INTRODUÇÃO - Motivação
INTRODUÇÃO - Motivação
INTRODUÇÃO - Motivação
PSICOLOGIA CRIMINAL
LUANDA
2023
INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO CRESCENTE
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
COORDENAÇÃO DO CURSO DE PSICOLOGIA
1. ARMANDO MOTA
2. AVELINA TCHILOMBO JÚLIO INÁCIO
3. DULCILIA PAULA RODRIGUES DE SOUSA
4. GELSON GARCIA NETO
5. JOSÉ ARMANDO AMBRIZ
6. PAULINA JOÃO TOMÁS
Docente
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Dr.: Manuel José
LUANDA
2023
Índice
INTRODUÇÃO.............................................................................................................1
1. MOTIVAÇÃO PARA OS CRIMES E AS SUAS TEORIAS...................................2
1.1. MOTIVAÇÃO PARA OS CRIMES...............................................................2
1.2. TEORIA DO CRIME......................................................................................3
2. PRINCIPAIS ELEMENTOS DA TEORIA DO CRIME..........................................3
2.1. Tipicidade........................................................................................................3
2.2. Ilicitude............................................................................................................4
2.3. Culpabilidade...................................................................................................4
3. FATORES ECONÔMICOS E SOCIAIS INFLUENCIADORES DA
CRIMINALIDADE........................................................................................................5
4. TEORIAS DE CAUSALIDADE DA CRIMINALIDADE.......................................7
4.1. Grupo das teorias de caráter biológico.............................................................8
4.2. Grupo de teorias de caráter de herança familiar...............................................9
4.3. Grupo de teorias de interação social...............................................................10
4.4. Teorias de caráter econômico.........................................................................12
CONCLUSÃO.............................................................................................................14
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA.............................................................................15
INTRODUÇÃO
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1. MOTIVAÇÃO PARA OS CRIMES E AS SUAS TEORIAS
O conceito formal de crime está relacionado à ideia de que um ato só pode ser
considerado criminoso se estiver descrito de forma clara e precisa em uma lei penal.
Ou seja, para que uma conduta seja considerada crime, é necessário que exista uma lei
que a defina como tal. Dessa forma, o conceito formal de crime está focado na análise
da norma penal e na sua aplicação prática.
Por sua vez, o conceito material de crime está relacionado à ideia de que um
ato só pode ser considerado criminoso se tiver causado um dano ou prejuízo a algum
bem jurídico protegido pelo ordenamento jurídico. Nesse sentido, o conceito material
de crime está focado na análise dos efeitos que a conduta produziu no mundo real.
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1.2. TEORIA DO CRIME
2.1. Tipicidade
Os fatos típicos são descritos na legislação penal e são usados pelos tribunais
para determinar se uma pessoa cometeu um crime ou não. Porque como Eles são
divididos em elementos objetivos e subjetivos.
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conduta proibida pela lei, como ação ou omissão, resultado, objeto material,
elementos subjetivos, entre outros.
2.2. Ilicitude
Para que haja crime, é necessário que a conduta do agente seja antijurídica, ou
seja, que seja contrária ao ordenamento jurídico. A antijuridicidade pode ser afastada
em algumas situações, como quando a conduta é praticada em legítima defesa, em
estado de necessidade, em cumprimento de um dever legal ou em exercício regular de
um direito.
2.3. Culpabilidade
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3. FATORES ECONÔMICOS E SOCIAIS INFLUENCIADORES DA
CRIMINALIDADE.
O período renascentista, a partir do século XIII, traz consigo uma nova forma
de interpretar o mundo cujo caráter é determinista, pois busca ordem, medida e
instrumentos para demarcar o que é cientifico, propondo a neutralidade científica, a
fragmentação do saber especializado. Destacam-se os trabalhos de Galileu (1564-
1642), com o conhecimento da lei geral, no qual sentido e razão são indispensáveis
para a ciência (método hipotético-indutivodedutivo), Bacon (1561-1626), com o
método indutivo experimental, Descartes (1596-1650), método racional dedutivo e
Kant (1724-1804), com a análise do empirismo e racionalismo, segundo a qual o
conhecimento se dá pela experiência e síntese.
A seguir esses quatro grupos são analisados, assim como as principais teorias
que neles se enquadram, buscando-se encontrar fundamentação teórica da motivação
da criminalidade para cada categoria de crime estudada.
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4.2. Grupo de teorias de caráter de herança familiar.
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4.4. Teorias de caráter econômico.
Esse grupo enfoca três teorias: anomia, estilo de vida e teoria econômica da
escolha racional.
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Teoria econômica da escolha racional. Tem como referência o trabalho
desenvolvido por Becker (1968), aplicado à questão da criminalidade. Estabelece um
modelo formal no qual o ato criminoso resulta de uma avaliação racional em torno
dos benefícios e dos custos esperados pelos envolvidos. A decisão de cometer crime
ou não decorreria de um processo de maximização de utilidade esperada. O indivíduo
compara os potenciais ganhos resultantes da ação criminosa, o valor da punição e as
probabilidades de detenção e aprisionamento com o custo de oportunidade de cometer
o crime, representado pelo salário alternativo no mercado de trabalho legal que esse
indivíduo poderia obter.
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CONCLUSÃO
A teoria do crime é uma das principais áreas do Direito Penal, responsável por
estudar os elementos que compõem a figura típica do crime. Essa teoria é fundamental
para a aplicação da lei penal, pois permite identificar quando uma conduta é
considerada criminosa e, consequentemente, aplicar a sanção prevista na lei.
REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
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COSTA, Álvaro Mayrink da. Exame criminológico. 2. ed. rev. e atual. Rio de
Janeiro: Forense, 1989.
NORONHA, E. Magalhães. Direito Penal. 34. ed. atual. v.1. São Paulo: Saraiva,
1999
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