MT170 - Volume 1 Rev01
MT170 - Volume 1 Rev01
MT170 - Volume 1 Rev01
SUPERINTENDÊNCIA DE PROJETOS
RODOVIA: MT-170
TRECHO: Entr. BR-174/MT (Caramujo) – Salto do Céu
EXTENSÃO: 99,09 km
PARA CONCORRÊNCIA
OUTUBRO/ 2019
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA
SUPERINTENDÊNCIA DE PROJETOS
RODOVIA: MT-170
TRECHO: Entr. BR-174/MT (Caramujo) – Salto do Céu
EXTENSÃO: 99,09 km
PARA CONCORRÊNCIA
OUTUBRO/ 2019
1. ÍNDICE
1. ÍNDICE ......................................................................................................................................................2
2. APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................................4
3. MAPA DE SITUAÇÃO ............................................................................................................................6
4. CARACTERÍSTICAS DA REGIÃO ......................................................................................................7
4.1. Localização .........................................................................................................................................7
4.2. Clima e Pluviometria.........................................................................................................................8
4.3. Relevo ...................................................................................................................................................9
4.4. Bacias Hidrográficas ........................................................................................................................9
4.5. Geologia .............................................................................................................................................10
4.6. Recursos minerais ..........................................................................................................................13
4.7. Principais atividades da região ...................................................................................................13
5. PROGRAMA PLANO ANUAL DE TRABALHO E ORÇAMENTO (PATO) ................................14
5.1. Macroatividades...............................................................................................................................17
5.2. Prioridade de serviços ...................................................................................................................22
5.3. Nível de esforço ...............................................................................................................................22
6. LEVANTAMENTOS DE CAMPO E JUSTIFICATIVAS ..................................................................27
6.1. Pavimento ..........................................................................................................................................27
6.2. Terrapleno .........................................................................................................................................37
6.2.1. Recomposição de erosões .......................................................................................................37
6.3. Obras de Arte especiais ................................................................................................................44
6.3.1. Dispositivos de segurança das OAE’s ..................................................................................44
6.4. Roçada ...............................................................................................................................................47
6.5. Capina Manual ..................................................................................................................................51
6.6. Remoção de Barreira em solo......................................................................................................51
6.7. Sistema de drenagem.....................................................................................................................52
6.8. Reparo de drenagem superficial de concreto .........................................................................52
6.9. Limpeza de sarjeta e meio fio ......................................................................................................53
6.10. Limpeza de descida d'água e valas de drenagens .............................................................54
6.11. Limpeza de bueiro .......................................................................................................................54
6.12. Sinalização ....................................................................................................................................55
6.13. Defensas ........................................................................................................................................55
6.14. Corte de árvores ..........................................................................................................................56
a) Elementos do estudo
Rodovia: MT-170
Trecho: Entr. BR-174/MT (Caramujo) – Salto do Céu
Código SRE/MT: 170EMT0010 a 170EMT0100.
Extensão: 99,09 km
Serviço: Relatório para elaboração do Plano Anual de Trabalho e Orçamento -
PATO
Executora: SINFRA/MT - Secretaria Infraestrutura e Logística de Mato Grosso
Coordenadas: Lat -15 50' 38.12640''/ Long. -57 51' 34.54920'' (Início do trecho)
Lat. -15 07' 41.64600'' / Long. -58 07' 45.49080'' (Fim do trecho)
b) Constituição do estudo
c) Metodologia de elaboração;
d) Justificativas;
Volume 04 – Orçamentos
Neste volume são apresentados os custos necessários para execução dos serviços.
FIM DO
TRECHO
MT-170
INÍCIO DO
TRECHO
MT-170
Seu clima caracteristicamente continental, com duas estações bem definidas, uma
chuvosa e outra seca. A estação chuvosa ocorre entre os meses de outubro a março, e a
estação seca começa em abril e termina somente em setembro. O ponto culminante fica a
1.118m de altitude e se localiza na Serra de Santa Bárbara, entre os municípios de
Pontes e Lacerda e Porto Esperidião.
