MT170 - Volume 1 Rev01

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GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO

SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA

SUPERINTENDÊNCIA DE PROJETOS

PLANO ANUAL DE TRABALHO E ORÇAMENTO


P.A.T.O

RODOVIA: MT-170
TRECHO: Entr. BR-174/MT (Caramujo) – Salto do Céu

EXTENSÃO: 99,09 km

CÓDIGO S.R.E: 170EMT0010 a 170EMT0100

Volume 1 – RELATÓRIO DE PROJETO E DOCUMENTOS

PARA CONCORRÊNCIA

OUTUBRO/ 2019
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA
SUPERINTENDÊNCIA DE PROJETOS

PLANO ANUAL DE TRABALHO E ORÇAMENTO


P.A.T.O

RODOVIA: MT-170
TRECHO: Entr. BR-174/MT (Caramujo) – Salto do Céu

EXTENSÃO: 99,09 km

CÓDIGO S.R.E: 170EMT0010 a 170EMT0100

Direção : SECRETARIA ADJUNTA DE OBRAS RODOVIÁRIAS– SAOR


Coordenação : SUPERINTENDÊNCIA DE PROJETOS - SUPR
Elaboração : CONSÓRCIO VIA MT
Contratante : SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA - SINFRA
Resp. Técnico : ALEX TADEU COSTA IANNOTTI - CREA: 1408113872
Contrato : 070/2016/00/00-5
Processo : 233120/2016
Edital : Concorrência – Edital Nº 005/2016

Volume 1 – RELATÓRIO DE PROJETO E DOCUMENTOS

PARA CONCORRÊNCIA

OUTUBRO/ 2019
1. ÍNDICE

1. ÍNDICE ......................................................................................................................................................2
2. APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................................4
3. MAPA DE SITUAÇÃO ............................................................................................................................6
4. CARACTERÍSTICAS DA REGIÃO ......................................................................................................7
4.1. Localização .........................................................................................................................................7
4.2. Clima e Pluviometria.........................................................................................................................8
4.3. Relevo ...................................................................................................................................................9
4.4. Bacias Hidrográficas ........................................................................................................................9
4.5. Geologia .............................................................................................................................................10
4.6. Recursos minerais ..........................................................................................................................13
4.7. Principais atividades da região ...................................................................................................13
5. PROGRAMA PLANO ANUAL DE TRABALHO E ORÇAMENTO (PATO) ................................14
5.1. Macroatividades...............................................................................................................................17
5.2. Prioridade de serviços ...................................................................................................................22
5.3. Nível de esforço ...............................................................................................................................22
6. LEVANTAMENTOS DE CAMPO E JUSTIFICATIVAS ..................................................................27
6.1. Pavimento ..........................................................................................................................................27
6.2. Terrapleno .........................................................................................................................................37
6.2.1. Recomposição de erosões .......................................................................................................37
6.3. Obras de Arte especiais ................................................................................................................44
6.3.1. Dispositivos de segurança das OAE’s ..................................................................................44
6.4. Roçada ...............................................................................................................................................47
6.5. Capina Manual ..................................................................................................................................51
6.6. Remoção de Barreira em solo......................................................................................................51
6.7. Sistema de drenagem.....................................................................................................................52
6.8. Reparo de drenagem superficial de concreto .........................................................................52
6.9. Limpeza de sarjeta e meio fio ......................................................................................................53
6.10. Limpeza de descida d'água e valas de drenagens .............................................................54
6.11. Limpeza de bueiro .......................................................................................................................54
6.12. Sinalização ....................................................................................................................................55
6.13. Defensas ........................................................................................................................................55
6.14. Corte de árvores ..........................................................................................................................56

Volume 1 – Relatório do Projeto e P.A.T.O MT-170


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7. INSTRUÇÕES DE SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO ....................................................................64
8. INVENTÁRIO .........................................................................................................................................65
8.1. Coordenadas Geográficas ............................................................................................................66
8.2. LVC (Levantamento Visual Continuo) ........................................................................................68
8.2.1. Locais com defeitos estruturais no pavimento (Reciclagem simples e
Recapeamento com TSD) ..........................................................................................................................90
8.2.2. Locais para melhoramentos superficiais (Aplicação de Micro revestimento
asfáltico) ........................................................................................................................................................91
8.2.3. Quantitativo Tapa Buracos e Remendos Profundos .........................................................92
8.3. Cadastro de Drenagem ..................................................................................................................94
8.3.1. Resumo Cadastro de Drenagem ...........................................................................................102
8.4. Obras de arte Especiais ...............................................................................................................104
8.5. Erosões ............................................................................................................................................105
8.6. Áreas gramadas .............................................................................................................................107
8.7. Defensas ..........................................................................................................................................108
9. A.R.T (ATESTADO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA) ........................................................109
10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................................110
11. TERMO DE ENCERRAMENTO ....................................................................................................111

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2. APRESENTAÇÃO

O presente volume 01 – Justificativas e inventários, contém informações referente aos


dados de levantamentos para subsidiar a elaboração do orçamento do programa de
manutenção e conservação de rodovias PATO (Anual de Trabalho e Orçamento)
regido pela Instrução de Serviço No 08/DG/DNIT, para o escopo de licitação do
serviço para a execução dos serviços de Conservação Rotineira, Periódica,
Emergencial e eventualmente Demais Serviços de Manutenção (DSM) com a
finalidade de preservar as características técnicas e físico-operacionais do corpo
estradal e da faixa de domínio, dentro de padrões de serviço estabelecidos.

a) Elementos do estudo

 Rodovia: MT-170
 Trecho: Entr. BR-174/MT (Caramujo) – Salto do Céu
 Código SRE/MT: 170EMT0010 a 170EMT0100.
 Extensão: 99,09 km
 Serviço: Relatório para elaboração do Plano Anual de Trabalho e Orçamento -
PATO
 Executora: SINFRA/MT - Secretaria Infraestrutura e Logística de Mato Grosso
 Coordenadas: Lat -15 50' 38.12640''/ Long. -57 51' 34.54920'' (Início do trecho)
Lat. -15 07' 41.64600'' / Long. -58 07' 45.49080'' (Fim do trecho)

b) Constituição do estudo

O estudo é apresentado de forma simplificada tendo como embasamento teórico o


Manual de Conservação Rodoviária do DNIT (2005). Os estudos encontram-se subdivido
em 2 (dois) volumes:

 Volume 01 – Relatório do Projeto e documentos para Concorrência (Justificativas e


Inventários).

Apresenta os elementos necessários e instruções para a elaboração da Proposta para a


concorrência referente aos serviços de conserva, contendo:

Volume 1 – Relatório do Projeto e P.A.T.O MT-170


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a) Preâmbulo com informações de Rodovia, SNV atualizado, trecho, subtrecho,
quilometragem inicial e final, assim como o mês de elaboração;

b) Mapa de localização do trecho da rodovia;

c) Metodologia de elaboração;

d) Justificativas;

e) Planilhas com inventário da rodovia.

 Volume 04 – Orçamentos

Neste volume são apresentados os custos necessários para execução dos serviços.

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3. MAPA DE SITUAÇÃO

FIM DO
TRECHO
MT-170

INÍCIO DO
TRECHO
MT-170

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4. CARACTERÍSTICAS DA REGIÃO
Apresenta-se abaixo, informações referentes a região da realização dos estudos para a
elaboração dos relatórios.
4.1. Localização
A rodovia em estudo é pertencente a região de Planejamento VII - Sudoeste – Cáceres,
Região compreendida entre as coordenadas: -Latitude de 12° 00'S e 17° 30'S; -Longitude
de 57° 00'W e 60° 40'W, conforme figura 1 seguinte:
Figura 1 Localização da Região de Planejamento no território de Mato Grosso.

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4.2. Clima e Pluviometria

Localizado na região Centro-oeste do território brasileiro, o Estado de Mato Grosso ocupa


uma área de 903.357 km², sendo o terceiro maior em extensão territorial do país ficando
atrás somente do Amazonas e Pará. É o único a possuir características dos três biomas:
Pantanal, Cerrado e Amazônia.

Seu clima caracteristicamente continental, com duas estações bem definidas, uma
chuvosa e outra seca. A estação chuvosa ocorre entre os meses de outubro a março, e a
estação seca começa em abril e termina somente em setembro. O ponto culminante fica a
1.118m de altitude e se localiza na Serra de Santa Bárbara, entre os municípios de
Pontes e Lacerda e Porto Esperidião.

Durante todo o a no, sob a influência do anticiclone subtropical do Atlântico Sul, o tempo é
estável e os ventos são geralmente do setor N a NE. Esta situação e a insolação estão
frequentemente sujeitas a bruscas variações, devido a diferentes sistemas de circulação
atmosférica alterados, portadores de precipitações. Os três principais são os sistemas
alterados do oeste (ligado a linhas de instabilidade tropicais, portadores de chuvas e
temporais, mais frequentes no verão), do norte (ligados à zona de convergência
intertropical, portadores de temporais inesperados, tanto no verão como no outono e
inverno, mas de importância mínima sobre a região) e do sul (devidos a uma penetração
do anticiclone polar, essencialmente no inverno e provocando chuvas frontais e pós-
frontais sobre toda a região durante 1 a 3 dias consecutivos).

Com a temperatura média de 24oC, os meses mais quentes no estado ocorre em


setembro e outubro, atingindo temperaturas máximas absolutas entre 36 e 42ºC. Os dias
mais frios ocorrem em junho e julho com mínimas absolutas entre 0 e 4ºC.

A pluviometria média anual no estado aumenta regularmente de 1.250 mm ao sul até


2.250 mm ao norte da área de habitat. O regime de chuvas é tipicamente tropical, com um
máximo no outono e um mínimo no inverno. Aproximadamente 70% das precipitações
caem entre novembro e março. Os períodos mais chuvosos ocorrem nos meses de
janeiro, fevereiro e março. No inverno, as chuvas são raras e pouco abundantes. A
duração do período seco (definido por P inferior ou igual a 2 T) é de 4 meses sobre a
maior parte da área de população.

Na região delimitada para o estudo o domínio do Clima Mesotérmico e suas variações:


Sub-Úmido da Depressões e Pantanais; úmido dos Baixos Planaltos e Depressões;
Quente e Úmido da Fachada Meridional dos Planaltos. Clima Subequatorial Continental
Úmido do Planalto do Parecis. Clima Úmido de Altitude de Maciços Isolados. A
temperatura média da região varia de 21,3° a 25,8°C. O período seco ocorre de maio a
setembro e o período chuvoso de novembro a abril.

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4.3. Relevo

Mato Grosso é um estado com altitudes modestas, o relevo apresenta grandes superfícies
aplainadas, talhadas em rochas sedimentares e abrange três regiões distintas: na porção
centro-norte do estado, a dos chapadões sedimentares e planaltos cristalinos (com
altitudes entre 400 e 800m), que integram o planalto central brasileiro. A do planalto
arenito-basáltico, localizada no Sul, simples parcela do planalto meridional. A parte do
Pantanal Mato-Grossense, baixada da porção centro-ocidental.

