Livro Desvendando o Pie Da Nr-10
Livro Desvendando o Pie Da Nr-10
Livro Desvendando o Pie Da Nr-10
GLAUBER MAURIN
DESVENDANDO - O PIE
PRONTUÁRIO DAS INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS – NR 10.
Glauber Maurin 1
DESVENDANDO O PIE – PRONTUÁRIO DAS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – NR 10
Realização:
© DIREITOS RESERVADOS
2 Desvendando o PIE da NR 10
Glauber Maurin 3
Dedicatória:
Claro que primeiro ao meu DEUS é que dedico por esta oportunidade.
Dedico também a minha família que com sua paciência e carinho
possibilitou-me os estudos e a autoria deste livro e especialmente ao meu
avô Arlindo Naliati (in memorian).
4 Desvendando o PIE da NR 10
“Um dia aprendi que sonhos existem para tornar-se realidade. E, desde
aquele dia, já não durmo para descansar. Durmo simplesmente para
sonhar. ”
- Wall Disney
Glauber Maurin 5
SUMÁRIO
1. CONCEITOS SOBRE A NR 10 ................................................. 12
2. A SENSIBILIZAÇÃO DA DIRETORIA:................................. 15
3. ELEMENTOS DO PIE: .............................................................. 18
CUMPRIMENTO REQUISITOS LEGAIS, CONFORME NR 10: ............... 18
ADIÇÃO DE COMPONENTES IMPORTANTES: ...................................... 19
4. SISTEMA DE ARQUIVAMENTO E MANUTENÇÃO DO PIE:
21
5. DISPONIBILIDADE DOS DOCUMENTOS AOS
ENVOLVIDOS: ..................................................................................... 23
6. INICIANDO SEU PRONTUÁRIO DAS INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS .......................................................................................... 24
EBM - EMPRESA BRASILEIRA DE MODELO S.A. .................................. 24
DEFINIÇÕES PREVIAS DO NOSSO PIE: ................................................... 25
Como arquivarei? .................................................................................... 26
Como vou organizar os documentos para ficar fácil de encontrar? ........ 26
O que devo ter no nosso PIE? .................................................................. 27
7. DOCUMENTAÇÕES QUE COMPÕEM O PIE -
PRONTUÁRIO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS: .............. ERRO!
INDICADOR NÃO DEFINIDO.
PASTA 1- ÍNDICE, COMPETÊNCIAS E AUTORIZAÇÕES.ERRO! INDICADOR
NÃO DEFINIDO.
Índice ou Matriz de documentos: ................. Erro! Indicador não definido.
Responsabilidade pelo PIE: ........................... Erro! Indicador não definido.
Responsabilidade pelas instalações elétricas:Erro! Indicador não definido.
Documentação comprobatória da qualificação, habilitação, capacitação,
autorização dos trabalhadores e dos treinamentos realizados. ......... Erro!
Indicador não definido.
Treinamentos NR 10 ..................................... Erro! Indicador não definido.
Autorizações: ................................................ Erro! Indicador não definido.
PASTA 2 – PROCEDIMENTOS. .............. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
6 Desvendando o PIE da NR 10
Conjunto de procedimentos e instruções técnicas e administrativas de
segurança e saúde, implantadas e relacionadas a esta NR e descrição das
medidas de controle existentes .....................Erro! Indicador não definido.
ESPECIFICAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA E
INDIVIDUAL E O FERRAMENTAL: ...................Erro! Indicador não definido.
DESENERGIZAÇÃO: ........................................Erro! Indicador não definido.
EXTRA BAIXA TENSÃO: ..................................Erro! Indicador não definido.
EPC – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA: ....... Erro! Indicador não
definido.
EPI – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL: ..... Erro! Indicador não
definido.
ESPECIFICAÇÃO DE EPC, EPI E FERRAMENTAL:Erro! Indicador não definido.
DESCRIÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA EMERGÊNCIAS:Erro! Indicador não
definido.
TERCEIRIZADAS: ............................................Erro! Indicador não definido.
PASTA 3 – RELATÓRIO TÉCNICO DE INSPEÇÃO ERRO! INDICADOR NÃO
DEFINIDO.
RELATÓRIO TÉCNICO DAS INSTALAÇÕES ATUALIZADAS COM
RECOMENDAÇÕES, CRONOGRAMAS DE ADEQUAÇÕES:Erro! Indicador não
definido.
