Plano Estudos Desenvolvimento Curricular 2019 20
Plano Estudos Desenvolvimento Curricular 2019 20
Plano Estudos Desenvolvimento Curricular 2019 20
Plano de Estudos e
Desenvolvimento
Curricular – 2019/2020
Anexo A do RI
“Construir o Projeto Curricular de Escola na base de uma lógica profissional é navegar no rio da
mudança, rumo à experiência, da inovação, da autonomia conquistada, de responsabilidade
partilhada, abandonando o flanco da regulação, da aplicação da norma, da autonomia decretada.”
Finalmente, foi elaborado um Guião de Orientação Estratégica (GOE), com o objetivo de resumir toda
a informação aqui produzida, a fim de ser fácil consulta para a comunidade educativa.
2. Identificação do Agrupamento
NÍVEIS/OFERTAS DE ENSINO ESTABELECIMENTO
4. Planeamento do Currículo
No contexto dos normativos legais em vigor, mormente o que rege os princípios da escola inclusiva e
o que estabelece o currículo do ensino básico – Decreto-lei nº 54/2018 e Decreto-lei nº 55/2018,
ambos de 6 de julho – importa clarificar os conceitos referidos nesses normativos e que influem no
planeamento curricular aqui proposto.
O novo enquadramento do diploma e as mudanças que implica na organização da escola, na tomada
de decisões e na ação educativa, requer um entendimento comum a nível concetual e terminológico
por parte dos atores envolvidos no ato educativo.
No que respeita às Aprendizagens Essenciais (art.º 3º do Decreto-lei nº 55/2018, de 6 de julho)
importa sublinhar a sua definição, sendo que será importante rever este artigo a fim de ver os outros
conceitos clarificados: «Aprendizagens Essenciais», é o conjunto comum de conhecimentos a
adquirir, identificados como os conteúdos de conhecimento disciplinar estruturado, indispensáveis,
articulados conceptualmente, relevantes e significativos, bem como de capacidades e atitudes a
desenvolver obrigatoriamente por todos os alunos em cada área disciplinar ou disciplina, tendo,
em regra, por referência o ano de escolaridade ou de formação.
De entre as definições constantes no artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 54/2018, de 6 de julho, importa
destacar as que se prendem com as medidas de gestão curricular a desenvolver com vista ao sucesso
educativo de cada aluno.
1
Esta caracterização adapta os conceitos referidos nos normativos referidos à realidade concreta do agrupamento. Tal caracterização deve atender tais
conceitos.
Plano de Estudos e Desenvolvimento Curricular – 2019/2020 7
Aprovado em Conselho Pedagógico
4.3. Medidas Adicionais
As medidas adicionais têm como objetivo colmatar dificuldades acentuadas e persistentes ao nível da
comunicação, interação, cognição ou aprendizagem que exigem recursos especializados de apoio à
aprendizagem e à inclusão, devendo ser explicitadas no relatório técnico-pedagógico.
A mobilização destas medidas só deve ser efetuada depois da demonstração, fundamentada no
relatório técnico-pedagógico, da insuficiência das medidas universais e seletivas.
Os responsáveis pela implementação das medidas adicionais monitorizam e avaliam a eficácia das
mesmas.
As Medidas Adicionais de suporte à aprendizagem e à inclusão (artigo 10.º) são:
a) A frequência do ano de escolaridade por disciplinas;
b) As adaptações curriculares significativas;
c) O plano individual de transição;
d) O desenvolvimento de metodologias e estratégias de ensino estruturado;
e) O desenvolvimento de competências de autonomia pessoal e social.
Sempre que sejam propostas adaptações curriculares significativas, ou seja, as que têm impacto nas
competências e nas aprendizagens a desenvolver no quadro dos documentos curriculares em vigor,
implicando a introdução de outras substitutivas, deve ser elaborado um programa educativo
individual.
Para os alunos com as medidas:
i) adaptações curriculares significativas;
ii) desenvolvimento de metodologias e estratégias de ensino estruturado e
iii) desenvolvimento de competências de autonomia pessoal e social
é garantida, no centro de apoio à aprendizagem, uma resposta que complemente o trabalho
realizado em sala de aula ou noutro contexto educativo.
Para estes alunos poderão ser mobilizadas, cumulativamente, medidas dos três níveis apresentados,
ou ainda de algumas medidas de forma temporária.
