Memorex CNU (Bloco 04) - Rodada 06

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MEMOREX CNU (BLOCO 04) – RODADA 06

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muitas vezes, os deixamos de lado e isso pode, inf elizmente, custar inúmeras posições no
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Lembre-se: uma boa revisão é o segredo da APROVAÇÃO.

Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esf orço, estudando e aprof undando cada
uma das dicas.

Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas
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ÍNDICE

POLÍTICAS PÚBLICAS.................................................................................... 4
DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA .................. 7
ÉTICA E INTEGRIDADE ................................................................................ 10
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE ................................................. 12
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL ........................................................... 17
FINANÇAS PÚBLICAS................................................................................... 20
GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA .................................. 22
POLÍTICAS PÚBLICAS.................................................................................. 25
SOCIOLOGIA E PSICOLOGIA APLICADAS AO TRABALHO .............................. 29
SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO E DA TRABALHADORA ........................ 32
DIREITO DO TRABALHO............................................................................... 36

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POLÍTICAS PÚBLICAS

DICA 01

A INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS POLÍTICAS EM DIREITOS HUMANOS COMO


POLÍTICAS DE ESTADO

A institucionalização das políticas de direitos humanos enquanto políticas de Estado no Brasil


se trata de um processo histórico em contínua evolução, marcado por avanços e
desaf ios.

O Ministro Silvio Almeida def endeu recentemente, no f órum sobre o tema na Argentina, que
direitos humanos precisam ser política de Estado.

Essa trajetória começa na chamada redemocratização do Brasil em 1985, tendo como intuito
a garantia da ef etividade dos direitos humanos para todos os cidadãos .

“Essa ação é o que eu chamo de institucionalização da política de direitos humanos, ou seja,


envolver todos os outros ministérios e áreas do governo na promoção de direitos humanos,
f azendo com que o nosso ministério seja um polo irradiador das políticas coordenadas e de
todo o planejamento sobre a política de Estado”, disse o Ministro Silvio Almeida.
DICA 02

POLÍTICAS EM DIREITOS HUMANOS: LUTA ANTIMANICOMIAL

A luta antimanicomial surgiu como uma oposição ao modelo manicomial segregador e


excludente.

Essa batalha tem um elo muito f orte com a construção das políticas públicas que tem por
intuito a superação da lógica manicomial e também a construção de um sistema de atenção
à saúde mental com base:

Na desinstitucionalização;

Na inclusão social;

No cuidado em liberdade.

São alguns exemplos de políticas públicas criadas para essa luta: Centros de Atenção
Psicossocial (CAPS); Residências Terapêuticas, dentre outros.

DICA 03

MONITORAMENTO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA

O monitoramento de uma política pública é um processo contínuo e sistemático que visa


acompanhar e avaliar sua implementação, seus resultados e seus impactos.

Este monitoramento é crucial para garantir a ef etividade da política, identif icar f alhas e
propor ajustes para o aprimoramento das ações.

ATENÇÃO!!

As práticas de monitoramento e de avaliação produzem evidências sobre a ef etividade ou


não das políticas públicas.

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Importante ressaltar que a verif icação da ef etividade de uma política passa,


necessariamente, por uma avaliação qualif icada que traga resultados conf iáveis para o
aprimoramento das políticas e para justif icar investimentos ou economia de recursos.

DICA 04
MONITORAMENTO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA

Desaf ios do Monitoramento:

Ausência de recursos humanos e financeiros: pode obstar a coleta de dados e a


realização de análises.

Ausência de indicadores adequados: pode obstar a avaliação da ef etividade da


política.

Ausência de participação social: pode obstar a transparência e a accountability da


política.

DICA 05

MONITORAMENTO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA

Disseminando os Resultados: divulgar os resultados do monitoramento para os distintos


públicos interessados, como:

Gestores Públicos;

Profissionais da Área;

Sociedade Civil;

Usuários da Política.
A divulgação dos resultados é crucial para garantir a transparência da política e promover
a participação social.

DICA 06

MONITORAMENTO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA: SUSTENTABILIDADE

A sustentabilidade do sistema de monitoramento necessita ser devidamente garantida por


meio da criação de incentivos para que haja demanda, por parte dos atores -chave da
política, pela inf ormação gerada pelo monitoramento.

Existem algumas benesses sobre a presença da sustentabilidade no monitoramento de uma


política pública. Uma delas é o aumento da Legitimidade das Políticas Públicas.

DICA 07

MONITORAMENTO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA: SUSTENTABILIDADE

Outra benesse sobre a presença da sustentabilidade no monitoramento de uma política


pública Redução do Impacto Ambiental, pois teremos diante da presença da
sustentabilidade a adoção das chamadas práticas sustentáveis que minimizam o
impacto ambiental do monitoramento.

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IMPORTANTE: a sustentabilidade no monitoramento de políticas públicas é um


compromisso fundamental para garantir a ef etividade das ações do Estado, a proteção do
meio ambiente e a promoção da justiça social.

DICA 08
MONITORAMENTO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA:SUSTENTABILIDADE

No que diz respeito aos desaf ios para a Sustentabilidade do Monitoramento, temos como
alguns destes desaf ios:

Ausência de Recursos Financeiros;

Ausência de Capacitação;

Ausência de Cultura de Sustentabilidade.

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DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA

DICA 09

DEMOCRACIA REPRESENTATIVA

A democracia representativa exige, para o seu f uncionamento, um conjunto de


características, as quais podem ser compreendidas como instituições. São elas:

Funcionários eleitos;

Eleições livres, justas e f requentes;

Suf rágio inclusivo;

Direito de concorrer a cargos eletivos;

Liberdade de expressão;

Fontes de inf ormação diversif icadas;

Autonomia para as associações.

Entre as categorias mencionadas, destacam-se duas como bases do regime


democrático:

Liberdade de expressão;

Fontes de informação diversificadas

DICA 10

DEMOCRACIA REPRESENTATIVA

Como democracia representativa, a democracia moderna implica que o representante eleito


deveria perseguir os interesses da nação, da população como um todo, e, por isso, o
seu mandato não poderia estar vinculado à representação de interesses de apenas uma
parcela da população.

IMPORTANTE: a democracia representativa brasileira é suavizada com a presença, no


nosso ordenamento jurídico, de mecanismos que são próprios das democracias diretas:

PLEBISCITO

REFERENDO

DICA 11

AUTORITARISMO NO BRASIL

O período mais longo de autoritarismo no Brasil f oi a ditadura militar, que começou com um
golpe militar em 1964 e durou até 1985.

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Durante essas décadas, o regime militar suprimiu a dissidência política, censurou a


imprensa, torturou opositores e controlou rigidamente a sociedade. A repressão política f oi
intensa, e muitos brasileiros sof reram violações de direitos humanos nesse período.

IMPORTANTE: desde sua independência, em 1822, o Brasil passou por dif erentes
períodos de autoritarismo, cada um com suas próprias características e consequências.

DICA 12
VIOLÊNCIA DE ESTADO
A violência de Estado se trata f enômeno preocupante que ocorre quando as instituições
governamentais ou agentes do Estado usam seu poder e autoridade para cometer abusos
e violações dos direitos humanos contra indivíduos ou grupos dentro de uma
sociedade.

Essa f orma de violência pode assumir várias f ormas e manif estar -se de dif erentes maneiras
ao longo da história e em dif erentes contextos políticos e sociais.

DICA 13

VIOLÊNCIA DE ESTADO

Uma das características mais marcantes da violência de Estado é a sua capacidade de ser
sistêmica e institucionalizada.

Isso signif ica que não se trata apenas de atos individuais cometidos por agentes do Estado,
mas sim de uma estrutura que permite e, em muitos casos, incentiva esses abusos. Isso
pode englobar a criação de leis que permitem a detenção arbitrária, a tortura ou a violação
da privacidade, bem como a ausência de mecanismos ef icazes de responsabilização dos
perpetradores.

DICA 14

VIOLÊNCIA DE ESTADO

As vítimas da violência de Estado podem incluir dissidentes políticos, ativistas,


jornalistas, minorias étnicas, grupos religiosos ou qualquer pessoa considerada
uma ameaça ao poder estabelecido. Os métodos utilizados podem variar desde a
detenção ilegal e tortura até execuções extrajudiciais e perseguição sistemática.

A censura da mídia e o controle da inf ormação também são táticas f requentemente


empregadas para manter o controle sobre a população e encobrir os abusos.

DICA 15

VIOLÊNCIA DE ESTADO

A violência de Estado pode ocorrer em contextos de regimes autoritários ou ditatoriais,


onde o governo exerce um controle absoluto sobre a sociedade, bem como em democracias,
onde os abusos podem ocorrer em nome da segurança nacional ou em resposta a crises
políticas. Independentemente do contexto, a violência de Estado é uma violação grave dos
direitos humanos e dos princípios democráticos.

São alguns exemplos de países que praticam violência de Estado:

Coreia do Norte: O regime norte-coreano é f requentemente acusado de cometer graves


abusos contra os direitos humanos, incluindo detenções arbitrárias, tortura, execuções
sumárias e campos de prisioneiros políticos.

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Síria: Durante a guerra civil na Síria, houve relatos generalizados de violência de Estado
por parte do governo, incluindo o uso de armas químicas, detenções arbitrárias, tortura e
assassinatos em massa.

China: O governo chinês enf rentou críticas por violações dos direitos humanos, incluindo
restrições à liberdade de expressão, detenções arbitrárias de dissidentes, supressão de
minorias étnicas, como os uigures, e repressão em Hong Kong.

Rússia: A Rússia é f requentemente criticada por restrições à liberdade de imprensa,


repressão de opositores políticos, prisões arbitrárias e uso excessivo da f orça em
manif estações.