CRONOGRAMA DE ADEQUAÇÃO: .................Erro! Indicador não definido.
PASTA 4 – DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA DO SPDA (SISTEMA DE
PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS).ERRO! INDICADOR
NÃO DEFINIDO.
Documentação das inspeções e medições do sistema de proteção contra
descargas atmosféricas e aterramentos elétricos: ...... Erro! Indicador não
definido.
Registro com valores de medições de resistência de aterramento anteriores
......................................................................Erro! Indicador não definido.
PASTA 5 - DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA DE INSTALAÇÕES EM ÁREAS
CLASSIFICADAS: ......................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
CERTIFICAÇÕES DOS EQUIPAMENTOS E MATERIAIS ELÉTRICOS EM ÁREAS
CLASSIFICADAS: .............................................Erro! Indicador não definido.
PASTA 6 – SELETIVIDADE, CURTO – CIRCUITO E ARC FLASHERRO! INDICADOR
NÃO DEFINIDO.
Os limites de Arc Flash ..................................Erro! Indicador não definido.
VESTIMENTAS: ..............................................Erro! Indicador não definido.
Glauber Maurin 7
PASTA 7 – MANUTENÇÃO ........................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
Manutenção Preventiva: .............................. Erro! Indicador não definido.
Manutenção corretiva: ................................. Erro! Indicador não definido.
Manutenção como medida de controle de risco: ......... Erro! Indicador não
definido.
PASTA 8 – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA E INDIVIDUAL........ ERRO!
INDICADOR NÃO DEFINIDO.
Resultados dos testes de isolação elétrica realizados em equipamentos de
proteção individual e coletiva: ..................... Erro! Indicador não definido.
CERTIFICAÇÕES DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA E
INDIVIDUAL: ................................................. Erro! Indicador não definido.
PASTA 9 – ESQUEMAS ELÉTRICOS. .............. ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
Diagrama Unifilar: ........................................ Erro! Indicador não definido.
Esquemas Elétricos: ...................................... Erro! Indicador não definido.
8. PRAZOS E REVISÕES:ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
A REVISÃO DOS ELEMENTOS CONSTANTES DO PIE: ..... Erro! Indicador não
definido.
9. COMO DE COMPORTAR EM UMA AUDITORIA: .... ERRO!
INDICADOR NÃO DEFINIDO.
10. PROTEÇÃO CONTRA CHOQUES ELÉTRICOS:........ ERRO!
INDICADOR NÃO DEFINIDO.
PROTEÇÃO CONTRA CHOQUES ELÉTRICOS PELA NR 10. ERRO! INDICADOR NÃO
DEFINIDO.
PROTEÇÃO CONTRA CHOQUES ELÉTRICOS PELA ABNT NBR 5410. ......... ERRO!
INDICADOR NÃO DEFINIDO.
11. ADEQUAÇÕES EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS: .... ERRO!
INDICADOR NÃO DEFINIDO.
FALTA DE ADVERTÊNCIAS:.......................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
POSSIBILIDADE DE BLOQUEIO: .................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
INFLUÊNCIAS AMBIENTAIS .......................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
IDENTIFICAÇÃO DE CIRCUITOS. ................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
CORES DE CONDUTORES: ............................ ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
GUARDA DE OBJETOS EM SÍTIOS ELÉTRICOS.ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
FALTA DE PROTEÇÃO CONTRA CONTATOS DIRETO: ....... ERRO! INDICADOR NÃO
DEFINIDO.
8 Desvendando o PIE da NR 10
IMPROVISOS OU FALTA DE CONHECIMENTO TÉCNICO: .. ERRO! INDICADOR NÃO
DEFINIDO.
FALTA DE PROTEÇÃO SUPLEMENTAR ATRAVÉS DE DR: ERRO! INDICADOR NÃO
DEFINIDO.
FALTA DE ATERRAMENTO EQUIPOTENCIAL: ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
RISCOS ADICIONAIS: ................................... ERRO! INDICADOR NÃO DEFINIDO.
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR ........................................................... 114
FALTA DE MANUTENÇÃO ADEQUADA: ........................................................... 115
FALTA DE PROTEÇÃO BÁSICA: ....................................................................... 117
12. RESPONSABILIDADES: ........................................................ 119
13. DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS: ...................................... 124
Glauber Maurin 9
INTRODUÇÃO:
Com a revisão da Norma Regulamentadora número 10 do Ministério do
Trabalho e Emprego, muito se têm dito e muito mais ainda dúvidas foram criadas
neste assunto.
