TCC - Gestão Da Energia
TCC - Gestão Da Energia
TCC - Gestão Da Energia
“PAULA SOUZA”
ETEC DR. GERALDO JOSÉ RODRIGUES ALCKMIN
Técnico em Administração
GESTÃO DA ENERGIA:
TAUBATÉ – SP
2018
INGRID DOS SANTOS
JÉSSICA FERNANDES BORGES VIEIRA
RAFAELA SANTOS DA SILVA
GESTÃO DA ENERGIA:
TAUBATÉ – SP
2018
INGRID DOS SANTOS
JÉSSICA FERNANDES BORGES VIEIRA
RAFAELA SANTOS DA SILVA
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Prof. Maurício de Paula Lima (orientador)
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[DEDICATÓRIA]
Dedicamos esse trabalho primeiramente a Deus, por ter-nos dado vida e inspiração
para realizarmos o curso como um todo. Dedicamos também esse trabalho a todos
os familiares e amigos que sempre nos incentivaram e estiveram do nosso lado nos
momentos de angústia e de alegria durante a realização desse trabalho.
AGRADECIMENTOS
À Prof. Vilma Leonor Ribeiro de Nardi Bastos, por ter orientado com tamanha
dedicação e maestria o Curso Técnico em Administração.
Aos familiares e amigos, pelo incentivo e suporte durante toda nossa trajetória
como estudantes da ETEC.
[EPÍGRAFE]
Há uma força motriz mais poderosa que o vapor, a eletricidade e a energia atômica:
a vontade.
Albert Einstein
RESUMO
1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 13
1.1. Objetivos........................................................................................................ 14
1.1.1. Geral .................................................................................................... 14
1.1.2. Específico ............................................................................................. 14
1.2. Justificativa .................................................................................................... 14
1.3. Metodologia ................................................................................................... 14
2. SETOR ENERGÉTICO BRASILEIRO ................................................................. 16
2.1. Importância da Energia Elétrica..................................................................... 16
2.2. Matriz Energética ........................................................................................... 16
2.2.1. Matrizes Energéticas Renováveis ........................................................ 17
2.2.2. Matrizes Energéticas Não Renováveis ................................................. 20
2.3. Consumo de Energia no Brasil ...................................................................... 23
2.4. Situação Energética Brasileira....................................................................... 23
2.5. Eficiência Energética ..................................................................................... 24
2.5.1. Lei de Eficiência Energética ................................................................. 24
2.5.2. PEE – Programa de Eficiência Energética ........................................... 25
2.6. Principais Entidades do Setor........................................................................ 25
2.6.1. MME ..................................................................................................... 25
2.6.2. ANEEL ................................................................................................. 26
2.6.3. CCEE ................................................................................................... 27
2.6.4. ONS ..................................................................................................... 27
2.6.5. EPE ...................................................................................................... 28
2.6.6. Programa Brasileiro de Etiquetagem.................................................... 28
2.6.7. Selo PROCEL ...................................................................................... 28
3. GESTÃO DA ENERGIA ...................................................................................... 30
3.1. Ações Administrativas de Gerenciamento de Energia ................................... 30
3.2. Classificação dos Consumidores ................................................................... 30
3.3. Modalidade Tarifária ...................................................................................... 31
3.3.1. Tipo de Modalidades Tarifárias ............................................................ 32
3.3.2. Bandeiras Tarifárias ............................................................................. 32
3.4. Estrutura Tarifária .......................................................................................... 33
3.5. Planejamento do Consumo de Energia ......................................................... 35
3.5.1. PDCA da Gestão da Energia ............................................................... 35
3.6. Qualidade da Energia .................................................................................... 36
4. PROJETO DE REDUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA.................................. 37
4.1. Características das Lâmpadas ...................................................................... 37
4.1.1. Fluorescentes ....................................................................................... 37
4.1.2. LED ...................................................................................................... 37
4.2. Simulação da Substituição de Lâmpadas ...................................................... 38
4.2.1. Consumo Atual ..................................................................................... 38
4.2.2. Cenário Idealizado ............................................................................... 41
5. PESQUISA E RESULTADOS ............................................................................. 44
5.1. Análise da Viabilidade do Projeto .................................................................. 44
5.2. Retorno de Investimentos .............................................................................. 45
5.3. Retorno Ambiental ......................................................................................... 45
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................. 46
7. REFERÊNCIAS ................................................................................................... 47
8. ANEXOS .............................................................................................................. 49
ANEXO A – TABELA DE EQUIVALÊNCIA LED ................................................ 49
13
1. INTRODUÇÃO
1.1. Objetivos
1.1.1. Geral
1.1.2. Específico
1.2. Justificativa
1.3. Metodologia
1. Pesquisa Básica: método realizado no início dos estudos para a escolha do tema
da pesquisa e também da problematização do estudo;
2. Pesquisa Aplicada: método que objetiva a aplicação prática a fim de solucionar o
problema identificado pelo grupo a respeito do tema do estudo;
3. Pesquisa Bibliográfica;
4. Levantamento dos dados: método que estudará todos os dados sobre o consumo
de energia elétrica de uma residência;
5. Estudo de caso: método que analisará os dados e construirá a(s) possível(eis)
solução(ões) para o problema;
