PPC de Design Moda Com Todos Os Anexos 1
PPC de Design Moda Com Todos Os Anexos 1
PPC de Design Moda Com Todos Os Anexos 1
FORTALEZA
2022
José Cândido L. B. de Albuquerque
Reitor
3
1. APRESENTAÇÃO
4
representantes da comunidade local, que juntos avaliaram o PPC na perspectiva do
design, uma vez que o MEC passou a incluir a moda na área do design, a partir do
ano de 2004, conforme Art. 3º da Resolução CNE nº 5, de 8 de março de 2004, e que
a UFC modificou o seu currículo nesta perspectiva no ano de 2010, com a primeira
turma de egressos com formação em design no ano de 2014.
Na formulação dos seus conteúdos, o Projeto Pedagógico do Curso adota
uma decidida e consistente perspectiva humanística. As próprias tecnologias, com
a dimensão transformadora presentes na atualidade, recebem tratamento que faça
sua compreensão pelo aluno, ultrapassar os aspectos utilitários e alcançar as
interações entre a moda, o design, a cultura, o mercado, a política, a economia, a
sustentabilidade e a sociedade.
A segmentação do mercado de moda atual se caracteriza por estabelecer
vínculos com uma multiplicidade de comportamentos. Essa característica
comportamental da moda proporciona uma diversidade de gostos que o mercado
traduziu esteticamente no lançamento de correntes de consumo sazonais.
Tal característica é colocada aqui como princípio norteador, chamando-se
atenção para a necessidade de um olhar analítico e crítico para a tradução dessas
correntes de consumo com uma identidade flexível e permeável à nossa própria
cultura, e ao regionalismo presente em nosso Estado, com suas nuances próprias e
peculiares. Necessidade essa que gera outra necessidade, a de um currículo com
flexibilização e adaptabilidade, fomentando a inserção de disciplinas com temas
complementares ao eixo principal, bem como a criação de outras direcionadas a
públicos específicos, como: afrodescendentes, indígenas, comunidade LGBTQIA+,
obesos, pessoas com deficiência (PCD), atletas, idosos, dentre outros.
Apresentamos, portanto, um PPC atualizado e coerente com a formação
atualmente requerida pelo mercado de moda, onde um profissional é
criteriosamente avaliado pelo conhecimento, mas também pela formação humana,
crítica, inclusiva e a sua capacidade de trabalhar para modificar a sua realidade e a
realidade de seus pares.
Organizamos este PPC da seguinte forma: após esta breve apresentação,
contextualizamos a UFC e o curso de Design-Moda numa perspectiva histórica;
trouxemos elementos de identificação do curso; elucidamos os seus princípios
norteadores, objetivos, perfil profissional e áreas de atuação possíveis aos
5
egressos; apresentamos sua estrutura curricular, assim como o seu estágio não
obrigatório, e modelo de TCC; esclarecemos como operam as Atividades
Curriculares e de Extensão, ambas constituindo-se como componentes
obrigatórios do curso; foram detalhadas as metodologias de ensino e
aprendizagem, os procedimentos de acompanhamento e avaliação e os processos
de avaliação interna e externa do curso. Na sequência, trouxemos o seu modelo de
gestão acadêmica. Por fim, apresentamos a infraestrutura disponível para a
formação, as referências utilizadas neste PPC e os anexos, dentre eles, todos os
manuais de regulamentos do curso de Design-Moda.
6
Inquieto e impressionado com as últimas palavras do titular da Pasta da
Educação, o professor Antônio Martins Filho solicitou audiência com o governador
Paulo Sarasate e o desembargador Faustino de Albuquerque, que o acolheu
prontamente com a sua proposta, e o designou como um de seus membros para,
junto às autoridades competentes do Ministério da Educação e Saúde, estudarem
as medidas cabíveis à criação da referida Instituição.
Em 30 de setembro de 1953, o Presidente Getúlio Vargas enviou ao Poder
Legislativo a Mensagem nº 391 de 1953, com o Projeto de Lei e demais documentos
que tratavam do processo de criação da Universidade Federal do Ceará, com sede
em Fortaleza, capital do Ceará. Logo em seguida, e dentro da tramitação legal, o
Presidente enviou o referido Projeto de Lei, através do processo nº 3713/53, ao
Congresso Nacional. Da Câmara dos Deputados, a matéria foi encaminhada à
Comissão de Educação e Cultura, cujo relator foi o deputado cearense João Otávio
Lobo.
Antes de terminada a legislatura de 1954, o Projeto de Lei foi aprovado nas
duas Casas do Congresso, encaminhado à Comissão de Redação Final na forma do
Regimento da Câmara, e, na presença do governador eleito, Paulo Sarasate, e de
vários representantes cearenses no Congresso, o Presidente Café Filho sancionou
a Lei nº 2.373, criando a Universidade Federal do Ceará, fato ocorrido em 16 de
dezembro de 1954, tendo sido instalada no dia 25 de junho de 1955.
Originalmente, a UFC foi constituída pela união da Escola de Agronomia,
Faculdade de Direito, Faculdade de Medicina e Faculdade de Farmácia e
Odontologia.
Desde a sua criação, a Universidade vem apresentando um crescimento
expressivo, expandindo suas atividades para o interior do Estado, de forma a
atender às diferentes escalas de exigências da sociedade.
De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI 2018 – 2022
(aprovado pelo Conselho Universitário no dia 18 de dezembro de 2017: PROCESSO
23067.026810/2017-73), a UFC está preparada para as transformações e
mudanças em qualquer tempo, advindas do seu caráter institucional de promotora
de educação e tecnologia científica. Apresenta como princípios norteadores, a
sustentabilidade, a inovação, o empreendedorismo, a internacionalização e a
governança.
7
Hoje, a UFC oferece 122 cursos de graduação (110 presenciais e nove a
distância), 94 de pós-graduação, sendo 41 mestrados acadêmicos, sete mestrados
profissionais e 36 doutorados. Além disso, são mais de 700 ações de extensão,
beneficiando milhares de pessoas em todo o Estado.
Além dos três campi em Fortaleza (Benfica, Pici e Porangabuçu), a
Instituição está presente no interior do Estado (Crateús, Quixadá, Russas, Itapajé e
Sobral), atuando no desenvolvimento socioeconômico dessas regiões e
contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da população. Apoiada em um
sólido patrimônio de conhecimentos, ela também oferece cursos a distância, por
meio do Instituto UFC Virtual. Hoje, são sete cursos de licenciatura e dois
bacharelados, que potencializam o acesso ao ensino de qualidade, constituindo-se
em uma via aberta para a democratização do saber.
As atividades-fim da UFC abrangem o Ensino, a Pesquisa, a Extensão e a
assistência com auxílio moradia, ajuda de custo, auxílio emergencial, auxílio creche,
bolsa de iniciação acadêmica, residência universitária, restaurante universitário e
acompanhamento psicopedagógico e psicológico aos seus discentes.
Com isso a UFC implanta, cada vez mais, as bases para o conhecimento e o
desenvolvimento do Ceará, em todo seu território, levando o ensino superior, a
investigação científica e os serviços de extensão universitária para uma parcela
maior da população. É importante lembrar que tem sido empregado um esforço
constante para que o ciclo de expansão da UFC proporcione aos seus novos cursos
o mesmo padrão de qualidade, que se destaca nos mais variados setores do Ensino,
da Pesquisa e da Extensão.
Há mais de 67 anos, a Universidade mantém o compromisso de servir à
região, sem esquecer o caráter universal de sua produção, atuando em
praticamente todas as áreas do conhecimento representadas em seus campi. Tem
como missão formar profissionais da mais alta qualificação, gerar e difundir
conhecimentos, preservar e divulgar os valores éticos, científicos, artísticos e
culturais, constituindo-se em Instituição estratégica para o desenvolvimento do
Ceará, do Nordeste e do Brasil. Para isso conta com bolsas do Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), Fundação Cearense de
8
Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FUNCAP) e da própria
Instituição.
Em referência ao fomento da cultura, é importante destacar que a UFC
dispõe de uma Secretaria de Cultura, a Secult UFC, que tem como objetivo trabalhar
pela articulação das iniciativas relacionadas às artes na instituição, incentivando e
apoiando ações e projetos. Esta Secretaria fortalece a cultura artística dos cursos
em ações sistemáticas e regulares, mas também em eventos pontuais. O Design-
Moda tem mais de três projetos vinculados à Secult e, assim, pode incrementar a
sua produção estética nas diversas linguagens das artes e estimular a reflexão
crítica sobre esta produção.
No que tange às demandas de natureza ambiental, tão caras ao Design-
Moda, a UFC conta com uma Prefeitura Especial de Gestão Ambiental, vinculada à
Superintendência de Infraestrutura e Gestão Ambiental (UFCInfra), que tem,
dentre as suas ações, a educação socioambiental e o apoio a projetos acadêmicos
sustentáveis.
9
seio da sociedade cearense. Em 1990, o jornal O Povo publicou um editorial com a
manchete: “Curso de Estilismo ainda em nível de extensão”.
10
30 vagas em seu primeiro vestibular, e formou a primeira turma em 1997. Em 08
de março de 2002, o curso foi reconhecido pelo MEC, por meio da Portaria de Nº
663. Em 1998, ampliou a oferta para 40 vagas e, a partir de 2008, passou a receber
60 estudantes por ano, número que permanece até hoje.
11
Projeto Pedagógico, avaliar a sua ação pedagógica e atualizá-lo, em sintonia com as
necessidades impostas pelo contexto acadêmico e social vigente. O principal
objetivo era atender aos novos desafios impostos à educação superior, segundo o
Parecer da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES) Nº 4,
deliberado aos 17 de junho de 2010, em consonância com a Lei de Diretrizes e
Bases da Educação de 1996, e suas respectivas orientações curriculares, aprovadas
pelo Conselho Nacional de Educação (Parecer CNE/CES nº 146, de 03 de abril de
2002; Parecer CNE/CES nº 195, de 5 de agosto de 2003 e; RESOLUÇÃO CNE/CES nº
5, de 8 de março de 2004), e o Sistema Nacional da Avaliação da Educação Superior
(SINAES), instituído pela Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que orientam e
direcionam os interesses da educação superior, no Brasil.
12
e como Design-Moda para os alunos ingressantes, mantendo assim duas estruturas
curriculares ativas simultaneamente.
13
decorrente da pandemia provocada pelo COVID-19, que afetou drasticamente a
economia mundial, os dados da ABIT (Associação Brasileira da Indústria Têxtil)
apontam um crescimento expressivo em relação aos anos anteriores.
No contexto global, o Brasil atua com uma indústria de quase 200 anos,
sendo a maior Cadeia Têxtil completa do ocidente. Isso quer dizer que apenas o
nosso país contém desde a produção das fibras, como plantação de algodão, até os
desfiles de moda, passando por fiações, tecelagens, beneficiadoras, confecções e
forte varejo. Além disso, o país é referência mundial em design de moda praia,
jeanswear e homewear, tendo crescido também nos segmentos de fitness e lingerie.
14
Fortaleza Fashion Week, Casa Cor e Fest Noivas. A lista desses eventos comprova a
importância do setor têxtil e de confecção na economia do Estado e a importância
da moda, como o fomento de todos os eventos do setor.
15
Em fevereiro de 2014, percebe-se uma estagnação neste quantitativo, pois
são registrados 175 cursos, apenas um a mais que os identificados em 2011.
Contudo, mantém-se a tendência de preferência aos cursos tecnológicos,
representando um crescimento de 15,2%, ao mesmo tempo em que decresce o
número de bacharelados em Moda em 13,3%. (Gráfico 1).
Gráfico 1 - Modalidades de graduação em Moda no Brasil
120
106
10 Tecnológicos
0 92
80 Bacharelados
65
55 75
60 Sequenciais
42
40 Licenciaturas
20 15
5 3
2
0
2008 2011 2014
16
Institucional (PDI), que é o plano proposto pela Instituição para ser trabalhado em
um período de 4 anos. Por isso, todas as ações do curso, referentes ao Ensino, à
Pesquisa e à Extensão são promovidas e desenvolvidas de modo que contemplem
as metas e os objetivos que foram traçados no PDI para o ensino, a pesquisa e a
extensão na UFC.
Para o quadriênio de 2018 a 2022, a UFC elaborou um plano de
desenvolvimento apoiado por 8 eixos: 1. Pesquisa; 2. Cultura Artística / Esportes;
3. Pessoas - Servidores; 4. Pessoas - Estudantes; 5; Ensino; 6. Extensão; 7.
Infraestrutura: UFC INFRA/ UFC Biblioteca/ UFC STI; e 8. Gestão: STI / PROPLADO
/ Governança Memorial / Comunicação e Gestão Ambiental. Para cada eixo,
elaborou também um planejamento com visão de futuro e objetivos estratégicos
bem definidos, a serem atingidos no quadriênio. O documento foi elaborado
baseado no Plano Nacional de Educação (PNE) 2014-2024, no Plano Plurianual
(PPA) 2016-2019 e nos Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável (ODS)
oriundos da Organização das Nações Unidas (ONU) e do Plano Nacional de Pós-
Graduação (PNPPG) 2011-2020, o qual está contemplado no PNE 2014-2024.
Trata-se de um documento bastante denso, com objetivos estratégicos por
eixos e ações direcionadas a todas as esferas da Instituição. Entre estas, destacamos
os objetivos estratégicos relacionados ao Ensino, à Pesquisa e à Extensão, a saber:
17
competências interpessoais, e elaborar propostas de
acompanhamento;
5) Fortalecer a atuação da UFC como protagonista na execução de
planos e programas de formação pedagógica para professores da
educação básica, em regime de colaboração com as Secretarias de
Educação;
6) Criar o novo Campus da UFC no município de Itapajé.
18
modo que professores e estudantes trabalhem a inclusão social, a redução de
desigualdades, a sustentabilidade ambiental, o respeito às diferenças,
independente da sua natureza, o respeito ao patrimônio público e o respeito às
relações, que são traçadas na dinâmica do dia a dia, nesse processo complexo de
ensino-aprendizagem. Estes projetos e ações, que podem ser verificados nas
ementas das disciplinas, em projetos de cultura e extensão e em projetos de
pesquisa corroboram para o perfil profissional dos egressos em Design-Moda:
Profissionais capazes de atuar com excelência nos setores de desenvolvimento de
produtos e serviços que envolvem o sistema da moda, de agir e também de interagir
com os seus pares com autonomia, compromisso, ética e responsabilidade social e
ambiental.
Por fim, é importante reforçar, que toda e qualquer ação está em sintonia
com os objetivos do PDI, os quais foram traçados pela própria Instituição. Cabendo
à comunidade acadêmica trabalhar em prol do alcance de todas as metas. Para
tanto temos:
Ações de Ensino:
1) Aulas Teórica, Prática e Teórico-prática;
2) Seminários Temáticos realizados nas disciplinas e nos eventos
semestrais;
3) Parada Obrigatória – Promovida pela coordenação do curso de
Design-Moda e realizada semestralmente em um dia específico
com a presença de todos os discentes do curso. Na ocasião
discutimos os problemas do curso, identificados em diferentes
avaliações, e realizamos encaminhamentos para solucioná-los. A
participação dos estudantes é atuante e o momento torna-se
muito enriquecedor.
4) Projeto de Graduação (PAIP) - Programa de Acolhimento e
Incentivo a Permanência. O programa de Acolhimento e Incentivo
à Permanência busca reduzir a evasão nos cursos de graduação
da UFC através da concessão de bolsas a estudantes em projetos
que contemplem a articulação, o acompanhamento e avaliação
das ações acadêmicas desenvolvidas no âmbito da graduação.
5) Projeto de Iniciação à Docência (PID) - Programa de Iniciação à
Docência. Regido pela Resolução nº 08/CEPE, anexo V, de 26 de
abril de 2013, constitui-se numa ação didático-pedagógica
institucional desenvolvida no âmbito dos diversos cursos de
graduação da UFC. O programa é efetivado por meio da atuação
do aluno nos componentes curriculares sob a orientação de um
professor orientador do quadro efetivo, permitindo ampliar os
espaços de ensino-aprendizagem e estimular o interesse pela
carreira docente.
6) Programa de Educação Tutorial (PET/UFC) - Programa de
Educação Tutorial – Universidade Federal do Ceará. Regido pela
19
Resolução nº 08/CEPE, anexo IV, de 26 de abril de 2013, é um
programa que atua sobre a graduação a partir do
desenvolvimento de ações coletivas, de caráter interdisciplinar,
objetivando a formação de um cidadão com ampla visão do
mundo e com responsabilidade social.
7) Reunião de Colegiado e de Professores – Acontecem
sistematicamente com o objetivo de apresentar os problemas
relacionados ao curso e, simultaneamente, traçar planos de
resolução dos problemas;
8) Núcleo Docente Estruturante (NDE) – Formado por uma
comissão de professores doutores e com dedicação exclusiva, os
quais acompanham sistematicamente todas as ações pedagógicas
desenvolvidas no curso e se reúnem sistematicamente uma vez
ao mês para traçar planos de atualização e ações de implantação
dos mesmos.
Ações de Extensão:
A Extensão Universitária é um eixo de atuação que se articula ao ensino e à
pesquisa, de forma indissociável. Ela viabiliza a relação transformadora entre a
Universidade e a sociedade, contribuindo para a formação cidadã dos estudantes.
A partir do momento em que a Extensão passou a ser componente
obrigatório na Universidade Federal do Ceará, os cursos de graduação elaboraram,
à luz de toda legislação que dispõe sobre a curricularização da extensão, os seus
manuais próprios, contemplando as suas especificidades, conforme documento
anexo a este PPC e que deve ser consultado para ciência de todas os passos a serem
dados.
Atualmente a curricularização da extensão é contemplada no curso de
Design-Moda por meio da Unidade Curricular Especial de Extensão (UCEE) que
reúne todos os projetos realizados no âmbito do curso. Os projetos realizados no
momento são: Vestir com Emoção; Moda Inclusiva Ceará; Coordenação do Produto
de Confecção da Unidade de Produção Fé e Alegria em Vazantes/Aracoiaba;
Tecidoteca às suas ordens; Bolsa Arte-Moda; Semana Acadêmica de Moda (SAM);
@ativismo na moda; Comunicação Visual do Curso de Design-Moda; Figurarte;
Escola de Moda da Juventude de Fortaleza, Projeto Colcha de Retalhos; Programa
Desenhando no Museu; LAPEArte - Laboratório de Práticas Experimentais em Arte
e Educação Museal e; A UFC no Dragão Fashion Brasil.
A Extensão é um dos pilares da Universidade que se encontra em construção
permanente, uma vez que os fatos e demandas sociais se alteram no tempo e
20
espaço. Fazer extensão é expandir o conhecimento obtido em sala de aula, para
além dos limites da instituição de ensino. Trata-se de uma via de mão dupla,
oportunizando benefícios às comunidades e viabilizando a práxis do saber
acadêmico, razão pela qual é tão importante na formação dos estudantes. Na
estrutura curricular, o percentual de carga horária de extensão para o curso de
Design-Moda é 10,4%.
Ações de Pesquisa:
21
a) “COLONIZAÇÃO E ENSINO DO DESIGN NO BRASIL – uma
análise do currículo do curso de Design-Moda da
Universidade Federal do Ceará” - Trata-se de uma pesquisa-
ação, de caráter qualitativo, que se baseia na Narrativa de
Formação como método e que se complementa pela
dinâmica de um grupo de estudos sobre pesquisa-formação,
currículo, questões relações raciais no Brasil e branquitude,
ampliando o debate através da inclusão de outros grupos
marginalizados, como indígenas, LGBTQIA+s, e pessoas com
deficiência, etc.
22
investigação supracitada de forma a compilar, organizar e
agregar informações acerca dos processos de Artes e Ofícios
no Ceará para compreender a sua relação com o ensino de
moda no estado atualmente.
23
4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
4.1 Nome do curso: Design-Moda
4.2 Grau acadêmico do curso: Bacharelado
4.3 Modalidade do curso: Presencial
4.4 Carga horária total: 2.912h / 182 créditos
4.5 Duração do curso: integralização mínima em 4 anos e máxima em 6 anos (oito e
doze semestres, respectivamente)
4.6 Regime do curso: semestral, com ingresso anual
4.7 Turnos previstos para ofertas: Integral (manhã/tarde)
4.8 Ano e semestre de início de funcionamento do curso: 1994.1
4.9 Ato de Autorização: RESOLUÇÃO Nº 10/CONSUNI, DE 29 DE OUTUBRO DE 1993,
assinada pelo Magnífico Reitor Antônio de Albuquerque de Sousa Filho
4.10 Número de vagas oferecidas por semestre/ano: 60 vagas anuais
4.11 Processo de ingresso: Pelo Sistema de seleção unificada (SiSU), Admissão de
Graduado, Admissão por convênio, Aluno especial (Admissão em disciplinas isoladas),
Mudança de curso e Transferência (obrigatória ou ex officio e facultativa),
respectivamente:
a) Sistema de seleção unificada (SiSU) - A UFC realiza a seleção de
suas vagas nos Cursos de Graduação Presencial, utilizando a
metodologia do Sistema de Seleção Unificada (SiSU).
b) Admissão de graduado - O processo de Admissão de Graduados
é regido por edital específico publicado no site da Pró-Reitoria de
Graduação (PROGRAD) da UFC, com base na nota do Exame
Nacional do Ensino Médio (Enem), sempre em sua edição mais
recente. As datas de publicação dos editais ficam disponíveis no
Calendário Universitário no site da UFC. No momento do ingresso
no curso o estudante poderá solicitar o aproveitamento de
disciplinas junto à Coordenação do curso que está ingressando.
c) Admissão por convênio - Por meio de um Programa de
Intercâmbio Cultural, estudantes estrangeiros provenientes da
América Latina e África, podem cursar Design-Moda na
Universidade Federal do Ceará.
d) Aluno especial (Admissão em disciplinas isoladas) -
Permitida a graduados ou a alunos de Instituição Federal de
Ensino Superior (IFES) situada fora da área metropolitana de
Fortaleza que queiram cursar um máximo de 5 (cinco)
disciplinas.
e) Mudança de curso - Esta modalidade é restrita aos alunos da
UFC que tenham cursado todos os componentes curriculares
obrigatórios do primeiro ano do curso de origem. Além disso, é
necessária a existência de vagas disponíveis e de processo
24
seletivo. Esse processo depende também de publicação de edital
que pode ser acompanhado no Calendário Universitário.
f) Transferência - Essa modalidade prevê a admissão de
estudantes oriundos de outras Instituições de Ensino Superior
(IES), que pode ser de caráter obrigatório ou facultativo:
Transferência obrigatória ou ex officio: Independente da
existência de vaga e destina-se a servidor público federal, civil ou
militar, ou a seus dependentes, que tenha sido transferido por
necessidade de serviço e seja proveniente de instituições de
ensino superior públicas.
Transferência facultativa: Depende da existência de vagas e de
processo seletivo, com aproveitamento da nota do Exame
Nacional do Ensino Médio (Enem), em sua edição mais recente. A
data de divulgação deste edital pode ser verificada no Calendário
Universitário.
5. PRINCÍPIOS NORTEADORES
A formação do profissional em Design-Moda requer um processo
educacional planejado para o aprendizado com base em ensino nos fundamentos
do design, em consonância com os conhecimentos da Moda como Ciência, das
Ciências Humanas e Sociais, da Engenharia de Produção e da Administração, todos
pertinentes à formação do designer de moda. Tem como objetivo desenvolver
pensamento reflexivo e capacidades intelectuais e técnicas, associadas ao
desenvolvimento de habilidades de promover mudanças sociais, frente ao contexto
sociopolítico e econômico da realidade local, nacional e global.
Na certeza de que somos uma Instituição educacional pública, o Projeto
Pedagógico aqui proposto foi elaborado para conduzir à formação de profissionais
que não se limitem somente ao exercício técnico-profissional, mas que
desenvolvam valores para uma atuação ética e política, comprometida com as
transformações qualitativas do mundo em que vivemos. Para tanto, assumimos
como princípios norteadores:
▪ Formação acadêmica de excelência;
▪ Comprometimento;
▪ Inovação;
▪ Empreendedorismo;
▪ Inclusão;
▪ Ética;
25
▪ Sustentabilidade.
26
diversidades raciais, de gênero e de geração, com atividades que
perpassam pelo Ensino, Pesquisa e Extensão.
6. OBJETIVOS DO CURSO
O Curso Design-Moda tem como objetivo geral, formar Bacharéis em
Design-Moda sob a perspectiva do Design, por meio de uma formação que
busca desenvolver competências e habilidades para projetar e desenvolver
objetos e/ou sistemas de objetos de moda, em integração com o contexto
sociocultural, histórico, econômico e ambiental dos utilizadores e suas
necessidades, exercendo uma prática projetual consoante à realidade das
unidades produtivas, coerente às necessidades do mercado de moda,
reflexiva sobre todos os aspectos humanos-sociais-políticos e econômicos,
numa perspectiva decolonial.
27
Objetivos específicos:
• Estimular a concepção de soluções de problemas relacionados ao
Design-Moda, conjugando variáveis ergonômicas, estéticas, sociais,
ambientais, econômicas, culturais e tecnológicas;
• Desenvolver a capacidade de criação, leitura, compreensão e
expressão visual do profissional, para que o mesmo possa
representar graficamente os conceitos e soluções em Design-Moda,
utilizando técnicas e estratégias de comunicação diversificadas;
• Orientar para o planejamento e execução das diversas fases do
projeto de objetos, através da aplicação de metodologia projetual,
com foco na sustentabilidade;
• Incitar a prática da inovação, como um caminho para o
aprimoramento e o desenvolvimento do contexto socioeconômico
e cultural da região;
• Proporcionar conhecimentos de empreendedorismo, para que o
profissional possa atuar como gestor de empresas ligadas ao ramo
da moda ou empreender de forma autoral;
• Estimular a atuação profissional ética e reflexiva sobre todos os
aspectos humanos-sociais-políticos e econômicos, numa
perspectiva decolonial.
