Aula de Cervical e Torácica Prof. Matheus Parra

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16/07/2021

APLICAÇÃO E TÉCNICAS COMBINADAS NO


TRATAMENTO DAS DORES DO COMPLEXO
ARTICULAR DO OMBRO
Ministrante: Dr. Junior Pinho
CURSOS DE FÉRIAS 2021

• Fisioterapeuta(Graduado pela Faculdade Cathedral-RR)


• Proprietário Consultório de Fisioterapia “Dr.Junior Pinho”
• Formação Internacional do Conceito Mulligan.
• Pós Graduado em Ortopedia e Traumatologia com Ênfase em Terapia
Manual.
• Pós Graduado em Quiropraxia.
• CURSOS DE FORMAÇÃO EM:
• Mulligan
• Dry-Needling
• Crochetagem Miofascial
• Liberação Miofascial Instrumental
• Liberação Miofascial Manual
• Estabilização Segmentar Vertebral
• Avaliação e Tratamento das Disfunções da Coluna Vertebral

Dr.Junior Pinho
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O COMEÇO DE TUDO
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GRATIDÃO
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• COMPREENDER ANATOMIA DO OMBRO


• CONHECER QUAIS ARTICULAÇÕES DO OMBRO
• IDENTIFICAR OUTRAS ÁREAS IMPORTANTES
RELACIONADAS AO OMBRO
• CONHECER OS PRINCIPAIS TIPOS DE DORES
• APLICAÇÃO PRÁTICA DAS TÉCNICAS
COMBINADAS
• ATINGIR O RESULTADO ESPERADO PELO
PACIENTE

OBJETIVOS (CURSO)
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Dr. Minha dor e no


ombro!!!!!
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Vídeo
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• PONTOS IMPORTANTES;
• ARTICULAÇÃO DO OMBRO POSSUI MAIOR
ADM(0°-180°)NO MOVIMENTO DE ABDUÇÃO DO
OMBRO.
• REALIZA TODOS OS MOVIMENTOS
FISIOLÓGICOS.
• NESCESSITA DE OUTRAS ARTICULAÇÕES PARA
REALIZAR SEUS MOVIMENTOS.

COMPLEXO ART. DO OMBRO


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• ESCÁPULA
• ÚMERO
• CLAVÍCULA

ANATOMIA DO OMBRO
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ESCÁPULA
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T 1 E T2

T7 E T8

ESCÁPULA
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ESCÁPULA
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ESCÁPULA(Vídeo)
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ÚMERO
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ÚMERO
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CLAVÍCULA
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CLAVÍCULA
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ESTERNO + CLAVÍCULA
ACRÔMIO + CLAVÍCULA
ESCÁPULA + TORAX
GLENOIDE + ÚMERO

COMPLEXO ARTICULAR DO
OMBRO
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• ARTICULAÇÕES

COMPLEXO ARTICULAR DO
OMBRO
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ESTERNO CLAV.LUXADO

ESTERNO-CLAVICULAR
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MOV.INICIA
APARTIR DO
30° DE
ABDUÇÃO

ESCÁPULO TORÁCICA
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MÚSCULOS DO OMBRO
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• SUPRA-ESPINHOSO(MANGUITO ROTADOR)
• INFRA-ESPINHOSO(MANGUITO ROTADOR)
• REDONDO MENOR(MANGUITO ROTADOR)
• SUBESCAPULAR(MANGUITO ROTADOR)

PRINCIPAIS MÚSCULOS DO
OMBRO
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SUPRA ESPINHOSO
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INFRA ESPINHOSO
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SUBESCAPULAR
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REDONDO MENOR
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MANGUITO ROTADOR
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MANGUITO ROTADOR
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ROMBOIDES

MÚSCULOS IMPORTANTES
TAMBÉM
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• Fatos importantes sobre os músculos romboides


• Romboide maior
• Origem: Processo (apófise) espinhoso de T1 a T4

• Inserção: Bordo medial da escápula (omoplata)

• Romboide menor
• Origem: Processo (apófise) espinhoso de C6 –C7-T1

• Inserção: Bordo medial da escápula (omoplata)

• FunçãoAdução, elevação e rotação da escápula (omoplata). Estabilização da


escápula (omoplata)
• Inervação Nervo escapular dorsal (C4-C5)

ROMBOIDES
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SERRÁTIL ANTERIOR

MÚSCULOS IMPORTANTES
TAMBÉM
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• Fatos sobre o Músculo Serrátil Anterior


• Origem Costelas (primeira à nona)
• Inserção Borda medial da escápula
• Inervação Nervo torácico longo
• Funções Abdução da escápula e fixa-a junto ao corpo.
Auxilia na inspiração elevando as costelas.

