TG CG2 2020 André, Carlos e Cristina
TG CG2 2020 André, Carlos e Cristina
TG CG2 2020 André, Carlos e Cristina
Discentes:
André Antão – 19556
Carlos Belchior – 19754
Cristina Martinho – 10480
Docente:
João Carlos Parente Romacho
Lista de Siglas
EF – Existências Finais
EI – Existências Iniciais
iii
iv
Orçamentação Anual de uma Empresa
Índice Geral
Introdução ......................................................................................................................12
v
Orçamentação Anual de uma Empresa
Índice de Anexos
vi
Orçamentação Anual de uma Empresa
Índice de Quadros
vii
Orçamentação Anual de uma Empresa
viii
Orçamentação Anual de uma Empresa
ix
Orçamentação Anual de uma Empresa
x
Orçamentação Anual de uma Empresa
Índice de Gráficos
xi
Orçamentação Anual de uma Empresa
Introdução
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Orçamentação Anual de uma Empresa
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Orçamentação Anual de uma Empresa
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Orçamentação Anual de uma Empresa
Para a empresa em análise, criaram-se três secções principais, as quais foram abrangidas
pelos diversos programas e orçamentos. Pretenderam-se apurar os custos de cada secção, com
a finalidade de os imputar ao produto final, o queijo curado de ovelha. Sendo uma pequena
empresa, a sua organização funcional não está, em alguns aspetos, perfeitamente
autonomizada, no que se refere às várias etapas de produção que se desenrolam nas várias
secções. Assim, para efeitos académicos, houve a necessidade de efetuar pequenos
ajustamentos, no sentido de melhor se determinar a alocação dos custos a considerar.
Basicamente, a estrutura que se elaborou, a nível de secções, foi a seguinte:
- Secção de produção de matéria prima (Secção A) – aqui é explorado um efetivo animal
com a finalidade de obter a matéria-prima essencial para a produção de queijo, o leite. Cinco
colaboradores são responsáveis pela manutenção e exploração do efetivo ovino, com todas as
atividades que essa prática possa contemplar. O principal objetivo da criação desta secção, foi
apurar o custo do leite que dá entrada na secção seguinte;
- Secção de produção de produtos acabados (Secção B) – aqui é recolhido o leite
proveniente da secção A, aquecido e processado de forma a se transformar em massa
(coalhada), que posteriormente dará origem ao produto final. Com esta secção colaboram quinze
funcionários a tempo inteiro, que tratam da receção, aquecimento e transformação, da matéria-
prima (leite de ovelha), em produto final, bem como do seu armazenamento e conservação, até
seguir para a secção C. O objetivo da criação desta secção, foi apurar os custos de toda a
transformação da matéria-prima em produto acabado;
- Secção de rotulagem, embalagem e expedição (Secção C) – com dois colaboradores a
tempo inteiro, é nesta última secção que são embalados, rotulados e depois expedidos
diretamente para o consumidor final. Aqui também ocorrem alguns gastos, que embora não
façam parte da transformação propriamente dita da matéria-prima, também eles têm repercussão
no custo unitário do produto final.
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Orçamentação Anual de uma Empresa
Face a isto, é de destacar que a empresa não usufrui atualmente desta divisão por secções,
o que, no nosso entender, pode comportar sérias dificuldades no apuramento final dos custos de
produção e de gestão, no que diz respeito à avaliação do desempenho. Tendo este aspeto em
consideração, e sendo este trabalho académico, uma visão orçamental da empresa, também
nele se procura expressar uma visão crítica, pelo que parte dela será posteriormente reportada
ao proprietário da empresa, como forma de contribuir pela disponibilização das demonstrações
financeiras e dos dados referentes ao funcionamento da organização que, caso contrário,
tornariam esta tarefa quase inexequível.
A exploração de um efetivo animal com vista à obtenção de leite é uma tarefa complexa,
com inúmeras características importantes e que podem ser utilizadas como dados e informação
para a gestão, tanto a nível de gestão corrente da atividade como para o planeamento futuro,
com o máximo de exatidão possível. Neste sentido, procuraram-se obter informações a respeito
do funcionamento da exploração e da produção de leite mensal. Como viemos a constatar a
produção de leite não é equilibrada ao longo dos vários meses, sofrendo grandes oscilações no
início e no fim de um novo ciclo.
Sendo uma atividade de caráter sazonal, importa referir que a produção de leite apenas
acontece ao longo de 7 meses do ano, não existindo qualquer produção de leite nos meses de
julho a novembro, inclusive. Esse ciclo produtivo está condicionado pelo ciclo reprodutivo de um
animal ovino, cuja matéria-prima apenas se obtém cerca de um mês e meio após o parto dos
borregos.