Este trabalho tenta esclarecer algumas destas dúvidas, de uma maneira mais
prática em que um profissional da área elétrica possa realizar sua árdua tarefa de
“ORGANIZAR E MANTER O PRONTUÁRIO DAS INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS” de sua empresa.
A partir da portaria do MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO n º 598
de 07.12.2004, a Norma Regulamentadora NR 10 foi revisada e os trabalhadores que
interagem, direta ou indiretamente, em instalações elétricas e serviços com
eletricidade passaram a ter estabelecido os requisitos e condições mínimas para
medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir sua segurança e a sua
saúde.
Na grande maioria das instalações elétricas que encontramos em nosso país, o
conhecimento técnico dos profissionais envolvidos vem sendo o fator determinante
nas condições de segurança. Verificamos nitidamente que onde os profissionais que
interagem ou executam os serviços relacionados possuem uma qualificação adequada
(nível técnico apropriado) para a função, às instalações elétricas são executadas e
mantidas dentro das mínimas condições de segurança. O fator econômico vem em
segundo plano, pois mesmo os poucos recursos de investimento devem ser
empregados com qualidade.
10 Desvendando o PIE da NR 10
OBJETIVO:
O conjunto de informações deste livro serve como base para o profissional na
elaboração do PIE - “Prontuário das Instalações Elétricas” da sua empresa.
Lembrando-se que cada empresa possui suas particularidades. Não existe uma
“receita de bolo” a seguir, mas sim o repasse de nossa experiência no assunto para
que o profissional possa dentro das características das suas instalações, seus recursos
disponíveis e dos demais profissionais envolvidos, elaborar e manter o conjunto de
documentos, desenhos e planilhas que compõem seu prontuário.
Para o processo de implantação, outros conhecimentos da NR 10 e normas
técnicas da ABNT são necessários.
Glauber Maurin 11
1. CONCEITOS SOBRE A NR 10
A NR 10 é uma norma trabalhista com o objetivo de garantir a segurança e a
saúde de todos os trabalhadores, tanto os que trabalham diretamente nas manutenções
e operações com energia elétrica, quanto os que a usam para suas atividades no
trabalho.
A NR 10 abrange a segurança em instalações elétricas nos locais de trabalho e
a segurança em serviços em eletricidade.
As primas leis da segurança do trabalho são:
1° - Eliminar o perigo, caso não consiga;
2° - Medidas para redução ou controle do risco no âmbito coletivo, caso isso
não seja suficiente;
3° - O controle com o uso de EPI - Equipamentos de Proteção Individual.
Quando o assunto é eletricidade, dificilmente imaginamos a eliminação do
perigo, isto é, como seria não possuir a eletricidade em nossas vidas?
Neste mundo moderno, cada vez mais somos dependentes dela. Cada vez mais
utilizamos a corrente elétrica para mover a nossa economia e conforto. Então, nos
cabe a adoção das medidas de controle para minimizar o seu risco.
O choque elétrico é o efeito que mais ajuizamos, mas a eletricidade também
pode causar queimaduras devido ao arco elétrico, radiações eletromagnéticas e outros
riscos adicionais ligados ao trabalho, entre eles, quedas, ferimentos, picadas de
animais peçonhentos etc.
