CP-E-1001 Protecao Sistemas Eletricos Industriais Rev 0
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REVISÕES
TE: TIPO A - PRELIMINAR C - PARA CONHECIMENTO E - PARA CONSTRUÇÃO G - CONFORME CONSTRUÍDO
EMISSÃO B - PARA APROVAÇÃO D - PARA COTAÇÃO F - CONFORME COMPRADO H - CANCELADO
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ÍNDICE
1.0 OBJETIVO 4
2.0 APLICAÇÃO 4
3.0 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 4
4.0 CÓDIGOS E NORMAS 4
6.0 CÓDIGO DA FONTE 5
7.0 CONDIÇÕES GERAIS 6
7.1 RELÉS DE PROTEÇÃO DIGITAIS MICROPROCESSADOS 6
7.2 TRANSFORMADORES PARA SERVIÇOS DE MEDIÇÃO E DE PROTEÇÃO 8
7.3 CRITÉRIOS DE ATERRAMENTO DO NEUTRO 9
7.4 ATENDIMENTO À REDE BÁSICA 11
8.0 PROTEÇÃO DA SUBESTAÇÃO PRINCIPAL 11
8.1 PROTEÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE ENTRADA DA SUBESTAÇÃO 11
9.0 PROTEÇÃO DAS SUBESTAÇÕES SECUNDÁRIAS 12
9.1 CONJUNTO DE MANOBRA DE MÉDIA TENSÃO 13
9.2 CENTRO DE CONTROLE DE MOTORES DE MÉDIA TENSÃO 14
9.3 CONJUNTO DE MANOBRA DE BAIXA TENSÃO 15
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14.0 TABELA DE LOGICAL NODES IEC 61850 21
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1.0 OBJETIVO
2.0 APLICAÇÃO
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C37. 2-2008 Standard for Electrical Power System Device Function Numbers,
Acronyms and Contact Designations
C37. 1-2007 Standard for SCADA and Automation System
C37. 90-2005 Standard for Relays and Relay Systems Associated with Electric
Power Apparatus
C37. 99-2012 Guide for the Protection of Shunt Capacitor Banks
C37. 96-2012 Guide for AC Motor Protection
C37. 91-2008 Guide for Protecting Power Transformers
IEEE 32 Standard Requirements, Terminology and Test Procedure for
Neutral Grounding Devices
5.0 DEFINIÇÕES
O código em letras listado abaixo para cada critério se refere à fonte de informação utilizada
na execução deste documento. Em determinados casos, podem ser citadas duas (2) fontes
de informação. Um determinado código junto ao título significa que todo o item possui o
mesmo código. Os seguintes códigos de letras serão utilizados nos itens e subitens destes
critérios de projeto para a Mosaic:
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Código Descrição
Código da fonte
A, B
A segurança pessoal deverá ser priorizada com a aplicação de medidas de proteção que
minimizem os tempos de exposição aos riscos elétricos.
Os IEDs de média tensão são de utilização recomendável e para a baixa tensão, as funções
de LSIG deverão ser avaliadas pelo projeto.
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Os IED deverão:
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7.2.1 Geral
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NBR 6856 adotando-se o primeiro valor padronizado de corrente primária de TC acima do
valor calculado.
Para que isto seja possível a tensão secundária que irá aparecer no TC, quando da
circulação da corrente de curto-circuito, deverá ser inferior à tensão secundária nominal para
a qual foi especificado.
Esta tensão secundária nominal deverá ser especificada de acordo com a expressão contida
na norma ANSI C37.110-1996, a qual leva em consideração a assimetria do circuito, e
consta dos seguintes termos:
Nos cubículos de baixa e de média tensão, para a proteção de sobrecorrente de terra do tipo
ground sensor deverá ser instalado um transformador de corrente tipo janela, na barra de
saída de cada cubículo dos ramais de saída, no compartimento de cabos, preferencialmente
entre os terminais dos cabos e a parte inferior do cubículo.
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A eventual ocorrência de curto-circuito fase-terra na média tensão (MT) deverá ser limitada
nos valores citados no CP-E-1002, por meio da instalação de resistores de aterramento no
neutro dos secundários dos transformadores.
O sistema de proteção nesse caso deverá ser composto por um módulo com resistor de
aterramento de média tensão juntamente com um transformador de corrente (TC), no
secundário do qual deverá ser ligado um relé digital microprocessado de sobrecorrente não
direcional de terra (Funções 51N e 50N).