As formas de relevo, em Mato grosso, podem ser agrupadas em unidades de relevo,


conforme suas características, sendo elas divididas em 11 (onze) tipos:

a) Planalto e Chapada dos Parecis;


b) Planaltos e Chapadas da Bacia do Paraná;
c) Planaltos e Serras Residuais do Alto Paraguai;
d) Depressão Cuiabana;
e) Depressões do Alto Paraguai-Guaporé;
f) Depressão Sul-Amazônica;
g) Planície e Pantanal Mato-grossense.
h) Planaltos Residuais Sul-Amazônicos;
i) Planície do Rio Araguaia;
j) Planície e Pantanal do Rio Guaporé;
k) Depressão do Araguaia-Tocantins.

A estrutura do relevo para a região é de sedimento da Bacia do Paraguai representada


pela Planície Fluvial do rio Paraguai, áreas de acumulação inundáveis do Pantanal e
Depressão do Paraguai. Estrutura do Cinturão Orogênico do Paraguai-Araguaia,
representada pela Província Serrana e Depressão do Alto Paraguai. Estrutura dos
Sedimentos da Bacia do Guaporé representada pela Depressão do Guaporé e Planície e
Pantanais do Guaporé. Estrutura das Coberturas Sedimentares da Plataforma
Amazônica, representada pelos Planaltos Residuais do Alto Guaporé, Planalto do Alto
Jauru-Rio Branco e Planalto dos Parecis.

O solo possui Presença de Neossolo Quartzarênico ao norte e a oeste, Latossolo no


Leste, Argissolo no centro e leste da região e com menor expressividade o Plintossolo e
Planossolo.

Com a vegetação predominante da Savana Arborizada (Cerrado). Ocorre o contato da


Floresta Estacional com a Savana na porção centro-leste e centro-oeste. Presença da
Floresta Estacional na parte noroeste da região.

4.4. Bacias Hidrográficas

Mato Grosso é um dos lugares com maior volume de água doce no mundo. Considerado
a caixa-d'água do Brasil por conta dos seus inúmeros rios, aquíferos e nascentes. O
planalto dos Parecis, que ocupa toda porção centro-norte do território, é o principal divisor

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de águas do estado. Ele reparte as águas das três bacias hidrográficas mais importantes
do Brasil: Bacia Amazônica, Bacia Platina e Bacia do Tocantins.

Os rios de Mato Grosso estão divididos nessas três grandes bacias hidrográficas que
integram o sistema nacional, no entanto, devido à enorme riqueza hídrica do estado,
muito rios possuem características específicas e ligações tão estreitas com os locais que
atravessam que representam, por si só, uma unidade geográfica, recebendo o nome de
sub-bacias.

As principais sub-bacias do estado são: Sub-bacia do Guaporé, Sub-bacia do Aripuanã,


Sub-bacia do Juruena-Arinos, Sub-bacia do Teles Pires e Sub-Bacia do Xingu.

Os rios pertencentes a Bacia Amazônica drena 2/3 do território mato-grossense.

A região da rodovia MT-175 é drenada pelas bacias do Rio Amazonas e do Rio Paraná.
Sub-Bacia principal: Rio Madeira, Rio Tapajós e Rio Paraguaia. Sub-Bacia secundária:
Rio Guaporé, Rio Juruena e Rio Paraguai.

4.5. Geologia

Mato Grosso, em relação a compartimentação geotectônica, abrange o sul do Cráton


Amazônico, correspondente a Província Estrutural do Tapajós; a Faixa de Dobramento
Paraguai, que é parte da Província Estrutural do Paraná. Algumas bacias preenchidas por
sedimentos fanerozóicos ocorrem tanto no interior cratônico como no domínio das faixas
de dobramentos, destacando-se, dentre elas, as bacias dos Parecis, aquelas que
acolheram os sedimentos cenozóicos do Pantanal mato-grossense, os da Depressão do
Araguaia (Ilha do Bananal), os da Depressão do Guaporé (fronteira Brasil-Bolívia) e os de
Alto Xingu.

As Unidades Litoestratigráficas que compõem o Estado de Mato Grosso são as seguintes:

l) Arqueano
m) Proterozóico
n) Paleozóico
o) Mesozóico
p) Cenozóico

As Principais estruturas geológicas são as seguintes:

A compartimentação geotectônica de Mato Grosso abrange, em sua maior distribuição


territorial, o segmento sul do Cráton Amazônico, que compreende a Província Estrutural
do Tapajós; seguido da Faixa de Dobramentos Paraguai, que compreende a Província
Estrutural do Tocantins e, finalmente, a Bacia do Paraná, que corresponde à Província
Estrutural do Paraná. Cada Província apresenta um estilo estrutural característico e
próprio de sua evolução geológica, em resposta às diversas fases ou etapas de
movimentações a que esta vasta região foi submetida. As Principais Estruturas
Geológicas de Mato Grosso são:
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a) Porção Sul do Cráton Amazônico/Província Estrutural do Tapajós, Feições
Lineagênicas
b) Faixa de Dobramentos Paraguai/Província Estrutural do Tocantins
c) Bacia do Paraná/Província Estrutural do Paraná

i. Unidades Litoestratigráficas

As principais unidades litográficas que integram a rodovia em estudo são as seguintes


conforme figura 2:

 PP4aj – Grupo Alto Jauru GJR

As rochas pertencentes a esta unidade litostratigráfica, originalmente designadas de


Greenstone Belt do Alto Jauru, estão expostas nas porções superiores das bacias
hidrográficas dos rios Jauru e Cabaçal. Inclui uma associação de litótipos que se
distribuem em faixas subparalelas (Cabaçal, Araputanga e Jauru) separadas por terrenos
granito-gnáissicos e migmatíticos, com contato transicional e/ou por falhas entre os
domínios.

Monteiro et al., (1986) agrupou os litótipos em três formações assim divididas, da base
para o topo: Formação Mata Preta – Compreende metabasaltos toleiíticos com estrutura
em pillow, ultramáficas komatiíticas, níveis descontínuos de lavas e tufos andesíticos,
dacíticos e riodacíticos; o componente metassedimentar é subordinado e representado
por metachets e xistos pelíticos com níveis de magnetita e granada; Formação Manuel
Leme - Composta por lavas e tufos dacíticos a riodacíticos na porção inferior, metacherts,
bif, clorita-xistos, sericita-xistos e raros metatufos félsicos na porção superior; e Formação
Rancho Grande - Representada por anfibolitos intercalados com quartzitos, xistos
grafitosos e gnaisses biotíticos.

 MP1gsc - Suíte Intrusiva Santa Cruz ASR

A designação de Suíte Intrusiva Santa Cruz foi proposta por Ruiz (1992) ao referir- se a
um corpo de dimensão batolítica, com direção NNW, exposto entre as localidades da
Reserva do Cabaçal e São José dos Quatro Marcos. Este autor identificou duas fácies
petrográficas a partir do mapeamento do batólito, na região de Cachoeirinha.

Uma fácies dominante, rosa, grossa a média, orientada, de composição monzogranítica a


subordinadamente, sienogranítica, composta por rochas de granulação grossa e
raramente fina, equigranulares e fortemente orientadas. Ao microscópio identifica-se a
textura hipidomórfica, equigranular, sendo o feldspato alcalino e o plagioclásio
normalmente subidiomórficos, o quartzo xenomórfico é intersticial e a biotita, pouco
abundante, ocorre isolada ou em agregados com minerais máficos e acessórios. Os
acessórios comuns são a titanita, allanita, apatita e o zircão.

 NP3ar - Formação Araras WAF


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A designação de Araras Limestones deveu-se a Evans (1894) quando descreveu rochas
calcárias na borda norte da serra das Araras, na localidade de Araras, hoje Bauxi, na
estrada Jangada-Barra do Bugres. Almeida (1964) definiu e posicionou
estratigraficamente essas rochas, denominando-as de Grupo Araras, constituído por um
pacote pelítico-carbonático, na base e outro dolomítico, no topo.

O NP3ars faz parte do Membro Superior - Dolomitos com intercalações subordinadas de


arenitos, siltitos e argilitos calcíferos com níveis de silex e concreções silicosas. Dardenne
(1980) definiu esta formação como constituída por calcários na porção basal e dolomitos
na porção superior.

Barros et al. (1982) admitiram a validade da conceituação de Luz et al. (1978), todavia
consideraram–na como um pacote único. O contato inferior com a Formação Puga e o
superior com a Formação Raizama é gradacional. São registrados contatos tectônicos
através de falhas de empurrão e inversas com as formações Bauxi e Puga (Luz et al.,
1980).

 NQdl -Coberturas Detrito-Lateríticas Ferruginosas GJR

Os sedimentos detrito-lateríticos ocorrem preferencialmente no vale do Guaporé, numa


extensa área aplainada, com interflúvios tabulares e associados a pequenas elevações
dominadas pelo horizonte concrecionário do perfil laterítico. As superfícies aplainadas são
constituídas dominantemente por solos argilo-arenosos de tonalidade avermelhada, ricos
em concreções ferruginosas, além de níveis de argilas coloridas e areias inconsolidadas.

Os lateritos imaturos, quando em perfis completos e preservados, modelam grande parte


do relevo atual. Apresentam a sua parte superior (horizonte colunar/concrecionário)
aflorante, configurando a parte mais elevada do relevo. Em certas áreas, onde a parte
superior está mais espessa e endurecida e houve maior entalhamento da drenagem,
observa-se a formação de um relevo tendendo a platôs. Nas encostas aflora a parte
mediana dos perfis (horizonte mosqueado), podendo estar parcialmente recoberta por
colúvios/alúvios areno-argilosos. Esses depósitos colúvio/aluviais, na sua base, são
constituídos por seixos provenientes dos próprios lateritos concrecionários, formando
corpos do tipo stonelayer e no topo por material argiloso proveniente do horizonte
mosqueado. Este é encontrado nas partes mais baixas do relevo atual, podendo estar
coberto por solos amarelos e areias brancas, além de colúvios e alúvios.

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Figura 2 Principais unidades litográficas da Rodovia MT-175 (Fonte Crpm)

4.6. Recursos minerais

Devido a sua grande extensão territorial e a diversidade de sua geologia, Mato Grosso
possui uma vocação natural para a exploração mineral. O estado constitui-se em uma
importante província mineral do país, principalmente de ouro, diamante, calcário e água
mineral, além de minerais empregados na construção civil como areia, argila, cascalho e
brita.

Na bacia:

a) Município de Nobres são extraídos o calcário.


b) Município de Poconé região de extração de ouro

4.7. Principais atividades da região

A economia da região se aliança na agricultura, representada pela cultura da soja, arroz,


milho, feijão, sorgo, milheto, banana, etc., devido à grande quantidade de terras férteis e o
apoio das entidades da classe produtora como: Sindicatos Rurais, Clube dos Engenheiros
Agrônomos, Secretaria Municipal de Agricultura, Pecuária e Meio Ambiente e a Fundação
MT, investindo em pesquisa e buscando altas tecnologias para o produtor rural.

