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Qualidade de vida é um parâmetro amplo, que passa por áreas como lazer, gastronomia,
pública. Trata-se, assim, de uma sensação de prazer que deriva também (mas não
temos a melhorar.
Mas a baixa qualidade de vida da população não depende apenas do governo. Há questões
que passam pela visão de mundo pessoal e pela própria seleção de prioridades de cada
cidadão — decisões que, se equivocadas, certamente impactarão sua qualidade de vida no
futuro.
Veja que qualidade de vida tem uma esfera multidisciplinar, que envolve a infraestrutura
social gerida pelo Estado, mas também fatores individuais, como a forma como o indivíduo
se organiza financeiramente, sua parcela de tempo dedicada à saúde mental e o grau de
contexto de seus objetivos e do sistema de valores no qual está inserido. Pode ser
entendido como sinônimo de saúde e bem-estar físico e emocional, ou a forma como cada
O estudo desse tema já foi abordado sobre diferentes aspectos, tal como econômico
Portanto, há muito que você pode fazer, desde jovem, para garantir longevidade, saúde,
disposição e satisfação de viver, inclusive quando chegar à velhice. Abaixo, você confere as
mais graves iniciativas, ações ou rotinas que impactam sua qualidade de vida e que
precisam ser suprimidas imediatamente.
1. Excesso de trabalho
de enfermidades.
Com o aumento voraz das doenças laborais (inclusive com elevação de casos de
2. Estresse
Vale lembrar que acostumar-se a conviver com altos índices de estresse no trabalho
aumenta em 23% o risco de morte por doenças cardíacas.
Mais de 50% dos brasileiros estão acima do peso. Quase 40% dos homens não fazem
exame de próstata. Entre as mulheres, 35% descobrem o câncer de mama em estágio
avançado.
assim, ainda são poucos os que têm acesso à rede de saúde privada.
E, mais do que isso, poucos os que têm hábito de fazer ao menos um check-up anual. Por
incrível que pareça, 6 em cada 10 brasileiros só vão ao médico quando estão doentes. E é
evidente que isso impacta negativamente a qualidade de vida nacional.
4. Má alimentação e sedentarismo
abrem-se as portas para uma série de disfunções que certamente vão impactar sua
qualidade de vida.
5. Falta de sono
Não dormir direito não traz apenas mau humor ao dia seguinte. Como um dos principais
Não é nenhum absurdo dizer que, de forma geral, o brasileiro não se preocupa com o
Um levantamento recente feito pelo Banco Mundial, por exemplo, mostrou que apenas 4%
da população se preocupa com o futuro; outro estudo revelou que cerca de 34% sabem
pouco ou nada sobre seus gastos mensais. Isso sem falar no ínfimo índice de investidores,
quando comparamos com outras nações.
Não se trata apenas de salário baixo ou de compromissos financeiros diversos. Poupar para
o futuro é um compromisso com sua própria vida, com o que você e sua família serão
amanhã.
Isso porque o futuro provavelmente chegará, e quem não plantou nada ao longo da
juventude com certeza arcará com essa indiferença. Lembre-se: não é preciso ser rico para
poupar. Um seguro de vida pode sair por menos de R$ 50 por mês.
O ideal é separar parte do orçamento para investir. Você pode dividir esse capital entre uma
proteção financeira, como seguro de vida ou previdência privada, além de aplicações em
renda fixa e variável.
Problemas sociais que afetam a qualidade
de vida:
Veja a seguir 12 tipos de problemas sociais com os quais nosso país se depara
diariamente.
1. Saúde
Embora o Brasil seja o único país com mais de 200 milhões de habitantes com um
sistema de saúde pública universal, sabemos que muitas pessoas esperam
meses por um atendimento.
Não faltam notícias de longas filas e de pessoas que morrem enquanto aguardam
sua vez para um tratamento ou cirurgia.
2. Educação
Dados do IBGE indicam que 11 milhões de brasileiros com mais de 15 anos são
analfabetos e até 29% são analfabetos funcionais (que sabem identificar as
palavras, mas não conseguem compreender e interpretar textos e ideias).
