PGR - GSM Vacuum Forming Industria e Comercio Ltda

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GSM VACUUM FORMING INDUSTRIA

E COMERCIO LTDA

PGR
2023
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS – PGR

ÍNDICE

I - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
II - INTRODUÇÃO
III - OBJETIVO
IV - TERMOS E DEFINIÇÕES
V - RESPONSABILIDADES
VI - DOCUMENTOS PARA COMPOSIÇÃO DO PGR
VII - RECONHECIMENTO DAS ATIVIDADES/FUNÇÕES
VIII - INVENTÁRIO DE RISCOS
IX - AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS
X - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO AO TRABALHADOR (EPI)
XI - RECOMENDAÇÕES GERAIS
XII - PLANO DE AÇÃO
XIII - REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS
XIV- PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA
XV - CONCLUSÃO DO RECONHECIMENTO E DA EXPOSIÇÃO AOS RISCOS
XVI - RESPONSABILIDADES

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POLICLÍNICA FALA DOUTOR – SEGURANÇA E MEDICINA OCUPACIONAL – CNPJ 36.125.350/0001-21 / CREMERJ 52-122066-7
Av. Monsenhor Félix nº 1026, Irajá, Rio de Janeiro/RJ – CEP.: 21235-112 / (21) 3281-0705 / (21) 99904-5400 / [email protected]
PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS – PGR

I – IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

GSM VACUUM FORMING INDUSTRIA E


Razão Social
COMERCIO LTDA
R DELFINA ENES, 672 – PENHA CIRCULAR – RIO
Endereço da Empresa
DE JANEIRO/RJ
FABRICAÇÃO DE MÓVEIS DE OUTROS
Atividade principal
MATERIAIS, EXCETO MADEIRA E METAL
Código Nacional de Atividade Econômica
31.03-9-00
(CNAE) principal
Grau de Risco 3
CNPJ 32.318.857/0001-40
Data de realização do PGR 26/04/2023
Data limite para reavaliação do PGR 25/04/2024
Responsável Implementação PGR

REVISÃO MOTIVO DA REVISÃO DO PGR DATA


00 EMISSÃO INICIAL 26/04/2023

II – INTRODUÇÃO

O Documento Base do Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR se insere no contexto da


Política de Gestão da GSM VACUUM FORMING INDUSTRIA E COMERCIO LTDA buscando a
melhoria contínua do ambiente de trabalho e a preservação da saúde dos seus colaboradores e
contratados. Está estruturado conforme disposto na NR-1, Portaria 3214 de 08 de junho de 1978, com
redação atualizada pela Portaria 6.730 de 12 de Março de 2020.
As atividades obrigatórias, aquelas que são impostas pela legislação trabalhistas – Cap V da CLT –
artigos 154 ao 200 – Da Saúde e Segurança do Trabalho – se resumem nas obrigações que se
consolidam nos seguintes documentos que fazem parte do GRO:

▪ PGR – Programa de Gerenciamento dos Riscos


▪ PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional

Também pode fazer parte do GRO outros documentos exigidos pela legislação trabalhista, a exemplo:

▪ Programa de Proteção Respiratória


▪ Programa de Proteção Auditiva
▪ Laudo Técnico de Insalubridade
▪ Laudo Técnico de Periculosidade
▪ Laudo Técnico Ergonômico/AET

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Documentos exigidos pela Legislação Previdenciárias também fazem parte do GRO:

▪ LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais no Trabalho

▪ PPP – Perfil Profissiográfico Previdenciário.

Importante que a empresa, de acordo com a sua política de Gestão de Saúde e Segurança
Ocupacional mantenha os documentos mencionados na composição do GRO – Gerenciamento dos
Riscos Ocupacionais.

III – OBJETIVO

O Programa de Gerenciamento de Riscos – PGR – visa “estabelecer as disposições gerais, o


campo de aplicação, os termos e as definições comuns às Normas Regulamentadoras - NR relativas à
segurança e saúde no trabalho”.
Este Documento Base tem o objetivo estabelecer as “diretrizes para o Gerenciamento de Riscos
Ocupacionais (GRO) e as medidas de prevenção em Segurança e Saúde no Trabalho – SST”.

IV – TERMOS E DEFINIÇÕES

• Risco Ambiental ou ocupacional: Combinação da probabilidade de ocorrer lesão ou agravo à


saúde causados por um evento perigoso, exposição a agente nocivo ou exigência da atividade de
trabalho e da severidade dessa lesão ou agravo à saúde.

• Agentes físicos: Agente físico: Qualquer forma de energia que, em função de sua natureza,
intensidade e exposição, são capazes de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador.
Exemplos: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes,
radiações não ionizantes.

• Agente químico: Substância química, por si só ou em misturas, quer seja em seu estado natural,
quer seja produzida, utilizada ou gerada no processo de trabalho, que em função de sua natureza,
concentração e exposição, é capaz de causar lesão ou agravo à saúde do trabalhador. Exemplos:
fumos de cádmio, poeira mineral contendo sílica cristalina, vapores de tolueno, névoas de ácido
sulfúrico.

• Agente biológico: Microrganismos, parasitas ou materiais originados de organismos que, em


função de sua natureza e do tipo de exposição, são capazes de acarretar lesão ou agravo à saúde
do trabalhador. Exemplos: bactéria Bacillus anthracis, vírus linfotrópico da célula T humana, príon
agente de doença de Creutzfeldt-Jakob, fungo Coccidioides immitis.

• Limite de Tolerância – LT (NR-15 / Brasil): A concentração ou intensidade máxima ou


mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará danos à
saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral.

• Limite de Exposição - Média Ponderada pelo tempo – TLV-TWA1 (Threshold Limit Value
/ Time Weighted Average - ACGIH-EUA): A concentração média ponderada pelo tempo para
uma jornada normal de 8h diárias e 40h semanais, para a qual a maioria dos trabalhadores pode
estar repetidamente exposta, dia após dia, sem sofrer efeitos adversos a sua saúde.

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• Limite de Exposição - Curta Duração – TLV-STEL (Threshold Limit Value-Short Term


Exposure ACGIH-EUA): A concentração máxima a que os trabalhadores podem estar expostos
continuamente por um período curto, de até 15 minutos, sem sofrer irritação, lesão tissular crônica
ou irreversível, narcose em grau suficiente para aumentar a predisposição a acidentes, impedir
auto salvamento ou reduzir significativamente a eficiência no trabalho, desde que não sejam
permitidas mais de 4 exposições diárias, com pelo menos 60 minutos de intervalo entre os
períodos de exposição e também que não seja excedido o TLV-TWA.

• Limite de Exposição - Valor Teto (NR-15/Brasil), TLV-C (Threshold Limit Value – Ceiling
- ACGIH-EUA): Concentração que não deverá ser excedida durante nenhum momento de
exposição na jornada.

