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REVISÕES
TE: TIPO A - PRELIMINAR C - PARA CONHECIMENTO E - PARA CONSTRUÇÃO G - CONFORME CONSTRUÍDO
EMISSÃO B - PARA APROVAÇÃO D - PARA COTAÇÃO F - CONFORME COMPRADO H - CANCELADO
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ÍNDICE
1.0 OBJETIVO 4
2.0 APLICAÇÃO 4
3.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 4
4.0 CÓDIGOS E NORMAS 6
5.0 DEFINIÇÕES 7
6.0 CÓDIGO DA FONTE 8
7.0 CRITÉRIOS GERAIS 8
7.1 SUPRIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA 8
7.2 DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 8
7.3 MEDIÇÃO DE ENERGIA 11
7.4 SUBESTAÇÃO PRINCIPAL 11
7.5 SUBESTAÇÕES SECUNDÁRIAS 12
8.0 SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO ELÉTRICA 13
8.1 LINHAS AÉREAS 13
8.2 LEITOS PARA CABOS 14
8.3 ELETROCALHAS 15
8.4 PEÇAS PARA LEITOS E ELETROCALHAS 15
8.5 ELETRODUTOS 15
8.6 CABOS ELÉTRICOS 18
8.7 TOMADAS ELETRICAS 20
8.8 ILUMINAÇÃO 21
9.0 IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ELÉTRICOS 25
10.0 CRITÉRIOS PARA OS DEMAIS SISTEMAS 25
10.1 SISTEMA DE ATERRAMENTO 25
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10.2 SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS 29
10.3 SISTEMA DE LIMITAÇÃO DA CORRENTE DE FALTA PARA A TERRA 30
10.4 SISTEMA DE TENSÃO CONFIÁVEL 30
10.5 SISTEMA DE CORREÇÃO DO FATOR DE POTÊNCIA E FILTRAGEM DE
HARMÔNICAS 31
10.6 SISTEMA DE GERAÇÃO DE EMERGÊNCIA 32
11.0 TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA 32
12.0 MOTORES ELÉTRICOS E INVERSORES DE FREQUÊNCIA 33
13.0 EQUIPAMENTOS E COMPONENTES ELÉTRICOS AGREGADOS A
EQUIPAMENTOS MECÂNICOS 33
14.0 REQUISITOS DE SAÚDE, SEGURANÇA E MEIO AMBIENTE 33
14.1 ÁREAS CLASSIFICADAS 34
14.2 NÍVEIS DE ILUMINAMENTO 34
14.3 PROTEÇÕES ADICIONAIS 35
14.4 SISTEMA DE DIAGNÓSTICO TÉRMICO E SISTEMA DE DETECÇÃO DE ARCO
ELÉTRICO 35
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1.0 OBJETIVO
Este documento deverá ser usado pela empresa projetista do empreendimento como base
para a elaboração dos critérios de projeto específicos desse empreendimento.
2.0 APLICAÇÃO
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ET-E-1004 Especificação Técnica para Conjunto de Manobras de Média
Tensão Isolado a Ar (CJM-MT AR)
ET-E-1005 Especificação Técnica para Inversor de Frequência de Média
Tensão
ET-E-1006 Especificação Técnica para Centro de Controle de Motores de
Baixa Tensão (CCM-BT)
ET-E-1007 Especificação Técnica para Centro de Controle de Motores de
Média Tensão (CCM-MT)
ET-E-1008 Especificação Técnica para Subestações Secundárias
ET-E-1010 Especificação Técnica para Grupos Geradores de Emergência
ET-E-1012 Especificação Técnica para Inversor de Frequência de Baixa
Tensão
ET-E-1014 Especificação Técnica para Bateria de Acumuladores
ET-E-1015 Especificação Técnica para Retificadores/Carregadores de
Baterias
ET-E-1017 Especificação Técnica para Filtro de Harmônicos e Correção de
Fator de Potência
ET-E-1018 Especificação Técnica para Subestação Secundária Tipo
Eletrocentro
ET-E-1020 Especificação Técnica para Quadro de Iluminação (QL)
ET-E-1021 Especificação Técnica para Quadro de Distribuição para Serviços
Auxiliares (QDSA)
ET-E-1024 Especificação Técnica para Conjunto de Manobras de Média
Tensão Isolado em SF6 (CJM-MT SF6)
ET-E-1025 Especificação Técnica para Resistor de Aterramento de Baixa
Tensão e Sistema de Supervisão de Falta para Terra
ET-E-1026 Especificação Técnica para Resistor de Aterramento de Média
Tensão
ET-E-1027 Especificação Técnica para Sistema de Detecção e Combate a
