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SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO..................................................................................................................................................
O QUE É O PGR?...................................................................................................................................................
A QUEM SE DESTINA?........................................................................................................................................
O QUE DEVO FAZER?.........................................................................................................................................

2 PREPARAÇÃO......................................................................................................................................................
2.1 COMÉRCIO VAREJISTA DE ALIMENTOS E BEBIDAS.....................................................................................................
2.2 METODOLOGIA..........................................................................................................................................................
2.2.1 Metodologia..................................................................................................................................................

3 IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO..............................................................................................................................
3.1 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS...........................................................................................................................................
3.1.1 AVALIAÇÃO....................................................................................................................................................
3.2 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS................................................................................................................................
3.2.1 AVALIAÇÃO..................................................................................................................................................
1 APRESENTAÇÃO

O QUE É O PGR?

O Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) é um programa desenvolvido


para promover o gerenciamento de riscos ocupacionais de uma organização.
Para atender às necessidades específicas do trabalho em atividades rurais, foi
desenvolvido o Programa de Gerenciamento de Riscos no Trabalho Rural
(PGRTR) com a mesma finalidade. O Programa de Gerenciamento de Riscos
(PGR) e o Programa de Gerenciamento de Riscos no Trabalho Rural (PGRTR)
incluem a elaboração de um Inventário de Riscos e de um Plano de Ação.

A QUEM SE DESTINA?

As ferramentas de avaliação de risco setoriais podem ser utilizadas por


Microempresa (ME) e Empresa de Pequeno Porte (EPP) que possuam
empregados e pretendam avaliar os riscos ocupacionais relativos aos perigos
identificados em seus locais de trabalho.

Para as atividades rurais, a versão específica da ferramenta poderá ser


utilizada por empregadores rurais ou equiparados que possuam até 50
(cinquenta) empregados contratados por prazo determinado e indeterminado.

O QUE DEVO FAZER?

A elaboração do Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR) e do Programa


de Gerenciamento de Riscos no Trabalho Rural (PGRTR) compreende quatro
etapas principais:

Preparação: Esta etapa trata da QUALIFICAÇÃO da organização e do


estabelecimento, inclusive dos empregadores rurais ou equiparados nas
atividades de agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e
aquicultura.

Identificação dos Perigos + Avaliação dos Riscos: Nesta etapa, a


ferramenta apresentará uma sequência de perguntas ou afirmações
predefinidas relacionadas à segurança e à saúde do trabalhador nos locais de
trabalho, conforme o segmento econômico. O empregador identificará os
perigos ao responder a essas perguntas e a ferramenta automaticamente
avaliará os riscos existentes. Durante a elaboração do Programa de
Gerenciamento de Riscos (PGR) e do Programa de Gerenciamento de Riscos
no Trabalho Rural (PGRTR) as perguntas e respostas ficam armazenadas na
ferramenta, permitindo ao empregador seguir adiante e deixar perguntas em
branco para respondê-las posteriormente, até a conclusão do preenchimento
da ferramenta.

Definição de Medidas: Na terceira etapa, o empregador definirá as medidas


de prevenção apropriadas para eliminar, reduzir ou controlar os riscos
avaliados anteriormente. A ferramenta apresentará sugestões de ações a
serem tomadas, que podem ser alteradas ou excluídas pelo empregador,
sendo também possível adicionar outras ações. Também deverá ser
preenchidas as seguintes informações: responsável pela implementação,
prioridade, prazo, forma de acompanhamento e aferição de resultados, de
forma a se estabelecer um cronograma de implementação destas medidas de
prevenção em ordem de importância.

Relatório do PGR: A quarta e última etapa consiste na geração da


documentação de consolidação do Programa de Gerenciamento de Riscos
(PGR) e do Programa de Gerenciamento de Riscos no Trabalho Rural
(PGRTR), composta pelo Inventário de Riscos, pelo Plano de Ação e por um
documento com orientações e referências. Esse relatório deve ser utilizado
pela organização e pelos empregadores rurais para implementar e evidenciar o
gerenciamento de riscos ocupacionais.

2 PREPARAÇÃO

2.1 COMÉRCIO VAREJISTA DE ALIMENTOS E BEBIDAS

Com a finalidade de auxiliar o empregador na elaboração do Programa de


Gerenciamento de Riscos (PGR), a ferramenta de avaliação de risco
disponibilizada pelo Ministério do Trabalho e Previdência apresenta um sistema
informatizado de identificação de perigos, avaliação e classificação dos riscos e
estabelecimento de medidas de prevenção para eliminar, reduzir ou controlar
os riscos ocupacionais.

Os relatórios emitidos poderão ser utilizados como Inventário de Riscos e


Plano de Ação, nos termos do subitem 1.5.7.1 da Norma Regulamentadora n°
01 (NR-01) - Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos Ocupacionais,
disponível em
https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-
especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/
normas-regulamentadoras/nr-01-atualizada-2020.pdf.