• IDLH: Concentração máxima imediatamente perigosa para a vida ou saúde, da qual o trabalhador
poderá escapar, dentro de 30 minutos, sem sintomas graves nem efeitos irreversíveis para a saúde
(NIOSH/OSHA/EUA).

• Mobilidade: Percentual de tempo de permanência nos diversos locais durante a rotina de


trabalho, em relação ao número de horas trabalhada.

• Nível de Ação: Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas (monitoramento
periódico, informação aos trabalhadores e controle médico) de forma a minimizar a probabilidade
de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. Para agentes
químicos corresponde a metade dos limites de exposição ocupacional (NR-15, ACGIH, acordos
coletivos) e para o ruído a dose de 0,5 (superior a 50%), conforme estabelecido na NR-15, Anexo
1, item 6.

• Grupos Similares de Exposição - GSE: Grupos de trabalhadores que experimentam exposição


semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação de qualquer membro do grupo seja
representativo do grupo como um todo.
• NR-15: Norma Regulamentadora no 15 - Portaria 3214.
• ACGIH: American Conference of Governamental Industrial Hygiene.
• NIOSH: National Institute for Occupational Safety and Health.
• AIHA: American Industrial Hygiene Association.
• ABNT: Associação Brasileira de Normas Técnicas.
• OSHA: Occupational Safety and Health Administration.

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V – RESPONSABILIDADES

A empresa GSM VACUUM FORMING INDUSTRIA E COMERCIO LTDA, cumpridora de requisitos


legais, vem através de este Documento Base, implantar o seu PGR – Programa de Gerenciamento de
Riscos, conforme preconiza a Lei nº 6514 de 22 de dezembro de 1977 e a Portaria n.º 6730 de 12 de
março de 2020 que traz a redação da Norma Regulamentadora 01 – NR 01.

A reavaliação deste PGR é de responsabilidade da Empresa, que se compromete dar continuidade ao


programa supracitado, implementando e assegurando o cumprimento das medidas de controle que se
fizerem necessárias, de acordo com o cronograma de ações estabelecido, bem como seu
monitoramento contínuo.

A empresa GSM VACUUM FORMING INDUSTRIA E COMERCIO LTDA promoverá uma análise
global deste PGR, anualmente ou sempre que necessário (nova função, mudança nas exposições de
riscos, alteração de layout ou similares) para reavaliação de seu desenvolvimento e a realização dos
ajustes, estabelecendo novas metas e prioridades.

Empregador
• Assumir responsabilidade no que se refere às medidas técnicas e operacionais, que devem ser
implantadas para atender as exigências registradas no presente documento (PGR) constantes na NR-
01;

• Esclarecer que os resultados obtidos no presente levantamento e as recomendações citadas neste


documento implicam parecer essencialmente técnicos e científicos das condições de Segurança,
Higiene e Medicina do Trabalho, constatados durante a avaliação de cada cargo/local de trabalho na
ocasião em que exerciam suas atividades laborais.

• Estabelecer, implementar e assegurar recursos para o cumprimento do PGR conforme preconiza a


legislação.

Coordenador Geral do PGR


• Coordenar a implantação e desenvolvimento do PGR;
• Rever informações sobre o controle do programa;
• Delegar responsabilidade e autoridade;
• Elaborar os orçamentos anuais do Programa, alocando recursos financeiros necessários à execução
do Relatório Anual de Atividades.

Supervisores e Líderes
• Supervisionar os trabalhadores para assegurar que os procedimentos corretos de trabalho estão
sendo observados;
• Assegurar que os equipamentos e máquinas estão em perfeito estado de funcionamento;
• Garantir a ordem e limpeza de seu setor/área de trabalho;
• Comunicar informações sobre os riscos ambientais e procedimentos de controle adotados;
• Consultar os trabalhadores sobre questões de segurança e saúde e orientá-los quando necessário;
• Manter a área de Segurança Industrial informada das questões de segurança e saúde do seu
setor/área;
• Colaborar com a CIPA na investigação de acidentes ou doenças e na adoção de medidas
preventivas.

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Segurança do Trabalho ou CIPA


• Assessorar a empresa no desenvolvimento e implantação do PGR;
• Realizar anualmente junto com a administração da Empresa e a CIPA com seus membros a
reavaliação do PGR;
• Manter registros de toda documentação relativa ao programa;
• Assegurar que todos os trabalhadores recebam treinamento adequado para as funções que
desempenham ou venham a desempenhar relativos ao escopo do PGR presentes no inventário de
riscos;
• Manter a integridade dos equipamentos de Segurança e Higiene Ocupacional no que se refere à
manutenção, calibração e guarda;
• Prever e manter disponíveis os recursos financeiros para a execução das atividades deste programa,
seja por recursos próprios ou de terceiros;
• Divulgar os dados e resultados relativos ao programa.

Empregados
• Colaborar e participar na implantação do PGR, como agentes de melhoria, com permanente
vigilância as Condições de Segurança e Saúde nos Ambientes de Trabalho;
• Seguir as orientações recebidas nos treinamentos previstos no PGR;
• Cumprir as Normas de Segurança e Saúde Ocupacional, visando seu bem-estar físico e mental;
• Comunicar o responsável imediato, todas as ocorrências de condições inseguras encontradas, que
possam implicar riscos à saúde;
• Cooperar com a CIPA na prevenção de acidentes;
• Utilizar obrigatoriamente o Equipamento de Proteção Individual - EPI, onde sinalizado e quando
julgar necessário;
• Estar ciente sobre a implementação do PGR e os resultados das avaliações;
• Participar do processo de identificação de situações de risco e proposição de medidas de controle
através do diálogo contínuo com seus Líderes, Área de Segurança/Higiene e membros da CIPA;
• Participar da etapa de reconhecimento de riscos quanto a priorização de ações, através do Mapa de
Riscos, elaborado pela CIPA;
• Estar ciente dos riscos relacionados com suas atividades, através das integrações e durante os
treinamentos recebidos, bem como através de orientações de seus Líderes e atualizações periódicas
do PGR.

CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes / Designado de CIPA


• Acompanhar e avaliar o desempenho deste programa;
• Zelar pelo cumprimento das medidas preventivas e corretivas;
• Manter uma cópia atualizada do Relatório Anual de Atividades no livro Ata;
• Estar ciente das informações contidas no PGR para desenvolver o Mapa de Risco da Empresa e
demais atividades prevencionistas que a legislação (NR 5) determina.

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VI – DOCUMENTOS PARA COMPOSIÇÃO DO PGR

➢ Inventário de Riscos do PGR


➢ Matriz de Riscos do PGR
➢ Plano de Ação no Gerenciamento de Riscos

ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO

O presente programa foi elaborado com base na ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO e AVALIAÇÃO


dos RISCOS AMBIENTAIS existentes nas atividades dos empregados na empresa, levando em
consideração os diversos locais de trabalho. Esses dados foram realizados por profissionais do Serviço
Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho – SESMT e inseridos no
INVENTÁRIO DE RISCOS deste PGR.

