Compensação Reativa 2
Compensação Reativa 2
Compensação Reativa 2
CAPÍTULO 3
3.1 – Introdução
Pela expressão (3.1) nota-se que somente para K = 1,00 é que o capacitor produz
exatamente aquilo que se pretendia dele. Em determinadas condições, “K” poderá
ser menor ou maior que a unidade. Os principais fatores que influenciam na
Eficiência de Compensação, são:
- local ao longo da linha em que o capacitor é colocado;
- comprimento do trecho a ser compensado;
- grau de compensação shunt presente na linha, ao lado da
compensação série.
74
Figura 3.1 – (a): Linha sem compensação; (b): Linha com compensação série no meio; (c):
Linha com compensação série fora do centro.
CASO (a):
&
⎡A B &
& a ⎤ ⎡A & 1 ⎤ ⎡A
B & &1⎤
B
⎢&
a
=
⎥ ⎢&
1
⎥ ⎢&
1
& 1 ⎥⎦
(3.2)
⎣Ca &
Da ⎦ ⎣C &
D 1 ⎦ ⎣ C1 D
1
&a =A& B
& & &
B 1 1 + B1 D1 (3.3)
& =D
Considerando que a linha é simétrica: A & 1 . A expressão (3.3) ficará portanto:
1
B & B
& a = 2A & (3.4)
1 1
CASO (b):
75
&
⎡A & ⎤ ⎡A
B & B &
& ⎤ ⎡1 − jX x ⎤ ⎡A & ⎤
B
⎢&
b b
=
⎥ ⎢&
1 1
⎥ ⎢ ⎥ ⎢&
1 1
⎥=
&
D b ⎦ ⎣ C1 &
D 1 ⎦ ⎣0 1 ⎦ ⎣ C1 &
D⎦
⎣Cb 1
(3.5)
⎡A& ( − jA& X +B& )⎤ ⎡A & & ⎤
B
=⎢ 1 1 c 1
⎥ ⎢
1 1
&
⎣ C1
& X +D
( − jC 1 c
& &
1 ⎦ ⎣ C1
& ⎥⎦
D1
& b será:
A constante de quadripolo B
& B
&b =A & & & &
B 1 1 + D 1 ( − jA 1 X c + B 1 ) (3.6)
& =D
A linha sendo simétrica: A & 1. A impedância genérica “B” será obtida pela
1
expressão (4.7):
& B
& b = 2A & &2
B 1 1 − jX c A 1 (3.7)
CASO (c):
&
⎡A & ⎤ ⎡A
B & B &
& ⎤ ⎡1 − jX x ⎤ ⎡A & ⎤
B
⎢&
c c
=
⎥ ⎢&
2 2
⎥ ⎢ ⎥ ⎢&
3 3
⎥=
&
Dc ⎦ ⎣C2 &
D 2 ⎦ ⎣0 1 ⎦ ⎣C3 &
⎣Cc D3 ⎦
(3.8)
&
⎡A (− jX c A& +B & )⎤ ⎡A & & ⎤
B
=⎢ 2 2 2
⎥ ⎢
3 3
& (− jX c C& 2 + D
& C& 3 & ⎥
⎣C2 2 ⎦ ⎣
D 3⎦
A constante de quadripolo Bc é
B & B
&c =A &3 +D & B
& 3 (− jX c A & 2) (3.9)
2 2
& =D
Novamente, admitindo simetria, A & 3 , tem-se:
3
& B
&c =A
B & B
&3 +A & A
& 2 − jX c A & (3.10)
2 3 3 2
X& c , a impedância se reduz não de “ X & c ” (como a primeira vista era de se esperar),
mas sim de “ X & 2 ”.
& A Assim sendo, levaremos à equação (1) a “Efetiva”
c 1
Reatância Capacitiva:
& ′c = X
X &2
& cA 1 (3.11)
&2
= Re{A
& 2}
XcA
K= 1
1 (3.12)
Xc
redução obtida nesta hipótese foi diferente daquela anterior. Para esta
compensação, a “Efetiva Reatância Capacitiva” será:
& ′c = X c A
X & A
3
&
2 (3.13)
& A &
= Re{A & }
XcA & A
K= 3 2
3 2 (3.14)
Xc
OBSERVAÇÃO: Por se tratar de uma relação entre duas grandezas reais, isto é,
capacitores, toma-se apenas a parte real dos complexos.
& eA
extensão. O gráfico é facilmente obtido, variando-se os valores de A & na
2 3
expressão (3.14).
Figura 3.3 – (a): Linha sem compensação série; (b): Linha compensada com capacitores série
instalados a 1/3 e a 2/3 das extremidades.
Considere, agora, em seguida a figura 3.3, na qual tem-se uma compensação série
realizada em dois locais ao longo da linha: a um terço e a dois terços das
extremidades da linha.