O uso desta ferramenta é OPCIONAL, podendo os empregadores utilizar


outras ferramentas e técnicas de avaliação de riscos, com metodologias e
critérios diferentes dos aqui adotados. O Programa de Gerenciamento de
Riscos (PGR) também pode ser atendido por sistemas de gestão, desde que
estes cumpram as disposições da Norma Regulamentadora n° 01 (NR-01) e
outros dispositivos legais de segurança e saúde no trabalho.

ATENÇÃO: Caso opte por utilizar esta ferramenta, o empregador concorda


com a metodologia e critérios nela empregados.

2.2 METODOLOGIA
Para visualizar a metodologia adotada nesta ferramenta, clique no botão
abaixo:

2.2.1 Metodologia

Conforme a Norma Regulamentadora n° 01 (NR-01), o processo de


identificação de perigos e avaliação de riscos ocupacionais deve considerar o
disposto nas Normas Regulamentadoras e demais exigências legais de
segurança e saúde no trabalho. A Norma também estabelece que a gradação
da probabilidade de ocorrência das lesões ou agravos à saúde deve levar em
conta: os requisitos estabelecidos em Normas Regulamentadoras; as medidas
de prevenção implementadas; as exigências da atividade de trabalho; e
comparação do perfil de exposição ocupacional com valores de referência
estabelecidos na Norma Regulamentadora n° 09 (NR-09).

Consideradas as exceções previstas na própria legislação, é necessária a


observância dos requisitos legais, regulamentares e de normas técnicas,
quando obrigatórias. Considerando a relativa simplicidade dos processos
produtivos dos setores econômicos abrangidos pela ferramenta, os requisitos
legais, regulamentares e normativos foram considerados suficientes.

A matriz de risco considerada nesta ferramenta de avaliação de risco,


elaborada apenas para fins de gerenciamento de riscos ocupacionais conforme
esta metodologia, prevê três níveis de risco nas questões de “conformidade”:

- RISCO BAIXO: Nenhuma ação corretiva é necessária. Em algumas questões,


para situações classificadas como RISCO BAIXO, há, no máximo, uma
proposta de manutenção das medidas preventivas existentes ou ações de
controle e monitoramento.

- RISCO MÉDIO: Alguma ação corretiva é necessária.

- RISCO ALTO: Alguma ação corretiva é prioritariamente necessária.

Na maioria das questões de "conformidade", cada possibilidade de resposta já


se encontra relacionada a um destes níveis de risco. Nas questões relativas a
temas ou situações com maior variância (nos quais a classificação do risco
pelos desenvolvedores da ferramenta não foi possível), é solicitado o
preenchimento da seguinte matriz de riscos, considerando quatro opções de
SEVERIDADE e quatro opções de PROBABILIDADE, que resultam,
invariavelmente, nos mesmos três níveis de risco: BAIXO, MÉDIO e ALTO.
Nas questões de "conformidade" que não exigem o preenchimento da matriz,
os níveis de risco atribuídos pelos desenvolvedores da ferramenta às respostas
também respeitaram os critérios de SEVERIDADE e PROBABILIDADE da
matriz. Ainda, levou-se em consideração a comparação das diversas
fontes/circunstâncias de perigo (agentes ambientais, fatores ergonômicos,
instalações elétricas, máquinas e equipamentos, e fatores de incêndio e
explosão), bem como a influência do caráter das medidas de prevenção (se
coletivas, administrativas ou individuais) e das exigências da atividade de
trabalho de que tratam o item.
3 IDENTIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO

3.1 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Este capítulo dispõe principalmente sobre os riscos de choque elétrico decorrentes das
instalações elétricas do estabelecimento e da realização de serviços em eletricidade.

A Norma Regulamentadora n° 10 (NR-10) - Segurança em Instalações e Serviços em


Eletricidade - estabelece os requisitos e condições mínimas para a implementação de medidas
de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e saúde dos trabalhadores
que interajam com energia elétrica, mesmo que indiretamente.

Essa Norma Regulamentadora se aplica ao projeto, construção, montagem, operação e


manutenção das instalações elétricas e aos trabalhos realizados nas suas proximidades, devendo
ser observadas as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos órgãos competentes.

O choque elétrico pode causar desde desconforto até queimaduras e parada cardiorrespiratória,
podendo levar à morte do trabalhador. Más condições das instalações elétricas também podem
causar incêndios e explosões, cujas consequências para os trabalhadores podem ser igualmente
fatais.

Tais condições incluem desde instalações elétricas inadequadas, obsoletas ou improvisadas, até
a falta de manutenção, podendo causar curtos-circuitos, sobrecarga e não atuação dos
dispositivos de proteção, dentre outras situações perigosas.

Este capítulo dispõe principalmente sobre os riscos de choque elétrico decorrentes das
instalações elétricas do estabelecimento e da realização de serviços em eletricidade.

A Norma Regulamentadora n° 10 (NR-10) - Segurança em Instalações e Serviços em


Eletricidade - estabelece os requisitos e condições mínimas para a implementação de
medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e saúde dos
trabalhadores que interajam com energia elétrica, mesmo que indiretamente.