O CONTROLE desses RISCOS AMBIENTAIS foi inserido para GERENCIAMENTO DOS RISCOS
OCUPACIONAIS na PLANILHA DE AÇÃO também conhecida como PLANILHA DE GERENCIAMENTO DE
RISCOS.

Como suporte técnico para o reconhecimento dos riscos foram consideradas as constatações
provenientes do exercício dos trabalhos que estão sendo realizadas nas instalações e setores da
empresa GSM VACUUM FORMING INDUSTRIA E COMERCIO LTDA, informações prestadas
pelos profissionais da empresa e representante da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes –
CIPA.

A estratégia tem como finalidade alcançar os seguintes objetivos:

• Reconhecimento dos Riscos Ambientais - referente ao processo de trabalho executado e a


condição de exposição dos funcionários;
• Avaliação quantitativa – Com base na NR-09.4.2, sempre que se constate a possibilidade de o
trabalhador estar submetido à exposição ao agente de risco, cujo limite de tolerância possa estar
superior ao previsto na legislação;
• Interpretação dos resultados - avaliação e julgamento profissional com proposição de medidas de
controle;
• A metodologia aplicada será a da legislação atualizada das Normas Regulamentadoras – NR do
Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, Lei 6514 de 22 de dezembro de 1977, onde se encontram
estabelecidos os parâmetros mínimos e diretrizes gerais, as quais foram aplicadas neste PGR.
• Com base na NR-09.6.1.1, na ausência de limites de tolerância previstos na NR-15 e seus anexos
ou quando necessário, serão utilizados “Critérios Técnicos “adotados pela American Conference of

Governamental Hygienist (ACGIH) tomando como base os limites de tolerância (TLV – TWA, TLV –
STEL e TLV – C) adotados por essa Associação.

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ANTECIPAÇÃO, RECONHECIMENTO AVALIAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS

Antecipação
A antecipação visa identificar riscos potenciais. As informações que deverão ser consideradas para a
elaboração ou revisão do PGR são originadas de:

• Projetos de novas instalações: Projeto Conceitual, a Engenharia, com apoio das áreas de
Segurança do Trabalho, deverá avaliar, dentro das estratégias de segurança e de saúde, quais os
riscos ambientais que estão previstos no projeto, prevendo, se possível, medidas de redução e
controle já na fase do projeto, bem como os recursos necessários para monitoramento das
exposições. Estes riscos deverão ser incorporados na revisão do PGR quando da conclusão do projeto.

• Modificações de projetos: A área de Segurança do Trabalho deve avaliar os novos riscos


ambientais se estão previstos, ou se ocorreram a eliminação dos mesmos. Estas alterações deverão
ser incorporadas na revisão do PGR quando da conclusão da modificação.

• Manipulação de novos produtos químicos: Todo produto novo para ser armazenado deverá
ter como base as informações sobre a toxicologia e suas especificações de segurança contidas na
FISPQ do produto. Se após a análise crítica das áreas envolvidas forem favoráveis para a manipulação
e armazenamento do referido produto, deverá ser feita avaliação ambiental.

Reconhecimento dos Riscos Ambientais


O reconhecimento dos riscos ambientais é realizado através de inspeções / auditorias nos setores da
Empresa; ocasião em que são consolidadas as constatações técnicas, levando em consideração as
percepções que os trabalhadores têm do processo produtivo e riscos ambientais; informações /
registros realizados pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA, bem como tudo que
venha a contribuir como suporte técnico para o enriquecimento do reconhecimento.

O reconhecimento visa o registro / avaliação das possíveis interferências na saúde / integridade física
do trabalhador em razão da relação entre exposição e riscos ambientais oriundos da área / setor
como um todo, somado aos riscos provenientes das atividades realizadas pelo trabalhador no seu
posto/local de trabalho.

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Avaliação dos Riscos Ambientais


A avaliação dos riscos ambientais é realizada após a Antecipação e Reconhecimento do agente, da
fonte geradora, do Grupo Homogêneo ou Similar de Exposição, da função e atividade desses, das
medidas de controle existentes e das medidas de controle propostas. Somente o resultado das
avaliações deve ser inserido no Inventário de Riscos deste PGR conforme NR-09.4.3.

A antecipação, o reconhecimento e a avaliação dos Riscos Ambientais estão registrados Inventário de


Riscos presentes nesse PGR.

A organização deve avaliar os riscos ocupacionais relativos aos perigos identificados em seu(s)
estabelecimento(s), de forma a manter informações para adoção de medidas de prevenção.

Para cada risco deve ser indicado o nível de risco ocupacional, determinado pela combinação da
severidade das possíveis lesões ou agravos à saúde com a probabilidade ou chance de sua ocorrência.

A organização deve selecionar as ferramentas e técnicas de avaliação de riscos que sejam adequadas
ao risco ou circunstância em avaliação.

A gradação da severidade das lesões ou agravos à saúde deve levar em conta a magnitude da
consequência e o número de trabalhadores possivelmente afetados.

A magnitude deve levar em conta as consequências de ocorrência de acidentes ampliados.

A gradação da probabilidade de ocorrência das lesões ou agravos à saúde deve levar em conta:
a) os requisitos estabelecidos em Normas Regulamentadoras;
b) as medidas de prevenção implementadas;
c) as exigências da atividade de trabalho; e
d) a comparação do perfil de exposição ocupacional com valores de referência estabelecidos na NR-
09.

Após a avaliação, os riscos ocupacionais devem ser classificados, observado o subitem 1.5.4.4.2, para
fins de identificar a necessidade de adoção de medidas de prevenção e elaboração do plano de ação.

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Matriz de Risco do PGR

A avaliação da Classificação de Risco é realizada para cada GSE em relação a cada agente de risco E
Atividade no Inventário de Riscos, possibilitando conhecer, em função do risco da exposição qual a
consequência para a saúde. A classificação de Risco é obtida relacionando-se as informações
anteriormente obtidas pela interação da Probabilidade x Severidade do Risco, conforme a Matriz de
Risco apresentada na abaixo:

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VII – RECONHECIMENTO DAS ATIVIDADES/FUNÇÕES

O PGR foi desenvolvido após vistoria técnica nos locais de trabalho e contou com o assessoramento
da Auxiliar Administrativa da empresa.

A empresa realiza serviços, de forma principal, de produção de material para utensílios de cozinhas.

Conforme apurado, não há previsão, no curto prazo, de expansões ou modificações nos métodos ou
processos de trabalho existentes; o que dispensa a etapa de antecipação do reconhecimento de riscos
ambientais vinculada a novos projetos.

Fica explícito que são verdadeiras as informações prestadas ao avaliador pela referida acompanhante
- a respeito do processo produtivo e respectivo “modus operandi” da empresa - pelas quais a mesma
se responsabiliza integralmente.

Quadro funcional e horário de trabalho

A empresa dispõe de 02 (dois) empregados. Não há trabalhador menor de 18 (dezoito anos) nem
classificado como Beneficiário Reabilitado (BR) ou Portador de Deficiência Habilitado (PDH).

