Uma Regulamento Academico
Uma Regulamento Academico
Uma Regulamento Academico
REGULAMENTO ACADÉMICO
LUANDA
2014
UNIVERSIDADE METODISTA DE ANGOLA
REGULAMENTO ACADÉMICO
CAPÍTULO I
Natureza e objectivos
ARTIGO 1.º
(Natureza)
ARTIGO 2.º
(Objectivos)
2
e) A concessão de graus e títulos académicos ou honoríficos, certificados e
diplomas;
f) A concessão de equivalências para efeitos de enquadramento institucional
de candidatos provenientes de outras instituições de ensino superior.
CAPÍTULO II
Graus e diplomas
ARTIGO 3.º
(Tipos de ensino)
3
10 – O regime de admissão aos cursos de pós-graduação, bem como as
condições de atribuição dos respectivos graus e diplomas, serão objecto de
regulamentação própria.
ARTIGO 4.º
(Graus e diplomas conferidos)
CAPÍTULO III
Regime geral de acesso
ARTIGO 5.º
(Princípios gerais)
4
candidatos devem demonstrar um determinado nível de conhecimentos, traduzido numa
classificação mínima.
3 – O número de provas exigido para o ingresso a cada curso não poderá ser
superior a dois, salvo em situações de excepção devidamente fundamentadas, a apreciar
e decidir, caso a caso, pelo Reitor da Universidade.
4 – As provas de ingresso:
a) Devem adoptar critérios objectivos de avaliação;
b) Devem revestir a forma mais adequada aos seus objectivos;
c) São eliminatórias;
d) São de realização anual.
5 – O Reitor da Universidade poderá, por proposta da respectiva Faculdade,
dispensar os estudantes da prestação de uma ou mais provas específicas de acesso, sempre
que se preveja a existência de vagas para todos os candidatos.
6 – Pode igualmente o Reitor estabelecer a dispensa de prestação de uma ou mais
provas de acesso para os estudantes que se candidatem à matrícula com uma classificação
final na habilitação de acesso não inferior a dezasseis valores e idêntica classificação em
cada uma das disciplinas nucleares.
ARTIGO 6.º
(Vagas)
5
ARTIGO 7.º
ARTIGO 8.º
(Condições de candidatura)
ARTIGO 9.º
(Processo de candidatura)
6
3 – Sempre que se justifique, os Serviços Académicos poderão utilizar para a
candidatura um boletim próprio, que o estudante deverá preencher e entregar juntamente
com os documentos mencionados no número anterior.
4 – Realizada a candidatura, os Serviços Académicos entregarão ao estudante um
comprovativo da realização do acto.
ARTIGO 10.º
(Listas de candidatos)
ARTIGO 11.º
ARTIGO 12.º
7
4 – O membro do júri que se encontre em qualquer das situações referidas deverá,
logo que dela tiver conhecimento, declarar, por escrito, a existência da incompatibilidade.
5 – O acto em que intervenha um membro do júri relativamente ao qual se
verifique alguma das aludidas incompatibilidades será nulo e de nenhum efeito.
ARTIGO 13.º
(Apuramento dos candidatos)
ARTIGO 14.º
(Revisão de provas)
1 – O candidato que não se conforme com a classificação que lhe foi atribuída
poderá solicitar a revisão das suas provas, apresentando, para o efeito, o respectivo pedido
nos Serviços Académicos, devidamente fundamentado, dentro das quarenta e oito horas
seguintes à afixação dos resultados.
2 – A coordenação do processo de revisão de provas será da responsabilidade do
júri a que se refere o artigo 12.º, devendo os respectivos resultados ser comunicados aos
reclamantes, depois de homologados pelo Reitor, nas quarenta e oito horas seguintes ao
termo do prazo referido no número anterior.
3 – Caso o número de provas a serem revistas o justifique, o prazo referido no
número anterior poderá ser prorrogado mediante despacho do Reitor.
8
4 – Da decisão do júri de revisão de provas não cabe recurso, salvo se fundado na
preterição de formalidades legais.
5 – O processo de revisão deverá ser instruído nos termos do presente artigo e
implica o prévio pagamento da taxa fixada pelo órgão estatutariamente competente da
Universidade. A classificação poderá ser mantida ou melhorada.
ARTIGO 15.º
(Relatório)
O júri das provas de acesso enviará ao Reitor, no prazo de quinze dias contados a
partir da data da divulgação dos resultados, o relatório final sobre o processo das referidas
provas de acesso.