As instalações elétricas nos locais de trabalho deverão ser adequadas às
características do local, as atividades exercidas e os equipamentos utilizados. Em
particular, as medidas de proteção e componentes da instalação devem ser
selecionadas de acordo com as influências externas, tais como:
As competências das pessoas que usam a instalação: pessoas
inadvertidas, crianças, incapacitados, advertidos, qualificados;
Contato das pessoas com a potencial referência “terra” local: locais
condutivos ou não condutivos, contato provável, contato
permanente etc.;
Influências ambientais: a presença de água (umidade, vapores,
chuvas etc.), a presença de corpos sólidos (poeira, fagulhas etc.);
12 Desvendando o PIE da NR 10
Natureza das matérias processadas ou armazenadas: áreas
classificadas (inflamáveis ou explosivas);
Resistência elétrica do corpo humano: seca, úmida, molhada,
imersa;
E, qualquer outro fator que possa incrementar significativamente o
risco elétrico ou outros riscos adicionais;
Glauber Maurin 13
No Brasil, o órgão oficial das normas técnicas brasileiras é a ABNT –
Associação Brasileira de Normas Técnicas. As principais normas relativas às
instalações elétricas no nosso país são:
a) ABNT NBR 5410 - Instalações elétricas de baixa tensão;
b) ABNT NBR 14039 - Instalações elétricas de média tensão de 1,0 KV a
36,2 KV;
c) ABNT NBR IEC 60079-14 - Instalações elétricas em atmosferas
explosivas;
d) ABNT NBR 13534 - Instalações elétricas em estabelecimentos
assistenciais de saúde - Requisitos para segurança;
e) ABNT NBR 13570 - Instalações elétricas em locais de afluência de
público - Requisitos específicos;
f) ABNT NBR 14639 - Posto de serviço - Instalações elétricas.
g) ABNT NBR 5419 – Proteção de Estruturas Contra Descargas
Atmosféricas
No caso de nenhuma norma técnica oficial brasileira cumprir este papel,
deve-se remeter às normas técnica internacionais.
ZONA DE RISCO –
Figura 2 - Zona de Risco e Zona de Controle.
DISTÂNCIA MINIMA
ALTO RISCO DE ARCO
ELÉTRICO
PONTO ENERGIZADO
ZONA DE RISCO
ZONA DE CONTROLE -
MARGEM DE
ZONA CONTROLADA SEGURANÇA PARA
MOVIMENTOS
INVOLUNTÁRIOS
14 Desvendando o PIE da NR 10
2. A SENSIBILIZAÇÃO DA DIRETORIA:
Tudo começa com o comprometimento da alta direção. Os superiores
corroborando com a segurança na empresa é de fundamental importância para o
sucesso do trabalho.
“O segredo da existência humana consiste não somente em viver, mas
ainda encontrar o motivo para viver” - Dostoievski.
A motivação, ainda é um grande desafio para as empresas, e cada vez mais deve
ser preocupação, pois é o combustível que nos faz funcionar.
Por meio da motivação, há melhoria nos processos internos, dos produtos,
envolvimento e comprometimento.
Quando a empresa realiza pesquisa de satisfação, é visível que a produtividade
aumenta, quando as pessoas são motivadas de forma particular, através do
desenvolvimento de suas capacidades, do reconhecimento dos objetivos, das tarefas
e de seu valor, tanto por parte da chefia como pelo grupo que pertence. Não se
esquecendo da recompensa através do seu salário, premiações, entre outras coisas etc.
Hoje, o valor do trabalho está passando por transformações e sofrendo uma
quebra de seus paradigmas.
Quando há o envolvimento da alta direção, dando importância ao trabalho,
cobrando prazos e metas, nos faz “girar a roda”, nos mantém motivados.
Nada mais básico para criar o envolvimento da alta direção do que mostrar os
números (dinheiro) e a responsabilidade que a ausência deste trabalho pode causar.
Multas, acidentes de trabalho etc. Além do gasto monetário direto, causam outras
perdas que chegam a ser desmesuradas, como: custas advocatícias, perícias,
multiplicação de ações trabalhistas pelo mesmo fator causador, baixa produtividade,
perda de capacidade de produção, marca da empresa atrelada as más notícias, perda
de valor de ações da empresa, publicidade negativa etc.
Os números, a PORTARIA Nº 126, DE 3 DE JUNHO DE 2005, publicada no
DOU de 06.06.2005, inclui no Anexo II da NR-28 os códigos de ementa e as
respectivas infrações para os subitens da NR 10. Se uma empresa for auditada e não
possuir nenhum dos elementos que formam o PIE, isto é, não cumprir os itens: 10.2.1
a 10.2.7, 10.8.1 a 10.8.8.1, pode receber multas em torno de R$ 32.764,00
(março/2017). Com prazo para a regularização e novas auditorias posteriormente. Se
a auditoria for motivada por um acidente ocorrido, a mão ficará ainda mais pesada.
Glauber Maurin 15
A empresa sofrerá um processo civil e/ou criminal. Como a empresa não vai
para a cadeia, são seus representantes que serão intimados. Tem maior fator
motivacional para a alta direção.