• Orientar sobre a otimização e o uso dos materiais, conscientizando-
os para evitar desperdício e gerar o mínimo possível de resíduos
nas indústrias têxteis e de confecção, e demais locais de trabalho;
• Estimular o desenvolvimento de projetos de responsabilidade
social e sustentabilidade na área de Design-Moda.
28
mostras e exposições, minicursos, palestras e oficinas. A presença dos egressos no curso
e sua troca com os estudantes é uma forma de manter sempre viva a interação entre o
ambiente acadêmico e o contexto profissional, apresentando o leque de possibilidades de
atuação do profissional de design de moda e a trajetória desenvolvida pelos próprios ex-
alunos para a construção de sua carreira, apontando caminhos para aqueles que ainda
estão em fase de formação.
Além disso, existem pesquisas em andamento que visam localizar os egressos
em suas diversas atuações para identificar a adequação da formação com as necessidades
do mercado.
As competências e habilidades do egresso estão alinhadas ao perfil do
profissional que determinamos formar para a sociedade e mercado de trabalho. Ambas
são desenvolvidas gradativamente no decorrer da formação, por meio de aulas teóricas,
práticas e teórico-práticas e de outras práticas pedagógicas que dentro e fora da sala de
aula vão acontecendo sistematicamente. Assim, cada Unidade Curricular é composta por
disciplinas com conteúdo e práticas que contribuem para o desenvolvimento das
competências e habilidades específicas conforme a tabela abaixo. Leia-se 1 – Unidade de
Arte e Subjetividade; 2 – Unidade de Gestão do Projeto; 3 – Unidade de História e Pesquisa
em Moda; 4 – Unidade de Linguagem Visual; 5 – Unidade de Tecnologia Têxtil e de
Confecção; 6 – Unidade Especial de Extensão:
29
C7 Calcular consumo de matéria-prima e insumos necessários à X X X
fabricação do produto;
30
C24 Ter conhecimentos sobre os fundamentos do design, da arte e X X X
sua interação com a moda;
31
C40 Ter conhecimentos sobre cronometragem e cronoanálise no X X
processo de produção em série;
No contexto global, o Brasil atua com uma indústria de quase 200 anos, sendo
a maior Cadeia Têxtil completa do ocidente. Neste cenário, o Estado do Ceará tem a
Indústria Têxtil e de Confecção como elementos da sua história de desenvolvimento e
de crescimento econômico imbricada nas atividades desse setor, em cujas indústrias,
fábricas de pequeno ou médio porte e produção artesanal, o futuro profissional
designer de moda irá atuar.
9. ESTRUTURA CURRICULAR
O Curso de Design-Moda está estruturado em disciplinas obrigatórias e optativas,
que compõem seis áreas de formação que representam as Unidades Curriculares: Arte e
Subjetividade; Gestão de Projeto; História e Pesquisa em Moda; Linguagem Visual;
Tecnologia Têxtil e de Confecção; Especial de Extensão.
32
CICLO PRINCÍPIO DURAÇÃO
Ciclo de Fundamentação – principais
1º. fundamentos do design e da arte, princípios de 1 ANO
composição; habilidades essenciais de
criatividade e percepção; fundamentação
técnica, teórica e prática no campo da Moda.
Ciclo de Profissionalização – contato com o
2º. processo do design, exercício e 2 ANOS
aprofundamento de metodologia projetual. São
dois anos que vão possibilitar ao discente o
maior nível de complexidade3 na elaboração de
projetos.
Ciclo de Conclusão – momento de definição do
3º. seu perfil profissional, a partir da escolha de 1 ANO
disciplinas não obrigatórias e capacidade para
desenvolver um trabalho monográfico ou um
projeto de design de moda com alta
complexidade.
3 Em Design, os projetos são classificados, de acordo com as suas possibilidades de inovação, como projetos de
baixa, média ou alta complexidade, onde os de baixa complexidade representam menor grau de inovação e, assim,
sucessivamente. Para Dijon de Morais, existem os seguintes níveis de inovação: básica – apresentando pequenas
melhorias no produto ou serviço, sendo a proposta da disciplina de Projeto de Produto I; relativa, voltada para
novos mercados, a proposta da disciplina de Projeto de Produto II; e conceitual – produtos e serviços com um
novo conceito e propostas de valor, desenvolvido também em Projeto de Produto II e no TCC de Produto.
33
externos que tratam da moda e áreas correlatas, atividade culturais, participação em
eventos científicos, dentre outros.
Assim, a estrutura curricular do Bacharelado em Design-Moda, que tem carga
horária de 2.912 horas, integralizando um total de 182 créditos, distribuídos em
disciplinas (obrigatórias e optativas), atividades de extensão, atividades complementares
e trabalho de conclusão de curso apresenta 40% de flexibilização em sua estrutura.
As disciplinas e atividades de extensão estão distribuídas em seis Unidades
Curriculares - UCs - distintas e são ofertadas semestralmente. As disciplinas obrigatórias
totalizam 110 créditos; as disciplinas optativas 31; as atividades de extensão totalizam
19 créditos. Dentre as atividades obrigatórias, estão também as Atividades
Complementares, 12 créditos, e o Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, 10 créditos.
34
(2), Modelagem Plana Feminina (4), Processos de Construção dos Tecidos Têxteis (3),
Técnicas de Montagem Industrial (4), Modelagem Masculina - Plana (3), Modelagem em
Malhas (3), Processos e Tecnologia da Confecção (3) e Ergonomia de Produto (2).
UC Especial de Extensão (19 créditos) – Com 10,4% da carga horária total do
curso, conforme legislação própria, a unidade contempla 13,1% da carga horária
obrigatória. Formada pelos projetos de extensão selecionados e protagonizados pelos
estudantes.
Até o ano de 2019, a integração curricular era trabalhada semestralmente, por
meio do Projeto Interdisciplinar (PI), com o objetivo de despertar no estudante uma visão
sistêmica e interdisciplinar da moda. Ao final do período letivo organizava-se uma
exposição dos melhores trabalhos desenvolvidos pela interdisciplinaridade entre as
disciplinas de cada semestre. Essa metodologia visa contribuir para a construção do
raciocínio projetual sistêmico, solidificando a capacidade de síntese integradora do
estudante. No período de 2020 a 2022, em consequência da situação pandêmica em todo
o mundo e a necessidade de reajustar a oferta das disciplinas e demais atividades
acadêmicas à situação então vigente, foi necessário interromper as atividades do projeto
interdisciplinar.
A multidisciplinaridade4 é exercida através de programas acadêmicos, tanto entre
as unidades curriculares, como no diálogo das disciplinas ofertadas semestralmente.
Além disso, articulam-se também os cursos que compõem o Instituto de Cultura e Arte,
na união de saberes afins em momentos como a Mostra ICA, Semana Acadêmica de Moda,
Encontros Universitários e nas disciplinas ofertadas para todos os cursos do ICA.
O Projeto Pedagógico prevê a realização de até 20 créditos de Disciplinas Livres7
que potencializam a flexibilização curricular. Buscando ampliar essa flexibilização,
procurou-se estruturar o currículo com o mínimo de pré-requisitos considerando que
determinados conhecimentos prévios são fundamentais para a consecução do
conhecimento nas disciplinas subsequentes.
4 Denominação relativa ao caráter Multi, Inter e Transdisciplinar, que se caracteriza pela existência
de diferentes programas acadêmicos permitindo aos estudantes algumas abordagens
interdisciplinares e maiores benefícios em relação ao compartilhamento de conhecimentos
existentes nos diferentes cursos. 7 Implementada através de Termo Aditivo ao Projeto Pedagógico,
segundo aprovação do colegiado do curso em 13 de outubro de 2006. Disciplinas livres são aquelas
que o aluno pode escolher fora do elenco específico de disciplinas do seu curso, ou seja, disciplinas
que ele pode realizar em outro curso da universidade. Em tese, pode ser qualquer disciplina de
outro curso. Na prática, há de se observar a existência ou não de pré-requisito para a disciplina e a
disponibilidade de vagas na turma para alunos de outros cursos (PORTO e RODRIGUES, 2013).
35
Para além da sala de aula, são disponibilizadas opções de atividades em pesquisa,
extensão, atividades complementares e disciplinas optativas livres. Por fim,
compreendemos a flexibilização como sendo, também, o modo de perceber o discente em
seus aspectos afetivo, intelectual, moral e ético. Assim, o Projeto Pedagógico prevê ações
de apoio e tutoria aos estudantes que apresentam demandas formativas e emocionais.
A tutoria tem como objetivo o acompanhamento mais específico aos estudantes.
Assim, cada professor tutor do seu respectivo projeto acompanha um grupo de alunos
que tenha afinidade profissional e vocacional ligada à área de atuação do professor. O
objetivo é orientar os mesmos para as atividades teórico-práticas, realizadas dentro e
fora da sala de aula, para que o mesmo se desenvolva mais na área que ele pretende atuar
como profissional. Atualmente as tutorias são exercidas pelos projetos Pet-Moda/UFC;
Bolsa Arte-Moda; Empresa Junior (Terceira Caixa); Projeto Quem chega quer
acolhimento (PAIP).
Uma parceria com o Centro de Empreendedorismo da UFC, que define um
Programa de ações envolvendo palestras, cursos e mentorias, apresenta-se como
inovação da estrutura curricular, que atende às necessidades locorregionais de
empreender nas áreas de têxteis e vestuário, incluindo a produção autoral e artesanal.
Além de um espaço físico preparado para receber alunos com necessidades
especiais, existem ações institucionais de apoio financeiro (bolsas e auxílios específicos),
emocional e jurídico que proporcionam acessibilidade à instituição e ao curso. Ressalte-
se, também, que o próprio ingresso na UFC já tem o acesso democratizado pela Lei de
Cotas (Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012). Especificamente, o curso de Design-Moda
tem projetos destinados a ingressantes com o propósito de reduzir déficits intelectuais e
emocionais, além de sensibilizar e conscientizar o corpo docente e discente sobre a
importância da inclusão e da acessibilidade.
De modo abrangente, a Universidade disponibiliza a disciplina Língua Brasileira
de Sinais (LIBRAS) e a Secretaria de Acessibilidade UFC-Inclui, instituída em 30 de
agosto de 2010 pelo Provimento n. 06/CONSUNI, unidade responsável por atender
estudantes da educação especial, e estimular uma cultura de inclusão da pessoa com
deficiência na Universidade Federal do Ceará. Com três eixos de atuação, tecnológico,
atitudinal e pedagógico, ela trabalha na formulação de uma política central de
acessibilidade, agindo para que seja respeitada e implementada nos diversos espaços da
UFC.
36
Assim, de modo a garantir a permanência e plena formação dos estudantes com
deficiência, são ofertados pela Secretaria serviços como produção e edição de materiais
acessíveis, apoio pedagógico e tradução/interpretação de Libras. Além disso, a unidade
fomenta e acompanha ações intersetoriais, descentralizando iniciativas de acessibilidade,
no intuito de despertar toda a comunidade universitária para o compromisso com o
respeito aos direitos desse público. No âmbito do ICA, contamos com os agentes de
acessibilidade, docente e técnico-administrativo, para serem apoiadores e fomentadores
de ações internas que promovam a acessibilidade plena, de modo que, no cotidiano do
curso, é a este setor que nos dirigimos quando temos alguma dificuldade e limitação para
tratar estudantes PCD, que trazem diferentes deficiências, como o autismo, o TDAH, a
Síndrome de Asperger e a deficiência física.
37
respectivos conteúdos representem os saberes pretendidos à formação do profissional
egresso.
Os conteúdos são distribuídos em disciplinas obrigatórias e disciplinas optativas
e trabalhados em aulas teóricas, práticas, teórico-práticas, e também em outras
atividades educativas, que são desenvolvidas dentro e fora da sala de aula, por meio de
projetos interdisciplinares, de pesquisa e de extensão à comunidade, que se articulam
com o ensino de forma indissociável. Todos esses componentes estão alinhados às
políticas de educação ambiental, de educação em direitos humanos e de educação das
relações étnico-raciais, reforçando-se em atividades de ensino, pesquisa e extensão, uma
vez que se reconhece a importância desses conteúdos para a formação sob uma
perspectiva decolonial.
As reflexões provocadas em disciplinas teórico-críticas e o Programa de Educação
Tutorial – PET, assim como os projetos de pesquisa, que indagam sobre a hegemonia da
cultura europeia na formação em moda se apresentam como inovação na formação em
design-moda. Outro aspecto inovador é o reforço ao empreendedorismo, por meio,
também, do tripé universitário do ensino, pesquisa e extensão. Disciplina específica,
Empresa Jr., cursos, mentorias e pesquisas sensibilizam e orientam para ação
empreendedora. Por fim, importante destacar os projetos de moda inclusiva, que se
articulam à disciplina e pesquisa, acrescentando mais esse diferencial à formação do
designer de moda.
UNIDADES CURRICULARES
Unidade Curricular Nome Componente Tipo Regime Unidade
Acadêmica
Arte e Moda Disciplina Modular ICA
Arte e Subjetividade Ateliê Criativo Disciplina Modular ICA
Processos Criativos em Moda Disciplina Modular ICA
Metodologia Projetual Disciplina Modular ICA
Projeto de Produto I Disciplina Modular ICA
Visual Merchandising Disciplina Modular ICA
Gestão do Projeto Criação de Imagem, Styling e Disciplina Modular ICA
Produção de Moda
38
Marketing, Branding e Disciplina Modular ICA
Comunicação
Projeto de Produto II Disciplina Modular ICA
Gestão de Carreira e Disciplina Modular ICA
Empreendedorismo
Introdução ao Estudo da Moda Disciplina Modular ICA
História e Teoria do Design Disciplina Modular ICA
História e Pesquisa História Geral da Arte Disciplina Modular ICA
em Moda Antropologia, Moda e Disciplina Modular ICA
Sociedade
História da Indumentária e da Disciplina Modular ICA
Moda
Moda, Cultura e Diversidade no Disciplina Modular ICA
Brasil
Projeto de Pesquisa em Moda e Disciplina Modular ICA
Design
Pesquisa em Moda e Design Disciplina Modular ICA
Desenho de Observação Disciplina Modular ICA
Cor e Composição Disciplina Modular ICA
Linguagem Visual Desenho da Figura Humana Disciplina Modular ICA
Desenho de Moda Disciplina Modular ICA
Desenho Técnico Disciplina Modular ICA
Desenho Digital Disciplina Modular ICA
Equipamentos e materiais de Disciplina Modular ICA
confecção
Fibras e Fios Disciplina Modular ICA
Modelagem Plana Feminina Disciplina Modular ICA
Modelagem Tridimensional em Disciplina Modular ICA
Tecnologia Têxtil e de Moda
Confecção Modelagem em Malhas Disciplina Modular ICA
Técnicas de Montagem Disciplina Modular ICA
Industrial
Modelagem Masculina - Plana Disciplina Modular ICA
Processos de Construção dos Disciplina Modular ICA
Tecidos Têxteis
Processos e Tecnologia da Disciplina Modular ICA
Confecção
Ergonomia de Produto Disciplina Modular ICA
Especial de Extensão Projetos cadastrados pela PREX Atividade Modular UFC
- Trabalho de Conclusão de Atividade Semestral ICA
Curso
- Atividades Complementares Atividade Semestral
39
DESCRIÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES:
40
inovação, planejamento de produto com aspectos semânticos e análise de oportunidades
de mercado; planejamento e construção de imagens de moda para mídias sociais e
tradicionais; comunicação; branding; marketing, gestão de carreira e
empreendedorismo.
Competência Curricular da Unidade:
A Unidade Curricular de Gestão de Projeto capacita o estudante para desenvolver
projetos de design em moda, levando em consideração seus impactos, sempre buscando
equilibrar os pilares social, econômico e ambiental. De acordo com a sequência das
disciplinas, o estudante experimenta a moda tanto no contexto mercadológico, com
produtos para concorrer no mercado competitivo, quanto no contexto político e de
sustentabilidade, aplicando metodologias projetuais de design no desenvolvimento de
coleções para pequena e grande escala de produção. Adquire competências
empreendedoras, gerenciais e comunicacionais, através do domínio dos principais
conceitos do Marketing contemporâneo e do branding. Desenvolve competência para
analisar empresas do setor de moda, frente aos cenários sócio-culturais-econômicos e,
assim, torna-se capaz de planejar novos negócios de moda, em consonância com as suas
habilidades pessoais, diferenciando-se da concorrência, e considerando as variáveis
externas.
41
civilização. Envolve, ainda, o estudo das condições sociais, econômicas e culturais que
refletem na indumentária da Antiguidade à contemporaneidade. Por fim, tem também o
objetivo de trabalhar a construção do projeto de pesquisa na área de Moda e Design e a
realização da pesquisa para construção de estudos monográficos.
Competência Curricular da Unidade:
Desenvolver a reflexão e a compreensão científica e histórica sobre a moda e seus
processos, bem como investigar, transitar e dialogar com a diversidade cultural,
considerando as transformações em diferentes sociedades. No que diz respeito às
especificidades da atuação profissional, o estudante, também desenvolve competências
relacionadas à definição de parâmetros teórico, crítico e metodológico para a elaboração
de projetos; pesquisa de tendências e manifestações artístico-cultural; direcionamento
para o desenvolvimento de produtos a partir de um conceito ou perfil de público alvo;
elaboração de portfólios e dossiês de pesquisa; e reconhecimento de mudanças culturais
e avanços tecnológicos que interferem direta e indiretamente no comportamento dos
consumidores.
42
textura nas superfícies e nos objetos, utilizando materiais e técnicas diversas de
representação gráfica; representar bi e tridimensionalmente através de técnicas
analógicas e digitais o corpo humano, os croquis de moda, as diversas peças do vestuário,
caimento e panejamentos de tecidos e a representação gráfica de estampas e texturas em
tecidos, com a finalidade de transmitir todas as informações necessárias à confecção do
produto.
UNIDADE: Tecnologia Têxtil e de Confecção
43
atividade econômica; Inovação e a internacionalização; Planejamento e gestão da
inovação. Políticas nacionais de apoio e fomento à inovação
- Sustentabilidade e moda. Tratamento de materiais do vestuário. Marketing e
sustentabilidade. Impactos sociais, culturais, ecológicos e econômicos da moda. Consumo
de moda;
- Estudo das representações sociais sobre o corpo. O corpo na história e suas
relações com a natureza e a cultura. A redescoberta do corpo na contemporaneidade:
exaltação, manipulação, produção e consumo. Historicidade das práticas corporais –
gênero, sexualidade, saúde, beleza, doença e projeto na sociedade do consumo e da moda.
Intercorrências entre corpo e moda;
- Conceitos e tipos de pesquisas e posicionamentos mercadológicos no âmbito da
Moda. Pesquisas geográfica, demográfica, psicográfica e comportamental, bem como sua
aplicação no processo metodológico para a elaboração de coleção de moda comercial de
pequena e grande escala, e desenvolvimento de portfólio de moda que demonstrem a
criação de branding idealizado para uma marca no setor de vestuário;
- O processo de globalização e seus reflexos na cultura contemporânea;
globalização, espaço e tempo; as sociedades periféricas, o local e o global;
- A identidade cultural na atualidade; o hibridismo cultural/ Negritude e
pertencimento étnico. Conceitos de africanidades e afrodescendência. Cosmovisão
africana: valores civilizatórios africanos presentes na cultura brasileira. Ancestralidade e
ensinamentos das religiosidades tradicionais africanas nas diversas dimensões do
conhecimento no Brasil. Introdução à geografia e história da África. As origens africanas
e as nações africanas representadas no Brasil. O sistema escravista no Brasil e no Ceará.
Aportes dos africanos à formação social e cultural do Brasil e do Ceará. Personalidades
africanas, afro descendentes e da diáspora negra que se destacaram em diferentes áreas
do conhecimento. Contexto das Ações Afirmativas hoje. Atualização do legado africano no
Brasil.
- Desconstrução de preconceitos e desdobramentos teórico-práticos para a
atuação do profissional na sua área de inserção no mercado de trabalho;
- Educação Ambiental, conceitos e metodologias na pesquisa e no ensino.
Princípios da Educação Ambiental. Fundamentos filosóficos e sociológicos da Educação
Ambiental. Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis;
- A Agenda XXI; A Carta da Terra e outros marcos legais da EA. Educação Ambiental
e sua Contextualização (Urbana e Rural). Paradigmas Epistêmicos-educativos
emergentes e a Dimensão Ambiental. Educação Ambiental: uma abordagem crítica.
Educação Ambiental Dialógica e a Práxis em Educação Ambiental;
- Direitos Humanos, democratização da sociedade, cultura e paz e cidadanias. O
nascituro, a criança e o adolescente como sujeitos de direito: perspectiva histórica e legal.
O ECA como rede de proteção integral. Educação em direitos humanos na escola:
princípios orientadores e metodologias. O direito à educação como direito humano
potencializador de outros direitos. Movimentos, instituições e redes em defesa do direito
à educação. Igualdade e diversidade: direitos sexuais, diversidade religiosa e diversidade
étnica. Os direitos humanos de crianças e de adolescentes nos meios de comunicação e
nas mídias digitais.
44
os seus pares. Preparando-o para lidar com situações diversas em relação às
necessidades ambientais, à sustentabilidade, ao respeito, aos direitos humanos e à
igualdade sob todas as formas. Para além de um excelente profissional, ser também uma
pessoa que saiba conviver e seja capaz de contribuir com o desenvolvimento e o
crescimento da região onde for viver.
As práticas e as práxis pedagógicas vividas ao longo da formação coadunam com
os objetivos das Diretrizes Curriculares Nacionais, pois são desenvolvidas em atividades
educativas dentro e fora da sala de aula, em atividades complementares, ações de
pesquisa e extensão e trabalho de conclusão de curso: Trabalho Monográfico ou Projeto
de Produto.
As disciplinas obrigatórias que constituem estas unidades são ofertadas pelo
próprio curso. Porém, devido à multidisciplinaridade do campo da moda e do design,
conta, desde a sua criação, com a contribuição de outros cursos do Instituto de Cultura e
Arte (ICA), assim como também de diferentes departamentos da UFC: Arquitetura e
Urbanismo - DAUD, Administração - DADM, História - DH, Letras-Libras e Estudos Surdos
– DELLES e Pedagogia.
Os quadros a seguir apresentam a distribuição de disciplinas obrigatórias, por
Unidade Curricular:
Semestre 01
DISCIPLINA CRÉDITO
45
Processos Criativos em Moda 3
Total 3
Semestre 03
DISCIPLINA CRÉDITO
Metodologia Projetual 4
Total 4
Semestre 04
DISCIPLINA CRÉDITO
Projeto de Produto I 4
Visual Merchandising 3
Criação de Imagem, Styling e Produção de 4
Moda
Marketing, Branding e Comunicação 4
Total 15
Semestre 05
Projeto de Produto II 4
Total 4
Semestre 07
Gestão de Carreira e Empreendedorismo 3
Total 3
TOTAL DE CRÉDITOS OBRIGATÓRIOS DA UNIDADE: 29
Semestre 01
DISCIPLINA CRÉDITO
Introdução ao Estudo da Moda 2
História e Teoria do Design 4
História Geral da Arte 3
Antropologia, Moda e Sociedade 4
Total 13
Semestre 02
DISCIPLINA CRÉDITO
História da Indumentária e da Moda 4
Total 4
Semestre 04
DISCIPLINA CRÉDITO
46
Moda, Cultura e Diversidade no Brasil 2
Total 2
Semestre 05
DISCIPLINA CRÉDITO
Projeto de Pesquisa em Moda e Design 4
Total 4
Semestre 06
DISCIPLINA CRÉDITO
Pesquisa em Moda e Design 2
Total 2
TOTAL DE CRÉDITOS OBRIGATÓRIOS DA UNIDADE: 25
Semestre 01
DISCIPLINA CRÉDITO
Desenho de Observação 4
Total 4
Semestre 02
DISCIPLINA CRÉDITO
Cor e Composição 3
Desenho da Figura Humana 4
Total 7
Semestre 03
DISCIPLINA CRÉDITO
Desenho de Moda 4
Desenho Técnico 3
Total 7
Semestre 04
DISCIPLINA CRÉDITO
Desenho Digital 3
Total 3
TOTAL DE CRÉDITOS OBRIGATÓRIOS DA UNIDADE: 21
47
Semestre 01
DISCIPLINA CRÉDITO
Equipamentos e Materiais de Confecção 2
Fibras e Fios 2
Total 4
Semestre 02
DISCIPLINA CRÉDITO
Modelagem Plana Feminina 4
Modelagem Tridimensional em Moda 3
Modelagem em Malhas 3
Total 10
Semestre 03
DISCIPLINA CRÉDITO
Técnicas de Montagem Industrial 4
Modelagem Masculina - Plana 3
Total 7
Semestre 04
DISCIPLINA CRÉDITO
Processos de Construção dos Tecidos 3
Têxteis
Total 3
Semestre 06
DISCIPLINA CRÉDITO
Processos e Tecnologia da Confecção 3
Ergonomia de Produto 2
Total 5
TOTAL DE CRÉDITOS OBRIGATÓRIOS DA UNIDADE: 29
48
Curriculares, e seguem uma sequência de conteúdos que vão, gradativamente, sendo
trabalhados em aulas teóricas, práticas, teórico-práticas e demais atividades educativas.
