Historico Dos Lares de Acolhimento
Historico Dos Lares de Acolhimento
Historico Dos Lares de Acolhimento
Serviço de Acolhimento em
Família Acolhedora:
Funcionamento e Importância
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Internacional. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, para fins
não comerciais, desde que citada a fonte e que licenciem as novas criações sob termos idênticos.
ATENÇÃO
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Sumário
Apresentação e Guia de Estudos do Módulo 1 4
Aula 1: O Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora 6
1. Breve histórico da institucionalização no Brasil 6
1.2. Doutrina da Proteção Integral 9
1.3. Histórico do Acolhimento Familiar no Brasil 11
2. O Que é o Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora (SFA)? 13
2.1. Diferenças entre o SFA e outras situações na proteção à criança
e/ou adolescente 17
ATENÇÃO
3
Apresentação e
Guia de Estudos do
Módulo 1
Neste módulo, buscamos apresentar o conceito e o
funcionamento do Serviço de Acolhimento em Família
Acolhedora (SFA), bem como a diferença entre esse serviço e
outras alternativas de atenção e cuidado viabilizadas pela Rede
de Proteção à criança e ao adolescente, como o Serviço de
Acolhimento Institucional – SAI, a Família Guardiã (guarda na
família extensa), o Apadrinhamento Afetivo e o instituto jurídico
da Adoção.
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1. AULA 1
1.1. Leia, na apostila, a Aula 1 do Módulo 1.
1.2. Assista à aula narrada 1.
1.3. Assista ao vídeo sobre o Serviço de Acolhimento em Família
Acolhedora e sua contextualização no Brasil e no mundo.
1.4. Assista ao depoimento de Lumena e Ronaldo Mariconi.
1.5. Assista ao vídeo sobre as principais diferenças entre SFA, SAI, Família
Guardiã (guarda na família extensa), Apadrinhamento Afetivo e
Adoção.
1.6. Faça os exercícios de fixação da Aula 1 na plataforma.
2. AULA 2
2.1. Leia, na apostila, a Aula 2 do Módulo 1.
2.2. Assista à aula narrada 2.
2.3. Assista à entrevista sobre Preferência Legal e Prioridade do SAF.
2.4. Faça os exercícios de fixação da Aula 2 na plataforma.
3. AULA 3
3.1. Leia, na apostila, a Aula 3 do Módulo 1.
3.2. Assista à aula narrada 3.
3.3. Assista ao vídeo “O começo da vida: o caso dos Órfãos da Romênia”.
3.4. Assista ao vídeo “Vínculos emocionais no acolhimento – solução ou
problema?”.
3.5. Faça os exercícios de fixação da Aula 3 na plataforma.
4. AULA 4
4.1. Leia, na apostila, a Aula 4 do Módulo 1.
4.2. Assista à aula narrada 4.
4.3. Assista à entrevista com a técnica de um município que realizou a
substituição do acolhimento institucional para acolhimento familiar.
4.4. Faça os exercícios de fixação e de reflexão da Aula 4 na plataforma.
Bons estudos!
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Aula 1
O Serviço de Acolhimento em
Família Acolhedora
O acolhimento em família acolhedora ainda é uma
modalidade pouco conhecida no Brasil, apesar de haver algumas
experiências locais que funcionam há mais de 20 anos e de ser
utilizada há décadas em diversos países.
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Figura 1: Modelo de Roda dos Expostos
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Foram, então, criadas instituições como as escolas de aprendizagem
para artesãos, os educandários, reformatórios, internatos e orfanatos.
Caracterizadas como “instituições totais” e fechadas, atendiam a um grande
número de crianças e adolescentes, sendo esses separados por sexo e por
idade. Todas as atividades aconteciam no local, evitando que as crianças
e os adolescentes circulassem em espaços comunitários, permanecendo,
assim, confinados na instituição, que tinha uma abordagem essencialmente
coletiva. A principal tarefa dessas instituições era “corrigir e controlar” os
filhos de adultos pobres, considerados “incapazes” de cuidar e educar os
filhos.
