Memorex CNU (Bloco 04) - Rodada 06
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Nesse material f ocamos também nos temas mais simples e com mais DECOREBA, pois,
muitas vezes, os deixamos de lado e isso pode, inf elizmente, custar inúmeras posições no
resultado f inal.
Portanto, utilize o nosso material com todo o seu esf orço, estudando e aprof undando cada
uma das dicas.
Se houver qualquer dúvida, você pode entrar em contato conosco enviando suas dúvidas
para: [email protected]
ÍNDICE
POLÍTICAS PÚBLICAS.................................................................................... 4
DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO: DEMOCRACIA E CIDADANIA .................. 7
ÉTICA E INTEGRIDADE ................................................................................ 10
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA SOCIEDADE ................................................. 12
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL ........................................................... 17
FINANÇAS PÚBLICAS................................................................................... 20
GESTÃO GOVERNAMENTAL E GOVERNANÇA PÚBLICA .................................. 22
POLÍTICAS PÚBLICAS.................................................................................. 25
SOCIOLOGIA E PSICOLOGIA APLICADAS AO TRABALHO .............................. 29
SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO E DA TRABALHADORA ........................ 32
DIREITO DO TRABALHO............................................................................... 36
POLÍTICAS PÚBLICAS
DICA 01
O Ministro Silvio Almeida def endeu recentemente, no f órum sobre o tema na Argentina, que
direitos humanos precisam ser política de Estado.
Essa trajetória começa na chamada redemocratização do Brasil em 1985, tendo como intuito
a garantia da ef etividade dos direitos humanos para todos os cidadãos .
Essa batalha tem um elo muito f orte com a construção das políticas públicas que tem por
intuito a superação da lógica manicomial e também a construção de um sistema de atenção
à saúde mental com base:
Na desinstitucionalização;
Na inclusão social;
No cuidado em liberdade.
São alguns exemplos de políticas públicas criadas para essa luta: Centros de Atenção
Psicossocial (CAPS); Residências Terapêuticas, dentre outros.
DICA 03
Este monitoramento é crucial para garantir a ef etividade da política, identif icar f alhas e
propor ajustes para o aprimoramento das ações.
ATENÇÃO!!
DICA 04
MONITORAMENTO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA
DICA 05
Gestores Públicos;
Profissionais da Área;
Sociedade Civil;
Usuários da Política.
A divulgação dos resultados é crucial para garantir a transparência da política e promover
a participação social.
DICA 06
DICA 07
DICA 08
MONITORAMENTO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA:SUSTENTABILIDADE
No que diz respeito aos desaf ios para a Sustentabilidade do Monitoramento, temos como
alguns destes desaf ios:
Ausência de Capacitação;
DICA 09
DEMOCRACIA REPRESENTATIVA
Funcionários eleitos;
Liberdade de expressão;
Liberdade de expressão;
DICA 10
DEMOCRACIA REPRESENTATIVA
PLEBISCITO
REFERENDO
DICA 11
AUTORITARISMO NO BRASIL
O período mais longo de autoritarismo no Brasil f oi a ditadura militar, que começou com um
golpe militar em 1964 e durou até 1985.
IMPORTANTE: desde sua independência, em 1822, o Brasil passou por dif erentes
períodos de autoritarismo, cada um com suas próprias características e consequências.
DICA 12
VIOLÊNCIA DE ESTADO
A violência de Estado se trata f enômeno preocupante que ocorre quando as instituições
governamentais ou agentes do Estado usam seu poder e autoridade para cometer abusos
e violações dos direitos humanos contra indivíduos ou grupos dentro de uma
sociedade.
Essa f orma de violência pode assumir várias f ormas e manif estar -se de dif erentes maneiras
ao longo da história e em dif erentes contextos políticos e sociais.
DICA 13
VIOLÊNCIA DE ESTADO
Uma das características mais marcantes da violência de Estado é a sua capacidade de ser
sistêmica e institucionalizada.
