ENGENHARIA
ENGENHARIA DE ENERGIA

CLARO CORRETO DE SOUZA FINALMENTE

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO: A REALIZAÇÃO DO SONHO DE SE


FORMAR EM ENGENHARIA DE ENERGIA

DOURADOS, 2021
CLARO CORRETO DE SOUZA FINALMENTE

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO: A REALIZAÇÃO DO SONHO DE SE


FORMAR EM ENGENHARIA DE ENERGIA

Trabalho de conclusão de curso apresentado à


Faculdade de Engenharia da Universidade
Federal da Grande Dourados, na área de
concentração 3.04.04.06-1, Instalações Elétricas
Prediais e Industriais, como requisito parcial para
obtenção do título de Engenheiro de Energia.

Orientador: Prof. Dr. Aureo Cezar de Lima


DOURADOS, 2021
CLARO CORRETO DE SOUZA FINALMENTE

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO: A REALIZAÇÃO DO SONHO DE SE


FORMAR EM ENGENHARIA DE ENERGIA

Trabalho de conclusão de curso aprovado como requisito parcial para a obtenção do título de
Bacharel em Engenharia de Energia da Faculdade de Engenharia da Universidade Federal da
Grande Dourados, na área de concentração 3.04.04.06-1, Instalações Elétricas Prediais e
Industriais, pela comissão formada por:

_______________________________________
Orientador: Prof. Dr. Aureo Cezar Lima
FAEN – UFGD

_______________________________________
Prof. Dr. Gerson Bessa Gibelli
FAEN – UFGD

_______________________________________
Prof. Dr. Etienne Biasotto
FAEN – UFGD

DOURADOS -MS
10 DE NOVEMVRO DE 2022
AGRADECIMENTOS

Lembre-se que a gratidão é uma virtude, e a sincera, mais ainda.


Foram muitos os que contribuíram para chegar até aqui, então não economize
obrigados... Procure, quando se referir a uma pessoa, ser o mais completo possível (para não
dizer respeitoso) colocando o nome inteiro, sem abreviações, e o título quando se tratar de
professores.
RESUMO

Resumo é considerado como uma das partes mais importantes do trabalho. É baseado nas
informações contidas neste resumo que os trabalhos técnicos são indexados e armazenados
em bancos de dados. Este resumo deve conter no máximo 200 palavras de forma a indicar as
ideais principais apresentadas no texto, procedimentos e resultados obtidos. O resumo não
deve ser confundido com uma introdução do trabalho e muito menos conter abreviações,
referências bibliográficas, figuras, etc. Na elaboração deste resumo, como também em todo o
trabalho, deve ser utilizada a forma impessoal como, por exemplo, “... Os resultados
experimentais mostraram que...” ao invés de “... os resultados que nós obtivemos mostraram
que...”.

Palavras-chave: são termos para indexação que possam identificar os principais tópicos
abordados no trabalho. Normalmente se coloca três ou quadro palavras ou expressões que
representem o trabalho em uma busca direcionada.
ABSTRACT

Aqui vai o resumo em inglês.

Keywords:
LISTA DE FIGURAS

Figura 1 –Sala 402 da Unidade I da UFGD modelada utilizando o software DIALUX..........20


Figura 2 –Planta baixa e caracterização dos ambientes estudados na Unidade I – UFGD.......23
Figura 4 –Foto da sala 402 e da PROEX, Unidade I – UFGD em janeiro de 2019..................25
Figura 5 –Modelagem da sala 402 e da PROEX, Unidade I – UFGD utilizando o software
DIALUX...................................................................................................................................25
LISTA DE QUADROS

Quadro 1 – Numeração progressiva das seções de um documento.......................................16


LISTA DE TABELAS

Tabela 2 – Economia alcançada utilizando dispositivos inteligentes de controle de iluminação.