CAPÍTULO IV
Matrícula, inscrição, taxas e propinas
SECÇÃO I
Matrícula
ARTIGO 16.º
(Conceito de matrícula)
9
ARTIGO 17.º
(Acesso à matrícula)
ARTIGO 18.º
10
2 – Sempre que se justifique, os Serviços Académicos poderão utilizar para a
matrícula um boletim próprio, que o estudante deverá preencher e entregar juntamente
com os documentos mencionados no número anterior.
3 – Os estudantes estão dispensados da entrega dos documentos que já se
encontrem arquivados nos Serviços Académicos, com excepção daqueles que hajam
perdido a validade ou se encontrem desactualizados em relação às situações que
comprovam.
4 – No acto da matrícula, os Serviços Académicos facultarão ao estudante um
comprovativo da sua realização.
5 – A realização da matrícula confere ao estudante, em situação regular, o direito
à titularidade de um cartão emitido pela Universidade, através dos Serviços Académicos,
que o identificará como estudante da Universidade Metodista de Angola.
ARTIGO 19.º
(Obrigatoriedade da matrícula)
ARTIGO 20.º
11
4 – Quando o estudante não realize qualquer inscrição válida durante dois ou mais
anos lectivos consecutivos, considera-se ter havido abandono da Instituição por parte do
estudante, só podendo este voltar a ser admitido à matrícula na Universidade após realizar
novo exame de acesso com aprovação.
5 – A anulação ou caducidade da matrícula implica a anulação da inscrição.
SECÇÃO II
Inscrição
ARTIGO 21.º
(Inscrição e frequência)
12
4 – Nenhum estudante poderá frequentar ou ser avaliado em disciplinas e outros
trabalhos curriculares de um curso sem que neles se encontre regularmente inscrito,
sendo nulos e de nenhum efeito quaisquer resultados obtidos em situação irregular.
5 – O direito de inscrição numa disciplina ou trabalho curricular de um curso
prescreve com a obtenção de aprovação na disciplina ou trabalho curricular.
6 – Os Serviços Académicos publicarão as listas dos estudantes inscritos até
quarenta e oito horas antes do início do correspondente período lectivo.
ARTIGO 22.º
ARTIGO 23.º
(Inscrições simultâneas)
1 – Por princípio, está vedada a inscrição no mesmo ano lectivo em dois cursos
superiores ministrados na Universidade.
2 – Os casos excepcionais estão condicionados à aprovação do Reitor, mediante
parecer dos directores dos cursos.
3 – A violação do disposto nos números anteriores determina a anulação da
matrícula e da inscrição dos estudantes em causa, em ambos os cursos.
13
ARTIGO 24.º
ARTIGO 25.º
1 – A inscrição deve ser efectuada pelo próprio estudante ou por seu procurador
bastante.
2 – No acto da inscrição, o estudante deverá substituir os documentos que se
encontram arquivados no seu processo individual e cuja validade haja entretanto expirado
ou se encontrem desactualizados em relação às situações que comprovam.
3 – Para a instrução do processo de inscrição, os Serviços Académicos poderão
exigir a entrega de fotografias, tipo passe, do estudante, em número a indicar.
4 – Caso se justifique, os Serviços Académicos utilizarão para a inscrição um
boletim próprio, que o estudante deverá preencher e entregar juntamente com os
documentos mencionados nos números anteriores.
ARTIGO 26.º
(Disciplinas de opção)
14
ARTIGO 27.º
(Inscrição em disciplinas extra-curriculares)
ARTIGO 28.º
(Anulação da inscrição)
15
SECÇÃO III
Taxas e propinas
ARTIGO 29.º
(Conceito)
ARTIGO 30.º
(Propina de frequência)
16
3 – O atraso no pagamento da mensalidade implica o pagamento de uma
sobretaxa de 10% ao mês sobre o total da dívida.
4 – O estudante que se disponha a antecipar o pagamento de mensalidades em
termos a estabelecer, para cada ano lectivo, no regulamento de propinas, taxas e
emolumentos, poderá beneficiar de um desconto a fixar pela entidade promotora no
referido regulamento.
5 – Os estudantes bolseiros não estão sujeitos ao calendário de pagamentos a que
se referem os números 1 e 2, nem abrangidos por quaisquer descontos.
6 – Quando, num determinado ano lectivo, o estudante se encontrar na situação
de devedor, por incumprimento dos preceitos constantes do presente artigo, não poderá:
a) Apresentar-se a provas de avaliação;
b) Requerer certificados ou quaisquer documentos relacionados com a sua
situação escolar, salvo a solicitação de entidades oficiais que dos mesmos
necessitem;
c) Consultar notas;
d) Realizar qualquer inscrição no ano lectivo seguinte.