A acompanhante da empresa, referenciada anteriormente, informou que, no momento desta vistoria,


não tinha conhecimento de empregada grávida no quadro funcional da empresa.

A empresa deve disponibilizar um canal de comunicação específico entre empregada (caso haja em
algum momento) e empregador, para que este último seja informado sobre empregada grávida ou
lactante e adote as providências necessárias, visando atender a Lei nº 13.287 de 11 de maio de 2016,
que acrescenta dispositivo a CLT, que proíbe o trabalho da gestante ou lactante em atividades,
operações ou locais insalubres, conforme a seguir: Art. 394-A. A empregada gestante ou lactante será
afastada, enquanto durar a gestação e a lactação, de quaisquer atividades, operações ou locais
insalubres, devendo exercer suas atividades em local salubre.

Os funcionários trabalham em regime de turnos de serviço.

Quantidade
Cargo
Masc. Fem. Total
Auxiliar Administrativo - 01 01
Operador de Produção 01 - 01
TOTAL DE EMPREGADOS 01 01 02
• Os empregados dispõem de intervalo para refeição.

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VIII - INVENTÁRIO DE RISCOS

SETOR Administrativo DESCRIÇÃO/CONTEÚDO


GHE 01
CARGO/FUNÇÃO N° FUNCIONÁRIOS Mesa, cadeira, computador
Auxiliar Administrativo 01

IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DOS DANOS/PERIGO AVALIAÇÃO RISCOS


RISCOS AMBIENTAIS FONTE GERADORA CONSEQUÊNCIAS CONTROLES GRAV PROB CR GERENCIAMENTO
EXISTENTES
FÍSICOS INEXISTENTE N/A N/A N/A - - - N/A
QUÍMICOS INEXISTENTE N/A N/A N/A - - - N/A
BIOLÓGICOS INEXISTENTE N/A N/A N/A - - - N/A
ACIDENTES INEXISTENTE N/A N/A N/A - - - N/A
ERGONÔMICOS POSTURAS Atividades realizada Doenças Uso de assento
INADEQUADAS predominantemente osteomusculares adequado LP P TO Treinamento – NR 17
sentado

LEGENDA
AVALIAÇÃO DOS RISCOS: EPI – Equipamento de Proteção Individual
GRAVIDADE: (LP) Levemente Prejudicial (P) Prejudicial (EP) Extremamente Prejudicial EPC – Equipamento de Proteção Coletiva
CATEGORIA RISCO: (T)Trivial (TO) Tolerável (M) Moderada (SU) Substancial N/A – Não se aplica
(IN) Intolerável
PROBABILIDADE: (D) Desprezível (P) Pequena (M) Moderada (S) Significante (E) Excessiva

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RELAÇÃO AVALIAÇÃO DOS TIPOS DOS RISCOS AMBIENTAIS – NR-15

SETOR Administrativo
AVALIADO:
CARGO/FUNÇÃO Auxiliar Administrativo

RISCOS AGENTE MEIO DE DANOS À SAÚDE TIPO DA LIMITES


OCUPACIONAL AVALIADO PROPAGAÇÃO AVALIAÇÃO Instrumento Tolerância Resultado

FÍSICO RUÍDO N/A N/A Quantitativa Decibelímetro 85 dB - NR 15 60,2 dB


QUÍMICO INEXISTENTE N/A N/A - - - -
BIOLÓGICO INEXISTENTE N/A N/A - - - -
ACIDENTES INEXISTENTE N/A N/A - - - -
ERGONÔMICOS POSTURAS Nas atividades diversas Doenças Qualitativa - - -
INADEQUADAS Osteomusculares

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INVENTÁRIO DE RISCOS

SETOR Produção DESCRIÇÃO/CONTEÚDO


GHE 02
CARGO/FUNÇÃO N° FUNCIONÁRIOS Local com equipamentos e ferramentas manuais
Operador de Produção 01

IDENTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DOS DANOS/PERIGO AVALIAÇÃO RISCOS


RISCOS AMBIENTAIS FONTE GERADORA CONSEQUÊNCIAS CONTROLES GRAV PROB CR GERENCIAMENTO
EXISTENTES
FÍSICOS CALOR Equipamentos Estresse, choque Uso de EPI P M M Supervisão
térmico, fadiga térmica Treinamentos
Uso de EPI’s
QUÍMICOS INEXISTENTE N/A N/A N/A - - - N/A
BIOLÓGICOS INEXISTENTE N/A N/A N/A - - - N/A
ACIDENTES CORTE Materiais Lesões e Ferimentos Uso de EPI P M M Supervisão
Perfurocortantes Treinamentos
Uso de EPI’s
ERGONÔMICOS POSTURAS Atividades realizada Doenças Uso de assento
INADEQUADAS predominantemente osteomusculares adequado LP P TO Treinamento – NR 17
em pé

LEGENDA
AVALIAÇÃO DOS RISCOS: EPI – Equipamento de Proteção Individual
GRAVIDADE: (LP) Levemente Prejudicial (P) Prejudicial (EP) Extremamente Prejudicial EPC – Equipamento de Proteção Coletiva
CATEGORIA RISCO: (T)Trivial (TO) Tolerável (M) Moderada (SU) Substancial N/A – Não se aplica
(IN) Intolerável
PROBABILIDADE: (D) Desprezível (P) Pequena (M) Moderada (S) Significante (E) Excessiva

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RELAÇÃO AVALIAÇÃO DOS TIPOS DOS RISCOS AMBIENTAIS – NR-15

SETOR Produção
AVALIADO:
CARGO/FUNÇÃO Operador de Produção

RISCOS AGENTE MEIO DE DANOS À SAÚDE TIPO DA LIMITES


OCUPACIONAL AVALIADO PROPAGAÇÃO AVALIAÇÃO Instrumento Tolerância Resultado

FÍSICO RUÍDO N/A N/A Quantitativa Decibelímetro 85 dB - NR 15 63,7 dB


CALOR Irradiação Térmica Estresse, choque Qualitativa - - -
térmico, fadiga
QUÍMICO INEXISTENTE N/A N/A - - - -
BIOLÓGICO INEXISTENTE N/A N/A - - - -
ACIDENTES CORTE Materiais Lesões e Ferimentos Qualitativa - - -
Perfurocortantes
ERGONÔMICOS POSTURAS Nas atividades diversas Doenças Qualitativa - - -
INADEQUADAS Osteomusculares

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IX – AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DOS RISCOS AMBIENTAIS

Objetivos e Critérios
O objetivo das determinações quantitativas é o de dimensionar a exposição dos trabalhadores e
subsidiar o equacionamento das medidas de controle. Estas avaliações devem ser planejadas
conforme cronograma e critérios estabelecidos do PGR, segundo os critérios:

• Para a determinação das avaliações quantitativas das exposições dos GHE, deverão ser consideradas
as atividades que apresentem Grau de Exposição ao risco Alto e Muito Alto. A não existência destes
graus implica na determinação de graus considerados Moderados, Baixo e Muito Baixo, com o objetivo
de obter dados estatísticos e subsidiar a necessidade de avaliações futuras.

