Mob. Neural Capt

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TERAPIAS MANUAIS

Noura Reda Mansour


Mobilização neural
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Identificar os elementos e as características morfofuncionais do sistema


nervoso de interesse para a mobilização neural.
 Explicar as nuances da avaliação neurodinâmica.
 Aplicar as técnicas de mobilização neural nas disfunções
cinético-funcionais.

Introdução
O sistema nervoso periférico é constituído pelos nervos, que são capazes
de captar informações do ambiente e as conduzir ao sistema nervoso
central, onde são traduzidas em movimento ou secreção glandular. Graças
às ações nervosas, podemos nos movimentar e realizar as tarefas diárias. As
lesões do sistema nervoso periférico podem ser ocasionadas em qualquer
região do corpo humano, desde as raízes nervosas até sua terminação no
tronco e nos membros, e podem ser geradas por sobrecargas, acidentes,
compressões por estruturas corporais ou até mesmo pelo estresse.
Neste capítulo, você identificará as alterações nervosas por meio de
testes provocativos para tensão neural. Além disso, conhecerá o conceito
da tensão neural e aprenderá a realizar a mobilização neural.

Elementos e características morfofuncionais


do sistema nervoso de interesse
para a mobilização neural
A mobilização neural é uma técnica que mobiliza o sistema nervoso periférico,
de modo que se faz necessária a revisão de todo o sistema nervoso, a fim de
rever a função e as partes de um nervo.
O sistema nervoso é constituído pelo sistema nervoso central (SNC) e pelo
sistema nervoso periférico (SNP). O SNC é constituído pelo encéfalo, que se
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aloja na cavidade craniana, e pela medula espinal, localizada no canal vertebral


da coluna vertebral. Já o SNP envolve todas as estruturas situadas fora do
SNC, como nervos, receptores sensoriais, gânglios e plexos (VANPUTTE;
REGAN; RUSSO, 2016).
As principais células do tecido nervoso são chamadas de neurônios, es-
truturas que possuem excitabilidade elétrica, isto é, capacidade de responder
a estímulos, transformando-os em potenciais de ação. O neurônio possui
três partes: um corpo celular, dendritos e um axônio (Figura 1) (TORTORA;
DERRICKSON, 2017).
O corpo celular do neurônio contém um núcleo e várias organelas, como
aparelho de Golgi, retículo endoplasmático rugoso, mitocôndrias e lisos-
somos. Ele tem a função de sintetizar as moléculas celulares necessárias
para o funcionamento do neurônio. Os dendritos, por sua vez, emergem
do corpo celular e formam várias ramificações, consideradas as regiões
receptoras ou de entrada do neurônio. Por fim, o axônio é responsável pela
condução dos impulsos nervosos em direção a outro neurônio (TORTORA;
DERRICKSON, 2017).

Figura 1. Partes de um neurônio.


Fonte: Marieb e Katja (2009, p. 351).
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O nervo é formado por várias fibras nervosas ou axônios com suas bainhas, e
conecta o SNC a receptores sensoriais, músculos e glândulas. Existem 31 pares
de nervos espinais, que emergem da medula espinal, e 12 nervos cranianos,
que se originam do encéfalo.
Cada nervo é protegido por várias camadas de tecido conectivo, deno-
minadas endoneuro, perineuro e epineuro (Figura 2). O endoneuro é uma
delicada membrana de tecido conectivo que envolve cada fibra nervosa com
sua bainha de mielina. Já o perineuro cobre um grupo de axônios que formam
os fascículos nervosos. Por fim, a terceira camada, o epineuro, conecta cada
fascículo, formando um nervo (VANPUTTE; REGAN; RUSSO, 2016).

Figura 2. Secção transversal de um nervo demonstrando as três camadas de proteção:


epineuro, perineuro e endoneuro.
Fonte: Tortora e Derrickson (2017, p. 258).

O SNP é subdividido em uma divisão sensorial, ou aferente, e em uma


subdivisão motora, ou eferente. A via aferente capta estímulos e transmite a
informação em forma de potenciais de ação para o SNC, onde as informações
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serão processadas e geradas como respostas. A seguir, a via eferente, ou motora,


leva essas informações em forma de potencial de ação para os órgãos efetores
(músculos e glândulas), gerando as respostas, que podem ser uma contração
muscular ou uma secreção glandular (VANPUTTE; REGAN; RUSSO, 2016).

