Semana Integradora
Semana Integradora
Semana Integradora
INTEGRADORA
HIPÓTESE
LACUNAS
QUESTÕES
Imunologia:
1. Relacionar as células do sistema imune com o ciclo parasitário da malária.
2. Descrever a estrutura do baço e relacionar com a função no combate à bactérias.
3. Discutir como a esplenectomia prejudica a resposta imune.
Microbiologia
4. Definir hemocultura, destacar suas indicações e listar as principais bactérias encontradas.
Referências:
Ciclo no Homem:
1) Ao se alimentar de sangue, a fêmea do mosquito Anopheles infectada pelos plasmódios
inocula os esporozoítos no hospedeiro humano.
2) Os esporozoítos infectam as células do fígado.
3) Lá, os esporozoítos amadurecem para esquizontes.
4) Os esquizontes se rompem, liberando merozoítos. Essa replicação inicial no fígado é
chamada de ciclo exoeritrocítico.
5) Os merozoítos infectam os eritrócitos. Então, o parasita multiplica-se assexuadamente (o
chamado ciclo eritrocítico). Os merozoítos se desenvolvem em trofozoítos em estágio de
anel. Alguns, então, amadurecem para esquizontes.
6) Os esquizontes se rompem, liberando merozoítos.
7) Alguns trofozoítos se diferenciam em gametócitos.
Ciclo na mosca:
8) Ao se alimentar de sangue humano, um mosquito Anopheles ingere os gametócitos
masculinos (microgametócitos) e femininos (macrogametócitos), dando início ao ciclo
esporogônico.
9) No estômago do mosquito, os microgametas penetram nos macrogametas, produzindo
zigotos.
10) Os zigotos tornam-se móveis e alongados, evoluindo para oocinetes.
11) Os oocinetes invadem a parede do intestino médio do mosquito, onde se desenvolvem em
oocistos.
12) Os oocistos crescem, rompem-se e liberam esporozoítos, os quais se deslocam para as
glândulas salivares do mosquito. A inoculação dos esporozoítos em um novo hospedeiro
humano perpetua o ciclo de vida da malária.
Referencias:
MACIEL, Gisele de Paiva; TASCA, Tiana; DE CARLI, Geraldo Attilio. Aspectos clínicos, patogênese e
diagnóstico de Trichomonas vaginalis. J. Bras. Patol. Med. Lab., Rio de Janeiro , v. 40, n. 3, p. 152-
160, June 2004 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1676-
24442004000300005&lng=en&nrm=iso>. accesso em 22 Sept. 2020. http://dx.doi.org/10.1590/S1676-
24442004000300005.
Farmacologia:
8. Discutir o mecanismo de ação, a classe e os efeitos adversos da Enoxaparina e da Varfarina.
9. Justificar o uso de anticoagulantes no início do tratamento da trombose venosa profunda e a
importância da monitorização do TP. (discutir a indicação para início do tratamento)
Epidemiologia
10. Citar as regiões endêmicas de malária e os fatores ambientais que levam à ocorrência de casos
autóctones.
Patologia
11. Definir embolia, classificar seus tipos e diferenciar o trajeto do êmbolo formado no setor venoso
e no setor arterial.
12. Diferenciar trombose e tromboflebite, investigar seus sinais e sintomas e avaliar as
complicações da trombose venosa profunda.
PPM
13. Elaborar o exame físico venoso.
14. Classificar os tipos de feridas quanto a origem, profundidade e conteúdo microbiano e avaliar os
mecanismos de cicatrização.
MBE
15. Relacionar o uso do anticoncepcional com o risco de trombose venosa profunda.
16. Discutir o manejo baseado em evidências da trombose venosa profunda (TVP).
PAPP
17. Investigar as atribuições do médico da atenção primária à saúde (APS) e da vigilância
epidemiológica no manejo e notificação dos casos de malária.