Integralização Curricular
SEMESTRE: 1º semestre
Desenho de 16 48 - - 64 - - - ICA0065
Observação Fundamentos do
Observation Design (96h)
Drawing
Processos 16 32 - - 48 - - - ICA0072
Criativos em Processos
Moda Criativos (64h)
Creative Process
in Fashion
ICA0064 Introdução ao 32 - - - 32 - - - -
Estudo da Moda
Fashion Study
Introduction
Antropologia, 64 - - - 64 - - - HD0982
Moda e Antropologia
Sociedade Cultural (64h)
Anthropology, e
Fashion and ICA 0069
Society Teoria da Moda
(32h)
ICA0067 Equipamentos e 16 16 - - 32 - - - -
Materiais de
Confecção
Clothing
Equipment and
Materials
SEMESTRE: 2º semestre
Cor e 16 32 - - 48 - - - ICA0081
Composição Comunicação
Color and Visual Aplicada
Composition (64h)
Arte e Moda 32 16 - - 48 - - - -
Art and Fashion
História da 64 - - - 64 - - - ICA0070
Indumentária e da Indumentária
Moda Antiga e
Medieval (64h)
OU ICA0075
49
History of Indumentária
Colthing and Moderna e
Fashion Contemporânea
(64h)
Modelagem em 16 32 - - 48 - - - ICA0083
Malhas Modelagem e
Mesh Modeling Montagem em
Malhas (64h)
Modelagem 16 32 - - 48 - - - ICA0066
Tridimensional Modelagem
em Moda Tridimensional
Fashion Moulage (64)
SEMESTRE: 3º semestre
Ateliê Criativo 16 32 - - 48 - - -
Creative Studio
Modelagem 16 32 - - 48 - - - ICA0078
Masculina – Modelagem
Plana Plana Masculina
Male Modeling - (64h)
Flat
SEMESTRE: 4º semestre
Criação de 48 16 - - 64 - - - ICA0029
Imagem, Styling e Produção de
Produção de Moda (32h)
Moda
Image Creation,
Styling and
Fashion
Production
ICA1338 Visual 32 16 - - 48 - - - -
Merchandising
Visual
Merchandising
Marketing, 48 16 - - 64 - - - ICA0074
Branding e Design e
Comunicação Marketing (64h)
Marketing, e ICA 1333
Branding and Comunicação e
Communication Moda
50
ICA0082 Projeto de 16 48 - - 64 - ICA0073 - -
Produto I Metodologia
Product Design I Projetual
SEMESTRE: 5º semestre
Projeto de 64 - - - 64 - - - Projeto de
Pesquisa em Pesquisa em
Moda e Design Moda (ICA0085)
Fashion
Research Project
SEMESTRE: 6º semestre
Processos e 32 16 - - 48 - - - ICA0027
Tecnologia da Tecnologia da
Confecção Confecção (64h)
Manufacturing
Processes and
Technology
ICA0084 Ergonomia de 16 16 - - 32 - - - -
Produto
Product
Ergonomics
SEMESTRE: 7º semestre
Gestão de 32 16 - - 48 - - - ICA2800
Carreira e Empreendedoris
Empreendedoris mo e Criação de
mo Novos Negócios
Career (64h)
manegement and
entrepreneurship
SEMESTRE: 8º semestre
Optativas
Arte e Expressão 16 48 - - 64 - - - -
Art and
Expression
51
ICA 0577 Ateliê de 48 16 - - 64 - - -
Fotografia ICA0100
Photography
Studio - Fotografia
aplicada à
moda
ICA1332 Beneficiamento 16 32 - - 48 - - - -
Têxtil
Textile
Processing
ICA3255 Controle de 64 0 - - 64 - - - -
Qualidade no
Projeto de Moda
Quality Control in
Fashion Design
ICA0095 Criação e 32 32 - - 64 - - - -
Desenvolvimento
de Figurino
Costume Design
and Development
ICA3370 Desenvolvimento 32 32 - - 64 - - - -
da Auto
Expressão
Artística
Development of
Artistic Self
Expression
ICA0099 Design de 32 32 - - 64 - - - -
Acessórios
Accessory Design
52
ICA1331 Design de 16 32 - - 48 - - - -
Superfície
Surface Design
ICA2002 Estética e 64 0 - - 64 - - - -
Comunicação de
Massa
Aesthetics and
Mass
Communication
ICA1612 Ética I 64 0 - - 64 - - - -
Ethic I
ICA3336 Felicidade 64 0 - 64 - - - -
Happyness
ICA0100 Fotografia 48 16 - - 64 - - - -
Aplicada à Moda
Fashion
Photography
ICA3434 Fotografia em 48 16 - - 64 - - - -
campo expandido
Expanded Field
Photography
ICA3244 Fundamentos 48 16 - - 64 - - - -
Audiovisuais para
a Moda
Audiovisual
Fundamentals for
Fashion
ICA2574 Gênero, 64 0 - - 64 - - - -
Sexualidade e
Cultura
Gender, Sexuality
and Culture
53
ICA2085 Globalização e 64 0 - - 64 - - - -
Culturas
Contemporâneas
Globalization and
Cultures
Contemporary
ICA0105 Laboratório da 16 48 - - 64 - - - -
Forma
Shape Laboratory
ICA0496 Metodologia de 64 0 - - 64 - - - -
Pesquisa em
Arte, Filosofia e
Ciências
Research
Methodology in
Art, Philosophy
and Science
Moda e Memória 64 0 - - 64 - - - -
Fashion and
Memory
ICA0108 Modelagem e 16 48 - - 64 - - - -
Montagem de
Acessórios
Modeling and
Sewing
Accessories
54
Clothing for
Special Needs
ICA0501 Modelagem 16 48 - - 64 - - - -
Infantil
Children´s
Modeling
ICA0111 Modelagem 16 48 - - 64 - - - -
Tridimensional
Avançada
Advanced
Moulage
ICA3337 Narrativas do 64 0 - - 64 - - - -
Contemporâneo
Contemporary
Narratives
ICA2484 Pesquisa e 32 32 - - 64 - - - -
Inovação em
Artesanato
Research and
Innovation in
Craft
ICA0506 Pesquisa e 32 32 - - 64 - - - -
Segmentação de
Mercado
Market Research
and
Segmentation
ICA0505 Projeto de 16 48 - - 64 - - - -
Produto para
Segmento
Infantil
Product Design
for Children´s
Segment
55
Graphic Cor e
Representation of e Composição
Textures in
Fashion
Representação 16 32 - - 48 - Desenho de - -
Gráfica de Observação
Estampas e
Graphic
Representation of Cor e
prints Composição
ICA0115 Seminários do 32 0 - - 32 - - - -
Varejo de Moda
Fashion Retails
Seminars
ICA0116 Sociologia da 64 0 - - 64 - - - -
Moda
Sociology of
Fashion
ICA2062 Teoria da 64 0 - - 64 - - - -
Imagem
Fotográfica
Photographic
Image Theory
56
CARGA HORÁRIA POR SEMESTRE * Informar o número de horas
Carga horária semestral mínima do currículo 15 créditos / 240 horas
(Carga horária total do curso – excluída a carga horária obrigatória
de Atividades Complementares, Estágios, Extensão e TCC – dividida
pelo tempo máximo do curso em
semestres)
Carga horária semestral média do currículo 19 créditos / 304 horas
(Carga horária total do curso dividida pelo número de semestres
definidos para a integralização curricular – tempo padrão)
Carga horária semestral máxima do currículo 23 créditos / 368 horas
(Carga horária semestral média somada à carga horária semestral
mínima)
Bibliografia Básica:
57
ARCHER, Michael. Arte contemporânea: uma história concisa. 2. ed. São
Paulo, SP: Martins Fontes, 2012.
BAZIN, Germain. História da história da arte: de Vasari a nossos
dias. Sao Paulo: M. Fontes, 1989.
COSTA, Cacilda Teixeira da. Roupa de artista: o vestuário na obra de
arte. São Paulo: EdUSP, 2009. 309p. ISBN 9788531411359.
LUBART, Todd I. Psicologia da criatividade. Porto Alegre: Artmed, 2007.
192 p. (Psicologia da educação). ISBN 9788536308531 (broch.).
MÜLLER, Florence. Arte & moda. São Paulo: Cosac Naify, 2000. 80 p.
(Universo da moda). ISBN 8586374687 (enc.).
Bibliografia Complementar:
GERSTEN, Rita. Fashion art for the fashion industry. New York:
Fairchild Publications, c1989. 117p. ISBN 87005676X (enc).
JONES, Sue Jenkyn. Fashion design. São Paulo: Cosac Naify, 2005. 240 p.
ISBN 8575034421 (broch.).
MATHARU, Gurmit, O que é Design de Moda? Porto Alegre, editora
Bookman, 2011.
MENDONÇA, Miriam da Costa Manso Moreira. O Reflexo no Espelho: o
vestuário e a moda como linguagem artística e simbólica. Goiânia: Editora
UFG, 2006.
NAKAO, Jum. A costura do invisível. Rio de Janeiro: SENAC,
Departamento Nacional; São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2005. 202 p.
ISBN 85-7359-410-1 (broch.).
Ementa:
Ateliê Criativo Processos criativos em arte e subjetividades, explorando a construção de
(Creative Studio) narrativas próprias em práticas artísticas, com o intuito de instigar o
desenvolvimento de uma poética pessoal e ampliar o repertório criativo
48h do futuro profissional, habilitando-o a solucionar problemas visuais com
3º. Semestre maior desenvoltura. Elaborar a curadoria dos próprios trabalhos e montar
um portfólio artístico, visando desenvolver no estudante um olhar crítico
e sensível às questões visuais e ao seu próprio processo criativo.
Bibliografia Básica:
ARCHER, Michael. Arte contemporânea: uma história concisa. 2. ed. São
Paulo, SP: Martins Fontes, 2012.
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão
criadora: nova versão. São Paulo: Cengage Learning, 2017
GOMBRICH, E. H.; CABRAL, Álvaro. A história da arte. 4.ed. Rio de Janeiro:
Zahar, 1985.
OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processos de Criação. São Paulo:
Vozes, 2013
ZAMBONI, Silvio. A Pesquisa em arte: um paralelo entre arte e ciência. 2.
ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2001.
Bibliografia Complementar:
FOCILLON, Henri. A Vida das formas: seguido de elogio da mão. Lisboa:
Edições 70, 2001.
HEIDEGGER, Martin. A origem da obra de arte. Rio de Janeiro: Edições 70,
1990.
LUBART, Todd. Psicologia da Criatividade. Porto Alegre: Artmed, 2007.
NACHMANOVITCH, Stephen. Ser criativo: o poder da improvisação na vida
e na arte. São Paulo: Summus, 1993.
PORTFOLIO - ideias para pensar a organização e apresentação do
trabalho de arte. São Paulo: Instituto Tomie Othake, EDP e Instituto EDP.
Disponível em:
https://www.institutotomieohtake.org.br/media/premios/EDP/premioen
ergiasnaarte-portfolio.pdf
SALLES, Cecília Almeida. Redes da criação: construção da obra de arte. 2.
ed. São Paulo: Horizonte, 2008.
58
Unidade Curricular de Gestão do Projeto
59
DE MORAES, Dijon; CELASCHI, Flaviano; MANZINI, Ezio. Metaprojeto:
o design do design. Blucher, 2010.
LÖBACH, Bernd. Design industrial: bases para configuração dos
produtos industriais. [São Paulo]: Blucher, [2001]
PHILLIPS, Peter L. Briefing: a gestão do projeto de design. Blucher,
2008.
Bibliografia Complementar:
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Design thinking. Porto Alegre:
Bookman, 2011.
BONSIEPE, Gui; KELLNER, Petra.; POESSNECKER, Holger. Metodologia
experimental: desenho industrial. Brasília, DF: CNPq, 1984
CARDOSO, Rafael. Design para um mundo complexo. São Paulo: Cosac
Naify, 2012.
GOMES FILHO, João. Design do objeto: bases conceituais : design do
produto, design gráfico, design de moda, design de ambientes, design
conceitual. São Paulo: Escrituras, 2006.
JONES, Sue Jenkyn. Fashion Design. Manual do Estilista. Ed. Cosac
Naify. São Paulo. 2011.
KAZAZIAN, Thierry (org.). Haverá a idade das coisas leves: design e
desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo,
2009
LIDWELL, William; HOLDEN, Kritina; BUTLER, Jill. Princípios
universais do design: 125 maneiras de aprimorar a usabilidade,
influenciar a percepção, aumentar o apelo e ensinar por meio do
design. Porto Alegre: Bookman, 2010.
MANZINI, Ezio; VEZZOLI, Carlo. O desenvolvimento de produtos
sustentáveis: os requisitos ambientais dos produtos industriais.
São Paulo: EdUSP, 2011.
MUNARI, Bruno; VASCONCELOS, José Manuel de. Das coisas nascem
coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
PELTIER, Fabrice; SAPORTA, Henri. Design sustentável: caminhos
virtuosos . São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2009
PLATCHECK, Elisabeth Regina. Design industrial: metodologia de
ecodesign para o desenvolvimento de produtos sustentáveis . São
Paulo: Atlas, 2012.
SCHULMANN , Denis. O desenho industrial. Campinas , SP: Papirus,
1994.
TREPTOW, Doris. Inventando Moda. Planejamento de Coleções. 2ª
edição. Rio de Janeiro. Editora Senac Rio, 2004.
Ementa:
Compreender a importância do pensamento estratégico em design
para o desenvolvimento de coleções de moda, sejam para produção
Projeto de industrial em pequena escala, sejam autorais e/ou slow fashion, a fim
Produto I de possibilitar a realização de projetos coerentes e bem estruturados,
(Product Design I) evitando erros e retrabalhos. A sustentabilidade no desenvolvimento
64h de coleções com pequenas tiragens, para auxiliar na tomada de
4º. Semestre decisões mais conscientes e coerentes com a preservação e
recuperação do meio ambiente. Aplicar as metodologias projetuais
para o desenvolvimento de coleções de moda orientadas para a
produção em pequena escala, utilizando as ferramentas e documentos
projetuais do design, visando preparar o estudante para a atuação
como designer no mercado da moda, demonstrando desenvoltura e
autonomia.
Bibliografia Básica:
BONSIEPE, Gui. Design: como prática de projeto. São Paulo: Blucher,
2012.
DE MORAES, Dijon; CELASCHI, Flaviano; MANZINI, Ezio. Metaprojeto:
o design do design. Blucher, 2010.
60
JONES, Sue Jenkyn. Fashion Design. Manual do Estilista. Ed. Cosac
Naify. São Paulo. 2011.
MANZINI, Ezio; VEZZOLI, Carlo. O desenvolvimento de produtos
sustentáveis: os requisitos ambientais dos produtos industriais.
São Paulo: EdUSP, 2011.
TREPTOW, Doris. Inventando Moda. Planejamento de Coleções. 2ª
edição. Rio de Janeiro. Editora Senac Rio, 2004.
Bibliografia Complementar:
BUENO, Ricardo. Reinvente: arte, moda e sustentabilidade para um
mundo melhor. Porto Alegre: Quatro Projetos, 2018.
DE CARLI, Ana Mery Sehbe; VENZON, Bernardete Lenita Susin (org.).
Moda, sustentabilidade e emergências. Caxias do Sul, RS: EDUCS,
2012.
DUBURG, Annette; TOL, Rixt van der. Moulage: arte e técnica no
design de moda . Porto Alegre: Bookman, 2012
KRUCKEN, Lia. Design e território: valorização de identidades e
produtos locais. São Paulo, SP: Studio Nobel, SEBRAE, 2009.
PELTIER, Fabrice; SAPORTA, Henri. Design sustentável: caminhos
virtuosos. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2009.
RENFREW, Elinor; RENFREW, Colin. Desenvolvendo uma
coleção. Porto Alegre: Bookman, 2010.
SEIVEWRIGHT, Simon. Pesquisa e design. Porto Alegre: Bookman,
2009.
Ementa:
Visual A História do Comércio e contextualização da exposição de produtos e
dos diferentes formatos comerciais; o comércio popular e a exposição;
Merchandising e o comércio popular de Fortaleza. Definição de visual merchandising,
(Visual tipologias de lojas e vitrinas; Estudo dos principais elementos do visual
Merchandising) merchandising: iluminação, cores, manequins e materiais, visando a
aplicação teórica e prática dos conhecimentos apresentados.
48h Bibliografia Básica:
4º. Semestre DEMETRESCO, Sylvia. Vitrina: construção de encenações. 2. ed. São
Paulo: EDUC, 2001. 264 p. ISBN 8573591854 (broch.).
LOURENÇO, Fátima; SAM, José Oliveira. Vitrina: veículo de
comunicação e venda. São Paulo: Graphia Editorial, 2011. 237 p., [32]
p. de estampas ISBN 9788539601097 (broch.).
MAIER, Huguette; DEMETRESCO, Sylvia (org.). Vitrinas entre
vistas: merchandising visual. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2004.
264 p. ISBN 8573593911 (broch.).
MORGAN, Tony. Visual merchandising: vitrines e interiores
comerciais. Barcelona, Espanha: Gustavo Gili, 2011. 208 p. ISBN
9788425224287 (broch.).
PADILHA, Valquíria. Shopping center: a catedral das mercadorias. São
Paulo: Boitempo, 2006. 209 p. ISBN 8575590774 (broch.).
Bibliografia Complementar:
DEMETRESCO, Sylvia. Vitrinas em diálogos urbanos. São Paulo:
Anhembi Morumbi, 2005. 150 p. (Coleção moda e comunicação). ISBN
8587370383 (broch.).
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de
interiores para áreas comerciais. 5. ed. rev. São Paulo: Ed. SENAC São
Paulo, 2014. 228 p. ISBN 9788539604364 (Broch.).
LEITÃO, Cláudia. Memória do comércio cearense. Rio de Janeiro:
Graphia Editorial, 2001. 186 p. ISBN 8574580945 (enc.).
REGAMEY, Rita; DEMETRESCO, Sylvia. Tipologia e estética do visual
merchandising = Typologie et esthétique di visual merchandising. São
Paulo: Estação das Letras e Cores, 2012. 268 p. ISBN 9788560166589
(broch.).
61
PINTO, Syomara dos Santos Duarte. Vitrinas: expondo e revendo
conceitos . Fortaleza: Edições UFC, 2013. 132 p. ISBN 9788572825955
(broch.).
Ementa:
Criação de Disciplina busca criar um espaço dedicado a debruçar-se sobre a
criação da imagem de moda nas diferentes abordagens que o
Imagem, Styling e profissional de Styling e da produção de moda relacionadas com o
Produção de campo expandido e as novas mídias. Capacitando o discente através da
Moda reflexão, o aprendizado e a vivência que apontam para
(Image Creation, atravessamentos, passagens, expansões da imagem em direção a
Styling and Fashion outras artes, suportes e linguagens da Moda, buscando assim,
Production) caminhos que fogem do lugar comum, propiciando um melhor
64h desempenho nas áreas criativas e práticas da moda, abordando os
4º. Semestre seguintes saberes como: o que é o styling e a produção de moda, quais
são os profissionais envolvidos, suas habilidades, funções e
competências durante um processo de trabalho. Ênfase nas estratégias
de divulgação do produto, por meio de mídias impressas e eletrônicas
como jornais, revistas, sites, desfiles (fashion shows), Fashion-films e
campanhas publicitárias diretamente remetidas à construção da
imagem que a marca deseja repassar ao consumidor, através de sua
inserção e/ou expansão dentro dos eixos midiáticos.
Bibliografia Básica:
DIDI-HUBERMAN, Georges; NEVES, Paulo. O que vemos, o que nos olha.
2. ed. São Paulo: Ed. 34, 2013. 260p. (Coleção trans). ISBN 978-85-732-
6113-4. Número de chamada: 701.18 D553q (BCH)
FATORELLI, Antônio (coord.). Fotografia e novas mídias. Rio de
Janeiro: Contra Capa, 2008. 178 p. (Arte e tecnologia). ISBN
9788577400355 (broch.). Número de chamada: 775 F859 (BICA)
JOFFILY, Ruth; ANDRADE, Maria de. Produção de moda. Rio de Janeiro:
Graphia Editorial, 2011. 140 p. ISBN 9788574583099 (broch.).
Número de chamada: 391 J63p (BCCP)
MERLEAU-PONTY, Maurice; MOURA, Carlos Alberto Ribeiro de.
Fenomenologia da percepção. Sao Paulo: Martins Fontes, 1994. 662p.
(Tópicos). ISBN 853360291X. Número de chamada: 153.7 M534f
MCASSEY, Jacqueline; BUCKLEY, Clare. Styling de moda. Porto Alegre:
Bookman, 2013. 199 p. (Fundamentos de design de moda ; 08). ISBN
9788582600047 (broch.)
Bibliografia Complementar:
BARTHES, Roland. A câmara clara: nota sobre a fotografia . Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1984. 185 p. ISBN 8520904807 (broch.).
Número de chamada: 770 B294c (BCH)
CHAUÍ, Marilena de Sousa. Da realidade sem mistérios, ao mistério do
mundo: (Espinosa, Voltaire, Merleau-Ponty) . 2. ed. São Paulo, SP:
Brasiliense, 1981. 279 p. ISBN broch. Número de chamada: 190 C437d
2.ed. (BCH)
ECO, Umberto. Psicologia do vestir. 3. ed. Lisboa: Assírio e Alvim, 1989.
87p. ((Arte e produção; v.1).). ISBN 9723702363 (broch.).
FLUSSER, Vilém. Filosofia da caixa preta: ensaios para uma futura
filosofia da fotografia. São Paulo, SP: Annablume, 2011. 107 p. ISBN
9788539102105 (broch.). Número de chamada: 770.1 F668f (BCH)
MERLEAU-PONTY, Maurice; LEFORT, Claude; TASSINARI, Alberto. O
olho e o espírito ; seguido de, A linguagem indireta e as vozes do
silêncio e A dúvida de Cézanne. São Paulo, SP: Cosac Naify, 2004. 166
p. : ISBN 8575033026 (broch.) Número de chamada: 194 M534o (BCH)
SONTAG, Susan. Sobre fotografia. São Paulo, SP: Companhia das Letras,
2004. 223 p. ISBN 9788535904963 (broch.). Número de chamada:
770.1 S686s (BCH) 22
62
ROUILLÉ, André. A fotografia: entre documento e arte contemporânea.
São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2009. 483 p. ISBN 9788573598766
(broch.).
PRECIOSA, Rosane. Produção estética: notas sobre roupas, sujeitos e
modos de vida . 2. ed. rev. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2007. 94 p.
(Coleção moda & comunicação). ISBN 9788587370332 (broch.).
Ementa:
Marketing, O processo de construção de marcas fortes, por intermédio da
Comunicação, do Branding e do Marketing. Entender as principais
Branding e orientações empresariais, situando o Marketing. Ambiente de
Comunicação Marketing. Identificar os princípios de segmentação de mercado, e de
(Marketing. Branding como ela contribui na definição de um mercado-alvo e no
and Communication) posicionamento competitivo. Analisar o impacto das novas tecnologias
64h da informação na gestão dos negócios, de modo a compreender a
4º. Semestre importância do uso de Data Science para a tomada de decisão gerencial.
Reconhecer o papel da comunicação no contexto do marketing 5.0,
sobretudo no mundo contemporâneo, quando as marcas apresentam
grande valor para as empresas. Definir branding e a sua importância
na conquista de lovemarks. Planejar a comunicação e a construção da
relevância no discurso das marcas. Entender as marcas na
convergência online/off-line e narrativas transmidiáticas. Refletir
sobre marcas que se posicionam frente aos problemas sociais.
Identificar negócios que surgem a partir de causas, refletindo sobre a
importância de uma tomada de posição para as novas gerações.
Compreender o propósito como fator de engajamento do consumidor
com a marca.
Bibliografia Básica:
KOTLER, P; KELLER, K. L. Administração de Marketing. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2019.
KOTLER,P.; KARTAJAYA, H.; SETIAWAN, I. Marketing 4.0: do
tradicional ao digital. Rio de Janeiro: Sextante, 2018.
LINDSTROM, Martin. Brandsense: segredos sensoriais por trás das
coisas que compramos. Porto Alegre: Bookman, 2017.
REIMANN, Joy. Propósito: por que ele engaja colaboradores, constrói
marcas fortes e empresas poderosas. São Paulo: HSM, 2017.
TROIANO, J. Brandintelligence: construindo marcas que fortalecem
empresas e movimentam a economia. São Paulo: Estação das Letras e
Cores, 2016
Bibliografia Complementar:
DOMINGUES, Izabela, MIRANDA, Ana Paula. Consumo de Ativismo.
Baruri, SP: Estação das Letras e Cores, 2018;
JONHSON, S. Inclusifique: como a inclusão e a diversidade podem
trazer mais inovação à sua empresa. São Paulo: Benvirá, 2020;
TROIANO, J. Brandintelligence: construindo marcas que fortalecem
empresas e movimentam a economia. São Paulo: Estação das Letras e
Cores, 2016;
TYBOUT, Alice M.; CALKINS, Tim (Orgs.). Branding: gestão de marcas.
São Paulo: Saraiva, 2017;
YANG, J. O sistema Amazon. São Paulo: Planeta Estratégia, 2021.
Ementa:
O pensamento estratégico em design para o desenvolvimento de
coleções de moda para produção em grande escala, abordando o design
de forma sistêmica, entendendo as relações internas do setor de
Projeto de desenvolvimento de produtos de uma indústria com os outros setores
Produto II da empresa e as relações externas com a sociedade, fazendo uma
(Product Design II) análise crítica sobre os possíveis impactos sociais, econômicos e
ambientais, visando preparar o futuro profissional para atuar em meio
64h à complexidade da produção industrial. Capacitar o estudante para o
desenvolvimento de coleções e produtos de moda, a partir de
63
5º. Semestre metodologias projetuais, para produção em grande escala, abordando
as questões que permeiam a produção em série e as terceirizações de
produção e possibilitando a reflexão sobre a importância da
sustentabilidade no cenário da grande indústria. Para tanto, faz-se
necessário explorar os materiais envolvidos no desenvolvimento de
produtos, suas aplicações e potencialidades; entender a construção de
uma ficha técnica de produto e possibilitar uma vivência de mercado
ainda na faculdade, ao aplicar métodos de desenvolvimento de
produtos, incluindo as fases de criação, de acordo com uma pesquisa
de mercado, buscando oferecer ao futuro designer os conhecimentos
necessários para uma boa atuação na indústria da moda.