Figura 3:
Figura 4:
Fonte: https://www.fazendohistoria.org.br/blog-geral/2017/4/25/orfanatos-no-existem-ento-onde-
moram-ento-as-crianas-abandonadas
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Veja, no quadro abaixo, as principais diferenças entre o Paradigma da
Situação Irregular e a Doutrina da Proteção Integral:
• Acolhimento na comunidade ou na
• Unidades de acolhimento distantes da
região (com garantia de acesso à
localidade de moradia da família de origem.
família).
• Afastamento e/ou interrupção da • Preservação e fortalecimento dos
convivência com a família de origem e vínculos familiares (sempre que
extensa. possível).
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1.3. Histórico do Acolhimento Familiar no Brasil
Nesse contexto, algumas iniciativas de "programas'' de acolhimento em
família acolhedora foram surgindo no Brasil, mas é a partir do início dos anos
2000, dentro de uma perspectiva inovadora, que estudos e discussões sobre
o tema começam a ganhar força.
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acolhimento (como o Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora - SFA),
criar consensos sobre a forma de oferta dos serviços, produzir e socializar
metodologias. O GT Nacional, criado em 2005, deu origem, em 2014, ao
Movimento Nacional Pró-Convivência Familiar e Comunitária (MNPCFC),
que realiza articulação nacional de Organizações da Sociedade Civil atuantes
na temática da Convivência Familiar e Comunitária, tendo como principal
objetivo fomentar a implementação do PNCFC e sua interface com o Plano
Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes.
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Para conhecer o contexto apresentado e ampliar conhecimentos
sobre pesquisas e estudos realizados sobre o tema, acesse materiais
complementares no link:
www.familiaacolhedora.org.br/guia/107
13
De acordo com o Art. 19 do Estatuto da Criança e do Adolescente
- ECA (LEI 8.069/1990): “É direito da Criança e do Adolescente ser
criado e educado no seio da família e, excepcionalmente, em família
substituta, assegurando a convivência familiar e comunitária, em
ambiente que garanta seu desenvolvimento integral”. (BRASIL, 1990)
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Por se tratar de uma medida de proteção, o SFA deve realizar um trabalho
psicossocial, levando sempre em consideração o caráter excepcional e
provisório do acolhimento. Enquanto a criança ou adolescente permanece
acolhido pela família acolhedora, um intenso trabalho é desenvolvido
com a família de origem, visando o seu fortalecimento e organização,
com o propósito de preparação para uma reintegração familiar protegida,
sempre que isso for possível e representar o melhor interesse da criança e
do adolescente. Considera-se família de origem não só os pais biológicos,
mas também outros parentes próximos (família extensa) com os quais
mantenham vínculos de convivência e afetividade.
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• Fortalecimento dos vínculos da criança ou do adolescente, favorecendo o
contato com a comunidade e a utilização da rede de serviços disponíveis;
• Preservação da história da criança ou adolescente, contando com registros e
fotografias, organizados pela equipe técnica do SFA e pela família acolhedora;
• Formação permanente das famílias acolhedoras, aprimorando suas
competências para desenvolver o papel de proteção e cuidado reparador
durante o período de acolhimento;
• Desenvolvimento, de forma corresponsável, da preparação da criança e
do adolescente para o desligamento e retorno à família de origem ou seu
encaminhamento para a adoção;
• Permanente comunicação com a Justiça da Infância e da Juventude,
informando à Autoridade Judiciária sobre a situação das crianças e
adolescentes atendidos e de suas famílias.
Fonte: PINHEIRO et al, 2021.
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SAIBA MAIS
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Familiares próximos e que convivem com a criança e/ ou adolescente,
como avós, tios, primos, irmãos mais velhos, entre outros, ao assumirem a
guarda legal e ampliarem as responsabilidades de cuidado no seu cotidiano,
por vezes, necessitam de apoio das políticas públicas para vivenciar mudanças
nas relações familiares e arcar com as despesas oriundas da chegada de
novos moradores na família. Nesse sentido, é importante que seja realizado
o acompanhamento sociofamiliar e, quando necessário, ofertado apoio
material a essas famílias.
