Regul Aval Up
Regul Aval Up
Regul Aval Up
Preâmbulo
Capítulo I
Âmbito de aplicação
Artigo 1
(Âmbito de aplicação)
Capítulo II
Condições de acesso
Artigo 2
(Candidatura)
Artigo 3
(Condições de acesso)
Capítulo III
Matrículas e inscrições
Artigo 4
(Matrículas)
Artigo 5
(Anulação da matrícula)
1. O estudante tem o direito a requerer a anulação da sua matrícula, desde que para tal apresente
um requerimento dirigido ao Director de Faculdade a especificar as razões para a anulação.
2. Para o caso anterior, o estudante poderá requerer o reingresso no mesmo curso.
3. Ao estudante é permitida a anulação da matrícula apenas duas vezes ao longo do curso.
Artigo 6
(Inscrições)
Capítulo IV
Regime de assiduidade
Artigo 7
(Carga horária)
Artigo 8
(Faltas às aulas)
Artigo 9
(Incompatibilidade de horário)
1. O estudante que repete uma ou duas disciplinas e que por incompatibilidade de horário não
possa assistir às aulas da(s) disciplina(s) em atraso, deve formalizar a modalidade de
frequência, de comum acordo com o docente da(s) disciplina(s), durante a primeira semana
do semestre.
2. Não é abrangido pela obrigatoriedade de assistência às aulas o estudante que se encontra na
situação do número anterior.
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Capítulo V
Avaliação da aprendizagem
Artigo 10
(Conceito de avaliação)
Artigo 11
(Princípios gerais da avaliação)
Artigo 12
(Objectivos da avaliação)
Artigo 13
(Funções da avaliação)
Artigo 14
(Bases para a avaliação)
Artigo 15
(Formas de avaliação)
1. A avaliação pode ser individual e/ou colectiva e apoiar-se nas seguintes formas principais:
Trabalhos teóricos;
Trabalhos práticos;
Seminários;
Testes;
Exames;
Práticas Pedagógicas;
Trabalhos de Percurso:
- Relatório de Práticas Pedagógicas (Bacharelato);
- Monografia Científica (Licenciatura);
Outras.
2. A participação do estudante nas aulas e em outras actividades, o seu empenho e dedicação ao
estudo, a sua atitude perante colegas e docentes, a sua capacidade de auto-avaliação e correcção
dos seus erros são elementos importantes a tomar em consideração no processo avaliativo.
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Artigo 16
(Escala de Avaliação)
Artigo 17
(Trabalhos teóricos)
Artigo 18
(Trabalhos práticos)
Artigo 19
(Seminários)
Artigo 20
(Testes)
Artigo 21
(Práticas Pedagógicas)
Artigo 22
(Relatório de Práticas Pedagógicas)
Artigo 23
(Monografia Científica)
Artigo 24
(Exames)
Artigo 25
(Média de frequência)
1. A média de frequência é a média ponderada das notas obtidas pelo estudante ao longo do
semestre.
2. Quando a disciplina ou actividade curricular tem a duração de um semestre, a média de
frequência coincide com a média semestral.
3. Quando a disciplina ou actividade curricular tem duração superior a um semestre, a média de
frequência é a média aritmética das médias semestrais.
Artigo 26
(Dispensa dos exames)
Artigo 27
(Admissão a exame)
Artigo 28
(Júri de exames)
1. O exame é prestado perante um Júri constituído por dois (2) docentes, um Presidente e um
Vogal, no mínimo.
2. O Júri referido no número anterior é designado pelo Chefe de Departamento.
Artigo 29
(Coincidência de exames)
Artigo 30
(Aprovação no exame)
Artigo 31
(Exame de recorrência)
3. O exame de recorrência é realizado vinte (20) dias no mínimo e trinta (30) dias no máximo
após os exames normais.