17
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS

ABESCO: Associação Brasileira das Empresas de Serviços de Conservação de


Energia
ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas
ANEEL: Agência Nacional de Energia Elétrica
BL: Benefício Líquido (R$)
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...............................................................................................................13

2 REFERENCIAL TEORICO............................................................................................14

2.1 Instalações elétricas industriais.....................................................................................14

2.1.1 Motores Elétricos 14

2.1.2 Eficiência energética 15

2.2 Energia Solar Fotovoltaica............................................................................................15

3 ESTADO DA ARTE.......................................................................................................16

4 CONCLUSÃO.................................................................................................................17

REFERÊNCIAS........................................................................................................................17

APÊNDICE A – MALHA DE CÁLCULO E PONTOS DE MEDIÇÃO NA SALA 402.......19


13

1 INTRODUÇÃO

A eletricidade desempenha um papel fundamental no avanço e no progresso


socioeconômico da sociedade. Assim o constante crescimento dos países, gera também um
aumento pela demanda de energia elétrica. No entanto, essa crescente demanda acarreta um
impacto negativo no meio ambiente, uma vez que a maior parte da eletricidade é gerada é a
partir de combustíveis fosseis e hidrelétricas ambas com altos impactos ambientais
(DINIZ,2013).
Assim a produção de energias limpas pela geração distribuída se torna uma ótima
alternativa de amenizar os impactos ambientais pela produção de energia elétrica. A geração
fotovoltaica, em particular, possui a capacidade de diversificar a matriz energética e causar
um impacto ambiental reduzido, quando comparada às fontes de energia não renováveis
(MASCARELLO,2017).
O funcionamento dos painéis fotovoltaicos ocorre por meio da excitação dos elétrons
em certos materiais como silício ou uso de semicondutores e com isso na presença da luz
solar, as células fotovoltaicas têm a função de absorver a energia solar e convertê-la em
energia elétrica. Um sistema fotovoltaico é composto por diversos equipamentos, mas
principalmente baterias, controladores de carga e inversores (DINIZ,2013).
Segundo o Balanço Energético Nacional de 2022 e oferta de energia elétrica provinda
da energia solar representa um pouco mais que 2,47%, ou seja, uma produção ainda muito
baixa em comparação provinda de combustíveis fosseis e hidroelétricas.
Assim tendo em vista que dos 8 principais consumidores no Brasil, a indústria
brasileira consome 36,2% de toda energia elétrica gerada (EPE,2023). Torna-se interessante a
adoção de medidas para implementação de energia solar fotovoltaicas no sistema industrial
diminuindo perdas por distribuição e aumentando o nível de sustentabilidade do sistema
elétrico.
Com isso em mente este artigo tem por objetivo, a revisão dos principais gastos
elétricos dentro do sistema industrial, e como energia fotovoltaica pode auxiliar no processo
de criar um sistema mais sustentável na área ambiental, e ainda analisar a viabilidade
econômica das implementações no setor industrial.
14

2 REFERENCIAL TEORICO

Neste capítulo serão analisadas as principais demandas elétricas do sistema industrial e


um panorama geral sobre as usinas fotovoltaicas, tecnologias usadas, produção e
aplicabilidade.
2.1 Instalações elétricas industriais.
As indústrias são dependentes da eletricidade, pois ela se tornou o insumo essencial
para o funcionamento da maioria delas. A eletricidade é utilizada como fonte de luz, calor e
força motriz nos processos produtivos industriais. O consumo elétrico nas instalações
industriais pode variar dependendo do setor e do tipo de atividade realizada
(RODRIGUES,2021). Várias são as variáveis que podem interferir no perfil de consumo das
instalações industriais neste trabalho serão comentados sobre os motores elétricos e eficiência
energética.
2.1.1 Motores Elétricos
As instalações industriais geralmente requerem uma alta potência elétrica para
alimentar máquinas, equipamentos e processos industriais. Isso ocorre devido à necessidade
de lidar com cargas pesadas, principalmente os motores elétricos que são as principais cargas
quando se fala de energia elétrica (RODRIGUES,2021).
A curva de demanda dos diferentes setores de produção. As curvas de carga das
plantas industriais variam de acordo com a coordenação das atividades dos setores de
produção e o período de funcionamento diário da instalação, na Figura 1 é mostrado o perfil
de consumo para diversos setores da indústria. A gerência administrativa tem interesse em
manter o valor da demanda de pico sob controle, a fim de reduzir o custo operacional da
empresa. Para isso, é realizado um estudo abrangente das atividades de produção, realocando
a operação de certas máquinas para horários diferentes e diversificando as demandas
(MAMEDE,2023).
Figura 1 - Consumo de energia na indústria por setor, no Brasil, entre 1990 e 2001.
15

Fonte: (Garcia,2003).