6. Conclusão do estudo.
16
Energia Hidráulica
Figura 2: Perfil esquemático de uma usina hidrelétrica (Fonte: Atlas de Energia Elétrica do
Brasil – ANEEL).
Energia Eólica
Energia Solar
A energia solar é captada através de coletores solares, obtida sob a luz visível
de raios infravermelhos e de raios ultravioletas, transformando a radiação solar em
energia térmica. Já os painéis fotovoltaicos geram energia elétrica diretamente.
Figura 5: Usina solar Fotovoltaica em Tubarão- SC, Capacidade instalada de 3 MW. (Fonte:
Tractebel Energia).
20
Energia Nuclear
Energia Térmica
Gráfico 1: Consumo Brasileiro de Energia Elétrica: 2009 – 2014 (Fonte: Resenha Mensal do
Mercado de Energia Elétrica, elaborado pela EPE).
Figura 10: Linha do tempo das Alterações na regulamentação do PEE (Fonte: ANEEL –
Elaborado a partir de IEI 2011).
2.6.1. MME
2.6.2. ANEEL
2.6.3. CCEE
2.6.4. ONS
2.6.5. EPE
Após a crise energética ocorrida entre os anos de 2001 e 2002 no Brasil, fez-
se necessário uma preocupação com o planejamento estratégico a longo prazo de
todo o setor de energia elétrica.
Então, no ano de 2004, pela Lei 10.847/04 e Decreto 5.184/04, a Empresa de
Pesquisa Energética (EPE) foi criada com a finalidade de “prestar serviços na área
28
Segundo Barros, Borelli, Gedra (2014), no ano de 1993 foi criado o Selo
PROCEL que “premia o produto com o melhor nível de eficiência energética dentro
29
3. GESTÃO DA ENERGIA
Classes Subclasses
Residencial; Residencial baixa renda; Residencial baixa renda Indígena;
Residencial Residencial baixa renda benefício de prestação continuada da
assistência social; Residencial baixa renda multi-familiar.
Transporte de matéria-prima, insumo ou produto resultante do seu
Industrial
processamento.
Serviços de transporte, exceto tração elétrica; Serviços de
comunicações e telecomunicações; Associação e entidades
Comercial filantrópicas; Templos religiosos; Administração condominial; Iluminação
em rodovias; Semáforos, radares e câmeras de monitoramento de
trânsito.
Agropecuária rural; Agropecuária urbana; Residencial rural; Cooperativa
de eletrificação rural; Agroindustrial; Serviço público de irrigação rural;
Rural
Escola agrotécnica: estabelecimento de ensino direcionado à
agropecuária; Aquicultura.
Iluminação pública; Serviço público (Tração elétrica; Água, esgoto e
Poder Público
saneamento); Consumo próprio.
Tabela 1: Classes e subclasses de consumo (Fonte: Elaboração própria; adaptada da
ANEEL)
31
Modalidade Característica
Condições favoráveis de geração de energia. A tarifa não
Verde
sofre nenhum acréscimo.
Condições de geração de energia menos favoráveis. A
Amarela tarifa sofre acréscimo de R$0,01 para cada kWh
consumido.