Característica de mobilidade do sistema nervoso


O sistema nervoso é preparado para ser móvel e se deformar à medida que
conduz os potenciais de ação. Quando uma articulação é movimentada e o
canal de um nervo é tensionado, neste momento, o deslizamento de um nervo
ocorre em direção à articulação que está se movendo. No entanto, quando essa
tensão é aliviada, o deslizamento ocorre na direção oposta à da articulação.
Ou seja, durante o movimento de um membro do corpo, todo o nervo precisa
se movimentar antes de ser tensionado, de modo que ocorra o movimento
entre os tecidos neural e conectivo (KISNER; COLBY, 2016).
Para que possamos nos movimentar e realizar atividades, o nosso sistema
nervoso também precisa se mover, e, ao movimentarmos um membro, por
exemplo, antes que ocorra a tensão no próprio nervo, ocorre uma movimen-
tação de todo o nervo periférico e dos tecidos neural e conectivo. Todas as
estruturas do corpo são inervadas, e, graças a essa inervação, são gerados os
movimentos dos segmentos corporais. Assim, em casos de lesões nervosas,
os membros podem ficar comprometidos, impossibilitando que o indivíduo
realize as suas atividades.
A mobilização neural é aplicada por meio de movimentos realizados pelo
fisioterapeuta, os quais causam tensionamento ou deslizamento do nervo, a
fim de restaurar suas funções elásticas e viscoelásticas (LIMA et al., 2013).

Aspectos da avaliação neurodinâmica


O sistema nervoso pode se adaptar a uma ampla série de movimentos impostos
a ele pelas atividades diárias, e isso se deve às suas propriedades elásticas, que
lhe conferem a capacidade de se alongar e se encurtar de acordo com os movi-
mentos dos segmentos corporais. Esse sistema consegue transmitir impulsos
nervosos ao mesmo tempo que se adapta mecanicamente aos movimentos.
A neurodinâmica envolve a união das propriedades elásticas e mecânicas
do tecido nervoso, e, quando suas propriedades mecânicas e fisiológicas estão
funcionando normalmente, dizemos que esse tecido apresenta uma neurodi-
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nâmica normal (OLIVEIRA JUNIOR; TEIXEIRA, 2011). Todavia, mesmo


com todas as suas propriedades elásticas e mecânicas, em alguns locais um
nervo pode se encontrar suscetível a uma pressão ou tensão maior, resultante
de sobrecargas ou distensões excessivas ou repetitivas. Se esse nervo for com-
primido em sua passagem próximo a uma estrutura óssea ou por um espaço
delimitado, poderá ser tensionado quando houver um movimento proximal
ou distal ao local (KISNER; COLBY, 2016).
A tensão neural adversa (TNA) ocorre quando a neurodinâmica está al-
terada, ou seja, quando as propriedades mecânicas e fisiológicas não estão
funcionando adequadamente. Desse modo, a TNA apresenta uma resposta
mecânica e fisiológica anormal quando a amplitude de movimento do sistema
nervoso é testada (VASCONCELOS; LINS; DANTAS, 2011; BARBOSA;
LEAL, 2015).
Os nervos podem ser traumatizados e, consequentemente, lesionados,
gerando perda e diminuição da sensibilidade e da motricidade na região
inervada por eles (VASCONCELOS; LINS; DANTAS, 2011). O sintoma mais
comum relatado pelo paciente é a dor, que pode também estar acompanhada de
parestesia, relacionada à diminuição da força muscular, e paresia, relacionada
à sensação de formigamento (KISNER; COLBY, 2016). O fisioterapeuta, ao
examinar o paciente, deve dar atenção aos sintomas relatados por ele e ser
capaz de identificar e interpretar os sinais positivos para TNA constatados
pelos testes realizados.

Testes de provocação
Os testes neurodinâmicos incluem a aplicação de um conjunto de movimentos
passivos, para testar a capacidade de adequação do tecido neural a diferentes
posições funcionais (VASCONCELOS; LINS; DANTAS, 2011).
Para detectar sinais de TNA, são realizados os testes neurodinâmicos de
provocação, que incluem:

 teste de tensão do membro superior (ULTT), subdividido em três ca-


tegorias: ULTT1 (nervo mediano), ULTT2 (nervo radial) e ULTT3
(nervo ulnar);
 teste neurodinâmico do membro superior (ULNT);
 elevação da perna estendida (SLR);
 teste para o nervo femoral;
 teste de tensão com inclinação anterior (teste SLUMP).
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Teste do nervo mediano (ULTT1)


