2 - Exercicios-Grafcet

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Exerccios

Desenvolva a lgica dos sistemas abaixo utilizando GRAFCET


1. Um tanque de gua recarregado atravs de uma bomba. Este processo pode ser feito de forma automtica ou manual, e isto determinado por uma chave no painel. No tanque h um sensor de nvel que indica o nvel alto e baixo. No modo automtico, caso o nvel atinja o nvel baixo, a bomba deve ser automaticamente acionada. Caso o nvel da gua ultrapassar o nvel alto a bomba deve automaticamente parar. Se faltar gua na tubulao que alimenta a bomba o motor da bomba pode ser danificado. Por isto, h um sensor na tubulao que alimenta a bomba que indica a falta de gua ou no. Caso o sensor indique a falta de gua, a bomba no pode ser acionada. Neste caso um alerta deve ser acionado. No modo manual, a bomba acionada ao se apertar o boto de acionamento e desligado ao se acionar o mesmo boto novamente.

Figura 1 Esquema de partida de um motor de induo 2. Quando se liga um motor de induo, isto , d-se a partida, a corrente absorvida 3, 4, 5, e a at um nmero de vezes superior corrente nominal a plena carga. Este nmero depende do tipo e das caractersticas construtivas do motor. Um modo de partir motores de induo trifsicos, com rotor em gaiola, para potncias de at 130c.v. em 220V com a converso estrela-tringulo,Figura 1. O motor parte inicialmente em ligao estrela e quando o rotor atinge a velocidade nominal, muda-se a ligao para tringulo. Com isto a corrente de linha de partida na ligao em estrela fica reduzida de 1/3 da ligao em tringulo. Faa esta converso de forma automatizada com dois botes: Partir e Parar. Ao ser acionado o boto de partida, pela primeira vez, os contatores de acionamento geral e

chaveamento estrela so ligados. Dois segundos aps, apenas o contator de chaveamento estrela desligado, ao ser confirmado o desligamento do contator de chaveamento estrela, o contator de chaveamento tringulo acionado, e os contatores de acionamento geral e chaveamento tringulo permanecem acionados.A qualquer instante, o acionamento do boto de parada ocasiona o desligamento dos contatores acionados, retornando a posio inicial.

Figura 2 Movimento entre esteiras, os sensores no esto representados 3. Um sensor S1 de fim de curso detecta a chegada de pacotes atravs de uma esteira transportadora de rolos,Figura 2. Estes pocotes devero ser levantados para uma esteira superior pelo cilindro A. Um sensor S2 indica a chegada posio superior, e ento, o cilindro B empurra o pacote para a segunda esteira. Um sensor S3 indica que o cilindro B atingiu o final de seu curso. Aps este movimento, os cilindro A e B recuam. Enquanto o cilindro A est avanado os pacotes caso tenham chegados ficam retidos por uma trava no final da esteira.

Figura 3 Processo de furao, os sensores no esto representados 4. Uma furadeira vertical foi automatizada para processar blocos metlicos,Figura 3. O bloco colocado manualmente, ento o operador aciona o boto de partida o que faz avanar o cilindro B. Um sensor S1 indica que o bloco foi posicionado e somente aps esta indicao o cilindro B avana fixando a pea. Este fato indicado pelo sendor S2. Em seguida avana
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cilindro A, que efetua a furaco at a posico indicada pelo sensor S3..

Finalizada a operao o cilindro A retorna, e em seguida retornam os cilindros C e B. liberando o bloco. Obs: Os sensores no foram indicados na figura. 5. Deseja-se construir uma cancela automtica acionada a distncia por controle remoto. O controle contm um nico boto responsvel pelo acionamento da cancela. Acoplado mecanicamente cancela, um motor eltrico realiza os movimentos pela inverso de sentido de rotao. O sistema tem o seguinte comportamento: Ao acionar o boto do controle inicia-se o movimento de abertura da cancela. Um novo acionamento do boto durante o movimento faz a cancela parar. Caso no haja um novo acionamento ao atingir a abertura mxima a cancela pra devido a uma chave de fim de curso. Estando a cancela totalmente aberta, ou tendo sido interrompida a abertura, no prximo acionamento do boto de controle inicia-se o fechamento da cancela. A cancela permanece aberta por apenas 15s caso contrrio ela automaticamente ir se fechar. O movimento de fechamento interrompido ao atingir uma chave de fim de curso indicando a cancela totalmente fechada. O movimento de fechamento pode tambm ser interrompido em uma posio

intermediria se o boto for acionado durante o movimento. Uma vez energizado, o sistema deve apresentar este padro de comportamento indefinidamente.