Essa Norma Regulamentadora se aplica ao projeto, construção, montagem, operação e


manutenção das instalações elétricas e aos trabalhos realizados nas suas proximidades,
devendo ser observadas as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos órgãos
competentes.

O choque elétrico pode causar desde desconforto até queimaduras e parada


cardiorrespiratória, podendo levar à morte do trabalhador. Más condições das
instalações elétricas também podem causar incêndios e explosões, cujas consequências
para os trabalhadores podem ser igualmente fatais.

Tais condições incluem desde instalações elétricas inadequadas, obsoletas ou


improvisadas, até a falta de manutenção, podendo causar curtos-circuitos, sobrecarga e
não atuação dos dispositivos de proteção, dentre outras situações perigosas.
3.1.1 AVALIAÇÃO

• 1 - Condições dos quadros elétricos

Os quadros elétricos estão em bom estado de conservação,


sem apresentar partes danificadas (por exemplo, portas soltas
ou emperradas, fechaduras ou travas quebradas)?

Sim - RISCO BAIXO

Não - RISCO ALTO

Quadros elétricos com partes danificadas expõem os trabalhadores aos riscos de choque
elétrico por contato direto com partes energizadas e de abertura de arco elétrico, com
consequências que podem variar de lesões leves (como pequenas queimaduras) a lesões
graves e morte.

Referências
Segundo a Norma Regulamentadora n° 10 (NR-10):

10.4.4 As instalações elétricas devem ser mantidas em condições seguras de funcionamento e seus sistemas de
proteção devem ser inspecionados e controlados periodicamente, de acordo com as regulamentações existentes e
definições de projetos.

• 2 - Sistema de aterramento elétrico de proteção

As instalações elétricas possuem sistema de aterramento de proteção dimensionado e


instalado de acordo com a ABNT NBR 5410:2004?

Sim - RISCO BAIXO

Não - RISCO ALTO

A ausência de sistema de aterramento de proteção, dimensionado e instalado de acordo com a


ABNT NBR 5410:2004, expõe os trabalhadores ao risco de choque elétrico por contato indireto
com partes condutoras não energizadas, com consequências que podem variar de lesões leves
(como pequenas queimaduras) a lesões graves e morte.

Referências
Segundo a Norma Regulamentadora n° 10 (NR-10):

10.2.8.3 O aterramento das instalações elétricas deve ser executado conforme regulamentação estabelecida pelos
órgãos competentes e, na ausência desta, deve atender às Normas Internacionais vigentes.
• 3 - Dispositivo diferencial-residual - DR

As instalações elétricas possuem DR (dispositivo diferencial-residual) de alta sensibilidade


como proteção adicional contra choques elétricos nos circuitos:

 que sirvam a pontos de utilização situados em locais contendo chuveiro;


 que alimentem tomadas situadas em áreas externas à edificação;
 de tomadas situadas em áreas internas que possam alimentar equipamentos em áreas
externas;
 que sirvam a tomadas situadas em cozinhas, copas-cozinhas, lavanderias, áreas de
serviço e garagens;
 de áreas internas molhadas em uso normal ou sujeitas a lavagens?

Sim - RISCO BAIXO

Não - RISCO ALTO

A ausência de dispositivo DR (dispositivo diferencial-residual) de alta sensibilidade nos circuitos


das instalações elétricas em que ele é exigido expõe os trabalhadores ao risco de choque
elétrico por contatos diretos e indiretos com partes condutoras, com consequências que
podem variar de lesões leves (como pequenas queimaduras) a lesões graves e morte.

Não há no estabelecimento circuitos elétricos enquadrados nas situações acima - RISCO BAIXO

Orientações básicas complementares


Conforme a ABNT NBR 5410:2004, é obrigatório o uso de dispositivo DR (dispositivo
diferencial-residual) de alta sensibilidade, com corrente diferencial-residual nominal igual ou
inferior a 30 mA, entre outros casos, nos circuitos:

 que sirvam a pontos de utilização situados em locais contendo chuveiro;


 que alimentem tomadas situadas em áreas externas à edificação;
 de tomadas situadas em áreas internas que possam alimentar equipamentos em áreas
externas;
 que sirvam a tomadas situadas em cozinhas, copas-cozinhas, lavanderias, áreas de
serviço e garagens;
 de áreas internas molhadas em uso normal ou sujeitas a lavagens.

Referências
Segundo a Norma Regulamentadora n° 10 (NR-10):

10.1.2 Esta NR se aplica às fases de geração, transmissão, distribuição e consumo, incluindo as


etapas de projeto, construção, montagem, operação, manutenção das instalações elétricas e
quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades, observando-se as normas técnicas
oficiais estabelecidas pelos órgãos competentes e, na ausência ou omissão destas, as normas
internacionais cabíveis.

10.4.1 As instalações elétricas devem ser construídas, montadas, operadas, reformadas,


ampliadas, reparadas e inspecionadas de forma a garantir a segurança e a saúde dos
trabalhadores e dos usuários, e serem supervisionadas por profissional autorizado, conforme
dispõe esta NR.
• 4 - Fiação elétrica

Existem condutores elétricos com isolação simples (fiação elétrica com apenas uma isolação)
expostos, pendurados ou depositados junto ao chão?