3. Moradia
O déficit habitacional no Brasil, segundo pesquisas mais recentes, é de 5,8
milhões de moradias, o equivalente a 8% das habitações do país.
Destes casos, 79% se concentram em famílias de baixa renda e 87% em nas áreas
urbanas.
Esses números não indicam apenas falta de moradia, mas situações precárias e
valores excessivos.
4. Desemprego
Os problemas sociais geralmente estão interligados,
são causa e consequências uns dos outros.
O analfabetismo, por exemplo, leva ao desemprego, que por sua vez pode levar à
falta de moradia, à informalização e ao empobrecimento da população.
5. Saneamento Básico
Segundo o último levantamento divulgado pelo IBGE, quase 40% das cidades
brasileiras ainda não contavam com serviço de esgoto sanitário no período em que
a pesquisa foi realizada.
Ao todo, 34,1 milhões de residências não recebem esse serviço, sendo que
apenas pouco mais de 60% dos municípios tratam o esgoto.
Um outro estudo recente indica que apenas 84% da população tem acesso à água
potável.
7. Trabalho Infantil
8. Fome
Embora seja um país rico em terras cultiváveis, o Brasil enfrenta o grave problema
social da fome, que vem se agravando ainda mais com as consequências da
pandemia, como o desemprego.
A fila de pessoas para comprar ossos de animais foi notícia no país e no mundo,
assim como imagens de brasileiros vasculhando restos descartados de uma fábrica
de ração e sabão para animais de estimação.
Uma pesquisa mostrou que apenas 44,8% dos domicílios visitados tinham seus
moradores em segurança alimentar, ou seja, em 55,2% dos lares as pessoas não
tinham acesso a alimentos regularmente.
Isso significa 11,8 milhões de brasileiros, sendo que desses, 9% passavam fome
constantemente.
9. Desmatamento
A destruição da Amazônia brasileira chegou a mais de 10 mil quilômetros
quadrados em 2021, uma área de mata nativa equivalente à metade do estado de
Sergipe.
Dados do IBGE mostram que enquanto apenas 3,6% de brancos são analfabetos,
o número salta para quase 9% entre negros.
A desigualdade também é identificada nos estudos, sendo que 71,7% dos jovens
fora da escola são negros.
11. Drogas
12. Violência
A violência é um problema social que resulta de tantos outros, como evasão escolar,
fome, uso de drogas, desigualdades e corrupção.
Já os dados de 2022 indicam que o número saltou para 81% em relação ao ano
anterior.
Desenvolvendo as competências
socioemocionais:
Nossa definição virá de uma das maiores referências no assunto. De acordo com a
CASEL (Collaborative for Academic, Social, and Emotional Learning), fonte
confiável de conhecimento sobre o tema, a definição é a seguinte:
Viver em comunidade significa que as pessoas podem apoiar umas às outras. Ouvir
uns aos outros pode ser uma atitude para acolher alguém próximo seja na família,
no trabalho ou na comunidade. O cuidado com a saúde mental é uma preocupação
constante no Hospital Estadual de Formosa (HEF), Hospital Estadual de Luziânia
(HEL), Hospital Estadual de São Luís dos Montes Belos (HESLMB) e Hospital
Estadual de Trindade (Hetrin), unidade geridas pelo Instituto de Medicina, Estudos e
Desenvolvimento – IMED.
Por ser uma questão importante de saúde pública os hospitais IMED apoiam a
campanha Setembro Amarelo – conscientização e prevenção ao suicídio por meio
da valorização da vida. Mas este assunto, embora delicado, deve estar na agenda
de quem trabalha atenção à saúde, o ano todo.
“Devemos cuidar uns dos outros. Nosso papel na saúde pública é zelar também
pela saúde mental dos colaboradores e pacientes, e realizar ações que tragam
conforto e conhecimento, além de uns auxiliarem os outros no dia a dia”, afirma o
Diretor do IMED, Getro Pádua.