5. Acomodações Curriculares
Medidas de gestão escolar curricular que permitem o acesso ao currículo e às atividades de
aprendizagem na sala de aula através da diversificação e da combinação adequada de vários métodos
e estratégias de ensino, da utilização de diferentes modalidades e instrumentos de avaliação, da
adaptação de materiais e recursos educativos e da remoção de barreiras na organização do espaço e
do equipamento, planeadas para responder aos diferentes estilos de aprendizagem de cada aluno
promovendo o sucesso educativo.
8. Desenho Curricular
8.1. Pré-escolar
ÁREAS DE CONTEÚDO CARGA HORÁRIA LETIVA SEMANAL
Português…………………………………………. 7 7
Matemática……………………………………… 7 7
Tecnologias de Informação e
Estudo do Meio (3) (3)
Comunicação (f)
Educação Artística
(Artes Visuais, Expressão Dramática/Teatro,
Dança e Música) (b) (8) (6)
(f)
Total 30 30
(31) (31)
(a) Área de integração curricular que se desenvolve nos termos do anexo V, agregando as componentes o currículo elencadas e as Atividades
de Enriquecimento Curricular, e incluindo as horas de Apoio ao Estudo e de Oferta Complementar.
(b) Coadjuvações na Educação Artística e na Educação Física, com a carga semanal de 90 minutos, privilegiando os recursos humanos
disponíveis, recorrendo a professores dos 2º e 3º ciclos.
(c) A oferta obrigatória de Atividades de Enriquecimento Curricular, de frequência facultativa, com natureza eminentemente lúdica, formativa
e cultural, é integralmente incluída no âmbito dos Referenciais de Integração Curricular.
(d) Disciplina que agrega horas de Estudo do Meio, Educação Artística e Educação Física e se desenvolve nos termos do anexo III.
(e) Disciplina de oferta obrigatória e de frequência facultativa.
(f) Áreas de integração curricular transversal, potenciadas pela dimensão globalizante do ensino neste ciclo
Componentes de currículo 7.º ano 8.º ano 9.º ano Total de ciclo
Áreas disciplinares/Disciplinas:
Português (g)…………………………………................ 150 150 150 450
Línguas Estrangeiras……………………………………... 200 200 200 600
Inglês (g) (100) (100) (100) (300)
Francês (g) (100) (100) (100) (300)
Ciências Sociais e Humanas……………………………… 250 250 250 750
História (100) (100) (100) (300)
Geografia (100) (100) (100) (300)
RIC 2: NÓS E A EUROPA: a nossa identidade parte da nossa freguesia e vizinhança, passa pela nossa região e
pelo país e integra o continente com o qual partilhamos o espaço e a história comuns. É importante que os
jovens cidadãos conheçam a dinâmica das instituições locais, regionais, nacionais e europeias, pois são elas
que fundamentam a nossa perspetiva de cidadania. O património material e imaterial constitui uma base de
aprendizagem fundamental para a constituição dessa identidade. Este referencial pretende que tenhamos um
maior conhecimento de nós, para que possamos projetar melhor o nosso futuro e respeitarmos a nossa
cultura, as nossas tradições e o ambiente.
RIC 3: ENTR’ARTES: a arte é a atividade humana ligada a manifestações de ordem estética, feita por artistas a
partir de perceção, das emoções e ideias, com o objetivo de estimular esse interesse de consciência em um ou
mais espetadores. Cada obra de arte possui um significado único e diferente. Este referencial pretende
estimular nos alunos a criatividade, o empreendedorismo, motivando até para esta vertente vocacional. Com
este RIC, pretendemos dar continuidade à diversidade de manifestações estéticas nas expressões.
RIC 4: JOGOS OLÍMPICOS 2040: o desporto é potenciador de motivação para os alunos e para a população em
geral; com este referencial, pretende-se que os alunos idealizem toda a envolvência ligada à realização de um
evento com estas características, desde a conceção, organização e realização. Incentiva-se o
empreendedorismo, o conhecimento intercultural, os valores de cidadania e os ideais do Comité Olímpico
Internacional (COI).
PRÉ – ESCOLAR
Todas as áreas são trabalhadas de forma articulada, em Cenários de Aprendizagem, de acordo com as
orientações curriculares.