Isso signif ica que não se trata apenas de atos individuais cometidos por agentes do Estado,
mas sim de uma estrutura que permite e, em muitos casos, incentiva esses abusos. Isso
pode englobar a criação de leis que permitem a detenção arbitrária, a tortura ou a violação
da privacidade, bem como a ausência de mecanismos ef icazes de responsabilização dos
perpetradores.
DICA 14
VIOLÊNCIA DE ESTADO
DICA 15
VIOLÊNCIA DE ESTADO
Síria: Durante a guerra civil na Síria, houve relatos generalizados de violência de Estado
por parte do governo, incluindo o uso de armas químicas, detenções arbitrárias, tortura e
assassinatos em massa.
China: O governo chinês enf rentou críticas por violações dos direitos humanos, incluindo
restrições à liberdade de expressão, detenções arbitrárias de dissidentes, supressão de
minorias étnicas, como os uigures, e repressão em Hong Kong.
Irã: O governo iraniano enf rentou acusações de violações dos direitos humanos,
incluindo execuções em massa, restrições à liberdade de expressão e prisões arbitrárias.
Arábia Saudita: A Arábia Saudita é criticada por seu histórico de execuções, detenções
arbitrárias, restrições à liberdade de expressão e alegações de abusos em relação a
prisioneiros políticos.
DICA 16
VIOLÊNCIA DE ESTADO
ÉTICA E INTEGRIDADE
DICA 17
A imparcialidade nos usos da inteligência artif icial (IA) no âmbito do serviço público é uma
questão fundamental e desafiadora que deve ser abordada com atenção e cuidado.
DICA 20
10
DICA 21
DICA 22
A transparência nos usos da inteligência artif icial (IA) no âmbito do serviço público é um
princípio f undamental que desempenha um papel crucial na garantia da responsabilidade,
na promoção da conf iança pública e na mitigação de possíveis riscos e preconceitos
associados a esses sistemas. No que tange o acesso a Inf ormações, os governos devem
disponibilizar inf ormações detalhadas sobre como os sistemas de IA são desenvolvidos,
treinados e implementados.
DICA 23
A TRANSPARÊNCIA NOS USOS DA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (IA) NO ÂMBITO DO
SERVIÇO PÚBLICO
No que tange à explicabilidade, os sistemas de IA devem ser projetados de maneira a
permitir uma explicação compreensível de como chegam a suas decisões.
A f alta de transparência,
A capacidade de responsabilização.
DICA 24
11
DICA 25
Os imigrantes chegaram ao Brasil passando por países como Equador, Peru e Bolívia,
entrando no território nacional pela Região Norte, especialmente pelo estado do Acre.
Em 2010, o número de imigrantes haitianos no Brasil era de 595, saltando para quase
30.000 no ano de 2014. Segundo dados da Polícia Federal, cerca de 72.000 haitianos
entraram em território brasileiro entre os anos de 2010 e 2015. Porém, uma parte deles
saiu nesse mesmo período, resultando em aproximadamente 60.000 haitianos que
permaneceram.
O Haiti sofre muito com terremotos, pois a nação f ica localizada em meio a um grande
sistema de f alhas geológicas, que tem como resultado o movimento da placa caribenha e
da imensa placa norte-americana.
O f ato das construções deste pequeno país não serem adaptadas para cenários catastróf icos
como o deste terremoto maximiza o número de vítimas, pois a maior parte dos imóveis
haitianos são f eitos de concreto e acabam desmoronando quando submetidos a este tipo de
pressão.
IMPORTANTE: O examinador pode tentar te conf undir com relação aos dados do Haiti.
Portanto, lembre-se: O Haiti é um país localizado na América Central, f azendo f ronteira
terrestre apenas com a República Dominicana. Ele é atualmente considerado um dos países
mais pobres do Ocidente, com sérios problemas socioeconômicos, que incluem a
ausência de saneamento básico e o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH)
muito baixo.