2.1.2 Eficiência energética


Muitas indústrias estão cada vez mais focadas em melhorar a eficiência energética de
suas operações. Isso inclui o uso de equipamentos mais eficientes, como motores de alta
eficiência, sistemas de iluminação LED, isolamento térmico adequado e a implementação de
práticas de gestão de energia, visando reduzir o consumo e os custos energéticos.
Outro ponto que está sendo investido para otimizar o consumo elétrico para muitas
instalações industriais é a implementação sistemas de monitoramento e gestão de energia. Isso
envolve a coleta de dados em tempo real sobre o consumo de energia, identificando áreas de
alto consumo e desenvolvendo estratégias para reduzir o desperdício e melhorar a eficiência
energética.
2.2 Geração Distribuída.
Antigamente, muitas indústrias tinham suas próprias unidades geradoras e forneciam
energia excedente para as cidades onde estavam localizadas. Hoje em dia, além das indústrias,
outros setores como hotéis e shoppings também estão adotando a autogeração de energia, se
isso for economicamente vantajoso. (MAMEDE,2023).
As industrias em geral possuem geradores próprios para situações de falta de energia,
mas geralmente esses geradores atendem apenas parte da carga elétrica prioritária, como
iluminação de emergência e máquinas que precisam de energia para evitar danos
(MAMEDE,2023).
Atualmente a indústria tem a possibilidade de adquirir uma unidade geradora com
capacidade maior do que sua necessidade atual e continuar conectada à rede elétrica da
concessionária. Se a energia gerada for mais barata do que a comprada do fornecedor, a
16

indústria passa a gerar sua própria energia. Caso contrário, a geração própria pode ser usada
apenas em horários de pico, reduzindo o valor da conta de energia. (MAMEDE,2023).
Esse modelo de negocio ficou conhecido como geração distribuída e um dos expoentes
nesse mercado é a energia solar fotovoltaica, uma opção limpa, renovável, que apresenta
ótimos indicadores energéticos e de viabilidade econômica.
2.2.1 Energia Solar Fotovoltaica
A energia solar fotovoltaica é a eletricidade gerada através de um material
semicondutor especial que converte a energia da luz solar em eletricidade. Para isso, são
utilizadas duas camadas de material semicondutor com diferentes impurezas: uma camada do
tipo n, com excesso de elétrons, e uma camada do tipo p, com excesso de lacunas. Essas
camadas são unidas para formar uma junção pn, onde ocorre a conversão da energia radiante
do sol em energia elétrica (MASCARELLO,2017).
A célula fotovoltaica é o elemento principal de um sistema de energia solar, e nela
acontece o processo que foi explicado anteriormente. Basicamente, a célula é feita de um
material especial chamado semicondutor, que passa por diversos processos para reduzir a
perda de luz. A célula também possui contatos metálicos em ambos os lados.
17

3 ESTADO DA ARTE
18

4 CONCLUSÃO
19

REFERÊNCIAS

MAMEDE, J. F. Instalações Elétricas Industriais. 9ª. ed. Barueri: LTC, 2017. 964 p.
Disponivel em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597018752/>.

NUNES, B. F. A. Segurança do trabalho e gestão ambiental. 5ª. ed. [S.l.]: Grupo GEN,
2018. Disponivel em: <https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597018752/>.
Acesso em: 28 set 2020.
20

Aqui as citações dispostas ao longo do trabalho (sem faltar nenhuma e sem sobrar
também) devem ser referenciadas. Elas são alinhadas a esquerda, escritas em espaço 1 (e não
1,5 como o corpo do trabalho), devendo adicionar um espaço entre cada material apresentado.
Os elementos essenciais são: autor, título, edição, local, editora e data de publicação. A norma
NBR 6023: 2002 define a formatação – sobretudo, o gerenciador de referências Mendeley
pode ser utilizado como complemento, eu achei muito bom e vou implementar aos meus
trabalhos.
21

APÊNDICE A – MALHA DE CÁLCULO E PONTOS DE MEDIÇÃO NA SALA 402

Fonte: Elaborado pelo autor.

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