Máquina Síncrona
Máquina Síncrona
Máquina Síncrona
Motor sícrono
O motor síncrono não tem partida própria, necessitando, portanto, que o rotor seja
arrastado até a velocidade sínrona por um meio auxiliar. Existem motores em que a
partida é dada por condutores em gaiola embutidos na face dos pólos do rotor. Inicia-se
a partida como motor de indução e no momento certo excita-se os pólos do rotor e o
motor entra em sincronismo.
Se a corrente de excitação for insuficiente para gerar um fluxo capaz de produzir nos
condutores do estator uma fem igual e oposta à tensão aplicada, uma corrente irá
circular nos condutores do estator tal que o campo por ela produzido combinado com o
campo produzido pela corrente de excitação possam gerar nos condutores do estator
uma fem igual e oposta à tensão aplicada. A Figura 13 mostra os fasores para esta
situação.
maior do que a tensão aplicada ; e, nesta hipótese, inverte o seu sentido, como
mostra a Figura 14.
Vê-se, portanto, que o campo produzido pela corrente no estator ou ajuda ou se opõe ao
campo criado pela corrente de excitação de modo a manter constante o fluxo no
entreferro.
A velocidade do motor síncrono não diminui quando funciona com carga, pois sua
velocidade é essencialmente constante e igual a velocidade síncrona.
e . O rotor perde o sincronismo caso uma carga excessiva seja imposta ao eixo
do motor, causando a sua parada.
Este tipo de máquina tem uma importância fundamental na geração da energia elétrica,
sejam em usinas hidroelétricas ou em termoelétricas com qualquer capacidade.