Não - RISCO BAIXO

Sim - RISCO ALTO

Condutores elétricos com isolação simples (fiação elétrica com apenas uma isolação) expostos,
pendurados ou depositados junto ao chão podem obstruir ou dificultar a circulação de pessoas
e materiais e causar acidentes devido a impactos mecânicos, presença de umidade e agentes
capazes de danificar a isolação, podendo expor os trabalhadores ao risco de choque elétrico
por contato direto com partes energizadas, com consequências que podem variar de lesões
leves (como pequenas queimaduras) a lesões graves e morte.

Orientações básicas complementares


Os condutores elétricos com apenas uma isolação (denominados "condutores isolados" na ABNT NBR 5410:2004) só
podem ser utilizados em condutos fechados, como eletrodutos, canaletas ou perfilados de paredes não-perfuradas e
com tampas que só possam ser removidas com auxílio de ferramenta.

Admite-se o uso de condutores com apenas uma isolação em canaletas ou perfilados sem tampa, de parede perfurada
ou com tampa desmontável sem auxílio de ferramenta somente se instalados em locais acessíveis apenas a pessoas
advertidas ou qualificadas, ou a uma altura mínima de 2,50 m do piso.

Nas linhas elétricas em que os condutos forem abertos, como bandejas, leitos, prateleiras, suportes horizontais ou em
que os cabos forem diretamente fixados em paredes ou tetos, somente é permitido o uso de cabos unipolares ou cabos
multipolares (com dupla isolação).

Referências
Segundo a Norma Regulamentadora n° 10 (NR-10):

10.1.2 Esta NR se aplica às fases de geração, transmissão, distribuição e consumo, incluindo as etapas de projeto,
construção, montagem, operação, manutenção das instalações elétricas e quaisquer trabalhos realizados nas suas
proximidades, observando-se as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos órgãos competentes e, na ausência ou
omissão destas, as normas internacionais cabíveis.

10.4.1 As instalações elétricas devem ser construídas, montadas, operadas, reformadas, ampliadas, reparadas e
inspecionadas de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores e dos usuários, e serem supervisionadas
por profissional autorizado, conforme dispõe esta NR.

• 5 - Condições dos interruptores, tomadas e caixas de passagem


Os interruptores, tomadas e caixas de passagem e seus
respectivos espelhos e suportes estão em bom estado de
conservação, sem apresentar partes quebradas ou trincadas?

Sim - RISCO BAIXO

Não - RISCO ALTO


Interruptores, tomadas, caixas de passagem, espelhos e suportes com partes
quebradas, trincadas ou em más condições de funcionamento expõem os
trabalhadores ao risco de choque elétrico por contato direto com partes
energizadas, com consequências que podem variar de lesões leves (como
pequenas queimaduras) a lesões graves e morte.

Referências
Segundo a Norma Regulamentadora n° 10 (NR-10):

10.4.4 As instalações elétricas devem ser mantidas em condições seguras de funcionamento e seus sistemas de
proteção devem ser inspecionados e controlados periodicamente, de acordo com as regulamentações existentes e
definições de projetos.

• 6 - Serviços em instalações elétricas

A organização possui empregados próprios que realizem


serviços nas instalações elétricas (por exemplo, inspeção,
manutenção e reparo)?

Sim

Não - ATENÇÃO: Somente contratar empresas ou profissionais que


possuam habilitação e/ou qualificação técnica para executar serviços em
eletricidade.

Referências
Segundo a Norma Regulamentadora n° 10 (NR-10):

10.2.1 Em todas as intervenções em instalações elétricas devem ser adotadas medidas preventivas de controle do
risco elétrico e de outros riscos adicionais, mediante técnicas de análise de risco, de forma a garantir a segurança e a
saúde no trabalho.

10.2.2 As medidas de controle adotadas devem integrar-se às demais iniciativas da empresa, no âmbito da
preservação da segurança, da saúde e do meio ambiente do trabalho.

10.4.5 Para atividades em instalações elétricas deve ser garantida ao trabalhador iluminação adequada e uma posição
de trabalho segura, de acordo com a NR 17 - Ergonomia, de forma a permitir que ele disponha dos membros
superiores livres para a realização das tarefas.
10.8.9 Os trabalhadores com atividades não relacionadas às instalações elétricas desenvolvidas em zona livre e na
vizinhança da zona controlada, conforme define esta NR, devem ser instruídos formalmente com conhecimentos que
permitam identificar e avaliar seus possíveis riscos e adotar as precauções cabíveis.

10.13.2 É de responsabilidade dos contratantes manter os trabalhadores informados sobre os riscos a que estão
expostos, instruindo-os quanto aos procedimentos e medidas de controle contra os riscos elétricos a serem adotados.