Seu papel é levar a informação e gerar a necessidade, você deverá cumpri-lo e
se resguardar de uma corresponsabilidade, registrando tudo, afinal quem não sabe do
dito popular: “A corda sempre quebra no lugar mais fraco”!
16 Desvendando o PIE da NR 10
De R$2.187,10 a
(I2)
R$6.361,76
UFIR = de 1.129 a
10.8.8.2.a
FALTA de treinamento por troca de função ou 3.284
mudança de empresa De R$2.187,10 a
(I2)
R$6.361,76
UFIR = de 1.129 a
10.8.8.2.b FALTA de treinamento por retorno de
3.284
afastamento ao trabalho ou inatividade (>3
De R$2.187,10 a
(I2) meses)
R$6.361,76
FALTA de treinamento por modificações UFIR = de 1.129 a
10.8.8.2.c
significativas nas instalações elétricas ou 3.284
trocam de métodos, processos e organização De R$2.187,10 a
(I2)
do trabalho. R$6.361,76
10.2.4.g
UFIR = 1.691 a
FALTA de Laudo de Instalações Elétricas
4.929
(I3)
Glauber Maurin 17
3. ELEMENTOS DO PIE:
O PIE pode ser mantido organizado e arquivado por meio eletrônico e/ou físico,
isto é, no computador ou impresso. E, deverá estar à disposição de funcionários e
fiscalizações.
Quando a empresa já possui um sistema de Gestão de Documentos, atrelado a
um programa de Gestão da Qualidade é eficaz cultivarmos a organização do PIE junto
a este sistema na empresa, facilitando e muito a sua vida.
Devemos ter em mente que o PIE não deve ser formado apenas para cumprir
exigências legais, eximindo-nos de responsabilidades em possíveis auditorias da
DRT (delegacia regional do trabalho). Carecemos sempre de pensar que o PIE deve
cumprir, sim, o papel de melhorar a segurança dos trabalhadores envolvidos e a
confiabilidade das instalações elétricas, contribuindo como valor agregado e não só
a custos.
O alvo final é a “CERTIFICAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS”,
conforme a NBR 5410 e a Portaria 51 (08/01/2014) do INMETRO recomenda, que
por enquanto é voluntária, recomendam.
18 Desvendando o PIE da NR 10
Diagrama unifilar – “esquemas unifilares atualizados das instalações
elétricas dos seus estabelecimentos com as especificações do sistema de
aterramento e demais equipamentos e dispositivos de proteção”.
Conjunto de procedimentos e instruções técnicas e administrativas de
segurança e saúde, implantadas e descrição das medidas de controle
existentes;
Documentação das inspeções e medições do SPDA - Sistema de Proteção
Contra Descargas Atmosféricas e aterramentos elétricos;
Especificação dos equipamentos de proteção coletiva e individual e o
ferramental usado nas atividades em instalações elétricas;
Resultados dos testes de isolação elétrica realizados em equipamentos de
proteção individual e coletiva;
Documentação comprobatória da qualificação, habilitação, capacitação,
autorização dos trabalhadores e dos treinamentos realizados;
Certificações dos equipamentos e materiais elétricos em áreas classificadas;
RTI’s – Relatórios Técnicos das Inspeções, atualizados com as
recomendações para regularização;
Cronogramas de Adequações;
Para empresas que possuem instalações no SEP – Sistema Elétrico De Potência
deverá ainda, incluir:
A descrição dos procedimentos para emergências;
Certificações dos equipamentos de proteção coletiva e individual;
Glauber Maurin 19
Ex.: “Encontrar um ponto de aquecimento em uma conexão de um contator e
regularizá-lo em uma parada programada com as demais áreas é bem mais seguro
do que aquela “correria” para a substituição do contator danificado durante aquele
dia que temos de cumprir a meta de produção e com toda a chefia olhando o que
você está fazendo. A pressão é grande! ”
Então, orientamos que se incluam os seguintes componentes ao PIE, como
medidas de controle de risco:
Plano de manutenção preventiva ou preditiva dos equipamentos elétricos:
o Relatório de inspeção termográfica das instalações elétricas, com
plano de regularização;
o Relatório (s) de Análise (s) de óleo mineral isolante;
o Registro de inspeção visual de rotina em ambientes elétricos;
o Relatório de manutenção preventiva de subestações;
Esquemas atualizados de quadros elétricos;
Planilha com relação de cargas instaladas, regulagem e valores de
dispositivos de proteção, por CCM ou Subestação;
Relatório de estudo de nível de curto circuito, coordenação e seletividade
das instalações;
Laudo de emissões eletromagnéticas e/ou eletricidade estáticas;
Outros documentos podem ser requeridos e anexados ao PIE conforme as
características de cada instalação.