Irã: O governo iraniano enf rentou acusações de violações dos direitos humanos,
incluindo execuções em massa, restrições à liberdade de expressão e prisões arbitrárias.

Arábia Saudita: A Arábia Saudita é criticada por seu histórico de execuções, detenções
arbitrárias, restrições à liberdade de expressão e alegações de abusos em relação a
prisioneiros políticos.

Venezuela: O governo venezuelano enf rentou acusações de violações dos direitos


humanos, incluindo repressão de opositores políticos, prisões arbitrárias e restrições à
liberdade de imprensa.

DICA 16

VIOLÊNCIA DE ESTADO

A comunidade internacional, organizações de direitos humanos e a sociedade civil têm


desempenhado um papel importante na denúncia e combate à violência de Estado. A
documentação de abusos, a pressão diplomática e a busca por responsabilização são
f erramentas cruciais para lidar com esse problema.

Outrossim, a conscientização pública e a def esa dos direitos humanos desempenham um


papel f undamental na promoção de sociedades mais justas e democráticas.

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ÉTICA E INTEGRIDADE

DICA 17

A IMPARCIALIDADE NOS USOS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (IA) NO ÂMBITO


DO SERVIÇO PÚBLICO

A imparcialidade nos usos da inteligência artif icial (IA) no âmbito do serviço público é uma
questão fundamental e desafiadora que deve ser abordada com atenção e cuidado.

A implementação de sistemas de IA em instituições governamentais pode of erecer inúmeras


vantagens, como ef iciência na prestação de serviços, tomada de decisões baseadas em
dados e redução de custos. Entretanto, a busca pela imparcialidade é crucial para garantir
que esses sistemas sirvam ao interesse público de maneira justa e equitativa.
DICA 18

A IMPARCIALIDADE NOS USOS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (IA) NO ÂMBITO


DO SERVIÇO PÚBLICO
A imparcialidade na IA no serviço público ref ere-se à capacidade de garantir que os
algoritmos e sistemas sejam desenvolvidos e aplicados de forma justa e não
discriminatória, sem f avorecimento indevido de qualquer grupo, classe social ou indivíduo.
Um dos pontos importantes a serem considerados são os dados de Treinamento, pois a
imparcialidade começa com os dados de treinamento utilizados para ensinar os modelos de
IA.

Se os dados f orem tendenciosos ou ref letirem preconceitos existentes, os modelos


aprenderão e perpetuarão esses vieses. Portanto, é crucial garantir que os dados de
treinamento sejam representativos e livres de preconceitos.
DICA 19

A IMPARCIALIDADE NOS USOS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (IA) NO ÂMBITO


DO SERVIÇO PÚBLICO

Outro ponto a ser considerado é o desenvolvimento Responsável. Os desenvolvedores de


sistemas de IA no setor público devem seguir diretrizes éticas e responsáveis para garantir
que seus modelos sejam transparentes, auditáveis e justos.

Isso inclui a adoção de práticas de desenvolvimento que minimizem vieses e garantam a


transparência do processo.

Curiosidade: O Brasil é signatário de uma recomendação da Organização para a


Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) sobre o uso da inteligência artif icial.

DICA 20

A IMPARCIALIDADE NOS USOS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (IA) NO ÂMBITO


DO SERVIÇO PÚBLICO

Outro ponto a ser considerado nesta temática é a auditoria e monitoramento. A


implementação de sistemas de IA deve ser acompanhada por auditorias regulares e
monitoramento contínuo para identif icar qualquer viés ou impacto discriminatório.

É importante ter mecanismos de correção e ajuste quando surgirem problemas.

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DICA 21

A IMPARCIALIDADE NOS USOS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (IA) NO ÂMBITO


DO SERVIÇO PÚBLICO

Outro ponto a ser considerado nesta temática é a participação Pública. A inclusão da


sociedade civil, especialistas em ética e direitos humanos, bem como comunidades af etadas,
na tomada de decisões sobre o uso de IA no setor público é f undamental para garantir a
imparcialidade.

A transparência e a prestação de contas são essenciais.

DICA 22

A TRANSPARÊNCIA NOS USOS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (IA) NO ÂMBITO DO


SERVIÇO PÚBLICO

A transparência nos usos da inteligência artif icial (IA) no âmbito do serviço público é um
princípio f undamental que desempenha um papel crucial na garantia da responsabilidade,
na promoção da conf iança pública e na mitigação de possíveis riscos e preconceitos
associados a esses sistemas. No que tange o acesso a Inf ormações, os governos devem
disponibilizar inf ormações detalhadas sobre como os sistemas de IA são desenvolvidos,
treinados e implementados.

Isso engloba a divulgação de algoritmos, conjuntos de dados utilizados, métricas de


desempenho e metodologias de avaliação.

DICA 23
A TRANSPARÊNCIA NOS USOS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (IA) NO ÂMBITO DO
SERVIÇO PÚBLICO
No que tange à explicabilidade, os sistemas de IA devem ser projetados de maneira a
permitir uma explicação compreensível de como chegam a suas decisões.

Modelos opacos e caixas-pretas podem levantar preocupações sobre:

A f alta de transparência,

A capacidade de responsabilização.

DICA 24

A TRANSPARÊNCIA NOS USOS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (IA) NO ÂMBITO DO


SERVIÇO PÚBLICO

A transparência nos usos da IA no âmbito do serviço público não apenas promove a


conf iança e a prestação de contas, mas também ajuda a identificar e corrigir potenciais
vieses e discriminações.

À medida que a IA desempenha um papel cada vez mais importante na administração


pública, os governos devem f azer da transparência uma prioridade, assegurando que a
tecnologia seja usada de maneira ética e em benef ício de todos os cidadãos.

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DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE

DICA 25

DIVERSIDADE CULTURAL: HAITIANOS


No ano de 2010 o Haiti, um país caribenho, sof reu um terremoto muito grande, e isso
desestabilizou o país, que já sof ria com crises sociais e econômicas.

Os imigrantes chegaram ao Brasil passando por países como Equador, Peru e Bolívia,
entrando no território nacional pela Região Norte, especialmente pelo estado do Acre.

Em 2010, o número de imigrantes haitianos no Brasil era de 595, saltando para quase
30.000 no ano de 2014. Segundo dados da Polícia Federal, cerca de 72.000 haitianos
entraram em território brasileiro entre os anos de 2010 e 2015. Porém, uma parte deles
saiu nesse mesmo período, resultando em aproximadamente 60.000 haitianos que
permaneceram.

Algumas informações sobre o Haiti:


No dia 14/08/21, ocorreu no Haiti um outro terremoto de magnitude 7,2 na escala
Richter. A região também enf rentou a passagem do ciclone tropical Grace, no dia
17/08/21.

O Haiti sofre muito com terremotos, pois a nação f ica localizada em meio a um grande
sistema de f alhas geológicas, que tem como resultado o movimento da placa caribenha e
da imensa placa norte-americana.

O f ator que desencadeou o terremoto mais recente na pequena nação caribenha f oi o


deslizamento da falha de Enriquillo-Plantain Garden.

O f ato das construções deste pequeno país não serem adaptadas para cenários catastróf icos
como o deste terremoto maximiza o número de vítimas, pois a maior parte dos imóveis
haitianos são f eitos de concreto e acabam desmoronando quando submetidos a este tipo de
pressão.

IMPORTANTE: O examinador pode tentar te conf undir com relação aos dados do Haiti.
Portanto, lembre-se: O Haiti é um país localizado na América Central, f azendo f ronteira
terrestre apenas com a República Dominicana. Ele é atualmente considerado um dos países
mais pobres do Ocidente, com sérios problemas socioeconômicos, que incluem a
ausência de saneamento básico e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)
muito baixo.

TERREMOTO NO HAITI

Localização: O Haiti f ica na ilha de Hispaniola, na América Central.

Data: 14 de agosto de 2021

Local do terremoto: Ocorreu cerca de 15 quilômetros de Porto Príncipe, que é a capital


do Haiti.

E por f alar em Haiti, recentemente, o Presidente haitiano f oi assassinado. Jovenel


Moise, f oi morto em um ataque a tiros em sua casa, na capital Porto Príncipe, na madrugada
do dia 07 de julho de 2021, em sua própria residência. A primeira dama também f oi
f erida, mas sobreviveu.
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Há pouca probabilidade de ocorrer uma nova intervenção militar internacional, como


f oi a Minustah (Missão das Nações Unidas para a Estabilização no Haiti), liderada pelo Brasil
entre 2004 e 2017, com o apoio de outras 21 nações. O motivo seriam os altos custos
financeiros, visto que boa parte dos países estão lutando para reaquecer suas economias
prejudicadas pela pandemia.

Um estudo da USP mostrou que alguns dos aspectos que trazem os haitianos para o
Brasil são:

Política externa brasileira;

Interesses de empresas nacionais;

Imagem acolhedora do País.


DICA 26

DIVERSIDADE CULTURAL: ÁRABES


Os árabes trouxeram uma grande contribuição cultural para o Brasil.

Origens: A viagem para a América tinha como pontos de partida os portos de Beirute e
Trípoli. Por meio de agências de navegação f rancesas, italianas ou gregas, dirigiram-se para
outros portos do Mediterrâneo como Gênova, na Itália, onde às vezes esperavam meses
por uma conexão que os levassem para o Atlântico Norte ou Sul (Rio, Santos ou Buenos
Aires).

Curiosidade: O estado de São Paulo f oi o local do Brasil que recebeu mais árabes.

→ Beiture f ica no Líbano.

→ Trípoli f ica na Líbia.


CUIDADO: Recentemente uma celebridade conf undiu árabe com muçulmano. Árabe é a
etnia, e muçulmano é a religião.