TERREMOTO NO HAITI
12
Um estudo da USP mostrou que alguns dos aspectos que trazem os haitianos para o
Brasil são:
Origens: A viagem para a América tinha como pontos de partida os portos de Beirute e
Trípoli. Por meio de agências de navegação f rancesas, italianas ou gregas, dirigiram-se para
outros portos do Mediterrâneo como Gênova, na Itália, onde às vezes esperavam meses
por uma conexão que os levassem para o Atlântico Norte ou Sul (Rio, Santos ou Buenos
Aires).
Curiosidade: O estado de São Paulo f oi o local do Brasil que recebeu mais árabes.
O Paquistão, por exemplo, é um país de maioria muçulmana, mas não é um país de etnia
árabe.
DICA 27
A comunidade boliviana no Brasil é uma das maiores e mais signif icativas comunidades de
imigrantes no país. Com uma presença marcante em várias cidades brasileiras,
especialmente nas regiões do Centro-Oeste e do Sudeste, a comunidade boliviana contribui
de maneira importante para a diversidade cultural, econômica e social do Brasil.
A migração boliviana para o Brasil teve início nas últimas décadas do século XX, com um
aumento signif icativo a partir dos anos 2000. Aproximadamente, os bolivianos f ormam a
maior comunidade de imigrantes na cidade de São Paulo, seguidos por cidades como
Brasília, São Bernardo do Campo, Campinas e outras. A maioria dos imigrantes bolivianos
se concentra em áreas urbanas, onde buscam oportunidades de emprego e melhores
condições de vida.
A comunidade boliviana enf renta desaf ios signif icativos, como a discriminação, a exploração
no mercado de trabalho inf ormal, a dif iculdade no acesso aos serviços de saúde e educação,
bem como a barreira linguística.
Todos os direitos reservados. Proibida cópia, plágio ou comercialização.
Pensar Concursos.
13
DICA 28
A imigração alemã para o Brasil teve início por volta de 1824, com a chegada dos primeiros
colonos alemães no estado do Rio Grande do Sul. Posteriormente, ondas de imigrantes
alemães se estabeleceram em outras regiões do país, como Santa Catarina, Paraná, São
Paulo e Rio de Janeiro. Eles contribuíram para o desenvolvimento agrícola, industrial e
cultural dessas áreas.
Um dos legados mais visíveis da comunidade alemã no Brasil é a arquitetura , com
várias cidades no Sul do Brasil mantendo inf luências alemãs em suas construções e na
organização de suas comunidades. A culinária alemã também deixou sua marca, com pratos
como salsichas, chucrute e cerveja sendo populares em muitas regiões.
Além dos aspectos positivos, é importante mencionar que a comunidade alemã também
enf rentou desaf ios e preconceitos ao longo de sua história no Brasil, especialmente durante
as duas Guerras Mundiais, quando houve sentimentos de ódio contra os alemães no país.
Hoje, a comunidade alemã no Brasil continua a manter suas tradições culturais, promover
intercâmbios culturais e econômicos entre os dois países e contribuir para a diversidade e
riqueza cultural do Brasil. A relação entre o Brasil e a Alemanha é f ortalecida pela presença
e pelo legado da comunidade alemã, que, ao longo dos anos, desempenhou um papel
importante na construção da identidade e da história do Brasil.
DICA 29
A comunidade turca no Brasil é diversa, incluindo pessoas de dif erentes origens étnicas e
religiões, como muçulmanos, cristãos e judeus. Essa diversidade ref lete a pluralidade étnica
e religiosa da Turquia, que é um país de tradição secular com uma história rica.
14
Os turcos no Brasil têm contribuído para a economia do país de várias maneiras. Muitos
deles estão envolvidos em pequenas empresas, comércio, indústria e restaurantes.