7 – Na situação de devedor, poderão eventualmente, por despacho do Reitor, ser
aplicadas ao estudante medidas restritivas de acesso a determinadas instalações da
Universidade.
8 – No acto do pagamento da mensalidade é emitido, pela tesouraria da
Universidade ou pela entidade à qual a propina deva ser paga, o recibo comprovativo do
pagamento.
ARTIGO 31.º
(Apoio social escolar)
17
d) Redução de 50% no valor da propina de frequência aos estudantes que
sejam funcionários da Universidade;
e) Redução de 10% no valor da propina de frequência ao estudante e seus
irmãos, no caso em que frequentem simultaneamente a Universidade
Metodista de Angola.
3 – Para efeitos de tratamento interno da informação respeitante ao sistema de
propinas, os estudantes que beneficiam de alguma forma de apoio social escolar são
classificados nos termos seguintes:
3.1 – Estudante bolseiro – aquele que beneficia de uma bolsa de estudo e não está
sujeito aos prazos estabelecidos neste regulamento para o pagamento de propinas.
3.2 – Estudante isento – aquele a quem a Universidade concedeu isenção total do
pagamento de propinas.
3.3 – Estudante com redução – aquele a quem a Universidade concedeu redução
de propinas, em termos percentuais do seu valor.
3.4 – Estudante com adiamento – aquele a quem a Universidade concedeu prazos
especiais para o pagamento de propinas.
3.5 – Estudante funcionário – o funcionário da UMA que frequenta um curso da
mesma Universidade, e que, por essa razão, beneficia de uma redução de 50% do valor
da respectiva propina.
3.6 – Estudante familiar – O estudante que tenha outro ou outros irmãos a
frequentar a UMA, simultaneamente, e que, por esse facto, todos os irmãos beneficiam
de uma redução de 10% do valor da respectiva propina.
4 – Os pedidos de apoio são dirigidos ao Reitor da Universidade pelos estudantes
interessados, devendo ser devidamente fundamentados e instruídos nos termos a
regulamentar. A concessão dos apoios referidos nas alíneas a), b) e c) do n.º 2 é da
competência da entidade promotora.
18
CAPÍTULO V
Ensino, aprendizagem e avaliação de conhecimentos
SECÇÃO I
Ensino e aprendizagem
ARTIGO 32.º
(Situações de ensino-aprendizagem)
19
9 – Os trabalhos de campo são situações de ensino/aprendizagem que decorrem
geralmente em espaços exteriores às salas de aula, e cuja organização deverá obedecer a
uma planificação cuidada, tendo como objectivo a sua eficácia (economia de esforço e de
tempo), a relação custos/benefícios e o seu rendimento efectivo.
10 – Os trabalhos de projecto consistem na integração do estudo já desenvolvido
ao longo do ano ou nos anos anteriores e destinam-se a fomentar a criatividade e o espírito
investigativo dos estudantes, quer no que respeita ao conteúdo do trabalho, quer quanto à
metodologia a utilizar na realização do mesmo.
11 – Os trabalhos de projecto incidirão sobre temas propostos pelos docentes e
desenvolvidos pelos estudantes com o apoio de, pelo menos, um docente.
12 – Os estágios têm como principal objectivo a aprendizagem do conteúdo
funcional de uma determinada profissão, desenvolvendo-se, em geral, sob a supervisão
de um académico e a orientação de um profissional experiente, docente ou não,
ocorrendo quase sempre nos anos terminais dos cursos, fora do contexto escolar do
estudante.
13 – O trabalho de fim de curso será um trabalho científico que pode revestir
várias modalidades e será objecto de regulamentação própria a aprovar pelo Reitor da
Universidade.
ARTIGO 33.º
(Planos de estudo)
ARTIGO 34.º
(Registo de informação)
20
ARTIGO 35.º
(Participação nas situações de ensino-aprendizagem)
ARTIGO 36.º
(Frequência de aulas)
ARTIGO 37.º
(Duração dos trabalhos lectivos)
21
de cada turno, e nelas permanecer durante todo o tempo em que as mesmas se realizam.
Nos restantes tempos lectivos pode o docente recusar o acesso de alunos à sala de aula
depois de iniciados os trabalhos lectivos.
4 – O número de horas lectivas diárias num mesmo ano curricular não poderá ser
superior a oito, não podendo os horários prever um número de horas lectivas seguidas
superior a quatro, excepto tratando-se de trabalhos de campo e de visitas de estudo.
5 – Cada aula ou tempo lectivo tem, em regra, a duração de 90 minutos, sem
interrupção.
6 – O número total de horas de trabalho semanal do estudante não deverá exceder
quarenta.