O Paquistão, por exemplo, é um país de maioria muçulmana, mas não é um país de etnia
árabe.

DICA 27

DIVERSIDADE CULTURAL: BOLIVIANOS

A comunidade boliviana no Brasil é uma das maiores e mais signif icativas comunidades de
imigrantes no país. Com uma presença marcante em várias cidades brasileiras,
especialmente nas regiões do Centro-Oeste e do Sudeste, a comunidade boliviana contribui
de maneira importante para a diversidade cultural, econômica e social do Brasil.

A migração boliviana para o Brasil teve início nas últimas décadas do século XX, com um
aumento signif icativo a partir dos anos 2000. Aproximadamente, os bolivianos f ormam a
maior comunidade de imigrantes na cidade de São Paulo, seguidos por cidades como
Brasília, São Bernardo do Campo, Campinas e outras. A maioria dos imigrantes bolivianos
se concentra em áreas urbanas, onde buscam oportunidades de emprego e melhores
condições de vida.

A comunidade boliviana enf renta desaf ios signif icativos, como a discriminação, a exploração
no mercado de trabalho inf ormal, a dif iculdade no acesso aos serviços de saúde e educação,
bem como a barreira linguística.
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A língua espanhola é predominante entre os bolivianos, enquanto o português é a língua


of icial do Brasil, o que pode dif icultar a integração.

DICA 28

DIVERSIDADE CULTURAL: ALEMÃES

A imigração alemã para o Brasil teve início por volta de 1824, com a chegada dos primeiros
colonos alemães no estado do Rio Grande do Sul. Posteriormente, ondas de imigrantes
alemães se estabeleceram em outras regiões do país, como Santa Catarina, Paraná, São
Paulo e Rio de Janeiro. Eles contribuíram para o desenvolvimento agrícola, industrial e
cultural dessas áreas.
Um dos legados mais visíveis da comunidade alemã no Brasil é a arquitetura , com
várias cidades no Sul do Brasil mantendo inf luências alemãs em suas construções e na
organização de suas comunidades. A culinária alemã também deixou sua marca, com pratos
como salsichas, chucrute e cerveja sendo populares em muitas regiões.

Curiosidade: A cidade de Pomerode, em SC, é considerada a mais alemã do Brasil.

A cultura germânica também se f ez presente nas artes e na educação. Muitos imigrantes


alemães f undaram escolas e instituições educacionais que contribuíram para a qualidade do
ensino no Brasil. Além disso, a música, a dança e a literatura alemãs tiveram inf luência na
cultura brasileira, enriquecendo a diversidade cultural do país.

A comunidade alemã também desempenhou um papel importante na economia brasileira,


especialmente no setor agrícola. Eles trouxeram novas técnicas de cultivo e
modernizaram a agricultura, contribuindo para o desenvolvimento de regiões rurais do
Brasil.

Além dos aspectos positivos, é importante mencionar que a comunidade alemã também
enf rentou desaf ios e preconceitos ao longo de sua história no Brasil, especialmente durante
as duas Guerras Mundiais, quando houve sentimentos de ódio contra os alemães no país.

Hoje, a comunidade alemã no Brasil continua a manter suas tradições culturais, promover
intercâmbios culturais e econômicos entre os dois países e contribuir para a diversidade e
riqueza cultural do Brasil. A relação entre o Brasil e a Alemanha é f ortalecida pela presença
e pelo legado da comunidade alemã, que, ao longo dos anos, desempenhou um papel
importante na construção da identidade e da história do Brasil.

DICA 29

DIVERSIDADE CULTURAL: TURCOS

A comunidade turca no Brasil é uma das comunidades de imigrantes que, embora


relativamente pequena em comparação com outras, tem contribuído de maneira
signif icativa para a diversidade cultural e econômica do país. A presença turca no Brasil
remonta ao século XIX, mas f oi apenas no século XX que um número mais substancial de
turcos começou a se estabelecer no país.
A maioria dos imigrantes turcos no Brasil chegou durante o século XX, em especial nas
décadas de 1960 e 1970, em busca de oportunidades econômicas e melhores condições de
vida. Eles se estabeleceram principalmente em cidades como São Paulo, onde a maioria das
comunidades de imigrantes no Brasil reside.

A comunidade turca no Brasil é diversa, incluindo pessoas de dif erentes origens étnicas e
religiões, como muçulmanos, cristãos e judeus. Essa diversidade ref lete a pluralidade étnica
e religiosa da Turquia, que é um país de tradição secular com uma história rica.

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Os turcos no Brasil têm contribuído para a economia do país de várias maneiras. Muitos
deles estão envolvidos em pequenas empresas, comércio, indústria e restaurantes.

A comunidade turca no Brasil, apesar de seu tamanho relativamente pequeno em


comparação com outras comunidades de imigrantes, desempenha um papel importante na
promoção da compreensão cultural e nas relações bilaterais entre o Brasil e a Turquia. Ela
demonstra a capacidade da diversidade cultural de enriquecer a sociedade e a vida cotidiana
em um país multicultural como o Brasil.

DICA 30

DIVERSIDADE CULTURAL: UCRANIANOS


A comunidade ucraniana no Brasil é uma parte signif icativa da rica tapeçaria cultural do
país, contribuindo com sua herança única e tradições culturais ao longo de décadas.
A história da imigração ucraniana para o Brasil remonta ao f inal do século XIX e início do
século XX, quando muitos ucranianos deixaram sua terra natal em busca de oportunidades
econômicas e melhores condições de vida.

Exemplo de ucranianos importantes: Clarice Lispector (nascida como Chaya


Pinkhasivna Lispector), Dmytro Zajciw, Gregori Ilych Warchavchik, dentre outros.
Os primeiros imigrantes ucranianos se estabeleceram principalmente no estado do Paraná,
em cidades como Curitiba, Prudentópolis e Irati. Eles trouxeram consigo suas tradições
culturais, incluindo a língua ucraniana, a religião ortodoxa e o f olclore. Com o passar do
tempo, a comunidade ucraniana no Brasil cresceu e se espalhou por outras regiões do país,
como São Paulo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, contribuindo para a diversidade
cultural brasileira.

A religião desempenhou um papel f undamental na vida da comunidade ucraniana, com a


construção de igrejas ortodoxas e a preservação de suas práticas religiosas tradicionais.
Além disso, a língua ucraniana f oi transmitida de geração em geração, e muitos ucranianos -
brasileiros ainda f alam o idioma em suas casas.

A cultura ucraniana também é celebrada por meio de f estivais e eventos culturais em várias
partes do Brasil. Um dos eventos mais notáveis é a "Festa do Ovo Pintado" em
Prudentópolis, que celebra a arte de decorar ovos de Páscoa de maneira elaborada, uma
tradição que remonta à Ucrânia. Além disso, danças f olclóricas, música, comida e artesanato
ucraniano são f requentemente apresentados em f estivais culturais em todo o país.

DICA 31
DIVERSIDADE CULTURAL: GREGOS

A maioria dos imigrantes gregos inicialmente se estabeleceu nas cidades portuárias, como
Santos e Rio de Janeiro, onde encontraram empregos nas indústrias marítimas e de café.
Com o tempo, muitos deles se espalharam por outras regiões do país, incluindo São Paulo
e Minas Gerais, contribuindo para a diversif icação da diáspora grega no Brasil.
A religião ortodoxa desempenhou um papel importante na vida da comunidade grega no
Brasil, e várias igrejas ortodoxas f oram estabelecidas para atender às necessidades
espirituais dos imigrantes. Além disso, a língua grega e as tradições culturais f oram
mantidas vivas através de escolas comunitárias e associações culturais gregas.

Uma das características mais marcantes da comunidade grega no Brasil é a sua culinária.
Pratos tradicionais gregos, como moussaka, souvlaki, tzatziki e baklava, tornaram -se
populares em restaurantes e em f estivais gastronômicos em todo o país. A gastronomia

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grega é conhecida por sua simplicidade, ingredientes f rescos e sabores autênticos, o que a
torna muito apreciada pelos brasileiros.

Além disso, a cultura grega é celebrada através de eventos culturais, como f estivais de
dança, música e arte, onde as tradições gregas são exibidas e compartilhadas com o público
brasileiro. A dança tradicional grega, como a sirtaki, é especialmente popula r em eventos
culturais e é uma f orma de conectar as gerações mais jovens com suas raízes culturais.
A comunidade grega no Brasil é um exemplo de como a imigração enriquece a
diversidade cultural de um país. Os gregos trouxeram não apenas sua comida
deliciosa, mas também sua história, religião e tradições , que se f undiram com a
cultura brasileira para criar uma experiência única e enriquecedora. A presença contínua da
comunidade grega no Brasil é uma prova da capacidade do país de acolher e abraçar
dif erentes culturas, enriquecendo assim a sua identidade cultural e social.
DICA 32

DIVERSIDADE CULTURAL: PORTUGUESES

A comunidade portuguesa no Brasil desempenha um papel central na história e na cultura


do país. A relação entre Portugal e o Brasil remonta ao início do século XVI, quando os
navegadores portugueses liderados por Pedro Álvares Cabral chegaram às costas
brasileiras. A partir desse momento, Portugal exerceu uma inf luência duradoura sobre a
f ormação do Brasil, que se tornaria uma colônia portuguesa por mais de três séculos.

Com a independência do Brasil em 1822, a relação entre os dois países mudou, e muitos
portugueses começaram a emigrar para o Brasil em busca de oportunidades econômicas e
uma vida melhor. Essa onda de imigração portuguesa continuou ao longo do século XIX e
início do século XX, tornando-se uma das maiores correntes migratórias para o Brasil.