& =D
A impedância da linha sem compensação, já tomando A & 4 é:
4
B & 2B
& a = 3A & 24 C& 4
&4 +B (3.16)
4
&
⎡A & ⎤ ⎡A
B & & ⎤ ⎡1 − jX c / 2⎤ ⎡A
B & & ⎤ ⎡1 − jX c / 2⎤ ⎡A
B & & ⎤
B
⎢&
b b
⎥ =⎢ 4 4
⎥ ⎢
4 4
⎥ ⎢
4 4
(3.17)
& & & ⎢⎣0 ⎥ &
⎦⎣ 4 & ⎢⎣0 ⎥ &
⎦⎣ 4 & ⎥
⎣Cb D b⎦ ⎣C4 D 4⎦
1 C D 4⎦
1 C D 4⎦
& =D
Obteremos a nova impedância de transferência (já tomando ( A & 4 ):
4
& 2B
& b = 3A
B & 24 C& 4 − jX c (A
&4 +B &3 +A
& B & 4 C& 4 − jA
& 2 C& X / 4) (3.18)
4 4 4 4 4 c
&3 +A
& B& & &2&
4 4 C 4 − jA 4 C 4 X c / 4)
K=
X c (A 4
XC
= Re A{
&3 +A
4
& B& & &2&
4 4 C 4 − jA 4 C 4 X c / 4 } (3.19)
Para o CASO (a), a constante de quadripolo “B” já foi determinada pela equação
(7) e a Eficiência de Compensação, pela equação (3.12):
& B
& a = 2A & & &2
B 1 1 − jX c A 1 (3.7)
K = Re{A & 2}
1 (3.12)
&
⎡A & ⎤ ⎡A
B & & ⎤ ⎡ 1
B 0⎤ ⎡1 - jX c ⎤ ⎡ 1 &
0⎤ ⎡ A & ⎤
B
⎢&
b b
⎥ =⎢ 1 1
⎥ ⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ⎢ ⎥ ⎢
1 1
⎥ (3.20)
& & &
D1 ⎦ ⎣- jY 1⎦ ⎣0 &
1 ⎦ ⎣- jY 1⎦ ⎣ C1 &
⎣Cb D b⎦ ⎣ C1 D1 ⎦
& B
& b = 2A & & & &2 &2 &2 2
B 1 1 − 2A 1 B1 .Y.X c − 2 B1 .Y − jX c ( A 1 − B1 Y ) (3.21)
Que nos fornecerá a seguinte “Eficiência de Compensação”:
80
X′c X c (A
&2 −B & 12 .Y 2 )
K= = 1
= Re{A 1
& 12 .Y 2 }
&2 −B (3.22)
Xc Xc
Figura 3.6 – Variação da “Eficiência de Compensação” com Kshunt e “D”. Compensação série
fixada em 60%.
Figura 3.7 – Efeito das compensações série e shunt na potência transmissível. Local das
compensações centro da linha.
82
3.4 – Conclusões
O objetivo deste capitulo foi o de descrever e equacionar o
problema da compensação das linhas de transmissão. Entretanto, é necessário
lembrar que outras alternativas podem também ser utilizadas, além da
compensação, sendo que só uma cuidadosa análise técnico-econômica permitira
uma tomada de decisão segura.
Convencionalmente, uma das alternativas mais utilizadas é a
construção de linhas em paralelo, solução que normalmente é muito dispendiosa.
Dentre as alternativas mais modernas, pode-se citar o uso da transmissão em
corrente contínua ou das linhas de transmissão hexafásicas.
A compensação de reativos, apesar de dispendiosa, evita a
construção de uma nova linha, o que pode viabilizá-la. Convém lembrar, contudo,
que o dimensionamento da compensação é um tanto mais complexo do que os
exercícios aqui demonstraram, levando-se em conta as principais restrições que
devem ser respeitadas na linha:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANEXO
EXERCÍCIOS
a) Qual o valor da tensão que deve ser mantida no transmissor, com carga e a
vazio ?
b) Admitindo que seja feita uma compensação integral por reatores indutivos, qual
o novo valor da tensão no transmissor, com carga e a vazio ?