• Serão priorizadas as atividades onde existe contato direto com os agentes mais agressivos, e que
possuem Limite de Exposição Ocupacional para curta duração (STEL), Valor Teto (VT) e dos agentes
que estão presentes em altas concentrações sem que haja controles eficazes de exposição.

A avaliação deverá considerar as seguintes atividades:


• Definir e planejar a estratégia de quantificação dos riscos, com base nos dados e informações
coletadas anteriormente relativas às atividades e frequências, se existirem.
• A quantificação da concentração ou intensidade deve ser feita com equipamentos e instrumentos
calibrados e compatíveis aos riscos identificados e utilizando técnicas e metodologias validadas e
reconhecidas.

Critérios para amostragem dos Agentes Químicos


Os métodos para coleta de amostras e determinação analítica dos agentes químicos, sempre que
possível, devem ser baseadas nas NHO’s da Fundacentro, NIOSH ou OSHA.
O número de amostragens deve ser representativo e que permita um tratamento estatístico dos
valores.

Critérios para amostragem do Agente Físico (Ruído)


A dose e o nível de pressão sonora deverão ser obtidos através de utilização de dosímetro de ruído e
medidor de pressão sonora, adotando-se:

• Os limites de tolerância definidos no Quadro Anexo I da NR-15 do MTE;


• As metodologias e os procedimentos definidos na NHO-01 da FUNDACENTRO.

O colaborador portador do dosímetro de ruído deverá ser conscientizado quanto ao não desvio de sua
rotina de trabalho para que não haja alterações no resultado real da exposição.

Os valores encontrados deverão estar em conformidade com os limites de tolerância estabelecidos e o


tempo de exposição dos trabalhadores.

Critérios para amostragem do Agente Físico (Vibração)


Deverão ser obtidas informações técnicas e administrativas relacionadas aos veículos, às máquinas e
aos equipamentos, às operações e demais parâmetros (ambientais, de processos de trabalho etc.)
envolvidos nas condições de trabalho avaliadas. Tais informações serão coletadas através de
observações de campo, necessárias para a identificação dos grupos de exposição similar e para a
caracterização da exposição dos trabalhadores com base no critério utilizado.

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Os sistemas de medição devem ser compostos basicamente de medidores integradores e de


transdutores (incluindo acelerômetros de assento) do tipo triaxial. Esses transdutores serão
posicionados nos pontos de medição.
Para fins de elaboração do PGR, respeitando-se o contido no item 9.6.1.1. da NR-9, uma vez que não
há limites estabelecidos no anexo nº 8 da NR-15, tampouco pela norma ISO 5349, a solução é a
utilização dos limites da ACGIH.

Interpretação dos Resultados NOTAS:


• Para qualquer agente de risco, cujo monitoramento seja realizado com mais de 1 amostra, caso os
resultados obtidos apresentem um desvio padrão elevado, recomenda-se nova avaliação quantitativa,
com maior número de amostragens, e realização de tratamento estatístico por meio de “Média
Ponderada”. O resultado do tratamento estatístico será considerado como “representativo” do risco de
exposição para o respectivo GSE.
• Caso o resultado da Avaliação Quantitativa mais recente confirme o resultado obtido na matriz de
Análise Qualitativa do ano vigente, permanece como válida a priorização definida na Planilhas de
Avaliação Qualitativa do presente documento.
• Caso o resultado da Avaliação Quantitativa mais recente seja diferente do resultado obtido na matriz
de Análise Qualitativa do ano vigente, permanece como válido o resultado obtido nos Monitoramentos
Ambientais realizados (resultado real).
• O resultado das avaliações quantitativas deve ser inserido no inventário de riscos do PGR.

Medidas de Controle
As Medidas de Controle devem ser adotadas para a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos
ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das seguintes situações:

• Identificação, na fase de antecipação, de um risco potencial à saúde;


• Constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde;
• Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os
valores dos limites previstos na norma de referência;
• Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo entre danos observados na
saúde e a situação de trabalho. Neste caso, as medidas de controle devem ser discutidas pelas áreas
de engenharia, segurança e serviço médico e incorporadas ao Plano Anual de Atividades.
Quando os valores de exposição apresentar resultados acima dos Níveis de Ação, as medidas de
controle devem ser sistemáticas de forma a reduzir as exposições.

Níveis de Ação
• Agentes químicos: metade dos limites de exposição ocupacional (NR-15, ACGIH, NIOSH, OSHA, ou
acordos coletivos).
• Vibração: O nível de ação para a avaliação da exposição ocupacional diária à vibração em mãos e
braços corresponde a um valor de aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 2,5 m/s².
O limite de exposição ocupacional diária à vibração em mãos e braços corresponde a um valor de
aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 5 m/s².
• Ruído: a dose de 0,5 (superior a 50%), conforme estabelecido na NR-15, Anexo 1, item 6.
As medidas de controle devem ser, sempre que possíveis, medidas de engenharia e não depender de
instrução, disciplina ou vontade do colaborador.

Priorização das Medidas de Controle


Sempre que possível, as medidas de controle de caráter coletivo devem ser priorizadas obedecendo a
seguinte hierarquia:
• Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais à saúde;
• Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho;

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• Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho.


Seguem exemplos de algumas medidas de controle:
• Substituição do agente agressivo;
• Mudança ou alteração do processo ou operação;
• Enclausuramento da fonte;
• Segregação do processo ou operação;
• Modificação de projetos;
• Limitação do tempo de exposição;
• Utilização de equipamento de proteção individual.

Caso medidas de controle coletivo não possam ser implementadas de imediato por motivos técnicos
ou financeiros, uma justificativa deve ser registrada no Plano Anual de Atividades e medidas de
contingenciamento devem ser estudadas. Neste caso o uso de Equipamento de Proteção Individual
pode ser adotado desde que a seleção do EPI seja tecnicamente adequada ao risco a que o
colaborador está exposto e a atividade exercida.

Treinamentos sobre as Medidas de Controle


Todos os colaboradores devem receber treinamentos sobre as Medidas de Controle adotadas e ações
preventivas quanto a riscos potenciais que possam ser evidenciados. Os treinamentos devem ser
devidamente registrados.

Eficácia das Medidas de Controle


Critérios e mecanismos de avaliação da eficácia das Medidas de Controle devem ser estabelecidos
podendo contemplar:
• Auditorias nos processos;
• Inspeções da CIPA;
• Inspeções SEGURANÇA;
• Vigilância de monitoramento do agente ambiental;
• Avaliação dos resultados dos exames médicos previstos no PCMSO.
• As medidas de controle e seu gerenciamento serão inseridas no Plano de Ação do PGR representado
pela planilha de gerenciamento de ações.