4. O estudante pode submeter-se ao exame de recorrência desde que:
a) Tenha efectuado o exame da disciplina em questão na época normal e não tenha obtido
aprovação;
b) Tenha faltado ao exame normal por motivo de força maior;
c) Deve, no caso do número anterior, requerer autorização ao Chefe de Departamento,
apresentando, para tal, documentos comprovativos da causa.
Artigo 32
(Melhoria de classificação)
1. O estudante aprovado no exame normal de uma determinada disciplina, pode ser autorizado,
mediante pedido formalizado, a submeter-se ao exame de recorrência, com o objectivo de
melhorar a sua classificação.
2. Para o referido em 1, o pedido deve ser dirigido ao Chefe de Departamento, quarenta e oito
(48) horas após a afixação dos resultados da disciplina.
3. Uma vez autorizado o pedido de repetição do exame, consideram-se automaticamente
anulados os resultados obtidos no exame anterior.
4. Só pode ser requerida uma melhoria de nota por disciplina.
Artigo 33
(Revisão das provas de exame)
1. O estudante pode requerer à Direcção da Faculdade a revisão das provas de exame até
quarenta e oito (48) horas após a afixação dos resultados.
2. A revisão deve ser feita por um Júri nomeado pelo Chefe de Departamento.
3. O Júri referido no número 2 não deve integrar docentes que tenham efectuado a correcção
inicial do exame.
4. O resultado da revisão das provas de exame será dado a conhecer ao estudante num prazo
máximo de oito (8) dias contados a partir da data de entrega do pedido.
5. Da decisão da revisão de exames não há recurso.
Artigo 34
(Aprovação de ano)
1. É aprovado num determinado ano o estudante que obtiver classificação final positiva em
todas as disciplinas e actividades curriculares do curso.
2. Considera-se também aprovado o estudante que não obtenha mais de duas negativas nas
disciplinas ou actividades curriculares do ano em que frequenta, independentemente de serem
disciplinas com ou sem precedência.
3. Ao estudante que aprova num ano com disciplinas atrasadas, não é assegurada
compatibilidade de horário de frequência dessas disciplinas, no ano seguinte.
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Artigo 35
(Precedências)
Artigo 36
(Reprovação de ano)
1. Considera-se reprovado no ano o estudante que tenha obtido uma classificação final inferior a
dez (10) valores, em mais de duas (2) disciplinas ou actividades curriculares.
2. O estudante que obtenha classificação final inferior a dez (10) valores em três (3) ou mais
disciplinas ou actividades curriculares, deve obrigatoriamente repeti-las, não transitando para
o ano seguinte.
3. No caso do assinalado no número anterior, o estudante não necessita de repetir as demais
disciplinas em que obteve classificação positiva.
Artigo 37
(Repetição de uma disciplina)
Artigo 38
(Limite de reprovações)
Artigo 39
(Registo e arquivo dos resultados dos exames)
1. Os resultados dos exames devem ser divulgados no prazo máximo de dez (10) dias após a sua
realização.
2. Imediatamente após o exame, o Júri deve preencher a acta de exame.
3. A acta e a pauta de exame são os únicos documentos fidedignos para efeitos de Registo
Académico.
4. O arquivo dos resultados de frequência e dos exames é feito nos Departamentos, nas
Secretarias das Delegações/Faculdades e nas Direcções de Registo Académico, a partir do
preenchimento de um mapa global de avaliação de cada turma, a ser preenchido pelo
respectivo Director de Turma.
Artigo 40
(Admissão ao grau de Licenciatura)
1. É admitido ao grau de Licenciatura o candidato que tiver como habilitações mínimas o grau
de Bacharel na respectiva área.
2. Para os candidatos sem formação pedagógica específica, os seus processos de candidatura
serão objecto de análise nas respectivas Faculdades.
Artigo 41
(Conclusão do curso)
Artigo 42
(Fraude académica)
1. Para efeitos do presente Regulamento, comete fraude académica o estudante que durante
as provas de avaliação ou exame for encontrado na posse de informações escritas ou
sonoras não autorizadas ou que se encontre a copiar ou a trocar indevidamente
informações com colegas. Considera-se igualmente fraude a transcrição literal de
Monografias Científicas, Relatórios de Práticas Pedagógicas e outros trabalhos do género.