DICA 30
A cultura ucraniana também é celebrada por meio de f estivais e eventos culturais em várias
partes do Brasil. Um dos eventos mais notáveis é a "Festa do Ovo Pintado" em
Prudentópolis, que celebra a arte de decorar ovos de Páscoa de maneira elaborada, uma
tradição que remonta à Ucrânia. Além disso, danças f olclóricas, música, comida e artesanato
ucraniano são f requentemente apresentados em f estivais culturais em todo o país.
DICA 31
DIVERSIDADE CULTURAL: GREGOS
A maioria dos imigrantes gregos inicialmente se estabeleceu nas cidades portuárias, como
Santos e Rio de Janeiro, onde encontraram empregos nas indústrias marítimas e de café.
Com o tempo, muitos deles se espalharam por outras regiões do país, incluindo São Paulo
e Minas Gerais, contribuindo para a diversif icação da diáspora grega no Brasil.
A religião ortodoxa desempenhou um papel importante na vida da comunidade grega no
Brasil, e várias igrejas ortodoxas f oram estabelecidas para atender às necessidades
espirituais dos imigrantes. Além disso, a língua grega e as tradições culturais f oram
mantidas vivas através de escolas comunitárias e associações culturais gregas.
Uma das características mais marcantes da comunidade grega no Brasil é a sua culinária.
Pratos tradicionais gregos, como moussaka, souvlaki, tzatziki e baklava, tornaram -se
populares em restaurantes e em f estivais gastronômicos em todo o país. A gastronomia
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grega é conhecida por sua simplicidade, ingredientes f rescos e sabores autênticos, o que a
torna muito apreciada pelos brasileiros.
Além disso, a cultura grega é celebrada através de eventos culturais, como f estivais de
dança, música e arte, onde as tradições gregas são exibidas e compartilhadas com o público
brasileiro. A dança tradicional grega, como a sirtaki, é especialmente popula r em eventos
culturais e é uma f orma de conectar as gerações mais jovens com suas raízes culturais.
A comunidade grega no Brasil é um exemplo de como a imigração enriquece a
diversidade cultural de um país. Os gregos trouxeram não apenas sua comida
deliciosa, mas também sua história, religião e tradições , que se f undiram com a
cultura brasileira para criar uma experiência única e enriquecedora. A presença contínua da
comunidade grega no Brasil é uma prova da capacidade do país de acolher e abraçar
dif erentes culturas, enriquecendo assim a sua identidade cultural e social.
DICA 32
Com a independência do Brasil em 1822, a relação entre os dois países mudou, e muitos
portugueses começaram a emigrar para o Brasil em busca de oportunidades econômicas e
uma vida melhor. Essa onda de imigração portuguesa continuou ao longo do século XIX e
início do século XX, tornando-se uma das maiores correntes migratórias para o Brasil.
Além disso, a comunidade portuguesa no Brasil mantém viva sua herança cultural através
de f estivais, celebrações e eventos culturais. O Dia de Portugal, de Camões e das
Comunidades Portuguesas é comemorado em 10 de junho em todo o país, homenageando
a cultura e a contribuição dos portugueses para o Brasil.
16
DICA 33
Aumento da produtividade;
Conduta f uncional pautada por normas éticas cuja inf ração incompatibilize o servidor
para a f unção;
Retribuição baseada na classif icação das f unções a desempenhar, levando -se em conta
o nível educacional exigido pelos deveres e responsabilidade do cargo, a experiência que o
exercício deste requer, a satisf ação de outros requisitos que se reputarem essenc iais ao seu
desempenho e às condições do mercado de trabalho;
17
DICA 34
Sem prejuízo da iniciativa do órgão de pessoal da repartição, todo responsável por setor de
trabalho em que houver pessoal ocioso deverá apresentá-lo aos centros de redistribuição e
aproveitamento de pessoal que deverão ser criados, em caráter temporário, sendo
obrigatório o aproveitamento dos concursados.
DICA 35
ATENÇÃO!!