Durante todo o a no, sob a influência do anticiclone subtropical do Atlântico Sul, o tempo é
estável e os ventos são geralmente do setor N a NE. Esta situação e a insolação estão
frequentemente sujeitas a bruscas variações, devido a diferentes sistemas de circulação
atmosférica alterados, portadores de precipitações. Os três principais são os sistemas
alterados do oeste (ligado a linhas de instabilidade tropicais, portadores de chuvas e
temporais, mais frequentes no verão), do norte (ligados à zona de convergência
intertropical, portadores de temporais inesperados, tanto no verão como no outono e
inverno, mas de importância mínima sobre a região) e do sul (devidos a uma penetração
do anticiclone polar, essencialmente no inverno e provocando chuvas frontais e pós-
frontais sobre toda a região durante 1 a 3 dias consecutivos).
Mato Grosso é um estado com altitudes modestas, o relevo apresenta grandes superfícies
aplainadas, talhadas em rochas sedimentares e abrange três regiões distintas: na porção
centro-norte do estado, a dos chapadões sedimentares e planaltos cristalinos (com
altitudes entre 400 e 800m), que integram o planalto central brasileiro. A do planalto
arenito-basáltico, localizada no Sul, simples parcela do planalto meridional. A parte do
Pantanal Mato-Grossense, baixada da porção centro-ocidental.
Mato Grosso é um dos lugares com maior volume de água doce no mundo. Considerado
a caixa-d'água do Brasil por conta dos seus inúmeros rios, aquíferos e nascentes. O
planalto dos Parecis, que ocupa toda porção centro-norte do território, é o principal divisor
Os rios de Mato Grosso estão divididos nessas três grandes bacias hidrográficas que
integram o sistema nacional, no entanto, devido à enorme riqueza hídrica do estado,
muito rios possuem características específicas e ligações tão estreitas com os locais que
atravessam que representam, por si só, uma unidade geográfica, recebendo o nome de
sub-bacias.
A região da rodovia MT-175 é drenada pelas bacias do Rio Amazonas e do Rio Paraná.
Sub-Bacia principal: Rio Madeira, Rio Tapajós e Rio Paraguaia. Sub-Bacia secundária:
Rio Guaporé, Rio Juruena e Rio Paraguai.
4.5. Geologia
l) Arqueano
m) Proterozóico
n) Paleozóico
o) Mesozóico
p) Cenozóico
i. Unidades Litoestratigráficas
Monteiro et al., (1986) agrupou os litótipos em três formações assim divididas, da base
para o topo: Formação Mata Preta – Compreende metabasaltos toleiíticos com estrutura
em pillow, ultramáficas komatiíticas, níveis descontínuos de lavas e tufos andesíticos,
dacíticos e riodacíticos; o componente metassedimentar é subordinado e representado
por metachets e xistos pelíticos com níveis de magnetita e granada; Formação Manuel
Leme - Composta por lavas e tufos dacíticos a riodacíticos na porção inferior, metacherts,
bif, clorita-xistos, sericita-xistos e raros metatufos félsicos na porção superior; e Formação
Rancho Grande - Representada por anfibolitos intercalados com quartzitos, xistos
grafitosos e gnaisses biotíticos.
A designação de Suíte Intrusiva Santa Cruz foi proposta por Ruiz (1992) ao referir- se a
um corpo de dimensão batolítica, com direção NNW, exposto entre as localidades da
Reserva do Cabaçal e São José dos Quatro Marcos. Este autor identificou duas fácies
petrográficas a partir do mapeamento do batólito, na região de Cachoeirinha.
Barros et al. (1982) admitiram a validade da conceituação de Luz et al. (1978), todavia
consideraram–na como um pacote único. O contato inferior com a Formação Puga e o
superior com a Formação Raizama é gradacional. São registrados contatos tectônicos
através de falhas de empurrão e inversas com as formações Bauxi e Puga (Luz et al.,
1980).
Devido a sua grande extensão territorial e a diversidade de sua geologia, Mato Grosso
possui uma vocação natural para a exploração mineral. O estado constitui-se em uma
importante província mineral do país, principalmente de ouro, diamante, calcário e água
mineral, além de minerais empregados na construção civil como areia, argila, cascalho e
brita.
Na bacia:
IX – Demais Serviços de Manutenção (DSM) – Para efeito desta instrução, são aqueles
não enquadrados no escopo dos serviços de conservação corretiva rotineira/preventiva
periódica/conservação de emergência. Assim, as obras Emergenciais, de Restauração,
Melhorias e outros que porventura existam, serão considerados como Demais Serviços de
Manutenção.