10.13.4 Cabe aos trabalhadores:


a) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas ações ou omissões no
trabalho;
b) responsabilizar-se junto com a empresa pelo cumprimento das disposições legais e regulamentares, inclusive
quanto aos procedimentos internos de segurança e saúde; e
c) comunicar, de imediato, ao responsável pela execução do serviço as situações que considerar de risco para sua
segurança e saúde e a de outras pessoas.

10.14.4 A documentação prevista nesta NR deve estar permanentemente à disposição dos trabalhadores que atuam
em serviços e instalações elétricas, respeitadas as abrangências, limitações e interferências nas tarefas.

• 7 - Carga instalada

O estabelecimento possui carga instalada superior a 75 kW?

Sim

Não

• 8 - Projeto das instalações elétricas

O estabelecimento possui projeto atualizado de suas


instalações elétricas?

Sim - RISCO BAIXO

Não - RISCO MÉDIO


A inexistência ou desatualização do projeto não permite à organização se
certificar sobre as condições de segurança e funcionamento de suas
instalações elétricas, podendo contribuir para a ocorrência de acidentes como
choques elétricos, incêndios ou explosões.

O funcionamento adequado das instalações elétricas previne situações de


curtos-circuitos, desligamento constante de dispositivos de proteção (como
disjuntores e DR), aquecimento dos condutores e isolantes, corrosão de
materiais, dentre outros, aumentando sua eficiência e diminuindo os custos
com energia elétrica.

Orientações básicas complementares


O projeto elétrico é a representação gráfica, escrita e detalhada das instalações elétricas de um estabelecimento,
devendo ser realizada previamente ou atualizada para refletir as situações de correção.

O projeto elétrico é composto por:

Planta baixa: representação gráfica com a localização da entrada de energia elétrica, dos quadros de distribuição,
encaminhamento da passagem dos cabos, bem como os detalhes da instalação elétrica em desenho: pontos, tomadas,
interruptores, quadros elétricos, caixas de passagem, tubulações, condutores elétricos.

Esquemas unifilares: o esquema é uma representação gráfica das partes componentes e das ligações de um sistema,
instalação ou equipamento elétrico. Trata-se de um desenho em que os diversos condutores de cada circuito são
representados como se fosse um único fio.
Memorial descritivo da instalação e especificação dos componentes: documento que deve esclarecer detalhes para
auxiliar na correta execução do projeto elétrico e manutenção preventiva das instalações elétricas, especificando a
previsão ou quadro de cargas, descrição e características nominais dos componentes empregados e normas que devem
atender.

Sistema de aterramento e equipotencialização: especificação e descrição dos tipos de aterramento utilizados (p.
ex.: TN-C, TN-C-S, TT, IT) e os parâmetros de resistência de aterramento.

Parâmetros de projeto: definições de correntes de curto-circuito, queda de tensão, fatores de demanda considerados,
temperatura ambiente etc.

Responsabilidade: o projeto das instalações elétricas deve ser realizado por profissional legalmente habilitado e a
execução deste confiada somente a profissionais qualificados ou capacitados, devidamente treinados e formalmente
autorizados a executar serviços em eletricidade, nos termos da Norma Regulamentadora n° 10 (NR-10) e de acordo
com as normas técnicas oficiais aplicáveis.

Referências
Segundo a Norma Regulamentadora n° 10 (NR-10):

10.2.3 As empresas estão obrigadas a manter esquemas unifilares atualizados das instalações elétricas dos seus
estabelecimentos com as especificações do sistema de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de proteção.

10.3.1 É obrigatório que os projetos de instalações elétricas especifiquem dispositivos de desligamento de circuitos
que possuam recursos para impedimento de reenergização, para sinalização de advertência com indicação da
condição operativa.

10.3.3 O projeto de instalações elétricas deve considerar o espaço seguro, quanto ao dimensionamento e a localização
de seus componentes e as influências externas, quando da operação e da realização de serviços de construção e
manutenção.

10.3.4 O projeto deve definir a configuração do esquema de aterramento, a obrigatoriedade ou não da interligação
entre o condutor neutro e o de proteção e a conexão à terra das partes condutoras não destinadas à condução da
eletricidade.
10.3.6 Todo projeto deve prever condições para a adoção de aterramento temporário.

10.3.7 O projeto das instalações elétricas deve ficar à disposição dos trabalhadores autorizados, das autoridades
competentes e de outras pessoas autorizadas pela empresa e deve ser mantido atualizado.

10.3.8 O projeto elétrico deve atender ao que dispõem as Normas Regulamentadoras de Saúde e Segurança no
Trabalho, as regulamentações técnicas oficiais estabelecidas, e ser assinado por profissional legalmente habilitado.