Os imigrantes portugueses se estabeleceram em diversas regiões do Brasil, com destaque


para São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Espírito Santo. Eles trouxeram consigo não
apenas suas habilidades prof issionais, mas também sua cultura, tradições e língua. A
língua portuguesa, que já era a língua of icial do Brasil, f oi enriquecida pela inf luência dos
novos imigrantes, que introduziram novos sotaques, palavras e expressões regionais.

A comunidade portuguesa no Brasil rapidamente se integrou à sociedade brasileira e


desempenhou um papel significativo em diversos setores, como comércio,
indústria, educação e cultura. Muitos empresários portugueses abriram negócios bem -
sucedidos no Brasil, contribuindo para o crescimento econômico do país.

A gastronomia portuguesa também se tornou uma parte essencial da culinária brasileira.


Pratos tradicionais como bacalhau, pastéis de nata, f eijoada e diversos tipos de doces e
bolos portugueses são apreciados em todo o Brasil.

Além disso, a comunidade portuguesa no Brasil mantém viva sua herança cultural através
de f estivais, celebrações e eventos culturais. O Dia de Portugal, de Camões e das
Comunidades Portuguesas é comemorado em 10 de junho em todo o país, homenageando
a cultura e a contribuição dos portugueses para o Brasil.

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ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL

DICA 33

DECRETO LEI Nº 200/1967- DISPOSIÇÕES REFERENTES AO PESSOAL CIVIL

O Poder Executivo promoverá a revisão da legislação e das normas regulamentares


relativas ao pessoal do Serviço Público Civil, com o objetivo de ajustá-las aos seguintes
princípios:

Valorização e dignif icação da f unção pública e ao servidor público;

Aumento da produtividade;

Prof issionalização e aperf eiçoamento do servidor público; f ortalecimento do Sistema do


Mérito para ingresso na f unção pública, acesso a f unção superior e escolha do ocupante de
f unções de direção e assessoramento;

Conduta f uncional pautada por normas éticas cuja inf ração incompatibilize o servidor
para a f unção;

Constituição de quadros dirigentes, mediante f ormação e aperf eiçoamento de


administradores capacitados a garantir a qualidade, produtividade e continuidade da ação
governamental, em consonância com critérios éticos especialmente estabelecidos ;

Retribuição baseada na classif icação das f unções a desempenhar, levando -se em conta
o nível educacional exigido pelos deveres e responsabilidade do cargo, a experiência que o
exercício deste requer, a satisf ação de outros requisitos que se reputarem essenc iais ao seu
desempenho e às condições do mercado de trabalho;

Organização dos quadros f uncionais, levando-se em conta os interesses de recrutamento


nacional para certas f unções e a necessidade de relacionar ao mercado de trabalho local ou
regional o recrutamento, a seleção e a remuneração das demais f unções ;

Concessão de maior autonomia aos dirigentes e chef es na administração de pessoal,


visando a f ortalecer a autoridade do comando, em seus dif erentes graus, e a dar -lhes ef etiva
responsabilidade pela supervisão e rendimento dos serviços sob sua jurisdição ;

Fixação da quantidade de servidores, de acordo com as reais necessidades de


f uncionamento de cada órgão, ef etivamente comprovadas e avaliadas na oportunidade da
elaboração do orçamento-programa, e estreita observância dos quantitativos que f orem
considerados adequados pelo Poder Executivo no que se ref ere aos dispêndios de pessoal.
Aprovação das lotações segundo critérios objetivos que relacionam a quantidade de
servidores às atribuições e ao volume de trabalho do órgão;

Eliminação ou reabsorção do pessoal ocioso, mediante aproveitamento dos servidores


excedentes, ou reaproveitamento aos desajustados em f unções compatíveis com as suas
comprovadas qualif icações e aptidões vocacionais, impedindo-se novas admissões,
enquanto houver servidores disponíveis para a f unção;

Instituição, pelo Poder Executivo, de reconhecimento do mérito aos servidores que


contribuam com sugestões, planos e projetos não elaborados em decorrência do exercício
de suas f unções e dos quais possam resultar aumento de produtividade e redução dos cust os
operacionais da administração;

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Estabelecimento de mecanismos adequados à apresentação por parte dos servidores,


nos vários níveis organizacionais, de suas reclamações e reivindicações, bem como à rápida
apreciação, pelos órgãos administrativos competentes, dos assuntos nelas contidos ;

Estímulo ao associativismo dos servidores para f ins sociais e culturais.

DICA 34

DECRETO LEI Nº 200/1967 - MEDIDAS DE APLICAÇÃO IMEDIATA

Sem prejuízo da iniciativa do órgão de pessoal da repartição, todo responsável por setor de
trabalho em que houver pessoal ocioso deverá apresentá-lo aos centros de redistribuição e
aproveitamento de pessoal que deverão ser criados, em caráter temporário, sendo
obrigatório o aproveitamento dos concursados.

Redistribuição: A redistribuição de pessoal ocorrerá sempre no interesse do Serviço


Público, tanto na Administração Direta como em autarquia, assim como de uma para
outra, respeitado o regime jurídico pessoal do servidor.

Autarquia= Administração Pública Indireta

DICA 35

DECRETO LEI Nº 200/1967 - DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO DO PESSOAL


CIVIL

O Departamento Administrativo do Pessoal Civil (DASP) é um órgão central do


sistema de pessoal, responsável pelo estudo, f ormulação de diretrizes, orientação,
coordenação, supervisão e controle dos assuntos concernentes à administração do
Pessoal Civil da União.

ATENÇÃO!!

Haverá em cada Ministério um órgão de pessoal integrante do sistema de pessoal.

DICA 36

AGENTES PÚBLICOS- AGENTES CREDENCIADOS


Os agentes credenciados são aqueles que representam o Estado em atividades
específicas, entretanto sem a formalização de um contrato de delegação.

Isso pode englobar médicos conveniados ao sistema de saúde pública, advogados dativos
nomeados pelo Estado para representar partes em processos judiciais e outros prof issionais
que desempenham f unções em nome do governo.

DICA 37

AGENTES PÚBLICOS- AGENTES DELEGADOS

Os agentes delegados são aqueles que recebem a delegação de competência do Estado para
prestar serviços públicos por meio de concessões, permissões ou autorizações .
Estão inclusas as chamadas empresas concessionárias de serviços públicos, como
f ornecimento de água, energia elétrica e transporte público. Eles são regulados pelo Estado
e devem cumprir obrigações contratuais e regulatórias.

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DICA 38

AGENTES ADMINISTRATIVOS
Os agentes administrativos são aqueles que desempenham funções executivas e
administrativas dentro da máquina pública.

Isso abrange uma ampla gama de prof issionais, desde servidores públicos concursados até
comissionados, contratados e terceirizados. Eles são responsáveis por implementar as
políticas públicas, gerenciar recursos, prestar serviços à população e manter o
f uncionamento adequado das instituições governamentais.

DICA 39

LEI Nº 8.112/1990- PONTOS IMPORTANTES

São pontos importantes da Lei 8.112:

Estabilidade;

Concursos públicos;

Direitos e deveres;

Regime disciplinar.

DICA 40

LEI Nº 8.112/1990- PONTOS IMPORTANTES

São algumas Críticas e discussões sobre a Lei 8.112:

Rigidez: Alguns críticos trazem que a rigidez desta lei dif iculta a modernização da
administração pública e também a f lexibilização das relações de trabalho.

Custos: Os altos custos associados à estabilidade e aos benef ícios dos servidores são
f requentemente debatidos, suscitando questões sobre a sustentabilidade do sistema.

Desigualdades: Há críticas sobre a existência de disparidades entre distintas categorias


de servidores, o que pode trazer injustiças.

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FINANÇAS PÚBLICAS

DICA 41

PLANO PLURIANUAL (PPA)


O Plano Plurianual (PPA) se trata de um instrumento de planejamento estratégico de
longo prazo que desempenha um papel f undamental na gestão pública de um país, estado
ou município.

O PPA estabelece diretrizes para um período considerável, permitindo que o governo


planeje ações e políticas públicas que não apenas atendam às demandas imediatas, mas
também preparem o terreno para um desenvolvimento sustentável e consistente ao longo
do tempo. Isso é particularmente relevante em áreas como educação, saúde, inf raestrutura
e meio ambiente, que exigem investimentos contínuos para produzir resultados
signif icativos.
DICA 42

PLANO PLURIANUAL (PPA)

No que tange a continuidade e estabilidade, o PPA f ornece estabilidade e continuidade


às políticas públicas, independentemente das mudanças de governo.

Isso é f undamental para evitar descontinuidades abruptas que poderiam prejudicar a


ef icácia de programas e projetos em andamento. Os cidadãos podem conf iar que as metas
estabelecidas no PPA serão perseguidas independentemente das mudanças políticas.

DICA 43

PLANO PLURIANUAL (PPA)


No que tange à transparência e participação, o processo de elaboração do PPA engloba
consultas públicas, debates e audiências, promovendo a transparência e a
participação cidadã.

Isso garante que as políticas e programas governamentais ref litam as necessidades reais
da população e que haja uma prestação de contas mais ef icaz sobre como os recursos
públicos estão sendo utilizados.

DICA 44

PLANO PLURIANUAL (PPA)

No que tange a alocação ef iciente de recursos o PPA auxilia o governo a priorizar suas
ações e a alocar recursos de forma mais eficiente, evitando gastos dispersos e
descoordenados.

Isso leva a um uso mais ef icaz dos recursos públicos e uma maior capacidade de alcançar
resultados tangíveis em áreas-chave.