Registro, Manutenção e Divulgação dos dados do PGR


O PGR deve ser alterado / revisado sempre que houver alguma alteração nas instalações da Unidade
ou dentro da periodicidade máxima de 1 (um) ano, cabendo ao setor de Setor de Segurança do
Trabalho/CIPA.

Registro
O histórico das atualizações do PGR deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte) anos ou
pelo período estabelecido em normatização específica – NR-1.5.7.3.3.1.
O Documento Base deve ser apresentado à CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
durante uma de suas reuniões, devendo sua cópia ser anexada ao livro de atas desta comissão.
O registro de dados deve estar sempre disponível para os trabalhadores interessados ou seus
representantes e para as autoridades competentes.

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Grupo Homogêneo de Exposição/ Descrição resumida da atividade

Código
Cargo Setor Descrição resumida da atividade
GHE
Auxilia diversas áreas de uma organização nas rotinas de digitação, arquivo de documentos, distribuição de
Auxiliar Administrativo 1 correspondência e serviços externos. Elabora relatórios e planilhas de controle.

Operar equipamentos nas instalações da empresa. Reunir as matérias-primas necessárias, avaliar a sua qualidade e
Operador de Produção 2 alimentar a linha de produção.

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X – EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO AO TRABALHADOR (EPI)

Foi avaliada a adoção de medidas de proteção ao trabalhador, concluindo-se que, em função das
atividades desenvolvidas e das tarefas desempenhadas pelos empregados, é necessário o uso dos
seguintes equipamentos de proteção individual (EPI).

Tipo de Proteção E/R CA


Cargo Equipamento
(1)
12160
Calçado de Segurança Proteções aos pés contra impactos E

40248
Operador de Proteção aos trocos contra material
Avental Térmico E
Produção quente e calor

12203
Luva de Malha de Aço Proteções das mãos contra cortes E

Observação:
A empresa deverá adquirir EPI com Certificado de Aprovação (CA) emitido pela Secretaria de Inspeção
do Trabalho (SIT) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Para tanto deverá consultar o site
www.mte.gov.br/sistemas/caepi/pesquisarcainternetxsl.asp para verificar as opções de fabricantes
e/ou fornecedores.

Sugestões para controle manutenção higienização de EPI´s


A empresa deverá analisar as condições de conservação do EPI; bem como proceder a higienização
periódica e as substituições em tempos regulares, conforme a vida útil do mesmo.

A empresa deverá substituir o EPI existente que não tiver Certificado de Aprovação (CA) do MTE ou
aquele cujo CA estiver fora do período de validade.

A empresa deverá fornecer EPI´s para funcionários, contratados e visitantes que transitem, de
maneira eventual ou intermitente, pelas áreas onde houver agentes de risco.

Responsabilidades do empregador
• Estabelecer ou rever especificações para aquisição de equipamentos; em função das necessidades
vigentes.
• Controlar a distribuição de EPI’s;
• Providenciar a higienização dos EPI’s;
• Prover treinamento para utilização dos equipamentos.
• Supervisionar a utilização dos EPI´s

Responsabilidades do empregado
• Providenciar a limpeza de EPI’s sob sua responsabilidade (uso pessoal);
• Reportar ao superior, ou ao Depto. de Segurança, quaisquer defeitos ou dúvidas quanto à
utilização de EPI’s.

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Rotina
Na admissão do funcionário, o responsável pela segurança fornece os EPI’s necessários à sua
atividade, inclusive os requeridos para trânsito nas áreas de risco, e providencia o treinamento para
sua utilização. O controle de entrega dos EPI’s é feito através do formulário "Ficha Individual -
Equipamento de Segurança". Ocorrendo transferência/demissão do funcionário ou danos aos
equipamentos, estes devem ser devolvidos ao responsável pela segurança, que providenciará os
registros necessários na "Ficha Individual - Equipamento de Segurança".

Cada funcionário é responsável por proceder à limpeza dos equipamentos sob sua responsabilidade,
exceto máscaras, cuja higienização é feita pela empresa. A limpeza dos equipamentos deve ser
efetuada com água e sabão. Essa limpeza é verificada pelo responsável pela segurança, durante as
inspeções periódicas nas áreas.

O responsável pela segurança mantém um controle para higienização dos EPI’s, onde consta o tipo de
equipamento, sua localização, o nome do funcionário responsável pela sua utilização e a periodicidade
para higienização. Os equipamentos-reserva (que permanecem estocados) também constam desse
controle.

A higienização dos EPI´s equipamentos obedece ao seguinte critério:

Equipamento de Uso Permanente (pessoal) – O responsável pela segurança, na data indicada


em seus controles, retira o equipamento para proceder a higienização. Caso o equipamento não tenha
sido utilizado no período (a embalagem permanece lacrada), registra, em seus controles, a condição
"sem uso" e a nova data para higienização. Quando da devolução do equipamento, o usuário deve
assinar a "Ficha Individual - Equipamento de Segurança".

Equipamentos-reserva - A higienização deve ser feita após cada utilização do equipamento,


quando da devolução pelo usuário.

De forma geral, para higienização dos EPI´s adota-se o seguinte procedimento:


• desmontar o equipamento;
• trocar eventuais componentes gastos, danificados ou vencidos;
• imergir todos os componentes, exceto filtro, em água e detergente com germicida, por duas a
três horas;
• escovar os componentes (exceto filtro);
• expor os componentes à secagem natural;
• montar novamente o equipamento;
• lacrar com filme plástico;
• providenciar a etiqueta de higienização;
• proceder os registros necessários em seus controles.

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Modelo de ficha de controle de EPI

CONTROLE DE ENTREGA E REPOSIÇÃO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL -


E.P.I.

Nome: Matrícula Nº:

Quant. Data de
Tipo de E.P.I. C.A Assinatura do Funcionário
Entregue Entrega

Declaro, para os devidos fins que recebi gratuitamente os E.P.I.s acima descritos e me
comprometo:
• usá-los apenas para a finalidade a que se destinam;
• responsabilizar-me por sua guarda e conservação;
• comunicar ao empregador qualquer modificação que os tornem impróprios para o
uso;
• responsabilizar-me pela danificação do E.P.I. devido ao uso inadequado ou fora das
atividades a que se destina, bem como pelo seu extravio.
Declaro ainda, sob pena de ser punido conforme Lei nº 6.514, de 22/12/77, artigo 158,
estar ciente de que o seu uso é obrigatório. Finalmente, declaro que recebi treinamento
referente ao uso do E.P.I. e as Normas de Segurança do Trabalho.

_______ de ___________________________de 202____

______________________________________________
Assinatura do Funcionário

Código para substituição do E.P.I.

A – Acidente D – Danificado I – Inadequado T - Tempo de Uso O - Outros

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XI - RECOMENDAÇÕES GERAIS

As recomendações gerais compreendem um conjunto de orientações mais comuns que, em função da


sua relevância e independentemente da complexidade do PGR, devem ser consideradas.

➢ Observar o tempo máximo diário permissível para exposição aos níveis de ruído conforme Norma
de Regulamentadora Nº 15 (NR 15) - MTE, indicados em quadro constante desse documento.