Bibliografia Básica:
BAXTER M. Projeto de Produto: Guia prático para Design de novos
produtos. São Paulo: Edgard Blucher, 3ª edição, 2011.
DE MORAES, Dijon; CELASCHI, Flaviano; MANZINI, Ezio. Metaprojeto:
o design do design. Blucher, 2010.
LÖBACH, Bernd. Design industrial: bases para configuração dos
produtos industriais. [São Paulo]: Blucher, [2001]
PHILLIPS, Peter. Briefing. A gestão do projeto de design; tradução Itiro
Iida. Revisão técnica Whang Pontes Teixeira São Paulo: Blucher, 2007;
TREPTOW, D. Inventando Moda. Planejamento de Coleções. 2ª
edição. São Paulo. 2003.
Bibliografia Complementar:
BONSIEPE, Gui. Design: como prática de projeto. São Paulo: Blucher,
2012.
BUENO, Ricardo. Reinvente: arte, moda e sustentabilidade para um
mundo melhor. Porto Alegre: Quattro Projetos, 2018.
DE CARLI, Ana Mery Sehbe; VENZON, Bernardete Lenita Susin (org.).
Moda, sustentabilidade e emergências. Caxias do Sul, RS: EDUCS,
2012.
JONES, Sue Jenkyn. Fashion Design. Manual do Estilista. Ed. Cosac
Naify. São Paulo. 2005.
MAGALHÃES, Claudio Freitas de. Design estratégico: integração e ação
do design industrial dentro das empresas. Rio de Janeiro:
CNI/SENAI/CETIQ, 1997.
MANZINI, Ezio; VEZZOLI, Carlo. O desenvolvimento de produtos
sustentáveis: os requisitos ambientais dos produtos industriais. São
Paulo: EdUSP, 2011.
MONTIBELLER FILHO, Gilberto. Empresas, desenvolvimento e
ambiente: diagnóstico e diretrizes de sustentabilidade. Barueri:
Manole, 2007.
PIRES, Dorotéia Baduy (Org). Design de moda: olhares diversos. São
Paulo, SP: Estação das Letras e Cores, 2008.
RENFREW, Elinor; RENFREW, Colin. Desenvolvendo uma coleção.
Porto Alegre, RS: Bookman, 2010.
Ementa:
Projeto de vida a partir do seu conceito e das dimensões de
autoconhecimento, propósito e realização. Refletir sobre Inteligência
Gestão de Carreira Espiritual: o sentido da vida, a dimensão espiritual, a ética, a
e consciência moral (sobretudo na dimensão da inclusão), a saúde e o
Empreendedorismo bem-estar. Examinar o conceito de felicidade e habilidades
(Career manegement socioemocionais, entendendo-os como fundamentais na formação do
and ser humano. Planejar a vida e a carreira, a partir do entendimento de
entrepreneurship) carreira, profissão, e dimensões contemporâneas do trabalho, tais
como o empreendedorismo. Analisar o perfil do empreendedor e suas
48h competências, dentre elas a identificação de oportunidades de
7º. Semestre negócios, que se alinham a projetos de vida. Compreender o mercado e
a oferta de bens e serviços. Eleger uma oportunidade de mercado,
considerando a sua inteligência espiritual, a fim de que o aluno seja
64
capaz de compreender a dimensão financeira do negócio, e elaborar
um Plano de Negócios.
Bibliografia Básica:
Ceará. Secretaria do Trabalho e Empreendedorismo - SETE. Rede
Ceará de educação profissional: uma proposta pioneira. Fortaleza:
EdUECE, 2008. 142p.
FRANKL, Viktor E. Em busca de sentido. Um psicólogo no campo de
concentração. Petrópolis: Editora Vozes, 2008.
INSTITUTO EMPREENDER ENDEAVOR. Como fazer uma empresa
dar certo em um país incerto: conceitos e lições de 51 dos
empreendedores mais bem-sucedidos do Brasil. Rio de Janeiro, RJ:
Elsevier, Campus, Instituto Empreender Endeavor, 2005. 411p.
RIBEIRO, M. A., TEIXEIRA, M. A. P., & Duarte, M. A. Life design: um
paradigma contemporâneo em orientação profissional e de carreira.
São Paulo, SP: Vetor, 2019.
SNYDER, C. R. & LOPEZ, S. J. (2009). Psicologia positiva: uma
abordagem científica e prática das qualidades humanas. (R. C. Costa,
trad.). São Paulo: Artmed.
Bibliografia Complementar:
DUARTE, M. E., LASSANCE, M. C., SAVICKAS, M. L.., Nota, L.., ROSSIER, J.,
DAUWALDER, J. P., GUICHARD, J., SORESI, S., VAN ESBROECK, R., VIANEN,
A. E. M. (2010). Construção da Vida: Um Novo Paradigma para Entender
a Carreira no Século XXI. Interamerican Journal of Psychology, 44(2),
2010, pp. 392-406.
GRÜN, Anselm; ASSLÄNDER, Friedrich. Trabalho e Espiritualidade:
como dar novo sentido à vida no profissional. 2ª ed. Petrópolis: Editora
Vozes, 2014.
REDE MARISTA. Projeto de vida: a construção da integralidade da
pessoa. Porto Alegre, 2018.
TAJRA, S. SANTOS, W. Planejamento da carreira: Guia prático para o
desenvolvimento Pessoal e Profissional. SP: Érica, 2015.
TORRALBA, Francesc. Inteligência Espiritual. Tradução de: João
Batista Kreuch. Petrópolis: Editora Vozes, 2012.
65
OLIVEIRA, Ana Claudia de; CASTILHO, Kathia (org.). Corpo e moda: por
uma compreensão do contemporâneo. Barueri: Estação das Letras e Cores,
2008. 301 p.
Bibliografia Complementar:
BARNARD, Malcolm. Moda e comunicação. Rio de Janeiro: Rocco, 2003.
FREYRE, Gilberto. Modos de homem & modas de mulher. 2ed. Rio de
Janeiro: Record, [1987]. 181p.
GOLDEMBERG, Miriam. Nu & vestido: dez antropólogos revelam a cultura
do corpo carioca. Rio de Janeiro, RJ: Record, 2002.
PALOMINO, Erika. Babado forte: moda, música e noite na virada do século
21. São Paulo: Mandarim, 1999. 288 p
UNIVERSIDADE PAULISTA. Núcleo Interdisciplinar de Estudos da Moda
(NIDEM); FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO
PAULO. Moda, comunicação e cultura: um olhar acadêmico. São Paulo:
Arte & Ciência, 2005.
História e Ementa:
Teoria do O conceito de design, o contexto do seu surgimento, as principais escolas
de design no mundo e no Brasil, visando desenvolver no futuro designer
Design uma visão ampla sobre a expansão do campo de estudo e sobre a profissão.
(History and Conhecer as leis da Gestalt, a conceituação da forma e as categorias
Theory of Design) conceituais que regem o sistema visual da forma do objeto, para
64h compreender a importância da leitura das manifestações visuais e da
1º. Semestre aplicação das leis e categorias no desenvolvimento de produtos.
Bibliografia Básica:
CARDOSO, Rafael. Uma introdução à história do design. São Paulo:
Editora Edgard Blücher, 2004.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 3. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2007.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da
forma. 9. ed. São Paulo: Escrituras, 2009.
MORAES, Dijon De. Análise do design brasileiro: entre mimese e
mestiçagem. São Paulo: Blucher, 2006.
WONG, Wucius. Princípios da forma e desenho. São Paulo: Martins
Fontes, 1998.
Bibliografia Complementar:
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão
criadora: nova versão. São Paulo: Cengage Learning, 2017
BONSIEPE, Gui. Design, cultura e sociedade. São Paulo: Blucher, 2011.
CARDOSO, Rafael. Design para um mundo complexo. São Paulo: Cosac
Naify, 2012.
LUPTON, Ellen; MILLER, J. Abbott (org.). ABC da Bauhaus: a Bauhaus e a
teoria do design. São Paulo: Cosac Naify, 2008.
NIEMEYER, Lucy. Design no Brasil: origens e instalação. 4. ed. Rio de
Janeiro, RJ: 2AB, 2007
Ementa:
A história da arte através de metodologias críticas não lineares e não
eurocêntricas, apresentando um panorama geral sobre as várias histórias
História Geral da arte, desde a pré-história à Idade Média, do Renascimento ao Rococó na
da Arte arte Européia, passando pela arte nas Américas, África e Oriente e
(General History of culminando nos estudos sobre a arte do século XIX e XX, com o intuito de
Art) introduzir o campo de estudos, fomentar o pensamento crítico sobre a
48h história geral da arte mundial e oferecer ao estudante ferramentas para a
1º. Semestre compreensão das questões histórica, geográfica, política, cultural e
religiosa, bem como temática, que permeiam o desenvolvimento artístico
ao longo dos séculos.
Bibliografia Básica:
66
ARGAN, Giulio Carlo. Arte e crítica de arte. 2. ed. Lisboa, Portugal:
Editorial Estampa, 1993. [174] p. (Teoria da Arte; 3). ISBN 9723308991
(broch.).
DIDI-HUBERMAN, Georges; NEVES, Paulo. O que vemos, o que nos olha.
2. ed. São Paulo: Ed. 34, 2013. 260p. (Coleção trans). ISBN 978-85-732-
6113-4.
GOMBRICH, E. H.; CABRAL, Álvaro. A história da arte. 4.ed. Rio de Janeiro:
Zahar, 1985. 506p. ISBN (enc.).
OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. 23. ed.
Petrópolis: Vozes, 2008. 187 p. ISBN 9788532605535 (Broch.).
OSTROWER, Fayga. Universos da arte. 30 ed. Rio de Janeiro: Campus,
Elsevier, 2004. 371 p. ISBN 9788535212617(broch.).
Bibliografia Complementar:
BERENSON, Bernard. Estética e história. São Paulo: Editora Perspectiva,
1972 (1a. Edição, 1948).
CARR-GOMM, Sarah. Dicionário de símbolos na arte: guia ilustrado da
pintura e da escultura ocidentais. 241p (Plural). ISBN 8574602027
(broch.).
JANSON, H. W.; JANSON, Anthony F. Iniciação à história da arte. 3. ed. São
Paulo: WMF Martins Fontes, 2009. 475 p. ISBN 9788578271749 (broch.).
LEICHT, Hermann. História universal da arte. São Paulo:
Melhoramentos, 1965
OSTROWER, Fayga. A sensibilidade do intelecto: visões paralelas de
espaço e tempo na arte e na ciência: a beleza essencial. 9. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 1998. xvi, 305 p. ISBN ISBN (10): 8535202919 (broch.).
PALHARES, Taisa Helena Pascale. Aura: a crise da arte em Walter
Benjamin. São Paulo, SP: Barracuda, 2006. 142 p. ISBN 8598490156
(broch.).
PANOFSKY, Erwin. Significado nas Artes Visuais. São Paulo: Perspectiva,
1976 (1a edição 1955).
WOODFORD, Susan. A arte de ver a arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. 112
p. (Introdução à história da arte da Universidade de Cambridge). ISBN
(enc.).
Antropologia, Ementa:
Moda e As dimensões antropológicas da moda a partir do conceito de cultura.
Sociedade Ampliar a compreensão sobre a relação entre cultura e moda, fenômeno
sociocultural, político e histórico que contempla diversidades étnicas,
(Anthropology,
raciais, de corpos, gêneros, idades, entre outras, a fim de proporcionar o
Fashion and
Society) entendimento da moda como fenômeno cultural.
64h Bibliografia Básica:
BONADIO, Maria Claudia e SIMILI, Ivana Guilherme (orgs). Histórias do
1º. Semestre Vestir Masculino: narrativas de moda, beleza e elegância. Prefácio de
Denise Bernuzzi Sant’Anna. Maringá: Eduem, 2017.
CARDOSO, Ruth (org)(1986) A Aventura Antropológica, RJ, Ed. Paz e
Terra.
______________ . Carnavais, Malandros e Heróis. Rio de Janeiro: Rocco, 1997
GOLDENBERG, Miriam. O Corpo como Capital: gênero, sexualidade e
moda na cultura brasileira
LARAIA,R.B (1988), Cultura: Um Conceito Antropológico. RJ, Jorge Zahar
Ed.
LIPOVETSKY, Gilles. O império do efêmero: a moda e seu destino nas
sociedades modernas. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
Bibliografia Complementar:
CALANCA, Daniela. História social da moda. Tradução de Renato
Ambrósio. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2008.
DOUGLAS, Mary. Pureza e perigo. São Paulo: Perspectiva, 2010.
DA MATTA, Roberto da. O que faz o Brasil, Brasil? Rio de Janeiro:
Rocco.1986
67
ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e Identidade Nacional. São Paulo:
Brasiliense, 2001
FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. São Paulo: Ubu, 2020
Ementa:
História da O estudo das condições sociais, econômicas e culturais que refletiram na
Indumentária e indumentária da Antiguidade, dos Povos Mesopotâmicos, Egípcios, Gregos,
Romanos, Império Bizantino, Idade Média e Renascimento. A partir dos
da Moda séculos XVII/XVIII e como a moda francesa se tornou referência, bem como
(History of os principais acontecimentos que influenciaram a moda no século XIX e
Clothing and seus impactos até os dias atuais destacando como a vestimenta foi se
Fashion) transformando ao longo da História.
64h Bibliografia Básica:
2º. Semestre BOUCHER, François. História do Vestuário no Ocidente: das origens até
aos nossos dias. Nova Edição atualizada. São Paulo: Cosac Naify, 2010.
CALANCA, Daniela. História Social da Moda. Tradução de Renato
Ambrósio. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2008
DUBY, Georges. História da vida privada: da Europa feudal à
Renascença. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. v.2.
Elias, Norbert. O processo civilizador: uma história dos costumes.
Tradução Ruy Jungmann. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,1993. 1 v.
LIPOVETSKY, Gilles. O império do efêmero: a moda e seu destino nas
sociedades modernas. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
Bibliografia Complementar:
CALANCA, Daniela. História Social da Moda. Tradução de Renato
Ambrósio. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2008.
HUBEMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. 2ª Ed. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1996.
_______. A Sociedade de Corte. Lisboa: Editorial Estampa, 1987.
LAVER, JAMES. A Roupa e a Moda, uma história concisa. São Paulo,
Companhia das Letras, 1990.
LE GOFF, Jacques. A civilização do ocidente medieval. Lisboa: Editorial
Estampa, 1983.
LURIE, Alison. A Linguagem da Roupa. Rio de Janeiro, Editora Rocco,
1996.
NERY, Marie Louise. A Evolução da Indumentária. Rio de Janeiro, Editora
Senac, 2003.
Ementa:
Moda, Cultura A formação cultural brasileira e os elementos que construíram a
identidade nacional e regional. Transformações sociais, políticas e
e Diversidade econômicas e suas influências nas mudanças culturais regionais.
no Brasil Movimentos artísticos nacionais e regionais. A formação de um sistema de
(Fashion, Culture moda brasileiro. Aspectos nacionais e regionais como elementos
and Diversity in diferenciadores do mercado de moda interno e no exterior, para
Brazil) compreensão das especificidades culturais do que é produzido no Brasil.
32h Bibliografia Básica:
4º. Semestre BONADIO, Maria Claudia. Moda e Publicidade no Brasil dos anos 1960.
São Paulo: Versos, 2014.
BRAGA, João & Prado, Luís André. História da moda no Brasil: das
influências às autorreferências. São Paulo: Pyxis Editorial, 2011.
CASTILHO, Kathia; GARCIA, Carol. Moda Brasil: fragmentos de um vestir
tropical. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2001.
CHATAIGNIER, Gilda. História da moda no Brasil. São Paulo: Estação das
Letras e das Cores, 2010.
FREYRE, Gilberto. Modos de Homem e Modas de Mulher. Rio de Janeiro:
Record, 1987. 2a Edição
Bibliografia Complementar:
68
CRANE, Diana. A moda e seu papel social: classe, gênero e identidade das
roupas. São Paulo: Editora Senac São Paulo,2006.
DA MATTA, Roberto. Conta de mentiroso: sete ensaios de antropologia
social. Rio de Janeiro: Rocco. Sd.
DA MATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro: Rocco,
1997.
FREYRE, Gilberto. Casa-grande e senzala. Rio de Janeiro: Editora Record,
1992.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. Companhia das Letras,
2001.
Projeto de Ementa:
Pesquisa em A moda como objeto de estudos acadêmicos. Os paradigmas científicos e
Moda as transformações das concepções de mundo. As ciências humanas e o
estudo dos métodos científicos. A natureza e a dinâmica da pesquisa
(Fashion Research
científica e suas relações com a prática projetual em design de moda. Tipos
Project)
de pesquisa e técnicas de investigação, com o objetivo de construir um
64h projeto de pesquisa na área de Moda.
5º. Semestre Bibliografia Básica:
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva.1983.
GIL, A C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas. 1993.
GONÇALVES, H. de À. Manual de projetos de pesquisa científica. São
Paulo: AVERCAMP, 2003.
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do Trabalho Científico.
6a.ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MINAYO, M. C. de S. Pesquisa Social. Teoria, Método e criatividade.
Petrópolis: Vozes, 2003.
Bibliografia Complementar:
FACCA, Cláudia Alquezar. O designer como pesquisador: uma
abordagem metodológica da pesquisa aplicada ao design de
produtos. São Paulo Blucher, 2011.
MOURA, E. – Bases para a comunicação científica. Normalização de
monografias, dissertações e tese. Fortaleza: INESP, 2003.
SANTOS, A. R. – Metodologia Científica: a construção do conhecimento.
Rio de Janeiro: DP&A editora, 1999.
SEIVEWRIGHT, Simon. Pesquisa e design. Porto Alegre: Bookman, 2009.
SEVERINO, J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez,
1999.
TRIVIÑOS, A.N.S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa
qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1990.
Pesquisa em Ementa:
Moda e Design Ampliação do conhecimento sobre as técnicas e procedimentos de
(Research in investigação científica na área de moda, visando o levantamento de dados
Fashion and propostos pelas pesquisas precedentes ao Trabalho de Conclusão de
Design) Curso.
32h Bibliografia Básica:
6º. Semestre ALVES-MAZZOTTI, Alda J. e GEWANDSZNADJER, Fernando. O método nas
Ciências Naturais e Sociais. Pesquisa quantitativa e qualitativa. São
Paulo, Pioneira, 2001
FLICK, U. Uma introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre:
Bookman, 2004. (Capítulo 8, pp. 89-108).
GIL, A C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas. 2008.
69
MINAYO, M. C. de S. Pesquisa Social. Teoria, Método e criatividade.
Petrópolis: Vozes, 2003.
MOURA, E. – Bases para a comunicação científica. Normalização de
monografias, dissertações e tese. Fortaleza: INESP, 2003.
Bibliografia Complementar:
BECKER, Howard. Métodos de pesquisa nas Ciências Sociais. 4. Ed. São
Paulo: Hucitec, 1997 (Caps. 2 e 3, pp. 47/99).
GEERTZ, C. Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura.
In: A Interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1989.
GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar. Rio de Janeiro: Record, 2003
MOURA, E. Bases para a comunicação científica. Normalização de
monografias, dissertações e tese.
SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. Rio
de Janeiro: DP&A editora, 1999.
70
Cor e A importância do estudo de cor e composição para o bom exercício do
Composição design de moda. Conhecer a teoria da cor e as técnicas de harmonização
(Color and cromática para a aplicação prática no desenvolvimento de cartelas de
Composition) cores de produtos, bem como para alcançar maior desenvoltura na
coloração de desenhos e ilustrações. Estudar técnicas de composição e
48h decomposição da forma para estruturas gráficas bidimensionais, visando
2º. Semestre a aplicação dos conhecimentos na composição de desenhos, ilustrações,
portfólios e no design de novos produtos.
Bibliografia Básica:
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão
criadora: nova versão. São Paulo: Cengage Learning, 2017
BARROS, Lilian Ried Miller. A Cor no Processo Criativo: um estudo sobre
a Bauhaus e a Teoria de Goethe. São Paulo: Editora Senac, 2007.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 3. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2007.
FRASER, Tom. O guia completo da cor: livro essencial para a
consciência das cores. 2. ed. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2007.
WONG, Wucius. Princípios da forma e desenho. São Paulo: Martins
Fontes, 1998.
Bibliografia Complementar:
ALBERS, Josef; CAMARGO, Jefferson Luiz. A interação da cor. São Paulo:
WMF Martins Fontes, 2009.
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Cor: s. a sensação produzida por raios de
luz de diferentes comprimentos de onda, uma variedade particular
desta / Gavin Ambrose, Paul Harris ; tradução: Francisco Araújo da Costa.
Porto Alegre: Bookman, 2009.
KANDINSKY, Wassily. Ponto e linha sobre plano: contribuição à análise
dos elementos da pintura. São Paulo, SP: Martins Fontes, 1997.
LUPTON, Ellen; PHILLIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do design.
São Paulo: Cosac Naify, 2008.
MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual: contribuição para uma
metodologia didática. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
Ementa:
Desenho da As proporções, posturas e movimento do corpo humano para estudo do
desenho anatômico. Desenhar de forma bi e tridimensional o corpo
Figura Humana humano feminino e masculino. Representar as partes isoladas do corpo
(Drawing of the humano: cabeça, tronco, mãos, pés, braços e pernas. Estudar a aplicação de
human figure) luz e sombra nos desenhos da figura humana, compreendendo a
64h representação do corpo humano através do desenho gestual.
2º. Semestre Bibliografia Básica:
DERDYK, Edith. O Desenho da Figura Humana. São Paulo: Editora
Scipione, 1990.
GORDON, Louise; JARDIM, Conceição; NOGUEIRA, Eduardo. Desenho
anatômico. Lisboa: Presença, 1991.
HOGARTH, Burne. O Desenho anatomico sem dificuldade. Köln:
Evergreen, 1998.
SCHWARZ, Hans. A figura humana. Lisboa: Presença; Martins Fontes,
1982.
STECK, José Francisco. Como desenhar a figura humana: (a lápis, pena
ou pincel). Rio de Janeiro: Tecnoprint, [1981?]. 188p.
Bibliografia Complementar:
HALLAWELL, Philip Charles. À mão livre: a linguagem do desenho. São
Paulo: Melhoramentos, 1994.
MARTÍN, Gabriel. Fundamentos do desenho artístico: aula de desenho.
São Paulo: Martins Fontes, 2007.
PARRAMÓN, José Maria. Cómo dibujar la cabeza humana y retrato.
Barcelona: Instituto Parramón, 1964.
PINSKER, Sharon. Figure: how to draw & paint the figure with
impact. Cincinnath, OH: David and Charles, 2008.
71
RAYNE, JOHN. Como desenhar rostos e expressões. Lisboa: Presença;
Martins Fontes, 1983.
SANMIGUEL, David. Materiais e técnicas: guia completo. São Paulo, SP:
Martins Fontes, 2008.
SCHWARZ, Hans. Como desenhar a lápis carvão e outros materiais.
Lisboa: Presença; Martins Fontes, 1983.
Ementa:
Desenho de Proporções e estilização da figura de moda, a fim de proporcionar maior
Moda domínio e autonomia para o estudante na criação de seus croquis,
(Fashion Drawing) estimulando o uso da criatividade e de diferentes padrões de corpos.
Representação tridimensional do vestuário básico na figura de moda,
64h permitindo a construção de planejamentos e padronagens coerentes com
3º. Semestre a estrutura do croqui. Estudo de luz e sombra da figura vestida, para a
obtenção de desenho volumétrico monocromático para base das técnicas
de pintura. Técnicas de coloração para representar padronagens e texturas
têxteis diversificadas. Concepção geral e execução de croquis de moda, a
fim de permitir ao discente expressar a sua visão criativa com mais
fluência.
Bibliografia Básica:
ABLING, Bina. Desenho de Moda. Volume 01. São Paulo: Blucher, 2011.
ABLING, Bina. Desenho de Moda. Volume 02.São Paulo: Blucher, 2011.
DONOVAN, Bill. Desenho de moda avançado: ilustração de estilo. São
Paulo: Senac Editora. 2010.
FERNÁNDEZ, Ángel; MARTÍN, Gabriel. Desenho para designers de
moda. 2. ed. Lisboa: Estampa, 2010.
WESEN BRYANT, Michele. Desenho de moda: técnicas de ilustração para
estilistas. São Paulo: Senac Editora. 2011.
Bibliografia Complementar:
ASENSIO, Paco (Ed.). Essential fashion illustration: color + medium.
Beverly, MA: Rockport Publishers, 2008.
DRUDI, E. & PACI,T. Figure Drawing for Fashion Design. Amsterdam:
Pepin Press. 2010
HOGARTH, Burne. Dynamic wrinkles and drapery: solutions for drawing
the clothed figure. New York, NY: Watson-Guptill, 2002.
STIPELMAN, Steven. Ilustração de moda: do conceito à criação. Porto
Alegre: Bookman, 2015
TAKAMURA, Zeshu. Diseño de Moda: Conceptos básicos y aplicaciones
prácticas de ilustración de moda. Barcelona: Promopress, 2007.