Os tempos de atuação da proteção contra falta fase-terra deverão ser escolhidos de modo
que o sistema elétrico opere de forma segura a partir de um determinado valor de corrente
(em geral 10% da máxima corrente de falta à terra).
O sistema de proteção nesse caso deverá ser composto por um módulo com resistor de
aterramento de baixa tensão em conjunto com um módulo com sistema de supervisão de
falta para terra.
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A limitação de uma eventual corrente de falta fase-terra ao valor proposto, na primeira
ocorrência de falta, deverá possibilitar que o sistema elétrico permaneça em operação pelo
tempo necessário à localização e correção da referida falta.
Código da fonte
A, B
As subestações principais tem o seu suprimento de energia elétrica feito através de uma
subestação da rede básica ou de uma outra subestação, via linha de transmissão, em nível
de tensão compatível com a demanda do projeto e com a disponibilidade da concessionária
local.
As subestações principais deverão ser constituídas, basicamente, por um pátio externo para
equipamentos de alta tensão e por uma casa de comando, compreendendo a sala de painéis
elétricos e a sala de cabos.
O projeto deverá estabelecer o limite máximo de energia incidente das instalações para que
sejam tomadas as medidas necessárias de adequação do projeto do sistema de proteção.
Caso indicado pelo projeto, deverá ser instalado relés de proteção de arco elétrico.
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Ao final do documento, os códigos ANSI e os “logical nodes” do IEC 61850 estão indicados
(itens 13 e 14).
8.1.1 Proteção do circuito de entrada com alimentação única até a tensão de 138 kV
Neste caso recomenda-se a proteção do circuito de entrada com as funções 27, 50, 51, 50N,
51N, 46, 49, 86, 59 e 64G ou 59N.
8.1.2 Proteção do circuito de entrada com alimentação dupla até a tensão de 138 kV
Neste caso recomenda-se a proteção de cada circuito de entrada com as funções 50, 51,
50N, 51N, 46, 49, 86, 27, 59, 64G ou 59N, 67 e 67N.
8.1.3 Proteção do circuito de entrada com alimentação única em tensão acima de 138
kV
8.1.4 Proteção do circuito de entrada com alimentação dupla em tensão acima de 138
kV
Código da fonte
A, B
Essas subestações, compostas basicamente por Sala de Painéis Elétricos, Sala de Cabos e
Baias Externas para transformadores de força, deverão estar localizadas próximas aos
centros de carga da Planta Industrial, sendo interligadas à Subestação Principal,
preferencialmente por meio de redes aéreas.
Essas subestações deverão abrigar, entre outros, equipamentos elétricos tais como painéis
do tipo de Conjuntos de Manobra de Média (CJM-MT) e de Baixa (CJM-BT) Tensão, Centro
de Controle de Motores de Média (CCM-MT) e de Baixa (CCM-BT) Tensão, cujos sistemas
de proteção serão descritos a seguir.
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detecção e proteção de arco elétrico, para monitoramento e desligamento, visando à
proteção pessoal dos operadores, dos equipamentos e das instalações, conforme CP-E-
1002.
O projeto deverá estabelecer o limite máximo de energia incidente das instalações para que
sejam tomadas as medidas necessárias de adequação do projeto do sistema de proteção.
Caso indicado pelo projeto, deverá ser instalado relés de proteção de arco elétrico.
Ao final do documento, os códigos ANSI e os “logical nodes” do IEC 61850 estão indicados
(itens 13 e 14).
As funções recomendadas para a proteção dos circuitos de entrada, listados nos itens
acima, são:
Circuito único: 50GS, 51GS, 50, 51, 46, 49, 86, 27, 59, 64G ou 59N;
Circuito duplo: 50GS, 51GS, 50, 51, 46, 49, 86, 27, 59, 64G ou 59N, 67 e
67N.
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9.1.2 Proteção dos circuitos de saída
As funções recomendadas para a proteção dos circuitos de saída, listados nos itens acima,
são: 50GS, 51GS, 50, 51, 46, 49 e 86.
Neste caso recomenda-se a proteção do circuito de entrada com as funções 50, 51, 50GS,
51GS, 46, 49, 86, 27, 59, 47 e 81.
Neste caso recomenda-se a proteção de cada circuito de entrada com as funções 50, 51,
50GS, 51GS, 46, 49, 67,67N , 86, 27, 59, 47 e 81.