Da venda destes, e da tosquia das ovelhas resultam rendimentos, que serão amortizados
aos gastos da secção de produção de matéria-prima permitindo assim custear o leite. Uma vez
que a empresa tem histórico de produção de leite dos últimos três anos (2017, 2018 e 2019), e
uma vez que existe um equilíbrio no peso relativo de cada mês na produção final, apurou-se uma
média mensal dos três anos e que serviu de base para os cálculos previsionais do programa de
produção de leite da secção A. Pelo proprietário foram definidas as produções anuais para os
anos seguintes, sendo estas as produções que este pensa alcançar através da afetação de
animais que já fazem parte do efetivo mas que, por algum motivo não estão ainda destinados à
produção de leite, ou pela acumulação de animais provenientes da própria reprodução animal.
Nos meses em que não existe produção, são feitas manutenções às instalações de
ordenha, bem como a lavagem cuidada de todos os espaços anexos. Sendo uma tarefa morosa
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Orçamentação Anual de uma Empresa
e de extremo cuidado, leva normalmente o intervalo entre um ciclo e outro a ser feita, pelo que
se mantêm os gastos com os funcionários e também com a eletricidade e água ao longo do
tempo, sendo que estes últimos dois elementos apenas se consideram, segundo o produtor, em
aproximadamente 20% dos custos dos meses de atividade plena.
Na fase posterior à da produção, é transferida a matéria-prima (leite de ovelha) para outra
secção com vista a transformar-se em coalhada e mais tarde em queijo. Nesse âmbito, os
funcionários começam por processar o leite que chega às instalações, filtrando-o e fervendo-o
de maneira a eliminar todas substâncias e micro-organismos não desejáveis. Posteriormente
adiciona-se coalho e sal à matéria-prima original e aguarda-se cerca de 45 minutos até que esta
se transforme em coalhada. Entretanto, os funcionários já preparam todos os cinchos utilizados
para a moldagem e cortam agora a coalhada de forma a extrair o máximo possível de soro, aqui
considerado como sendo um subproduto da transformação.
De seguida, a coalhada escorrida do soro é transformada e moldada até adquirir a forma
cilíndrica de um queijo, e que pode assumir vários diâmetros, conforme o proprietário assim
entenda. Estes produtos serão posteriormente comercializados tendo em consideração o seu
peso final. Considera-se, segundo o produtor, que por cada cinco litros de leite de ovelha se
obtém um quilograma de queijo curado. Essa será a razão utilizada ao longo das previsões para
os anos seguintes, com o objetivo de determinar as produções mensais e/ou anuais de produto
acabado.
Logo que o produto se encontre terminado, passa para uma fase de maturação onde
permanecerá em norma de 15 a 45 dias, a uma temperatura e humidade reguladas, antes de
seguir para a secção de rotulagem, embalagem e expedição. Esta secção B está completamente
dependente da Secção A, na medida em que toda a matéria-prima transformada é daí
proveniente. Não existindo fornecedores externos de matéria-prima e sendo a empresa a própria
a cuidar do efetivo para a obter, isso significa que também não existirá produção de queijo nos
meses em que não há produção de leite. Assim sendo, também ao longo desses meses em que
não existe produção, os funcionários da secção se dedicam exclusivamente à limpeza e
manutenção dos espaços.
Na fase posterior, os produtos são rotulados e embalados para seguirem para o
consumidor final. Para o efeito a empresa conta com dois funcionários que cuidam desta tarefa
e que se encarregam de vender os produtos, devidamente acondicionados e de acordo com as
normas vigentes no setor, ao consumidor final, que pode adquirir os produtos diretamente nas
instalações da queijaria, ou nos mercados municipais, para onde se desloca um funcionário num
veículo refrigerado e adequado para o efeito.
Foram definidas junto do proprietário umas percentagens semelhantes àquelas que
correspondem historicamente às vendas de cada mês do ano e todos os cálculos dos
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Orçamentação Anual de uma Empresa
orçamentos de vendas são feitos com base nessas percentagens. Importa ainda referir que a
empresa tem uma grande notoriedade junto dos consumidores, pelo que as vendas
acompanham praticamente a produção e por esse motivo raramente existe stock de mais de 30
dias na empresa. Por esse motivo, o proprietário considera que as vendas ocorrem apenas até
agosto e em dezembro. Os meses em que não ocorrem vendas, são aproveitados, tal como
acontecia nas secções A e B, para limpezas e manutenção. Neste caso, consideram-se essas
tarefas, tanto no espaço das próprias instalações onde é feita a comercialização, como também
nos espaços destinados às vendas nos mercados. Em dezembro, devido ao natal e véspera de
ano novo, a empresa chega mesmo a escoar a produção por conta de um grande volume de
encomendas. Tendo esse aspeto em consideração, assumiu-se que a empresa termina o ano
sem qualquer stock de produtos acabados.