SERRÁTIL ANTERIOR
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LEVANTADOR DA ESCÁPULA
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• Origem: Tubérculos posteriores dos processos transversos


das quatro primeiras vértebras cervicais.
• Inserção: Ângulo superior da escápula.
• Inervação: Nervo dorsal da escápula.
• Ação: Eleva o ângulo superior da escápula. Puxa o
pescoço lateralmente quando a escápula está fixada

LEVANTADOR DA ESCÁPULA
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TRAPÉZIO
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• Origem: Processos espinhosos da C4 a C7 e de T1 a T12


• Inserção: Terço externo da borda posterior da clavícula,
Acrômio e borda interna da espinha da escápula.
• Inervação: Nervo acessório (XI)
• Ação: Elevação e adução da escápula

TRAPÉZIO
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• LIGAMENTO:
É uma banda de tecido fibroso que se une aos dois ossos
adjacentes.
• TENDÃO:
Tecido Fibroso pelo qual um musculo se prende a um osso.
• BURSA:
E uma pequena bolsa com líquido lubrificante, que no caso
específico do ombro localiza-se abaixo do acrômio.
Que serve para facilitar o deslizamento, diminuir o atrito e
amortecer o impacto entre as estruturas anatômicas do ombro

ESTRUTURAS
LIGAMENTARES
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ESTRUTURAS
LIGAMENTARES
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ESTRUTURAS
LIGAMENTARES
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MANGUITO ROTADOR
(Vídeo)
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PROBLEMAS DO OMBRO
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• A cápsula articular do ombro é uma estrutura a base de


colágeno, elástica e flexível, que reveste a articulação,
ajudando na estabilidade e função do ombro.
• Quando inflama, ela incha, fica vermelha e mais espessa,
perdendo sua elasticidade.
• Geralmente, a dor surge sem uma causa aparente, mas ela
também pode estar relacionada a alguma lesão, mau jeito ou
cirurgia anterior do ombro ou mesmo relacionada a algumas
doenças como diabetes e doenças da tireoide.

CAPSULITE
ADESIVA“OMBRO
CONGELADO”
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• A capsulite adesiva do ombro possui três fases.


• Inicialmente, surge a dor com a progressiva limitação dos
movimentos do ombro de forma gradual, a denominada fase
inflamatória.
• Em seguida, vem a fase restritiva ou de “congelamento",
quando os movimentos já estão bem limitados.
• Por último, há a fase de “descongelamento” ou da restauração
dos movimentos do ombro, também lenta e progressiva.
• Esse processo pode levar de seis meses até cerca de dois
anos ou mais

CAPSULITE
ADESIVA“OMBRO
CONGELADO
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PROBLEMAS NO OMBRO
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• A SIO é uma patologia inflamatória e degenerativa que se


caracteriza por impactação mecânica ou compressão de
determinadas estruturas que se localizam no espaço
umerocoracoacromial.(acromio tipo gancho I II III)
• Especialmente o tendão do supraespinhal, o tendão da
cabeça longa do bíceps, a bursa subacromial e a
articulação acromioclavicular .

SIO(Sindrome do Impacto
do Ombro)
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PROBLEMAS NO OMBRO
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• TENDINITE é caracterizada por uma inflamação nos tendões.


• As causas mais comuns das duas doenças são:
• - Permanecer longos períodos digitando;
- Levantar algo sobre a cabeça repetidamente( professores que
escrevem e apagam a lousa)

TENDINITE
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CERVICAL
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• Está relacionada anatomicamente com outras áreas do


corpo, como a cintura escapular e membros superiores.
• É uma região muito importante clinicamente, pois
apresentam muitos problemas primários e também
secundários, por exemplo, controla através do plexo
braquial toda a inervação para os membros superiores.