DICA 45

PLANO PLURIANUAL (PPA)

No que tange ao cumprimento de metas e resultados mensuráveis, ao estabelecer metas


e indicadores claros, o PPA permite que o governo seja responsabilizado pelo
cumprimento de suas promessas.

Isso f az surgir um ambiente em que os gestores públicos são incentivados a alcançar


resultados mensuráveis e a prestar contas por seu desempenho.
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DICA 46

PLANO PLURIANUAL (PPA)


No que diz respeito a atração de investimentos e parcerias, o PPA f ornece um quadro de
ref erência estável que pode atrair investimentos privados e parcerias público-
privadas.
Empresas e organizações estão mais dispostas a investir em projetos de longo prazo quando
há previsibilidade e clareza sobre as políticas governamentais.
DICA 47

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

A Lei de Diretrizes Orçamentárias serve como base para o controle e a fiscalização das
contas públicas por parte dos órgãos de controle, como por exemplo os Tribunais de
Contas e o Ministério Público.

Ela estabelece parâmetros que permitem avaliar se o governo está cumprindo suas
obrigações f iscais e legais.

DICA 48

LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS

A LDO traz previsibilidade e também estabilidade para o setor público e para a


sociedade em geral, pois estabelece as diretrizes f inanceiras para o próximo exercício f iscal.

Isso é f undamental para que as instituições governamentais, empresas e cidadãos possam


planejar suas atividades e investimentos com base em inf ormações conf iáveis.

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GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA

DICA 49

COORDENAÇÃO INTERGOVERNAMENTAL
A coordenação intergovernamental é um conceito f undamental dentro do âmbito da gestão
pública, desempenhando um papel crucial no f uncionamento ef icaz das políticas públicas e
na busca por soluções para os desaf ios enf rentados pelos governos em todos os nív eis:
Federal, Estadual e Municipal.

Esse processo envolve a colaboração e cooperação entre dif erentes entes governamentais,
visando alcançar objetivos comuns, promover o bem -estar da sociedade e otimizar a
utilização dos recursos públicos.
DICA 50

COORDENAÇÃO INTERGOVERNAMENTAL

Uma das razões pelas quais a coordenação intergovernamental é tão importante reside na
estrutura descentralizada do governo em muitos países, incluindo o f ederalismo encontrado
em nações como os Estados Unidos, Brasil, Alemanha e outros.

Nessas situações, muitos níveis de governo coexistem e compartilham responsabilidades


em áreas como educação, saúde, transporte, segurança pública e meio ambiente. A f alta
de coordenação entre esses níveis pode levar a redundâncias, inef iciências e lacunas na
prestação de serviços públicos, o que, por sua vez, prejudica os cidadãos.

DICA 51

COORDENAÇÃO INTERGOVERNAMENTAL
A coordenação intergovernamental é essencial para lidar com questões complexas que
transcendem as f ronteiras geográf icas e administrativas, como a mudança climática, a
segurança cibernética, o combate ao crime organizado e a pandemia de doenças inf ecciosas.

Esses desaf ios exigem uma abordagem colaborativa entre governos de dif erentes níveis e
até mesmo entre dif erentes países para desenvolver estratégias ef icazes e garantir uma
resposta coordenada.

DICA 52

COORDENAÇÃO INTERGOVERNAMENTAL

Há muitas maneiras de promover a coordenação intergovernamental. Uma delas é a


criação de conselhos ou comitês intergovernamentais que reúnem representantes de
dif erentes níveis de governo para discutir políticas e estratégias.

Outrossim, acordos e convênios intergovernamentais podem ser estabelecidos para


f ormalizar a colaboração em áreas específ icas. Esses mecanismos ajudam a alinhar os
interesses e recursos dos dif erentes níveis de governo e a promover a troca de inf ormações
e melhores práticas.

DICA 53

COORDENAÇÃO INTERGOVERNAMENTAL

A coordenação intergovernamental nem sempre é f ácil de alcançar. Ela pode ser prejudicada
por questões políticas, rivalidades entre governos locais, disputas de competências e f alta
de recursos.
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Sendo assim, é importante investir em liderança, capacitação e comunicação ef icaz para


superar esses desaf ios e garantir o sucesso da coordenação intergovernamental.

DICA 54

TRABALHO EM EQUIPE

O trabalho em equipe é um conceito fundamental que permeia uma vasta gama de


contextos sociais e prof issionais. Na psicologia, compreendemos que a dinâmica de grupo e
a colaboração são essenciais para o bem-estar individual e coletivo.

O trabalho em equipe of erece oportunidades valiosas para o crescimento pessoal e a


autoconsciência. Ao interagir com outros membros da equipe, indivíduos são expostos a
dif erentes perspectivas, habilidades e estilos de comunicação. Isso não apenas desaf ia suas
próprias ideias e crenças, mas também promove a empatia, a tolerância e a resolução de
conf litos.

Por intermédio do trabalho colaborativo, os membros da equipe aprendem a reconhecer e


valorizar as contribuições únicas de cada indivíduo, f ortalecendo sua autoestima e senso de
pertencimento.

DICA 55

TRABALHO EM EQUIPE
A ef icácia organizacional é amplamente impulsionada pelo trabalho em equipe. Equipes
bem-sucedidas são capazes de combinar habilidades e conhecimentos diversos para
alcançar objetivos comuns de f orma mais ef iciente e ef icaz do que indivíduos isolados.
A distribuição de taref as, a cooperação e a comunicação ef icaz são pilares f undamentais
para o sucesso de qualquer empreendimento coletivo. Além disso, a diversidade de ideias
e experiências em uma equipe pode levar a soluções mais inovadoras e criativas p ara os
desaf ios enf rentados pela organização.

DICA 56

TRABALHO EM EQUIPE

O trabalho em equipe contribui significativamente para a saúde mental e emocional


dos indivíduos. A sensação de f azer parte de uma equipe coesa e solidária pode reduzir
os níveis de estresse e aumentar o bem-estar psicológico. O apoio social f ornecido por
colegas de equipe pode amortecer os impactos negativos de situações adversas e promover
uma sensação de segurança psicológica.

Outrossim, a colaboração e o senso de propósito compartilhado encontrados no trabalho em


equipe podem aumentar os níveis de motivação e satisf ação no trabalho.

DICA 57

TRABALHO EM EQUIPE

É f undamental reconhecer que o trabalho em equipe nem sempre é f ácil.


É comum que existirem diferenças individuais, conf litos de personalidade e desaf ios de
comunicação podem surgir, criando obstáculos para a colaboração ef icaz . No entanto, é
precisamente através da superação desses desaf ios que o crescimento pessoal e a coesão
da equipe podem ser f ortalecidos.

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DICA 58

FLEXIBILIDADE ORGANIZACIONAL
A f lexibilidade organizacional é um conceito f undamental na gestão pública contemporânea,
especialmente em um ambiente caracterizado por mudanças rápidas e complexas.

É crucial compreender que a f lexibilidade organizacional permite que as instituições


governamentais se adaptem de forma ágil e eficaz às demandas em constante
evolução da sociedade. Em um mundo onde as necessidades e expectativas dos cidadãos
estão sempre mudando, as organizações públicas devem ser capazes de ajustar suas
políticas, programas e processos para garantir a entrega ef iciente e ef icaz de serviços
públicos.

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POLÍTICAS PÚBLICAS

DICA 59

INSTRUMENTOS E ALTERNATIVAS DE IMPLEMENTAÇÃO- CONSÓRCIOS

Consórcio Nordeste: O Consórcio f oi criado em 2019 para ser o instrumento jurídico,


político e econômico de integração dos 9 Estados da região Nordeste do Brasil, um
território de desenvolvimento sustentável e solidário neste momento de grandes desaf ios.

São alguns dos objetivos principais:

Promover a integração regional;

Articular e implementar de políticas públicas integradas;

Ampliar e modernizar a inf raestrutura de exploração dos recursos naturais da região;

Atrair investimentos internos e externos para região Nordeste;

Modernizar a gestão dos Estados Membros e buscar parcerias com o setor privado;

Realizar compras compartilhadas;

Promover o desenvolvimento sustentável, respeitando o meio ambiente e a democracia;

Fortalecer a participação de micro e pequenas empresas na economia regional;

Gerar o bem-estar social na região.

DICA 60

INSTRUMENTOS E ALTERNATIVAS DE IMPLEMENTAÇÃO- CONSÓRCIOS

Consórcio Nordeste: Dentre as possibilidades abertas com a criação do Consórcio,


estão:

A realização de compras conjuntas;

A implementação integrada de políticas públicas;

A busca por cooperação, também em nível internacional.

DICA 61

INSTRUMENTOS E ALTERNATIVAS DE IMPLEMENTAÇÃO- CONSÓRCIOS

IMPORTANTE: O consórcio público constituirá Associação Pública ou Pessoa Jurídica


de Direito Privado.
Os consórcios públicos, na área de saúde, deverão obedecer aos princípios, diretrizes e
normas que regulam o Sistema Único de Saúde – SUS.

Caso opte pela criação de pessoa de direito público, a associação pública passa a integrar a
Administração indireta de todas as entidades consorciadas.

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DICA 62

INSTRUMENTOS E ALTERNATIVAS DE IMPLEMENTAÇÃO- CONSÓRCIOS

São cláusulas necessárias do protocolo de intenções as que estabeleçam:

A denominação, a f inalidade, o prazo de duração e a sede do consórcio;

A identif icação dos entes da Federação consorciados;

A indicação da área de atuação do consórcio;

A previsão de que o consórcio público é associação pública ou pessoa jurídica de direito


privado sem f ins econômicos;

Os critérios para, em assuntos de interesse comum, autorizar o consórcio público a


representar os entes da Federação consorciados perante outras esf eras de governo .