Esse teste é realizado para identificar tensão neural no nervo mediano,
depressão da cintura escapular e síndrome do túnel do carpo (KISNER;
COLBY, 2016).
Para a sua realização, o fisioterapeuta se posiciona de frente para o paciente,
que deve estar em decúbito dorsal (Figura 3). Logo após, o profissional aplica
sequencialmente os movimentos de depressão da cintura escapular, abdução do
ombro a 90 graus, extensão do cotovelo, rotação lateral do braço e supinação
do antebraço. Para a posição de alongamento ou sensibilização, é realizada
a flexão cervical do lado oposto (VASCONCELOS; LINS; DANTAS, 2011;
KISNER; COLBY, 2016). O teste é considerado positivo se o paciente relatar
dor ou parestesia no trajeto do nervo mediano.

Figura 3. Fisioterapeuta realizando o teste para nervo mediano.


Fonte: Samo Trebizan/Shutterstock.com.

Teste do nervo radial ou teste de tensão


do membro superior 2 (ULTT2)
Esse teste é realizado para detectar sintomas relacionados à depressão do complexo
do ombro, à distribuição do nervo radial e sinais positivos para algumas doenças,
como cotovelo de tenista e síndrome de Quervain (KISNER; COLBY, 2016).
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Para a sua realização, o fisioterapeuta se posiciona de frente para o paciente,


que está posicionado em decúbito dorsal. Em seguida, realiza os movimentos
de depressão de ombro, abdução leve do ombro, extensão do cotovelo, rotação
medial do braço e pronação do antebraço, acrescentando flexão de punho,
dedos e polegar. O teste é positivo se o paciente referir dor na região lateral
do antebraço.

Teste do nervo ulnar ou teste de tensão do membro


superior 3 (ULTT3)
É aplicado para identificar sintomas relacionados com comprometimentos
do nervo ulnar, lesões de raízes nervosas C8 e T1 e epicondilite medial. Esse
teste é realizado com o fisioterapeuta posicionado de frente para o paciente,
que deverá estar em decúbito dorsal. Deve-se realizar a extensão de punho e a
supinação do antebraço, com o cotovelo totalmente flexionado, e a depressão
do ombro.

Elevação da perna estendida (SLR)


Avalia comprometimentos do nervo isquiático e identifica hérnia de disco.
O paciente deve estar em decúbito dorsal, com os quadris e joelhos neu-
tros, levantar a perna e realizar a dorsiflexão do tornozelo. Se o paciente
relatar dor lombar, isso pode indicar a presença de hérnias de disco. Para
testar o nervo isquiático, enquanto o quadril é aduzido, deve-se levantar
o membro inferior.

Teste para o nervo femoral


O paciente deve estar posicionado em decúbito ventral e realizar a flexão
do joelho até obter uma resposta sintomática. Esse teste avalia possível
tensão no nervo femoral, e a dor é sentida na região do quadríceps femoral
(Figura 4).
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Figura 4. Posição de tensão do nervo femoral. O paciente é posi-


cionado em decúbito ventral, com o quadril estendido, a coluna
vertebral em posição neutra e o joelho fletido.
Fonte: ESB Professional/Shutterstock.com.

Teste de Slump
O paciente se senta na beira de uma maca, e o fisioterapeuta se posiciona ao
lado. Deve-se solicitar ao paciente para inclinar o pescoço, o tronco e a coluna
lombar, estender o membro inferior e aplicar uma dorsiflexão, enquanto o
fisioterapeuta aplica pressão na coluna cervical. O paciente pode referir dor
na região lombar, o que pode indicar comprometimento dessa região.

O teste de Slump é um teste de provocação neural que é realizado com o objetivo


de auxiliar no diagnóstico de síndromes compressivas nervosas, como, por exemplo,
lombociatalgia, caracterizada pela compressão nervosa na região lombar, a qual pode
ser acompanhada por sintomas como paresia, dor e parestesia.
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As técnicas de mobilização neural nas