Incêndio em Salas Elétricas
ET-E-1029 Especificação Técnica para Painel de Iluminação (PL)
ET-E-1040 Especificação Técnica para Subestaçao de Alta Tensão Isolada a
Gás
ET-E-1041 Especificação Técnica para Filtro Ativo de Harmônicas com
Correção de Fator de Potência
ET-J-1046 Especificação Técnica para Sistema de No-Breaks Redundantes
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GU-E-1012 Guia de Engenharia para Desenvolvimento de Projeto Básico
(FEL3) - Elétrica
GU-E-1021 Guia de Engenharia para Desenvolvimento de Projeto Detalhado
(Execução) - Elétrica
GU-E-1035 Guia de Engenharia para Desenvolvimento de Projeto Conceitual
(FEL2) - Elétrica
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NBR IEC 60079-10 Atmosferas explosivas - Parte 10-2: Classificação de áreas -
Atmosferas de poeiras explosivas
NBR IEC 60079-14 Atmosferas Explosivas – Parte 14: Projeto, seleção e montagem
de instalações elétricas
NBR IEC 60309-1 Plugues e tomadas para uso industrial – Parte1: Requisitos
Gerais
NBR IEC 62271-200 Conjunto de manobra e controle de alta-tensão – Parte 200:
Conjunto de manobra e controle de alta-tensão em invólucro
metálico para tensões acima de 1 kV até e inclusive 52 kV
NBR ISO/CIE 8995-1 Iluminação de Ambientes de Trabalho – Parte 1: Interior
NBR NM 247-1 Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões
nominais até 450/750 V, inclusive – Parte 1: Requisitos gerais
(IEC 60227/1, MOD)
NBR NM 247-2 Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões
nominais até 450/750 V, inclusive – Parte 2: Métodos de ensaios
(IEC 60227-2, MOD)
NBR NM 247-3 Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões
nominais até 450/750 V, inclusive – Parte 3: Condutores isolados
(sem cobertura) para instalações fixas (IEC 60227-3, MOD)
NBR NM 280 Condutores de cabos isolados (IEC 60228, MOD)
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6.0 CÓDIGO DA FONTE
Código Descrição
A Critério fornecido pela Mosaic
B Prática Industrial
C Recomendação da Projetista
D Critério do Fornecedor
E Critério de Cálculo de Processo
F Código ou Norma
G Dado Assumido (com aprovação da Mosaic)
H Critério fornecido pelo Detentor da Tecnologia
J Regulamento Federal, Estadual ou Municipal
Código de Fonte
A
O suprimento de energia elétrica deverá ser feito via subestação principal e linha de
transmissão proveniente da concessionária de energia elétrica, em nível de tensão
compatível com a demanda do projeto e disponibilidade de fornecimento da concessionária.
A escolha entre as tensões nominais de 13,8 kV ou 34,5 kV deverá ser definida em estudo
técnico-econômico, em função da demanda e de menores perdas elétricas e registrada no
memorial descritivo de elétrica do projeto.
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Caso o empreendimento possua áreas de lavra, a distribuição primária em 13,8 kV ou 34,5
kV poderá ser feita por meio de duas linhas de distribuição em percursos distintos, visando a
maior confiabilidade e flexibilidade operacional.
Outro valor de baixa tensão poderá ser utilizado desde que haja uma justificativa técnica do
projeto
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Deverá ser adotado o sistema de 125 Vcc, proveniente do conjunto baterias + carregador de
baterias.
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7.2.8 Instrumentos de Medição e Proteção
A subestação principal deverá ser constituída, basicamente, por um pátio externo para
equipamentos de alta tensão e por uma casa de comando, compreendendo a sala de painéis
elétricos e a sala de cabos.