DICA 63
INSTRUMENTOS E ALTERNATIVAS DE IMPLEMENTAÇÃO- CONSÓRCIOS

São cláusulas necessárias do protocolo de intenções as que estabeleçam também:

As normas de convocação e f uncionamento da assembleia geral, inclusive para a


elaboração, aprovação e modif icação dos estatutos do consórcio público;

A previsão de que a assembleia geral é a instância máxima do consórcio público e o


número de votos para as suas deliberações;

A f orma de eleição e a duração do mandato do representante legal do consórcio público


que, obrigatoriamente, deverá ser Chef e do Poder Executivo de ente da Federação
consorciado;

O número, as f ormas de provimento e a remuneração dos empregados públicos, bem


como os casos de contratação por tempo determinado para atender a necessidade
temporária de excepcional interesse público.

DICA 64

INSTRUMENTOS E ALTERNATIVAS DE IMPLEMENTAÇÃO- CONSÓRCIOS

São cláusulas necessárias do protocolo de intenções as que estabeleçam também:

As condições para que o consórcio público celebre contrato de gestão ou termo de


parceria;

A autorização para a gestão associada de serviços públicos, explicitando:

▪ as competências cujo exercício se transf eriu ao consórcio público;

▪ os serviços públicos objeto da gestão associada e a área em que serão prestados;

▪ a autorização para licitar ou outorgar concessão, permissão ou autorização da


prestação dos serviços;

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▪ as condições a que deve obedecer ao contrato de programa, no caso de a gestão


associada envolver também a prestação de serviços por órgão ou entidade de um
dos entes da Federação consorciados;

▪ os critérios técnicos para cálculo do valor das tarif as e de outros preços públicos,
bem como para seu reajuste ou revisão;

O direito de qualquer dos contratantes, quando adimplente com suas obrigações, de


exigir o pleno cumprimento das cláusulas do contrato de consórcio público.

DICA 65

INSTRUMENTOS E ALTERNATIVAS DE IMPLEMENTAÇÃO- CONSÓRCIOS

O contrato de consórcio público será celebrado com a ratif icação, mediante lei, do protocolo
de intenções.

IMPORTANTE: o contrato de consórcio público, caso assim preveja cláusula, pode ser
celebrado por apenas 1 (uma) parcela dos entes da Federação que subscreveram o
protocolo de intenções.

DICA 66

CONSÓRCIOS

O consórcio público adquirirá personalidade jurídica:

De direito público, no caso de constituir associação pública, mediante a vigência das leis
de ratif icação do protocolo de intenções;

De direito privado, mediante o atendimento dos requisitos da legislação civil.

O consórcio público com personalidade jurídica de direito público integra a administração


indireta de todos os entes da Federação consorciados.

DICA 67

CONSÓRCIO NORDESTE E AS POLÍTICAS PÚBLICAS

No que tange o combate à fome e ao desemprego, este combate é o f oco do Consórcio


Nordeste. Segundo o governador da Bahia, é preciso f azer um grande mutirão englobando
todos os entes da sociedade para que se possa f indar de material def initivo à f ome.

"Precisamos f azer isso para que os programas sociais sejam importantes, mas não sejam
um f ator de dependência. Isso envolve desde questões de recuperação ambiental até a
conectividade e a atração de novos investimentos"- Jerônimo Rodrigues, governador da
Bahia

DICA 68

CONSÓRCIO DE INTEGRAÇÃO SUL E SUDESTE (COSUD)

Políticas Públicas: o Consórcio de Integração Sul e Sudeste – COSUD f oi criado em


Belo Horizonte (MG), no dia 16 de março de 2019. O consórcio trabalha no sentido de
construir políticas públicas que promovam:

A melhoria da qualidade de vida da população;

A geração de emprego e renda;


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O desenvolvimento sustentável;

O combate às desigualdades sociais e ambientais;

O incremento da qualidade dos serviços públicos prestados.


O objetivo principal é consolidar a agenda de cooperação entre os governos do Sul e
Sudeste, com temas que atendam às demandas econômicas, sociais e ambientais.

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SOCIOLOGIA E PSICOLOGIA APLICADAS AO TRABALHO

DICA 69

PROCESSOS DE CATEGORIZAÇÃO SOCIAL


Os processos de categorização social desempenham um papel crucial no ambiente de
trabalho, influenciando a forma como os indivíduos se percebem e são percebidos pelos
outros, bem como suas interações e oportunidades dentro da organização.

Esses processos são f undamentais para compreender as dinâmicas de poder, hierarquia e


identidade no contexto do trabalho.

DICA 70

PROCESSOS DE CATEGORIZAÇÃO SOCIAL

A categorização social ref ere-se ao processo pelo qual os indivíduos agrupam a si


mesmos e aos outros em categorias sociais com base em características percebidas como
semelhantes.

Essas categorias podem incluir gênero, raça, etnia, classe social, ocupação, idade e outros
atributos relevantes no contexto laboral.

Essas categorias são neutras? Não, elas são moldadas por valores, normas e
estereótipos culturais que inf luenciam as interações e relações sociais.

DICA 71

PROCESSOS DE CATEGORIZAÇÃO SOCIAL

Aspectos dos Processos de Categorização Social no Trabalho:

Formação de Identidade Profissional: A categorização social influencia a forma


como os indivíduos constroem sua identidade profissional. A identidade prof issional
de um indivíduo pode ser moldada por sua ocupação, posição hierárquica, área de
especialização e outras características associadas ao trabalho.

Construção de Hierarquias e Relações de Poder: As categorias sociais no ambiente


de trabalho muitas vezes refletem e reforçam as hierarquias de poder existentes . Por
exemplo, certas categorias, como gênero ou raça, podem estar associadas a dif erentes
níveis de poder e prestígio dentro da organização, inf luenciando quem tem acesso a recursos
e oportunidades.

DICA 72

PROCESSOS DE CATEGORIZAÇÃO SOCIAL

Aspectos dos Processos de Categorização Social no Trabalho:

Percepção de Competência e Capacidade: As categorias sociais também inf luenciam


a percepção de competência e capacidade dos indivíduos.

Estereótipos e preconceitos associados a certas categorias podem afetar a avaliação do


desempenho e das habilidades dos f uncionários, criando barreiras para o avanço na carreira.

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DICA 73

PROCESSOS DE CATEGORIZAÇÃO SOCIAL

Aspectos dos Processos de Categorização Social no Trabalho:

Diversidade e Inclusão: A compreensão dos processos de categorização social é


f undamental para promover a diversidade e a inclusão no ambiente de trabalho.

Reconhecer e valorizar a diversidade de experiências, identidades e perspectivas é essencial


para criar um ambiente de trabalho onde todos os f uncionários se sintam respeitados e
valorizados.
DICA 74

PROCESSOS DE CATEGORIZAÇÃO SOCIAL

Aspectos dos Processos de Categorização Social no Trabalho:

Conflito e Cooperação: Os processos de categorização social podem tanto facilitar a


cooperação entre os membros de um grupo semelhante quanto contribuir para o conf lito
entre grupos dif erentes.

A identif icação com um grupo pode promover o trabalho em equipe e a solidariedade, mas
também pode levar à discriminação e ao conf lito intergrupal.

DICA 75

PROCESSOS DE CATEGORIZAÇÃO SOCIAL

Os processos de categorização social são uma parte intrínseca da vida no ambiente de


trabalho, moldando identidades, relações de poder e oportunidades de f orma complexa e
dinâmica. Compreender esses processos é f undamental para promover um ambiente de
trabalho justo, inclusivo e equitativo, onde todos os f uncionários tenham a oportunidade de
contribuir plenamente e realizar seu potencial.

Isso requer o reconhecimento e a valorização da diversidade de experiências e perspectivas,


bem como o combate ativo aos estereótipos e preconceitos que podem limitar o progresso
e o bem-estar dos trabalhadores.

DICA 76

MOTIVAÇÃO NO AMBIENTE DE TRABALHO

A motivação no ambiente de trabalho é um aspecto crucial para o desempenho e o bem-


estar dos colaboradores, inf luenciando diretamente a produtividade, a satisf ação no
trabalho e a retenção de talentos.
Os sociólogos entendem que a motivação não é somente uma questão individual, mas
também é moldada por fatores sociais e organizacionais.

Fatores Individuais: Os indivíduos são motivados por uma variedade de


necessidades, valores e aspirações pessoais , que inf luenciam sua disposição para
realizar taref as e alcançar metas no trabalho.

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DICA 77

MOTIVAÇÃO NO AMBIENTE DE TRABALHO

Fatores Sociais: além dos f atores individuais, a motivação no trabalho é inf luenciada
por f atores sociais, incluindo:

Relações Interpessoais: as relações com colegas de trabalho, supervisores e


equipes inf luenciam signif icativamente a motivação dos f uncionários. Um ambiente de
trabalho positivo, com apoio social e camaradagem, pode aumentar a motivação e o
comprometimento dos f uncionários.

Clima Organizacional: a cultura e o clima organizacional desempenham um papel


importante na motivação dos f uncionários. Uma cultura que valoriza o respeito, a
transparência, a colaboração e a inovação podem promover a motivação e o engajamento
dos colaboradores.

DICA 78
MOTIVAÇÃO NO AMBIENTE DE TRABALHO

Fatores Organizacionais: além dos f atores individuais e sociais, a motivação no


ambiente de trabalho também é inf luenciada por f atores organizacionais, incluindo:

Políticas de Recompensa e Reconhecimento: sistemas de recompensa e


reconhecimento ef icazes podem motivar os f uncionários ao recompensar o desempenho
excepcional e o esf orço dedicado.