A pecuária é um importante setor para a economia local, o constante melhoramento


genético do rebanho faz com que a região seja uma referência no Setor no Estado
possuindo o maior rebanho do vale do Araguaia.

A vocação agrícola traduz-se no forte desenvolvimento do turismo rural (pousadas, hotéis,


pesca) e de eventos no setor – turismo de agronegócios.

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Para a região em estudo, a análise do Valor Adicionado Bruto (VAB) de 2014 indicou que
a atividade com maior participação na RP VII é a de Serviços (exceto Administração
Pública) com 36,6% do VAB. Em seguida, aparecem as atividades Agropecuária com
29,8%, Administração Pública com 18,7% e Indústria com 14,9%.

5. PROGRAMA PLANO ANUAL DE TRABALHO E ORÇAMENTO (PATO)

A conservação rodoviária compreende o conjunto de operações rotineiras, periódicas e de


emergência realizadas com o objetivo de preservar as características técnicas e físico-
operacionais do sistema rodoviário e das instalações fixas, dentro de padrões de serviço
estabelecidos.

Os serviços de conservação das rodovias fazem parte do conjunto de funções e


atividades destinadas a proporcionar conforto e segurança aos usuários. São realizados
por meio dos contratos típicos através da sistemática do Plano Anual de Trabalho e
Orçamento (PATO) destinados, inicialmente, às rodovias que apresentam condições
melhores com características similares àquelas implantadas ou restauradas a pouco
tempo.

Para o desenvolvimento do plano de trabalho anual de conservação envolve a prévia


definição da ‘quantidade anual de serviços’ e a definição dos ‘recursos necessários’ para
a elaboração de um ‘orçamento anual’.

O Plano Anual de Trabalho e Orçamento segue as diretrizes da INSTRUÇÃO DE


SERVIÇO Nº 08/DG/DNIT e é fundamentada nas diretrizes contidas no Manual de
Conservação Rodoviária, Publicação IPR 710, Edição 2005. Ele é apenas parte
integrante do contrato de conservação, sendo composto por serviços Corretivos
Rotineiros e Periódicos Preventivos e de Conservação Emergencial, além de outros que
podem ser considerados como serviços prestados de forma continuada.

A instrução de serviço apresenta os principais conceitos abordados

I – Conservação Rodoviária – compreende o conjunto de operações rotineiras, periódicas


e de emergência realizadas com o objetivo de preservar as características técnicas e
físico-operacionais do sistema rodoviário e das instalações fixas, dentro de padrões de
serviços estabelecidos (fonte: Manual de Conservação Rodoviária).

II – Conservação Corretiva Rotineira – É o conjunto de operações de conservação que


tem como objeto reparar ou sanar o defeito e restabelecer o funcionamento dos
componentes da rodovia, propiciando conforto e segurança aos usuários (fonte: Manual
de Conservação Rodoviária).

III – Conservação Preventiva Periódica – É o conjunto de operações de conservação,


realizadas periodicamente com o objetivo de evitar surgimento ou agravamento de
defeitos; trata-se de tarefas requeridas durante o ano, mas cuja frequência de execução
depende do trânsito, topografia e clima (fonte: Manual de Conservação Rodoviária).

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IV – Conservação de Emergência – é aquela destinada a corrigir defeitos, surgidos de
modo repentino que ocasionam restrição ao tráfego e/ou sérios riscos aos usuários.

V – Obras Emergenciais – obras necessárias para reparar, repor, reconstruir ou restaurar


trechos ou estrutura da rodovia, que tenham sido seccionados, obstruídos ou danificados
por evento extraordinário, catastrófico, ocasionando a interrupção do tráfego da rodovia.

VI – Restauração – É o conjunto de operações destinado a reestabelecer o perfeito


funcionamento de um bem determinado ou avariado, e restabelecer, na íntegra, suas
características técnicas originais. Envolve, portanto, um conjunto de medidas destinadas a
adaptar a rodovia, de uma forma permanente, às condições de tráfego atuais e futuras,
prolongando seu período de vida (fonte: Manual de Conservação Rodoviária).

VII – Melhoria da Rodovia – É o conjunto de operações que acrescentam à rodovia


existente, características novas, ou modificam as características existentes (fonte: Manual
de Conservação Rodoviária).

VIII – Serviços de Conservação Especial – Conforme o Manual de Conservação


Rodoviária, são os serviços pertinentes à Conservação Preventiva Periódica, à
Conservação de Emergência, à Restauração e Melhoramentos.

IX – Demais Serviços de Manutenção (DSM) – Para efeito desta instrução, são aqueles
não enquadrados no escopo dos serviços de conservação corretiva rotineira/preventiva
periódica/conservação de emergência. Assim, as obras Emergenciais, de Restauração,
Melhorias e outros que porventura existam, serão considerados como Demais Serviços de
Manutenção.

X - Nível de Esforço (NE) – é a quantidade de trabalho que se pretende aplicar durante o


ano a cada unidade de inventário correspondente a esta tarefa. Por exemplo, se
adotamos um nível de esforço igual a 3 m/m para a limpeza de sarjeta e meio-fio, isto
significa que cada metro de sarjeta e meio-fio inventariados receberá 3 m de limpeza; ou
seja, a limpeza será realizada 3 vezes por ano (fonte: Manual de Conservação
Rodoviária).

XI – Plano Anual de Trabalho e Orçamento (PATO) – é a planilha que consolida a


quantidade de serviços rotineiros/periódicos necessários para a execução da manutenção
durante o período contratual.

XII – Contratos PATO ou Contratos de PATO – é o contrato de conservação rodoviária


que possui serviços de execução rotineira/periódica, podendo eventualmente incluir
outros serviços não periódicos, visando manter os elementos construtivos das rodovias
tão próximos quanto possível, atendidos os preceitos técnicos e econômicos, das
condições originais em que foram construídos (ou reconstruídos), objetivando preservar
os investimentos, garantir a segurança do tráfego e o conforto do usuário, além de manter
o fluxo racional e econômico dos veículos.

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XIII – Inventário de Elementos Geradores de Conservação – é a planilha ou ficha que
contém o registro de todos os elementos da rodovia que servirão de base para a definição
das quantidades de serviços necessárias à manutenção de um determinado trecho

XIV – Fiscal Técnico – é o servidor designado para auxiliar o Gestor do contrato quanto à
fiscalização do objeto do contrato, executando o acompanhamento com o objetivo de
avaliar a execução do objeto nos moldes contratados e, se for o caso, aferir se a
quantidade, qualidade, tempo e modo da prestação dos serviços estão compatíveis com
os indicadores de níveis mínimos de desempenho estipulados no ato convocatório, para
efeito de pagamento conforme o resultado, podendo ser auxiliado pela fiscalização do
Público Usuário (fonte: Manual de Diretrizes para Gestão, Acompanhamento e
fiscalização de Contratos Administrativos).

XV – Fiscal Administrativo – é o servidor designado para auxiliar o Gestor do contrato


quanto à fiscalização dos aspectos administrativos do contrato, observando os termos
legais e executando o acompanhamento dos aspectos administrativos da execução dos
serviços nos contratos com regime de dedicação exclusiva de mão de obra quanto às
obrigações previdenciárias, fiscais e trabalhistas, bem como quanto às providências
tempestivas nos casos de inadimplemento (fonte: Manual de Diretrizes para Gestão,
Acompanhamento e fiscalização de Contratos Administrativos).

XVI – Gestor do Contrato – servidor designado para coordenar e comandar o processo da


fiscalização da execução contratual (fonte: Manual de Diretrizes para Gestão,
Acompanhamento e fiscalização de Contratos Administrativos).

Os principais serviços que deverão ser verificados são os seguintes:

I - Terrapleno Taludes de Corte e Aterros: instabilidade; erosões; falhas no revestimento


vegetal; deficiências na drenagem.

II - Pavimento (Pista de Rolamento e Acostamento): ocorrência de trincas no pavimento;


exsudação; evidência de infiltração através da superfície; ondulações indicativas de
instabilidade na superfície, base ou sub-base; desagregação de bordo do pavimento;
panelas; permeabilidade do pavimento; recalques nos encontros das pontes.

III - Drenagem e Obras-de-Arte Correntes: crescimento de vegetação ou material


arrastado nas entradas ou saídas das obras de drenagem; entulho e sujeiras em sarjetas,
valetas e saídas d`água; ruptura de meios-fios, banquetas e sarjetas; solapamento e
ruptura de descidas de água; obstrução de drenos profundos; bueiros obstruídos, fora do
alinhamento ou com vazão insuficiente; aparecimento de trincas ou de outros sinais de
defeito nos bueiros e muros de arrimo; necessidade de estruturas adicionais de
drenagem.

IV - Obras de Arte Especiais (em caso de o trecho não ser coberto pelo Programa
PROARTE) estrutura, guarda-corpo e guarda-rodas sem pintura ou danificados; trincas;
revestimento danificado, escamado, etc.; deslocamento dos pilares e vigas de apoio e

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aparecimento de trincas e escamas; defeito nos aparelhos de apoio; junta de dilatação
cheia de materiais estranhos impedindo seu funcionamento normal.

V - Canteiros, Interseções, Faixa de Domínio e Áreas de Exploração Recuperadas:


árvores e arbustos, que representam perigo para a plataforma da estrada ou interferência
na distância de visibilidade nas curvas; altura do revestimento vegetal; falta de
revestimento vegetal; árvores e arbustos que funcionem como obstrução visual da
sinalização; adubação; ocorrência de pragas; deficiência na irrigação das áreas
recentemente plantadas e na aplicação de fertilizantes.

VI - Segurança e Sinalização (em caso de o trecho não ser coberto pelo Programa BR-
Legal): sinalização horizontal pouco visível, por falta de condição de reto-refletância; falta
de pintura no meio-fio e sarjetas; crescimento da vegetação e existência de obstrução
visual ao redor da sinalização vertical; ausência de sinais ou deterioração da película retro
refletiva das placas; balizadores, catadióptricos, tachas e tachões sujos, danificados ou
inexistentes; defensa deteriorada, danificada ou inexistente; acúmulo de detritos e/ou
danificação em tachas, tachões e balizadores; ausência dos elementos refletivos.

Os serviços que poderão ser contemplados em contratos de conservação rodoviária estão


listados no item 4.2 - As Macroatividades da Conservação, do Manual de Conservação
Rodoviária, além dos seguintes:

I - Serviços que não foram contemplados no Manual de Conservação, porém que se


enquadrem no conceito de conservação periódica, rotineira e de conservação de
emergência;

II - Os DSM desde que a soma total desses serviços fique limitados a 25 % do valor global
do orçamento; e

III- obras emergenciais, durante a execução contratual, via termo aditivo, limitados aos
limites da Lei 8.666/93, utilizando-se os valores contratuais para os serviços necessários.