DICA 36
Isso pode englobar médicos conveniados ao sistema de saúde pública, advogados dativos
nomeados pelo Estado para representar partes em processos judiciais e outros prof issionais
que desempenham f unções em nome do governo.
DICA 37
Os agentes delegados são aqueles que recebem a delegação de competência do Estado para
prestar serviços públicos por meio de concessões, permissões ou autorizações .
Estão inclusas as chamadas empresas concessionárias de serviços públicos, como
f ornecimento de água, energia elétrica e transporte público. Eles são regulados pelo Estado
e devem cumprir obrigações contratuais e regulatórias.
18
DICA 38
AGENTES ADMINISTRATIVOS
Os agentes administrativos são aqueles que desempenham funções executivas e
administrativas dentro da máquina pública.
Isso abrange uma ampla gama de prof issionais, desde servidores públicos concursados até
comissionados, contratados e terceirizados. Eles são responsáveis por implementar as
políticas públicas, gerenciar recursos, prestar serviços à população e manter o
f uncionamento adequado das instituições governamentais.
DICA 39
Estabilidade;
Concursos públicos;
Direitos e deveres;
Regime disciplinar.
DICA 40
Rigidez: Alguns críticos trazem que a rigidez desta lei dif iculta a modernização da
administração pública e também a f lexibilização das relações de trabalho.
Custos: Os altos custos associados à estabilidade e aos benef ícios dos servidores são
f requentemente debatidos, suscitando questões sobre a sustentabilidade do sistema.
19
FINANÇAS PÚBLICAS
DICA 41
DICA 43
Isso garante que as políticas e programas governamentais ref litam as necessidades reais
da população e que haja uma prestação de contas mais ef icaz sobre como os recursos
públicos estão sendo utilizados.
DICA 44
No que tange a alocação ef iciente de recursos o PPA auxilia o governo a priorizar suas
ações e a alocar recursos de forma mais eficiente, evitando gastos dispersos e
descoordenados.
Isso leva a um uso mais ef icaz dos recursos públicos e uma maior capacidade de alcançar
resultados tangíveis em áreas-chave.
DICA 45
20
DICA 46
A Lei de Diretrizes Orçamentárias serve como base para o controle e a fiscalização das
contas públicas por parte dos órgãos de controle, como por exemplo os Tribunais de
Contas e o Ministério Público.
Ela estabelece parâmetros que permitem avaliar se o governo está cumprindo suas
obrigações f iscais e legais.
DICA 48
21
DICA 49
COORDENAÇÃO INTERGOVERNAMENTAL
A coordenação intergovernamental é um conceito f undamental dentro do âmbito da gestão
pública, desempenhando um papel crucial no f uncionamento ef icaz das políticas públicas e
na busca por soluções para os desaf ios enf rentados pelos governos em todos os nív eis:
Federal, Estadual e Municipal.
Esse processo envolve a colaboração e cooperação entre dif erentes entes governamentais,
visando alcançar objetivos comuns, promover o bem -estar da sociedade e otimizar a
utilização dos recursos públicos.
DICA 50
COORDENAÇÃO INTERGOVERNAMENTAL
Uma das razões pelas quais a coordenação intergovernamental é tão importante reside na
estrutura descentralizada do governo em muitos países, incluindo o f ederalismo encontrado
em nações como os Estados Unidos, Brasil, Alemanha e outros.
DICA 51
COORDENAÇÃO INTERGOVERNAMENTAL
A coordenação intergovernamental é essencial para lidar com questões complexas que
transcendem as f ronteiras geográf icas e administrativas, como a mudança climática, a
segurança cibernética, o combate ao crime organizado e a pandemia de doenças inf ecciosas.
Esses desaf ios exigem uma abordagem colaborativa entre governos de dif erentes níveis e
até mesmo entre dif erentes países para desenvolver estratégias ef icazes e garantir uma
resposta coordenada.