• Acolhimento Institucional
É um Serviço da Proteção Social Especial de Alta Complexidade do SUAS
(PSEAC/SUAS), que pode ser ofertado nas modalidades de Abrigo e Casa-lar.
Oferece acolhimento provisório em unidades institucionais para crianças e
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adolescentes em medida protetiva, em
função de abandono ou cujas famílias ou
responsáveis encontrem-se temporaria-
mente impossibilitados de cumprir sua
função de cuidado e proteção, até que
seja viabilizado o retorno ao convívio com
a família de origem ou, na sua impossibili-
dade, encaminhamento para família subs-
tituta. O serviço deve se assemelhar a
uma residência, atender pequenos gru-
pos, estar inserido na comunidade e fa-
vorecer o convívio familiar e comunitá-
rio.
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envolvidos na situação que deu origem ao acolhimento. O programa pode
garantir o direito à convivência familiar e comunitária, pressupõe vínculos
preexistentes e a possibilidade de longa permanência.
• Apadrinhamento Afetivo
É um Programa complementar,
regulamentado pelo ECA no Art.19-B, que
visa o fortalecimento da convivência familiar
e comunitária de crianças e adolescentes
que vivem em serviços de acolhimento, que
têm poucas chances de voltar a morar com
suas famílias de origem ou serem adotados.
Busca a construção de vínculos entre
crianças e adolescentes acolhidos e pessoas
da comunidade que se tornam padrinhos
e madrinhas afetivos, proporcionando a
ampliação de suas experiências familiares e
comunitárias.
• Adoção
É um Instituto jurídico, disposto no Art. 39 do
ECA, pelo qual se estabelece vínculo de filiação
por decisão judicial, em caráter irrevogável, que
dá à criança ou adolescente adotado os mesmos
direitos de um filho biológico, rompe os laços
jurídicos com a família de origem e torna os
adotantes seus pais para todos os efeitos legais.
É uma medida excepcional, tomada quando
não for possível a manutenção da criança ou
adolescente em sua família natural ou extensa
ou quando houver entrega voluntária do filho
para adoção pelos genitores.
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As modalidades Acolhimento Institucional e Família Acolhedora
(SFA) seguem diretrizes e prazos iguais, expressos no ECA e nas normativas
existentes, contudo apresentam especificidades na metodologia de trabalho
e na forma de oferecer cuidado e proteção. Na tabela abaixo, é possível
visualizar algumas características que diferenciam essas duas modalidades
de acolhimento:
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DE OLHO NA TELA
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Aula 2
Fundamentação jurídica
e a preferência legal do
acolhimento familiar
Desde a década de 1990, iniciativas pontuais de acolhimento
em famílias acolhedoras já ocorriam no Brasil, motivadas por
necessidades e oportunidades locais. Tais experiências organizaram-
se como projetos ou programas. Em 2004, a Política Nacional
de Assistência Social (PNAS) inseriu o Serviço de Acolhimento
em Família Acolhedora (SFA) na Proteção Social Especial de Alta
Complexidade. Segundo a PNAS:
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Art. 34 O poder público estimulará, por meio de assistência jurídica,
incentivos fiscais e subsídios, o acolhimento, sob a forma de guarda,
de criança ou adolescente afastado do convívio familiar.
§ 1º. A inclusão da criança ou adolescente em programas de
acolhimento familiar terá preferência a seu acolhimento institucional,
observado, em qualquer caso, o caráter temporário e excepcional da
medida, nos termos desta Lei.
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Outro avanço importante no Brasil foi o compromisso firmado na
elaboração do Projeto de Diretrizes das Nações Unidas sobre emprego e
condições adequadas de cuidados alternativos com crianças. Ratificado pelo
Brasil em 2009 e atualizado em 2019, o documento, dentre outras diretrizes,
prevê que, quando for necessária a separação da criança de sua família,
especialmente aquela menor de três anos de idade, o cuidado provisório
deve ser realizado por outra família.
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Lei n.º 12.010 – altera o ECA
DE OLHO NA TELA
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Aula 3
Os Benefícios do Serviço
de Acolhimento em Família
Acolhedora
Nos últimos anos, diversas pesquisas
têm demonstrado os benefícios do
cuidado em ambiente familiar, em de-
trimento do cuidado institucional de
crianças e adolescentes que precisam
de medidas de proteção. Atualmente,
sabe-se que a institucionalização pode
impactar negativamente o desenvolvi-
mento, a saúde mental e o bem-estar
das crianças e adolescentes que vivem
nessa condição.