➢ Qualquer trabalhador quando exposto a níveis de ruído acima de 85 dB deverá, obrigatoriamente,


utilizar protetor auricular.

➢ Fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI´s adequados ao risco e em perfeito estado de


conservação e funcionamento de forma a oferecer completa proteção contra os riscos de
acidentes do trabalho e / ou doenças profissionais e do trabalho.

➢ Buscar a vinculação desse PGR com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
(PCMSO) do estabelecimento, sendo relevante, também, a ligação desse Programa com os
procedimentos estabelecidos nas demais Normas Regulamentadoras.

➢ Proceder sempre que necessário ou, pelo menos, uma vez por ano análise global do PGR para
avaliação do seu desenvolvimento e realização de ajustes.

➢ Consultar as “Informações Gerais”, anexas a esse documento, que reproduz de forma sintética o
disposto na NR 9; bem como contém informações detalhadas sobre alguns equipamentos de
proteção individual (EPI´s) e medidas preventivas para o ambiente de trabalho.

➢ Considerações sobre ergonomia


Do ponto de vista técnico, entende-se por ERGONOMIA o conjunto de parâmetros que devam ser
estudados e implantados de forma a permitir a adaptação das condições de trabalho às características
físicas, psíquicas e cognitivas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto,
segurança e desempenho eficiente, sem que o trabalho ou o ambiente venham a ser fontes de
doenças.

Para uma adequada avaliação ergonômica torna-se necessário realizar uma apreciação dos ambientes
de trabalho e das tarefas desenvolvidas objetivando detectar possíveis riscos e desconfortos ao
trabalhador.

A origem desses riscos e desconfortos é classificada, criticados e apresentados para priorização de


soluções e paralelamente para apuração do grau do risco ergonômico.

Na prática, a avaliação acima referida de qualquer trabalho pressupõe considerar as tarefas,


condições de trabalho, equipamentos e fatores organizacionais como elementos que integram a
situação de trabalho. Como exemplo, pode-se mencionar as seguintes situações que devem ser
estudadas: esforço físico intenso; levantamento e transporte manual de peso; exigência de postura
inadequada; controle rígido de produtividade; imposição de ritmos excessivos; trabalho em turno e
noturno; jornadas de trabalho prolongadas; monotonia e repetitividade e outras situações causadoras
de stress físico e/ou psíquico.

A análise do trabalho se faz a partir de observações da estrutura organizacional da empresa, dos


elementos que compõem as tarefas, da forma como estas são realizadas, das posturas necessárias,
dos ritmos, da duração e períodos de trabalho e pausas, do ambiente físico (iluminação, ruído,
vibrações, conforto térmico), dos riscos de doenças ocupacionais causados por agentes físicos,
químicos e biológicos. Além disso, analisam-se, também, as responsabilidades, conflitos, formas de

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remuneração, benefícios, relações industriais, pois as mesmas fazem parte do rol de fatores que
influenciam o bem-estar dos trabalhadores.

Em face da complexidade dessas avaliações, tem-se como um dos subsídios para elaboração desse
trabalho a análise profissiológica que, basicamente, é uma monografia profissional, cujo levantamento
é realizado quando há indisponibilidade do Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) do trabalhador.
Face o exposto, sugere-se observar, no mínimo, os aspectos da Norma Regulamentadora 17 (NR-17)
– Ergonomia, quanto a desconformidades em função das seguintes situações possíveis:

DESCONFORTO
RISCO POSSÍVEL SUGESTÃO DE MELHORIA
GERADO
Transporte manual de cargas Utilizar carrinho. Utilizar meios
técnicos apropriados. O Esforço
Transporte e descarga de materiais, feitos Dificuldade no
físico realizado pelo trabalhador
por impulsão ou tração com carros de mão transporte e/ou
deve ser compatível com sua
ou qualquer outro aparelho. levantamento de
capacidade de força e não
Levantamento de material feito com cargas, sendo
comprometa a sua saúde ou
equipamento mecânico de ação manual. necessária força
sua segurança.
Inclinações laterais e frontais para pegar excessiva.
Conscientização e melhoria na
pesos. automatização dos processos.

Observar, ainda, os aspectos abaixo com relação à elevação e movimentação de cargas:


▪ Ao levantar cargas pesadas, devem ser utilizadas as pernas e não a coluna como apoio e
sustentação do movimento;
▪ Os ombros devem ser posicionados para trás, com a coluna ereta e os joelhos flexionados;
▪ Posicionar a carga perto do corpo (posição inicial);
▪ Colocar os pés separados e o corpo devidamente equilibrado;
▪ Flexionar os joelhos;
▪ Manter o pescoço e a coluna cervical alinhados;
▪ Manter as pernas semiflexionadas e a coluna lombar retificada; e
▪ Sempre que possível, a carga deve ser sustentada com as duas mãos.
Procedimentos gerais para evitar acidentes com eletricidade e sugestões no caso da
ocorrência dos mesmos

▪ Não ligue ou opere equipamentos elétricos se não estiver familiarizado com o seu funcionamento;
▪ Não sobrecarregue as instalações elétricas. Evite a instalação dos chamados “Ts” ou “benjamins”;
▪ Nunca utilize o fio neutro como terra;
▪ Nunca aumento o valor do disjuntor ou fusível sem trocar a fiação. Há uma relação entre eles.
▪ Não faça ligações improvisadas ou “gambiarras”;
▪ Recorra sempre a um profissional especializado;
▪ Em caso de acidentes envolvendo equipamento elétrico, não toque na vítima sem saber se o
circuito foi desenergizado;
▪ Desligue a tomada ou chave geral se o acidente ocorrer em instalações internas. Em caso de rede
externas chame a concessionária;
▪ Senão for possível desligar a chave geral, remova o fio ou a vítima com a ajuda de um material
seco não condutor de eletricidade, como madeira, cabo de vassoura, cano plástico, corda, entre
outros.

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Sanitização e Desinfecção dos Ambientes

O crescimento de micro-organismos pode ser controlado através de métodos químicos e físicos. Este
controle pode levar à redução dos micróbios. Dentre os métodos de eliminação parcial de
microrganismos de determinado material ou ambiente, os mais conhecidos são os de Sanitização e
Desinfecção, realizada por empresa especializada no segmento.

Os agentes químicos são utilizados para eliminar e controlar o crescimento de micróbios tanto em
tecidos vivos como em objetos inanimados (utensílios em geral). A maioria dos agentes químicos
somente reduz a população bacteriana. Nenhum desinfetante isolado será apropriado para todas as
circunstâncias.

Em condições ideais o vírus tem a capacidade de sobreviver até 3 dias em superfícies como aço
inoxidável e plástico e até 24 horas em papelão. Contudo, o vírus pode ser eliminado, diminuindo sua
propagação, por meio de procedimento de Sanitização e Desinfecção de produtos, utensílios,
superfícies, alimentos, entre outros.