CERVICAL
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CONSIDERAÇÕES GERAIS OSSEAS


• A região cervical é composta por sete segmentos
• A primeira e a segunda vértebra cervical, atlas e áxis, são
diferenciadas em suas formas estruturais, a fim de propiciar a
união com a cabeça, suportar o seu peso e permitir uma grande
variedade de movimentos.
• Atlas é projetada para a sustentação do peso da cabeça e
conduzi-lo ao áxis, atlas não possui processo espinhoso e seus
processos transversos são bem grandes e estendem-se
lateralmente.
• Áxis também apresenta uma forma diferenciada, sua parte
inferior ajusta-se as vértebras inferiores e sua parte superior se
ajusta a atlas, ela possui também uma coluna de ossos
formando um dente, o dente de áxis ou processo odontóide o
que propicia um eixo onde a cabeça e a primeira vértebra
podem rotacionar.

REGIÃO CERVICAL
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REGIÃO CERVICAL
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• CONSIDERAÇÕES GERAIS VASCULARES


• A artéria vertebral se origina na artéria subclávia e entra
no orifício vertebral no sexto processo transverso cervical,
daí ela segue verticalmente até o nível de atlas onde vai
realizar um ângulo de quase 90° em direção ao forame
magno, unindo-se a veia do lado oposto para formar a
artéria basilar que acabará formando o polígono de Willis.

REGIÃO CERVICAL
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• Podem ocorrer lesões na artéria vertebral em qualquer


lugar ao longo de seu percurso (por estiramento ou
compressão violenta), mas existem regiões onde as lesões
são anatomicamente mais suscetíveis. Principalmente
entre as cervicais mais altas (occipito-atlas/ atlas-áxis)
devido a sua anatomia e a fixações das artérias vertebrais
nos processos transversos, a rotação produzirá uma maior
distensão da artéria vertebral. Orienta-se realizar o teste
DEKLEYNS ou HEMODINÂMICO para a artéria
vertebral.

REGIÃO CERVICAL (LESÕES)


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• PACIENTES EM TRATAMENTO DE CANCER


• OSTEOPOROSE(ATENÇÃO)
• FRATURAS NA REGIÃO CERVICAL
• HIV
• AVC
• QUALQUER CIRURGIA NA CABEÇA OU REGIÃO
CERVICAL
• CRIANÇAS ABAIXO DE 13 ANOS(DENTE DO AXIS)
• NÃO REALIZAR OS THUST(AJUSTES RAPIDOS), MAIS
AS MOBILIZAÇÕES CERVICAIS PODEM SEREM FEITAS

RED FLAGS(BANDEIRA
VERMELHA)
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• Procedimento: segurar a cabeça do paciente em extensão com rotação


distendendo a artéria vertebral e aguardar por aproximadamente 30 segundos.
Observar a presença de sintomas de isquemia tais como vertigem, nistagmo,
náusea e distúrbios sensoriais. Caso se apresente qualquer sintoma de isquemia,
a cabeça deve ser levada imediatamente de volta a posição neutra e qualquer
tentativa de manipulação deve ser descartada.

TESTE DA ARTÉRIA
VERTEBRAL
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• Teste de Spurling: paciente sentado, terapeuta atrás, inclinar a


cabeça para o lado testado e em seguida acrescentar uma
compressão pelo topo da cabeça do paciente, o teste é positivo
quando apresentar dor, formigamento, dormência ou qualquer
outro sintoma relevante no local ou irradiado para MMSS.
• Teste de Distração: seguido do teste de Spurling, paciente sentado,
mãos do terapeuta segura nuca e mandíbula realizando uma
descompressão da cervical, o relato é oposto ao primeiro teste,
sensação de alívio.

TESTE DE SPURLING
(COMPRESSÃO) E TESTE DE
DISTRAÇÃO (DESCOMPRESSÃO)

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PLEXO BRAQUIAL
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•N. musculocutâneo: bíceps, braquial


•N. mediano: flexores do punho e dedos, pronador
•N. ulnar: intrínsecos da mão e flexores
•N. radial: extensores do punho e dedos, supinador
•N. axilar: deltóide e redondo menor
•N. toracodorsal: grande dorsal
•N. peitorais lateral e medial: peitoral maior e menor

REFERÊNCIAS NERVOSAS
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PLEXO BRAQUIAL
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PLEXO BRAQUIAL
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• MIÓTOMOS

MIÓTOMOS
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• C1: suboccipitais, infra-hióideo, retos da cabeça e longo da


cabeça
• C2: ECM
• C3: elevador da escápula, escalenos e trapézio
• C4: trapézio e diafragma
• C5: infra-espinhoso, bíceps e deltóide
• C6: serrátil anterior, redondo maior, peitoral maior,
braquiorradial, extensor radial longo e curto do carpo
• C7: tríceps, grande dorsal, extensor comum dos dedos
• C8: flexor superficial dos dedos, interósseos dorsais, adutor do
polegar