Condições mais custosas de geração de energia. A tarifa
Vermelha – Patamar 1
sobre acréscimo de R$0,03 para cada kWh consumido.
Condições ainda mais custosas de geração de energia. A
Vermelha – Patamar 2 tarifa sofre acréscimo de R$0,05 para cada kWh
consumido.
Tabela 5: Novas modalidades tarifárias (Fonte: Elaboração própria; adaptação do Portal
ANEEL).
Para as horas do dia são estabelecidos dois períodos: Ponta e Fora de ponta.
O primeiro corresponde às 3 horas do dia em que ocorre a maior demanda e sua
tarifa é mais elevada. O segundo corresponde às demais horas do dia (incluindo as
24 horas dos sábados, domingos e feriados). Cada distribuidora de energia
determina qual horário será seu período de ponta.
Para os períodos do ano são divididos em: período seco e úmido. As tarifas
no período seco são mais elevadas, pois há um maior custo de geração de energia.
Dentro da tarifa horossazonal podem ser escolhidas ainda duas modalidades
de tarifa: a verde e a azul.
Horossazonal
Convencional
Verde Azul
Ponta
Demanda Única Única
Fora de Ponta
Ponta Ponta
Energia Única
Fora de Ponta Fora de Ponta
Tabela 7: Cobrança de energia e demanda das tarifas (Fonte: Elaboração própria; adaptada
da ANEEL).
35
PLAN DO
Revisar o projeto;
Analisar a viabilidade do projeto;
Verificar a eficiência das ações
Calcular o retorno do investimento do administrativas;
projeto.
Apresentar os resultados.
CHECK ACT
Tabela 8: PCDA da Gestão da Energia (Fonte: Elaboração própria; adaptação da Green
Energia).
36
4.1.1. Fluorescente
4.1.2. LED
Lâmpada LED compacta: As lâmpadas LED compactas possuem maior vida útil
e maior eficiência do que a maioria dos outros tipos de iluminações. Devido ao
pequeno tamanho dos LEDs, o controle da distribuição espacial de iluminação é
extremamente flexível e a saída de luz pode ser controlada sem a perda de
eficiência. Por serem totalmente eletrônica são sensíveis ao calor excessivo e
podem apresentar problemas com descargas elétricas dependendo de como
forem projetadas (G-LIGHT, 2016).
Analisando os dados das tabelas, nota-se que o custo de energia elétrica com
a iluminação dessa residência correspondeu à, aproximadamente, 27% do consumo
total, conforme gráfico abaixo:
R$ 211,00
73%
COMPACTAS
Fluorescentes LED
20 W 10 W
30 W 13 W
40 W 15 W
TUBULARES
Fluorescentes LED
20 W 10 W
30 W 15 W
40 W 20 W
Tabela 12: Quadro comparativo das potências para fluorescentes e LED - Compactas e
Tubulares (Fonte: Elaboração própria adaptada de Tabela de Equivalência LED – HCM).
R$ 211,00
86%
LED compacta:
LED tubular:
5. RESULTADOS
Economia no Custo
de Energia
R$ 76,11
R$ 80,00
R$ 70,00
R$ 60,00
R$ 35,72 R$ 40,39 Consumo Atual
R$ 50,00
Consumo Idealizado
R$ 40,00
Economia
R$ 30,00
R$ 20,00
R$ 10,00
R$ -
Nota-se que a economia com a troca das lâmpadas no mês de junho de 2018
seria de R$40,39 (conforme gráfico 3). Portanto, temos que: o custo de energia com
as lâmpadas fluorescentes no período de um ano seria de R$913,32 (R$76,11 x 12
meses) e o custo de energia com as lâmpadas LED no período de um ano seria de
R$428,64 (R$35,72 x 12 meses). A ação de substituição de uma tecnologia por
outra traria, dentro de um ano, uma economia de aproximadamente 53,07% com o
custo de energia. Já o retorno do investimento com a aquisição da nova tecnologia
seria de aproximadamente 12 meses, conforme cálculo:
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
7. REFERÊNCIAS
8. ANEXOS
TERMO DE AUTENTICIDADE
Nome RG Assinatura
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www.centropaulasouza.sp.gov.br
ETC Dr. Geraldo José Rodrigues Alckmin
Nome RG Assinatura
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