Ementa:
Desenho planificado no projeto de construção da roupa, no qual constam
as medidas reais, os detalhes e as instruções sobre como a peça deverá ser
Desenho desenvolvida. Construir a representação plana da roupa através do estudo
Técnico da base geométrica descritiva e espacial para a representação das vistas
(Technical frontal, posterior e lateral da peça. Desenhar as ampliações detalhadas da
Drawing) roupa. Representar graficamente de forma plana, bidimensional, objetiva
e detalhada as peças do vestuário feminino, masculino e infantil através do
48h Desenho Técnico de Moda. Estudar a ficha técnica de moda. Entender que
3º. Semestre a ficha técnica de moda é uma ferramenta importante para todo o processo
do vestuário dentro de uma empresa de confecção. Compreender que a
ficha técnica de moda contém todas as informações técnicas necessárias
do produto a ser desenvolvido.
Bibliografia Básica:
BRYANT, Michele Wesen; DEMERS, Diane. The spec manual /. 2nd ed.
New York, NY: Fairchild Publications, 2008.
CUNHA, Luís Veiga da. Desenho técnico. 13. ed. rev. edição atualizada.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.
LEITE, Adriana; VELLOSO, Marta Delgado. Desenho técnico de roupa
feminina. 2. ed. Rio de Janeiro: SENAC, Departamento Nacional, 2007.
72
SZKUTNICKA, Basia. AYAKO, Koyama. El dibujo técnico de moda paso a
paso. Barcelona: Editorial Gustavo Gigli, 2010.
TAKAMURA, Zeshu. Diseño de Moda: Conceptos básicos y aplicaciones
prácticas de ilustración de moda. Barcelona: Promopress, 2007.
Bibliografia Complementar:
ABLING, Bina. Desenho de moda. São Paulo: Blucher, 2011.
BRYANT, Michele Wesen. Desenho de Moda: técnicas de ilustração para
estilistas. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2012.
DRUDI, Elisabetta; PACI, Tiziana. Figure drawing for fashion
design. Amsterdam: The Pepin Press, c2010.
FERNÁNDEZ, Ángel; MARTÍN, Gabriel. Desenho para designers
de moda. Lisboa: Estampa, 2010.
FEYERABEND, Volker. Ilustração de moda moldes: Plantillas.
Moldes. Barcelona: 2011.
MEDEIROS, Lígia. Desenhística: a ciência da arte de projetar desenhando.
Santa Maria, RS: SCHDS, 2004.
PIPES, Alan. Desenho para designers: habilidades de desenho, esboços
de conceitos, design auxiliado por computador, ilustração, ferramentas e
materiais, apresentações, técnicas de produção. Rio de Janeiro: Blucher,
2010.
WATANABE, Naoki. Ilustración de moda contemporânea: iniciación a
las técnicas de dibujo. Barcelona: Promopress, 2009.
Ementa:
Desenho Categorias de softwares gráficos e de suas aplicações no campo da
indústria do vestuário, para apresentar o desenho digital em suas
Digital múltiplas possibilidades. Utilização de gráficos vetoriais para a criação e
(Digital Drawing) desenvolvimento de desenho técnico de moda, de acordo com as
48h especificidades do segmento e do projeto de trabalho. Estudo da aplicação
4º. Semestre de cores, estampas e aviamentos, para que o aluno possa representar com
mais exatidão as peças e os conceitos propostos. Elaboração de ficha
técnica, com a finalidade de criar documentos que comuniquem
adequadamente todas as especificações técnicas necessárias à fabricação
de peças do vestuário. Pintura digital com representação de acabamentos
e beneficiamentos do vestuário em imagens de mapas de bits, permitindo
que os alunos possam expandir o seu repertório de expressão gráfica de
caráter artístico
Bibliografia Básica:
ADOBE Photoshop CS6: classroom in a book: guia de treinamento
oficial. Porto Alegre: Bookman, 2013.
GAMBA JÚNIOR. Computação gráfica para designers: dialogando com
as caixinhas de diálogo. Rio de Janeiro, RJ: 2AB, 2003.
MENEGOTTO, José Luis; ARAÚJO, Tereza Cristina Malveira de. O desenho
digital: técnica e arte. Rio de Janeiro: Interciência. 2000.
MEDEIROS, Lígia. Desenhística: a ciência da arte de projetar
desenhando. Santa Maria, RS: SCHDS, 2004.
ROYO, Javier. Design digital. São Paulo: Rosari, 2008.
Bibliografia Complementar:
BRYANT, Michele Wesen; DEMERS, Diane. The spec manual /. 2nd ed.
New York, NY: Fairchild Publications, 2008.
FERNÁNDEZ, A.; ROIG, G. M. Desenho para designers de moda. Lisboa:
Editorial Estampa. 2007.
PIPES, Alan. Desenho para designers: habilidades de desenho, esboços
de conceitos, design auxiliado por computador, ilustração, ferramentas e
materiais, apresentações, técnicas de produção. Rio de Janeiro: Blucher,
2010.
STREETER, Loreto Binvignat. Essential fashion illustration: digital.
Beverly: Rockport Publishers, 2010.
TALLON, Kevin. Digital fashion illustration with Photoshop and
Illustrator. London: Batsford, 2008.
73
Unidade Curricular de Tecnologia Têxtil e de Confecção
74
HARRIES, N. G.; HARRIES, Thomas Edward. Materiais têxteis: curso
técnico programado. São Paulo
NEVES, Manuela; BRANCO, João. A previsão de tendências para a
indústria têxtil e do vestuário. Portugal: [s.n.], 2000. 187 p
PEZZOLO, D. B. Por dentro da moda: definições e experiências. São Paulo,
SP: SENAC, 2009
RIBEIRO, Luiz Gonzaga. Introdução à tecnologia têxtil. Rio de Janeiro:
SENAI/CETIQT, 1984. VOL I.
RIBEIRO, Luiz. Gonzaga. Introdução à tecnologia têxtil. Rio de Janeiro:
SENAI/CETIQT, 1984. VOL II.
Ementa:
Modelagem plana: Conceito, importância, técnicas, tipos, métodos,
materiais. Fundamentos da antropometria para os padrões de medidas
femininas: individual e industrial. Noções de geometria aplicada à
Modelagem modelagem. Estudo da formação do diagrama e desenvolvimento do
Plana Feminina molde básico da saia, calça, blusa, manga e gola. Interpretação de modelos:
(Female Flat saia evasê, em panos, saias godês. Pences: processos de transferência e
Modeling) recortes. Interpretação de decotes e mangas em diferentes estilos para o
64h desenvolvimento da modelagem diferenciada, feitas a partir de bases de
2º. Semestre moldes para tecidos planos. Estudo da gradação das bases de modelagem
para tecidos planos. Todos os conteúdos se interligam permitindo que o
aluno ao concluir a disciplina tenha habilidades necessárias para
desenvolver as bases da saia, calça, blusa e manga, conseguindo diferenciar
as principais diferenças entre a modelagem plana feminina industrial, da
modelagem sob medida e masculina. Além de compreender os processos
simples de interpretação e gradação das bases desenvolvidas na disciplina.
Bibliografia Básica:
ALDRICH, Winifred,. Modelagem Plana para Moda Feminina. Porto Alegre:
Bookman. 2014.
DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem industrial brasileira. Rio
de Janeiro: Sônia Regina Duarte Reis, 2008.
DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem industrial brasileira -
saias. Rio de Janeiro: Editora Guarda Roupa, 2009.
FULCO, Paulo; SILVA, Rosa Lúcia A. Modelagem plana feminina. Rio de
Janeiro: Editora Senac Nacional, 2005.
SABRÁ, Flávio (Org.). Modelagem. Tecnologia em produção de vestuário.
São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2009.
Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, Mário. Tecnologia do vestuário. Lisboa: Fundação Golbekian:
1996.
FISCHER, Anette. Construção do Vestuário. Porto Alegre: Ed. Bookmam,
2010.
GRAVE, Fátima. A modelagem sob a ótica da ergonomia. São Paulo:
Zennex, 2004.
SOUSA, Sidney. Introdução à modelagem industrial. Rio de Janeiro.
SENAI/CETIQT: 1996.
BURGO, Fernando. Il modelismo: técnica del modello sartoriale e
industriale donna-uomo-bambino. Milão: Editore Milano, 2004.
Ementa:
Modelagem Noções de anatomia e antropometria para a execução tridimensional de
Tridimensional peças básicas simétricas do vestuário em diferentes corpos, buscando
praticar técnicas de moulage para elaboração e execução de peça completa
em Moda do vestuário, além de conhecer e preencher uma ficha técnica.
(Fashion Moulage) Bibliografia Básica:
48h DUBURG, Annete; VAN DER TOL, Rixt. Moulage: arte e técnica no design
2º. Semestre de moda. Porto Alegre: Bookman, 2012.
75
GRAVE, Maria de Fátima. A modelagem sob a ótica da ergonomia. São
Paulo, SP: Zennex Publishing, 2004.
GRAVE, Maria de Fátima. Modelagem tridimensional ergonômica. São
Paulo, SP: Escrituras, 2010. 107 p. ISBN 9788575313763.
NAKAMICHI, Tomoko. Pattern magic. São Paulo: GG Brasil, 2012.
NAKAMICHI, Tomoko. Pattern magic 2. São Paulo: GG Brasil, 2012.
Bibliografia Complementar:
AMADEN-CRAWFORD, Connie. The art of fashion draping. 2nd ed. New
York, NY: Fairchild Publications, 1998.
GRAVE, Maria de Fátima. Modelagem tridimensional ergonômica. São
Paulo, SP: Escrituras, 2010.
MONTEMEZZO, Maria Celeste de Fátima Sanches. Diretrizes
metodológicas para o projeto de produtos de moda no âmbito
acadêmico. Bauru: [s.n.], 2003.
SABRÁ, Flávio. Modelagem: tecnologia em produção de vestuário. São
Paulo, SP: Estação das Letras e Cores, 2009
SILVEIRA, Icleia; ROSA, Lucas; LOPES, Luciana Dornbusch. Modelagem
básica de vestuário feminino. Florianópolis: UDESC, 2017
Modelagem em Ementa:
Malhas Tabela de medidas através do grau de elasticidade dos vários tipos de
(Mesh Modeling) malha. Formação do diagrama e desenvolvimento das bases de
modelagem para a malharia. Estudo do manuseio da malha e montagem de
48h peças do vestuário. Interpretação de modelos. O conhecimento e manuseio
2º. Semestre desse tecido e da modelagem visam atender as demandas dos diversos
segmentos do setor de confecção.
Bibliografia Básica:
DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem industrial brasileira. Rio
de Janeiro: Letras & Expressões, 1998.
FULCO, Paulo de Tarso; SILVA, Rosa Lúcia de Almeida; SENAC
Departamento Nacional. Modelagem plana feminina. Rio de Janeiro:
SENAC, Departamento Nacional, 2012. 109 p. (Métodos de modelagem).
ISBN 8574581194.
NEVES, Manuela Desenho têxtil. [S.l]: TecMinho, 2000.
SISSONS, Juliana. Malharia. Porto Alegre: Bookman, 2012. 183 p.
(Fundamentos de design de moda ; 6). ISBN 9788577809790 (broch.).
SOUZA, Sidney Cunha de. Introdução à tecnologia da modelagem
industrial. Rio de Janeiro, SENAI/DN, SENAI/CETIQT, CNPq, IBICT,
PADCT, TIB, 1997.
Bibliografia Complementar
DALLAGO, Célia Teresinha. A confecção de camisetas polo masculinas
através da reutilização dos retalhos gerados no corte de malharia.
2014. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Tecnológica Federal
do Paraná.
DE SANTIS, Sandra Helena da Silva et al. Modelagem de processos para
melhoria dos controles na gestão de uma empresa de malharia de
pequeno porte. 2º CONTEXMOD, v. 1, n. 2, p. 15, 2014.
FISCHER, Anette. Construção de vestuário. Porto Alegre: Bookman, 2010.
MAUS, Stephan. Qualidade no Produto do Vestuário em Malharia. 2º
CONTEXMOD, v. 1, n. 2, p. 16, 2014.
SCHAEFER, Maria Fernanda; OLIVEIRA, R. Alteração dimensional da
malharia circular. Unifebe, Centro de Design de Moda. Brusque, 2011.
Ementa:
Processos de Tipos e processos de tecelagem plana, circular e não tecidos; Recursos
Construção dos físicos necessários ao processo industrial; Campos de aplicação; Noções de
estruturas têxteis para o desenvolvimento de padronagens, acabamentos
Tecidos Têxteis e controle de qualidade, Rapport e arte final, visando conhecer os
76
(Textile Fabric processos de construção dos tecidos têxteis que serão aplicados para a
Construction criação de produtos de moda.
Processes) Bibliografia Básica:
48h ARAÚJO, M. Manual de engenharia têxtil. Vol.1. Fundação Calouste
4º. Semestre Gulbenkian, Lisboa, Portugal, 1987
ARAÚJO, M. Manual de engenharia têxtil Vol. 2. Fundação Calouste
Gulbenkian, Lisboa, Portugal, 1987
COSTA, Maria Izabel. Transformação do nãotecido - abordagem do design
têxtil em produtos de moda. Dissertação de mestrado no Programa de Pós
Graduação em Engenharia de Produção – UFSC. Florianópolis, 2003.
KADOLPH, Sara J. Textiles. Upper Saddle River, New Jersey, 10th ed.
2007. Disponível em:
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/85664/PEPS3
614.pdf?sequence=1
SISSONS, Juliana. Malharia. Porto Alegre: Bookman, 2012. Dixponível em:
https://docplayer.com.br/55720289-Malharia-juliana-sissons-s-f-
confeccao-de-tecidos-em-malha.html
Bibliografia Complementar:
HARRIES, N. G.; HARRIES, Thomas Edward. Materiais têxteis: curso
técnico programado. São Paulo
NEVES, Manuela; BRANCO, João. A previsão de tendências para a
indústria têxtil e do vestuário. Portugal: [s.n.], 2000. 187 p
PEZZOLO, D. B. Por dentro da moda: definições e experiências. São Paulo,
SP: SENAC, 2009
RIBEIRO, Luiz Gonzaga. Introdução à tecnologia têxtil. Rio de Janeiro:
SENAI/CETIQT, 1984. VOL I.
RIBEIRO, Luiz. Gonzaga. Introdução à tecnologia têxtil. Rio de Janeiro:
SENAI/CETIQT, 1984. VOL II.
Ementa:
Técnicas de Confeccionar peças do vestuário feminino e masculino em tecido plano e
Montagem malha. No tecido plano serão confeccionadas peças como saia godê, blusa
com variação de golas, mangas com intuito de levar os estudantes à
Industrial construção de blusas femininas em diferentes modelos; short feminino
(Industrial Sewing com bolso americano, braguilha com zíper, bolso chapado nas costas e cós
Techniques) reto, shorts e calças; camisa social masculina com colarinho, tapeta de
64h abotoamento e punho. Nos tecidos em malha a blusa baby look e calça
3º. Semestre legging serão confeccionados considerando que para diferentes peças do
vestuário feminino e masculino exigem habilidades e conhecimentos
diferentes dos aplicados nos diferentes tecidos.
Bibliografia Básica:
ARAÚJO, Mário. Tecnologia do vestuário. Lisboa: Fundação Calouste
Golbekian: 1996.
FISCHER, Anette. Construção de vestuário. Porto Alegre: Bookman
Companhia, 2010.
SMITH, Alison. The Sewing book. New York: Ed. DK, 2009.
UDALE, Jenny. Tecidos e moda. Porto Alegre: Bookman, 2009.
PEZZOLO, Dinah B. Tecidos: história, tramas, tipos e usos. São Paulo:
SENAC, 2008.
Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, M. Manual de engenharia têxtil. Vol. 2. Fundação Calouste
Gulbenkian, Lisboa, Portugal, 1987.
LISBOA, Edson M. Controle de Qualidade na Indústria de Confecção.
Rio de Janeiro> CNI, 1987.
SABRÁ, Flávio (Org.). Modelagem. Tecnologia em produção de
vestuário. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2009.
SMITH, Alison. The Sewing book. New York: Ed. DK, 2009.
SOUZA, Sidney Cunha de. Introdução à tecnologia da modelagem
industrial. Rio de Janeiro,
77
Ementa:
Modelagem Estudo antropométrico do corpo masculino. Tabelas de Medidas.
Masculina - Modelagem de peças do vestuário masculino – calça, camisa seus
plana derivados e acessórios, em diversos segmentos: básico, social e para as
diversas modalidades desportivas. A criação e desenvolvimento de peças
(Male Modeling –
em tecido cru (tela) e a ficha técnica visam fornecer ferramentas para o
Flat)
processo de criação e desenvolvimento de produtos de moda masculina.
48h
Bibliografia Básica:
3º. Semestre ASENSIO, Paco (ed.). Essential fashion illustration men. Beverly:
Rockport Publishers, c2008. 191 p. ISBN 9781592535057 (broch.).
BARROS, Fernando de. Elegância: como o homem deve se vestir. São
Paulo: Negócio, 1997. 162p. ISBN 8586014109 (enc.).
FULCO, Paulo. Modelagem plana masculina. Rio de Janeiro:
SENAC/Nacional, 2005.
ROSA, Stefania. Alfaiataria – modelagem plana masculina. São Paulo:
SENAC, 2012.
SOUZA, Sidney Cunha. Introdução à tecnologia da modelagem
industrial. Rio de Janeiro: SENAI/CETIQT, 1996.
Bibliografia Complementar:
DOS REIS, Benilde Mendes. Alfaiataria na Contemporaneidade:
Alfaiataria Artesanal e Alfaiataria Industrial, um Estudo de Caso.
2013. Tese de Doutorado. Universidade da Beira Interior (Portugal).
ESCOLA SENAI “Eng. Adriano José Marchini – Centro Nacional de
Tecnologia em Vestuário Terminologia do vestuário: português;
espanhol-português; inglês-português; francês-português. São Paulo,
1996.
HOPKINS, John. Moda masculina. Porto Alegre: Bookman, 2013.
NUNES, Valdirene Aparecida Vieira. Mulheres na alfaiataria–da
invisibilidade às alfaiatas no design de moda contemporâneo. 2021.
QUEIROZ, Mário. Homens e moda no século XXI. Rio de Janeiro: Ed.
SENAC Rio, 2019. 163 p. ISBN 9788577564736 (broch.).
SMITH, Alison. The Sewing book. New York: Ed. DK, 2009.
Ementa:
Processos e Os princípios básicos de engenharia de produção, bem como suas
Tecnologia da tecnologias e inovações aplicadas ao processo de trabalho na indústria de
produção do vestuário incluindo as implicações e restrições de um sistema
Confecção de manufatura. Compreendendo os sistemas de produção e a viabilidade
(Manufacturing ainda na fase de criação e desenvolvimento do produto antes mesmo da
Processes and sua aprovação e liberação para uma produção em série, considerando que
Technology) produto bom é produto com viabilidade de produção, de mercado e de
48h venda.
6º. Semestre Bibliografia Básica:
ABRANCHES, Gerson Pereira e BRASILELIRO JÚNIOR, Albert. Manual de
Gerência de Confecção. Rio de Janeiro: SENAI/CETIQT, 1990.
ARAÚJO, Mário de. Tecnologia do Vestuário. Fundação Calouste
Gulbenkian: Lisboa, 1996.
COELHO, Lígia Osório. Desenvolvimento de Produto. Pelotas – RS, 1995.
__________________________ Célula de Produção. Pelotas – RS, 1995.
LAURO, Nanci dos Santos e SOARES, Luciana Gibaille. Indústrias de
Confecção: Alguns aspectos do planejamento e instalação. Viçosa –
MG. Imprensa Universitária, 1987.
LAURO, Nanci dos Santos e MONTEIRO, Maria de Lourdes Gonçalves.
Operações de Corte na Indústria de Confecção. Viçosa, MG. Imprensa
Universitária, 1987.
SACOMANO, José Benedito e RESENDE, Marino de Oliveira. Planejamento
e Controle da Produção: condições de Implantação e
Desenvolvimento das Técnicas no Brasil. In: encontro nacional de
78
engenharia de produção, 12, São Paulo. ANAIS São Paulo: Universidade
Paulista,1992. vol. I.
VIEIRA, Newton Lemos. Manual de Engenharia de Métodos. Rio de
Janeiro: CNI/DAMPI , 1984.
Bibliografia Complementar:
ISCHER, Anette. Construção de vestuário. Porto Alegre: Bookman
Companhia, 2010.
PEZZOLO, Dinah B. Tecidos: história, tramas, tipos e usos. São Paulo:
SENAC, 2008
SACOMANO, José Benedito e RESENDE, Marino de Oliveira. Planejamento
e Controle da Produção: condições de Implantação e
Desenvolvimento das Técnicas no Brasil. In: encontro nacional de
engenharia de produção, 12, São Paulo. ANAIS São Paulo: Universidade
Paulista,1992. vol. I.
VICTOR, Dijane Maria Rocha. Tecnologia da Confecção. Apostila
elaborada para a Disciplina Tecnologia da Confecção do Curso de Design
de Moda do Instituto de Cultura e Arte da Universidade Federal do Ceará -
UFC. Fortaleza, 2021.
VIEIRA, Newton Lemos. Manual de Engenharia de Métodos. Rio de
Janeiro: CNI/DAMPI , 1984.
Ergonomia de Ementa:
Produto Conceitos e princípios da ergonomia e noções antropométricas dinâmica e
(Product estática. Anatomia, fisiologia e biomecânica, ergonomia do objeto de moda
ergonomics) sob a óptica do conforto psicológico, sensorial e térmico, para conhecer as
diversas interações ergonômicas: homem – ambiente – vestuário.
32h Bibliografia Básica:
6º. Semestre GRAVE, Maria de Fátima. A modelagem sob a ótica da ergonomia. São
Paulo, SP: Zennex Publishing, 2004. 103 p.
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2ed. São Paulo: Blucher, 2005.
xvi, 614 p.
LINDEN, Júlio Van Der Vander. Ergonomia e design: prazer, conforto e
risco no uso de produtos. Porto Alegre: UNIRITTER, 2007.
MORAES, Anamaria de; MONT'ALVÃO, Cláudia. Ergonomia: conceitos e
aplicações. 4. ed. rev. atual. e ampl. Rio de Janeiro, RJ: 2AB, 2010. 223 p.
(Série Oficina).
PASCHOARELLI,Luís Carlos; MENEZES, Marizilda dos Santos. Design e
ergonomia: aspectos tecnológicos. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009.
Bibliografia Complementar:
BROWN, Tim. Design thinking: uma metodologia poderosa para decretar
o fim das velhas ideias. São Paulo: Campus Elsevier, 2010.
MONT'ALVÃO, Claudia; DAMAZIO, Vera. Design, ergonomia, emoção. Rio
de Janeiro, RJ: Mauad, 2008. 127 p.
NORMAN, Donald A. O design do futuro. Rio de Janeiro: Rocco, 2010.
191p.
SILVEIRA, Icleia; ROSA, Lucas; LOPES, Luciana Dornbusch. Modelagem
básica de vestuário feminino. Florianópolis: UDESC, 2017.
TILLEY, Alvin R. HENRY DREYFUSS ASSOCIATES. As medidas do homem
e da mulher: fatores humanos em design. Porto Alegre: Bookman, 2005.
104 p.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
79
(Art and incluam a apreciação de obras de arte, a compreensão dos seus
Expression) contextos e culminam no fazer artístico. No intuito de oferecer ao
estudante uma visão ampliada sobre a experiência artística e
criativa, proporciona também o contato com os espaços dedicados
à arte na cidade de Fortaleza.
Bibliografia Básica:
ARCHER, Michael. Arte contemporânea: uma história concisa. 2.
ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2012. 263 p. (Coleção Mundo da
Arte). ISBN 9788578275402 (broch.).
FLEXA RIBEIRO, Carlos Octavio. História crítica da arte. Rio de
Janeiro: Fundo de Cultura, 1962-1968. v. (Biblioteca Fundo
Universal de Cultura Estante de Arte). ISBN (enc.) (broch.).
OSTROWER, Fayga. A sensibilidade do intelecto: visões paralelas
de espaço e tempo na arte e na ciência: a beleza essencial. 9. ed.
Rio de Janeiro: Campus, c1998. xvi, 305 p. ISBN ISBN (10):
8535202919 (broch.).
OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. 30. ed.
Petrópolis: Vozes, 2014. 186 p. ISBN 9788532605535 (broch.).
OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus,
c1983. 358p. ISBN 8570011121.
Complementar
BARBOSA, Ana Mae Tavares Bastos. A imagem no ensino da
arte: anos 1980 e novos tempos. 8. ed. São Paulo, SP: Perspectiva,
2010. 149 p. (Estudos ; v.126). ISBN 9788527300476 (broch.).
CARR-GOMM, Sarah. Dicionário de símbolos na arte: guia
ilustrado da pintura e da escultura ocidentais. 241p (Plural). ISBN
8574602027 (broch.).
JANSON, H. W.; JANSON, Anthony F. Iniciação à historia da
arte. 3. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009. 475 p. ISBN
9788578271749 (broch.).
MAYER, Ralph; SHEEHAN, Steven. Manual do artista: de tecnicas
e materiais. Sao Paulo: Martins Fontes, 1996. xix, 838p. ISBN
8533605374.
WOODFORD, Susan. A arte de ver a arte. Rio de Janeiro: Zahar,
1983. 112 p. (Introdução à história da arte da Universidade de
Cambridge). ISBN (enc.).
80
criativa buscando assim, caminhos que fogem do lugar comum,
propiciando um melhor desempenho nas áreas criativas da
publicidade e da moda visando que a criatividade seja estimulada a
partir do autoconhecimento. Buscar quais narrativas de sí
perpassam o processo criativo e podem produzir uma fotografia
mais autêntica do que inédita.
Bibliografia Básica:
BARTHES, Roland. A câmara clara: nota sobre a fotografia. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1984. 185 p. ISBN 8520904807 (broch.).
DIDI-HUBERMAN, Georges; NEVES, Paulo. O que vemos, o que nos
olha. 2. ed. São Paulo: Ed. 34, 2013. 260p. (Coleção trans). ISBN 978-
85-732-6113-4.