Segundo dados obtidos junto do proprietário, considera-se que, de uma forma muito
sintética, os pressupostos apreciados ao longo dos vários orçamentos para a empresa em
questão, são os seguintes:
PMR (prazo médio de recebimentos): 0 dias (poderá existir algum valor, em dias, para esta
rúbrica, no entanto como as percentagens das vendas para cada mês foram definidas pelo
proprietário, torna-se difícil de apurar);
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Orçamentação Anual de uma Empresa
Produção anual de leite previsional para os anos de 2018 a 2024: 684 000; 866 400; 1 094
400; 1 231 200 e 1 368 000 litros, respetivamente;
Preço de venda ao consumidor final: 18 €/Kg. Refira-se aqui que a melhoria dos processos
produtivos e rentabilização dos recursos na Secção A, onde se produz o leite, permite baixar os
custos ao longo dos anos e, por consequência, o custo da matéria prima baixa, permitindo manter
o preço de venda ao consumidor final, neste valor.
Percentagem definida para as vendas dos vários anos: 2,50%; 5,00%; 20,00%; 20,00%;
15,00%; 15,00%; 5,00%; 1,00%; 0,00%; 0,00%; 0,00% e 16,50%, para os meses de janeiro a
dezembro, respetivamente;
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Orçamentação Anual de uma Empresa
alvo de um contrato de longo prazo. Para além disso, é de notar que os gastos são sazonais e
poderiam ser calculados com a unidade de obra respetiva e em função de dados de consumo
reais, no entanto, uma vez que esses dados não nos foram fornecidos, adotam-se estes valores
como uma estimativa aproximada mensal, por parte do proprietário;
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Orçamentação Anual de uma Empresa
2020. A taxa de juro é de 6%/ano. Para o empréstimo em questão não foi considerado imposto
de selo;
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Orçamentação Anual de uma Empresa
CAPÍTULO II – ORÇAMENTAÇÃO
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Orçamentação Anual de uma Empresa
resultados), referentes aos anos de 2018 e 2019, bem como alguns dados avulsos para
melhor complementar a informação histórica. Optámos por remeter para anexos os
dados referentes a estes dois anos, uma vez que o esforço de análise se centra na
orçamentação para o quinquénio de 2020 a 2024. Também lançámos em anexos, todos
os dados referentes a análises mensais, que suportam tabelas do corpo principal.
VENDAS
25,0%
20,0% 20,0%
20,0%
16,5%
15,0% 15,0%
15,0%
10,0%
5,0% 5,0%
5,0% 2,5%
1,0%
0,0% 0,0% 0,0%
0,0%
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Orçamentação Anual de uma Empresa
Quadro 5 – Quadro resumo das vendas anuais de queijo (em quilogramas e valor)
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Orçamentação Anual de uma Empresa
PRODUÇÃO DE MATÉRIA-PRIMA
20,0%
18,0% 17,3%
16,5%
16,0% 15,3% 15,1%
14,4% 14,3%
14,0%
12,0%
10,0%
8,0% 7,0%
6,0%
4,0%
2,0%
0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0%
0,0%
A cria e manutenção do efetivo ovino, do qual se obtém o leite, é uma das grandes
preocupações da empresa, pois é um fator fundamental para que a matéria-prima
chegue à secção de produção de produto acabado, nas melhores condições de
qualidade. Este aspeto ganha especial relevância devido à sazonalidade na produção
de matéria-prima, pois não é admissível a baixa de qualidade desta. O pico da produção
dá-se em abril, com uma tendência decrescente bastante acentuada, após este mês.
Uma vez que as percentagens para cada mês de produção são elevadas, por
inexistência de produção nos restantes cinco meses do ano, a empresa tem de
conseguir manter a sua capacidade de transformar a matéria prima proveniente da
secção A, mesmo com valores crescentes desta matéria de ano para ano. Também com
este objetivo foi efetuado o recente investimento de modernização.