Oportunidades de Desenvolvimento Profissional: of erecer oportunidades de


crescimento, desenvolvimento e avanço na carreira pode motivar os f uncionários a se
dedicarem ao trabalho e a alcançarem seu potencial máximo.

Autonomia e Empoderamento: dar aos f uncionários autonomia e empowerment para


tomar decisões e assumir responsabilidades pode aumentar sua motivação intrínseca e
senso de pertencimento à organização.

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SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO E DA TRABALHADORA

DICA 79

SOFRIMENTO NO TRABALHO
O ambiente de trabalho é um espaço onde passamos uma grande parte do nosso
tempo diário. É onde dedicamos nossas energias, habilidades e talentos para cumprir
objetivos organizacionais e individuais. No entanto, é crucial reconhecer que, em muitas
circunstâncias, o trabalho também pode ser f onte de sof rimento para os colaboradores.

Esse sof rimento pode se manif estar de diversas maneiras e é importante abordá -lo de f orma
proativa para garantir o bem-estar dos trabalhadores e o sucesso das organizações.

DICA 80

SOFRIMENTO NO TRABALHO

O sof rimento no trabalho pode se mostrar de muitas f ormas, desde o estresse crônico
até problemas de saúde mental, passando pela exaustão f ísica e emocional. Entre as
principais manif estações estão:

Estresse excessivo: Pressão constante, prazos apertados, f alta de recursos adequados


e ambientes de trabalho tóxicos podem levar a níveis elevados de estresse, af etando a
saúde f ísica e mental dos colaboradores.

Esgotamento profissional (burnout): O burnout se trata de uma resposta prolongada


ao estresse crônico no trabalho, caracterizado por exaustão f ísica e emocional,
despersonalização e diminuição da realização pessoal. Pode culminar em baixa
produtividade e rotatividade de f uncionários.

Assédio e discriminação: Comportamentos inadequados, como assédio moral, sexual


ou discriminação, criam um ambiente de trabalho hostil e podem causar sof rimento
signif icativo aos trabalhadores af etados.

Insegurança no emprego: A incerteza em relação à estabilidade do emprego pode


gerar ansiedade e preocupação entre os f uncionários, af etando sua saúde mental e bem -
estar geral.

Cargas de trabalho excessivas: Expectativas irrealistas de produtividade, f alta de


equilíbrio entre vida pessoal e prof issional e sobrecarga de responsabilidades podem
contribuir para o sof rimento no trabalho.

DICA 81

SOFRIMENTO NO TRABALHO

Para diminuir o sof rimento no trabalho e promover um ambiente saudável e produtivo,


é essencial adotar uma abordagem proativa que priorize o bem-estar dos
colaboradores. Algumas medidas ef icazes incluem:

Promover uma cultura organizacional de apoio: estabelecer uma cultura que


valorize o equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, incentiva o respeito mútuo, a
comunicação aberta e o apoio entre colegas.

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Oferecer programas de apoio e recursos: disponibilizar acesso a serviços de


assistência ao f uncionário, como aconselhamento psicológico, programas de bem -estar e
treinamento em habilidades de enf rentamento do estresse.

Fomentar o equilíbrio entre vida pessoal e profissional: implementar políticas que


incentivem horários f lexíveis, teletrabalho, licenças remuneradas e outras medidas que
ajudem os f uncionários a conciliar suas responsabilidades prof issionais e pessoais.

Investir em treinamento e desenvolvimento: capacitar os gestores e líderes para


reconhecerem os sinais de sof rimento no trabalho, promoverem um ambiente de trabalho
positivo e lidarem de f orma ef icaz com questões relacionadas ao bem -estar dos
colaboradores.

Fazer avaliações regulares de riscos psicossociais: identif icar e abordar f atores de


risco que possam contribuir para o sof rimento no trabalho, como excesso de trabalho,
conf litos interpessoais e f alta de apoio social.

DICA 82

PRAZER NO TRABALHO- CULTURA ORGANIZACIONAL POSITIVA

Criar uma cultura organizacional positiva é essencial para promover o prazer no trabalho.
Isso inclui valores como:

Respeito;

Transparência;

Colaboração;

Reconhecimento.

Os líderes devem estabelecer o tom, demonstrando comportamentos e atitudes que


incentivem um ambiente de trabalho saudável e positivo.

DICA 83

PRAZER NO TRABALHO- EQUILÍBRIO ENTRE VIDA PESSOAL E PROFISSIONAL


Promover um equilíbrio saudável entre vida pessoal e prof issional é crucial para o bem-
estar dos colaboradores. Isso pode ser alcançado por meio de políticas que incentivem
horários flexíveis, teletrabalho, tempo para descanso e atividades de lazer.
IMPORTANTE: reconhecer que f uncionários f elizes e equilibrados são mais produtivos e
engajados.

DICA 84
PRAZER NO TRABALHO- DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E OPORTUNIDADES
DE CRESCIMENTO

Of erecer oportunidades de desenvolvimento prof issional e crescimento pessoal é outra


maneira ef icaz de promover o prazer no trabalho.

Isso pode incluir programas de:

TREINAMENTO;
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COACHING;

MENTORIA;

EDUCAÇÃO CONTINUADA.
Os colaboradores que se sentem valorizados e têm a oportunidade de crescer em suas
carreiras são mais propensos a se sentirem realizados e engajados em seu trabalho.

DICA 85

PRAZER NO TRABALHO- COMUNICAÇÃO EFETIVA E FEEDBACK CONSTRUTIVO


Uma comunicação ef etiva é essencial para um ambiente de trabalho saudável. Os líderes
devem promover uma cultura de comunicação aberta e honesta, onde os colaboradores
se sintam conf ortáveis para expressar suas opiniões, ideias e preocupações.

Outrossim, f ornecer feedback construtivo e reconhecimento pelo bom trabalho é


f undamental para o engajamento e motivação dos f uncionários.

O feedback é também conhecido como retroação, sendo a parte da resposta do receptor


que retorna ao emissor.

Portanto, entende-se como f eedback a reação ao ato de comunicação, possibilitando ao


emissor ter conhecimento quanto a:

Aprovação da mensagem transmitida;

Desaprovação da mensagem transmitida;

Se a mensagem transmitida f oi compreendida ou não.

DICA 86

PRAZER NO TRABALHO- AMBIENTE FÍSICO E SOCIAL CONFORTÁVEL

O ambiente f ísico e social do local de trabalho também desempenha um papel importante


no prazer no trabalho. Um espaço limpo, bem organizado e conf ortável promove o bem -
estar dos colaboradores.
Além disso, promover a construção de relacionamentos positivos e uma atmosf era de apoio
mútuo entre os colegas de trabalho contribui para um ambiente de trabalho mais saudável
e agradável.

DICA 87

PRAZER NO TRABALHO- CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES

Promover o prazer no trabalho é f undamental para o bem -estar dos colaboradores e o


sucesso das organizações. Criar um ambiente laboral saudável, onde os colaboradores se
sintam valorizados, respeitados e motivados, é essencial para alcançar esse objetivo.
Ao investir no desenvolvimento de uma cultura organizacional positiva, promover o
equilíbrio entre vida pessoal e prof issional, of erecer oportunidades de crescimento e
desenvolvimento, promover uma comunicação ef etiva e criar um ambiente f ísico e social
conf ortável, as empresas podem criar um ambiente de trabalho onde o prazer e a realização
são cultivados e valorizado.

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DICA 88

PROCESSO DE ADOECIMENTO

Fase de Estresse Crônico: O processo muitas vezes começa com a exposição


prolongada a estressores no ambiente de trabalho, levando ao estresse crônico.

Desenvolvimento de Sintomas: Com o tempo, o estresse crônico pode levar ao


desenvolvimento de sintomas de saúde mental, como ansiedade, depressão, insônia,
irritabilidade, entre outros.

Esgotamento e Ineficácia: Se não f or tratado adequadamente, o estresse crônico pode


evoluir para esgotamento f ísico e emocional, reduzindo a ef icácia no trabalho e aumentando
o risco de erros e acidentes.

Impacto na Qualidade de Vida: O adoecimento psicológico pode af etar


signif icativamente a qualidade de vida do indivíduo, prejudicando suas relações pessoais,
sua saúde f ísica e seu desempenho no trabalho.

Consequências a longo prazo: Se não f orem tratadas, as condições de saúde mental


podem se tornar crônicas e ter um impacto duradouro na vida prof issional e pessoal do
indivíduo, aumentando o risco de incapacidade, absenteísmo e até mesmo suicídio .

Se você ou alguém que você conheça esteja passando por um momento dif ícil, procure
ajuda, pois você não está só.
Uma destas ajudas é o COMO VAI VOCÊ? que atende pelo número de telef one 188 e
pelo chat (Instagram:@cvvoficial), bem como os serviços f ornecidos pelo CAPS (Centros
de Atenção Psicossocial), que f ornecem auxílio de graça.

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DIREITO DO TRABALHO

DICA 89

NR 24 – CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO


Esta norma estabelece as condições mínimas de higiene e de conforto a serem
observadas pelas organizações, devendo o dimensionamento de todas as instalações
regulamentadas por esta NR ter como base o número de trabalhadores usuários do turno
com maior contingente.

Instalações Sanitárias: as instalações sanitárias devem:

Ser mantidas em condição de conservação, limpeza e higiene;

Ter piso e parede revestidos por material impermeável e lavável;

Peças sanitárias íntegras;

Possuir recipientes para descarte de papéis usados;

Ser ventiladas para o exterior ou com sistema de exaustão f orçada;

Dispor de água canalizada e esgoto ligados à rede geral ou a outro sistema que não gere
risco à saúde e que atenda à regulamentação local;

Comunicar-se com os locais de trabalho por meio de passagens com piso e cobertura,
quando se situarem f ora do corpo do estabelecimento.