DICA 52
COORDENAÇÃO INTERGOVERNAMENTAL
DICA 53
COORDENAÇÃO INTERGOVERNAMENTAL
A coordenação intergovernamental nem sempre é f ácil de alcançar. Ela pode ser prejudicada
por questões políticas, rivalidades entre governos locais, disputas de competências e f alta
de recursos.
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22
DICA 54
TRABALHO EM EQUIPE
DICA 55
TRABALHO EM EQUIPE
A ef icácia organizacional é amplamente impulsionada pelo trabalho em equipe. Equipes
bem-sucedidas são capazes de combinar habilidades e conhecimentos diversos para
alcançar objetivos comuns de f orma mais ef iciente e ef icaz do que indivíduos isolados.
A distribuição de taref as, a cooperação e a comunicação ef icaz são pilares f undamentais
para o sucesso de qualquer empreendimento coletivo. Além disso, a diversidade de ideias
e experiências em uma equipe pode levar a soluções mais inovadoras e criativas p ara os
desaf ios enf rentados pela organização.
DICA 56
TRABALHO EM EQUIPE
DICA 57
TRABALHO EM EQUIPE
23
DICA 58
FLEXIBILIDADE ORGANIZACIONAL
A f lexibilidade organizacional é um conceito f undamental na gestão pública contemporânea,
especialmente em um ambiente caracterizado por mudanças rápidas e complexas.
24
POLÍTICAS PÚBLICAS
DICA 59
Modernizar a gestão dos Estados Membros e buscar parcerias com o setor privado;
DICA 60
DICA 61
Caso opte pela criação de pessoa de direito público, a associação pública passa a integrar a
Administração indireta de todas as entidades consorciadas.
25
DICA 62
DICA 63
INSTRUMENTOS E ALTERNATIVAS DE IMPLEMENTAÇÃO- CONSÓRCIOS
DICA 64
26
▪ os critérios técnicos para cálculo do valor das tarif as e de outros preços públicos,
bem como para seu reajuste ou revisão;
DICA 65
O contrato de consórcio público será celebrado com a ratif icação, mediante lei, do protocolo
de intenções.
IMPORTANTE: o contrato de consórcio público, caso assim preveja cláusula, pode ser
celebrado por apenas 1 (uma) parcela dos entes da Federação que subscreveram o
protocolo de intenções.
DICA 66
CONSÓRCIOS
De direito público, no caso de constituir associação pública, mediante a vigência das leis
de ratif icação do protocolo de intenções;
DICA 67
"Precisamos f azer isso para que os programas sociais sejam importantes, mas não sejam
um f ator de dependência. Isso envolve desde questões de recuperação ambiental até a
conectividade e a atração de novos investimentos"- Jerônimo Rodrigues, governador da
Bahia
DICA 68
27
O desenvolvimento sustentável;
28
DICA 69
DICA 70
Essas categorias podem incluir gênero, raça, etnia, classe social, ocupação, idade e outros
atributos relevantes no contexto laboral.
Essas categorias são neutras? Não, elas são moldadas por valores, normas e
estereótipos culturais que inf luenciam as interações e relações sociais.
DICA 71
DICA 72
29
DICA 73
A identif icação com um grupo pode promover o trabalho em equipe e a solidariedade, mas
também pode levar à discriminação e ao conf lito intergrupal.
DICA 75
DICA 76
30
DICA 77
Fatores Sociais: além dos f atores individuais, a motivação no trabalho é inf luenciada
por f atores sociais, incluindo:
DICA 78
MOTIVAÇÃO NO AMBIENTE DE TRABALHO
31
DICA 79
SOFRIMENTO NO TRABALHO
O ambiente de trabalho é um espaço onde passamos uma grande parte do nosso
tempo diário. É onde dedicamos nossas energias, habilidades e talentos para cumprir
objetivos organizacionais e individuais. No entanto, é crucial reconhecer que, em muitas
circunstâncias, o trabalho também pode ser f onte de sof rimento para os colaboradores.