XIV – Fiscal Técnico – é o servidor designado para auxiliar o Gestor do contrato quanto à
fiscalização do objeto do contrato, executando o acompanhamento com o objetivo de
avaliar a execução do objeto nos moldes contratados e, se for o caso, aferir se a
quantidade, qualidade, tempo e modo da prestação dos serviços estão compatíveis com
os indicadores de níveis mínimos de desempenho estipulados no ato convocatório, para
efeito de pagamento conforme o resultado, podendo ser auxiliado pela fiscalização do
Público Usuário (fonte: Manual de Diretrizes para Gestão, Acompanhamento e
fiscalização de Contratos Administrativos).
IV - Obras de Arte Especiais (em caso de o trecho não ser coberto pelo Programa
PROARTE) estrutura, guarda-corpo e guarda-rodas sem pintura ou danificados; trincas;
revestimento danificado, escamado, etc.; deslocamento dos pilares e vigas de apoio e
VI - Segurança e Sinalização (em caso de o trecho não ser coberto pelo Programa BR-
Legal): sinalização horizontal pouco visível, por falta de condição de reto-refletância; falta
de pintura no meio-fio e sarjetas; crescimento da vegetação e existência de obstrução
visual ao redor da sinalização vertical; ausência de sinais ou deterioração da película retro
refletiva das placas; balizadores, catadióptricos, tachas e tachões sujos, danificados ou
inexistentes; defensa deteriorada, danificada ou inexistente; acúmulo de detritos e/ou
danificação em tachas, tachões e balizadores; ausência dos elementos refletivos.
II - Os DSM desde que a soma total desses serviços fique limitados a 25 % do valor global
do orçamento; e
III- obras emergenciais, durante a execução contratual, via termo aditivo, limitados aos
limites da Lei 8.666/93, utilizando-se os valores contratuais para os serviços necessários.
5.1. Macroatividades
Serviço Descrição
Limpeza de sarjeta e meio Consiste na remoção do material depositado ao longo das sarjetas e linhas
fio d`água do meio fio, visando facilitar o escoamento das águas superficiais.
Reparo de drenagem Consiste na remoção de todo material que impeça o livre escoamento das águas
superficial de concreto pela galeria.
Recomposição parcial de Consiste em substituir os arames e mourões que se encontram inutilizados. Esta
cerca com mourão de tarefa tem alta prioridade devido ao perigo que representa para o usuário da
madeira estrada, a presença dos animais de grande porte que invadem a faixa de domínio.
Conservação manual de Consiste na erradicação de vegetação, por meio de capina manual, nos
aceiro aceiros junto às cercas da faixa de domínio.
Despraguejamento
Consiste na erradicação de ervas daninhas com uso de ferramentas manuais
manual de gramados
Consiste nos tratos agrícolas às árvores ou arbustos dispostos nos bosques
ou locais outros que, a critério da Residência de conservação, devam ser
Conservação de Árvores e
mantidos visando à preservação de poda, colocação de tutor, capina,
Arbustos
adubação. Neste serviço pode ser incluído o plantio ou replantio em pequenas
quantidades anuais.
Consiste no corte e remoção de árvores da faixa de domínio que estejam
causando perigo à segurança de tráfego, estruturas, linhas elétricas, telefones,
dutos, etc., ou que estejam mortas ou ainda, afetada por doença. O serviço,
Corte de árvores
pelas suas características, requer medidas especiais para a segurança dos
trabalhos e do tráfego. Inclui remoção do material resultante do corte e aplicação
de venenos para evitar a rebrota.
Lama asfáltica fina Consiste na aplicação de uma mistura fluída de agregado miúdo, “filler”, emulsão
(granulometrias I e II) asfáltica e água, em proporções definidas.
Recomposição do
Consiste na aplicação de uma capa de mistura asfáltica para corrigir defeitos nas
revestimento com areia
superfícies de rolamento.
asfalto a frio
Recomposição do
Consiste na aplicação de uma capa de mistura asfáltica para corrigir defeitos nas
revestimento com areia
superfícies de rolamento.
asfalto a quente
Recomposição do Consiste em colocar uma capa de mistura asfáltica na superfície de
revestimento com mistura rolamento, para correção de defeitos do pavimento e recomposição da
betuminosa a frio seção transversal, visando-se obter um rolamento seguro e confortável.
Para cada serviço, integrante do elenco dos serviços de conservação corresponde uma
unidade de medida e uma prioridade de execução, variável de 1 a 3, conforme a maior ou
menor necessidade para execução do serviço, levando-se em consideração fatores como
segurança do usuário, preservação do investimento, atendimento ambiental e até mesmo
aspecto visual.