c) Admitindo ainda uma compensação integral por reatores no transmissor e
receptor, qual o valor da tensão no meio da linha, com carga e a vazio ? Sem
compensação, as constantes da metade da linha são:
Solução
a)
& 2 = 35 + j5 = 35,355/8,13o [MVA]
N
&2= 3 U
N & 2 &I *2
N& *2 35,355 x 10 6 ∠ − 8,13o
&I 2 = = = 92,78∠ − 8,13o [A]
&
3 . U2 *
3 . 220 x 10 ∠0
3 0
&1 =A
a- U &U &2 +B& &I 2
(0,6025 − 1) 0,0717
yI = .sen(79,98o ) − . cos(79,98o ) = −0,0012409
325,5115 325,5115
1,00031/0,084o
B&c =B& = 325,5115/79,98o
B& 1c = B
& 1 = 181,85/78,6o
i. A vazio
U & .U
& 1/ 2 = A & 2 = 1,1162/1,18o . 220 x 103/0o
1c
________________________________________________________________
Solução
U 2 (460 x 10 3 )
2
P0 = = = 893,58 [MW]
Z0 236,8
Para uma compensação de 50%: X′c′ = K série* X′cI′ = 0,50 . - 92,432 = - 46,216Ω
& =A
A & +C
& .X
& c = 0,7363/1,7o + 0,002861/90,4o . 46216/-90o = 0,8685/1,50o
c
&c =B
B & .X
& + 2A & c + C.X
& c2
88
87,093 ⎡ 0,8685.(460) 2 ⎤
θ c = 82,53 − arc cos
o
P +
2 ⎢ 2
cos(82,53 − 1,50)⎥
(460) ⎣ 87,093 ⎦
Como se vê, os ângulos de potência foram menores do que aqueles obtidos para a
linha SEM compensação. Mais importante ainda é salientar que, para o caso
P2′′′= 1,5P0 , a inserção dos capacitores-série tornou a transmissão possível sob o
ponto de vista de regime permanente.
89
CAPÍTULO 4
A condição I significa que os tiristores devem ser disparados nos valores de pico
(positivo ou negativo) da tensão aplicada. A condição II indica que o capacitor
n2
precisa ser pré-carregado com a tensão v̂. 2 . Em outras palavras, na presença
n −1
de indutância, para que não hajam transitórios, o capacitor deverá ser
n2
sobrecarregado acima de v̂, pelo fator 2 .
n −1
Para valores baixos de “n”, este fator é alto, conforme indica a figura 4.7.
- componente fundamental
I1 = m [2(π − α ) − sen 2(π − α )]
V
(4.7)
πωL
- componentes harmônicos:
2 2Vm ⎡ sen (n + 1)α sen (n − 1)α sen nα ⎤
In = ⎢ + − cos α (4.8)
πωL ⎣ 2(n + 1) 2(n − 1) n ⎥⎦
Figura 4.13 – Correntes harmônicas de linha para um RCT conectado em triângulo de acordo
com o ângulo α.
Figura 4.14– Formas de onda para as correntes de fase e de linha para um RCT, quando α =
120o.
104
Figura 4.20 – Perdas características para RCT combinados com capacitores fixos e chaveados.
12
10
8
Corrente(A)
6
4
2
0
-2
-4
-6
-8
-10
-12
0.4 0.41 0.42 0.43 0.44 0.45
Tem po(s)
112
15
13
11
Corrente(A)
9
7
5
3
1
-1
-3
-5
-7
-9
-11
-13
-15
0.4 0.41 0.42 0.43 0.44 0.45
T em p o (S )
113
240
235
230
Entrada de
Saida de
225
220
215
210
13.25 13.3 13.35 13.4 13.45 13.5 13.55
Tempo
__________________________________________________________________
240
235 vab vbc vca
230
225
220
215
S aid a de E n trada de
210
16.3 16.35 16.4 16.45 16.5 16.55
T em po
114
Saida de
213 Entrada de
210
207
204
201
198
8.06 8.11 8.16 8.21 8.26 8.31
Tem po
__________________________________________________________________
T21 T2n
~ C1 Cn
T1
L/2 L/2
T2
~ C
(b)
(b) Capacitor controlado através de reator controlado a tiristores
Compensação série variável
118
vs
~
Transformador
de Acoplamento ip
ep
CONVERSOR
vc
vs es il
~ Transformador de
acoplamento
CONVERSOR
vc
O conversor série (2) gera uma tensão es qual é somada à tensão terminal vs,
através da conexão do transformador cujo primário está em séria com a rede. Esta
tensão final poderá ser usada para compensação série e/ou defasamento angular.
Esta tensão injetada em série age como uma fonte de tensão.
O conversor em paralelo (1), é conectado à rede através de um
transformador convencional, é capaz de gerar ou absorver reativo,
independentemente do conversor 2.
vs es il
~ Transformador
em série
Transformador
de Acoplamento ip
ep
CONVERSOR vc CONVERSOR
PARALELO SÉRIE
(CONVERSOR 1) (CONVERSOR 2)
120
A figura (a) mostra as três correntes de fase iR, iC e iL enquanto que a figura (b)
indica a obtenção das correntes de linha Ia, Ib e Ic a partir das correntes de fase.
Como pode ser observado, as três correntes de linha são equilibradas.