10.3.9 O memorial descritivo do projeto deve conter, no mínimo, os seguintes itens de segurança:
a) especificação das características relativas à proteção contra choques elétricos, queimaduras e outros riscos
adicionais;
b) indicação de posição dos dispositivos de manobra dos circuitos elétricos: (Verde - “D”, desligado e Vermelho -
“L”, ligado);
c) descrição do sistema de identificação de circuitos elétricos e equipamentos, incluindo dispositivos de manobra, de
controle, de proteção, de intertravamento, dos condutores e os próprios equipamentos e estruturas, definindo como
tais indicações devem ser aplicadas fisicamente nos componentes das instalações;
d) recomendações de restrições e advertências quanto ao acesso de pessoas aos componentes das instalações;
e) precauções aplicáveis em face das influências externas;
f) o princípio funcional dos dispositivos de proteção, constantes do projeto, destinados à segurança das pessoas;
g) descrição da compatibilidade dos dispositivos de proteção com a instalação elétrica.

10.3.10 Os projetos devem assegurar que as instalações proporcionem aos trabalhadores iluminação adequada e uma
posição de trabalho segura, de acordo com a NR 17 - Ergonomia.

• 9 - Cabine primária

O estabelecimento possui subestação de entrada de energia


elétrica (cabine primária), para a transformação da tensão
primária (da rede elétrica) para a tensão secundária (da
instalação elétrica)?

Sim

Não

3.2 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

Este capítulo dispõe principalmente sobre os riscos de acidentes por contato


com partes móveis perigosas e de choque elétrico em máquinas e
equipamentos.

A Norma Regulamentadora n° 12 (NR-12) - Segurança no Trabalho em


Máquinas e Equipamentos - e seus anexos definem referências técnicas,
princípios fundamentais e medidas de proteção para resguardar a saúde e a
integridade física dos trabalhadores e estabelece requisitos mínimos para a
prevenção de acidentes e doenças do trabalho nas fases de projeto e de
utilização de máquinas e equipamentos.
Entende-se como fase de utilização o transporte, montagem, instalação, ajuste,
operação, limpeza, manutenção, inspeção, desativação e desmonte da
máquina ou equipamento.

O Anexo VIII da Norma Regulamentadora n° 12 (NR-12) estabelece requisitos


específicos de segurança para prensas, como as enfardadeiras verticais.

Aplicam-se as disposições da parte geral da Norma Regulamentadora n° 12


(NR-12) e seus Anexos às demais máquinas e equipamentos não
especificados pelo Anexo VIII da Norma Regulamentadora n° 12 (NR-12),
quanto aos requisitos técnicos de segurança para sua fabricação ou
adequação, exceto:

 às máquinas e equipamentos movidos ou impulsionados por força


humana;

 às máquinas e equipamentos considerados como antiguidades e que


não sejam mais empregados com fins produtivos;

 às máquinas e equipamentos classificados como eletrodomésticos;

 às ferramentas portáteis e ferramentas transportáveis


(semiestacionárias), operadas eletricamente, que atendam aos
princípios construtivos estabelecidos em norma técnica tipo “C” (parte
geral e específica) nacional ou, na ausência desta, em norma técnica
internacional aplicável;

 às máquinas certificadas pelo INMETRO, desde que atendidos todos os


requisitos técnicos de construção relacionados à sua segurança.

DEFINIÇÕES ÚTEIS:

Proteção: elemento especificamente utilizado para prover segurança por meio


de barreira física.

Proteção fixa: mantida em sua posição de maneira permanente ou por meio


de elementos de fixação (como parafusos) que só permitam sua remoção ou
abertura com o uso de ferramentas (como chaves de fenda).

Proteção móvel intertravada: geralmente ligada por elementos mecânicos à


estrutura da máquina (como dobradiças, eixos e trilhos), pode ser aberta sem o
uso de ferramentas e deve estar associada a dispositivos de intertravamento,
de modo a paralisar e manter paralisadas as funções perigosas da máquina
quando aberta.

Dispositivo de intertravamento: dispositivo associado a uma proteção, cujo


propósito é prevenir o funcionamento de funções perigosas da máquina sob
condições específicas (geralmente enquanto a proteção não está fechada),
com atuação mecânica (com contato físico), como os dispositivos mecânicos
de intertravamento, ou sem atuação mecânica (sem contato físico), como os
dispositivos de intertravamento indutivos, magnéticos, capacitivos,
ultrassônicos, óticos, e por rádio frequência. Podem ou não ser codificados, a
depender da aplicação, e sua instalação deve dificultar a burla por meios
simples, como chaves de fenda, pregos, arames, fitas, imãs comuns, objetos
metálicos, etc.

Dispositivo mecânico de intertravamento: seu funcionamento se dá pela


inserção/remoção de um atuador externo no corpo do dispositivo, ou pela ação
mecânica direta (ou positiva) de partes da máquina ou equipamento,
geralmente proteções móveis, sobre elementos mecânicos do dispositivo. É
passível de desgaste, devendo ser utilizado de forma redundante e diversa
quando a apreciação de riscos assim exigir, para evitar que uma falha
mecânica, como a quebra do atuador ou de outros elementos, leve à perda da
função de segurança.

Dispositivo de intertravamento com bloqueio: dispositivo associado a uma


proteção, cujo propósito é permitir a operação da máquina somente enquanto a
proteção estiver fechada e bloqueada. Deve manter a proteção fechada e
bloqueada até que tenha sido eliminado o risco de lesão devido às funções
perigosas da máquina.