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O acolhimento em família acolhedora possibilita um cuidado
individualizado e vivências familiares e comunitárias significativas em
um período de vida fundamental. Os benefícios, apontados por diversas
pesquisas realizadas em diferentes países, são muitos: vínculos afetivos
estáveis, maior bem-estar subjetivo, melhor autoestima, melhores índices de
desenvolvimento físico e de aprendizagem, entre outros. Estudos também
têm apontado que, além desses benefícios, crianças e adolescentes em
acolhimento familiar estão menos expostos a situações de risco, como abuso
físico e sexual, do que aqueles acolhidos em instituições.
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Diversos estudos, com destaque para o do economista James Heckman,
ganhador do prêmio Nobel de economia, apontam para o alto retorno, tanto
social quanto econômico, dos investimentos feitos na infância, em especial
nos primeiros anos. Segundo Heckman, "o melhor investimento é na
qualidade do desenvolvimento na primeira infância, desde o nascimento até
os seis anos, para crianças carentes e suas famílias”. De acordo com sua tese,
cada dólar investido em políticas de qualidade voltadas à primeira infância
irá gerar um retorno enorme tanto para a criança ao se tornar adulto quanto
para toda a sociedade.
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VÍNCULOS FAMILIARES E COMUNITÁRIOS
A vivência familiar e social, os laços com a comunidade e a noção
de pertencimento são de extrema importância para a construção da
individualidade e da identidade. Somos seres sociais e nos constituímos a
partir das experiências com os outros e com o mundo à nossa volta.
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Por fim, é importante para a criança e para o adolescente desenvolver o
senso de pertencimento e autonomia, conhecer a cidade, o bairro, o comércio
local, as tradições de sua cidade e comunidade. As pequenas vivências
cotidianas nesses contextos favorecem o desenvolvimento humano e a
construção da cidadania, pois possibilitam exercitar, entre outras coisas, a
solidariedade, a autonomia e a responsabilidade.
Fluxograma dos benefícios do acolhimento em família acolhedora:
Proporciona
maior
desenvolvimento
escolar, social e
afetivo
Maior Acompanhamento
provisoriedade da família de
origem
SERVIÇO DE
FAMÍLIA
ACOLHEDORA
Ambiente e
rotina familiar
Fonte: Elaboração própria, baseado-se nas informações contidas em PINHEIRO et al, 2021
DE OLHO NA TELA
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Aula 4
Benefícios do Serviço de
Acolhimento em Família
Acolhedora para quem Executa
o Serviço de Acolhimento
Outra vantagem da modalidade de Acolhimento em
Família Acolhedora está no custo que esse Serviço implica para
o município. A Rede Latino-americana de Acolhimento Familiar
(RELAF) realizou, em 2019, um estudo sobre o financiamento do
acolhimento institucional e familiar em seis países da América
Latina e Caribe: Argentina, Guatemala, México, Panamá, Paraguai
e Uruguai. Esse estudo traz algumas constatações:
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Menores custos se comparados aos do Acolhimento Institucional, pois
não há despesas oriundas da oferta ininterrupta do serviço, como tarifas
de água, luz, aluguel, manutenção do imóvel, pagamento de pessoal
permanente (educadores, cuidadores, auxiliares, serviços gerais), entre
outros custos;
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Crianças e adolescentes acolhidos
Crianças e adolescentes acolhidos
moram temporariamente com uma
moram no abrigo ou na casa-lar.
família acolhedora do SFA.
• Equipe poderá ser formada pelos • Equipe poderá ser formada pelos
seguintes profissionais: coordenador, seguintes profissionais: coordenador,
assistente social e psicólogo, assistente social e psicólogo, pedagogo e
pedagogo e outros, educadores/ outros, auxiliar administrativo, motorista,
cuidadores em número suficiente auxiliar de serviços gerais e vigilantes.
para o cuidado ininterrupto,
24h por dia; cozinheiros, auxiliar
administrativo, motorista, auxiliar de
serviços gerais e vigilantes.