Diagrama fasorial que mostra as correntes de fase (a) e a obtenção das correntes de linha (b).
B (cabc ) = G bc / 3
(4.10)
B (bcca ) = G ca / 3
B (abca ) = G ca / 3
(4.11)
B (bcca ) = G ca / 3
As compensações das admitâncias Ybc e Yca estão ilustradas nas figuras 4.26 e
4.27, respectivamente.
123
B (abc ) = −B ab + (G ca − G bc ) / 3
B (bcc ) = −B bc + (G ab − G ca ) / 3 (4.13)
B (cac ) = −B ca + (G bc − G ab ) / 3
Período transitório: este período vem logo após o período subtransitório. Neste
período, em geral, não há nenhuma apreciável variação nos ângulos dos rotores das
máquinas síncronas.
controle do RCT faz com que o ângulo de atraso seja 180o, um comando para o
chaveamento de capacitores pode também ser emitido. Entretanto, mesmo assim,
o ponto de operação ‘c’ teria que ocorrer porque os capacitores levam um certo
tempo para se energizarem. O tempo de permanência da operação no ponto ‘c’
depende também do método de chaveamento dos capacitores (que pode ser
mecânico ou através de tiristores). Assim que o(s) capacitor(es) seja(m)
energizado(s), o ponto de operação passa a ser ‘d’ (porque os capacitores são
energizados em degraus), até que o RCT traga a tensão para o ponto de operação
final ‘e’.
(a) (b)
Resposta de um RCT durante o período da oscilação inicial.
Curvas ângulo x potência com e sem compensação. (a) sem compensação no ponto ‘m’ (b) com
compensador ideal (c) com compensador real (d) com compensador real, com potência
insuficiente.
Aumento da estabilidade transitória com compensação estática. (a) sem compensação (b) com
compensação.
Resultados para o sistema da figura 4.50 para uma falta trifásica, sem compensador estático.
A figura acima mostra que o trecho da linha em falta é retirado 0,04 segundos
após a ocorrência de falta e o sistema permaneceu estável, embora o ângulo do
rotor tenha sofrido grandes oscilações.
Por outro lado, a figura abaixo representa a mesma ocorrência, porém com a
presença de compensação estática de + 300 MVAr no barramento central. Nesta
figura poderá ser observado que as oscilações do ângulo do rotor são agora
menores, indicando um aumento da estabilidade transitória. A tensão V3 (na barra
central do sistema), após 3 segundos da ocorrência da falta, está bastante firme. A
produção de reativo pelo compensador é também mostrada na última curva e os
pontos nos quais o compensador está subdimensionado são bem evidentes.
136
Resultados do o sistema da figura anterior, para uma falta trifásica, com compensador estático
Curvas típicas de tensão em fornos a arco, sem compensação (a) e com compensação (b).
137
BIBLIOGRAFIA GERAL:
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IEEE/PAS Summer Meeting, 19 de julho, 1978.
2 – HAUTH, R.L. – Dynamic voltage support using static VAR control, 1978 Fall Meeting of the
Pennsylvania Electric Association Systema Planning Committee, Outubro, 1978.
3 – GYUGYI, L.; OTTO, R.A.; PUTMAN, T.H. – Principles and applications of static thyristor-
controlled shunt compensators, IEEE PAS, vol. 97, no 5, páginas 1935-1945, 1978.
4 – AINSWORTH, J.D.; THANAWALA, H.L.; WILLIANS, W.P. – Comparison of the operating
characteristics of static compensators using saturated reactors and TCR as the variable
element, International Symposium of Controlled Reactive Compensation, páginas 69-86,
Varennes, Canadá, Setembro, 1979.
5 – THANAWALA, H.L.; WILLIAMS, W.P.; YOUNG, D.J. – Ten years operational experience with
saturated reactors, GEC Journal of Science and Technology, vol. 45, no 3, páginas 99-108,
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6 – WELCH, I. – Integration of the HVDC link into the British 400 KV AC Transmission system, IEE
International Conference on Thyristor and Variable Static Equipment for AC and DC
Transmission, Publicação IEE no 205, Londres, 1981.
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Vol. 128, Pt. C., Nov/81
8 – MILLER, T.J.E. – Reactive power control in electrical systems, John Wiley and Sons, New York,
1982.
9 – BYERLY, R. T.; POZNANIAK, D. T. ; TAYLOR, Jr, E.R. Static reactive compensation for power
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calculations in multiple 6/12 pulse TCRs 20 th Universities Power Engineering Conference
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11 – RESENDE, J.W. – Interaction between controlled reactors and converters – A harmonic analysis,
Tese de Doutoramento, University of Aberdeen, Escócia, 1986.
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converter stations and AC systems, IEE Proceedings, Part B, Vol. 133, páginas 263-270, no
4, julho, 1986.
138