20 Desvendando o PIE da NR 10
4. SISTEMA DE ARQUIVAMENTO E
MANUTENÇÃO DO PIE:
O prontuário poderá ser mantido com impressões em papel, armazenado em
arquivos e/ou pastas ou em arquivos em mídia digital no computador, ou o que é
mais comum, mantido em ambos.
O que não vale é se perder em meio a tantos documentos. Meios físicos
(impressos) são facilmente manuseáveis para uma empresa de pequeno e médio
porte, que não tenha tanta alteração de processo ou instalações.
Agora, imagine uma empresa como a CSN – Companhia Siderúrgica Nacional.
Um entra e sai de funcionários no setor de manutenção, vencimentos diferentes de
uma gama enorme de certificados de conclusão de curso, emissão de certificados de
testes de isolação de equipamentos isolantes, alteração de esquemas elétricos
constantes etc., etc.
Nestes casos, haverá a necessidade de um software completo de controle de
documentos, delegando responsabilidades para várias pessoas na função de
mantenedor do PIE por áreas ou processos de produção.
Seu trabalho ficará mais fácil se o PIE fizer parte integrante de um SGI -
Sistema de Gestão da empresa.
Glauber Maurin 21
em conformidade com os parâmetros que você informou no procedimento e
disponibilizará cópias digitalizadas no banco de dados do servidor. Assim qualquer
alteração no registro da relação dos funcionários ficará automática.
Normalmente as empresas possuem um departamento incumbido de fazer e/ou
manter a calibração dos Instrumentos de Medição e Controle, já em funcionamento e
com os recursos mínimos necessários a um controle de documentos. Nada mais
prático de que delegar a eles o monitoramento dos certificados de testes de isolação
de ferramentas, EPC ou EPI.
Ordens de serviços, APR’s, Cartão de Bloqueios etc. São registros de
procedimentos implementados. Estes são evidências do cumprimento de
procedimentos do PIE. São produzidos automaticamente, pelos colaboradores,
suporte dos técnicos de segurança do trabalho, responsáveis pelos equipamentos ou
áreas etc. Não necessariamente mantido no PIE, mas sim, no sistema de
gerenciamento da manutenção, na formação de relatório de histórico de
equipamentos, por exemplo.
A elaboração, revisão e manutenção dos diagramas unifilares e demais
esquemas poderão estar sob a responsabilidade do setor de manutenção elétrica ou
engenharia, esta responsabilidade deverá ser formalizada em procedimento.
Como podemos ver, a maior parte do penoso trabalho é o da elaboração dos
planos e procedimentos para a manutenção do PIE em funcionamento. O
envolvimento e participação das demais áreas são fundamentais para obter o sucesso
do objetivo.
22 Desvendando o PIE da NR 10
5. DISPONIBILIDADE DOS
DOCUMENTOS AOS ENVOLVIDOS:
A documentação de projeto atualizada deve ficar à disposição dos trabalhadores
autorizados, segundo o item 10.14.4, respeitadas as abrangências, limitações e
interferências nas tarefas.
Esta exigência da NR 10, que estabelece a permanente disponibilidade da
documentação de projeto aos trabalhadores autorizados. É de fundamental
importância para que uma tarefa possa ser realizada com segurança, uma vez que
baseia em uma documentação desatualizada o trabalhador pode realizar manobras
indesejadas nas instalações elétricas, comprometendo com isto a sua segurança e a
de outras pessoas.
Desta forma podemos dizer que os esquemas unifilares, trifilares etc., deverão
estar ao alcance dos olhos, isto é, das mãos dos profissionais autorizados. Como estes
profissionais estão sempre em movimento passando por diversas áreas da empresa,
deve-se pensar em uma maneira destes documentos estarem próximo aos locais
suficientemente perto para que antes da tarefa o autorizado busque estas informações,
mas sem estar tão perto, como dentro de quadros elétricos. Não podemos manter
desenhos dentro de quadros elétricos, uma vez que só o fato de abrir a porta para
colher estas informações podemos expor a riscos desnecessários, além disso, é
considerado um objeto, que no item 10.4.4.1 proíbe a guarda.
