Mobilizações
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Mobilizações
Mobilização articular
quarta-feira, 11 de maio de 2022 13:34
Teste: De frente para o terapeuta, vamos colocar a ponta dos dois indicadores na região esternal da clavícula. O paciente vai fazer o movimento de
elevação do ombro
O teste vai acusar se uma clavícula está maior que a outra, se um subir mais significa que o teste deu negativo e vamos ter que tratar. Caso ficar igual
significa que está tudo bem.
Técnica de tratamento: paciente em decúbito dorsal, posicionar a cabeça do paciente em uma leve lantero flexão na direção da clavícula a ser tratada
para relaxar o econ. Vamos posicionar os dois polegares sobrepostos em cima da região esterno clavicular
Fazer com cuidado, pois é desconfortável. A oscilação é no sentido que queremos ganhar 30x para baixo
*Postura do terapeuta reta, e dos pés bem firmados, utilizar o tronco para oscilação não só a mão. E devemos trabalhar a poupa dos dedos
O terapeuta deve se posicionar de costas para o paciente, uma mão estabiliza a escapula (em C vai fixar a parte anterior da escápula e o polegar na
espinha da escápula).
A outra mão vai fazer uma pinça e vai pegar na região acromial da clavícula... movimentos para trás e para frente, movimentos tem que estar igual dos
dois lados
Tratamento: decúbito dorsal, posicionar bem perto da maca e da articulação. Com a ponta do polegar vamos encaixar na região da clavícula (uma
mão dobrada e outra aberta)
Vamos crescer em cima da articulação, e ficar na ponta do pé + esgrima. movimentos para baixo (posterior) 30x
• Outra forma é colocar uma mão sobre a outra na mesma região, caso a outra estiver desconfortável. Posição de esgrima e coluna reta. Uma mão entra
embaixo do ombro (parte posterior da escápula), a outra mão vai vim no sentido da palpa da outra mão (no pisiforme). Vamos abaixar um pouco e
empurrar para baixo
Aula 2
Posição de esgrima, a mão de dentro entra na axila do paciente e a outra mão estabiliza. Trabalhar o movimento posterior na cabeça do ulmero(com
os polegares)... trabalhar devagar, sem fazer grandes oscilações. Antero posterior... Com os polegares juntos
• Caso o movimento estiver doloroso: mão de dentro no cotovelo e com a eminencia tênar na região que quer mexer (no úmero) e fazer o movimento
para baixo... crescer encima da articulação, ficar na ponta do pé
2. Decoapitação: (afastar as articulações), mão na axila e a outra firma no cotovelo, a mão da axila vai fazer o movimento para lateral (fora)
devagar
3. Técnica glenoumeral A/P: Em posição de esgrima uma mão adiciona um pequeno componente de abdução e flexão, e com a outra mão (levar
até o limite). A posição do terapeuta é mais ou menos de frente para o quadril do paciente. Eminencia tênar e hipotênar no úmero e empurrar
para baixo, dedos em direção da axila.
5. Decoapitação: mão de fora cotovelo (estabiliza), mão de dentro cavo axilar e empurra para lateral, 90 graus
Boa parte dos pacientes não conseguem relaxar, então vamos trabalhar com eles. Objetivo: ganhar mobilidade
Ativo assistido: pede o paciente para deprimir (trapézio inferior) a escapula, e manter... relaxa
Exigimos uma contração muscular associada
Cotovelo
Com o braço paralelo ao úmero do paciente, a mão (com o bordo hipotênar) lá no cotovelo, outra mão no punho para estabilizar
Primeiro vamos fazer uma depressão/tração da escapula e a técnica em baixo, direção caudal
Aula 3
Punho/ mão
Posterior: ganho de flexão/ anterior: ganho de extensão/ lateral: desvio radial, abdução /medial: adução, desvio ulnar
Superfície convexa em relação a concava
Pegada em pinça no rádio e na ulna. Mobilizando o a ulna e movendo o rádio em minha direção
Movimento de vai e volta
2. Deslizamento PA radiocarpica
Paciente em decúbito dorsal. Cotovelo em 90 graus, braço em pronação ou supinação.