Para efeito de definição da proteção, os motores de indução de média tensão podem ser
distribuídos em três categorias de potência:
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9.2.2.1 Proteções mínimas para motores com potências até 500 kW, inclusive,
comandados por disjuntor ou contator-fusível
Nesse caso a interrupção da corrente de curto-circuito deverá ser realizada pelo fusível,
advindo daí que as funções 50 e 51 do relé deverão ser ajustadas para alarme ou bloqueio
associado à seletividade lógica.
As funções recomendadas neste caso são: 38/49T, 46, 49, 48, 50GS, 51GS, 50, 51 e 86.
9.2.2.2 Motores com potências maiores que 500 kW e até 2000 kW, inclusive
As funções recomendadas neste caso são: 38/49T, 49, 48, 50GS, 51GS, 50, 51, 46, 66, 64G
ou 59N, 27, 37, 50BF, 59, 47, 74 e 86.
As funções recomendadas neste caso são: 38/49T, 49, 48, 50GS, 51GS, 50, 51, 46, 66, 64G
ou 59N, 27, 37, 50BF, 59, 47, 74, 81, 87G, 32U e 86.
9.2.3 Proteção dos circuitos de saída de alimentação de cargas diversas que não sejam
motores
Os CCM-MT poderão, eventualmente, alimentar cargas diversas, que não sejam motores,
assumindo a função de um Conjunto de Manobras (CJM-MT).
As funções recomendadas neste caso são: 27, 59, 46, 47, 49, 50, 51, 50GS, 51GS, 86,
50BF e 81.
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9.3.2 Proteção dos Circuitos de Saída
Os circuitos de saída dos CJM-BT não deverão ter a finalidade de alimentar motores
individuais, sendo a sua finalidade principal a alimentação de mais de um CCM-BT, podendo
alimentar outros tipos de cargas tais como bancos de capacitores, transformadores de
potência, etc.
Os circuitos de saída poderão ser constituídos dos seguintes tipos de dispositivos de
proteção:
Os disjuntores deverão dispor das funções de proteção L, S, I e G, sendo que todas essas
funções deverão ser ajustáveis, e a função I passível de ser bloqueada. A função
instantânea deverá possibilitar o envio de bloqueio para a função instantânea do disjuntor de
entrada.
Deverá ser prevista proteção adicional por DR em todos os circuitos com tensão de 480 V,
de 220 V ou de 127 V, em todos os prédios, escritórios, áreas industriais, oficinas e demais
instalações, conforme CP-E-1002.
A proteção dos circuitos de saída de alimentação de motores de baixa tensão deverá ser
constituída por disjuntores de caixa moldada com as funções L, S e I, e por relés de
proteção, de preferência IED, com as seguintes funções de proteção recomendadas: 38,
50GS, 46, 47, 48, 49, 27, 59.
Todas estas funções do disjuntor deverão ser ajustáveis e com a função instantânea
passível de ser bloqueada, quando o estudo de seletividade assim o definir.
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9.4.3 Proteção dos circuitos de saída de alimentação de Inversores e Softer-Starters
Os CCM-BT poderão, eventualmente, alimentar cargas diversas, que não sejam motores,
assumindo a função de um Conjunto de Manobras (CJM-BT).
Os disjuntores deverão dispor das funções de proteção L, S, I e G sendo que todas essas
funções deverão ser ajustáveis, e a função I passível de ser bloqueada.
9.4.4.2 Cubículo de Saída com Disjuntor de Caixa Moldada e Relé de Proteção de Fuga a
Terra
Os disjuntores deverão dispor das funções de proteção L, S e I sendo que todas essas
funções deverão ser ajustáveis, e a função I passível de ser bloqueada.
Esta saída deverá contar também com um relé de proteção de fuga a terra do tipo DR.
9.4.4.3 Cubículo de Saída com disjuntor Aberto (ACB) e Relé de Proteção Multifuncional
(IED)
Os relés de proteção digitais microprocessados deverão dispor, no mínimo, das funções 50,
51, 50GS, 51GS, 46, 49 e 86.
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10.1 GERAL
Os sistemas de proteção deverão ser aplicados aos transformadores de potência com duas
finalidades:
Os defeitos no interior do tanque poderão ser causados, por exemplo, por falhas do
isolamento dos enrolamentos, defeitos dos comutadores de tensão, falhas de isolamento
entre chapas do núcleo ou falta de aterramento desse, interrupção de uma fase, baixo nível
do óleo isolante.