MIÓTOMOS
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• PASSAGEM DO PLEXO
• ABAIXO DA CLAVÍCULA
• ACIMA 1°COSTELA

PLEXO BRAQUIAL
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• Grupo C4 C5 C6:
• •Associado as patologias glenoumerais, acrômio-claviculares
e escápulo-torácicas;
• •Inerva o diafragma (associado a disfunções de estômago,
fígado, duodeno, vesícula biliar);
• •Pode ter relação com problemas de hipertensão e de tireóide.

• •Grupo C7 T1 T2:
• •Associado a problemas escapulares, neuralgias cervico-
braquiais, problemas cardíacos e pulmonares;

RELAÇÃO DAS
CERVICAIS(OMBRO)
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FÁSCIA CORPÓREA
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• “O termo “fáscia” representa o tecido conjuntivo


membranoso, um verdadeiro esqueleto fibroso que
inclui o tecido muscular e funciona como peça única”.
Marcel Bienfait

FÁSCIA CORPÓREA
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FÁSCIA CORPÓREA
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• A fáscia é uma estrutura passiva que transmite


tensões mecânicas geradas pela atividade muscular.
(Ex.Mutunca)
• Uma de suas funções é diminuir o atrito entre
músculos, vasos, tendões, nervos ,ossos,orgãos .
• Além disso, a fáscia é a única que recobre todo o
corpo.
• Por fim, ela é econômica, pois requer baixo custo
energético para sua manutenção.

FÁSCIA CORPÓREA
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DOR
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• De acordo com a International Association for the


Study of Pain, dor é uma sensação ou experiência
emocional desagradável, associada com dano tecidual
real ou potencial, ou descrito nos termos de tal dano.

DEFINIÇÃO
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• DOR é uma resposta do nosso organismo de que


alguma coisa esta ocorrendo de errado.(JUNIOR PINHO)
• “Dor é sempre subjetiva e pessoal”

DOR
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• Dor Aguda Início súbito relacionado a afecções traumáticas,


infecciosas ou inflamatórias.
• Respondem rapidamente às intervenções na causa e não
costumam ser recorrentes
• Dor crônica Não é apenas o prolongamento da dor aguda.
Estimulações nociceptivas repetidas levam a uma variedade de
modificações no SNC.
• Mal delimitada no tempo e no espaço, é a que persiste por
processos patológicos crônicos, de forma contínua ou
recorrente. Sem respostas neurovegetativas associadas e com
respostas emocionais de ansiedade e depressão freqüentes.

TIPOS DE DORES
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• (Nociceptores-Terminações Nervosas responsável pela


manisfestação de dor no organismo)
• Estão associadas a lesões de tecidos, ossos, músculos e
ligamentos
• Dor somática
• Aparece a partir da lesão da pele ou tecidos mais profundos e
é usualmente localizada.
• Dor visceral
• Se origina em vísceras abdominais e/ou torácicas.
• A dor visceral é freqüentemente associada com outros
sintomas, como náusea e vômitos.

DORES NOCICEPTIVAS
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• DOR MUSCULAR
• DOR LIGAMENTAR
• DOR TENDÍNEA
• DOR NEURAL
• DOR DISCAL

TIPOS DE DORES
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DOR MUSCULAR
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• DIFUSA
• SEM UM PONTO ESPECÍFICO
• PIORA NO MEIO DO ARCO DE
MOVIMENTO
• SENSAÇÃO DE REPUXE
• PONTO GATILHO
• QUEIMAÇÃO
• MUSCULO FRACO AO TESTE DE
FORÇA

DOR MUSCULAR
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DOR LIGAMENTAR
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• SURGE ÁPOS POSTURA MANTIDA(15’ + ou -)


• MELHORA QUANDO PAC.MUDA DE POSIÇÃO
• SURGE COMO:
• PONTADA
• QUEIMAÇAO
• DORMÊNCIA(PARESTESIA)
• OBS:ALTERAÇÃO POSTURAL

DOR LIGAMENTAR
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DOR TENDÍNEA
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• E PONTUAL SOBRE O TENDÃO