Procedimentos devem estar à disposição para consultas sempre que necessário.
Comumente os mantemos em uma pasta técnica no setor de manutenção. Tendo o
cuidado para não deixar um documento obsoleto ou fora da revisão perdido. E, sobre
procedimentos, vale lembrar que toda a emissão ou revisão deverá ser precedida de
um treinamento aos envolvidos, formalizado com um registro (assinatura).
Os demais documentos, não há necessidade de estar à disposição direta aos
empregados, mas a disposição para consultas rápidas de supervisores, SESMT,
representante do PIE e principalmente se mostrarem organizados durante uma
auditoria.
Glauber Maurin 23
6. INICIANDO SEU PRONTUÁRIO DAS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
EBM - EMPRESA BRASILEIRA DE MODELO S.A.
Aqui apresentaremos uma maneira simples, mas eficiente de formação de um
PIE para uma empresa comum.
Imaginemos nossa empresa como uma indústria qualquer alimentada e com
medição na alta tensão (13,8 KV), distribuição interna em rede aérea e subterrânea
até um posto de transformação com capacidade de 2x750 KVA, rede de baixa em
380/220 V. por eletrocalhas e leitos aparentes.
Dois QGBTS que são alimentados pelos transformadores cada um contendo um
disjuntor aberto de proteção geral e diversas chaves seccionadoras com fusíveis NH
para proteção de cada equipamento ou CCM.
Nossa empresa fictícia possui um departamento de manutenção contendo cinco
profissionais eletricistas coordenados por um supervisor de manutenção geral.
24 Desvendando o PIE da NR 10
seja, a carga instalada é maior que os 75 KW do item 10.2.4 da NR 10, então constituir
e manter o Prontuário de Instalações Elétricas, contendo, além do diagrama unifilar,
no mínimo:
a) Conjunto de procedimentos e instruções técnicas e administrativas de
segurança e saúde, implantadas e relacionadas a esta NR e descrição das
medidas de controle existentes;
b) Documentação das inspeções e medições do sistema de proteção contra
descargas atmosféricas e aterramentos elétricos;
c) Especificação dos equipamentos de proteção coletiva e individual e o
ferramental, aplicáveis conforme determina esta NR;
d) Documentação comprobatória da qualificação, habilitação, capacitação,
autorização dos trabalhadores e dos treinamentos realizados;
e) Resultados dos testes de isolação elétrica realizados em equipamentos
de proteção individual e coletiva;
f) Certificações dos equipamentos e materiais elétricos em áreas
classificadas;
g) Relatório técnico das inspeções atualizadas com recomendações,
cronogramas de adequações, contemplando as alíneas de “a” a “f”.
Mesmo aqui apresentando um modelo de prontuário a seguir, os elementos, isto
é, os documentos a compô-lo possuem algumas características que para o dia a dia
de uma empresa fica realmente complicado e causa um desvio daquilo que é o
objetivo de um bom departamento de manutenção de uma empresa: “manter os
equipamentos e processos em funcionamento correto”.
A diretoria da EBM, com este pensamento fez a escolha de contratar uma
terceirizada especializada para compor o PIE e assim atender na integra a NR 10.
Outra justificativa é que a atual revisão da NR 10 é de 2004, isto é, os profissionais
da empresa tiveram 10 anos e ainda não conseguiram atender em completo, apesar
de muito esforço. A situação atual é no máximo manter os treinamentos em dia, o uso
de uma vestimenta de 8,9 cal/cm² nos eletricistas e alguns policarbonatos nos quadros
elétricos.
Então a eletroAlta engenharia ltda foi contratada pela EBM para a tarefa
inicial de formar o seu PIE com todos os elementos requeridos pela norma
regulamentadora número 10 do ministério do trabalho e emprego.
E assim começa nossa aventura....
Glauber Maurin 25
Como arquivarei?
Como explicamos anteriormente, o sistema de arquivamento poderá ser através
de meios físicos, isto é, pastas que conterão os documentos impressos ou por meio
eletrônico, as pastas virtuais que contém documentos digitalizados e armazenadas em
um banco de dados.
Na nossa EBM, decidimos por armazenar em pastas físicas que permanecerão
em uma prateleira na sala do supervisor de manutenção. Então, os documentos ficarão
à disposição em meios físicos.