1º CICLO
Componentes do currículo 1.º e 2.º ano 3.º e 4.º ano
Estudo do Meio (3h) (3h)
Inglês --- (2h)
16 h
14 h
RIC
2.º e 3º CICLOS
2º ciclo 3º ciclo
Disciplinas RIC1 RIC2 RIC3 RIC4 RIC1 RIC2 RIC3 RIC4
5 6 5 6 5 6 5 6 7 8 9 7 8 9 7 8 9 7 8 9
POR 2 --- --- 2 2 2 2 --- --- --- --- 2 2 2 2 2 2 --- --- ---
ING --- --- --- 2 --- --- --- 2 --- 2 --- 2 --- 2 --- --- --- 2 2 2
FRC --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2 ---
HGP/HST --- --- 2 2 --- --- 2 2 --- --- --- 2 --- 2 --- --- --- --- --- ---
GGF --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- --- 2 --- 2
MAT 2 2 2 --- --- --- 2 2 --- --- 2 --- --- --- --- --- 2 --- --- ---
CNA 2 --- 2 --- --- --- --- --- 2 2 --- --- --- --- --- --- --- --- --- ---
FSQ --- --- --- --- --- --- --- --- 2 --- --- --- 2 --- --- --- --- --- --- ---
EDF 2 2 --- --- --- --- 2 2 2 --- 2 --- --- --- --- 2 --- 2 2 2
EDM/ARTES --- --- --- --- 2 2 --- --- --- --- --- --- 2 --- 2 --- 2 --- --- ---
EVT/ARTES --- 4 2 2 4 4 --- --- --- 2 2 --- --- --- 2 2 --- --- --- ---
LAB/TIC Transversal Transversal
TOTAL 8 8 8 8 8 8 8 8 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6 6
Nº Disciplinas 4 3 4 4 3 3 4 4 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
Célia Paula Cristina Sandra Maria José Susana Justina Joaquim
Coordenadores
Barbosa Marques Cardoso Pinto Coelho Guedes Fernandes Teles
X
Terapia da Fala (1)
X
Fisioterapia (1)
X
Apoio Psicológico
X
Comunicação Alternativa
X X X X X
Português
X X X X X
Matemática
X X X X X
Estudo do Meio/Ciências Naturais
Educação Rodoviária/Código de Estrada X
Expressão Plástica X X X X X X
Psicomotricidade X
Educação Física X X X X
Expressão Dramática
Expressão Musical X X X X X
Educação Musical X X
Social
Área Vocacional X X X X
Formação
Profissional Estágio Vocacional X X
A carga horária semanal será específica para cada aluno de acordo com o Relatório Técnico
Pedagógico e constará do seu Plano Educativo Individual (PEI), sempre que existir.
Na elaboração dos horários atendeu-se, sempre que possível, à libertação de atividades letivas nos
finais das manhãs e início e finais das tardes, e ainda na 4ª feira à tarde (2º e 3º ciclos) para que se
possam apoiar os alunos com dificuldades (sobretudo no âmbito da Portaria nº 223-A/2018, de 3 de
agosto), efetuar reuniões neste espaço de tempo, prática do Desporto Escolar, entre outros (ver
documento OAL – Organização do Ano Letivo – Anexo I).
Os Serviços de Psicologia e Orientação Escolar estão criados com o disposto na legislação em vigor.
Estes serviços asseguram, na prossecução das suas atribuições, o acompanhamento do aluno,
individualmente ou em grupo, ao longo do processo educativo, bem como o apoio ao
A Ação Social Escolar reveste uma especial importância nas competências e atribuições municipais
em matéria social. Tem por objetivos a concretização do princípio da equidade e a promoção de
oportunidades de acesso e sucesso escolares a todos os alunos do ensino básico. Para além disso,
compete-lhe adequar medidas de apoio socioeducativo destinadas aos alunos inseridos em
agregados familiares cuja situação económica determina a necessidade de comparticipações
financeiras.
O Agrupamento assenta a sua inovação, através da gestão flexível do currículo, em três grandes
domínios, com base na autonomia conferida:
1. Novas matrizes curriculares, do 1º ciclo ao 9º ano;
2. Criações de 4 Referenciais de Integração Curricular (RIC) (fusão dos 7 anteriores) – norteados
pelas vertentes: Património e Ambiente; Alimentação e Saúde; Desenvolvimento Sustentável.
Visam dar maior consistência à aprendizagem, desenvolvendo a criatividade, o espírito crítico,
o trabalho colaborativo e capacidade comunicação. Com isto, pretende-se que as
aprendizagens sejam mais significativas, com verdadeira articulação interdisciplinar e
transdisciplinar. Criam-se novos ambientes de aprendizagem – com relevância para a
integração do meio escolar, como espaço de sala de aula, valorizando o contexto geográfico
do Agrupamento, com especial enfoque na Rota do Românico.