5.1. Macroatividades

A estrutura dos serviços de conservação deverá estar direcionada para os aspectos


físicos do sistema rodoviário, ou seja, aqueles relacionados às condições da pista, em
termos de pavimentação, drenagem, dispositivos de segurança, sinalização horizontal,
vertical e aérea, obras-de-arte especiais, etc., além da faixa de domínio, prédios e áreas
operacionais, bem como veículos e equipamentos utilizados. As tarefas de conservação
propriamente dita, conforme exposto, bastante diversificadas, podem ser enfocadas, em
razão de suas naturezas e finalidades específicas, em 3 grupos básicos, aos quais se
incorporam outros 2 grupos de tarefas com finalidades afins – 2 grupos estes cujas
respectivas execuções, quando em vultos relativamente reduzidos, podem ser atribuídas
às equipes de conservação.

Os 5 (cincos) grupos de tarefas, constituindo-se em Macroatividades comportam, de


conformidade com a terminologia oficial do DNIT, as definições que se seguem:
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a) Conservação Corretiva Rotineira: É o conjunto de operações de conservação que tem
como objetivo reparar ou sanar um defeito e restabelecer o funcionamento dos
componentes da rodovia, propiciando conforto e segurança aos usuários.

b) Conservação Preventiva Periódica: É o conjunto de operações de conservação,


realizadas periodicamente com o objetivo de evitar surgimento ou agravamento de
defeitos; trata-se de tarefas requeridas durante o ano, mas cuja frequência de execução
depende do trânsito, topografia e clima. Ex.: operação tapa-buraco, fechamento de trincas
etc.

c) Conservação de Emergência: É o conjunto de operações, que com o serviço ou obras


necessárias para reparar, repor, reconstruir ou restaurar trechos ou estrutura da rodovia,
que tenham sido seccionados, obstruídos ou danificados por um evento extraordinário,
catastrófico, ocasionando à interrupção do tráfego da rodovia.

d) Restauração: É o conjunto de operações destinado a restabelecer o perfeito


funcionamento de um bem determinado ou avariado, e restabelecer, em sua totalidade,
suas características técnicas originais. Envolve, portanto um conjunto de medidas
destinadas a adaptar a rodovia, de uma forma permanente, às condições de tráfego
atuais e futuras, prolongando seu período de vida.

e) Melhoramentos da Rodovia: É o conjunto de operações que acrescentam à rodovia


existente, características novas, ou modificam as características existentes.

As tarefas integrantes de cada um dos grupos mencionados estão listadas a seguir,


constando as respectivas definições, e/ou informações outras.

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Tabela 1 Tarefas de conservação corretiva rotineira

Serviço Descrição

Consiste em conformar superfície não pavimentadas, utilizando


Reconformação da
motoniveladora, sem adição de material, afim de permitir boas condições de
plataforma
tráfego e drenagem.

Consiste em recuperar manualmente partes erodidas dos aterros,


Recomposição manual de
visando restabelecer, inclusive, os perfis dos taludes, para evitar acidentes e
aterro
danos ao corpo estradal.

Consiste no corte da vegetação de pequeno porte na faixa de domínio, melhorando


Roçada manual
a visibilidade e aspecto da rodovia.

Consiste na erradicação da vegetação através da aplicação de produtos químicos,


Capina Química
objetivando evitar sua expansão nos acostamentos e facilitar a drenagem.

Limpeza de sarjeta e meio Consiste na remoção do material depositado ao longo das sarjetas e linhas
fio d`água do meio fio, visando facilitar o escoamento das águas superficiais.

Consiste na remoção do entulho e dos sedimentos existentes. No caso de valetas


Limpeza de valeta de corte não revestidas deve se evitar a total remoção da vegetação. Apenas aquela que
empeça o fluxo da água deve ser cortada.

Consiste na remoção de todo material que impeça o livre funcionamento dos


Limpeza de bueiro
bueiros, restabelecendo-se o escoamento normal das águas.

Reparo de drenagem Consiste na remoção de todo material que impeça o livre escoamento das águas
superficial de concreto pela galeria.

Consiste na limpeza geral da drenagem superficial existente na plataforma da via,


Limpeza de drenagem da removendo o material resultante da limpeza, com o objetivo principal de permitir o
plataforma escoamento das águas superficiais, em qualquer momento, e
secundariamente, propiciar bom aspecto à rodovia.

Consiste na limpeza geral (mato, entulhos, solo), de todo tipo de drenagem


Limpeza de drenagem fora
superficial existente fora da plataforma da via, com o objetivo de permitir o
da plataforma
livre escoamento das águas superficiais.

Consiste na substituição ou reconstrução de guarda-corpos danificados,


Recomposição de guarda podendo se utilizar, eventualmente (pré-moldados).
corpo Trata-se de um serviço de alta prioridade que deve ser executado o mais
rápido possível.

Consiste no enchimento de trincas e fissuras no revestimento betuminoso


Selagem de trinca ou pavimento de concreto de cimento com material asfáltico para impedir a
penetração de água nas camadas inferiores do pavimento.

Consiste em reparar buraco ou depressão secundária no revestimento, de modo a


Tapa buraco evitar maiores danos ao pavimento e se obter uma superfície de rolamento segura
e confortável.

Consiste em remover a base defeituosa, substituir o material de suporte deficiente


Remendo profundo com
por outro com suporte adequado e reparar o revestimento com mistura asfáltica.
demolição mecanizada
Se necessário, executar drenagem superficial ou profunda.

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Tabela 1 Tarefas de conservação corretiva rotineira
Serviço Descrição

Consiste em remover a base defeituosa, substituir o material de suporte deficiente


Remendo profundo com
por outro com suporte adequado e reparar o revestimento com mistura asfáltica.
demolição manual
Se necessário, executar drenagem superficial ou profunda.
Limpeza e enchimento de
Consiste em limpar as juntas dos pavimentos rígidos, calafetando-as com
juntas de pavimento de
material apropriado que permite sua livre dilatação, evitando a penetração de
concreto de cimento
água e materiais estranhos.
Portland
Renovação de sinalização Consiste na pintura de faixas ao longo do eixo do pavimento, em seus bordos ou
horizontal em faixas de circulação para fornecer/manter orientação visual ao motorista.
Recomposição de placa de
Consiste no reparo, substituição e implantação da sinalização vertical.
sinalização
Limpeza de taxa refletiva Consiste na limpeza de taxas refletivas utilizando equipamento aplicador de água
monodirecional à alta pressão.
Limpeza de taxa refletiva Consiste na limpeza de taxas refletivas utilizando equipamento aplicador de água
bidirecional à alta pressão.
Consiste nos serviços de substituição ao longo das rodovias de taxas refletivas
Reposição de taxa refletiva
com pino, que sofreram avarias, o que exigirá uma substituição esparsa e
monodirecional
descontinua.
Consiste nos serviços de substituição ao longo de rodovias de taxas de
Reposição de taxa refletiva
refletiva, com pino, que sofreram avarias, o que exigirá uma substituição
bidirecional
esparsa e de descontinua.
Recomposição de Tela Anti- Consiste na remoção das partes danificadas da tela anti-ofuscante e na
Ofuscante recomposição para evitar o ofuscamento

Recomposição parcial de Consiste em substituir os arames e mourões que se encontram inutilizados. Esta
cerca com mourão de tarefa tem alta prioridade devido ao perigo que representa para o usuário da
madeira estrada, a presença dos animais de grande porte que invadem a faixa de domínio.

Recomposição parcial de Consiste na substituição de arames e recuperação de peças isoladas, com


cerca – moirão de concreto aproveitamento parcial da extensão existente.

Substituição de balizador Consiste na substituição ou utilização de balizador.


Recomposição de defensa
Consiste na limpeza, pintura, reparo ou substituição de defesas metálicas.
metálica
Consiste exclusivamente na substituição de porteira danificada. Os serviços
Reposição de porteira de manutenção de porteiras poderão ser executados no local ou em oficina da
Unidade Local ou Regional.
Consiste no reparo de tela, suporte, prendedores ou base, em qualquer tipo
Reparo de Alambrado
de alambrado.
Consiste em recolhimento, carga, transporte e descarga, em local
Remoção de lixo e entulho
predeterminado, de lixo e entulho, de toda espécie.

Consiste em varrer e limpar as pistas e acostamentos, manualmente, para


Varredura e limpeza de retirada de material terroso depositado e/ou acumulado, naquelas superfícies, por
pista efeito do tráfego ou deficiência da drenagem superficial. Estão inclusos, nestes
serviços, a carga, o transporte e a descarga do material resultante da limpeza.

Conservação manual de Consiste na erradicação de vegetação, por meio de capina manual, nos
aceiro aceiros junto às cercas da faixa de domínio.
Despraguejamento
Consiste na erradicação de ervas daninhas com uso de ferramentas manuais
manual de gramados
Consiste nos tratos agrícolas às árvores ou arbustos dispostos nos bosques
ou locais outros que, a critério da Residência de conservação, devam ser
Conservação de Árvores e
mantidos visando à preservação de poda, colocação de tutor, capina,
Arbustos
adubação. Neste serviço pode ser incluído o plantio ou replantio em pequenas
quantidades anuais.
Consiste no corte e remoção de árvores da faixa de domínio que estejam
causando perigo à segurança de tráfego, estruturas, linhas elétricas, telefones,
dutos, etc., ou que estejam mortas ou ainda, afetada por doença. O serviço,
Corte de árvores
pelas suas características, requer medidas especiais para a segurança dos
trabalhos e do tráfego. Inclui remoção do material resultante do corte e aplicação
de venenos para evitar a rebrota.

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Tabela 2 Tarefas de conservação preventiva periódica
Serviço Descrição
Consiste em corrigir o desgaste da ação do tráfego e da erosão na pista
Recomposição de de rolamento e acostamentos através a adoção de material selecionado,
revestimento primário com objetivo de recompor a seção transversal e dar maior conforto e
segurança ao usuário.
Consiste na limpeza e varredura do tabuleiro, limpeza de drenos, guarda-corpo e
Limpeza de ponte
guarda-rodas para prover segurança do tráfego.
Consiste na pintura de cal de sarjetas, meio fio, muros, guarda-corpos ou
Caiação quaisquer outras superfícies, visando melhorar a visibilidade e aumentar a
segurança dos usuários.
Consiste na aplicação de material betuminoso, seguida de imediata aplicação do
agregado e tem como finalidade corrigir os revestimentos esgarçados, combater
Capa selante com pedrisco o envelhecimento dos revestimento ocasionados pela oxidação do ligante,
restabelecer a impermeabilização da superfície do revestimento e servir
como tratamento antiderrapante.

Lama asfáltica fina Consiste na aplicação de uma mistura fluída de agregado miúdo, “filler”, emulsão
(granulometrias I e II) asfáltica e água, em proporções definidas.