Como temos somente cinco profissionais eletricistas, decidimos manter as
cópias da documentação comprobatória destes profissionais junto ao PIE e não no
RH, assim ficamos com tudo a mão.
26 Desvendando o PIE da NR 10
PASTA 5 - DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA DE INSTALAÇÕES EM
ÁREAS CLASSIFICADAS:
PASTA 6 – SELETIVIDADE, CURTO – CIRCUITO E ARC FLASH
PASTA 7 – MANUTENÇÃO PREDITIVA
PASTA 8 – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA E
INDIVIDUAL
PASTA 9 – ESQUEMAS ELÉTRICOS.
Glauber Maurin 27
https://hotmart.com/pt-br/marketplace/produtos/desvendando-o-
pie/N79018582V
28 Desvendando o PIE da NR 10
Glauber Maurin 29
https://hotmart.com/pt-br/marketplace/produtos/desvendando-o-
pie/N79018582V
30 Desvendando o PIE da NR 10
Glauber Maurin 31
32 Desvendando o PIE da NR 10
Glauber Maurin 33
34 Desvendando o PIE da NR 10
Glauber Maurin 35
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Figura 13 - Negligência.
1
Lei 8.213/91
Art. 19. Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício
do trabalho dos segurados referidos no inciso VII do art. 11 desta Lei, provocando lesão corporal ou
perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para
o trabalho.
Art. 11. São segurados obrigatórios da Previdência Social as seguintes pessoas físicas VII - como segurado
especial: o produtor, o parceiro, o meeiro e o arrendatário rurais, o garimpeiro, o pescador artesanal e o
assemelhado, que exerçam suas atividades, individualmente ou em regime de economia familiar, ainda que com
o auxílio eventual de terceiros, bem como seus respectivos cônjuges ou companheiros e filhos maiores de 14
(quatorze) anos ou a eles equiparados, desde que trabalhem, comprovadamente, com o grupo familiar
respectivo. (O garimpeiro está excluído por força da Lei nº 8.398, de 7.1.92, que alterou a redação do inciso VII
do art. 12 da Lei Nº 8.212 de 24.7.91).
§ 1º Entende-se como regime de economia familiar a atividade em que o trabalho dos membros da família
é indispensável à própria subsistência e é exercido em condições de mútua dependência e colaboração, sem a
utilização de empregados.
§ 2º Todo aquele que exercer, concomitantemente, mais de uma atividade remunerada sujeita ao Regime
Geral de Previdência Social é obrigatoriamente filiado em relação a cada uma delas.
§ 3º O aposentado pelo Regime Geral de Previdência Social–RGPS que estiver exercendo ou que voltar a
exercer atividade abrangida por este Regime é segurado obrigatório em relação a essa atividade, ficando sujeito
às contribuições de que trata a Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, para fins de custeio da Seguridade Social.
(Parágrafo acrescentado pela Lei nº 9.032, de 28.4.95)
§ 4º O dirigente sindical mantém, durante o exercício do mandato eletivo, o mesmo enquadramento no
Regime Geral de Previdência Social-RGPS de antes da investidura. (Parágrafo acrescentado pela Lei nº 9.528,
de 10.12.97).
FORMALIZAÇÃO DA AUTORIZAÇÃO:
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 5419 - Proteção contra descargas
atmosféricas, Junho 2015
BRASIL. Código de Processo Civil. Colab.o de Antonio L. de Toledo Pinto, Márcia V dos
Santos Windt e Lívia Céspedes. 31.ed. São Paulo: Saraiva 2004, 1072.p.
CUNHA, João. NR-10 Comentada. São Jose dos Campos: Miomega, 2010. 149 p.
Disponível em: <http://www.miomega.com.br>. Acesso em: 09 ago. 2016.
PEREIRA, Eng. Joaquim Gomes; DE SOUSA, Eng. João José Barrico. MANUAL DE
AUXÍLIO NA INTERPRETAÇÃO E APLICAÇÃO DA NR 10.1. ed. [S.l.: s.n.], 2005. 100
p. Disponível em <:http://www.segurancanotrabalho.eng.br/manuais_tecnicos/manual-de-
interpretacao-e-aplicacao-da-NR 10.pdf>. Acesso em: 09 ago. 2009.
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