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Gastos Rendimentos
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Orçamentação Anual de uma Empresa
€0,50
€0,43 €0,44
€0,40 €0,41
€0,40
€0,30
€0,20
€0,10
€-
2020 2021 2022 2023 2024
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Orçamentação Anual de uma Empresa
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Orçamentação Anual de uma Empresa
de produção ser artesanal e, portanto, implicar mão de obra significativa. O produtor não
abdica desta forma de produzir, pois é imagem de marca e da sua qualidade.
A tendência crescente nos gastos com matéria-prima e eletricidade, sendo custos
variáveis, são explicados pelo aumento de capacidade de produção. A tendência
decrescente nas remunerações brutas e na segurança social, no peso total dos custos,
é explicada pelo facto de se terem considerado valores constantes (ou com ligeiros
acréscimos), relativamente ao global.
Considerando que nesta secção os maiores gastos são com a matéria prima
proveniente da secção anterior e que o seu custo não poderá ser melhorado nesta
Secção B, poderão ser tentadas negociações com os fornecedores dos outros bens ou
serviços, usando como vantagem negocial as quantidades, para tentar alcançar um
decréscimo do custo do produto final.
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Orçamentação Anual de uma Empresa
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Orçamentação Anual de uma Empresa
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Orçamentação Anual de uma Empresa
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Orçamentação Anual de uma Empresa
Nesta secção constata-se um equilíbrio da maior parte dos gastos, com alguma
tendência decrescente no peso total, das remunerações brutas e dos gastos com
segurança social, pela mesma ordem de ideias referida na secção anterior.
Os combustíveis representam o gasto com maior peso nesta secção, e com uma
tendência crescente de ano para ano, acompanhando o aumento de produção e
consequentes vendas. Uma vez que a larga maioria das deslocações são relativamente
pequenas, seria de ponderar a substituição / aquisição de veículos híbridos ou elétricos,
que para além de consumos de combustível muito mais vantajosos, poderão aproveitar
as regras da fiscalidade para benefício da empresa.
€600 000,00
€500 000,00
€400 000,00
€300 000,00
€200 000,00
€100 000,00
€-
Secção A Secção B Secção C
Atendendo a que os gastos com maior peso das Secções A e C, são gastos
variáveis, o crescimento acentuado dos mesmos acompanha o aumento de produção
previsto, a partir do ano de 2021 para a Secção A e do ano de 2020 para a Secção C.
No que se refere à Secção B o aumento é mais gradual, pois os gastos têm uma
forte componente fixa, essencialmente de gastos com pessoal.
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Orçamentação Anual de uma Empresa
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Orçamentação Anual de uma Empresa
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Orçamentação Anual de uma Empresa
Quadro 43 – CMVMC
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Orçamentação Anual de uma Empresa
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Orçamentação Anual de uma Empresa
€5 000 000,00
€4 000 000,00
€3 000 000,00
€2 000 000,00
€1 000 000,00
€-
2020 2021 2022 2023 2024
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Orçamentação Anual de uma Empresa
um lado houve um aumento de gastos com o reembolso e juros bancários, por outro o
investimento efetuado com esse recurso ao crédito permitiu o aumento da capacidade
de produção.
€2 500 000,00
€2 000 000,00
€1 500 000,00
€1 000 000,00
€500 000,00
€-
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Orçamentação Anual de uma Empresa
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Orçamentação Anual de uma Empresa
2.2.11. Balanço
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Considerações finais
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Orçamentação Anual de uma Empresa
Bibliografia
Rodrigues, Jorge & Reis, Henriques. (2015). Gestão Orçamental. Lisboa: Escolar
Editora
Caiado, P., António. (2020) Contabilidade Analítica e de Gestão. Lisboa: Áreas Editora
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Orçamentação Anual de uma Empresa
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Orçamentação Anual de uma Empresa
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Orçamentação Anual de uma Empresa
Anexo 2 – Secção A
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Orçamentação Anual de uma Empresa
Quadro 64 – (Anexo 2) – Programa de produção de leite a partir da média do triénio anterior (em
percentagem)
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Orçamentação Anual de uma Empresa
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Anexo 3 – Secção B
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Anexo 4 – Secção C
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Orçamentação Anual de uma Empresa
Quadro 106 – (Anexo 10) – Orçamento de Tesouraria dos anos 2018 e 2019
Quadro 107 – (Anexo 10) – Pagamentos dos gastos com pessoal dos anos 2016 a 2019
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Orçamentação Anual de uma Empresa
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Orçamentação Anual de uma Empresa
Anexo 11 – Balanço
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