Não existem normas ou padrões rígidos para determinar as funções de proteção que serão
aplicadas a cada transformador de potência, sendo que cada caso particular deverá ser
estudado levando em consideração, entre outros os seguintes fatores:
Potência do transformador;
Localização do transformador no sistema.
Para essa faixa de potência, são recomendadas as seguintes funções de proteção: 50, 51,
46, 49, 50GS, 51GS, 86, 50BF.
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10.3 TRANSFORMADORES COM POTÊNCIA IGUAL OU ACIMA DE 5 MVA
Para essa faixa de potência são recomendadas as seguintes funções de proteção: 50P, 51P,
46P, 49, 50GSP, 51GSP, 86, 50BFP, 87, 87N, 50S, 51S, 46S, 50GSS, 51GSS, 50BFS.
Onde:
P=Primário;
S=Secundário.
O projeto de proteção deverá prever para cada lado do transformador as funções 46, 50, 51,
50GS, 51GS e 50BF;
Estrela Isolada: 50, 51, 50GS, 51GS, 46, 49, 64G ou 59N (ou 59), 50BF e
86;
Estrela Aterrada: 50, 51, 50GS, 51GS, 46, 49, 64G ou 59N (ou 59), 50BF e
86;
Dupla Estrela Isolada: 50, 51, 50GS, 51GS, 46, 49, 61, 50BF e 86;
Dupla Estrela Aterrada: 50, 51, 50GS, 51GS, 46, 49, 61, 50BF e 86.
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As funções de proteção recomendadas para filtro passivo de harmônicas são: 50, 51, 50GS,
51GS, 46, 49, 27, 59, 61, 50BF e 86.
A tabela seguinte indica as principais funções de proteção ANSI e sua localização no corpo
do documento bem como seu equivalente LN (Logical Node) para utilização com o IEC
61850.
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ANSI/ IEC 61850 –
IEEE LOGICAL Descrição Localização
C37.2 NODES
Relé de sobrecorrente instantâneo de
50N 7.3.2 / 8.1.1 / 8.1.2
neutro
Relé de sobrecorrente temporizado de
51N 7.3.2 / 8.1.1 / 8.1.2
neutro
9.1.1 / 9.1.2 / 9.2.1.1 / 9.2.1.2 /
Relé de sobrecorrente instantâneo do 9.2.2.1 / 9.2.2.2 / 9.2.2.3 / 9.2.3 /
50GS
tipo ground-sensor 9.3.1 / 9.3.2.2 / 9.4.1 / 9.4.2 / 9.4.4.3
/ 10.2 / 10.3 / 11.0 / 12.0
9.1.1 / 9.1.2 / 9.2.1.1 / 9.2.1.2 /
Relé de sobrecorrente temporizado do 9.2.2.1 / 9.2.2.2 / 9.2.2.3 / 9.2.3 /
51GS
tipo ground-sensor 9.3.1 / 9.3.2.2 / 9.4.1 / 9.4.4.3 / 10.2 /
10.3 / 11.0 / 12.0
8.1.1 / 8.1.2 / 12.0 / 9.1.1 / 9.2.1.1 /
59 PTOV Relé de sobretensão 9.2.1.2 / 9.2.2.2 / 9.2.2.3 / 9.2.3 /
9.3.1 / 9.4.1 / 9.4.2 / 11.0 / 12.0
64G ou Relé de sobretensão residual ou de 8.1.1 / 8.1.2 / 9.1.1 / 9.2.2.2 / 9.2.2.3
PHIZ
59N sobretensão de neutro / 11.0
61 Relé de balanceamento de corrente 11.0 / 12.0
Relé de supervisão do número de
66 9.2.2.2 / 9.2.2.3 /
partidas
67 PDOC Relé de sobrecorrente direcional de fase 8.1.2 / 9.1.1 / 9.2.1.2
67N PDEF Relé sobrecorrente direcional de neutro 8.1.2 / 9.2.1.2 / 9.1.1
74 Relé de alarme 9.2.2.2 / 9.2.2.3
79 RREC Relé de religamento
9.2.1.1 / 9.2.1.2 / 9.2.2.3 / 9.2.3 /
81 PFRQ Relé de frequência
9.4.4.1
8.1.1 / 8.1.2 / 9.1.1 / 9.1.2 / 9.2.1.1 /
9.2.1.2 9.2.2.1 / 9.2.2.2 / 9.2.2.3 /
86 Relé auxiliar de bloqueio
9.2.3 / 9.3.1 / 9.3.2.2 / 9.4.1 / 9.4.4.3
/ 10.2 / 10.3 / 11.0 / 12.0
87 PDIF Relé diferencial 10.3
87N PNDF Relé de proteção de falta terra restrita 10.3
87G PGDF Relé diferencial de terra 9.2.2.3