Recomposição do
Consiste na aplicação de uma capa de mistura asfáltica para corrigir defeitos nas
revestimento com areia
superfícies de rolamento.
asfalto a frio
Recomposição do
Consiste na aplicação de uma capa de mistura asfáltica para corrigir defeitos nas
revestimento com areia
superfícies de rolamento.
asfalto a quente
Recomposição do Consiste em colocar uma capa de mistura asfáltica na superfície de
revestimento com mistura rolamento, para correção de defeitos do pavimento e recomposição da
betuminosa a frio seção transversal, visando-se obter um rolamento seguro e confortável.

Recomposição do Consiste em colocar uma capa de mistura asfáltica na superfície de


revestimento com mistura rolamento, para correção de defeitos do pavimento e recomposição da
betuminosa a quente seção transversal, visando-se obter um rolamento seguro e confortável.

Consiste no espalhamento manual de agregado sobre a superfície exsudada.


Combate à exsudação com
Visa evitar a ocorrência de subida do material betuminoso para a superfície
pedrisco
do revestimento tornando-a lustrosa e escorregadia nos dias chuvosos.

È o processo pelo qual se corta parte das camadas superficiais de um pavimento


Fresagem
existente, conferindo lhe um novo perfil.
Consiste no reaproveitamento de camadas betuminosas deterioradas – as quais
Reciclagem de Pavimentos através de processos específicos, são devidamente recuperadas, em termos de
granulometria e de ligante betuminoso.
Consiste na aplicação de emulsão asfáltica modificada por polímero sobre
Pintura de Ligação, com
a superfície de base imprimada ou revestimento anterior à execução de uma
emulsão asfáltica tratada
camada betuminosa qualquer, objetivando promover condições de aderência
com polímero
entre as camadas.
Consiste em uma camada de revestimento do pavimento, constituído por
Tratamento Superficial
duas aplicações sucessivas de ligante asfáltico modificado por polímero do
Duplo com Asfalto Polímero
tipo SSB cobertas cada uma por camada de agregado mineral.
Consiste na associação de agregados, materiais de enchimento (filler), emulsão
Micro Revestimento de Pré-
asfáltica modificada por polímero tipo SSB, água, aditivos se necessário,
Misturado a Frio, com
com consistência fluida, uniformemente espalhada sobre uma superfície
Asfalto Polímero
plenamente preparada.
Consiste em mistura executada em usina apropriada, com
Concreto Betuminoso
características específicas, constituída de agregados, material de
Usinado a Quente com
enchimento (filler) se necessário, e cimento asfáltico de petróleo modificado
Asfalto Polímero
por polímero tipo SSB, espalhado e comprimido a quente.

Consiste em reparar áreas danificadas de pavimentos de concreto de


Recomposição de placa de
cimento, para evitar a propagação de defeitos na própria placa e nas placas
concreto
vizinhas. Inclusive a correção de suporte deficiente.

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Tabela 3 Tarefas de conservação de emergência
Serviço Descrição
Consiste em recompor com equipamentos partes erodidas de aterros
Recomposição
com o objetivo de restaurar o terrapleno original e preservar o corpo
mecanizada de aterro
estradal.

Consiste na remoção manual de material deslizado de talude de corte


Remoção manual de
sobre a plataforma da rodovia, com o objetivo de desobstruir a drenagem
barreira em solo
superficial e garantir a segurança do tráfego.

Remoção mecanizada de Consiste na remoção com equipamentos de material deslizado de


barreira talude de corte sobre a plataforma da rodovia, com o objetivo de
- solo desobstruir a drenagem superficial e garantir a segurança do tráfego.

Para cada serviço, integrante do elenco dos serviços de conservação corresponde uma
unidade de medida e uma prioridade de execução, variável de 1 a 3, conforme a maior ou
menor necessidade para execução do serviço, levando-se em consideração fatores como
segurança do usuário, preservação do investimento, atendimento ambiental e até mesmo
aspecto visual.

5.2. Prioridade de serviços

Os serviços referentes a conservação rodoviária são subdivididos em categorias conforme


a sua prioridade, sendo elas:

a) Prioridade 1: Segurança dos usuários (Tapa – Buracos);


b) Prioridade 2: Proteção do corpo estradal (Limpeza de bueiros)
c) Prioridade 3: Relação com a estética da rodovia (Roçada Manual e/ou mecanizada)

Em alguns casos, a prioridade de um determinado serviço poderá ser readequada em


outra categoria conforme as características especificas de um local, podendo citar como
exemplo a roçada em rodovias onde se faz necessário para expor a sinalização vertical e
permitir maior visibilidade das curvas sendo assim, este serviço poderá passar a integrar
a categoria de prioridade 1. Em caso de corte de recursos, serviços referentes a
Prioridade 3 deverão ser excluídas.

5.3. Nível de esforço

Conforme o manual de conservação rodoviária, o nível de esforço de uma tarefa é a


quantidade de trabalho que se pretende aplicar durante o ano a cada unidade de
inventário correspondente a esta tarefa. Por exemplo, se adotamos um nível de esforço
igual a 3 m/m para a limpeza de sarjeta e meio-fio, isto significa que cada metro de sarjeta
e meio-fio inventariados receberá 3 m de limpeza; ou seja, a limpeza será realizada 3
vezes por ano.

Os níveis de esforço são subdivido em 2 (dois) tipos:

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a) Tipo 1: Níveis de esforço baseados na frequência (tecnicamente necessária ou
economicamente possível) de execução da tarefa. É o caso da limpeza de sarjetas
e meio-fio.
b) Tipo 2: Níveis de esforço baseados na experiência de conservação de um trecho e
expressos sob a forma de uma taxa de consumo de materiais. Por exemplo, para
tapa buraco o nível de esforço representa o consumo previsto de massa asfáltica
(em m³) por km de faixa de tráfego em um ano. Baseados cuidadosamente em
dados históricos confiáveis.

Para o tipo 2, quando não houver ocorrências de dados históricos suficientes ou a


impossibilidade de se adotar os níveis de trechos com condições análogas adota-se os
parâmetros abaixo para os serviços de tapa buracos ou adota-se os valores apresentados
na tabela 4:

a) Estado "MUITO BOM” - NE ≤ 1 m³/km.ano


b) Estado "BOM" - 1 ≤ NE ≤ 2 m³/km.ano
c) Estado "REGULAR" - 2 ≤ NE ≤ 4 m³/km.ano
d) Estado "MAU" - 4 ≤ NE ≤ 7 m³/km.ano
e) Estado "PÉSSIMO" - NE > 7 m³/km.ano

Os estados supracitados podem ser definidos da seguinte maneira:

a) MUITO BOM - Pavimento novo, necessitando apenas de tapa-buraco ocasional.


b) BOM - O tapa—buraco se torna operação de rotina.
c) REGULAR - Surge a necessidade de remendos profundos ocasionais.
d) MAU - Começa a acontecer a desagregação do revestimento.
e) PÉSSIMO - O pavimento está próximo do final de sua vida útil, ou já a ultrapassou.

Alguns serviços de rotina não possuem o Nível de Esforço aferido. Para cobrir as
necessidades de recursos para a realização destes serviços, é necessário prever um
acréscimo percentual. Estes serviços correspondem aos que não possuem valores do
Nível de Esforço.

A tabela 4 apresenta os principais serviços referente ao item conservação de rodovias,


contendo seus respectivos níveis de esforço e a prioridade de execução:

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Tabela 4 Listagem dos Serviços de Conservação Corretiva (Manual de conservação rodoviária)

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Tabela 4 Listagem dos Serviços de Conservação Corretiva (Manual de conservação rodoviária)

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Tabela 5 Listagem dos Serviços de Melhoramento (Manual de conservação Rodoviária)

Código Tarefa Unidade Prioridade

2S0491001 Execução de meio fio M 2


2S0490001 Execução de sarjeta de concreto M 2
2S0494001 Execução de descida d`água de concreto M 2
2S0490042 Execução de sarjeta não revestida M 2
2S0440001 Execução de valeta revestida M 2
3S0459000 Execução de dreno profundo M 2
3S0830205 Execução de bueiro M 2
Execução de colchão drenante M3 2
Execução de banqueta em solo M 2
2S0510000 Execução de revestimento com mudas M2 2
Plantio de árvores Un 3
Execução de muro de arrimo M3 1
3S0193000 Regularização de faixa de domínio M2 3
2S0640001 Execução de cerca M 1
3S0500000 Enrocamento de pedra arrumada M3 2
3S0500100 Enrocamento de pedra jogada M3 2

Por fim determina-se a quantidade anual de serviço que consiste em quantificação dos
serviços que deverão ser desenvolvidos durante o ano. A partir da multiplicação dos
níveis de esforço mínimos, médios e máximos, pelos respectivos quantitativos dos
elementos geradores de conservação nas condições mínima, média e máxima, conforme
classificação abaixo. A somatória destas quantidades de serviço, será a quantidade anual
de serviço para cada atividade. Repetindo-se este processo para todas as atividades, ter-
se-á o plano anual de trabalho.

a) Condição Máxima
Quando os elementos geradores de conservação do segmento em pauta apresentam
condições de estado de deterioração e/ou VMD e/ou relevo e/ou outras condições
particulares, que irão requerer grande intensidade de um determinado serviço de
conservação, durante o ano de aplicação do orçamento, o que acarretará a aplicação do
nível de esforço máximo.

b) Condição média
Quando os elementos geradores de conservação do segmento em questão apresentam
condições de estado de deterioração e/ou VMD e/ou relevo e/ou outras condições
particulares, que irão requerer uma média intensidade de um determinado serviço de
conservação, durante o ano de aplicação do orçamento, o que acarretará a aplicação do
nível de esforço médio.

c) Condição mínima
Quando os elementos geradores de conservação do segmento em questão apresentam
condições de estado de deterioração e/ou VMD e/ou relevo e/ou outras condições
particulares, que irão requerer uma pequena intensidade de um determinado serviço de
conservação, durante o ano.

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6. LEVANTAMENTOS DE CAMPO E JUSTIFICATIVAS

Foram realizados levantamentos ao longo da rodovia que demonstram suas


características e condições atuais, apresenta-se abaixo relatório fotográfico e justificativas
para a necessidade da realização de serviços de conservação e manutenção rodoviária
de modo a manter suas condições de trafegabilidade com segurança e conforto.

6.1. Pavimento

Recomposição do revestimento por penetração (Tratamento Superficial Duplo): Consiste


em colocar uma capa de mistura asfáltica na superfície de rolamento, para correção de
defeitos do pavimento e recomposição da seção transversal, visando-se obter um
rolamento seguro e confortável.

Exsudação: Excesso de ligante betuminoso na superfície do pavimento, causado pela


migração do ligante através do revestimento.