Figura 4 Processo de estampa 6. Um equipamento para estampar peas plsticas formado por um dispositivo de carregamento de peas, por gravidade, o cilindro alimentador Cilindro1, um cilindro estampador Cilindro2 e um cilindro extrator 3, Figura 4. Todos os trs cilindros so de ao simples com retorno por mola, e tm seu avano comandado pelas eletrovlvulas EV1, EV2,EV3 respectivamente. A mxima excurso de cada cilindro monitorada pelos sensores S1,S2,S3. A expulso da pea realizada por um sopro de ar controlado pelo acionamento da eletrovlvula EV4, e monitorada pelo foto-sensor FS. O Funcionamento prev como condio inicial que os cilindros no estejam avanados, ou seja, essa condio traduz que todas as eletrovlvulas estejam desligadas. Assim com a chave de partida PTD acionada e estando a mquina em condio inicial, deve-se iniciar a operao. A seqncia consiste em, primeiramente colocar uma pea no molde, recuar o mbolo do cilindro alimentador, prensa o estampo sobre a pea e aguardar um tempo de 2 s com a pea prensada, atuar o extrator e o bico de ar para retirada da pea pronta.

Figura 5 Carregamento 7. Um sistema de carregamento de vages composto pelos seguintes elementos: uma esteira acionada pelo motor M, uma eletrovlvula Y1 para permitir a sada dos gros do silo, um sensor S3 para detectar a presena de um vago, um sensor balana B1 para indicar que o vago est cheio e uma trava de vago Y2, cujo destravamento feito por eletrom. A partir do comando de partida PTD, o sistema estar pronto para funcionar. Coma a chegada do primeiro vago, indicado por S3, acionado o motor da esteira, sendo que s ser desligado aps o ltimo vago ser carregado. A identificao do ltimo vago feita por uma superviso de tempo (15s) contado aps a sada do vago previamente carregado. Com o correto posicionamento do vago e no estando cheio, tem incio o seu enchimento dado pela abertura de Y1. O travamento dos vages na posio correta feito por um atuador mecnico pela fora de uma mola, e o seu destravamento exige a atuao eltrica do eletrom Y2. Aps o enchimento do vago, fecha-se a eletrovlvula e aguardam-se 7 segundos para o esvaziamento da esteira. A partir deste instante, o vago destravado.

Figura 6 Mquina de caf 8. Deseja-se desenvolver o controle de uma mquina automtica para servir bebidas quentes. A mquina apresenta as seguintes opes: caf puro, caf com leite e chocolate. O sistema dispe de cinco reservatrios: caf solvel, leite em p, chocolate, acar, e gua quente. A dosagem de cada produto estabelecida pelo tempo de abertura das vlvulas de cada reservatrio. H um dispositivo eletromecnico para alimentao do copo descartvel, o qual posiciona corretamente apenas um copo a cada vez. O sistema prev ainda trs opes de liberao de acar: amargo, doce, extradoce. Como condio inicial de funcionamento, um copo deve ser posicionado corretamente, o qual monitorado pelo sensor SC. Como condio de finalizao, o copo cheio deve ser retirado. Assim, com a condio inicial satisfeita, a dose de acar, e o tipo de bebida, selecionados o processo inicia-se com o acionamento do boto de partida. As receitas so preparadas a partir dos diferentes tempos de abertura das eletrovlvulas: - acar: amargo = no abrir, doce = 4 segundos, extra doce = 6 segundos. - Caf: acar, 3 segundos de caf, 5 segundos de gua. - Caf com leite : acar, 2 segundos de caf, 3 segundos de leite, 7 segundos de gua. - Chocolate : acar, 2 segundos de leite, 3 segundos de chocolate, segundos de gua.

Figura 7 Estao para fabricao de peas 9. Uma mesa circular utilizada para alimentar trs estaes de trabalho,Figura 7, que realizam as seguintes operaes: Estao 1: Carrega a pea na mesa a furaco. Estao 2: Prende a pea e efetua a furaco. Estao 3: Inspeciona o furo por meio de um sensor de profundidade e elimina a pea. Os sensores e atuadores utilizados no sistema so os seguintes: A,B,C,D,E: atuadores (cilindros) pneumaticos de dupla ao, a +, b+,.., e+: eletrovalvulas que iro comandar o avano de A, B,C,D e E; a-, b-...,e-: eletrovlvulas que iro comandar o recuo dc A, B, C, D e E; fca+,...,fcf+:chaves fim-de-curso de mxima excurso nos atuadores; PPI. Sensor de presena de pea na entrada da mesa; PP2: sensor de presena de pea na estao de furao; PP3: sensor de presena de pea na estao de inspeo; PP4: sensor de pea no pallet da mesa. A mesa circular sucessivamente rotacionarla em 120 pelo aluador F, o que vai garantir o correto posicionamento da mesa aps cada rotao. O motor da furadeira acionado por um sistema mecnico que vai lig-lo quando a furadeira descer, e deslig-lo quando ela subir.A verificao do furo realizada pela descida do acionador D que dever atingir o fim-de-curso fcd+ em um tempo no superior a cinco segundos, o

que indicar que a furao foi realizada corretamente. Caso esta condio no ocorra, a mquina dever parar a fim de que o operador retire a pea defeituosa e, manualmente, d o comando de rearme (botoeira R) As operaes so reafizadas aps o comando de ordem de partida dado pelo operador (chaveP) com as seguintes condies iniciais satisfeitas: Condio inicial 1: Os atuadores A, B,C,D e E devem estar recuados; Condio inicial 2: deve existir pea em pelo menos uma das estaes de trabalho

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