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Descrição do Logical Node Código
Controle de Tensão AVCO
Tratamento de Alarme CALH
Controle de Grupo de Refrigeração CCGR
Intertravamento CILO
Chaveamento em Ponto na Onda CPOW
Controlador de Chave CSWI
Controle de Processo Automático Genérico GAPC
Processo Genérico I/O GGIO
Aplicação de Segurança Genérica GSAL
Arquivamento IARC
Interface Homem Máquina IHMI
Interface telecontrolada ITCI
Interface de Telemonitoramento ITMI
Nó Lógico Zero LLN0
Informação de Dispositivo Físico LPHD
Medidas Diferenciais MDIF
Harmônicos ou Interharmônicos não Relacionados a Fase MHAM
Metragem MMTR
Medição não Relacionada a Fase MMXN
Medição MMXU
Seqüência e Desbalanceamento MSQI
Estatísticas de Metragem MSTA
Diferencial PDIF
Comparação de Direção PDIF
Distância PDIS
Alta Tensão (Sobrepotência) Direcional PDOP
Baixa tensão (subpotência) Direcional PDUP
Taxa de Oscilação da Freqüência PFRC
Restrição Harmônica PHAR
Detector de Terra PHIZ
Sobrecorrente Instantânea PIOC
Inibição de Ligamento de Motor PMRI
Supervisão do Tempo de Partida de Motor PMSS
Fator de Sobrepotência POPF
Medição do Ângulo de Fase PPAM
Esquema de Proteção PSCH
Falta para a Terra Direcional Sensitiva PSDE
Falta à Terra Transiente PTEF
Tempo Sobrecorrente PTOC
Sobrecarregamento de Freqüência (Sobrefreqüência) PTOF
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Descrição do Logical Node Código
Sobrecarregamento de Tensão PTOV
Condicionando Proteção Trip PTRC
Sobrecarregamento Termal PTTR
Subcorrente PTUC
Subfreqüência PTUF
Subtensão PTUV
Fator Subpotência PUPF
Tempo Sobrecorrente Controlada por Tensão PVOC
Volts por Hz PVPH
Velocidade Zero ou Subvelocidade PZSU
Gravador de Distúrbio Canal Analógico RADR
Gravador de Distúrbio Canal Binário RBDR
Falha de Disjuntor RBRF
Elemento Direcional RDIR
Função Gravadora de Distúrbio RDRE
Tratamento de Gravação de Distúrbio RDRS
Localizador de Falha RFLO
Detecção/Bloqueio de Oscilação de Potência RPSB
Auto religamento RREC
Verificação de Sincronismo ou Sincronização RSYN
Monitoramento e Diagnósticos para Arcos SARC
Supervisão de Isolamento do Meio SIMG
Supervisão de Isolamento do Meio (líquido) SIML
Monitoramento e Diagnósticos para Descargas Parciais SPDC
Transformador de Corrente TCTR
Transformador de Tensão TVTR
Disjuntor XCBR
Chave de Circuito XSWI
Neutralizador de Falta para Terra (Bobina de Petersen) YEFN
Comutador de Tap YLTC
Bobina de Potência YPSH
Transformador de Potência YPTR
Rede Auxiliar ZAXN
Bateria ZBAT
Bushing ZBSH
Cabo de Força ZCAB
Banco Capacitor ZCAP
Conversor ZCON
Gerador ZGEN
Linha Isolada por Gás ZGIL
PE-G-1007_Rev_0
CLASSIFICAÇÃO
MANUAL DE
USO INTERNO
ENGENHARIA - ME
TÍTULO Nº MOSAIC PÁGINA
24/24
CRITÉRIOS DE PROJETO CP - E - 1001
REV.
PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS
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Descrição do Logical Node Código
Linha Sobrecarregada de Energia ZLIN
Motor ZMOT
Reator ZREA
Componente Reativo Rotativo ZRRC
Estabilizador ZSAR
Conversor de Freqüência Controlado por Tiristor (Thyristor Controlled Frequency Converter) ZTCF
Componente Reativo Controlado por Tiristor (Thyristor Controlled Reactive Component) ZTCR
PE-G-1007_Rev_0