A exsudação é um fenômeno em que a película ou filme de material betuminoso forma-se


na superfície do pavimento e se caracteriza por manchas de variadas dimensões. Estas
manchas resultantes comprometem seriamente a aderência do revestimento aos
pneumáticos, principalmente sob tempo chuvoso, caracterizando um sério problema
funcional. A exsudação poderá se manifestar em qualquer região da superfície do
pavimento, sendo mais severa nas trilhas de roda.

Figura 3 Vista da rodovia (km 6,985) Figura 4 Vista da rodovia (km 6,985)

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Figura 5 Vista da rodovia (km 14,23) Figura 6 Vista da rodovia (km 14,23)

Figura 7 Vista da rodovia (km 19,85) Figura 8 Vista da rodovia (km 19,85)

Figura 9 Vista da rodovia (km 19,85) Figura 10 Vista da rodovia (km 19,85)

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Figura 11 Vista da rodovia (km 21,63) Figura 12 Vista da rodovia (km 21,63)

Figura 13 Vista da rodovia (km 26,425) Figura 14 Vista da rodovia (km 26,425)

Figura 15 Vista da rodovia (km 30,227) Figura 16 Vista da rodovia (km 30,227)

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Figura 17 Vista da rodovia (km 32,168) Figura 18 Vista da rodovia (km 32,168)

Figura 19 Vista da rodovia (km 48,13) Figura 20 Vista da rodovia (km 48,13)

Figura 21 Vista da rodovia (km 48,661) Figura 22 Vista da rodovia (km 48,661)

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Figura 23 Vista da rodovia (km 53,333) Figura 24 Vista da rodovia (km 53,333)

Figura 25 Vista da rodovia (km 54,738) Figura 26 Vista da rodovia (km 54,738)

Figura 27 Vista da rodovia (km 59,783) Figura 28 Vista da rodovia (km 59,783)

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Figura 29 Vista da rodovia (km 62,483) Figura 30 Vista da rodovia (km 62,483)

Figura 31 Vista da rodovia (km 97,836) Figura 32 Vista da rodovia (km 97,836)

Remendo Profundo: execução em locais pontuais, que consiste em remover a base


defeituosa, substituir o material de suporte deficiente por outro com suporte adequado e
reparar o revestimento com mistura asfáltica. Indica-se a solução do remendo profundo
nos locais onde somente a aplicação da camada de TSD não será suficiente para corrigir
os problemas estruturais do pavimento.

Os remendos profundos são executados de forma que os reparos nos pavimentos sejam
mais permanentes. O material da área a ser realizado os serviços de reparos deverá ser
retirado até a profundidade necessária para atingir uma fundação firme, podendo ser
necessário, em alguns casos, a remoção de parte do subleito.

A execução de remendos é apropriada para as seguintes situações:

a) reparo de panelas ou buracos;


b) recomposição de segmentos com trincamento por fadiga;
c) reconformação da superfície ou reparos localizados para a regularização prévia da
superfície, quando da execução de recapeamentos asfálticos.

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Figura 33 Vista da rodovia (km 27,452) Figura 34 Vista da rodovia (km 27,452)

Figura 35 Vista da rodovia (km 35,553) Figura 36 Vista da rodovia (km 35,553)

Figura 37 Vista da rodovia (km 35,84) Figura 38 Vista da rodovia (km 35,84)

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Figura 39 Vista da rodovia (km 35,84) Figura 40 Vista da rodovia (km 35,84)

Figura 41 Vista da rodovia (km 36,681) Figura 42 Vista da rodovia (km 36,681)

Figura 43 Vista da rodovia (km 38,995) Figura 44 Vista da rodovia (km 38,995)

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Figura 45 Vista da rodovia (km 40,112) Figura 46 Vista da rodovia (km 40,112)

Figura 47 Vista da rodovia (km 44,111) Figura 48 Vista da rodovia (km 44,111)

Figura 49 Vista da rodovia (km 44,807) Figura 50 Vista da rodovia (km 44,807)

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Figura 51 Vista da rodovia (km 69,054) Figura 52 Vista da rodovia (km 69,054)

Figura 53 Vista da rodovia (km 78,568) Figura 54 Vista da rodovia (km 78,568)

Figura 55 Vista da rodovia (km 92,046) Figura 56 Vista da rodovia (km 92,046)

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Figura 57 Vista da rodovia (km 94,128) Figura 58 Vista da rodovia (km 94,128)

Figura 59 Vista da rodovia (km 94,247) Figura 60 Vista da rodovia (km 94,247)

6.2. Terrapleno
6.2.1. Recomposição de erosões

A erosão de um aterro é caracterizada pelo carreamento da capa superficial do talude por


efeito da ação do intemperismo, principalmente da água de chuva. Esse carreamento de
material do maciço compromete, não só a sua estabilidade, como a segurança do tráfego,
o que se torna necessária que providências imediatas sejam tomadas para a sua
recomposição. Durante o processo de recomposição cuidados deverão ser tomados para
evitar má compactação, pouco suporte do material empregado e do tipo de solo e talude
com inclinação inadequadas, pois são fatores diretamente contribuinte para a formação
de novas erosões. Deverão ser executadas adequadas drenagem superficial e obras de
proteção.

a) Prolongamento de bueiros

Todas as erosões existentes no trecho estão localizadas sobre um bueiro existente. O


que se faz necessário que ocorra prolongamentos dos referidos dispositivos de
drenagem.

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b) Implantação de descidas d’aguas nos locais das erosões

As águas pluviais são os principais agentes desagregadores do aterro, havendo


necessidade de sua condução adequada e imediata para fora da plataforma. A erosão
resultante da ação das águas é acelerada pela insuficiência ou falta de drenagem. Para
que ocorra a drenagem dessas águas de forma correta, descidas d’aguas deverão ser
executadas de forma a canalizar o fluxo de água corretamente evitando futuros processos
erosivos. Ressalta-se que sarjetas e meios-fios nestes locais também deverão ser
recuperados.

c) Obras de proteção

A proteção vegetal tem por finalidade conceder ao maciço resistência a processos


erosivos através da realização de revestimento vegetal. A proteção vegetal poderá ser
realizada por:

 Leivas (Placas): nas proximidades do canteiro de serviço e de cobertura de


terrenos friáveis, não consolidados – em especial, quando houver facilidade de
aquisição.
 Mudas: em caso de terrenos planos ou de pouca declividade.
 Semeadura: em qualquer tipo de terreno, desde que devidamente preparado.

d) Enrocamento de pedra arrumada

As erosões encontradas ao longo do trecho encontram localizadas próximas a curso


d’águas existentes. A execução do enrocamento nestes locais irá absorver o impacto das
águas e o carreamento de material do maciço.

Figura 61 Vista da rodovia (km 19,85) Figura 62 Vista da rodovia (km 19,85)

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Figura 63 Vista da rodovia (km 19,85) Figura 64 Vista da rodovia (km 19,85)

Figura 65 Vista da rodovia (km 36,681) Figura 66 Vista da rodovia (km 36,681)

Figura 67 Vista da rodovia (km 36,681) Figura 68 Vista da rodovia (km 36,681)

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Figura 69 Vista da rodovia (km 40,132) Figura 70 Vista da rodovia (km 40,132)

Figura 71 Vista da rodovia (km 40,132) Figura 72 Vista da rodovia (km 40,132)

Figura 73 Vista da rodovia (km 46,358) Figura 74 Vista da rodovia (km 46,358)

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Figura 75 Vista da rodovia (km 46,358) Figura 76 Vista da rodovia (km 46,358)

Figura 77 Vista da rodovia (km 66,994) Figura 78 Vista da rodovia (km 66,994)

Figura 79 Vista da rodovia (km 66,994) Figura 80 Vista da rodovia (km 66,994)

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Figura 81 Vista da rodovia (km 89,574) Figura 82 Vista da rodovia (km 89,674)

Figura 83 Vista da rodovia (km 89,574) Figura 84 Vista da rodovia (km 89,674)

Figura 85 Vista da rodovia (km 92,036) Figura 86 Vista da rodovia (km 92,036)

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Figura 87 Vista da rodovia (km 92,036) Figura 88 Vista da rodovia (km 92,036)

Figura 89 Vista da rodovia (km 92,046) Figura 90 Vista da rodovia (km 92,046)

Figura 91 Vista da rodovia (km 92,046) Figura 92 Vista da rodovia (km 92,046)

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6.3. Obras de Arte especiais

As obras de arte especiais têm por objetivo transpor obstáculos seja eles cursos d’água
(Pontes) ou avenidas e vales secos (Viadutos). São estruturas que estão sujeitas as
ações de intempéries, cargas dos veículos maiores para a qual foram projetadas, forças
da natureza e a agressividade ambiente. A manutenção de suas estruturas e de
importância primordial para que sua degradação seja minimizada. Destaca-se que
inspeções rotineiras deverão ser realizadas nestas estruturas com a finalidade de se
acompanhar o estado de manutenção e identificar possíveis anomalias preexistentes.

Trabalhos de conservação rotineira, que não envolvam recuperação estrutural, deverão


ser executados de forma a garantir continuamente cuidados as estruturas, sendo elas:

a) limpeza de superfície de concreto;


b) limpeza de dispositivos de drenagem;
c) pintura das obras de arte especiais;
d) reparos não estruturais de pontes, viadutos e passarelas;
e) reparos nas juntas de dilatação e aparelhos de apoio;
f) recuperação de recalques em terraplenos adjacentes.

6.3.1. Dispositivos de segurança das OAE’s

As defensas metálicas e os guardas corpos das obras de arte especiais constituem os


dispositivos de segurança que necessitam constantemente de manutenções em virtudes
de acidentes que danificam estes elementos.

Ressalta-se que para as pontes referente a Rodovia MT-170, as defensas no início e no


fim da estrutura deverão ser implantadas.

Esses dispositivos deverão ser mantidos permanentemente em adequadas condições, de


forma a minimizar os efeitos de uma emergência. O trecho possui um total de 4 (Quatro)
pontes conforme fotos seguintes:

Figura 93 Ponte sobre o rio Babaçal (km 46,26) Figura 94 Ponte sobre o rio Babaçal (km 46,26)

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Figura 95 Ponte sobre o rio Babaçal (km 46,26) Figura 96 Ponte sobre o rio Babaçal (km 46,26)

Figura 97 Ponte sobre o Córrego dos Pitas (km 75,71) Figura 98 Ponte sobre o Córrego dos Pitas (km 75,71)

Figura 99 Ponte sobre o Córrego dos Pitas (km 75,71) Figura 100 Ponte sobre o Córrego dos Pitas (km 75,71)

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Figura 101 Ponte sobre o rio Branco (km 84,44) Figura 102 Ponte sobre o rio Branco (km 84,44)

Figura 103 Ponte sobre o rio Branco (km 84,44) Figura 104 Ponte sobre o rio Branco (km 84,44)

Figura 105 Ponte sobre o rio das Pedras (km 90,748) Figura 106 Ponte sobre o rio das Pedras (km 90,748)

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Figura 107 Ponte sobre o rio das Pedras (km 90,748) Figura 108 Ponte sobre o rio das Pedras (km 90,748)

6.4. Roçada

A roçada consistirá no corte da vegetação de pequeno porte, na faixa de domínio e no


canteiro central, quando houver, com a finalidade de tornar as áreas marginais das
rodovias livres de vegetação daninha, dando-lhes melhor aspecto, ou ainda com o
objetivo de facilitar a drenagem, melhorar a visibilidade e evitar o fogo. Esta tarefa poderá
ser feita manual ou mecanicamente (Em locais livres de pedras e tocos), de início, com a
frequência de duas vezes ao ano, sendo uma delas no início do período de estiagem,
quando a vegetação começar a secar. Esforços deverão ser concentrados em curvas,
interseções e próximas a sinalização.