ARTIGO 38.º
(Programas das disciplinas)
1 – Para cada disciplina deve existir e ser tornado público, nos primeiros 15 dias
do período lectivo, um programa onde são fixados os objectivos, a inserção nos planos
de estudo dos cursos a que se destina, os conteúdos programáticos, a bibliografia, as
formas de avaliação na disciplina e o regime de frequência de aulas.
2 – Os programas das diferentes disciplinas são da responsabilidade dos
respectivos docentes, sem prejuízo da acção de coordenação global do conselho
científico da Faculdade.
3 – No início de cada ano ou semestre lectivo deverão ser facultados aos
estudantes resumos sucintos dos programas das disciplinas curriculares.
ARTIGO 39.º
(Sumário das aulas)
22
2 – Os sumários constituem, em cada ano lectivo, o registo do desenvolvimento
efectivo dos respectivos programas e a indicação das matérias obrigatórias para as provas.
ARTIGO 40.º
(Relatório final por disciplina)
ARTIGO 41.º
(Assistência aos estudantes)
23
2 – A avaliação de conhecimentos em cada unidade curricular é feita através de:
a) Avaliação contínua;
b) Provas de frequência;
c) Exame final.
ARTIGO 43.º
(Avaliação contínua)
ARTIGO 44.º
(Opção pelo regime de frequência ou pelo exame final)
24
ARTIGO 45.º
(Provas de frequência)
25
ARTIGO 46.º
(Exame final)
ARTIGO 47.º
(Exame de recurso)
26
ARTIGO 48.º
(Classificação final nas disciplinas)
ARTIGO 49.º
(Dispensa de trabalhos práticos)
27
ARTIGO 50.º
(Divulgação das datas das provas)
ARTIGO 51.º
(Consulta de provas e reclamação)
28
10 – O processo de revisão deverá ser instruído nos termos do presente artigo e
implica o prévio pagamento da taxa fixada pela entidade estatutariamente competente da
Universidade. A classificação poderá ser mantida ou melhorada.
11 – Os Serviços Académicos disponibilizarão um impresso adequado para ser
utilizado pelo estudante que pretenda solicitar a revisão da classificação.
ARTIGO 52.º
(Identificação no acto da realização de provas)
Sempre que não seja possível garantir o conhecimento pessoal dos examinandos,
os docentes encarregados da vigilância de provas de avaliação verificarão a identidade
dos estudantes, devendo estes, quando solicitados pelos docentes, exibir adequado
documento de identificação, sob pena de, não o fazendo, a prestação da prova lhes ficar
interdita.
ARTIGO 53.º
(Anulação de provas)
29
ARTIGO 54.º
(Falta a prova de avaliação)
1 – Sempre que um estudante tenha faltado a uma prova de avaliação por motivo
de força maior, poderá solicitar ao director do curso, no prazo de cinco dias, a sua
realização numa data posterior.
2 – Constituem motivo de força maior o falecimento de cônjuge, parente ou afim
do estudante em linha recta ou até ao terceiro grau da linha colateral, bem como outras
situações reconhecidamente impeditivas da presença do estudante à prova de avaliação.
3 – Compete ao director do curso avaliar e decidir sobre o carácter de força maior
invocado pelo estudante, nas situações referidas na segunda parte do número anterior.
ARTIGO 55.º
(Exame de avaliação por júri)
ARTIGO 56.º
(Aproveitamento escolar)
30
3 – Para os fins referidos no número anterior, uma disciplina anual corresponde a
duas semestrais.
ARTIGO 57.º
(Conservação dos elementos de avaliação)
CAPÍTULO VI
Melhoria de nota
ARTIGO 58.º
(Requerimento)
31
ARTIGO 59.º
(Restrições)
CAPÍTULO VII
Classificação final de curso
ARTIGO 60.º
(Cálculo da classificação final)
32
CAPÍTULO VIII
Regime de precedências
ARTIGO 61º
(Precedência)
CAPÍTULO IX
Reingresso, transferência e mudança de curso
ARTIGO 62.º
(Definições)
33
ARTIGO 63.º
(Candidaturas e colocações)
34
ARTIGO 64.º
(Exclusão do processo)
ARTIGO 65.º
CAPÍTULO X
Equivalência de habilitações e integração curricular
SECÇÃO I
Equivalência de habilitações
ARTIGO 66.º
(Âmbito)
35
ARTIGO 67.º
(Traduções)
ARTIGO 68.º
(Requerimento)
ARTIGO 69.º
(Falta de documentos)
36
1 – A falta de algum dos documentos exigidos para a instrução do processo de
equivalência poderá obstar à sua apreciação.