Aterramento;
Proteção contra descargas atmosféricas;
Limitação da corrente de falta para a terra;
Tensão confiável;
Iluminação comum e de emergência;
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Correção do fator de potência e filtragem de harmônicas;
Supervisão, controle e proteção;
Detecção, alarme e combate a incêndio;
Controle de acesso;
Circuito fechado de TV;
Condicionamento de ar e pressurização;
Sinalização de segurança e rotas de fuga;
Geração de emergência.
Subestação em alvenaria:
- A subestação secundária em alvenaria deverá compreender,
basicamente, a sala de painéis elétricos, a sala de cabos, e as baias
externas para transformadores de força, atendendo aos requisitos do
documento ET-E-1008.
Eletrocentro (Invólucro Metálico):
- A subestação tipo eletrocentro deverá compreender, basicamente, a
sala de painéis elétricos, a sala de cabos, e as baias externas para
transformadores de força;
- O projeto da subestação tipo eletrocentro deverá ser desenvolvido
conforme os requisitos do documento ET-E-1018.
Aterramento;
Proteção contra descargas atmosféricas;
Limitação da corrente de falta para a terra;
Tensão confiável;
Iluminação comum e de emergência;
Supervisão, controle e proteção;
Detecção, alarme e combate a incêndio;
Controle de acesso;
Circuito fechado de TV;
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Sinalização de segurança e rotas de fuga;
Condicionamento de ar e pressurização.
Código de Fonte
A
Cada projeto deverá emitir sua própria ET de redes aéreas de distribuição, contemplando as
características particulares de cada planta industrial.
A definição do tipo de cabo deverá ser definida no critério de projeto específico do projeto.
Os leitos para cabos poderão ser do tipo semipesado, com abas externas, fabricados em
aço e galvanizados a fogo, longarinas em chapa #12, comprimento 3 m, altura 100 mm,
largura da aba 19 mm, travessas de 38 x 19 mm em chapa #14, espaçadas de 250 mm, nas
larguras padronizadas de 200, 400, 600 e 800 mm e curvas com raio de 520 mm.
O carregamento máximo deverá ser de 100 kgf/m e o espaçamento máximo entre suportes,
de 3 m.
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Outros materiais tais como fibra de vidro, material sintético, aço leve ou aço galvanizado
eletroliticamente, bem como outras dimensões, poderão ser utilizados, devidamente
justificados conforme definição do projeto e tipo de aplicação.
Os leitos para cabos deverão ser providos de tampas removíveis quando houver
probabilidade de derramamento de líquidos ou sólidos e/ou exposição direta à luz solar. As
tampas dos leitos deverão ser de aço, tipo “duas águas”, para os trechos horizontais, e ser
planas, nos lances verticais.
A distância mínima vertical entre leitos e entre o leito superior e o teto deverá ser de 300
mm, devendo ser de 500 mm entre o leito inferior e o piso.
Leitos paralelos deverão ser instalados com uma separação horizontal mínima de 1000 mm,
exceto quando acessíveis de ambos os lados.
O projeto deverá avaliar a necessidade de considerar espaço reserva no dimensionamento
dos leitos.
Em ambientes com presença de atmosfera corrosiva, deverão ser aplicados leitos fabricados
em material resistente à agressividade do ambiente.
8.3 ELETROCALHAS
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externas, ao tempo.
As peças para leitos e eletrocalhas deverão ser fabricadas no mesmo material dos leitos
seguindo a mesma padronização.
8.5 ELETRODUTOS
8.5.1 Seleção
Os eletrodutos deverão ser selecionados para aplicação entre os seguintes tipos, de acordo
com a forma e o local de instalação:
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Tabela 8.1 - Diâmetros padronizados em milímetros (DN)
Aço Galvanizado PVC Rígido
20 20
25 25
32 32
40 40
50 50
65 60
80 75
100 110
As conexões de eletrodutos aos painéis deverão ser previstas com luvas de união.
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Em travessia de ruas;
No início e no final de taludes.
O topo da rede de dutos subterrânea deverá estar a, no mínimo, 600 mm abaixo do nível do
piso.
Na travessia de ruas, o topo da rede de dutos subterrânea deverá estar a, no mínimo, 800
mm abaixo do nível do solo.
No interior das manholes os cabos deverão ser instalados em suportes do tipo mão
francesa, fixados na parede, fora da projeção da tampa de acesso.
