TPOH 3 grp07
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PARTE: 3
DISPONIBILIDADE HÍDRICA
Florianópolis,
Maio de 2023
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 2
2 DEMANDA HÍDRICA ANTRÓPICA - VAZÃO FIRME 3
3 DISPONIBILIDADE HÍDRICA NATURAL - VAZÃO ÚTIL 3
3.1 Caudabilidade 3
4 DETERMINAÇÃO DA VAZÃO FIRME COM O RESERVATÓRIO 8
5 REFERÊNCIAS 10
ANEXO A - Ficha avaliativa do grupo 10
1 INTRODUÇÃO
Para efeitos deste estudo, a legislação local define como vazão de referência a Q7,10,
a vazão de consumo é igual a 35% da Q7,10 e a vazão ecológica 50% da Q7,10. Portanto,
sabendo que a Q7,10 obtida através da etapa 2 é igual a 8,22 m³/s, têm-se que a vazão de
consumo e a vazão ecológica são, respectivamente, 2,87 m³/s e 4,11 m³/s. Sendo assim, a
partir desses dois valores calculou-se a vazão firme através da equação (1), obtendo Qfirme =
6,98 m³/s.
Para verificar a disponibilidade hídrica natural foi preciso determinar a vazão útil, ou
seja, aquela que o rio pode fornecer na pior estiagem, para um volume útil = 0 (sem
reservatório).
3.1 Caudabilidade
Para aplicar o método das diferenças totalizadas foram calculadas as vazões médias
com base no número de dias de cada mês. Após isso, foi verificado o excesso mensal de cada
vazão sob a vazão média. Assim, através da tabela gerada verificou-se os períodos em que
houve estiagem e a duração da estiagem.
O volume em déficit para a vazão a Qm é dado pela equação (2) e o volume em
déficit que não se pode garantir pela equação (3).
A partir desses cálculos pode-se definir a vazão que não se consegue garantir (𝑄fd) e a
vazão firme (Qf), através das equações (4) e (5).
A partir dos cálculos realizados, obteve-se volume útil igual a 17,23 m³/s. O volume
morto foi considerado igual a 9% desse valor. Na Tabela 4 está apresentada a síntese das
vazões e na Tabela 5 a síntese dos volumes.
5 REFERÊNCIAS