Alguns serviços de rotina não possuem o Nível de Esforço aferido. Para cobrir as
necessidades de recursos para a realização destes serviços, é necessário prever um
acréscimo percentual. Estes serviços correspondem aos que não possuem valores do
Nível de Esforço.
Por fim determina-se a quantidade anual de serviço que consiste em quantificação dos
serviços que deverão ser desenvolvidos durante o ano. A partir da multiplicação dos
níveis de esforço mínimos, médios e máximos, pelos respectivos quantitativos dos
elementos geradores de conservação nas condições mínima, média e máxima, conforme
classificação abaixo. A somatória destas quantidades de serviço, será a quantidade anual
de serviço para cada atividade. Repetindo-se este processo para todas as atividades, ter-
se-á o plano anual de trabalho.
a) Condição Máxima
Quando os elementos geradores de conservação do segmento em pauta apresentam
condições de estado de deterioração e/ou VMD e/ou relevo e/ou outras condições
particulares, que irão requerer grande intensidade de um determinado serviço de
conservação, durante o ano de aplicação do orçamento, o que acarretará a aplicação do
nível de esforço máximo.
b) Condição média
Quando os elementos geradores de conservação do segmento em questão apresentam
condições de estado de deterioração e/ou VMD e/ou relevo e/ou outras condições
particulares, que irão requerer uma média intensidade de um determinado serviço de
conservação, durante o ano de aplicação do orçamento, o que acarretará a aplicação do
nível de esforço médio.
c) Condição mínima
Quando os elementos geradores de conservação do segmento em questão apresentam
condições de estado de deterioração e/ou VMD e/ou relevo e/ou outras condições
particulares, que irão requerer uma pequena intensidade de um determinado serviço de
conservação, durante o ano.
6.1. Pavimento
Figura 3 Vista da rodovia (km 6,985) Figura 4 Vista da rodovia (km 6,985)
Figura 7 Vista da rodovia (km 19,85) Figura 8 Vista da rodovia (km 19,85)
Figura 9 Vista da rodovia (km 19,85) Figura 10 Vista da rodovia (km 19,85)
Figura 13 Vista da rodovia (km 26,425) Figura 14 Vista da rodovia (km 26,425)
Figura 15 Vista da rodovia (km 30,227) Figura 16 Vista da rodovia (km 30,227)
Figura 19 Vista da rodovia (km 48,13) Figura 20 Vista da rodovia (km 48,13)
Figura 21 Vista da rodovia (km 48,661) Figura 22 Vista da rodovia (km 48,661)
Figura 25 Vista da rodovia (km 54,738) Figura 26 Vista da rodovia (km 54,738)
Figura 27 Vista da rodovia (km 59,783) Figura 28 Vista da rodovia (km 59,783)
Figura 31 Vista da rodovia (km 97,836) Figura 32 Vista da rodovia (km 97,836)
Os remendos profundos são executados de forma que os reparos nos pavimentos sejam
mais permanentes. O material da área a ser realizado os serviços de reparos deverá ser
retirado até a profundidade necessária para atingir uma fundação firme, podendo ser
necessário, em alguns casos, a remoção de parte do subleito.