• TENDÃO DOI CONTRA O MOVIMENTO
RESISTIDO
• SEMPRE CONTRA O MOV.RESISTIDO

DOR TENDÍNEA
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DOR NEURAL
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• A DOR E REFERIDA PELO TRAJETO DO NERVO


• FORMIGAMENTO
• PARESTESIA
• QUEIMAÇÃO
• PONTADA
• EM CASOS GRAVES(FRAQUEZA,PERCA DE
FORÇA,E MASSA MUSCULAR)

DOR NEURAL
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• NERVO DOI BASICAMENTE POR 2 MOTIVOS:


• COMPRESSÃO(HÉRNIA DE DISCO)
• SESSIBILIZAÇÃO(ALONG.EXCESSÍVO)

DOR NEURAL
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DOR DISCAL
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• RELACIONADA AOS NERVOS


• MELHORA A NOITE
• PIORA PELA MANHÃ
• PIORA AO TOSSIR?
• PIORA AO EVACUAR?
• POSITIVA A MANOBRA DE VASALVA

DOR DISCAL
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TESTES ESPECIAIS DE
OMBRO
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• Teste de Jobe é uma manobra usada no exame físico para


detectar tendinite ou ruptura do tendão do musculo do
supra espinhoso.

TESTE DE JOBE
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Membro superior 90° (entre abdução e flexão) e


rotação interna. O fisioterapeuta realiza uma força
de abaixamento e o paciente tenta resistir a força.

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• Teste de Yergason, é um teste "irritativo" para a cabeça


longa do bíceps.

TESTE DE YERGASON
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Cotovelo flexionado a 90° próximo ao tronco e antebraço em


pronação. Neste momento o paciente deverá tentar fazer uma
rotação externa de ombro, supinar o antebraço, sempre contra
a resistência imposta pelo fisioterapeuta.

91

• A mobilização neural um método de tratamento do tecido


nervoso que utiliza técnicas de terapia manual aplicada
pelo Fisioterapeuta com finalidade de restaurar o
movimento ativo e passivo por meio da melhora da
elasticidade desse tecido.

MOBILIZAÇÃO NEURAL
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MOBILIZAÇÃO N.MEDIANO
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• FOTO

MOBILIZAÇÃO N.ULNAR
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• FOTO

MOBILIZAÇÃO N. RADIAL
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MOBILIZAÇÃO
N.ULNAR/N.RADIAL
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MOBILIZAÇÃO INTRA-
ARTICULAR

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• Técnicas de terapia manual usadas para modular a


dor e tratar as disfunções articulares que limitam a
ADM, abordando alterações na mecânica articular.

MOBILIZAÇÃO INTRA-
ARTICULAR
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• GRAUS DE MOBILIZAÇÃO

• Grau I: (FROUXO). Oscilações articular de pequena amplitude, onde a cápsula articular não é
sobrecarregada. Utilizado quando a dor e o espasmo limitam prematuramente o
movimento.(ANALGESIA)

• Grau II: (TENSO). Oscilações ou deslizamento de grande amplitude dentro da amplitude


existente, não atingido o limite. Nas superfícies articulares para tensionar os tecidos ao redor da
articulação. Utilizado quando o espasmo limita o movimento, ou quando a dor crescente restringe
na metade a ADM.(ANALGESIA)

• Grau III:(ALONGANDO). Oscilações ou deslizamento das superfícies articulares com uma


amplitude grande suficiente para fazer alongamento na cápsula articular e estruturas periarticulares
vizinhas. Utilizado para alongar as estruturas articulares e assim aumentar a mobilidade intra-
articular.(ADM)

• Grau IV: oscilações rítmicas de pequena amplitude no limite da mobilidade existente e forçadas
na resistência do tecido.(ADM)

• Grau V: técnica brusca com pequena amplitude e alta velocidade para soltar adesões no limite da
mobilidade disponível.(ADM E ANALGESIA)

GRAUS DE MOBILIZAÇÃO

99

• QUADRO

GRAUS DE MOBILIZAÇÃO

100

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• Neoplasias
• Osteoporose
• Doença neurológica
• Fratura

CONTRA INDICAÇÕES
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VAMOS PRATICAR

