Capitalismo, Trabalho e Educação
Capitalismo, Trabalho e Educação
Capitalismo, Trabalho e Educação
LUTAS ANTICAPITAL
Organizadores:
Eraldo Leme Batista
Paulino José Orso
Capitalismo, Trabalho e Educação em Tempos
de Devastação Neoliberal
Organizadores:
Eraldo Leme Batista
Paulino José Orso
1ª edição
LUTAS ANTICAPITAL
Marília – 2019
Editora LUTAS ANTICAPITAL
Inclui bibliografia.
ISBN: 978-85-53104-34-5
CDD 320.51
Ficha elaborada por André Sávio Craveiro Bueno CBR 8/8211
FFC – UNESP – Marília
Apresentação
Eraldo Leme Batista e Paulino José Orso...........................................7
Apresentação
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Eraldo Leme Batista
Paulino José Orso
(organizadores)
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Capítulo I
4 Son elocuentes las siguientes palabras de una autor italiano del siglo XVII
respecto de la 'globalización': 'Se ha difundido a tal punto por todo el globo
terrestre la comunicación entre los pueblos, que casi puede decirse que todo el
mundo se ha convertido en una sola ciudad en la cual se efectúa una feria
permanente con todo tipo de mercancías, y donde cualquier hombre, mediante
el dinero y permaneciendo en su casa, puede proveerse y disfrutar de todo lo
que producen la tierra, los animales y la industria humana. ¡Maravillosa
invención!" Geminiano Montanari, Della moneta, escrito de 1683, y citado por
Marx en los Grundrisse (Vol. III: 151). En aquélla época ¡sólo faltaba la
'maravillosa' tecnología de las redes de comunicación (Internet) y su hardware,
la computadora!, que hicieron su aparición cuatro siglo después de
pronunciadas aquéllas proféticas palabras.
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Conclusión
Referencias
Capítulo II
Andrés Ruggeri1
6 Podemos ejemplificar esta situación con el caso de México, donde existen ERT,
en general provenientes de conflictos gremiales que terminaron mediante el
traspaso de la propiedad empresaria a los huelguistas en pago por las deudas
y salarios caídos, como es el caso de la cooperativa Refrescos Pascual, pero que
en general permanecen sin identificar de una forma especial dentro del
universo del cooperativismo. Un equipo de investigación de la UAM-Xochimilco,
que forma parte de la Red Latinoamericana de Investigadores en Empresas
Recuperadas (Proyecto SPU 338, dirigido por la Dra. Florencia Partenio,
codirigido por el autor), encuentra enormes dificultades para iniciar este
proceso de identificación de ERT por esta razón. Casos similares podemos
encontrar en Colombia, Perú, España, Francia o Italia, por citar algunos países
de los que tenemos referencias.
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Referencias:
Aires
Capítulo III
transnacionales y el de multinacionales.
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7https://www.weforum.org/es/agenda/2017/01/cinco-prioridades-de-
liderazgo-para-2017
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Cantidad de empresas Valor de producción Valor agregado bruto Utilidad Puestos de trabajo asalariados Salarios devengados
Conclusiones
Referencias
Capítulo IV
Ricardo Donaire1
Conclusões
17 De nossa perspectiva, a estrutura social deve ser entendida como uma parte
constitutiva das relações entre as forças sociais, não porque essas forças se
reduzam aos processos presentes na estrutura, mas porque as relações ligadas
à estrutura social constituem um primeiro momento objetivo, onde uma
disposição determinada das relações sociais e dos interesses inerentes a elas é
já expressa, disposição também resultante de confrontos anteriores e
condicionante das confrontações futuras das forças sociais que se constituem
de forma política e potencialmente militar.
Nesta perspectiva, o predomínio deste movimento de repulsão na
estrutura econômica permite explicar que, uma vez impostas as novas
condições e claramente estabelecida a hegemonia do capital financeiro no início
dos anos noventa, o confronto na Argentina recente tenha tendido a estar
ordenado predominantemente entre duas forças sociais, a do regime, de caráter
oligárquico e imperialista, que impulsiona esse processo, e outra, de caráter
democrático, nacional e popular, mas também com liderança burguesa, cujo
programa busca compensar os movimentos de repulsão, através do
desenvolvimento de um autodenominado "capitalismo com inclusão" (para uma
análise mais completa da relação de forças na Argentina hoje, veja COTARELO,
2016).
18 “A lei segundo a qual uma massa cada vez maior de meios de produção,
produção, permite empregar de modo improdutivo uma parte cada vez maior
da classe trabalhadora e, desse modo, reproduzir massivamente os antigos
escravos domésticos, agora rebatizados de “classe serviçal”, como criados,
damas de companhia, lacaios etc.” (MARX, 2013, p.631/2). E, em um sentido
mais amplo, “embora muito parcimoniosa a origem, a burguesia, com a
produtividade crescente do capital, isto é, dos trabalhadores, passa a imitar o
sistema feudal de dependentes... Que belo arranjo este que faz uma operária
suar 12 horas na fábrica, para que o patrão ponha a seu serviço pessoal, com
parte do que não lhe pagou do trabalho, a irmã dela, como criada, e o irmão,
como criado de quarto, e o primo, como soldado o guarda” (MARX, 1980,
p.180).
21 “Na própria sociedade burguesa, faz parte dessa rubrica ou categoria toda
Referências
Capítulo V
Considerações finais
Referências
Capítulo VI
Referências
Capítulo VII
Referências
Capítulo VIII
(continuação Quadro 1)
Princípios Descrição
Disciplina Aplicar o princípio de que a disciplina
é o respeito às decisões do coletivo,
desde o cumprimento de horários,
mas, sobretudo de tarefas e missões.
Planejamento Aplicar o princípio de que nada
acontece por acaso, mas tudo deve ser
avaliado, definido e planejado a partir
da realidade e das condições objetivas
da organização.
Estudo Estimular e dedicar-se aos estudos de
todos os aspectos que dizem respeito
às atividades do Movimento. A
organização que não formar seus
próprios quadros políticos não terá
autonomia para conduzir as lutas.
Vinculação com as Massas A vinculação permanente com as
massas de trabalhadores/as é a
garantia do avanço das lutas e da
aplicação de uma linha política
correta. Das massas devemos
aprender as aspirações, anseios e a
partir de sua experiência, corrigir
nossas propostas e
encaminhamentos.
Crítica e autocrítica Aplicar sempre o princípio da
avaliação crítica de nossos atos e,
sobretudo ter a humildade e grandeza
de fazer a autocrítica, procurando
corrigir os erros e encaminhar
soluções.
Fonte: Organizado por Pires (2015)
(continuação Quadro 2)
(continuação Quadro 2)
(continuação Quadro 2)
Referências
Capítulo IX
Para concluir...
Referências
Capítulo X
3 "Em todos esses casos, a alienação surge como um divórcio entre o individual
e o social, entre o natural e o autoconsciente" (MÉSZÁROS, 2006, 160).
4 "A divisão do trabalho implica ainda a contradição entre o interesse do
e como, ao mesmo tempo, nasceu em meio ao conflito delas, é, por regra geral,
o Estado da classe mais poderosa, da classe economicamente dominante,
classe que, por intermédio dele, se converte também em classe politicamente
dominante e adquire novos meios para a repressão e exploração da classe
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14 Via campesina.
15 CANDIDO, Antonio. Os parceiros do rio bonito, 1979.
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produção ou criação.
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Considerações finais
Referências
Capítulo XI
Concepção positivista
Concepção fenomenológica
Obrigado.
Referências