3. Calendário escolar – alteração do mesmo, com criação de semanas temáticas, que permitam a
concretização do currículo, sem as “amarras” de um horário escolar rígido, permitindo a
verdadeira interdisciplinaridade e transdisciplinaridade do currículo, para além da
concretização de visitas ao meio, teatros, tertúlias, debates, apresentações, dando ênfase à
avaliação formativa.
b) Apoio Pedagógico
Estes apoios funcionam exclusivamente nos 2º e 3º Ciclos. Os alunos que revelam mais dificuldades
são propostos pelo Conselho de Turma, por sugestão do professor da disciplina. São considerados um
meio eficaz para que, em contexto mais favorável, se realizem as aprendizagens e se recuperem os
pré-requisitos necessários. Em conformidade com as metas propostas no Projeto Educativo, as áreas
privilegiadas são o Português, a Matemática e Inglês e são, preferencialmente, lecionadas pelos
docentes do Conselho de Turma.
Os alunos propostos para estas modalidades de apoio e respetivos Encarregados de Educação serão
informados pelo Diretor de Turma do horário do apoio, devendo ser assumido um compromisso de
assiduidade.
Plano de Estudos e Desenvolvimento Curricular – 2019/2020 18
Aprovado em Conselho Pedagógico
c) Apoio ao Estudo
Conforme previsto no programa do PIP, o Apoio ao Estudo está inserido nos RIC é de frequência
obrigatória.
No 1º ciclo, é constituído por 2 horas semanais e tem como objetivo apoiar os alunos na criação de
métodos de estudo e de trabalho e visa prioritariamente o reforço do apoio nas disciplinas de
Português e Matemática. O AE está inserido nos Referenciais de Integração Curricular (RIC), no
âmbito do PIP.
No 2º ciclo, o AE constitui-se como uma oferta obrigatória para a escola inserida nos RIC.
O Apoio ao Estudo é parte integrante do horário da turma e dos professores. Serve para reforçar o
trabalho de estudo, recuperação, preparação dos alunos, investimento na resolução de problemas
de forma criativa, devendo, por isso, ao longo de todo o ano letivo, ser permanentemente
frequentado pelos alunos.
O Apoio ao Estudo é distribuído a professores que lecionam os RIC e pretende reforçar as
aprendizagens nas diversas disciplinas. O Apoio ao Estudo organiza-se em 4 aulas semanais de 50
minutos cada.
d) Turmas + Sucesso
De acordo com o Plano Plurianual de Melhoria, no âmbito do TEIP, o agrupamento criou grupos
homogéneos em termos de desempenho escolar nas disciplinas estruturantes de Português,
Matemática e Inglês, nos 5º e 7º anos.
e) Coadjuvações
Atendendo aos recursos existentes na escola e à pertinência das situações, há coadjuvação em sala
de aula, valorizando-se as experiências e práticas colaborativas que conduzem à melhoria do ensino.
Estes apoios têm como objetivo preparar os alunos para as provas finais de 2º e 3º ciclos, através da
realização de provas-tipo ao longo do ano letivo (a partir do 2º período). Todos os alunos da turma
frequentam este apoio, mediante autorização do Encarregado de Educação.
g) Tutorias
Sempre que se verifiquem retenções, ou em qualquer situação que seja pedagogicamente benéfica,
deverão os alunos ser acompanhados pelo Serviço de Orientação Escolar, de modo que possam ser
propostas as medidas mais adequadas ao seu percurso escolar, nomeadamente percursos
curriculares alternativos, cursos de educação e formação ou cursos vocacionais.
A BE, como espaço agregador de conhecimentos e recursos diversificados, possui uma dinâmica
própria e pretende, na escola, ser implicada no suporte às aprendizagens, no apoio ao currículo, no
desenvolvimento da literacia digital, na formação de leitores críticos e na construção da cidadania,
tentando assegurar a todos os alunos condições e oportunidades para o seu desenvolvimento
integral. Procura, ainda, promover a leitura, proporcionar aprendizagens significativas e dinamizar a
aplicação prática de saberes transversais. Tem também como função a oferta de recursos
diversificados ao estudo e à ocupação de tempos livres dos alunos.
A BE deve ser concebida como um verdadeiro centro de recursos ao dispor de toda a comunidade
escolar e ser encarado como parte do trabalho letivo e de todo o processo de ensino/aprendizagem.
No contexto escolar, deverá ser um espaço privilegiado de formação e um espaço inesgotável de
aprendizagens. Sendo assim, serão linhas orientadoras do trabalho a desenvolver:
Os clubes e projetos são concebidos como espaços onde são desenvolvidas atividades de
complemento/enriquecimento curricular. Os clubes têm um carácter facultativo e revestem-se de
uma natureza eminentemente lúdica e cultural, incidindo particularmente nos domínios artístico,
científico e da informação. Deverão ainda promover normas, atitudes e valores conducentes a uma
cidadania ponderada.