FURTADO, Beatriz (org.). Imagem contemporânea: cinema, tv,
documentário, fotografia, videoarte, games.... São Paulo: Hedra,
2009. 2 v. ISBN 9788577151431 (broch.) (v. 1).
HEDGECOE, John. O novo manual de fotografia: guia completo
para todos os formatos. 4. ed. rev e atual. São Paulo: Ed. SENAC São
Paulo, 2013. 416 p. ISBN 9788573598841 (broch.).
ROUILLÉ, André. A fotografia: entre documento e arte
contemporânea. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2009. 483 p.
ISBN 9788573598766 (broch.).
Complementar
FATORELLI, Antônio (coord.). Fotografia e novas mídias. Rio de
Janeiro: Contra Capa, 2008. 178 p. (Arte e tecnologia). ISBN
9788577400355 (broch.). Número de chamada: 775 F859 (BICA)
CHAUÍ, Marilena de Sousa. Da realidade sem misterios, ao
misterio do mundo: (Espinosa, Voltaire, Merleau-Ponty) . 2. ed.
São Paulo, SP: Brasiliense, 1981. 279 p. ISBN broch.
ENTRE-TEMPS: uma década de videoarte francesa na coleção do
Musée d'Art moderne de la Ville de Paris/ARC = Entre-temps : une
décennie d'art français dans la collection videó du Musée d'Art
moderne de la Ville de Paris/ARC . Rio de Janeiro: Oi Futuro,
2009. 175 p. (Arte e tecnologia). ISBN 978-85-99247-14-3 (broch.).
FLUSSER, Vilém. Filosofia da caixa preta: ensaios para uma
futura filosofia da fotografia. São Paulo, SP: Annablume, 2011.
107 p. ISBN 9788539102105 (broch.).
MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas & pós-cinemas. 5. ed. Campinas,
SP: Papirus, 2008. 303 p. (Campo imagético). ISBN 8530804635
(broch.).
MACIEL, Katia. TRANSCINEMAS. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2009.
431 p. (N-imagem ; v.7). ISBN 9788577400093 (broch.).
MERLEAU-PONTY, Maurice; MOURA, Carlos Alberto Ribeiro de.
Fenomenologia da percepção. Sao Paulo: Martins Fontes, 1994.
662p. (Topicos). ISBN 853360291X.
81
Beneficiamento Ementa: Estudo do processo completo de beneficiamento têxtil:
Têxtil definições, aplicabilidade, processo produtivo, principais
(Textile diferenças, visando o desenvolvimento de novos produtos.
Processing)
Bibliografia Básica:
AFONSO, E. T. Beneficiamento de artigos têxteis. Viçosa: UFV,
1985.
JONES, S. J. Fashion design: manual do estilista. 3ed ampl. São
Paulo: Cosac Naify, 2005.
KADOLPH, S. J. Textiles. 10th ed. New Jersey: Upper Saddle River,
2007.
MALUF, E. Dados técnicos para a indústria têxtil. Rio de
Janeiro; Senai DN/CETIQT, 1986.
SALEM, V. Tingimento têxtil: fibras, conceitos e tecnologia. Ed.
EDGARD BLUCHER, 2010.
Complementar
ARAÚJO, M. Manual de engenharia têxtil. Vol. 1. Lisboa,
Portugal: Fundação Calouste Gulbenkian, 1987.
ARAÚJO, M. Manual de engenharia têxtil. Vol. 2. Lisboa,
Portugal: Fundação Calouste Gulbenkian, 1987.
CASTRO, Felipe. Responsabilidade social corporativa na
indústria têxtil e de confecção: comparativo entre Brasil e China.
Dissertação (mestrado em Administração e Controladoria)
Universidade Federal do Ceará, 2010.
PEZZOLO, D. B. Por dentro da moda: definições e
experiências. São Paulo, SP: SENAC, 2009.
ROSA, Jorge Marcos. Sustentabilidade no beneficiamento
têxtil: produção de tingimentos com reuso de efluente tratado
por fotocatálise via UV/H2O2. Dissertação. (Mestrado em
Engenharia de Produção). Universidade Nove de Julho. São Paulo,
2010. Disponível em:
<http://livros01.livrosgratis.com.br/cp152719.pdf>
Bibliografia Básica:
DUL, Jan; VEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia Prática. São
Paulo. 3° ed.. Rio de Janeiro: Edgard Blüeher, 1995.
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard
Blücher, 1990
GRAVE, Maria de Fátima. A modelagem sob a ótica da
ergonomia. São Paulo: Zennex Publishing, 2004.
82
PIRES, Dorotéia Baduy (Org). Design de moda: olhares diversos.
São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2008.
SABRÁ, Flávio. Modelagem: tecnologia em produção de vestuário.
São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2009.
Complementar
FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Terezinha Ramos. Manual
de conforto térmico. 8ed. São Paulo: Studio Nobel, 2007.
GOMES FILHO, João. Design do objeto: bases conceituais: design
do produto, design gráfico, design de moda, design de ambientes,
design conceitual. São Paulo, SP: Escrituras, 2006..
GUÉRIN, François. Compreender o trabalho para transformá-
lo: a prática da ergonomia. São Paulo: Edgard Blücher: Fundação
Vanzolini, 2005.
ARAÚJO, Maria do Socorro. Design de vestuário para
desportistas deficientes motores [tese de mestrado].
Guimarães- Portugal: Universidade Uminho, 2009.
MONT'ALVÃO, Cláudia; DAMAZIO, Vera. Design ergonomia
emoção. Rio de Janeiro: Mauad, 2008.
Bibliografia Básica:
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: Controle da Qualidade Total ( no
Estilo Japonês ). Belo horizonte: Fundação Christiano Ottoni,
1992.
CHIAVENATO, IDALBERTO. Administração nos Novos Tempos.
Ed. Campus, Rio de Janeiro: 1999, pgs.673 à 695
DEMING, W. Eduard. Qualidade: A Revolução da Administração.
RJ Ed. Marques Saraiva, 1990.
JURAN, J. M. Planejamento para a Qualidade. Pioneiro. São Paulo,
1995.
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da Qualidade no Processo. A
qualidade de bens e de serviços. São Paulo. Atlas, 1995.
Complementar
LISBOA, Edson M. Controle de Qualidade na Indústria de
Cofecção. Rio de Janeiro> CNI, 1987.
83
CAMPOS, Vicente Falconi. Qualidade Total Padronização de
Empresas. Fundação Chistiano Otoni. Belo Horizonte, 1992.
ARAÚJO, Mário de. Tecnologia do Vestuário. Fundação Calouste,
Lisboa, 1996.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9000:
Sistemas de gestão da qualidade - fundamentos e vocabulário.
Rio de Janeiro, 2000.
PRUSAK, Laurence, McGEE, James V. Gerenciamento estratégico
da informação. São Paulo: Campus, 1995.
Bibliografia Básica:
CRANE, Diana. A moda e seu papel social: classe, gênero e
identidade das roupas. São Paulo: Editora Senac São Paulo,2006.
HISTÓRIA do corpo. [4. ed.]. Petrópolis: Vozes, c2008
LURIE, Alison. A linguagem das roupas. Rio de Janeiro, Editora
Rocco, 1996.
SENNETT, Richard. Carne e pedra. O corpo e a cidade na
civilização ocidental. RJ/SP: Record, 2001. cap. 1, p. 29-60.
VILLAÇA, Nízia Maria; GÓES, Fred. Em nome do
corpo: Nízia Villaça, Fred Góes. Rio de Janeiro: Rocco, 1998. 224p.
Complementar
CASTILHO. Kathia. Moda e linguagem. São Paulo: Anhembi
Morumbi, 2004.
CALANCA, Daniela. História social da moda. Tradução de Renato
Ambrósio. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2008.
OLIVEIRA, Ana Claudia e CASTILHO, Kathia. Corpo e moda: por
uma compreensão do contemporâneo. São Paulo: Estação das
Letras, 2008.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. 15ed. Petrópolis: Vozes, 1997.
NERY, Marie Louise. A evolução da indumentária. Rio de Janeiro,
Editora Senac, 2003.
84
personagens, evidenciando as características simbólicas e perfil de
personalidade demandado pelo enredo ficcional. Demonstrar por
meio de projeto, os croquis estilizados, paletas cromáticas e relação
de materiais/aviamentos a representação gráfica dos trajes
propostos, visando oferecer ao estudante de Design-moda,
oportunidade de atuação no segmento de criação e
desenvolvimento de figurino.
Bibliografia Básica:
ABRANTES, Samuel. Heróis e Bufões: Figurino Encena. Rio de
Janeiro: Àgora da Ilha, 2001.
CAMINADA, Eliana. História da dança. Uma evolução cultural. Rio
de Janeiro. Editora Sprint, 1999.
LEITE, Adriana. Figurino. Uma experiência na televisão. Adriana
Leite, Lisette Guerra. São Paulo. Paz e terra. 2002.
MUNIZ, Rosane. Vestindo os Nus. Figurino em Cena. Rio de
Janeiro. Senac. 2004
NERY, Marie Louise. A evolução da Indumentária. Subsídios para
a Criação de Figurinos. Rio de Janeiro. Ed. Senac Nacional. 2003
Complementar
BETTON, Gerard. Estética do cinema. Editora Martins Fontes,
1987
JIMENEZ, Marc. O que é estética? São Leopoldo, RS Ed. UNIINOS,
1999.
MAY, Rollo. A Coragem de Criar. Editora Nova Fronteira. RJ. 1975.
PIRES, Dorotéia Baduy (Org). Design de moda: olhares diversos.
São Paulo, SP: Estação das Letras e Cores, c2008.
PROENÇA, Graça. História da Arte. Ed. Àtica. São Paulo 2001.
Bibliografia Básica:
DONOVAN, Bil. Desenho de moda avançado: ilustração de estilo.
São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2010.
MARTÍN, Gabriel. Fundamentos do desenho artístico: aula de
desenho. São Paulo: Martins Fontes,2007.
85
MILLER, Steven Thomas. Drawing fashion accessories. London:
Laurence King Publishing, c2012.
MONTENEGRO, Gildo A. A perspectiva dos
profissionais: sombras - insolação - axonometria. 2. ed. [São
Paulo, SP]: E. Blücher, [2010]
PIPES, Alan. Desenho para designers: habilidades de desenho,
esboços de conceitos, design auxiliado por computador, ilustração,
ferramentas e materiais, apresentações, técnicas de produção. [São
Paulo]: Blucher, 2010.
Complementar
BOLOMIER, Eliane. Le Chapeau: Grand art et savoir-faire. Paris:
Somogy, 1996.
CAPLIN, Steve; BANKS, Adam. O essencial da ilustração. São
Paulo: Ed. SENAC São Paulo, c2012
CHIFFER, Nancy N. Fun jewelry. Pennsylvania: Schiffer, c1991.
GOLA, Eliana. A Jóia – História e design. São Paulo: SENAC, 2008.
MOTTA, Eduardo. O calçado e a moda no Brasil: um olhar
histórico. s.l.: (s.n.), [2004?].
Bibliografia Básica:
ABLING, Bina. Desenho de moda. São Paulo: Edgard Blücher,
2011.
-GORDON, Louise; JARDIM, Conceicao; NOGUEIRA, Eduardo.
Desenho anatómico. 3. ed. Lisboa: Presença, 1991
-HOGARTH, Burne. O desenho anatómico sem dificuldade. Köln:
Evergreen, 1998.
-HOGARTH, Burne. O desenho da figura humana sem
dificuldade. Köln: Evergreen, 1998.
-MARTÍN, Gabriel. Fundamentos do desenho artístico: aula de
desenho. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2007.
Complementar
ASENSIO, Paco (Ed.). Essential fashion illustration: color +
medium. Beverly, MA: RockportPublishers, 2008.
86
-GARDNER, Ernest Dean; GRAY, Donald J; O'RAHILLY, Roman.
Anatomia: estudo regional do corpo humano. 4.ed. Rio de Janeiro,
RJ: Guanabara, 1988.
-PARRAMÓN, José María. Como dibujar la cabeza humana y el
retrato. Barcelona: Instituto Parramon, 1964
-PINSKER, Sharon. Figure: how to draw & paint the figure with
impact. Cincinnath, OH: David and Charles, 2008.
-STECK, José Francisco. Como desenhar a figura humana: (a
lápis, pena ou pincel). Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1981.
Bibliografia Básica:
ABLING, Bina. Desenho de Moda. Volume 01. São Paulo: Blucher,
2011.
DRUDI, Elisabetta; PACI, Tiziana. Figure drawing for fashion
design. Amsterdam: The Pepin Press, c2010.
FERNÁNDEZ, Angel. ROIG, Gabriel Martín. Desenho para
Designers de Moda. Lisboa: Editorial Estampa, 2007.
TAKAMURA, Zeshu. Diseño de Moda: Conceptos básicos y
aplicaciones práticas de ilustración de moda. Barcelona:
Promopress, 2007
WESEN BRYANT, Michele. Desenho de moda: técnicas de
ilustração para estilistas. São Paulo: Senac Editora. 2011.
Complementar
ASENSIO, Paco (Ed.). Essential fashion illustration: color +
medium. Beverly, MA: Rockport Publishers, c 2008.
BRAMBATTI, Manuela. Ilustração e Design de Moda. Barcelona:
Promopress, 2017.
DONOVAN, Bill. Desenho de moda avançado: ilustração de estilo.
São Paulo: Senac Editora. 2010.
HOGARTH, Burne. Dynamic wrinkles and drapery: solutions for
drawing the clothed figure. New York, NY: Watson-Guptill, c 2002.
STIPELMAN, Steven. Ilustração de moda: do conceito à criação.
Porto Alegre: Bookman, 2015.
87
(Children´s tridimensionalmente as peças do vestuário básico na figura de
Fashion Drawing) moda infantil estática e em movimento. Estudar as técnicas de
desenho e de pintura que serão empregadas durante a concepção
geral e execução de croquis de moda infantis. Estudar a estilização
do desenho da figura infantil a fim de desenvolver um estilo próprio
de representação gráfica do croqui, garantindo maior autonomia
nos processos criativos em design de moda.
Bibliografia Básica:
ABLING, Bina. Desenho de Moda. Volume 01. São Paulo: Blucher,
2011.
DRUDI, Elisabetta; PACI, Tiziana. Figure drawing for fashion
design. Amsterdam: The Pepin Press, c2010.
FERNÁNDEZ, Angel. ROIG, Gabriel Martín. Desenho para
Designers de Moda. Lisboa: Editorial Estampa, 2007.
TAKAMURA, Zeshu. Diseño de Moda: Conceptos básicos y
aplicaciones práticas de ilustración de moda. Barcelona:
Promopress, 2007
WESEN BRYANT, Michele. Desenho de moda: técnicas de
ilustração para estilistas. São Paulo: Senac Editora. 2011.
Complementar
ASENSIO, Paco (Ed.). Essential fashion illustration: color +
medium. Beverly, MA: Rockport Publishers, c 2008.
BRAMBATTI, Manuela. Ilustração e Design de Moda. Barcelona:
Promopress, 2017.
DONOVAN, Bill. Desenho de moda avançado: ilustração de estilo.
São Paulo: Senac Editora. 2010.
HOGARTH, Burne. Dynamic wrinkles and drapery: solutions for
drawing the clothed figure. New York, NY: Watson-Guptill, c 2002.
MARTÍN, Gabriel. Fundamentos do desenho artístico: aula de
desenho. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2007.
STIPELMAN, Steven. Ilustração de moda: do conceito à criação.
Porto Alegre: Bookman, 2015.
Bibliografia Básica:
88
ABLING, B. Fashion Sketchbook. New York: Fairchild
Publications, 2007.
ASENSIO, Paco (ed.). Essential fashion illustration men. Beverly:
Rockport Publishers, c2008.
BRYANT, Michele Wesen. Desenho de Moda: técnicas de
ilustração para estilistas. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2012.
DRUDI, Elisabetta; PACI, Tiziana. Figure drawing for fashion
design. Amsterdam: The Pepin Press, c2010.
FERNÁNDEZ, Angel. ROIG, Gabriel Martín. Desenho para
Designers de Moda. Lisboa: Editorial Estampa, 2007.
Complementar
ASENSIO, Paco (Ed.). Essential fashion illustration: color +
medium. Beverly, MA: RockportPublishers, c 2008.
BARROS, Fernando de. O Homem casual: a roupa do novo século
/. São Paulo: Mandarim, 1998
DONOVAN, Bill. Desenho de moda avançado: ilustração de estilo.
São Paulo: Senac Editora. 2010.
HOPKINS, John. Moda masculina. Porto Alegre: Bookman, 2013.
TAKAMURA, Zeshu. Diseño de moda: conceptos básicos y
aplicaciones prácticas de ilustración de moda. Barcelona:
Promopress, 2007.
Bibliografia Básica:
GAMBA JÚNIOR. Computação gráfica para designers:
dialogando com as caixinhas de diálogo. Rio de Janeiro, RJ: 2AB,
2003
MEDEIROS, Lígia. Desenhística: a ciência da arte de projetar
desenhando. Santa Maria, RS: SCHDS, 2004
MENEGOTTO, José Luis; ARAÚJO, Tereza Cristina Malveira de. O
desenho digital: técnica e arte. Rio de Janeiro: Interciência. 2000.
PIPES, Alan. Desenho para designers: habilidades de desenho,
esboços de conceitos, design auxiliado por computador, ilustração,
ferramentas e materiais, apresentações, técnicas de produção. Rio
de Janeiro: Blucher, 2010.
ROYO, Javier. Design digital. São Paulo: Rosari, 2008.
89
Complementar
BRYANT, Michele Wesen; DEMERS, Diane. The spec manual
/. 2nd ed. New York, NY: Fairchild Publications, 2008.
SENBERG, Alexandra Suhner. Technical drawing for fashion
design: basic course book. The Netherlands: The Pepin Press,
2012.
SZKUTNICKA, Basia. El dibujo técnico de moda paso a paso.
Barcelona [Espanha]: Editorial Gustavo Gili, 2010.
TAKAMURA, Zeshu. Diseño de Moda: Conceptos básicos y
aplicaciones práticas de ilustración de moda. Barcelona:
Promopress, 2007.
TALLON, Kevin. Digital fashion illustration with Photoshop and
Illustrator. London: Batsford, 2008.
Bibliografia Básica:
ARCHER, Michael. Arte contemporânea: uma história concisa. 2.
ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2012.
CIAMPA, Antônio. A estória de Severino e a história de
Severina. São Paulo: Brasiliense (1987).
DAMÁSIO, Antônio. O erro de Descartes: Emoção, razão e o
cérebro humano. São Paulo: Companhia das Letras. 2012
FRANKL, Viktor. Em busca de sentido. Um psicólogo no campo de
concentração. Porto Alegre Sulina, 1987.
MOLON, Inês. Subjetividade e constituição do sujeito em
Vygotsky. Editora Vozes. 5ª edição. 2019.
Complementar
BENJAMIN, Walter. A modernidade e os modernos. Rio de
Janeiro: Tempo Brasileiro, 1975. 108p. (Tempo Universitario)
ISBN (broch.) .
BENJAMIN, Walter. Magia e tecnica, arte e politica: ensaios sobre
literatura e historia da cultura . 7. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
253p (Obras escolhidas ; 1). ISBN 8511120300 (broch.).
90
LUBART, Todd. Psicologia da Criatividade. Porto Alegre: Artmed,
2007.
NOVAES, Maria Helena. Psicologia da criatividade. Petrópolis,
R.J.: Vozes, 1980.
OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processos de Criação. São
Paulo: Vozes, 2013
Bibliografia Básica:
JONES, Sue Jenkyn. Fashion Design. Manual do Estilista. Ed.
Cosac Naify. São Paulo. 2005.
MILLER, Steven Thomas. Drawing fashion accessories. London:
Laurence King Publishing, c2012.
MOTTA, Eduardo. O calçado e a moda no Brasil: um olhar
histórico. [S. l.]: (s.n.), [2004?]. 216 p. ISBN enc.
PACCE, Lilian. Ecobags: moda e meio ambiente. São Paulo, SP: Senac
São Paulo, 2009.
VILELLA, Cristina. Diseño de accesorios de moda. Barcelona:
Parramón, 2010.
Complementar
DAWBER, Martin. The big book of fashion illustration. London:
Batsford, 2007. 384 p. ISBN 9780713490459 (broch.).
DISITZER, Marcia; VIEIRA, Silvia. A moda como ela é: bastidores,
criação e profissionalização. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2012.
155 p. ISBN 85-7458-211-5.
LIPOVETSKY, Gilles; ROUX, Elyette. O luxo eterno: da idade do
sagrado aos tempos das marcas. São Paulo, SP: Companhia das
Letras, 2005.
MÜLLER, Florence. Arte & moda. São Paulo: Cosac Naify, c2000.
80 p. (Universo da moda).
TREPTOW, Doris. Inventando Moda. Planejamento de Coleções.
2ª edição. São Paulo. 2003.
91
Design de Ementa: Compreender o que é o Design de Superfície, os tipos e
Superfície suas possibilidades no campo da moda, estudando o panorama
(Surface Design) histórico, cultural e mercadológico do design de estamparia têxtil.
Estudos da construção e aplicabilidade de estamparia localizada e
corrida, preparação de protótipos e utilização de software
específico para estamparia têxtil, com o objetivo de preparar o
estudante para realizar trabalhos na área de desenvolvimento
têxtil de estamparia.
Bibliografia Básica:
KADOLPH, Sara J. Textiles. Upper Saddle River, New Jersey, 10th
ed. 2007
NEVES, Manuela. Desenho têxtil. [S.l]: TecMinho, 2000.
NEVES, Jorge Alexandre. Manual de estamparia têxtil. Portugal:
[s. n.], 2000.
RÜTHSCHILLING, Evelise Anicet. Design de superfície. Porto
Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2008.
SEIVEWRIGHT, Simon. Pesquisa e design. Porto Alegre: Bookman,
2009. 175 p. (Fundamentos de design de moda; v. 1).
Complementar
CLARKE, Sarah E. Braddock; O'MAHONY,
Marie. Techno textiles: revolutionary fabrics for fashion and
design. New York: Thames and Hudson, 1999.
GILLOW, John; SENTANCE, Bryan. World textiles: a visual guide
to traditional techniques. Boston: Little, Brown and Company,
1999
SISSONS, Juliana. Malharia. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012.
SORGER, Richard; UDALE, Jenny. Fundamentos de design de
moda. Porto Alegre: Bookman, 2009.
UDALE, Jenny. Tecidos e moda. Porto Alegre: Bookman, 2009.
92
REIGOTA, M. O que é educação ambiental. 1a reimp. São Paulo,
SP: ed. Brasiliense, 1996. (Coleção Primeiros Passos).
BRASIL/SECRETARIA ESPECIAL DE DIREITOS HUMANOS.
Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8069/90). Brasília,
2008.
COMITÊ NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS/
SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS. Plano
Nacional de Educação em Direitos Humanos. Brasília:
MEC/MJ/UNESCO, 2009.
RAYO, José Tuvilla. Educação em Direitos Humanos: rumo a uma
perspectiva global. 2.ed. Porto Alegre: Sulina, 2007. 295 p. ISBN
9788520503058 (broch.).
REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS SOCIAIS – VOL. 15 No 42.
Fevereiro/2000.
LEMOS, André. Cibercultura, tecnologia e vida social na cultura
contemporânea. 3. ed. Porto Alegre: Sulina, 2007. 295 p. ISBN
9788520503058 (broch.).
SOUZA, Leonardo Lemos de; ROCHA, Simone Albuquerque da.
Formação de educadores, gênero e diversidade. Cuiabá, MT:
EdUFMT, 2012. 183 p. (Gênero e diversidade) ISBN
9788532704252 (broch.).
BELLONI, Maria Luiza. Educação à distância. 4. ed. Campinas, SP:
Autores Associados, 2006. 115 p. (Coleção Educação
Contemporânea) ISBN 8585701773 (broch.).
Complementar
CUNHA JUNIOR, Henrique. A história africana e os elementos
básicos para o seu ensino. In. COSTA LIMA, Ivan e ROMÃO, Jeruse
(org). Negros e currículo. Série Pensamento Negro em Educação
no.2. Florianópolis: Núcleo de Estudos Negros/NEN, 1997.
DUSSEL, Enrique. Europa, modernidade e eurocentrismo. In:
LANDER, Edgardo. (org.). A colonialidade do saber:
eurocentrismo e ciências sociais. 1a. ed. Buenos Aires: Consejo
Latinoamericano de Ciências Sociales – CLACSO, 2005.
JARES, Xesús R. Educação para a paz: sua teoria e sua prática. 2
ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
PALLOFF, Rena M.; PRATT, Keith. O aluno virtual: um guia para
trabalhar com estudantes on-line. Porto Alegre: Artmed, 2004.
93
Bibliografia Básica:
ABRAPIA. Maus tratos contra crianças e adolescentes: proteção e
prevenção. Guia para Profissionais em Saúde. Rio de Janeiro:
Autores & Agente Associados.
Brasil/Secretaria Especial de Direitos Humanos. Estatuto da
Criança e do Adolescente (Lei 8069/90). Brasília. 2008.
Brasil/MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei
9394/96). Brasília. 1996.
MOTA. Maria Dolores de Brito et ai. A Escola diz não à violência.
Fortaleza: Expressão I Gráfica e Editora. 2007.
Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos/ Secretaria
Especial dos Direitos Humanos. Plano Nacional de Educação em
Direitos Humanos. Brasília: MEC/MJ/UNESCO.2009.
Projeto de lei 478/2007. Dispões sobre o Estatuto do Nascituro e
dá outras providências: Comissão de Seguridade Social e Família.
Brasília. 2010.
Complementar:
BOBBIO. Norberto. A Era dos direitos. São Paulo: Campus, 1992.
DALLARl. Dalmo de Abreu. Direitos humanos e cidadania. São
Paulo: Editora Moderna. 1998.