DICA 90

NR 24 – CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO

Componentes Sanitários:

Mictórios: poderá ser disponibilizado mictório tipo individual ou calha coletiva, com
anteparo.

No mictório do tipo calha coletiva, cada segmento de, no mínimo, 0,60m (sessenta
centímetros), corresponderá a uma unidade para f ins de dimensionamento da calha.

No mictório do tipo calha coletiva, quando inexistir anteparo, cada segmento de, no
mínimo, 0,80m (oitenta centímetros), corresponderá a uma unidade para f ins de
dimensionamento da calha.
Material dos mictórios: os mictórios devem ser construídos com material impermeável
e mantidos em condições de limpeza e higiene.

DICA 91

NR 24 – CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO

Alojamento: o alojamento é o conjunto de espaços ou edificações, composto de


dormitório, instalações sanitárias, ref eitório, áreas de vivência e local para lavagem e
secagem de roupas, sob responsabilidade do empregador, para hospedagem temporária de
trabalhadores.

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Os dormitórios dos alojamentos devem:

Ser mantidos em condições de conservação, higiene e limpeza;

Ser dotados de quartos;

Dispor de instalações sanitárias, respeitada a proporção de 01 (uma) instalação sanitária


com chuveiro para cada 10 (dez) trabalhadores hospedados ou f ração;

Ser separados por sexo.

QUESTÃO INÉDITA E SIMULADA.


A empresa XXXXYYYY localizada no Estado do Rio Grande do Sul, tem alguns
trabalhadores oriundos de outras regiões brasileiras, e por causa disto of erece nas suas
dependências alojamentos que respeitam as condições de conservação, higiene e
limpeza, bem como dispõe de instalações sanitárias, respeitada a proporção de 01 (uma)
instalação sanitária com chuveiro para cada 10 (dez) trabalhadores hospedados ou
f ração. Tais alojamentos desta empresa não são separados por sexo.
Levando em consideração o enunciado, podemos af irmar que:
a) Os alojamentos não respeitam as disposições da NR 24, pois não são separados por
sexo.
b) Os alojamentos não respeitam as disposições da NR 24, pois segundo esta NR as
instalações sanitárias dos alojamentos devem respeitar a proporção de duas instalações
sanitárias com chuveiro para cada 40 (quarenta) trabalhadores hospedados ou f ração.
c) Os alojamentos não respeitam as disposições da NR 24, pois segundo esta NR as
instalações sanitárias dos alojamentos devem respeitar a proporção de 4 (quatro)
instalações sanitárias com chuveiro para cada 10 (dez) trabalhadores hospedados ou
f ração.
d) Os alojamentos não respeitam as disposições da NR 24, pois segundo esta NR as
instalações sanitárias dos alojamentos devem respeitar a proporção de 5 (cinco)
instalações sanitárias com chuveiro para cada 10 (dez) trabalhadores hospedados ou
f ração.
Gabarito: Letra a.

DICA 92
NORMA REGULAMENTADORA Nº 18

Esta Norma Regulamentadora - NR tem o objetivo de estabelecer diretrizes de ordem


administrativa, de planejamento e de organização, que visam à implementação de medidas
de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio
ambiente de trabalho na indústria da construção.

DEMOLIÇÃO: o Plano de Demolição deve considerar:

As linhas de f ornecimento de energia elétrica, água, inf lamáveis líquidos e gasosos


liquef eitos, substâncias tóxicas, canalizações de esgoto e de escoamento de água e outros;

As construções vizinhas à obra;

A remoção de materiais e entulhos;

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As aberturas existentes no piso;

As áreas para a circulação de emergência;

A disposição dos materiais retirados;

A propagação e o controle de poeira;

O trânsito de veículos e pessoas.

DICA 93

NORMA REGULAMENTADORA Nº 1

O objetivo desta Norma é estabelecer as disposições gerais, o campo de aplicação, os


termos e as def inições comuns às Normas Regulamentadoras - NR relativas à segurança
e saúde no trabalho e as diretrizes e os requisitos para o gerenciamento de riscos
ocupacionais e as medidas de prevenção em Segurança e Saúde no Trabalho - SST.

Capacitação e Treinamento em Segurança e Saúde no Trabalho: ao término dos


treinamentos inicial, periódico ou eventual, previstos nas NR, deve ser emitido certif icado
contendo o nome e assinatura do trabalhador, conteúdo programático, carga horária, data,
local de realização do treinamento, nome e qualif icação dos instrutores e assinatura do
responsável técnico do treinamento.

A capacitação deve incluir:

Treinamento inicial;

Treinamento periódico;

Treinamento eventual.
DICA 94

NORMA REGULAMENTADORA Nº 1 - TRATAMENTO DIFERENCIADO AO


MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL - MEI, À MICROEMPRESA - ME E À EMPRESA
DE PEQUENO PORTE - EPP

Quem está dispensado de elaborar o PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos)? O


Microempreendedor Individual – MEI.

O responsável por f azer a expedição das f ichas com orientações sobre as medidas de
prevenção a serem adotadas pelo MEI é a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho –
SEPRT.

IMPORTANTE: A dispensa da obrigação de elaborar o PGR não alcança a organização


contratante do MEI, que deverá incluí-lo nas suas ações de prevenção e no seu PGR,
quando este atuar em suas dependências ou local previamente convencionado em contrato.

DICA 95
NORMA REGULAMENTADORA Nº 1

TERMOS IMPORTANTES:

Agente biológico: Microrganismos, parasitas ou materiais originados de organismos


que, em f unção de sua natureza e do tipo de exposição, são capazes de acarretar lesão ou
agravo à saúde do trabalhador.

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Exemplos: bactéria Bacillus anthracis, vírus linf otrópico da célula T humana, príon agente
de doença de Creutzf eldt-Jakob, f ungo Coccidioides immitis.

Agente físico: Qualquer f orma de energia que, em f unção de sua natureza, intensidade
e exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos: ruído,
vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não
ionizantes.

DICA 96

NORMA REGULAMENTADORA Nº 1

Termos Importantes:

Evento perigoso: Ocorrência ou acontecimento com o potencial de causar lesões ou


agravos à saúde.

Frente de trabalho: Área de trabalho móvel e temporária.

QUESTÃO INÉDITA E SIMULADA


A norma regulamentadora 1 f oi editada pela Portaria MTb nº 3214, em 8 de junho de
1978, estabelecendo disposições gerais e regulando os artigos 154 a 159 da CLT,
conf orme redação dada pela Lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977.
Dentro das terminologias trazidas nesta NR, temos a chamada f rente de trabalho, que é
a:
a) Área de trabalho móvel e temporária.
b) Área de trabalho imóvel e temporária.
c) Área de trabalho imóvel e permanente.
d)Localidade de trabalho e estudo móvel e de caráter temporário apenas para
prof issionais que atuem com periculosidade.
Gabarito: Letra A

DICA 97

NORMA REGULAMENTADORA Nº 7

Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece diretrizes e requisitos para o


desenvolvimento do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO
nas organizações, com o objetivo de proteger e preservar a saúde de seus empregados em
relação aos riscos ocupacionais, conf orme avaliação de riscos do Programa de
Gerenciamento de Risco - PGR da organização.

O PCMSO não deve ter caráter de seleção de pessoal.

Esta norma se aplica às organizações e aos órgãos públicos da administração direta e


indireta, bem como aos órgãos dos poderes legislativo e judiciário e ao Ministério Público,
que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT.

Curiosidade: As espirometrias ocupacionais, conf orme descrito nesta NR, devem ser
f eitas no exame admissional a cada 2 anos.

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DICA 98

NORMA REGULAMENTADORA Nº 7- EXAME AUDIOMÉTRICO


O exame audiométrico será realizado em cabina audiométrica, cujos níveis de pressão
sonora não ultrapassem os níveis máximos permitidos, de acordo com a norma técnica ISO
8253-1.
CUIDADO: Nas empresas em que existir ambiente acusticamente tratado, que atenda à
norma técnica ISO 8253-1, a cabina audiométrica poderá ser dispensada.

O audiômetro deve ser submetido a procedimentos de verif icação e controle periódico do


seu f uncionamento, incluindo:

Af erição acústica anual;

Calibração acústica:

• sempre que a af erição acústica indicar alteração;

• quando houver recomendação de prazo pelo f abricante;

• a cada 5 (cinco) anos, se não houver indicação do f abricante.

Af erição biológica precedendo a realização dos exames audiométricos.

ATENÇÃO!!

JÁ CAIU EM CONCURSO:

De acordo com o protocolo contido no Programa de Controle Médico de Saúde


Ocupacional (PCMSO), os trabalhadores do setor de manutenção de veículos devem ser
submetidos à avaliação audiométrica por ocasião do exame médico periódico.

Ao orientar esses f uncionários sobre o preparo para a realização da audiometria, o técnico


de enf ermagem deve esclarecer que é necessário observar repouso auditivo de 14
horas antes do exame.

DICA BÔNUS

NORMA REGULAMENTADORA Nº 7- CONTROLE MÉDICO OCUPACIONAL DE


EXPOSIÇÃO A CONDIÇÕES HIPERBÁRICAS

É obrigatória a realização de exames médicos, dentro dos padrões estabelecidos neste


Anexo, para o exercício de atividade sob pressão atmosférica elevada (pressão
hiperbárica).

Os exames médicos para trabalhadores candidatos a trabalho em pressões hiperbáricas


deverão ser avaliados por médico qualif icado.

Prazo do atestado de aptidão: O atestado de aptidão terá validade por 6 (seis)


meses.

CUIDADO: O trabalhador não pode sof rer mais que uma compressão num período de
24 (vinte e quatro) horas.

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