O material resultante da roçada e/ou poda do revestimento vegetal deve ser recolhido
para local predeterminado, que não afete o sistema de drenagem das rodovias, nem
cause mau aspecto à via.

Figura 109 Roçada (km 16,34) Figura 110 Roçada (km 16,34)

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Figura 111 Roçada (km 16,509) Figura 112 Roçada (km 16,509)

Figura 113 Roçada (km 35,553) Figura 114 Roçada (km 35,553)

Figura 115 Roçada (km 35,553) Figura 116 Roçada (km 35,553)

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Figura 117 Roçada (km 35,84) Figura 118 Roçada (km 35,84)

Figura 119 Roçada (km 48,661) Figura 120 Roçada (km 48,661)

Figura 121 Roçada (km 50,807) Figura 122 Roçada (km 50,807)

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Figura 123 Roçada (km 52,843) Figura 124 Roçada (km 52,843)

Figura 125 Roçada (km 64,083) Figura 126 Roçada (km 64,083)

Figura 127 Roçada (km 64,633) Figura 128 Roçada (km 64,633)

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Figura 129 Roçada (km 88,603) Figura 130 Roçada (km 88,603)

6.5. Capina Manual

A capina manual consistirá na erradicação da vegetação, em locais onde seu crescimento


não é desejável, objetivando evitar sua expansão nos acostamentos e facilitar a
drenagem. Ela deve ser criteriosamente utilizada, para evitar condições que facilitem a
erosão. Deverão ser executados em:

a) Dispositivos de drenagem (Meios-fios, sarjetas, descida d’água, valas) a ser


realizada em 1,5 m em torno dos dispositivos de drenagem.
b) Manutenção de aceiros: Consiste na erradicação de toda vegetação, em uma
largura de 1,5 m em toda extensão das cercas de divisa da faixa de domínio.

6.6. Remoção de Barreira em solo

Consiste na remoção manual de material deslizado de talude de corte sobre a plataforma


da rodovia ou mecanizada que é a remoção realizada com equipamentos de material
deslizado de talude de corte sobre a plataforma da rodovia, com o objetivo de desobstruir
a drenagem superficial e garantir a segurança do tráfego.

Identificou-se ao longo do trecho um corte localizado entre os km 58,68 ao km 58,978, no


lado direito, passível de deslizamento em períodos chuvosos, e em virtude da sua
proximidade com a pista, podendo gerar prejuízos e insegurança ao tráfego.

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Figura 131 Corte passível de deslizamento Figura 132 Corte passível de deslizamento

Figura 133 Corte passível de deslizamento Figura 134 Corte passível de deslizamento

6.7. Sistema de drenagem

O sistema de drenagem existente deve ser mantido em condições de pleno


funcionamento. Valetas, valas, descidas d’água, sarjetas, meios-fios, entradas e saídas
d’água, bueiros e drenos devem ser inspecionados, limpos e reparados quando
apresentarem defeitos - bem como ampliados quando necessário.

6.8. Reparo de drenagem superficial de concreto

As partes danificadas do sistema de drenagem superficial, meios-fios e sarjetas, deverão


ser recompostas ou reconstruídas de maneira a evitar a formação de erosões ou
infiltrações.
Para este item, serviços auxiliares que correspondem os serviços componentes das
atividades fins – ou seja, das atividades que estão diretamente vinculadas com os
processos corretivos e preventivos se fazem necessários como:

a) Escavação manual;
b) Concreto de cimento Portland;
c) Formas.
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6.9. Limpeza de sarjeta e meio fio

Consiste na remoção ao material depositado ao longo das sarjetas e linhas d’água do


meio fio, visando facilitar o escoamento das águas superficiais.

Se as sarjetas de corte ou aterros ou do canteiro central não funcionarem


adequadamente, haverá alagamento das pistas, com a consequente possibilidade de
acidentes devido à aquaplanagem, danos à rodovia, tais como buracos na pista,
desagregação do pavimento e erosões na plataforma.

Ressalta-se que para este trecho em questão diversos meio fios e sarjetas ao longo da
rodovia encontram-se totalmente soterrados e encobertos pela vegetação, não sendo
possível sua visualização em grande parte do trecho.

Figura 135 Dispositivos para limpeza Figura 136 Dispositivos para limpeza

Figura 137 Dispositivos para limpeza Figura 138 Dispositivos para limpeza

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Figura 139 Dispositivos para limpeza Figura 140 Dispositivos para limpeza

6.10. Limpeza de descida d'água e valas de drenagens

Consiste na limpeza geral (mato, entulhos, solo), de todo tipo de drenagem superficial
existente fora da plataforma da via, com o objetivo de permitir o livre escoamento das
águas superficiais.

O seu mau funcionamento poderá gerar alagamentos na pista, causando acidentes


através da aquaplanagem, danos a rodovia como, buracos, desagregação do pavimento e
erosões no corpo estradal.

A limpeza das descidas d’águas é realizada de forma manual.

Em consonância com os meios fios e sarjetas, as descidas d’águas encontram-se em


grande parte encobertas por vegetação e suas entradas soterradas, não sendo possível
sua visualização em grande parte do trecho.

6.11. Limpeza de bueiro

A manutenção rotineira dos bueiros garante o livre escoamento das águas que consiste
na limpeza das bocas de entrada, da limpeza e desobstrução do interior da tubulação,
bem como a verificação e reparação, se for o caso, de infiltrações e erosões que possam
ocorrer.

A falta de limpeza do bueiro reduz sua seção de vazão, gerando acúmulo de água a
montante e eventualmente fazendo-a transpor a pista de rolamento da estrada. Gerando
risco de que o corpo de aterro da estrada se rompa gerando consequências para o
tráfego local e por fim onerando a sua manutenção. Eles deverão ser inspecionados pelo
menos uma vez ao ano, em especial antes do período chuvoso.

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6.12. Sinalização

Os dispositivos de sinalização têm por finalidade garantir maior segurança do tráfego,


transmitindo aos usuários das rodovias, normas, instruções e informações visando à
movimentação correta e segura dos veículos. Condições precárias da sinalização
(horizontal e vertical), contribui para o aumento do número de acidentes em
ultrapassagens e outros (batidas de frente, atropelamentos etc.). Por estes fatores, a
manutenção permanente da sinalização é um fator relacionado diretamente a garantia de
segurança e conforto de uma rodovia.

Os itens referentes aos serviços relacionados a manutenção da sinalização são


destacados abaixo:

 Sinalização horizontal: Permite manter orientação visual ao motorista

a) Reposição imediata de tachas e tachões, toda vez que for constatada baixa
refletividade, tachas quebradas ou afundadas e/ou ausência de tachas.
b) Renovação da pintura das faixas, quando se apresentar acentuadamente
esmaecida.

 Sinalização vertical
a) Limpeza, periódica das placas de sinalização;
b) Remoção de vegetações e/ou obstáculos que estejam prejudicando a visibilidade
da placa;
c) Renovação da pintura das placas, sempre que estas acusarem esmaecimento de
cor, falta de brilho, descascamento etc.;
d) Conserto ou substituição de placas ou suportes que apresentem avarias em geral
e/ou baixa refletividade;
e) Colocação de placas em locais não contemplados, sempre que comprovada a sua
necessidade - bem como a retirada de placas que estejam colocadas
indevidamente;
f) Substituição de peças e/ou componentes que se apresentem irrecuperáveis.

Ao longo da rodovia MT-170 é praticamente inexistente podendo citar:

a) A existência de raras tachas e tachões ao longo de todo o trecho;


b) A sinalização horizontal está presente ao longo de todo o trecho;
c) Os marcos quilométricos encontram-se implantados, entretanto alocados em locais
errados;
d) Poucas placas ao longo da rodovia tornando assim a sinalização vertical ineficaz.

Por este fator indica-se um esforço para com a sinalização nesta rodovia.

6.13. Defensas

As defensas são dispositivos de segurança projetados para promover a desaceleração


durante um impacto e assim absorver gradativamente parte da energia dos veículos
desgovernados e redirecioná-lo para a faixa de rolamento.

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São colocados em locais que oferecem grandes riscos à segurança dos veículos, como
taludes muito altos e em aproximação de obras de arte especiais.

Destaca-se então a necessidade da implantação:

a) Nas entradas e saídas das obras de arte especiais da rodovia;


b) Foram identificados alguns pontos ao longo da rodovia que a transição do trecho
tende a forçar os veículos para fora da pista, além de possuírem taludes íngremes,
por este fato indicou-se a implantação de defensas metálicas nestes locais.

6.14. Corte de árvores

Consiste no corte e remoção de árvores da faixa de domínio que estejam causando


perigo à segurança de tráfego, estruturas, linhas elétricas, telefones, dutos etc., ou que
estejam mortas ou ainda, afetada por doença. O serviço, pelas suas características,
requer medidas especiais para a segurança dos trabalhos e do tráfego. Inclui remoção do
material resultante do corte e aplicação de venenos para evitar a rebrota.