O projeto das manholes deverá considerar um rebaixamento na laje de piso, para fins de
bombeamento de água acumulada para caixas de passagem de grande porte, é importante
assegurar meios para acesso seguro de pessoas até seu fundo.
A rede de dutos deverá ter inclinação mínima de 0,5% entre duas caixas de passagem ou
manholes.
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8.5.6 Eletrodutos Flexíveis nas Instalações de Motores
Para evitar a propagação de vibrações produzidas pelos motores, bem como para maior
facilidade de manutenção, deverão ser previstos eletrodutos metálicos flexíveis, entre os
eletrodutos rígidos e as caixas de ligação dos motores.
Deverão ser especificados eletrodutos flexíveis com terminais para conexão já montados de
fábrica.
Código de Fonte
A,F
Os cabos elétricos deverão ser dimensionados conforme critérios descritos na NBR 5410 e
na NBR 14039, sendo que a seção mínima dos cabos dimensionados deverá ser de 2,5mm 2
para instalações industriais.
Deverá ser levado em consideração o critério econômico de dimensionamento de cabos
elétricos.
Deverão ser utilizados cabos com classe de isolamento 8,7/15 kV e 20/35 kV,
respectivamente, isolação em EPR, cobertura em PVC, não propagante de chama, singelos,
blindados, constituídos por condutores de cobre com encordoamento classe 2, temperatura
máxima do condutor 105º C em regime contínuo, conforme a norma NBR 7286.
Deverão ser utilizados cabos com classe de isolamento 0,6/1 kV, isolação em EPR,
cobertura em PVC, não propagante de chama, constituídos por condutores de cobre com
encordoamento classe 5, temperatura máxima do condutor 90º C em regime contínuo,
tetrapolares de 2,5 mm² até 35 mm² e singelos para seções acima, conforme as normas
NBR 7286 e NBR NM 280.
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8.6.4 Sistema de Iluminação
Para instalação em redes embutidas no piso, deverão ser utilizados cabos singelos com
seção mínima de 2,5 mm2, classe de isolamento 0,6/1 kV, isolação e cobertura em PVC,
constituídos por condutores de cobre com encordoamento classe 5, temperatura máxima do
condutor 70 C, conforme as normas NBR 7288 e NBR NM 280.
Para as demais instalações, deverão ser utilizados cabos singelos com seção mínima de 2,5
mm2, classe de isolamento 750 V, isolação de PVC em dupla camada, constituídos por
condutores de cobre com encordoamento classe 5, temperatura máxima do condutor 70 C,
conforme as normas NBR NM 247-2, NBR NM 247-3 e NBR NM 280.
Fase R: preto;
Fase S: branco;
Fase T: vermelho;
Neutro: azul-claro;
Condutor terra de proteção: verde;
Retorno: cinza.
Deverão ser utilizados cabos múltiplos, seção mínima de 1,5 mm², classe de isolamento
0,6/1 kV, isolação e cobertura em PVC, constituídos por condutores de cobre com
encordoamento classe 5, temperatura máxima do condutor 70 C, com identificação dos
condutores por meio de sistema numérico, conforme normas NBR 7289 e NBR NM 280.
Na alimentação de máquinas móveis deverão ser utilizados cabos flexíveis especiais tipo
SHD-GC, com condutor de verificação de aterramento (ground check) e fibras óticas quando
definido pelo projeto. Deverão ser atendidos os requisitos da NR-22.
Deverão ser utilizados cabos de cobre nu, têmpera meio dura, encordoamento classe 2,
conforme a norma NBR 6524.
Deverão ser utilizados cabos singelos com classe de isolamento 750 V, isolação em dupla
camada de PVC, cor verde, constituídos por condutores de cobre com encordoamento
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classe 5, temperatura máxima do condutor 70 C em regime contínuo, conforme as normas
NBR NM 247-1, NBR NM 247-2, NBR NM 247-3 e NBR NM 280.
Código de Fonte
A
As tomadas elétricas para uso industrial deverão atender aos requisitos da norma NBR IEC
60309-1.
As tomadas para máquinas de solda deverão ser trifásicas, 480 V, 63 A, 4 polos (3 fases +
terra), de sobrepor, grau de proteção IP-65, com proteção incorporada (disjuntor) e bloqueio
mecânico, em invólucros de material termoplástico autoextinguível.