Outra orientação é aumentar a frequência do processo de higienização de superfícies, com máxima


atenção às áreas onde ocorrem maior contato das pessoas, tais como:

• Maçanetas • Mouses
• Corrimão • Mesas
• Barras de Apoio • Cadeiras
• Botões de Elevadores • Mobílias em Geral
• Fechaduras • Controles Remotos
• Interruptores • Bancadas
• Aparelhos de Telefone • Torneiras
• Teclados

A empresa que realizará os serviços de Sanitização e Desinfecção precisará emitir certificação de


comprovação de devida eficácia do serviço e periodicidade.

A atenção aos tipos de formulações nas substâncias que serão usadas no processo de sanitização e
desinfecção, pois existem substancias que são comprovadamente carcinogênicas, mutagênicas e
teratogênicas para o homem, segundo a Agência Internacional de Investigação sobre o Câncer -
(IARC/OMS). Por isso importância de devida restrição do serviço somente por empresa especializada.

Outra forma, e não menos importante, para eficácia contra a propagação de vírus (NOVO COVID - 19 e
outros) é a HIGIENE PESSOAL Assim, para evitar o contágio, siga as orientações de higiene do
Ministério da Saúde:

• Lavar bem as mãos (dedos, unhas, punho, palma e dorso) com água e sabão e utilizar toalhas de papel
para secá-las.
• Ao tossir e espirrar, use o braço dobrado para cobrir o nariz e a boca. Utilize sempre mascará facial.
• Além do sabão, outro produto indicado para higienizar as mãos e objetos é o álcool gel 70%.

Referências:

• Agência Nacional de Segurança Sanitária (ANVISA). Recomendações sobre produtos saneantes que possam
substituir o álcool 70% na desinfecção de superfícies, durante a pandemia da COVID-19. NOTA TÉCNICA Nº
26/2020/SEI/COSAN/GHCOS/DIRE3/ANVISA.

• https://coronavirus.saude.gov.br/sobre-a-doenca#como-se-proteger
• http://www.ccs.saude.gov.br/visa/publicacoes/arquivos/Manipulador_Agevisa-5.pdf
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SINALIZAÇÃO DE ORIENTAÇÃO CONTRA O COVID (SARS-CoV-2)

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XII – PLANO DE AÇÃO

A fim de se proceder a estruturação e a implementação das etapas consideradas relevantes, foi definido um plano de ação. A execução das ações, constantes do
referido plano, deverão ocorrer de forma progressiva, conforme abaixo explicitado.

PLANEJADO REALIZADO
AÇÃO OBJETIVO STATUS RESPONSÁVEL
MÊS INÍCIO MÊS CONCLUSÃO

Divulgação do PGR junto aos Acompanhamento e R Abril


empregados. reconhecimento dos
funcionários
Realizar treinamento de Designado de Capacitar o Designado E Abril
CIPA – Conforme previsto na NR 05 – de CIPA
Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes – MTE.
Vistoriar equipamentos de combate e Manter sistema regular P Maio
prevenção a incêndio para prevenção contra
incêndio
Realizar treinamento de Equipamento Treinar colaboradores P Junho
de Proteção Individual – EPI –
conforme NR 06
Avaliação Ambiental de Calor - IBTUG Avaliar o Agente P Julho
Quantitativamente
Treinamento NR 17 Prevenção DORT/LER P Agosto

LEGENDA:
STATUS: (P) Planejar (E) Em execução (R) Realizado

*Atenção: Essa é uma tabela dinâmica, sua implementação e acompanhamento é imprescindível para o Gerenciamento de Riscos Ocupacionais
(GRO).

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XIII - REGISTRO E DIVULGAÇÃO DOS DADOS

O PGR deve ser mantido arquivado pelo empregador por um período mínimo de 20 anos, bem como
aqueles afins ao tema, tais como Informativo Técnico de Avaliação de Riscos Ambientais, Laudo de
Insalubridade e outros.

O registro de dados deverá estar sempre disponível aos trabalhadores interessados ou seus
representantes e permitir o imediato acesso para as autoridades competentes.

Ressalte-se que os trabalhadores interessados terão o direito de apresentar propostas e receber


informações e orientações a fim de assegurar a proteção aos riscos ambientais identificados na execução
do PGR e que os empregadores deverão informar os trabalhadores de maneira apropriada e suficiente
sobre os riscos ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre os meios disponíveis
para prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se dos mesmos.

A divulgação dos dados pode ser feita de diversas maneiras, as mais comuns são:

- Treinamentos específicos;
- Reuniões setoriais;
- Via terminal de vídeo para consulta dos usuários;
- Boletins e jornais internos;
- Programa de integração de novos empregados;
- Palestras avulsas.

XIV- PROCEDIMENTOS DE EMERGÊNCIA

Em caso de ocorrência de acidente, onde a vítima precise ser removida para centro de atendimento
médico, serão tomadas as seguintes providências:

Remover a vítima para o Hospital Getúlio Vargas, o qual se localiza na Av. Lobo Júnior, 2293 - Penha
Circular, Rio de Janeiro - RJ, (21) 2334-7856.

XV-CONCLUSÃO DO RECONHECIMENTO E DA EXPOSIÇÃO AOS RISCOS

A inspeção realizada pelo técnico responsável por esse documento, concluiu que:

1º - A função de AUXILIAR ADMINISTRATIVO exerce sua atividade com exposição ao risco


Ergonômico. É necessário o controle do risco existente, seguindo as medidas de controle e prevenção
existente no programa.

2º - A função de OPERADOR DE PRODUÇÃO exerce sua atividade com exposição ao risco Físico, risco
de Acidente e ao risco Ergonômico. É necessário o controle do risco existente, seguindo as medidas de
controle e prevenção existente no programa.

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XVI-RESPONSABILIDADES

Do empregador

Caberá ao empregador, ou preposto por ele nomeado, a implementação das recomendações / ações
corretivas contidas no presente documento, bem como assegurar o cumprimento do PGR como atividade
permanente do estabelecimento.

Do empregado

Compete a cada trabalhador colaborar e participar na implantação e execução do PGR; seguir as


orientações recebidas nos treinamentos indicados neste Programa e informar ao seu superior hierárquico
direto, ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar em riscos à sua saúde.

Pela elaboração do documento

A responsabilidade pela elaboração do presente Programa cabe ao POLICLINICA FALA DOUTOR LTDA,
juntamente com o Técnico de Segurança do Trabalho Erick de Lima Valdevino, registrado no MTE –
31.719/RJ.

Rio de janeiro, 26 de abril de 2023.

ERICK DE LIMA VALDEVINO GSM VACUUM FORMING INDUSTRIA E


Técnico de Segurança do Trabalho COMERCIO LTDA
MTE –31.719/RJ

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ANEXO 1

REGISTRO DO TÉCNICO
RESPONSÁVEL

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ANEXO 2

CERTIFICADO DE
CALIBRAÇÃO DO
INSTRUMENTO UTILIZADO

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