Interface de segurança: dispositivo responsável por realizar o monitoramento,


verificando a interligação, posição e funcionamento de outros dispositivos do
sistema, impedindo a ocorrência de falha que provoque a perda da função de
segurança, como relés de segurança, controladores configuráveis de
segurança e CLP de segurança.

Redundância: aplicação de mais de um componente, dispositivo ou sistema, a


fim de assegurar que, havendo uma falha em um deles na execução de sua
função, o outro estará disponível para executar esta função.

Monitoramento: função intrínseca de projeto do componente ou realizada por


interface de segurança que garante a funcionalidade de um sistema de
segurança quando um componente ou um dispositivo tiver sua função reduzida
ou limitada, ou quando houver situações de perigo devido a alterações nas
condições do processo.

Categoria: classificação das partes de um sistema de comando relacionadas à


segurança, com respeito à sua resistência a defeitos e seu subsequente
comportamento na condição de defeito, que é alcançada pela combinação e
interligação das partes e/ou por sua confiabilidade. O desempenho com relação
à ocorrência de defeitos, de uma parte de um sistema de comando, relacionado
à segurança, é dividido em cinco categorias (B, 1, 2, 3 e 4) segundo a norma
ABNT NBR 14153 - Segurança de máquinas - Partes de sistemas de comando
relacionadas à segurança - Princípios gerais para projeto.
OBSERVAÇÃO: As questões a seguir (e suas respectivas referências) dizem
respeito aos principais riscos e requisitos de segurança no trabalho em
máquinas e equipamentos nos setores econômicos abrangidos e não
desobrigam a organização do cumprimento de itens da Norma
Regulamentadora n° 12 (NR-12) não mencionados nesta ferramenta, das
disposições contidas nas demais Normas Regulamentadoras e das normas
técnicas aplicáveis.

REFERÊNCIAS:

NR-12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS


https://www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/composicao/orgaos-
especificos/secretaria-de-trabalho/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/
normas-regulamentadoras/nr-12-atualizada-2022.pdf

ABNT NBR ISO 12100:2013


Segurança de máquinas - Princípios gerais de projeto - Apreciação e redução
de riscos

ABNT NBR 14153:2022


Segurança de máquinas - Partes de sistemas de comando relacionados à
segurança - Princípios gerais para projeto - Classificação por categorias de
segurança

ABNT NBR ISO 14119:2021


Segurança de máquinas - Dispositivos de intertravamento associados às
proteções - Princípios de projeto e seleção

ABNT NBR ISO 13850:2021


Segurança de máquinas - Função de parada de emergência - Princípios para
projeto

3.2.1 AVALIAÇÃO

1 - Pisos dos locais de trabalho

Quanto aos pisos dos locais de trabalho e das áreas de


circulação, ocorre pelo menos uma das seguintes situações:

 apresentam saliências ou depressões que prejudiquem a


circulação de pessoas ou a movimentação de materiais;
 são constituídos de materiais que propiciam
escorregamento;
 ficam escorregadios em razão de substâncias como
resíduos de alimentos e líquidos?

Observação: Aberturas nos pisos e nas paredes, que


permitam a queda de pessoas ou objetos, devem ser
imediatamente protegidas.

Sim - RISCO MÉDIO


Pisos com saliências ou depressões, constituídos de materiais que propiciam
escorregamento ou que fiquem escorregadios em razão de substâncias
presentes no processo produtivo aumentam os riscos de acidentes decorrentes
de escorregões, tropeções e pisadas em falso, com consequências que podem
variar de contusões, entorses e luxações, até fraturas e traumatismos.

ATENÇÃO: Conforme a metodologia adotada nesta ferramenta, os campos


descritivos abaixo devem ser preenchidos para que o Inventário de Riscos
tenha validade.

Não - RISCO BAIXO

Pisos regulares, constituídos de materiais que não propiciam escorregamento,


nem fiquem escorregadios em razão de substâncias presentes no processo
produtivo, reduzem os riscos de acidentes decorrentes de escorregões,
tropeções e pisadas em falso, com consequências que poderiam variar de
contusões, entorses e luxações, até fraturas e traumatismos.

ATENÇÃO: Conforme a metodologia adotada nesta ferramenta, os campos


descritivos abaixo devem ser preenchidos para que o Inventário de Riscos
tenha validade.

Orientações básicas complementares


É importante a atenção aos seguintes fatores, para prevenir acidentes decorrentes de escorregões, tropeções e
pisadas em falso:

 características dos pisos dos locais de trabalho e das áreas de circulação, como o material de que são
constituídos e textura. Quando necessário, como alternativa à substituição do piso, pode-se aplicar
tratamento ou revestimento com materiais antiderrapantes;

 regularidade dos pisos, devendo-se eliminar todas as saliências e depressões que prejudiquem a circulação
de pessoas ou a movimentação de materiais;

 declividades excessivas (em rampas) e diferenças de nível abruptas (em escadas e degraus), especialmente
em áreas de grande circulação de pessoas e materiais;
 existência de corrimãos e sinalização de advertência sobre os perigos;

 substâncias que possam tornar o piso escorregadio;

 frequência da limpeza do piso suficiente para mantê-lo livre, na medida do possível, de substâncias que o
tornem escorregadio;

 aderência dos calçados utilizados pelos trabalhadores.