• Equipe de profissionais (técnicos e • Equipe profissional estabelece rodízio de
de apoio) trabalha em turnos para plantão para situações emergenciais fora
atenção e cuidados durante 24 horas. do horário de expediente. Necessita de
horas extras para atividades de formação
permanente das famílias acolhedoras.
Famílias prestam os cuidados diretos
à criança ou adolescente e não
apresentam vínculo empregatício com o
SFA ou com o órgão executor.
• Outros gastos, considerando o • Outros gastos, considerando apenas
atendimento de até 20 crianças salas para o trabalho da equipe e para o
e adolescentes (abrigo) ou até 10 atendimento: material permanente para
crianças e adolescentes (casa-lar), salas de atendimento e coordenação;
espaço para o trabalho da equipe água, luz, telefone, internet apenas para
e para o atendimento: material as atividades técnico-administrativas;
permanente para a moradia e para manutenção da infraestrutura da parte
salas de atendimento e coordenação; técnico-administrativa; material de
água, luz, telefone, internet, limpeza e higiene para as atividades
tanto para as atividades técnico- técnico-administrativas; material
administrativas quanto referentes de expediente e escritório; material
ao uso ininterrupto de todos os didático, pedagógico, esporte, recreação;
acolhidos e cuidadores; manutenção transporte - aluguel e/ou combustível;
da infraestrutura da moradia subsídio financeiro mensal durante
dos acolhidos e da parte técnico- o período de acolhimento da criança
administrativa; alimentação; material e adolescente (de acordo com Lei
de cama, mesa e banho; material Municipal).
de limpeza e higiene, tanto para as
atividades técnico-administrativas
quanto referentes ao uso ininterrupto
de todos os acolhidos e cuidadores;
utensílios de cozinha; vestuário;
material de expediente e escritório;
material didático, pedagógico,
esporte, recreação; vale-transporte
para os usuários; transporte - aluguel
e/ou combustível.
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crianças e adolescentes residem temporariamente com famílias acolhedoras
do SFA, que recebem, conforme lei municipal, um subsídio para os cuidados
com os acolhidos durante a medida protetiva. Ainda, em municípios de
pequeno e médio porte com um baixo número de crianças e/ ou adolescentes
acolhidos, os gastos com o subsídio financeiro também serão pequenos.
DE OLHO NA TELA
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Referências e Sugestões
Bibliográficas
Normas:
BRASIL. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988.
Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembleia Nacional
Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o
exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar,
o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma
sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social
e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das
controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO
DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. [online]. Brasília: DF. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em:
20 nov. 2021.
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LIVROS E ARTIGOS:
DEL PRIORE, M. História da Criança no Brasil. São Paulo: Contexto, 2004.
SITES E PROJETOS
MUSEU de Imagens. Revista A Cigarra. Ano VI, nº 121, de 1º de outubro de 1919.
Acesso em 02 dez. 2021.
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CONTEÚDO E IDENTIDADE VISUAL DA APOSTILA DESENVOLVIDO A PARTIR DO
“GUIA DE ACOLHIMENTO FAMILIAR” ELABORADO POR:
REALIZAÇÃO
Coalizão pelo Acolhimento em Família Acolhedora
Movimento Nacional Pró Convivência Familiar e Comunitária (MNPCFC)
Secretaria Nacional de Assistência Social do Ministério da Cidadania (SNAS)
DESIGN E DIAGRAMAÇÃO
Designeria
Renata Figueiredo
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MINISTÉRIO DA CIDADANIA
Ministro da Cidadania
Ronaldo Vieira Bento
Secretaria Executiva
Luiz Galvão
Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação
Ronaldo França Navarro
Equipe técnica:
Graciele França Suemori
Natália da Silva Pessoa
Secretaria Especial de Desenvolvimento Social
Robson Tuma
Gestora de Projetos:
Sandra Mara Bessa
Equipe técnica:
Ana Angélica Campelo de Albuquerque e Melo
Flávia Teixeira Guerreiro
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