MOBILIZAÇÃO DA
ART.ESTERNO CLAVICULAR
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VAMOS PRATICAR

MOBILIZAÇÃO DA
ART.ACRÔMIO CLAVICULAR
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VAMOS PRATICAR

MOBILIZAÇÃO DA
ART.ESCÁPULO TORÁCICA
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PACIENTE D.L
FISIOTERAPEUTA EM FINTA ANTERIOR
PROXIMO A ESCAPULA COM AS DUAS
MÃOS
LOCALIZA A ESCÁPULA E COMEÇA A
MOBILIZAR
REALIZANDO TODOS OS MOVIMENTOS

MOBILIZAÇÃO DA
ESCÁPULA
105

VAMOS PRATICAR

MOBILIZAÇÃO DA
ART.GLENOUMERAL
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MOBILIZAÇÃO DA CERVICAL
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• A palpação pode ocorrer de duas formas:


• Com o paciente em decúbito dorsal, com a cabeça solta,
apoiada no esterno do terapeuta, fazendo uma ligeira
flexão.
• Paciente em decúbito ventral apoiado com a fronte
sobre o divã, nesse caso é mais indicado um divã que
tenha o apoio da face.

PALPAÇÃO
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• Palpação das facetas articulares e processos


espinhosos

• Palpação dos processos transversos

PALPAÇÃO
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VAMOS PRATICAR

• MOBILIZAÇÃO GLOBAL

MOBILIZAÇÃO GLOBAL
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55
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MOBILIZAÇÃO LATERO-
LATERAL
111

MOBILIZAÇÃO COM TRAÇÃO


NA CERVICAL
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MOBILIZAÇÃO BILATERAL
113

POMPAGEM DA CERVICAL
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INIBIÇÃO DO MUSCULOS
CERVICAIS
115

PACIENTE SUPINO
Procedimento: Dedos médios no
mesmo nível
Apoiados nos arcos posteriores
desejados
Esforço em tração para verificar a
presença de jogo articular
Na ausência deste jogo articular
Limite
IMPULSO (em tração)

EXTENSÃO DA CERVICAL
116

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PACIENTE SUPINO
Procedimento: Contato do dedo
indicador com o arco posterior do
Segmento desejado
Mão de apoio no mesmo nível
Flexão correspondente
Limite (extrair toda a rotação PA
possível)
IMPULSO

AJUSTES ESPECÍFICOS
C1 Á C7
117

PACIENTE SENTADO
Procedimento: Rotação PA
Contato do dedo médio cruzado na frente
na base do occipito
Na linha do pilar articular
Ombros paralelos
Contato da fenda do esterno do operador
no crânio do paciente
Reforço com a mão de apoio
Tração com leve flexão para obter o Limite
IMPULSO (cranial)

MANIPULAÇÃO CERVICAL
ALTA C1-C2
118

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MANIPULAÇÃO CÉRVICO-
TORÁCICA C7-T1
119

PACIENTE EM D.D
FISIOTERAPEUTA POSICIONA ATRZ
DA CERVI
CAL DO PAC.COM O ANTE-BRAÇO
APOIA A REGIÃO
OCCIPITAL E A OUTRA MAO
REPOUSA SUAVEMENTE
NO QUEIXO DO PACIENTE E
MOBILIZA A CERVICAL

MOBILIZAÇÃO DA CERVICAL
COM TRAÇÃO
120

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INIBIÇÃO DO ECOM
121

INIBIÇÃO DO ECOM
122

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PACIENTE EM D.D
FISIOTERAPEUTA EM FINTA
ANTERIOR
AO LADO DO PACIENTE COLOCA
MAÕ DE APOIO
COM A REGIÃO TENAR PROXIMO A
BORDA
MEDIAL DA ESCAPULA, COM A MÃO
DOMINANTE
APOIA A CLAVICULA COM O
PACIENTE APOIANDO
A MAO SOBRE A ORELHA.
IMPULSO EM DIREÇÃO A MACA

MANIPULAÇÃO DA
CLAVICULA
123

PACIENTE SENTADO
FISIOTERAPEUTA SE COLOCA
A FRENTE DO PAC.APOIA SUA
CABEÇA SOBRE O OMBRO,COM
A MAO ESTABILIZA REGIÃO
OCCIPITAL
COM O 5° DEDO FAZ UM LEVE
TRAÇÃO
NO PROCESSO ESPINHOSO DO
SEGMENTO
DESEJADO COMA OUTRA MÃO
COM A
REGIÃO TENAR APLICA UMA
LEVE PRESSÃO
REALIZANDO
MOV.OSCILATORIOS

MOBILIZAÇÃO DA CERVICAL
124

62
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PACIENTE SENTADO COM


O COTOVELO
FLEXIONADO
E A MAÕ ATRAZ DA
ORELHA
FISIOTERAPEUTA SE
POSICIONA ATRAZ
DO PACIENTE APOIA NO
COTOVELO E FAZ O
IMPULSO
CALDO CRANIAL.