FALEIROS, V de P. Violência contra a infância. In: Revista
Sociedade e estado. Vol. X. No. 2, jul./dez., 1995.
A Violência sexual contra crianças e adolescentes e a construção de
indicadores: a crítica do poder, da desigualdade e do imaginário.
In: Oficiaria de indicadores sobre exploração sexual e violência
intra-família de crianças c adolescentes. Brasília: CECRIA. 1998.
Fundação Telefônica. Causos do ECA: sua história é Bossa história -
o Estatuto da Criança e do Adolescente no cotidiano. Desenhos
Beth Kok. São Paulo: 2009.
Educação Ementa: Educação Ambiental, conceitos e metodologias na
Ambiental e pesquisa e no ensino. Princípios da Educação Ambiental.
Temas Fundamentos filosóficos e sociológicos da Educação Ambiental.
Transversais Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis; A
(Environmental Agenda XXI; A Carta da Terra e outros marcos legais da EA.
Education and Educação Ambiental e sua Contextualização (Urbana e Rural).
Transversal Paradigmas Epistemo-educativos Emergentes e a Dimensão
Themes) Ambiental. Educação Ambiental: uma abordagem crítica. Educação
Ambiental Dialógica e a Práxis em Educação Ambiental
Bibliografia Básica:
CARVALHO, I. C. M. A invenção ecológica: sentidos e trajetórias da
educação ambiental no Brasil. 2. ed. Porto Alegre, RS: Editora da
FURGS, 2002.
FIGUEIREDO, João B. A. Educação Ambiental Dialógica e
Representações Sociais da Água em Cultura Sertaneja Nordestina:
uma contribuição à consciência ambiental em Irauçuba-CE
(Brasil). 2003. Tese (Doutorado em Ciências Biológicas/Ecologia/
Educação Ambiental) – Universidade Federal de São Carlos -
UFSCar, São Carlos, SP, 2003.
94
GUIMARÃES. Mauro. A dimensão ambiental na educação.
Campinas, SP: Papirus, 1995.
______. Educação ambiental: No consenso um embate? Campinas,
SP: Papirus, 2000.
OUREIRO, Carlos Frederico B. Trajetória e fundamentos da
educação ambiental. São Paulo, SP: Cortez, 2004.
Complementar:
DUSSEL, Enrique. Europa, modernidade e eurocentrismo. In:
LANDER, Edgardo. (Org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo
e ciências sociais. 1ª. ed. Buenos Aires, Consejo Latinoamericano
de Ciencias Sociales – CLACSO, 2005.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro, RJ: Paz e
Terra, 1974/13 ed., 1983.
______. Pedagogia da Esperança: em reencontro com a pedagogia do
oprimido. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra, 1992.
______. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
LANDER, Edgardo. (Org.). Ciências sociais: saberes coloniais e
eurocêntricos. In: LANDER, Edgardo. (Org.). A colonialidade do
saber: eurocentrismo e ciências sociais. 1ª. ed. Buenos Aires,
Consejo Latinoamericano de Ciências Sociales – CLACSO, 2005.
QUIJANO, Aníbal. Colonialidad y Modernidad/Racionalidad.
Revista Perú Indígena. vol. 13, No. 29, 1991, pp.11-20, Lima, Perú,
1991.
Complementar
BAUDRILLARD, Jean. O Sistema dos Objetos. Perspectiva: São
Paulo.
ECO, Umberto. As formas do conteúdo. Perspectiva: São Paulo,
1974.
SONTAG, Susan. A Vontade Radical. Companhia das Letras: São
Paulo, 1987.
SONTAG, Susan. Sob o signo de Saturno. L&PM Editores: Porto
Alegre, 1986.
WOLF, Mauro. Teorias da Comunicação. Presença: Lisboa, 1994.
95
Ética 1 Ementa: Problemas e conceitos fundamentais da ética. O conceito
(Ethic 1) de justiça e virtude nas éticas clássicas. A questão do livre arbítrio
e do mal na ética teológica cristã de Santo Agostinho. O problema
da fundamentação filosófica das normas na modernidade: éticas
consequencialistas e deontológicas. A desconstrução nietzschiana
da moral ocidental.
Bibliografia Básica:
ARISTOTELES. Ética a Nicômaco. In Os Pensadores, São Paulo:
Abril Cultural, 1978.
NIETZSCHE, F. A Genealogia da Moral. São Paulo: Companhia das
Letras, 2002.
KANT, I. A Fundamentação da Metafísica dos Costumes. In: Os
Pensadores, São Paulo: Abril Cultural, 1978.
LIMA VAZ, H. C.: Ética, Escritos de Filosofia IV. São Paulo: Loyola,
1998.
Bibliografia Complementar
TUGENDHAT, E. Lições sobre Ética. Petrópolis, Vozes, 1996.
PEGORARO, O. Ética é Justiça. Petrópolis: Ed Vozes, 1995.
VASQUES, A. S. Ética. 22 Edição. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2002.
96
Marías, Julián. A felicidade humana. São Paulo: Duas Cidades,
1989.
McMahon, D. Uma história da felicidade. Lisboa: Edições 70,
2006.
Schoch, R. A história da (in)felicidade: três mil anos de busca
por uma vida melhor. Rio de Janeiro: BestSeller, 2011.
Bibliografia Básica:
ADORNO, Theodor. Teoria Estética. São Paulo: Martins Fontes,
1988.
________ e HORKHEIMER, Max. Dialética do Esclarecimento. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1991.
ARISTÓTELES. Poética, in Os Pensadores. São Paulo: Nova
Cultural, 1987.
BENJAMIM, Walter. “A Obra de Arte na Época de suas Técnicas de
Reprodução”, in Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1980.
HEGEL, G.W.F. Estética. Lisboa: Guimarães Editores, 1993.
MARCUSE, Herbert. A Dimensão Estética. São Paulo: Martins
Fontes, 1986.
ROUANET, Sérgio. As Razões do Iluminismo. São Paulo: Ed. Cia
das Letras, 1989.
SCHILLER, Friedrich. A Educação Estética do Homem. São Paulo:
Iluminuras, 1990.
Complementar
ADORNO, Theodor. O Fetichismo na Música e a Regressão da
Audição, in: Os Pensadores. São Paulo: Ed. Nova Cultural, 1991.
_________. “Sobre música popular”, in Cohn (org.). Grandes
Cientistas Sociais. São Paulo: Editora Ática, 1986.
MIRANDA, Dilmar. “Música e Significado” e “A Transgressão pela
Festa”, in: Tempo da Festa x tempo do trabalho. Tese de
Doutoramento em Sociologia da música. São Paulo: USP, 2001.
PLATÃO. Livro III e X de A República. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 1996.
97
estética e o conceito da fotografia. Apresentar a trajetória da
linguagem fotográfica com mais ênfase, através da história da arte
e da evolução histórica da fotografia de moda. Trabalhar a
linguagem fotográfica da moda e a construção do discurso visando
desenvolver a potencialidade criativa buscando assim, caminhos
que fogem do lugar comum, propiciando um melhor desempenho
nas áreas criativas da moda.
Bibliografia Básica:
BARTHES, Roland. A câmara clara: nota sobre a fotografia. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1984. 185 p. ISBN 8520904807 (broch.).
DIDI-HUBERMAN, Georges; NEVES, Paulo. O que vemos, o que
nos olha. 2. ed. São Paulo: Ed. 34, 2013. 260p. (Coleção trans).
ISBN 978-85-732-6113-4.
HEDGECOE, John. O novo manual de fotografia: guia completo
para todos os formatos. 4. ed. rev e atual. São Paulo: Ed. SENAC São
Paulo, 2013. 416 p. ISBN 9788573598841 (broch.).
ROUILLÉ, André. A fotografia: entre documento e arte
contemporânea. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2009. 483 p.
ISBN 9788573598766 (broch.).
SONTAG, Susan. Sobre fotografia. São Paulo, SP: Companhia das
Letras, 2004. 223 p. ISBN 9788535904963 (broch.).
Complementar
DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico e outros ensaios. 12. ed.
Campinas, SP: Papirus, 2009. 362 p. (Ofício de arte e forma). ISBN
8530802462 (broch.)
FLUSSER, Vilém. Filosofia da caixa preta: ensaios para uma
futura filosofia da fotografia. São Paulo, SP: Annablume, 2011. 107
p. ISBN 9788539102105 (broch.).
FURTADO, Beatriz (org.). Imagem contemporânea: cinema, tv,
documentário, fotografia, videoarte, games.... São Paulo: Hedra,
2009. 2 v. ISBN 9788577151431 (broch.) (v. 1).
MERLEAU-PONTY, Maurice; MOURA, Carlos Alberto Ribeiro de.
Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
662p. (Topicos). ISBN 853360291X.
SANT'ANNA, Mara Rúbia. Teoria de moda: sociedade, imagem e
consumo. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Estação das Letras e Cores,
2009. 106 p. ISBN 9788560166183 (broch.). Busselle, M. (1998)
98
do discurso visando desenvolver a potencialidade criativa
buscando assim, através caminhos que fogem do lugar comum,
propiciando um melhor desempenho nas áreas criativas da moda
através do conhecimento de todas as etapas de produção e suas
vertentes.
Bibliografia Básica:
BARTHES, Roland. A câmara clara: nota sobre a fotografia . Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1984. 185 p. ISBN 8520904807 (broch.).
DIDI-HUBERMAN, Georges; NEVES, Paulo. O que vemos, o que
nos olha. 2. ed. São Paulo: Ed. 34, 2013. 260p. (Coleção trans).
ISBN 978-85-732-6113-4.
HEDGECOE, John. O novo manual de fotografia: guia completo
para todos os formatos. 4. ed. rev e atual. São Paulo: Ed. SENAC São
Paulo, 2013. 416 p. ISBN 9788573598841 (broch.).
ROUILLÉ, André. A fotografia: entre documento e arte
contemporânea. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2009. 483 p.
ISBN 9788573598766 (broch.).
SONTAG, Susan. Sobre fotografia. São Paulo, SP: Companhia das
Letras, 2004. 223 p. ISBN 9788535904963 (broch.).
Complementar
DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico e outros ensaios. 12. ed.
Campinas, SP: Papirus, 2009. 362 p. (Ofício de arte e forma). ISBN
8530802462 (broch.)
FLUSSER, Vilém. Filosofia da caixa preta: ensaios para uma
futura filosofia da fotografia. São Paulo, SP: Annablume, 2011. 107
p. ISBN 9788539102105 (broch.).
FURTADO, Beatriz (org.). Imagem contemporânea: cinema, tv,
documentário, fotografia, videoarte, games.... São Paulo: Hedra,
2009. 2 v. ISBN 9788577151431 (broch.) (v. 1).
MERLEAU-PONTY, Maurice; MOURA, Carlos Alberto Ribeiro de.
Fenomenologia da percepção. Sao Paulo: Martins Fontes, 1994.
662p. (Topicos). ISBN 853360291X.
SANT'ANNA, Mara Rúbia. Teoria de moda: sociedade, imagem e
consumo. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Estação das Letras e Cores,
2009. 106 p. ISBN 9788560166183 (broch.). Busselle, M. (1998)
99
avançados em Fotografia estabelecendo uma investigação através
da imagem e o olhar na produção de imagem e do conhecimento. A
fotografia como fonte ou como instrumento de pesquisa e seu
estatuto epistemológico. A linguagem fotográfica e a construção do
discurso visando desenvolver a potencialidade criativa buscando
assim, caminhos que fogem do lugar comum, propiciando um
melhor desempenho nas áreas criativas da publicidade e da moda.
Bibliografia Básica:
BARTHES, Roland. A câmara clara: nota sobre a fotografia . Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1984. 185 p. ISBN 8520904807 (broch.).
DIDI-HUBERMAN, Georges; NEVES, Paulo. O que vemos, o que
nos olha. 2. ed. São Paulo: Ed. 34, 2013. 260p. (Coleção trans).
ISBN 978-85-732-6113-4.
FURTADO, Beatriz (org.). Imagem contemporânea: cinema, tv,
documentário, fotografia, videoarte, games.... São Paulo: Hedra,
2009. 2 v. ISBN 9788577151431 (broch.) (v. 1).
HEDGECOE, John. O novo manual de fotografia: guia completo
para todos os formatos. 4. ed. rev e atual. São Paulo: Ed. SENAC São
Paulo, 2013. 416 p. ISBN 9788573598841 (broch.).
ROUILLÉ, André. A fotografia: entre documento e arte
contemporânea. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2009. 483 p.
ISBN 9788573598766 (broch.).
Complementar
FATORELLI, Antônio (coord.). Fotografia e novas mídias. Rio de
Janeiro: Contra Capa, 2008. 178 p. (Arte e tecnologia). ISBN
9788577400355 (broch.).
CHAUÍ, Marilena de Sousa. Da realidade sem misterios, ao
misterio do mundo: (Espinosa, Voltaire, Merleau-Ponty) . 2. ed.
São Paulo, SP: Brasiliense, 1981. 279 p. ISBN broch.
ENTRE-TEMPS: uma década de videoarte francesa na coleção do
Musée d'Art moderne de la Ville de Paris/ARC = Entre-temps :
une décennie d'art français dans la collection videó du Musée
d'Art moderne de la Ville de Paris/ARC . Rio de Janeiro: Oi
Futuro, 2009. 175 p. (Arte e tecnologia). ISBN 978-85-99247-14-3
(broch.).
FLUSSER, Vilém. Filosofia da caixa preta: ensaios para uma
futura filosofia da fotografia. São Paulo, SP: Annablume, 2011. 107
p. ISBN 9788539102105 (broch.).
MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas & pós-cinemas. 5. ed.
Campinas, SP: Papirus, 2008. 303 p. (Campo imagético). ISBN
8530804635 (broch.).
MACIEL, Katia. TRANSCINEMAS. Rio de Janeiro: Contra Capa,
2009. 431 p. (N-imagem ; v.7). ISBN 9788577400093 (broch.).
MERLEAU-PONTY, Maurice; MOURA, Carlos Alberto Ribeiro de.
Fenomenologia da percepção. Sao Paulo: Martins Fontes, 1994.
662p. (Topicos). ISBN 853360291X.
100
Fundamentos Ementa: É um espaço dedicado a debruçar-se sobre a produção
Audiovisuais audiovisual na imagem de moda e identificar e reconhecer as
para a Moda características dos diferentes modelos de produção e realização de
(Audiovisual produtos audiovisuais, como fotografia, cinema, vídeo, Fashion
Fundamentals for Filmes e outras produções ligadas à área. Diante desse quadro será
Fashion) capaz de adotar um novo perfil, despertando para a consciência
crítica, que o levará a compreender a sintaxe da linguagem
audiovisual.
Bibliografia Básica:
COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro: teoria e prática. 2.ed.
rev., atual. e ampl. São Paulo: Summus, 2009. 494 p. (Biblioteca
fundamental de cinema ; 4). ISBN 9788532305404 (broch.).
EISENSTEIN, Sergei. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Zahar,
c2002. 159 p. ISBN 8571101078 (broch.).
HEDGECOE, John. O novo manual de fotografia: guia completo
para todos os formatos. 4. ed. rev e atual. São Paulo: Ed. SENAC São
Paulo, 2013. 416 p. ISBN 9788573598841 (broch.).
MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas & pós-cinemas. 6. ed.
Campinas, SP: Papirus, 2011. 271 p. (Campo imagético) ISBN
8530804635 (broch.).
MACHADO, Arlindo. O sujeito na tela: modos de enumeração no
cinema e no ciberespaço. São Paulo: Paulus Editora, 2007.
Complementar
ANG, Tom. Vídeo digital: uma introdução. São Paulo: Senac, 2007.
SANT'ANNA, Mara Rúbia. Teoria de moda:: sociedade, imagem e
consumo . 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Estação das Letras e Cores,
2009. 106 p. ISBN 9788560166183 (broch.).
VANOYE, Francis; GOLIOT-LÉTÉ, Anne. Ensaio sobre a análise
fílmica. 6. ed. Campinas, SP: Papirus, 2009. 152 p. (Ofício de arte e
forma). ISBN 8530803116 (broch.).
FURTADO, Beatriz (org.). Imagem contemporânea: cinema, tv,
documentário, fotografia, videoarte, games.... São Paulo: Hedra,
2009. 2 v. ISBN 9788577151431 (broch.) (v. 1).
MERLEAU-PONTY, Maurice; MOURA, Carlos Alberto Ribeiro de.
Fenomenologia da percepção. Sao Paulo: Martins Fontes, 1994.
662p. (Topicos). ISBN 853360291X.
SANT'ANNA, Mara Rúbia. Teoria de moda: sociedade, imagem e
consumo. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Estação das Letras e Cores,
2009. 106 p. ISBN 9788560166183 (broch.). Busselle, M. (19998)
101
Bibliografia Básica:
BENTO, Berenice. O que é transsexualidade? São Paulo: Editora
Brasiliense, 2008.
DAVIS, Angela. Mulheres Raça e Classe. Plataforma Gueto, 2013.
GONZALEZ, Lélia. Por um feminismo afro-latino-americano. Rio de
Janeiro: Zahar, 2020.
Complementar
ANZALDÚA, Gloria. Falando em línguas: uma carta para as
mulheres escritoras do terceiro mundo. In Estudos Feministas, v.
8, n. 1, 2000.
CARNEIRO, Sueli. Mulheres em movimento. Estudos avançados,
17(49), p.117-132, 2003.
LOURO, Guacira Lopes. O Corpo Educado: Pedagogias da
Sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.
PRECIADO, Paul B. Multidões queer: notas para uma política dos
“anormais”. Estudos feministas, 19(1), p.11-20, 2011. RUBIN,
Gayle. Políticas do sexo. São Paulo: Ubu Editora, 2017.
Complementar
CANCLINI, Nestor Garcia. A Globalização Imaginada. São Paulo:
Iluminuras, 2003.
IANNI, Otávio. Teorias da Globalização. Rio: Civilização
brasileira, 2002.
______. A Era do Globalismo. Rio: Civilização brasileira, 2002.
______. Enigmas da Modernidade-Mundo. Rio: Civilização
brasileira, 2000.
102
WALLERSTEIN, I. O Fim do Mundo Como o Concebemos: ciência
social hoje. Rio de Janeiro: Revan, 2002.
Bibliografia Básica:
DONOVAN, Bill. Desenho de moda avançado: ilustração de estilo.
São Paulo: Senac Editora. 2010.
FERNÁNDEZ, Angel. ROIG, Gabriel Martín. Desenho para
Designers de Moda. Lisboa: Editorial Estampa, 2007.
STIPELMAN, Steven. Ilustração de moda: do conceito à criação.
Porto Alegre: Bookman, 2015.
ZEEGEN, Lawrence CRUSH (FIRMA). Fundamentos de ilustração.
Porto Alegre, RS: Bookman, 2009.
WESEN BRYANT, Michele. Desenho de moda: técnicas de
ilustração para estilistas. São Paulo: Senac Editora. 2011.
Complementar
ASENSIO, Paco (Ed.). Essential fashion illustration: color +
medium. Beverly, MA: Rockport Publishers, c2008.
BLACKMAN, Cally.100 años de ilustración de moda. Barcelona:
Blume, 2007.
DAWBER, Martin. The big book of fashion illustration. London:
Batsford, 2007.
DOWNTON, David. Masters of fashion illustrati. London:
Laurence King, 2010.
PINSKER, Sharon. Figure: how to draw & paint the figure with
impact. Cincinnath, OH: David and Charles, 2008.
103
Oficinas técnicas, com a finalidade de aprimorar a prática da
ilustração, partilhando o conhecimento técnico e as vivências entre
os participantes. Estudo da legislação vigente sobre direitos
autorais, copyright e licenças de uso, permitindo que o aluno
conheça os meios para proteger o seu trabalho de cópias não
autorizadas.
Bibliografia Básica:
MORRIS, Bethan. Fashion illustrator: manual do ilustrador de
moda. São Paulo, SP: COSAC NAIFY, 2007.
SANTAELLA, Lúcia; NÖTH, Winfried. Imagem: cognição,
semiótica, mídia. São Paulo, SP: Iluminuras, 2008.
STIPELMAN, Steven. Ilustração de moda: do conceito à criação.
Porto Alegre: Bookman, 2015.
ZEEGEN, Lawrence. Fundamentos de ilustração. Porto Alegre,
RS: Bookman, 2009.
WESEN BRYANT, Michele. Desenho de moda: técnicas de
ilustração para estilistas. São Paulo: Senac Editora. 2011.
Complementar
ASENSIO, Paco (Ed.). Essential fashion illustration: color +
medium. Beverly, MA: RockportPublishers, 2008.
BLACKMAN, Cally. 100 años de ilustración de moda. Barcelona:
Blume, 2007.
DAWBER, Martin. The big book of fashion illustration. London:
Batsford, 2007.
DONOVAN, Bil. Desenho de moda avançado: ilustração de estilo.
São Paulo: Senac São Paulo, 2010.
DOWNTON, David. Masters of fashion illustrati. London:
Laurence King, 2010.
Bibliografia Básica:
MAY, Rollo. A coragem de criar. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1982.
MAYER, Ralph; SHEEHAN, Steven. Manual do artista: de técnicas
e materiais. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
104
OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processos de Criação. São
Paulo: Vozes, 2013
SANMIGUEL, David. Materiais e técnicas: guia completo. São
Paulo, SP: Martins Fontes, 2008.
VON OECH, Roger. Um chute na rotina. São Paulo: Cultura, c1994.
Complementar
BALDWIN, Ann. Creative paint workshop for mixed-media
artists: experimental techniques for composition, layering, texture,
imagery, and encaustic . Beverly: Quarry Books, c2009
MICHEL, Karen. The complete guide to altered imagery: mixed-
media techniques for collage, altered books, artists journals, and
more . Beverly: Quarry Books, c2005.
NACHMANOVITCH, Stephen. Ser criativo: o poder da improvisação
na vida e na arte. São Paulo: Summus, 1993.
ROTTGER, Ernst. Creative drawing: point and line . London:
B.T.Batsford, 1964.
SALLES, Cecília Almeida. Redes da criação: construção da obra de
arte. 2. ed. São Paulo: Horizonte, 2008.
ZEEGEN, Lawrence CRUSH (FIRMA). Fundamentos de ilustração.
Porto Alegre, RS: Bookman, 2009.
Bibliografia Básica:
AMADEN-CRAWFORD, Connie. The art of fashion draping. New
York: Fairchild Publications, 1996.
DUBURG, Annete; VAN DER TOL, Rixt. Moulage: arte e técnica no
design de moda. Porto Alegre: Bookman, 2012.
GRAVE, Maria de Fátima. Modelagem tridimensional
ergonômica. São Paulo, SP: Escrituras, 2010.
JONES, Sue Jenkyn. Fashion Design. Manual do Estilista. São
Paulo: Ed. Cosac Naify, 2011.
TREPTOW, Doris. Inventando Moda. Planejamento de Coleções.
2ª edição. São Paulo: Doris Treptow, 2013.
Complementar
BAXTER, Mike. Projeto de produto. Guia prático para o design de
novos produtos. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
BUENO, Ricardo. Reinvente: arte, moda e sustentabilidade para
um mundo melhor. Porto Alegre: Quattro Projetos, 2018.
105
JOSEPH-ARMSTRONG, Helen. Draping for apparel design. 2nd ed.
New York: Fairchild Publications, c2008.
JAFFE, Hilde.; RELIS, Nurie. Draping for fashion design. 3. ed.
Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall, c2000.
RENFREW, Elinor; RENFREW, Colin. Desenvolvendo uma
coleção. Porto Alegre: Bookkman, 2010.
Bibliografia Básica:
CAPOVILLA, Fernando. C; RAPHAEL, Walkyria. D. Dicionário
Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais. 3a Ed.
São Paulo: EDUSP, 2008.
FELIPE, Tânia Amara. Libras em Contexto: curso básico. Brasília:
MEC/SEESP, 2007.
LABORIT, Emmanuelle. O Vôo da Gaivota. Best Seller, 1994.
Complementar
QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir B. Língua de Sinais
Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004.
SACKS, Oliver. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos.
São Paulo: Cia. das Letras, 1998.
Metodologia de Ementa: Arte, Filosofia, Ciências, produção e comunicação do
Pesquisa em conhecimento. Ética e estética na pesquisa científica e social. Pesquisa
Arte, Filosofia e acadêmica em Artes, Filosofia e Ciências (investigações históricas,
Ciências problematizações teórico-metodológicas e experimentações estéticas).
Modalidades de pesquisa, métodos e procedimentos de estudo,
(Research aprendizagem e difusão do conhecimento. Projeto de Pesquisa. Estudo:
Methodology in objeto de estudo, problema – pergunta, “estado da arte”- revisão
Art, Philosophy bibliográfica. Elaboração e apresentação de Projeto de Pesquisa-Estudo
and Science) em Arte, Filosofia e Ciências.
Bibliografia Básica:
BENJAMIN, Walter. Obras Escolhidas, V. I, Magia e técnica, arte e política,
trad. S.P. Rouanet, São Paulo: Brasiliense, 1985. BERGSON, Henri.
Memória e Vida. São Paulo. Martins Fontes. 2006. CERTEAU, Michel De. A
Invenção do Cotidiano: Artes de fazer. Vol I, Petrópolis, Vozes, 1994.
DELEUZE, Gilles e GUATTARI, Félix. Mil Platôs. Capitalismo e
Esquizofrenia. Vol. 1 a 5. Rio de Janeiro: Editora 34. ECO, Umberto. Como
se faz uma tese. Tradução Gilson Cesar Cardoso de Souza. 22ed. São
Paulo: Perspectiva. 2009. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia:
saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal,1999
Complementar:
BERNHEIM, Carlos T; CHAUI, Marilena S. Desafios da Universidade na
106
Sociedade do Conhecimento: cinco anos depois da Conferência sobre
ensino superior. Brasília: UNESCO, 2008. Disponível em Disponível em:
http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001344/134422POR.pdf,
acesso em janeiro de 2011. BONDÍA, Jorge Larrosa. Notas sobre a
experiência e o saber da experiência. Disponível em :
http://anped.org.br/rbe/rbedigital/RBDE19/RBDE19_04_JORGE_LARR
OSA_BONDIA.pdf , acesso em janeiro de 2015. MATURANA, Humberto.