Cada circuito de distribuição deverá consistir de, no máximo, 3 tomadas, sendo que as
derivações deverão ser previstas em caixas com bornes e tampas aparafusadas.
Deverá ser instalada uma tomada próxima ao acionamento dos transportadores de correia.
As tomadas para uso geral nas áreas industriais deverão ser distribuídas de modo a se obter
áreas de cobertura com raio de 15 m.
Para instalação em áreas abrigadas, o grau de proteção deverá ser IP-44 e para áreas
externas, ao tempo, grau de proteção IP-67.
Deverá ser instalada uma tomada para uso geral próxima ao acionamento dos
transportadores de correia.
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As tomadas para uso geral em prédios administrativos e outros fora da área industrial
(refeitórios, escritórios, portarias, etc.) deverão ser monofásicas, 127 V ou 220 V, 10 A ou 20
A, polarizadas, conforme NBR 14136, (fase + neutro + terra), para instalação embutida ou de
sobrepor (montadas em conduletes).
8.8 ILUMINAÇÃO
Código de Fonte
A
Nos itens seguintes, para fins de padronização, são apresentadas sugestões de luminárias
para as diversas aplicações.
A projetista deverá analisar a viabilidade de aplicação de outros tipos de luminárias no
projeto, como por exemplo, luminárias de LED, devendo ser considerados, nessa análise, no
mínimo, aspectos como:
Desempenho;
Eficiência;
Custo de aquisição;
Garantia do fabricante;
Vida útil.
Deverão ser trifásicas, embutidas no piso, alimentadas por sistemas compostos por
transformadores de iluminação do tipo seco, de 4.160-380/220 V ou 480-380/220 V e por
quadros e painéis de iluminação instalados em salas elétricas.
Em trechos onde existirem redes de distribuição aérea em média tensão, deverá ser dada
preferência para instalação da rede de distribuição de iluminação viária na rede aérea
existente, alimentada por transformadores de iluminação, de 13.800-380/220 V ou 34.500-
380/220 V, instalados nos postes.
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Deverão ser utilizadas lâmpadas de descarga de alta intensidade, de vapor de sódio, de
formato ovóide, em luminárias com reator e ignitor integrados.
Em redes de iluminação alimentadas em baixa tensão a partir das salas elétricas, a projetista
deverá definir dentre as duas opções indicadas abaixo, aquela que melhor irá atender
tecnicamente à instalação:
A iluminação industrial deverá ser alimentada por um sistema composto por transformadores
de iluminação do tipo seco, de 4.160-380/220 V ou 480-380/220 V, por quadros de
iluminação (QL) instalados em salas elétricas e por painéis de iluminação (PL) alimentados
pelos QL, o PL deverá ser instalado nas salas elétricas e nas áreas do projeto.
As luminárias instaladas em áreas externas deverão ser comandadas por relés fotoelétricos.
Áreas abrigadas deverão possuir interruptores para comando manual de sua iluminação.
Os prédios administrativos (fora da área industrial) deverão ser alimentados por sistema
trifásico + neutro, 220/127 V ou 380/220 V, 60 Hz.
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Deverão ser utilizadas luminárias com lâmpadas fluorescentes de 2 x 32 W ou, para
ambientes pequenos, luminárias com lâmpadas compactas (eletrônicas, PL, etc.) ou sistema
de iluminação com eficiência igual ou superior.
Os prédios na área industrial (salas elétricas, salas de controle, escritórios, etc.) deverão ser
alimentados por sistema trifásico + neutro, 380/220 V, 60 Hz.
O projeto de iluminação de emergência deverá estar conforme NBR 10898, e deverá prever
iluminação de emergência com luminárias autônomas nos locais de trânsito de pessoas e
onde a eventual falta de iluminação seja crítica, como em corredores, escadas, passarelas,
rotas de fuga, saídas de emergência, salas elétricas e de controle, refeitórios, etc.
As sinalizações das saídas de emergências deverão seguir os seguintes critérios:
Para cada circuito de iluminação deverá ser previsto um condutor terra de proteção, isolado,
na cor verde.