Esteja atento aos sinais de alerta: pensamentos frequentes sobre morte e suicídio,
baixa autoestima, falta de esperança, isolamento, perda de prazer;
Valorização da vida:
Praticar a escuta ativa e ficar alerta pode ajudar quem mais precisa de
Viver em comunidade significa que as pessoas podem apoiar umas às outras. Ouvir uns
aos outros pode ser uma atitude para acolher alguém próximo seja na família, no trabalho
ou na comunidade. O cuidado com a saúde mental é uma preocupação constante no
Hospital Estadual de Formosa (HEF), Hospital Estadual de Luziânia (HEL), Hospital
Estadual de São Luís dos Montes Belos (HESLMB) e Hospital Estadual de Trindade
(Hetrin), unidade geridas pelo Instituto de Medicina, Estudos e Desenvolvimento – IMED.
Por ser uma questão importante de saúde pública os hospitais IMED apoiam a campanha
Setembro Amarelo – conscientização e prevenção ao suicídio por meio da valorização da
vida. Mas este assunto, embora delicado, deve estar na agenda de quem trabalha atenção
à saúde, o ano todo.
“Devemos cuidar uns dos outros. Nosso papel na saúde pública é zelar também pela saúde
mental dos colaboradores e pacientes, e realizar ações que tragam conforto e
conhecimento, além de uns auxiliarem os outros no dia a dia”, afirma o Diretor do IMED,
Getro Pádua.
Esteja atento aos sinais de alerta: pensamentos frequentes sobre morte e suicídio, baixa
autoestima, falta de esperança, isolamento, perda de prazer;
Além disso, é possível que o uso de medicações, drogas e álcool seja adotado
como uma forma de amenizar as fases ruins da vida, o que, consequentemente,
pode causar dependência e muita tristeza para a família e para o próprio usuário.
Para saber lidar bem com esses ciclos é preciso ter equilíbrio emocional na vida.
Esse estado é caracterizado por uma harmonia interna, em que a pessoa se sente
realizada com quem é, com sua vida e suas escolhas. Assim, é possível alcançar o
bem-estar físico e psicológico, favorecendo a felicidade nos demais aspectos da
vida.
Saiba, neste post, como encontrar o equilíbrio emocional para uma vida saudável e
plena com dicas práticas. Boa leitura!
Reconheça a causa
Primeiramente, é preciso encontrar a causa ou as causas que levam um indivíduo a
se sentir triste, frustrado ou desequilibrado. Isso é extremamente importante, pois
em alguns casos a pessoa está somente com um misto de sentimentos, sem
identificar o que realmente está incorreto em sua vida.
Isso é importante porque a mente já está acostumada a agir de certa forma quando
acontecem problemas semelhantes. Dessa maneira, a ação se repete sem que o
indivíduo reflita sobre ela ou a melhore. Assim, deve-se mentalizar situações que
normalmente causam falta de controle e descobrir formas melhores de lidar com
elas ou até evitá-las.
O autocontrole é uma das peças-chave para ter equilíbrio emocional, e, por esse
motivo, uma pessoa deve conhecer profundamente sobre si mesma. Além disso, é
preciso ser positivo e abolir frases negativas como “nunca conseguirei sair dessa
situação”, mantendo-se acima das preocupações.
Pratique as novas resoluções
Refletir sobre as ações e jeitos melhores de lidar com as situações parece ser difícil,
mas ainda há uma parte que precisará de maior empenho. Afinal, as ideias podem
ser boas na teoria, mas colocá-las em prática pode ser complicado.
É por esse motivo que a pessoa que deseja modificar seus hábitos deve ter
paciência consigo mesma e não desistir de melhorar. Para isso é preciso prática, ou
seja, tentar inúmeras vezes até conseguir algo efetivo. Se a forma pensada para
resolver os conflitos não resolveu os problemas, é preciso buscar outra opção.
E se sentir que não é capaz de fazer isso sozinho, não hesite em procurar ajuda
profissional para orientá-lo nesse momento!