MANIPULAÇÃO DA
ART.GLENOUMERAL
125

PACIENTE SENTADO COM O


COTOVELO FLEXIONADO
E A MAÕ ATRAZ DA ORELHA
FISIOTERAPEUTA SE
POSICIONA ATRAZ
DO PACIENTE APOIA NO
COTOVELO E FAZ O
IMPULSO
AP.

MANIPULAÇÃO DA
ART.GLENOUMERAL
126

63
16/07/2021

MOBILIZAÇÃO DA
1°COSTELA
127

PACIENTE SENTADO
FISIOTERAPEUTA SE POSICIONA
ATRAS DO PACIENTE , REALIZA
UMA LATERO-EXTENSÃO
CERVICAL.
MÃO DE MANIPULAÇÃO EM
CIMA DA PRIMEIRA COSTELA
IMPULSO PARA BAIXO

MANIPULAÇÃO DA
PRIMEIRA COSTELA
128

64
16/07/2021

PACIENTE SENTADO
FISIOTERAPEUTA EM FINTA ANTERIOR
AO LADO DO PAC.CONTRA-LATERAL A
LESÃO
UMA MÃO ESTABILIZA A ESCAPÚLA E A
OUTRA APLICA
UMA PRESSÃO SOBRE A CABEÇÃ DO
ÚMERO
PEDE PARA O PAC.REALIZAR O MOV QUE
REPRODUZ A DOR

MOBILIZAÇÃO
SUSTENTADA DO OMBRO
129

PACIENTE SENTADO
FISIOTERAPEUTA ATRAZ DO
PAC.
COLOCA O CINTO NA
ALTURA DA
ART.DO OMBRO
ESTABILIZA A ESCAPULA
COM UMA MÃO
E COM A OUTRA UM LEVE
APOIO
SO BRE O CINTO, E PEDE
PARA O
PAC.REPETIR OS MOV.QUE
SENTE DOR

MOBILIZAÇÃO SUSTENTADA
COM USO DO CINTO
130

65
16/07/2021

PACIENTE SENTADO
FISIOTERAPEUTA SE
POSICIONA ATRAZ
DO PAC.COM A REGIÃO
TENAR DA MAO
REPOSA SOBRE A
CLAVICULA E PEDE
PARA O PAC FAZER UMA
FLEXAO DE
OMBRO EM ALTA
VELOCIDADE

MOBILIZAÇÃO SUSTENTADA
DA CLAVÍCULA
131

PACIENTE SENTADO
FISOTERAPEUTA SE POSICIONA ATRAZ
DO PACIENTE.
POSICIONA OS DOIS POLEGARES NO
SEGMENTO VERTEBRAL DESEJADO E
PEDE PARA O PACIENTE REALIZAR O MOV.
QUE REPRODUZ A DOR

MOBILIZAÇÃO SUSTENTADA
DA CERVICAL
132

66
16/07/2021

PULO DO GATO
133

1. REALIZE UMA BOA ANAMENESE


2. IDENTIFIQUE O TIPO DE DOR
3. TRABALHE BEM A CERVICAL
4. LIBERE TODA A MUSCULATURA RELACIONADA AO
OMBRO.
5. COMECE SEMPRE PELA CERVICAL, ART.ESCAPULO
TORÁCICA, DEPOIS ESTERNO CLAVICULAR,ACRÔMIO
CLAVICULAR.(NÃO E REGRA)
6. ULTIMO GLENO UMERAL.(NÃO E REGRA)
7. NÃO ESQUEÇA DE REAVALIAR O PACIENTE A CADA
TÉCNICA OU MOBILIZAÇÃO INTRA-ART, REALIZADA.
8. NO OUTRO DIA LIGUE PARA O SEU PACIENTE(PÓS
ATENDIMENTO)

DICAS IMPORTANTES
134

67
16/07/2021

MENSAGEM FINAL
135

• 095-99155 4026
• 095-98101-3950(whatsapp)
• @fisiojuniorpinho (Instagram)

CONTATOS
136

68

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