Figura 35 Vista da rodovia (km 35,553) Figura 36 Vista da rodovia (km 35,553)
Figura 37 Vista da rodovia (km 35,84) Figura 38 Vista da rodovia (km 35,84)
Figura 41 Vista da rodovia (km 36,681) Figura 42 Vista da rodovia (km 36,681)
Figura 43 Vista da rodovia (km 38,995) Figura 44 Vista da rodovia (km 38,995)
Figura 47 Vista da rodovia (km 44,111) Figura 48 Vista da rodovia (km 44,111)
Figura 49 Vista da rodovia (km 44,807) Figura 50 Vista da rodovia (km 44,807)
Figura 53 Vista da rodovia (km 78,568) Figura 54 Vista da rodovia (km 78,568)
Figura 55 Vista da rodovia (km 92,046) Figura 56 Vista da rodovia (km 92,046)
Figura 59 Vista da rodovia (km 94,247) Figura 60 Vista da rodovia (km 94,247)
6.2. Terrapleno
6.2.1. Recomposição de erosões
a) Prolongamento de bueiros
c) Obras de proteção
Figura 61 Vista da rodovia (km 19,85) Figura 62 Vista da rodovia (km 19,85)
Figura 65 Vista da rodovia (km 36,681) Figura 66 Vista da rodovia (km 36,681)
Figura 67 Vista da rodovia (km 36,681) Figura 68 Vista da rodovia (km 36,681)
Figura 71 Vista da rodovia (km 40,132) Figura 72 Vista da rodovia (km 40,132)
Figura 73 Vista da rodovia (km 46,358) Figura 74 Vista da rodovia (km 46,358)
Figura 77 Vista da rodovia (km 66,994) Figura 78 Vista da rodovia (km 66,994)
Figura 79 Vista da rodovia (km 66,994) Figura 80 Vista da rodovia (km 66,994)
Figura 83 Vista da rodovia (km 89,574) Figura 84 Vista da rodovia (km 89,674)
Figura 85 Vista da rodovia (km 92,036) Figura 86 Vista da rodovia (km 92,036)
Figura 89 Vista da rodovia (km 92,046) Figura 90 Vista da rodovia (km 92,046)
Figura 91 Vista da rodovia (km 92,046) Figura 92 Vista da rodovia (km 92,046)
As obras de arte especiais têm por objetivo transpor obstáculos seja eles cursos d’água
(Pontes) ou avenidas e vales secos (Viadutos). São estruturas que estão sujeitas as
ações de intempéries, cargas dos veículos maiores para a qual foram projetadas, forças
da natureza e a agressividade ambiente. A manutenção de suas estruturas e de
importância primordial para que sua degradação seja minimizada. Destaca-se que
inspeções rotineiras deverão ser realizadas nestas estruturas com a finalidade de se
acompanhar o estado de manutenção e identificar possíveis anomalias preexistentes.
Figura 93 Ponte sobre o rio Babaçal (km 46,26) Figura 94 Ponte sobre o rio Babaçal (km 46,26)
Figura 97 Ponte sobre o Córrego dos Pitas (km 75,71) Figura 98 Ponte sobre o Córrego dos Pitas (km 75,71)
Figura 99 Ponte sobre o Córrego dos Pitas (km 75,71) Figura 100 Ponte sobre o Córrego dos Pitas (km 75,71)
Figura 103 Ponte sobre o rio Branco (km 84,44) Figura 104 Ponte sobre o rio Branco (km 84,44)
Figura 105 Ponte sobre o rio das Pedras (km 90,748) Figura 106 Ponte sobre o rio das Pedras (km 90,748)
6.4. Roçada
O material resultante da roçada e/ou poda do revestimento vegetal deve ser recolhido
para local predeterminado, que não afete o sistema de drenagem das rodovias, nem
cause mau aspecto à via.
Figura 109 Roçada (km 16,34) Figura 110 Roçada (km 16,34)
Figura 113 Roçada (km 35,553) Figura 114 Roçada (km 35,553)
Figura 115 Roçada (km 35,553) Figura 116 Roçada (km 35,553)
Figura 119 Roçada (km 48,661) Figura 120 Roçada (km 48,661)
Figura 121 Roçada (km 50,807) Figura 122 Roçada (km 50,807)
Figura 125 Roçada (km 64,083) Figura 126 Roçada (km 64,083)
Figura 127 Roçada (km 64,633) Figura 128 Roçada (km 64,633)
Figura 133 Corte passível de deslizamento Figura 134 Corte passível de deslizamento
a) Escavação manual;
b) Concreto de cimento Portland;
c) Formas.
Volume 1 – Relatório do Projeto e P.A.T.O MT-170
Documentos para Concorrência
52
6.9. Limpeza de sarjeta e meio fio
Ressalta-se que para este trecho em questão diversos meio fios e sarjetas ao longo da
rodovia encontram-se totalmente soterrados e encobertos pela vegetação, não sendo
possível sua visualização em grande parte do trecho.
Figura 135 Dispositivos para limpeza Figura 136 Dispositivos para limpeza
Figura 137 Dispositivos para limpeza Figura 138 Dispositivos para limpeza
Consiste na limpeza geral (mato, entulhos, solo), de todo tipo de drenagem superficial
existente fora da plataforma da via, com o objetivo de permitir o livre escoamento das
águas superficiais.
A manutenção rotineira dos bueiros garante o livre escoamento das águas que consiste
na limpeza das bocas de entrada, da limpeza e desobstrução do interior da tubulação,
bem como a verificação e reparação, se for o caso, de infiltrações e erosões que possam
ocorrer.