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Nas edificações de unidades de processo, deverão ser previstas luminárias instaladas
preferencialmente nas colunas, de forma a facilitar a manutenção. Onde o pé direito for
superior a 5 m, deverão ser utilizados projetores.
Deverá ser evitada a instalação de luminárias pendentes sobre equipamentos que operam
continuamente.
Em instalações onde não haja presença de poeira (salas elétricas, galpões, etc.) deverão ser
utilizados perfilados de aço galvanizado para distribuição dos circuitos.
De maneira geral, nos projetos de instalações de luminárias, deverão ser buscadas soluções
que evitem condições de trabalho em altura ou em condições inseguras, como por exemplo,
luminárias instaladas em postes articulados facilitando a substituição de lâmpadas.
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A,B
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10.1.1 Malha Geral de Terra
A malha geral de terra deverá abranger todas as áreas industriais e de apoio da planta,
sendo constituída pela interligação dos seguintes anéis de aterramento:
Essas conexões deverão ser executadas no ponto mais próximo da malha geral de terra ou
de qualquer das malhas secundárias.
Equipamentos de grande porte, como por exemplo, tanques, deverão ser aterrados em dois
pontos distintos, de preferência opostos.
O aterramento das máquinas elétricas móveis deverá ser feito por meio do cabo de
aterramento que integra o cabo SHD-GC de alimentação.
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O cabo SHD-GC incorpora também o condutor de verificação (ground check), que deverá
ser utilizado para supervisionar a continuidade do cabo de proteção.
Em algumas aplicações deverão ser previstas também a proteção contra surtos de tensão e
técnicas de blindagem eletrostática.
Os leitos e eletrocalhas metálicas para cabos deverão ser interligados nas junções por
condutores elétricos (cabos ou cordoalhas) ou ter assegurada sua continuidade elétrica
pelos próprios acessórios de emenda.
Deverão ter um condutor de aterramento que deverá ser conectado ao próprio leito ou
bandeja e à malha de terra, em intervalos regulares.
As duas extremidades dos leitos e das eletrocalhas metálicas deverão ser conectadas à
malha de terra, sendo que, em grandes extensões, o aterramento deverá ser feito, no
mínimo, a cada 50 metros.
Nos casos em que os eletrodutos sejam descontínuos, deverá ser feita uma interligação
entre os trechos, com a utilização de buchas com terminais de aterramento e cabos ou
cordoalhas.
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de terra da subestação e também à barra de terra do conjunto de manobras alimentado pelo
respectivo transformador.
10.1.9 Aterramento de Painéis Elétricos
As barras de terra dos painéis elétricos de grande porte (conjuntos de manobras, centros de
controle de motores, painéis de inversores, etc.) deverão ser conectadas diretamente à
malha de terra da subestação.
As correias transportadoras deverão ser aterradas por meio de cabo de aço galvanizado,
diâmetro 7/16”, conectado à sua estrutura ao longo de toda a sua extensão.
Esse cabo deverá ser conectado à terra por meio de hastes de aterramento, a cada trecho
de 50 metros.
Todos os portões, corrimãos, cercas, passarelas, estruturas e demais peças metálicas fixas
sujeitas à energização acidental deverão ser aterrados.
Entretanto, especial atenção deverá ser dada à decisão de interligar ou não a malha de terra
da subestação principal com a malha geral de terra da área industrial.
Essa decisão deverá ser objeto de um estudo específico a ser desenvolvido para cada
projeto, em função de uma eventual transferência de potenciais perigosos da SE principal
para a área industrial.
As hastes de aterramento deverão ser de aço recoberto com cobre (tipo Copperweld), com
diâmetro de 19 mm e comprimento de 3 metros, devendo ser previstas nos seguintes locais:
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Vértices dos anéis de aterramento em torno das instalações;
Nos pontos de conexão com os cabos dos resistores de aterramento;
Nos pontos de conexão com os cabos de descida do SPDA;
Ao longo da malha geral e dos anéis de aterramento, em espaçamento a ser
determinado no projeto.
As conexões das hastes de aterramento com os cabos da malha geral ou dos anéis de
aterramento deverão ser executadas por meio de solda exotérmica.
Nos pontos previstos para medição de aterramento, as hastes deverão ser protegidas por
manilhas de concreto com tampa de ferro (poço de inspeção).