disfunções cinético-funcionais
A técnica de mobilização neural é aplicada para restaurar os movimentos e a
elasticidade do sistema nervoso, sendo caracterizada por exercícios que podem
ser deslizantes ou tensionantes (BARBOSA; LEAL, 2015).
Na técnica de deslizamento neural, são realizados movimentos oscilatórios
na extremidade distal do membro (CAMARA et al., 2016). Os exercícios pro-
postos movimentam duas articulações simultaneamente, por exemplo, flexão
do cotovelo junto à flexão contralateral do pescoço, ou flexão do punho e,
ao mesmo tempo, flexão do cotovelo, a fim de deslizar o nervo mediano no
sentido proximal (LIMA et al., 2013). Na mobilização neural, é aplicada uma
tensão aos tecidos nervosos ou nervos por aumento da distância entre cada
extremidade ao longo destes. Nessa técnica, além de das articulações serem
movimentadas, o tecido nervoso é utilizado para aplicar tensão ao nervo.
Nos exercícios tensionantes, apenas uma articulação é movimentada, provo-
cando alongamento neural, ou seja, o nervo é colocado em tensão, que é breve-
mente mantida. Antes de realizar a mobilização neural, o paciente é posicionado
de acordo com o teste provocativo a ser aplicado. Em seguida, é mantido um
alongamento do membro, com aplicação de uma tensão, e, após o resultado de
positividade do teste a partir dessa posição, é realizada a mobilização neural.

Mobilização neural do nervo mediano


O fisioterapeuta se posiciona de frente para o paciente, que deve estar em decú-
bito dorsal. Em seguida, o profissional aplica sequencialmente os movimentos
de depressão da cintura escapular, abdução do ombro a 90 graus, extensão do
cotovelo, rotação lateral do braço e supinação do antebraço. Depois de mantida
essa posição, é solicitado ao paciente que realize a inclinação da cervical para o
lado oposto. Se o teste for positivo (o paciente refere dor em toda a extensão do
nervo mediano), é aplicada a mobilização neural com movimentos oscilatórios
de flexão e extensão de punho (ZAMBERIAM; KEPPERS, 2007).
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A mobilização neural para o nervo mediano pode ser aplicada nos pacientes com
síndrome do túnel do carpo e é sugerida, nesse caso, para recuperar as funções fisiológicas
e mecânicas, de modo a restaurar o movimento e a elasticidade do nervo mediano. O
túnel do carpo é um espaço presente entre os ossos do carpo e o ligamento transverso
do carpo. Nessa patologia, o nervo mediano é comprimido pela diminuição do espaço
no túnel do carpo, causada pelo edema da articulação do punho (KISNER; COLBY, 2016).

Mobilização neural do nervo isquiático


O paciente deve se posicionar em decúbito dorsal e com os quadris e joelhos
neutros. Em seguida, o fisioterapeuta levanta o membro inferior do paciente e
o apoia em seu ombro. Com o paciente relaxado, são realizados movimentos
oscilatórios de dorsiflexão e flexão plantar do tornozelo.

A diminuição da amplitude de movimento (ADM) pode acometer o nervo isquiático,


e, como consequência das atividades diárias, fica comprometida devido à presença de
dor irradiada no trajeto desse nervo. Para saber mais, leia o artigo Análise da eficácia da
mobilização neural do nervo isquiático sobre ganho de ADM, disponível no link a seguir.

https://qrgo.page.link/NRw73

Mobilização neural na lombociatalgia


A lombociatalgia é caracterizada por dor na região lombar irradiada no trajeto
do nervo isquiático, provocando a diminuição da condução nervosa e a atrofia
das fibras musculares inervadas. Pode ser causada por compressões vasculares,
doenças neurológicas degenerativas e hérnias de disco (FREITAS et al., 2015).
A mobilização neural restabelece o movimento e a elasticidade do nervo
isquiático, diminuindo a dor ou a sintomatologia sensorial. Para a lombo-
ciatalgia, pode ser aplicada a técnica de Slump (FREITAS et al., 2015). A
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mobilização neural pode ser realizada de forma deslizante na posição do teste


de Slump, em uma frequência de três séries de 20 repetições.
Solicita-se ao paciente que se sente na maca, com os membros inferiores pen-
dentes, os membros superiores cruzados atrás das costas, com leve flexão torácica
e lombar, e um dos membros inferiores em extensão. Em seguida, são realizadas,
de forma ativa e simultânea, uma flexão cervical e uma flexão plantar, alternando
o movimento com extensão cervical e dorsiflexão (CAMARA et al., 2016).

BARBOSA, A. P. B.; LEAL, S. S. Análise da eficácia da mobilização neural do nervo isqui-


ático sobre ganho de ADM. ConScientiae Saúde, v. 14, n. 3, 2015. Disponível em: https://
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