DESCREVER ABAIXO:

 os processos de trabalho: por exemplo, comércio de laticínios e frios; preparação de refeições, sucos e
sanduíches; comércio de doces, balas e bombons; produção, transporte e comércio de verduras, frutas e
legumes; criação transporte e comércio de peixes e aves; comércio de produtos alimentícios pré-embalados
e outras mercadorias;

 os ambientes de trabalho: características da edificação onde funciona o estabelecimento, tais como


número de pavimentos, área útil, existência de áreas externas etc; descrição dos setores de trabalho, com
respectivas dimensões, maquinários, equipamentos, ventilação e outras características julgadas relevantes.

Referências
Segundo a Norma Regulamentadora n° 12 (NR-12):

12.2.4 O piso do local de trabalho onde se instalam máquinas e equipamentos e das áreas de circulação devem ser
resistentes às cargas a que estão sujeitos e não devem oferecer riscos de acidentes.

Segundo a Norma Regulamentadora n° 08 (NR-08):

8.3.2.1 Os pisos dos locais de trabalho não devem apresentar saliências, nem depressões, que prejudiquem a
circulação de pessoas ou a movimentação de materiais.

8.3.2.2 As aberturas nos pisos e nas paredes devem ser protegidas de forma que impeçam a queda de pessoas ou
objetos.

8.3.2.4 Nos pisos, escadas fixas, rampas, corredores e passagens dos locais de trabalho, onde houver risco de
escorregamento, devem ser empregados materiais ou sistemas antiderrapantes.

Caracterização dos processos de trabalho: por exemplo, comércio de laticínios e frios;


preparação de refeições, sucos e sanduíches; comércio de doces, balas e bombons; produção,
transporte e comércio de verduras, frutas e legumes; criação transporte e comércio de peixes e
aves; comércio de produtos alimentícios pré-embalados e outras mercadorias

Caracterização dos ambientes de trabalho: características da edificação onde funciona o


estabelecimento, tais como número de pavimentos, área útil, existência de áreas externas etc;
descrição dos setores de trabalho, com respectivas dimensões, maquinários, equipamentos,
ventilação e outras características julgadas relevantes
2 - Parte geral da NR-12

O estabelecimento possui máquinas e equipamentos


abrangidos pela Norma Regulamentadora n° 12 (NR-12)?

Observação: A Norma Regulamentadora n° 12 (NR-12) se


aplica a todas as máquinas e equipamentos, novos e usados,
exceto:

 aos movidos ou impulsionados por força humana;

 aos considerados como antiguidades e que não sejam


mais empregados com fins produtivos;

 aos classificados como eletrodomésticos;

 às ferramentas portáteis e ferramentas transportáveis


(semiestacionárias), operadas eletricamente, que
atendam aos princípios construtivos estabelecidos em
norma técnica tipo “C” nacional ou internacional aplicável;

 às máquinas certificadas pelo INMETRO, desde que


atendidos todos os requisitos técnicos de construção
relacionados à sua segurança.

3 - Prensas enfardadeiras verticais - Anexo VIII da NR-12

O estabelecimento possui prensas enfardadeiras,


especificadas no Anexo VIII da Norma Regulamentadora n° 12
(NR-12)? (Caso haja mais de uma, considerar as máquinas em
piores condições na resposta à próxima questão).

Sim

Não
4 - Outras máquinas e equipamentos

Exceto as prensas enfardadeiras verticais e as máquinas


listadas na observação abaixo, o estabelecimento possui
quantas outras máquinas e equipamentos (ou grupos de
máquinas, caso sejam similares entre si) que ofereçam risco
aos trabalhadores?

Observações:

 Máquinas similares entre si podem ser agrupadas nas


respostas a esta e às próximas questões.
 Elevadores, monta-cargas, transportadores de materiais e
máquinas autopropelidas são tratados no capítulo
"Movimentação e armazenagem de materiais".
 Compressores de ar são tratados no capítulo "Vasos de
pressão e tubulações".

Nenhuma

10 ou mais
A máquina (ou grupo de máquinas) n° 1 possui sistemas de
segurança em suas zonas de perigo, que resguardem a saúde
e a integridade física dos trabalhadores?

Sim

Não

3.2.2 RISCO MÉDIO

A existência de sistemas de segurança nas zonas de perigo é fundamental


para a redução dos riscos de acidentes, lesões e agravos à saúde dos
trabalhadores durante a operação, limpeza, ajuste, manutenção e demais
intervenções nas máquinas e equipamentos.

ATENÇÃO: Conforme a metodologia adotada nesta ferramenta, os campos


descritivos abaixo devem ser preenchidos para que o Inventário de Riscos
tenha validade.

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