Vamos da as mão ao paciente deixando a eminencia tênar no final da mão do paciente (quase no punho), e a outra mão vai estabilizar
Os antebraços ficam retos e vamos fazer o movimento de empurrar para trás
Obs.: adaptações com a mão para fora da maca, uma mão estabiliza o antebraço e a outra movimenta o punho (bem na linha do capo)
De distal para proximal, 2 fileira: trapézio, trapezoide, capitato e hamato... mais durinho
Quadril
6. Distração coxo femoral: com a perna em posição neutra, vamos tracionar e perceber o movimento na virilha
7. Deslizamento inferior
Paciente perto da maca, flexão de quadril e joelho. Mao do terapeuta cruzada bem na parte proximal do fêmur e vamos empurrar no nosso sentido
(pês do paciente), e vamos usar o ombro no joelho do paciente para estabilizar
8. Deslizamento lateral
O terapeuta irá se colocar de frente para o joelho do paciente, e apoiar no peito...Com os joelhos baixados e isometria
Mão cruzada bem na virilha e puxar o fêmur em nossa direção
Joelho
9. Deslizamento tibiofemoral PA
Perna do paciente em 90 graus, para estabilizar vamos colocar a nossa coxa no pé do paciente
Uma mão atras da panturrilha e a outra na tuberosidade da tíbia (mão em forma de L, e fazer movimento para baixo)
De cima para baixo, mão na base e ir para baixo (ajuda na flexão de joelho)
De baixo para cima... mão no final da patela empurrando para cima (ganho de extinção)
12. Lateralmente (dedos do pé para fora) e medial (dedos do pé para dentro), com as pontas dos dedos
Tornozelo
15. Panti flexão: mesma pegada, estabiliza a tíbia e puxa o talus para frente, pé 90 graus e empurrar o pé
Movimentos de rotação D/E, inclinação D/E (na frente do paciente), flexão e extensão (lateral)
Obs: mobilizar o ombro
• Teste de klein
Tensão sobre a artéria vertebral (passa pelo forame transversário e C1)... para paciente com dores de cabeça
Paciente sempre com olho aberto, olhando para o terapeuta. Vamos fazer uma rotação cervical (20s)
Cabeça fora da maca, extensão máxima e observar se tem queixa. Manter e fazer rotação para o lado, teste totalmente passivo
Teste
Teste em decúbito ventral, vamos expor a coluna do paciente. Começa na cabeça, até chegar na vertebra (cabeça, tecido mote, proeminência C2 até
c7)
Vertebra, um dedo para o lado temos a faceta (o que vamos mobilizar)
Teste antero posterior central: pressão póstero anterior encima do processo espinhoso
Teste antero posterior unilateral: pressão póstero anterior encima do processo transverso (faceta)
Vê o que está rígido ou mole
Em pé, com o polegar e posicionar verticalmente no sentido P/A encima da vertebra que quer testar. Vamos posicionar nosso esterno bem encima da
vertebra para melhorar nossa posição
Na vertebra que está mais rígida vamos testar cada lado e ver qual está mais rígida... fazer oscilações com os polegares sobrepostos aos outros
Depois, vamos reatestar os movimentos e comparar
• Manobra rotação G
Vamos ficar em pé e apoiar a cabeça do paciente no nosso abdômen. Extensão máxima do pescoço... fazer rotação D/E
Rotação para o lado limitado, até o limite... vamos resistir a rotação da paciente para o outro lado e depois relaxa... criar outra barreira
Coluna torácica
• Teste antero posterior central
• Teste antero posterior unilateral
Testar do mesmo jeito... achar a vertebra rígida, não vamos fazer encima do processo transverso e sim do ESPINHOSO. os dois polegares ou um
polegar e o pisiforme e testar a mobilidade dos dois lados
Coluna lombar
Teste:
Teste antero posterior central: buraquinho perto do pisiforme, encaixar no processo espinhoso (uma mão sobre a outra entre o anelar e dedo médio)
Teste antero posterior unilateral: Se achar a vertebra rígida Técnica: com os polegares vamos trabalhar encima do processo transverso. Testar o da
D/E, com as pontas dos dedos em pé e fazer a mobilização para o lado mais restrito