Esse sof rimento pode se manif estar de diversas maneiras e é importante abordá -lo de f orma
proativa para garantir o bem-estar dos trabalhadores e o sucesso das organizações.
DICA 80
SOFRIMENTO NO TRABALHO
O sof rimento no trabalho pode se mostrar de muitas f ormas, desde o estresse crônico
até problemas de saúde mental, passando pela exaustão f ísica e emocional. Entre as
principais manif estações estão:
DICA 81
SOFRIMENTO NO TRABALHO
32
DICA 82
Criar uma cultura organizacional positiva é essencial para promover o prazer no trabalho.
Isso inclui valores como:
Respeito;
Transparência;
Colaboração;
Reconhecimento.
DICA 83
DICA 84
PRAZER NO TRABALHO- DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL E OPORTUNIDADES
DE CRESCIMENTO
TREINAMENTO;
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33
COACHING;
MENTORIA;
EDUCAÇÃO CONTINUADA.
Os colaboradores que se sentem valorizados e têm a oportunidade de crescer em suas
carreiras são mais propensos a se sentirem realizados e engajados em seu trabalho.
DICA 85
DICA 86
DICA 87
34
DICA 88
PROCESSO DE ADOECIMENTO
Se você ou alguém que você conheça esteja passando por um momento dif ícil, procure
ajuda, pois você não está só.
Uma destas ajudas é o COMO VAI VOCÊ? que atende pelo número de telef one 188 e
pelo chat (Instagram:@cvvoficial), bem como os serviços f ornecidos pelo CAPS (Centros
de Atenção Psicossocial), que f ornecem auxílio de graça.
35
DIREITO DO TRABALHO
DICA 89
Dispor de água canalizada e esgoto ligados à rede geral ou a outro sistema que não gere
risco à saúde e que atenda à regulamentação local;
Comunicar-se com os locais de trabalho por meio de passagens com piso e cobertura,
quando se situarem f ora do corpo do estabelecimento.
DICA 90
Componentes Sanitários:
Mictórios: poderá ser disponibilizado mictório tipo individual ou calha coletiva, com
anteparo.
No mictório do tipo calha coletiva, cada segmento de, no mínimo, 0,60m (sessenta
centímetros), corresponderá a uma unidade para f ins de dimensionamento da calha.
No mictório do tipo calha coletiva, quando inexistir anteparo, cada segmento de, no
mínimo, 0,80m (oitenta centímetros), corresponderá a uma unidade para f ins de
dimensionamento da calha.
Material dos mictórios: os mictórios devem ser construídos com material impermeável
e mantidos em condições de limpeza e higiene.
DICA 91
36
DICA 92
NORMA REGULAMENTADORA Nº 18
37
DICA 93
NORMA REGULAMENTADORA Nº 1
Treinamento inicial;
Treinamento periódico;
Treinamento eventual.
DICA 94
O responsável por f azer a expedição das f ichas com orientações sobre as medidas de
prevenção a serem adotadas pelo MEI é a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho –
SEPRT.
DICA 95
NORMA REGULAMENTADORA Nº 1
TERMOS IMPORTANTES:
38
Exemplos: bactéria Bacillus anthracis, vírus linf otrópico da célula T humana, príon agente
de doença de Creutzf eldt-Jakob, f ungo Coccidioides immitis.
Agente físico: Qualquer f orma de energia que, em f unção de sua natureza, intensidade
e exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos: ruído,
vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não
ionizantes.
DICA 96
NORMA REGULAMENTADORA Nº 1
Termos Importantes:
DICA 97
NORMA REGULAMENTADORA Nº 7
Curiosidade: As espirometrias ocupacionais, conf orme descrito nesta NR, devem ser
f eitas no exame admissional a cada 2 anos.
39
DICA 98
Calibração acústica:
ATENÇÃO!!
JÁ CAIU EM CONCURSO:
DICA BÔNUS
CUIDADO: O trabalhador não pode sof rer mais que uma compressão num período de
24 (vinte e quatro) horas.
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