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Capítulo VI
Práticas Pedagógicas
Artigo 43
(Conceito de Práticas Pedagógicas)
Artigo 44
(Objectivos das Práticas Pedagógicas)
Artigo 45
(Organização das Práticas Pedagógicas)
Artigo 46
(Comissão de Coordenação das Práticas Pedagógicas)
1. Cada Faculdade deve ter uma Comissão de Coordenação das Práticas Pedagógicas.
2. A Comissão é constituída por supervisores das Práticas Pedagógicas de cada um dos cursos
da Faculdade.
Artigo 47
(Tarefas da Comissão de Coordenação das Práticas Pedagógicas)
Artigo 48
(Intervenientes nas Práticas Pedagógicas)
Artigo 49
(Estudante Praticante)
Artigo 50
(Aluno ou formando)
Artigo 51
(Tutor)
Artigo 52
(Supervisor)
Artigo 53
(Actividades das Práticas Pedagógicas)
Artigo 54
(Observação e integração no ambiente escolar)
Artigo 55
(Projecto pedagógico da escola)
Artigo 56
(Reuniões pedagógicas)
Artigo 57
(Seminários pedagógicos)
Artigo 58
(Oficinas pedagógicas)
1. As oficinas pedagógicas têm em vista a elaboração de material didáctico, a ser utilizado pelo
estudante na sua Prática Pedagógica.
2. As oficinas pedagógicas são programadas pelos supervisores.
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Artigo 59
(Prática lectiva)
Artigo 60
(Outras actividades de intervenção na escola e no meio)
Artigo 61
(Pasta do estudante praticante)
Artigo 62
(Avaliação das Práticas Pedagógicas)
Capítulo VII
Elaboração do Relatório de Práticas Pedagógicas para a Conclusão do Bacharelato
Artigo 63
(Conceito de Relatório de Práticas Pedagógicas)
Artigo 64
(Objectivos gerais do Relatório de Práticas Pedagógicas)
Artigo 65
(Supervisão do Relatório de Práticas Pedagógicas)
Artigo 66
(Número de páginas do Relatório de Práticas Pedagógicas)
O Relatório das Práticas Pedagógicas deve apresentar um mínimo de vinte (20) páginas
(excluindo os apêndices e os anexos).
Artigo 67
(Apresentação do Relatório de Práticas Pedagógicas)
Aspectos relativos ao Relatório de Práticas Pedagógicas podem ser visualizados nos apêndices II,
III, IV, V e VI.
Artigo 68
(Condições e prazo de entrega do Relatório de Práticas Pedagógicas)
Artigo 69
(Avaliação do Relatório de Práticas Pedagógicas)
1. O Relatório de Práticas Pedagógicas é avaliado por um Júri, constituido por três docentes
nomeados pelo Director de Faculdade.
2. O júri é constituído por um mínimo de três membros que devem receber uma cópia do
Relatório 15 dias antes da data da deliberação. Deve-se calendarizar o exame, e o estudante
deverá tomar conhecimento do dia e hora de deliberação da sua nota.
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3. No dia do exame (deliberação da nota) os membros do júri devem fazer a leitura dos seus
pareceres sobre o relatório a ser avaliado e com base neles deliberar a nota final.
Posteriormente, o estudante deve entrar na sala de exame, a fim de ouvir a leitura da Acta de
Exame feita pelo presidente do júri. Este último momento pode ser aberto a outros estudantes
ou familiares.
4. Considera-se aprovado o estudante cuja classificação do Relatório de Práticas Pedagógicas
seja igual ou superior a dez (10) valores.
5. Não há apresentação pública do Relatório de Práticas Pedagógicas.
6. Para efeitos de cálculo da média do curso, o peso da nota do Relatório de Práticas
Pedagógicas é de vinte e cinco por cento (25%).