Foram identificadas árvores ao longo da rodovia com presença de árvores que suas
copas estão sobre a rodovia.
Figura 141 Poda de árvores (km 0,267 ao km 0,34) Figura 142 Poda de árvores (km 0,267 ao km 0,34)

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Figura 143 Poda de árvores (km 3,109 ao km 3,773) Figura 144 Poda de árvores (km 3,109 ao km 3,773)

Figura 145 Poda de árvores (km 6,85 ao km 7,24) Figura 146 Poda de árvores (km 6,85 ao km 7,24)

Figura 147 Poda de árvores (km 16,34) Figura 148 Poda de árvores (km 16,34)

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Figura 149 Poda de árvores (km 16,509) Figura 150 Poda de árvores (km 16,509)

Figura 151 Poda de árvores (km 17,37 ao km 17,934) Figura 152 Poda de árvores (km 17,37 a km 17,934)

Figura 153 Poda de árvores (km 21,478) Figura 154 Poda de árvores (km 21,478)

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Figura 155 Poda de árvores (km 21,792) Figura 156 Poda de árvores (km 21,792)

Figura 157 Poda de árvores (km 22,738 ao km 23,215) Figura 158 Poda de árvores (km 22,738 ao km 23,215)

Figura 159 Poda de árvores (km 27,452) Figura 160 Poda de árvores (km 27,452)

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Figura 161 Poda de árvores (km 30,253) Figura 162 Poda de árvores (km 30,253)

Figura 163 Poda de árvores (km 30,553) Figura 164 Poda de árvores (km 30,553)

Figura 165 Poda de árvores (km 48,922) Figura 166 Poda de árvores (km 48,922)

Volume 1 – Relatório do Projeto e P.A.T.O MT-170


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Figura 167 Poda de árvores (km 49,5 ao km 49,8) Figura 168 Poda de árvores (km 49,5 ao km 49,8)

Figura 169 Poda de árvores (km 72,704) Figura 170 Poda de árvores (km 72,704)

Figura 171 Poda de árvores (km 73,048) Figura 172 Poda de árvores (km 73,048)

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Documentos para Concorrência
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Figura 173 Poda de árvores (km 81,264 ao km 82,6 – Rio Figura 174 Poda de árvores (km 81,264 ao km 82,6 – Rio
Branco) Branco)

Figura 175 Poda de árvores (km 85,98) Figura 176 Poda de árvores (km 85,98)

Figura 177 Poda de árvores (km 86,969) Figura 178 Poda de árvores (km 86,969)

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Figura 179 Poda de árvores (km 89,667) Figura 180 Poda de árvores (km 89,667)

Figura 181 Poda de árvores (km 95,638) Figura 182 Poda de árvores (km 95,638)

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7. INSTRUÇÕES DE SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO

Para a execução dos serviços de rotineiros de conserva recomenda-se o preconizado nas


ISC’s - Instruções de Serviços de Conservação apresentadas no Manual de
Conservação Rodoviária, Publicação IPR 710, Edição 2005, conforme indicadas
abaixo:

 ISC 01/04: Correção de defeitos localizados


 ISC 02/04: Regularização da plataforma
 ISC 03/04: Reconformação da plataforma de terraplanagem
 ISC 04/04: Recomposição de aterros erodidos
 ISC 05/04: Recuperação de maciços instáveis
 ISC 06/04: Execução do revestimento primário
 ISC 07/04: Reconformação e recomposição do revestimento primário da pista
 ISC 08/04: Reconformação e recomposição dos acostamentos de rodovias
pavimentadas, executados com revestimento primário
 ISC 09/04: Execução de reparos em camadas saturadas do pavimento
 ISC 10/04: Execução de reparos das camadas de base e sub-base dos pavimentos
 ISC 11/04: Execução de reparos de defeitos diversificados dos pavimentos
betuminosos em áreas restritas
 ISC 12/04: Execução de reparos em ondulações, afundamentos e trilhas de roda
dos pavimentos betuminosos
 ISC 13/04: Execução de reparos de falhas, panelas e buracos dos pavimentos
betuminosos
 ISC 14/04: Execução de reparos de fissuras e trincas dos pavimentos betuminosos
 ISC 15/04: Execução de reparos nos pavimentos de concreto de cimento Portland
 ISC 16/04: Execução de remendos em pavimentos de concreto de cimento
Portland
 ISC-17/04: Manutenção dos dispositivos de drenagem e de obras-de-arte correntes
 ISC 18/04: Limpeza e desobstrução das OAE
 ISC 19/04: Execução de reparos em obras-de-arte especiais
 ISC 20/04: Restauração do tabuleiro das pontes de concreto não revestidas com
CBUQ
 ISC 21/04: Manutenção dos canteiros, interseções e faixa de domínio
 ISC 22/04: Restauração de componentes integrantes do sistema de segurança
 ISC 23/04: Execução de reparos do sistema de iluminação e instalações elétricas
 ISC 24/04: Execução de reparos no sistema de pesagem de veículos

Salienta-se que as demais normas (Manuais, especificações e procedimentos) também


deverão ser consultadas para a realização dos serviços.

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8. INVENTÁRIO

Uma rodovia é constituída por inúmeros elementos, tais como aterros, cortes, pistas de
rolamento, pontes, bueiros, sarjetas, cercas, revestimento vegetal, placas de sinalização,
defensas, áreas de descanso, prédios operacionais etc.

Para que se possa planejar e administrar os serviços de conservação de uma rodovia, é


necessário, em uma primeira fase, conhecer todos esses elementos, pois são eles afinal
que vão gerar os serviços de manutenção. Em uma segunda fase, todos esses elementos
que geram conservação devem ser quantificados. Para isso, é preciso efetuar o
levantamento e o registro desses elementos, e a esse registro dá-se o nome de Inventário
de Elementos Geradores de Serviços de Conservação.

Os dados levantados no inventário servirão de base para o desenvolvimento do Plano


anual de conservação.

Encontra-se apresentados nos formulários seguintes os levantamentos realizados ao


longo da rodovia MT-170.

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8.1. Coordenadas Geográficas

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8.2. LVC (Levantamento Visual Continuo)

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8.2.1. Locais com defeitos estruturais no pavimento (Reciclagem
simples e Recapeamento com TSD)

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8.2.2. Locais para melhoramentos superficiais (Aplicação de Micro
revestimento asfáltico)

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8.2.3. Quantitativo Tapa Buracos e Remendos Profundos

Conforme o manual de Conservação do DNIT À medida que o pavimento vai se


aproximando do entorno do seu final de ciclo, o NE-Nível de Esforço dos serviços
necessários, para mantê-lo dentro do desempenho previsível vai tendendo a aumentar.
Estima-se que um valor máximo admissível para o NE relativo à execução, por exemplo,
de tapa-buracos seja da ordem de 10m³ / Km Ano.

Se não existirem dados históricos suficientes, ou se não houver a possibilidade de se


adotar os níveis de esforço de trechos com condições análogas, pode-se recorrer à
Tabela 33 ou se usar os seguintes valores para o nível de esforço de tapa buraco”;

a) Estado "MUITO BOM”: NE ≤ 1 m³/km.ano

b) Estado "BOM”: 1 ≤ NE ≤ 2 m³/km.ano

c) Estado "REGULAR”: 2 ≤ NE ≤ 4 m³/km.ano

d) Estado "MAU”: 4 ≤ NE ≤ 7 m³/km.ano

e) Estado "PÉSSIMO”: NE > 7 m³/km.ano

Os estados supracitados podem ser definidos da seguinte maneira:

a) MUITO BOM - Pavimento novo, necessitando apenas de tapa-buraco ocasional.

b) BOM - O tapa—buraco se torna operação de rotina.

c) REGULAR - Surge a necessidade de remendos profundos ocasionais.

d) MAU - Começa a acontecer a desagregação do revestimento.

e) PÉSSIMO - O pavimento está próximo do final de sua vida útil, ou já a ultrapassou.”

Visto que o valor máximo para o serviço de tapa buraco em uma rodovia que se aproxima
do seu fim de ciclo de vida é de 10m³/km, para o cálculo do serviço de tapa buraco
considerou-se a quantidade de 1,0 m³ por km, visto que a rodovia passará por serviços de
conserva que irão melhorar seu ciclo de vida e o surgimento destes defeitos serão
minimizados.

Considerando-se que os serviços de remendo profundo são necessários em menor


quantidade ao longo da rodovia, adotou-se a quantidade de 0,30m³/km utilizando-se como
referencial o serviço de tapa buraco.

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Quantidade de Materiais Betuminosos

Usinagem de PMF (1 ano)


Total m³ 59,452 -
Remendo Revestimento
m³ 11,890 11,890
Profundo 20% (PMF)
Camada de Base
m³ 47,562 -
80% (Solo)
Tapa-Buraco m³ 99,087 99,087
Total de PMF (m³) 110,977

Taxas
CM-30 RR-2CE RM-1C RC1C-E
t/m² t/m² t/m³ t/m²
0,0012 0,0042 0,1400 0,0014

CM-30 RR-2CE RM-1C RC1C-E


Serviço Unid. 1o Ano 2o Ano
1o Ano 2o Ano 1o Ano 2o Ano 1o Ano 2o Ano 1o Ano 2o Ano
Remendo profundo com
demolição mecânica e serra
m³ 59,45 59,45 0,713 0,713
(20% REVESTIMENTO +
80% BASE)

Usinagem de P.M.F. AC/BC m³ 110,98 110,98 15,537 15,537

Tratamento superficial duplo


m² 220.549,25 926,307 0,000
com banho diluído BC

Imprimação m² 220.549,25 264,659 0,000


Micro-revestimento a frio -
Microflex 0,8cm brita m² 595.208,00 833,291 0,000
comercial
TOTAL 265,373 0,713 926,307 0,000 15,537 15,537 833,291 0,000

(*) A taxa de aplicação do ligante asfáltico para o remendo profundo é em t/m², por este
fator, para o cálculo da quantidade, utilizou-se a espessura do revestimento para o serviço
de 0,10 m. (59,452 m³/ 0,10 m = 594,52 m²).

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8.3. Cadastro de Drenagem

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8.3.1. Resumo Cadastro de Drenagem

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103
8.4. Obras de arte Especiais

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104
8.5. Erosões

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105
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106
8.6. Áreas gramadas

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107
8.7. Defensas

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108
9. A.R.T (ATESTADO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA)

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10. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES. Diretoria


Geral. Instrução de Serviço No 08/DG/DNIT Sede de 22 de março de 2019. Brasília, DF,
2019.

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES. Diretoria de


Operações Rodoviárias. Divisão de Conservação. Manual de conservação rodoviária. 2
ed. Rio de Janeiro, 2005.

Disponível em: http://www.mt.gov.br/geografia/Acesso em: 19/07/2019

Disponível em: http://www.qmdmt.cnpm.embrapa.br/713.htm/Acesso em: 19/07/2019

Disponível em: http://www.portalmatogrosso.com.br/geografia/geologia/1243/Acesso em:


19/07/2019.

Disponível em: http://www.cprm.gov.br/publique/Geologia/Geologia-Basica/Cartografia-


Geologica-Regional-624.html/Acesso em: 20/07/2019

LACERDA FILHO, Joffre Valmório de Geologia e Recursos Minerais do Estado de Mato


Grosso. Org. Joffre Valmório de Lacerda Filho, Waldemar Abreu Filho, Cidney Rodrigues
Valente, Cipriano Cavalcante de Oliveira e Mário Cavalcanti Albuquerque. Esc.
1:1.000.000. Goiânia: CPRM, 2004. (Convênio CPRM/SICME). 200p. il.; + mapas.

MATO GROSSO. SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO. Regiões de


Planejamento de Mato Grosso: 2017 / Secretaria de Estado de Planejamento – Cuiabá,
MT, 2017. 245 p.: il.

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11. TERMO DE ENCERRAMENTO

Este Volume 1 – Relatório de Projeto e documentos para Concorrência possui 111 (Cento
e Onze) folhas numericamente ordenadas, inclusive esta.

Cuiabá, 14 de outubro de 2019

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