Nesses pontos, as ligações dos cabos de aterramento deverão ser feitas por meio de
conectores aparafusados.
As conexões dos cabos de aterramento aos anéis de aterramento ou à malha geral deverão
ser executadas por meio de solda exotérmica.
Código de Fonte
A,B
Para-raios tipo “Franklin” deverão ser aplicados para proteção exclusiva de estruturas altas
de pequena projeção horizontal e também para proteção de elementos instalados na
cobertura das edificações, cujo topo esteja em nível superior ao do anel de captação
(antenas, aparelhos de ar condicionado, etc.).
Edifícios em estrutura metálica, tanques e outras estruturas metálicas que permitam seu uso
como captores naturais do SPDA deverão ter seus pilares ou bases aterrados em intervalos
regulares, calculados com base nos valores estabelecidos pela NBR 5419 para as descidas
do SPDA. A linha de vida pode ser considerada como parte integrante do SPDA.
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Para os edifícios com estrutura em concreto armado, deverá ser dada preferência ao uso do
SPDA estrutural.
Nesse caso, os projetos de arquitetura e civil deverão receber da disciplina de elétrica todas
as recomendações necessárias à utilização da própria ferragem estrutural como elemento de
descida e de aterramento do SPDA.
Especial atenção deverá ser dada às recomendações sobre a exposição da ferragem dos
pilares no topo das edificações, de forma a possibilitar conexões ao anel de captação.
Código de Fonte
A,B
A eventual ocorrência de curto-circuito fase-terra deverá ser limitada aos valores abaixo, por
meio da instalação de resistores de aterramento no neutro dos secundários dos
transformadores, conforme a ET-E-1026:
Código de Fonte
A
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componentes, sinalização e iluminação de emergência, devendo ser provida por uma das
seguintes instalações:
O sistema adotado pelo projeto deverá alimentar os seguintes circuitos dos painéis elétricos
e da própria subestação:
Código de Fonte
A
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Nos sistemas em que existam cargas não lineares, como por exemplo, inversores de
frequência e bancos de capacitores, torna-se imprescindível a avaliação da frequência de
ressonância para a identificação dos riscos da ressonância paralela, objetivando afastar a
possibilidade de ocorrência de ressonância harmônica e/ou distorções harmônicas de tensão
excessivas.
Cada projeto deverá apresentar um estudo contendo os cálculos de fluxo de potência, bem
como as análises harmônicas do sistema elétrico, visando ao dimensionamento do Filtro de
Harmônicas e Correção do Fator de Potência.
Código de Fonte
A
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12.0 MOTORES ELÉTRICOS E INVERSORES DE FREQUÊNCIA
Código de Fonte
A
A aplicação dos motores nas tensões nominais padronizadas deverá obedecer ao seguinte
critério, em função do método de partida:
Partida direta:
- Baixa tensão (440 V) - De 0,55 kW até 110 kW (inclusive);
- Média tensão (4.000 V) - De 150 kW até 1.600 kW.
Acionamento por inversor de frequência:
- Baixa tensão (440 V) - De 0,55 kW até 450 kW (inclusive);
- Média tensão (4.000 V) - De 400 kW até 1.600 kW.
Código de Fonte
A
Deverá ser realizada uma análise de riscos, a cada projeto, visando à identificação, não só
dos riscos do próprio equipamento, mas também dos decorrentes das suas interfaces com
outros equipamentos do sistema, bem como do ambiente em que está inserido.
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Código de Fonte
A
O projeto das instalações elétricas de áreas classificadas deverá atender aos requisitos da
norma NBR IEC 60079-14.
Para as áreas externas os níveis médios de iluminamento deverão tomar como referência os
valores da tabela 14.1:
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14.3 PROTEÇÕES ADICIONAIS
Deverá ser prevista proteção adicional por DR em todos os circuitos com tensão de 480 V,
de 220 V ou de 127 V, em todos os prédios, escritórios, áreas industriais, oficinas e demais
instalações, no qual a exigência de DR é obrigatória pela NBR 5410.
O DR deverá ser especificado com alta sensibilidade de 30 mA, visando à proteção por
contato direto.
O projeto deverá estabelecer o limite máximo de energia incidente das instalações para que
sejam tomadas as medidas necessárias de adequação.
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