A falta de limpeza do bueiro reduz sua seção de vazão, gerando acúmulo de água a
montante e eventualmente fazendo-a transpor a pista de rolamento da estrada. Gerando
risco de que o corpo de aterro da estrada se rompa gerando consequências para o
tráfego local e por fim onerando a sua manutenção. Eles deverão ser inspecionados pelo
menos uma vez ao ano, em especial antes do período chuvoso.
a) Reposição imediata de tachas e tachões, toda vez que for constatada baixa
refletividade, tachas quebradas ou afundadas e/ou ausência de tachas.
b) Renovação da pintura das faixas, quando se apresentar acentuadamente
esmaecida.
Sinalização vertical
a) Limpeza, periódica das placas de sinalização;
b) Remoção de vegetações e/ou obstáculos que estejam prejudicando a visibilidade
da placa;
c) Renovação da pintura das placas, sempre que estas acusarem esmaecimento de
cor, falta de brilho, descascamento etc.;
d) Conserto ou substituição de placas ou suportes que apresentem avarias em geral
e/ou baixa refletividade;
e) Colocação de placas em locais não contemplados, sempre que comprovada a sua
necessidade - bem como a retirada de placas que estejam colocadas
indevidamente;
f) Substituição de peças e/ou componentes que se apresentem irrecuperáveis.
Por este fator indica-se um esforço para com a sinalização nesta rodovia.
6.13. Defensas
Foram identificadas árvores ao longo da rodovia com presença de árvores que suas
copas estão sobre a rodovia.
Figura 141 Poda de árvores (km 0,267 ao km 0,34) Figura 142 Poda de árvores (km 0,267 ao km 0,34)
Figura 145 Poda de árvores (km 6,85 ao km 7,24) Figura 146 Poda de árvores (km 6,85 ao km 7,24)
Figura 147 Poda de árvores (km 16,34) Figura 148 Poda de árvores (km 16,34)
Figura 151 Poda de árvores (km 17,37 ao km 17,934) Figura 152 Poda de árvores (km 17,37 a km 17,934)
Figura 153 Poda de árvores (km 21,478) Figura 154 Poda de árvores (km 21,478)
Figura 157 Poda de árvores (km 22,738 ao km 23,215) Figura 158 Poda de árvores (km 22,738 ao km 23,215)
Figura 159 Poda de árvores (km 27,452) Figura 160 Poda de árvores (km 27,452)
Figura 163 Poda de árvores (km 30,553) Figura 164 Poda de árvores (km 30,553)
Figura 165 Poda de árvores (km 48,922) Figura 166 Poda de árvores (km 48,922)
Figura 169 Poda de árvores (km 72,704) Figura 170 Poda de árvores (km 72,704)
Figura 171 Poda de árvores (km 73,048) Figura 172 Poda de árvores (km 73,048)
Figura 175 Poda de árvores (km 85,98) Figura 176 Poda de árvores (km 85,98)
Figura 177 Poda de árvores (km 86,969) Figura 178 Poda de árvores (km 86,969)
Figura 181 Poda de árvores (km 95,638) Figura 182 Poda de árvores (km 95,638)
Uma rodovia é constituída por inúmeros elementos, tais como aterros, cortes, pistas de
rolamento, pontes, bueiros, sarjetas, cercas, revestimento vegetal, placas de sinalização,
defensas, áreas de descanso, prédios operacionais etc.
Visto que o valor máximo para o serviço de tapa buraco em uma rodovia que se aproxima
do seu fim de ciclo de vida é de 10m³/km, para o cálculo do serviço de tapa buraco
considerou-se a quantidade de 1,0 m³ por km, visto que a rodovia passará por serviços de
conserva que irão melhorar seu ciclo de vida e o surgimento destes defeitos serão
minimizados.
Taxas
CM-30 RR-2CE RM-1C RC1C-E
t/m² t/m² t/m³ t/m²
0,0012 0,0042 0,1400 0,0014
(*) A taxa de aplicação do ligante asfáltico para o remendo profundo é em t/m², por este
fator, para o cálculo da quantidade, utilizou-se a espessura do revestimento para o serviço
de 0,10 m. (59,452 m³/ 0,10 m = 594,52 m²).
Este Volume 1 – Relatório de Projeto e documentos para Concorrência possui 111 (Cento
e Onze) folhas numericamente ordenadas, inclusive esta.