Assim, devem ser objetivos transversais dos clubes:
• Ocupar os tempos livres dos alunos e os tempos escolares na ausência dos professores;
• Desenvolver nos alunos capacidades de recolha, seleção e organização de informação;
• Desenvolver nos alunos o espírito criativo, o sentido de responsabilidade, a autonomia e
a criatividade;
• Desenvolver capacidades psicomotoras, intelectuais e afetivas;
• Aprofundar o sentido de grupo e de sociedade, para uma participação positiva nos
mesmos;
• Articular com áreas curriculares disciplinares e não disciplinares;
Plano de Estudos e Desenvolvimento Curricular – 2019/2020 22
Aprovado em Conselho Pedagógico
• Alargar conhecimentos de cultura geral;
• Cabe a cada clube apresentar no início de cada ano letivo a planificação onde devem
constar, obrigatoriamente, os seus objetivos específicos, para além de outros itens.
Também deverá ser consultado o ponto 15 do documento OAL – Organização do Ano Letivo
em vigor
Preenchimentos dos parâmetros do PT na Dat@Cris (caracterização da
Conselhos de Turma Conselho de Turma/
turma, caracterização dos alunos da turma, aulas previstas, estratégias 30/09/2019
e Dat@Cris Diretor de Turma
comuns de atuação)
Reunião com EE e
Informação aos EE (calendário escolar, critérios de avaliação, aulas
preenchimento Diretor de Turma 20/9/2019
previstas, planificações, regulamento interno e demais previstas na lei)
Dat@Cris
Completamento dos dados em falta nas fichas dos alunos e inserção dos
Dat@Cris Diretor de Turma 16/10/2019
dados inquéritos
Conselho de Turma/
Preenchimento da definição de objetivos e metas, atividades, Conselho de Turma 15/11 /2019
NOV
Diretor de Turma
(11 a 15/11) e Dat@Cris
17.1. Objetivos do PT
Podemos enumerar os seguintes objetivos:
Potencialidades Fragilidades
15 Articulação de conteúdos
Referenciais de Integração Curricular - RIC
Tema geral
Trabalho a apresentar/ Produto final
Descritores do Perfil dos
Disciplinas Conteúdos de acordo com as AE Calendarização
Alunos
AC
(Áreas do
currículo)
...
AAI
(Atividades de
Apoio e Inclusão)
f. Indisciplina
Participações Outras
Alunos Situações de Reincidência disciplinar
por escrito situações Total
suspensos bullying (ver Nota 3)
(Ver Nota 1) (Ver Nota 2)
O Diretor de Turma deverá, no âmbito das suas funções de coordenador do Plano de Turma, analisar com o
Conselho de Turma o currículo proposto, os seus princípios orientadores e os seus objetivos gerais, no sentido
de todos os docentes refletirem em conjunto sobre as propostas nele contidas e decidirem quais as
prioridades a adotar face à situação da turma.
18.1. Princípios
A avaliação das aprendizagens assenta nos seguintes princípios:
✓ Consistência entre os processos de avaliação e as aprendizagens e capacidades pretendidas,
através da utilização de instrumentos de avaliação diversificados;
✓ Primazia da avaliação formativa, com valorização dos processos de autoavaliação regulada;
✓ Valorização da evolução do aluno, nomeadamente, ao longo de cada ciclo;
✓ Transparência do processo de avaliação, nomeadamente, através da clarificação e da explicitação
dos critérios adotados;
✓ Diversificação dos intervenientes no processo de avaliação.
18.2. Intervenientes
São intervenientes no processo de avaliação:
a) Professores – devem criar oportunidades de aprendizagem para todos os alunos e utilizar formas
diversificadas de avaliação, conforme a natureza das aprendizagens e o contexto em que ocorram;
b) Aluno – devem tomar consciência das suas dificuldades, ser responsáveis pela sua aprendizagem para que
possam melhorar os seus métodos de estudo sempre que verifiquem que os resultados não são os esperados;
c) Conselho de docentes, no 1.º ciclo, ou o conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos;
d) Diretor;
e) Conselho pedagógico;
f) Encarregado de educação – deve acompanhar, de modo eficaz, o percurso escolar dos seus educandos e
responsabilizar-se pelo seu sucesso educativo
g) Docente de educação especial e outros profissionais que acompanhem o desenvolvimento do processo
educativo do aluno;
Níveis (de 1 a 5) 1 2 3 4 5
Escala percentual 0– 19% 20– 49% 50– 69% 70– 89% 90– 100%