2 – No prazo de 30 dias, os Serviços Académicos notificarão o requerente dos
documentos em falta e fixarão um prazo para a sua apresentação.
3 – Se, decorrido o prazo a que se refere a parte final do número anterior, o
requerente não tiver apresentado os documentos em falta, o pedido será liminarmente
indeferido por despacho do Reitor.
ARTIGO 70.º
(Deliberação)
ARTIGO 71.º
37
As decisões proferidas relativamente à equivalência de disciplinas não excluem a
aplicabilidade das regras em vigor quanto à candidatura, matrícula e inscrição na
Universidade.
SECÇÃO II
Integração curricular
ARTIGO 72.º
ARTIGO 73.º
ARTIGO 74.º
(Registo de habilitações)
38
2 – Os estudos a que se refere o número anterior serão creditados como unidades
curriculares integrantes dos respectivos planos de estudos e avaliados de acordo com os
padrões estabelecidos nesta Instituição.
3 – Os estudantes referidos no n.º 1 serão, previamente à sua deslocação para a
instituição de acolhimento, devidamente informados pelo director do curso acerca dos
efeitos escolares decorrentes do aproveitamento nos trabalhos que vai realizar, sendo- lhe,
designadamente, fixadas as unidades curriculares do seu curso cuja aprovação lhes será
consignada.
4 – Concluídos os referidos estudos, o estudante solicitará ao director do curso a
declaração do reconhecimento da aprovação nas unidades curriculares referidas na parte
final do número anterior, juntando, para o efeito, documento emitido pela instituição que
frequentou, com a designação das disciplinas e respectivas classificações finais, se
atribuídas.
5 – Logo que verificada a conformidade do processo com as presentes normas, o
director do curso remetê-lo-á aos Serviços Académicos com a indicação precisa das
unidades curriculares cuja aprovação deverá ser averbada ao estudante e respectiva
classificação, na escala numérica de valores estabelecida no presente Regulamento.
6 – Para efeitos de certificação, a data de aprovação nas disciplinas ou outros
trabalhos curriculares que o estudante frequentou é a do registo de entrada nos Serviços
Académicos do processo a que se refere o número anterior.
7 – Os Serviços Académicos procederão ao registo das referidas aprovações no
processo académico do estudante, independentemente de qualquer formalidade.
CAPÍTULO XI
Calendário escolar
ARTIGO 75.º
(Aprovação e divulgação)
39
b) As datas de início e termo das aulas;
c) Os períodos da realização de provas de frequências;
d) As datas dos exames;
e) Os períodos de férias lectivas e de pausas académicas;
f) As datas de matrículas e de inscrições;
g) As datas de realização das provas de acesso;
h) Outras datas que lhe sejam remetidas pelo presente Regulamento ou por
despacho reitoral.
3 – Antes do início do respectivo período lectivo será publicado o horário das
aulas teóricas e práticas de cada unidade curricular.
4 – A calendarização das provas de frequência e de exame compete ao Reitor da
Universidade, podendo esta competência ser delegada num vice-reitor.
ARTIGO 76.º
(Períodos lectivos)
ARTIGO 77.º
(Aulas)
40
2 – As aulas do primeiro semestre lectivo decorrem desde a primeira semana de
Março até ao início das provas da segunda frequência.
3 – As aulas do segundo semestre lectivo iniciam-se imediatamente a seguir à
pausa inter-semestral e terminam na semana anterior à pausa pedagógica.
ARTIGO 78.º
(Provas de frequência)
ARTIGO 79.º
(Exames finais)
ARTIGO 80.º
(Pausas académicas e férias lectivas)
41
1 – Imediatamente a seguir ao período de exames normais e de recurso do
primeiro semestre lectivo será respeitada uma pausa inter-semestral, com a duração de
cerca de uma semana.
2 – Imediatamente a seguir ao termo das aulas do segundo semestre lectivo será
respeitada uma pausa pedagógica de cerca de uma semana.
3 – Terminada a época de exames do segundo semestre iniciam-se as férias
escolares, que se prolongam até ao final de Fevereiro do ano seguinte.
4 – As férias escolares serão interrompidas para a realização de exames da época
especial, se os houver, e para a realização das inscrições do ano lectivo seguinte e outros
actos escolares que venham a ser calendarizados para este período.
ARTIGO 81.º
(Matrículas e inscrições)
ARTIGO 82.º
(Pautas de resultados finais)
ARTIGO 83.º
(Elaboração do calendário escolar)
42
CAPÍTULO XII
Disposições finais e transitórias
ARTIGO 84.º
(Entrada em vigor)
43