Capítulo VIII
Elaboração da Monografia Científica para a Conclusão da Licenciatura
Artigo 70
(Conceito de Monografia Científica)
Artigo 71
(Objectivos gerais da Monografia Científica)
Artigo 72
(Supervisão Monografia Científica)
Artigo 73
(Número de páginas da Monografia Científica)
Artigo 74
(Apresentação da Monografia Científica)
Aspectos relativos à Monografia Científica podem ser visualizados nos apêndices I, II, III,
IV,V, VII.
Artigo 75
(Condições e prazos de entrega da Monografia Científica)
Artigo 76
(Acto de apresentação da Monografia Científica)
Artigo 77
(Arquivo da Monografia Científica)
Devem ser arquivadas nas Bibliotecas das Delegações da UP duas cópias da Monografia
Científica, após a sua apresentação.
Artigo 78
(Avaliação da Monografia Científica)
Capítulo IX
Disposições finais
Artigo 79
(Taxas a multas)
Artigo 80
(Controlo)
25
Artigo 81
(Casos omissos)
Todos os casos omissos ou duvidosos serão resolvidos por Despacho do Reitor da UP.
Maputo, 2005
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UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA
Delegação ___________________
Departamento de _______________
Monografia científica
Ficha de inscrição
Visto do Supervisor Principal
______________________
(Assinatura do estudante)
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a) Elementos pré-textuais
- Capa;
- Página de rosto;
- Índice;
- Índice de tabelas, figuras, mapas, gráficos, símbolos, abreviaturas;
- Declaração;
- Dedicatória (facultativo);
- Agradecimentos (facultativo);
- Resumo.
b) Elementos textuais
- Introdução;
- Desenvolvimento;
- Conclusão.
- Apêndices;
- Anexos;
- Bibliografia final.
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d) Índice de tabelas, figuras, mapas e outros – caso constem do trabalho tabelas, figuras, mapas e
outros, são elaboradas as respectivas listas, que se situam com a respectiva paginação, logo
após o sumário.
e) Resumo – não deve exceder uma página e deve ser escrito em Português. O resumo é
dactilografado a um espaço.
f) Introdução – deve constar desta parte do relatório o seguinte: objectivos (gerais e específicos),
fases das PP, problema, hipóteses explicativas, metodologia de trabalho e referências teóricas.
h) Conclusão – nesta parte do trabalho deverá constar: síntese dos problemas, das inferências, das
conclusões e limitações; recomendações e propostas sobre as PP.
g) Bibliografia final – É apresentada segundo ordem alfabética dos autores e deve conter os
seguintes dados essenciais:
Autor;
Título do documento;
Edição;
Local de publicação;
Editora;
Data;
Número de páginas.
Exemplos:
CEIA, Carlos. Normas para apresentação de trabalhos científicos. 2. ed. Lisboa, Editorial
Presença, 1997. 77 p.
SEVERINO, Antônio. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. rev. ampl. S. Paulo, Cortez
Editora, 2000. 278 p.
30
a) Todos os textos devem ser dactilografados a 1,5 espaços e escritos num só lado de folhas A4;
b) São usadas as seguintes margens:
Margem superior: 3cm
Margem inferior: 2cm
Margem esquerda: 3 cm
Margem direita: 2cm;
c) A numeração começa a partir da página de rosto. O número é colocado no alto da página, à
direita;
d) Os capítulos devem ser iniciados numa nova página, mesmo que sobre espaço suficiente na
página que termina o capítulo anterior;
e) O tamanho da letra é 12, a fonte é Times New Roman ou Arial.
31
Universidade Pedagógica
Beira
2003
32
Supervisor:
Prof. Doutor José Canivete
Universidade Pedagógica
Beira
2003
33
Declaração de Honra
(Assinatura do candidato)
34
UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA
Delegação de _______________
Faculdade de ________________
Departamento de ___________
O Chefe de Departamento
_________________________
35
UNIVERSIDADE PEDAGÓGICA
Delegação de _______________
Faculdade de ________________
Departamento de ___________
O Chefe de Departamento
_________________