Ontologia da Realidade. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. MORIN,
Edgar. Introdução ao Pensamento Complexo. Porto Alegre: Sulina, 2007.
NIETZSCHE, F. O Nascimento da Tragédia. Trad. de J. Guinsburg. São
Paulo, Companhia das Letras, 1992.
Bibliografia Básica:
BUENO, Ricardo. Reinvente: arte, moda e sustentabilidade para
um mundo melhor. Porto Alegre: Quattro Projetos, 2018.
KAZAZIAN, Thierry (org.). Haverá a idade das coisas
leves: design e desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Ed.
SENAC São Paulo, 2009
MANZINI, Ezio, VEZZOLI, Carlo. O desenvolvimento de produtos
sustentáveis. Tradução de Astrid de Carvalho. – 1. Ed. 3.
Reimpressão – São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo,
2011.
PELTIER, Fabrice; SAPORTA, Henri. Design sustentável:
caminhos virtuosos. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2009.
PLATCHECK, Elisabeth Regina. Design industrial: metodologia de
ecodesign para o desenvolvimento de produtos sustentáveis. São
Paulo: Atlas, 2012.
Complementar
DE CARLI, Ana Mery Sehbe; VENZON, Bernardete Lenita Susin
(org.). Moda, sustentabilidade e emergências. Caxias do Sul, RS:
EDUCS, 2012.
DESIGN para a inovação social e sustentabilidade:
comunidades criativas, organizações colaborativas e novas redes
projetuais. Rio de Janeiro, RJ: E-papers, 2008.
107
LEE, Matilda. Eco chic: o guia de moda ética para a consumidora
consciente. [1. ed.] São Paulo, SP: Larousse, 2009.
MORAES, Orozimbo José de. Economia ambiental: instrumentos
econômicos para o desenvolvimento sustentável. São Paulo, SP:
Centauro, 2009.
MIRANDA, Ana Paula de. Consumo de moda: a relação pessoa-
objeto. São Paulo, SP: Estação das Letras e Cores, 2008.
SAVITZ, Andrew W.; WEBER, Karl. A empresa sustentável: o
verdadeiro sucesso é o lucro com responsabilidade social e
ambiental. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, Campus, 2007.
Bibliografia Básica:
CRANE, Diana. A moda e seu papel social: classe, gênero e
identidade das roupas. São Paulo: Editora Senac São Paulo,2006.
CARNEIRO, Sueli. Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil.
Selo Negro: 2011
DOMINGUES, Izabela, MIRANDA, Ana Paula. Consumo de
Ativismo. Baruri, SP: Estação das Letras e Cores, 2018.
RIBEIRO, Djamila. Pequeno Manual Antirracista. São Paulo:
Companhia das Letras, 2019.
SANTOS, Boaventura, CHAUÍ, Marilena. Direitos Humanos,
democracia e desenvolvimento. Cortez Editora, 2016.
Complementar
AIRES, Aliana. De gorda a plus size. São Paulo: Estação das letras
e cores, 2019
BERLIM, Lilyan. Moda e Sustentabilidade: Uma reflexão
necessária. São Paulo: Estação das letras e cores, 2020
ERNESTO, Marcelino. Sankofia: breves histórias sobre
afrofuturismo. Rio de Janeiro, 2018
FIGUEIREDO, Isabela. A gorda. Todavia, 2018
GAY, Roxane. Fome. Rio de Janeiro: Globo livros,
SCHWARCZ, Lilia. O espetáculo das raças. São Paulo: Companhia
das Letras, 1993.
WOLF, Naomi. O mito da beleza. Record, 1991
108
Bibliografia Básica:
BAUDRILLARD, Jean. A sociedade de consumo. Lisboa: Edições
70, 1976.
______. O Sistema dos objetos. Sao Paulo: Perspectiva, l973. 235p
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro, RJ: J.
Zahar, 2001.
LIPOVETSKY, Gilles. A felicidade paradoxal: ensaio sobre a
sociedade de hiperconsumo. São Paulo, SP: Companhia das Letras,
2007.
LIPOVETSKY, Gilles; ROUX, Elyette. O luxo eterno: da idade do
sagrado aos tempos das marcas. São Paulo, SP: Companhia das
Letras, 2005.
Complementar
BOURDIEU, Pierre. A produção da crença: contribuição para uma
economia dos bens simbólicos; O costureiro e sua grife
contribuição para uma teoria da magia; Modos dominação. 3 ed.
Porto Alegre, RS: Zouk, 2006.
GIDDENS, Anthony. As conseqüências da modernidade. São
Paulo: Unesp, 1991.
LURIE, Alison. A linguagem das roupas. Rio de Janeiro, Editora
Rocco, 1996.
MCCRACKEN, Grant David. Cultura & consumo: novas
abordagens ao caráter simbólico dos bens e das atividades de
consumo. 2 ed. Rio de Janeiro, RJ: MAUAD, 2010.
ROCHE, Daniel. A Cultura das Aparências: uma história da
indumentária (séculos XVIIXVIII). São Paulo: Editora Senac São
Paulo, 2007.
Bibliografia Básica:
ARAGÃO, Elizabeth Fiúza. Fortaleza e suas tramas: olhares sobre
a cidade. Fortaleza-CE: EdUECE, 2008.
BOSI, Ecléa. Memória e Sociedade: lembranças de velhos. 3ª ed. –
São Paulo-SP: Companhia das Letras, 1994.
KILOMBA, Grada. Memórias da Plantação: episódios de racismo
cotidiano. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019.
HALBWACHS, Maurice. A Memória Coletiva. São Paulo: Vértice,
1990.
109
STALLYBRASS, Peter. O Casaco de Marx: roupas, memória, dor. 3.
ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.
Complementar
BAUDRILLARD, Jean. O Sistema dos Objetos. São Paulo-SP: Editora
Perspectiva, 2002.
LE GOFF, Jaques. História e Memória. 3 Ed. São Paulo: Unicamp,
1994.
PERROT, Michelle. Minha História das Mulheres. São Paulo-SP:
Editora Contexto, 2007.
SCHNEID, Frantieska Huszar. Vestidos da memória: os registros
de casamento em um álbum de família. 1ª ed. Curitiba: Editora
Prismas, 2018.
VELHO, Gilberto e outros. Cultura Material: identidades e
processos sociais. Rio de Janeiro, Funarte, CNFCP, 2000.
Bibliografia Básica:
BAUDRILLARD, Jean. A sociedade de consumo. Lisboa: 1995.
CALANCA, Daniela. História social da moda. Tradução de Renato
Ambrósio. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2008.
CASTILHO, Kathia. Moda e linguagem. 2ed. São Paulo: Anhembi
Morumbi, 2006.
CRANE, Diana. A moda e seu papel social: classe, gênero e
identidade das roupas. São Paulo, SP: Senac São Paulo, 2006.
LIPOVETSKY, Gilles. A felicidade paradoxal: ensaio sobre a
sociedade de hiperconsumo. São Paulo, SP: Companhia das Letras,
2007.
Complementar
BOURDIEU, Pierre. A distinção. Crítica social do julgamento. Porto
Alegre: Zouk Editôra, 2007.
ECO, Umberto. Psicologia do vestir. 3. ed. Lisboa: Assírio e Alvim,
1989.
ELIAS, Norbert. A sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro:
Zahar Editor, 1994.
GOFFMAN, Erving. Estigma: notas sobre a manipulação da
identidade deteriorada. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, [1991?]
110
OLIVEIRA, Ana Claudia de; CASTILHO, Kathia. Corpo e moda: por
uma compreensão do contemporâneo. Barueri, SP: Estação das
Letras e Cores, 2008.
Complementar
ALEXANDRE Herchcovitch. São Paulo: Cosac Naify, 2007. 160 p.
(Coleção Moda Brasileira, 1). ISBN 9788575036457 (Broch.).
DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem industrial
brasileira. Rio de Janeiro: Letras & Expressões, 1998.
FERNANDES, Lívia Socorro de Castro. Arranjo produtivo de jóias
e folheados de Juazeiro do Norte: uma aposta que vale ouro.
2005. [2], 42 f. TCC (graduação em Ciências Econômicas) -
Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Economia,
Administração, Atuária e Contabilidade, Fortaleza-CE, 2005.
PACCE, Lilian. Ecobags: moda e meio ambiente. São Paulo: Ed.
SENAC São Paulo, 2009. 261p. ISBN 9788573598643.
PEDROSA, Israel. O universo da cor. Rio de Janeiro: SENAC RJ,
2003.
111
deficiência múltipla, conceituada como a associação de duas ou
mais deficiências. Design anatômico e as necessidades do corpo. O
conteúdo promove a percepção de que os corpos diferentes em
função de algum tipo de deficiência apresentam grandes demanda
criativa de soluções de design ergonômico, funcional e estético.
Planejamento para o desenvolvimento da modelagem plana para
pessoas com necessidades especiais: terceira idade, gravidez, plus
size, deficiência físicas e motora dentre outras. Tecido e suas
propriedades: materiais têxteis e compatibilidade cutânea;
conforto dos materiais têxteis e acabamentos internos. O
planejamento da modelagem para corpos com deficiências deve
ser feito em função anatomia, da posição anatômica que o corpo
fica estática, dinâmica e dos materiais têxteis necessários para
assegurar boa usabilidade e conforto. Desenvolvimento
experimental de moldes ergonômico para necessidades especiais:
femininos e masculinos e o projeto final. Este conteúdo, permite ao
aluno desenvolver sua prática centrada na resolução de um
problema, buscando a solução que permita que a pessoa com
necessidade especial tenha um vestuário que atenda às suas
necessidades de vestir, desvestir, com qualidade técnica, funcional,
ergonômica, antropométrica e de conforto total.
Bibliografia Básica:
DUL, Jan; VEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia Prática. São Paulo.
3° ed. Rio de Janeiro: Edgard Blücher, 1995.
FULCO, Paulo de Tarso. Modelagem plana masculina. Rio de
Janeiro: SENAC Nacional, 2005.
GARDNER, Weston D; OSBURN, William A. Anatomia do corpo
humano. 2ed. São Paulo: Atheneo, 1980.
GRAVE, Maria de Fátima. A modelagem sob a ótica da
ergonomia. São Paulo, SP: Zennex Publishing, 2004. 103 p.
MONT’ALVÃO, C.; DAMAZIO, V. (Orgs.). Design ergonomia
emoção. Rio de Janeiro: Mauad X: FAPERJ, 2008.
Complementar
ABNT NBR 16060:2012. Referenciais de medidas do corpo
humano - Vestibilidade para homens corpo tipo normal, atlético e
especial. Rio de Janeiro: ABNT 09/04/2012.
ARAÚJO, Maria do Socorro. Design de vestuário para
desportistas deficientes motores [tese de mestrado].
Guimarães- Portugal: Universidade Uminho, 2009.
DONNANO, Antonio. La Tecnica dei Modelli - Trattato di
Modellistica d’a Abbligliamento- Donna-Uomo. 8 ed. Vol. 1. Gonne
e Camicie - Pantaloni e Tute. Milano: Ikon Editrice, 2008.
DONNANNO, Antonio. La tecnica dei modelli - trattato de
modellistica d’abbigliamento- donna – uomo volume 2. Camicie-
abit, intimo, gilet e giacche uomo. Milano: Ikon Editrice, 2004.
112
GRAVE, Maria de F. A moda-vestuário do hemiplégico.
Dissertação Mestrado Curso de Mestrado em Moda, Cultura e Arte.
Centro Universitário SENAC. São Paulo, 2007. 133 f.
__________. Modelagem tridimensional ergonômica. São Paulo,
SP: Escrituras, 2010.
Bibliografia Básica:
BRANDÃO, Gil. Aprenda a costurar com Gil Brandão. Rio de
Janeiro; 1993.
DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem industrial
brasileira. Rio de Janeiro: Letras & Expressões, 1998. _____. MIB:
modelagem industrial brasileira - tabelas de medidas. Rio de
Janeiro: Guarda Roupa, 2012.
FULCO, Paulo de Tarso; SILVA, Rosa Lúcia de Almeida; SENAC
Departamento Nacional. Modelagem plana feminina. Rio de
Janeiro: SENAC, Departamento Nacional, 2012. 109 p. (Métodos
de modelagem). ISBN 8574581194.
FULCO, Paulo de Tarso; SILVA, Rosa Lúcia de Almeida; SENAC
Departamento Nacional. Modelagem plana masculina. Rio de
Janeiro: SENAC, Departamento Nacional, c2003. [144] p. (Métodos
de modelagem). ISBN 857458133X.
SOUZA, Sidney Cunha de. Introdução à tecnologia da
modelagem industrial. Rio de Janeiro, SENAI/DN,
SENAI/CETIQT, CNPq, IBICT, PADCT, TIB, 1997.
Complementar
MACEDO, Ana Catarina Barreto. A Influência dos Contos de Fada
para o Consumo e Design de Vestuário Infantil. Dissertação de
mestrado em Design de Moda. Covilhã, Portugal: 2016.Repositorio
da UBI.Pt.
DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. MIB - modelagem industrial
brasileira - saias. 2ed. Rio de Janeiro: Guarda Roupa, 2009.
GONÇALVES, Eliana; BEIRÃO FILHO, José Alfredo. Usabilidade:
vestuário infantil. ModaPalavra e-periódico, n. 1, p. 107-118,
2008.
ARMSTRONG, Helen. Patternmaking for fashion design. 3rd ed.
New York: Prentice Hall, c2000. xvii, 821 p. ISBN 0321034236
(enc.).
SILVA, Isadora Maria Dantas. Consumo de vestuário infantil com
foco no mercado de luxo. 2016. 27 f. TCC (Graduação em Design
113
de Moda) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016.
Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/000047/000047ef.pdf. Acesso
em: 29 ago. 2018.
Bibliografia Básica:
ARAÚJO, Mario de. Tecnologia do vestuário. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 1996.
PESSOA, Marília. Modelagem plana masculina. Métodos de
modelagem. São Paulo: SENAC,2003.
SOUZA, Sidney. Introdução à modelagem industrial. Rio de
Janeiro: SENAI/ETIQT, 1996.
ROSA, Stefânia. Alfaiataria- modelagem plana masculina. São
Paulo Editora Senac, 2008
SENAC, DN. Modelagem plana feminina. Paulo Fulco, Rosa Lúcia
de A. Silva. Rio de Janeiro Editora SENAC Nacional, 2005.
Complementar
ABLING, Bina; MAGGIO, Kathleen. Moulage, modelagem e
desenho. Porto Alegre: Bookman, 2014.
LOBO, R.N.; LIMEIRA, E.T.N.P.; MARQUES, R.D.N. Técnicas de
Representação Bidimensional e Tridimensional -
Fundamentos, Medidas e Modelagem para Vestuário. São Paulo:
Editora Saraiva, 2014.
NÓBREGA, L.C. O. Modelagem 2D para Vestuário. São Paulo:
Editora Saraiva, 2014.
ESCOLA SENAI “Eng. Adriano José Marchini” – Centro Nacional de
Tecnologia em Vestuário. Terminologia do vestuário: português;
espanhol-português; inglês-português; francês-português. São
Paulo, 1996.
WINIFRED, Aldrich. Modelagem plana para moda feminina.
Porto Alegre: Bookman, 2014.
AUDACES. Materiais Educativos. Disponível em:
http://www.audaces.com/materiais-educativos.
Acesso em 04/02/2022.
114
Interpretação de atributos referentes aos modelos, que possibilite o
Modelos desenvolvimento de variações criativas de modelagens. Técnicas
(Famale flat de volumetria aplicada em saia, blusa, vestido, manga, calça e
Modeling: Model macacão com a criação de ficha técnica. Tais técnicas permitem
Interpratation) que o aluno compreenda a importância do estudo das formas,
volumes e proporções, na interpretação de modelos em tais bases,
ao aplicar técnicas de interpretação genérica e interpretativa, que
assegure as folgas de vestibilidade e design diferenciado conforme
as tendências de moda. O desenvolvimento da modelagem,
acompanhado da ficha técnica e execução da pilotagem das
peças e do projeto final, permite a validação das bases e
verificação do caimento e qualidade técnica dos moldes,
potencializando ainda, melhoria da modelagem antes de cortar a
peça final.
Bibliografia Básica:
DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem industrial
brasileira. Rio de Janeiro: Sonia Regina Duarte Reis, 2008.
DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem industrial
brasileira - saias. Rio de Janeiro: Editora Guarda Roupa, 2009.
NAKAMICHI, Tomoko. Pattern magic. Edição Portuguesa.
Tradução Ana Rezende. São Paulo: Gustavo Gili, 2012.
NAKAMICHI, Tomoko. Pattern magic 2: a magia da modelagem.
Tradução Ana Rezende. São Paulo: Gustavo Gili, 2012.
FULCO, Paulo de Tarso; SILVA, Rosa Lúcia de Almeida. Modelagem
plana feminina. Senac Nacional, 2003.
Complementar
ARMSTRONG, Helen Joseph. Patternmaking For Fashion Design.
Prentice Hall. 2000.
BURGO, Fernando. Il modelismo: técnica del modello sartoriale e
industriale donnauomo-bambino. Milão: Editrore Milano, 2004.
DONNANNO, Antonio. La tecnica dei modell trattato de
modellistica d’abbigliamento- donna – uomo volume 1. Gone e
camicie, pantaloni e tute. Milano: IKON, 2008.
GRAVE, Fátima. A modelagem sob a ótica da ergonomia. São
Paulo: Zennex, 2004.
SABRÁ, Flávio (Org.). Modelagem. Tecnologia em produção de
vestuário. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2009.
WINIFRED, Aldrich. Modelagem plana para moda feminina.
Porto Alegre: Bookman, 2014.
115
Bibliografia Básica:
DUBURG, Annete; VAN DER TOL, Rixt. Moulage: arte e técnica no
design de moda. Porto Alegre: Bookman, 2012.
NAKAMICHI, Tomoko. Pattern magic. São Paulo: GG Brasil, 2012.
NAKAMICHI, Tomoko. Pattern magic 2. São Paulo: GG Brasil,
2012.
NAKAMICHI, Tomoko. Pattern magic stretech. São Paulo: GG
Brasil, 2013.
NAKAMICHI, Tomoko. Pattern magic draping. São Paulo: GG
Brasil, 2013.
Complementar
AMADEN-CRAWFORD, Connie. The art of fashion draping. 2nd ed.
New York, NY: Fairchild Publications, 1998. x, 396p. ISBN
1563650178.
AMADEN-CRAWFORD, Connie. A guide to fashion sewing: a
detailed illustrated approach to sewing. New York, NY: Fairchild
Publications c1986. 280p. ISBN 870055410.
GRAVE, Maria de Fátima. A modelagem sob a ótica da ergonomia.
São Paulo, SP: Zennex Publishing, 2004. 103 p. ISBN 859816304X.
GRAVE, Maria de Fátima. Modelagem tridimensional
ergonômica. São Paulo, SP: Escrituras, 2010. 107 p. ISBN
9788575313763.
PASCHOARELLI, Luís Carlos; MENEZES, Marizilda dos Santos.
Design e ergonomia: aspectos tecnológicos. São Paulo: Cultura
Acadêmica, 2009.
Complementar
Benjamin, Walter. Experiência e pobreza. In:______. Obras
Escolhidas: Magia e Técnica, Arte e Política. São Paulo:
Brasiliense,
116
Bondía, J. L. Notas sobre o saber e o saber da experiência.
Revista Brasileira de Educação. 2002. Disponível
em: https://www.scielo.br/pdf/rbedu/n19/n19a02.pdf.
Lispector, C. A paixão segundo G.H. Rio de Janeiro: Rocco,
2009.
PONTE, C. R. S.; ANTUNES, D. C. Nós, os bárbaros! Reflexões a
partir de "Experiência e pobreza". Cadernos Walter Benjamin.
v.15, p.104 - 118, 2015. Disponível
em: https://gewebe.com.br/pdf/cad15/caderno_07.pdf
Quintana, M. Das ideias. In: Antologia poética. Rio de Janeiro:
Alfaguara, 2015.
Bibliografia Básica:
ALDRICH, Winifred. Modelagem Plana para Moda Feminina.
Porto Alegre: Bookman. 2014.
CRAWFORD, Connie Amaden. The art of fashion draping. Los
Angeles: Fairchild Publications, 2000.
DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem industrial
brasileira. Rio de Janeiro: Letras & Expressões, 1998.
ROSA, Stefania. Alfaiataria: modelagem plana masculina. Brasília:
SENAC-DF, 2008.
SMITH, Alisson. The sewing book. London: DK, 2009
Complementar
CABRERA, Roberto. Classic Tailoring techniques.
DONNANNO, Antonio. La tecnica del modelli. 8ed. Milano: Ikon,
2002. EUA: Fairchild Books, 1984.
DONNANNO, Antonio. La tecnica dei modell trattato de
modellistica d’abbigliamento- donna – uomo volume 1. Gone e
camicie, pantaloni e tute. Milano: IKON, 2008.
DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. MIB: modelagem industrial
brasileira: tabelas de medidas. Rio de Janeiro: Guarda Roupa,
2012.
117
SOUZA, Sidney Cunha de. Introdução à tecnologia da
modelagem industrial. Rio de Janeiro, SENAI/DN,
SENAI/CETIQT, CNPq, IBICT, PADCT, TIB, 1997.
Bibliografia Básica:
ARCHER, Michael. Arte contemporânea: uma história concisa. 2.
ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2012.
JIMENEZ, Marc. O que é estética? São Leopoldo, RS Ed. UNIINOS,
1999.
LUBART, Todd. Psicologia da Criatividade. Porto Alegre: Artmed,
2007.
MAY, Rollo. A Coragem de Criar. Editora Nova Fronteira. RJ. 1982.
MÜLLER, Florence. Arte & moda. São Paulo: Cosac Naify, c2000.
80 p. (Universo da moda). ISBN 8586374687 (enc.)
Complementar
BENJAMIN, Walter. A modernidade e os modernos. 2. ed. Rio de
Janeiro: Tempo Brasileiro, 2000. 108p. (Tempo Universitario41)
ISBN (broch.)
BENJAMIN, Walter; ROUANET, Sergio Paulo. Magia e
técnica, arte e politica: ensaios sobre literatura e história da
cultura . São Paulo, SP: Brasiliense, 1985. 253p. (Obras escolhidas ;
1). ISBN (broch.).
NOVAES, Maria Helena. Psicologia da criatividade. Petropolis, R.J.:
Vozes, 1980
OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processos de Criação. São
Paulo: Vozes, 2013.
STANGOS, Nikos. Conceitos da arte moderna: com 123
ilustrações. Rio de Janeiro: Zahar, 2000. 343 p. ISBN
9788571101425 (broch.).
118
(Fashion Behavior técnicas de pesquisa comportamental para o planejamento e
Research) realização de pesquisas de comportamento em moda.
Bibliografia Básica:
BAXTER M. Projeto de Produto: Guia prático para Design de novos
produtos. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
CALANCA, Daniela. História social da moda. São Paulo: Senac,
2008.
CRANE, Diana. A moda e seu papel social. São Paulo: Senac,
2006.
GODART, Fréderic. Sociologia da moda. São Paulo: Senac, 2010.
GIL, A C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas.
1993.
Complementar
BRUYNE, P.de et al. Dinâmica da pesquisa em Ciências
Sociais. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1991.
ELIAS, Norbert. A sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro:
Zahar Editor, 1994.
GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Editora
Ltc, 2005.
MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa
qualitativa em saúde. São Paulo – Rio de Janeiro: Hucitec-Abrasco,
1992.
TRIVIÑOS, A.N.S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a
pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1990.
Bibliografia Básica:
BONSIEPE, Gui. Design, cultura e sociedade. São Paulo: Blucher,
2011.
BORGES, Adélia. Design + artesanato: o caminho brasileiro. São
Paulo, SP: Terceiro nome, 2011.
BAUDRILLARD, Jean. A sociedade de consumo. Lisboa: Edições
70, 1976.
LIPOVETSKY, Gilles; ROUX, Elyette. O luxo eterno: da idade do
sagrado aos tempos das marcas. São Paulo, SP: Companhia das
Letras, 2005.
SILVA, Emanuelle Kelly. Quando a cultura entra na moda.
Fortaleza: EdUFC, 2011.
119
Complementar
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Design thinking. Porto Alegre,
RS: Bookman, 2011.
BONSIEPE, Gui. Design, cultura e sociedade. São Paulo: Blucher,
c2011.
BORGES, Adélia. Design brasileiro hoje: Fronteiras. São Paulo:
Museu de Arte Moderna de São Paulo, 2009.
FORTY, Adrian. Objetos de desejo: design e sociedade desde
1750. São Paulo, SP: Cosac & Naify, 2007.
MORAES, Dijon de. Análise do design brasileiro: entre mimese e
mestiçagem. São Paulo, SP: E. Blücher, 2006.
Bibliografia Básica:
ONES, Sue J. Fashion Design: Manual do Estilista. São Paulo: Cosac
Naify, 2005.
JIMENEZ, Marc. O que é estética? São Leopoldo, RS Ed. UNIINOS,
1999.
PIRES, Dorotéia Baduy (Org). Design de moda: olhares diversos. São
Paulo, SP: Estação das Letras e Cores, c2008.
SORGER, Richard.; UDALE, Jenny. Fundamentos de design de
moda. Porto Alegre: Bookman, 2009.
TREPTOW, D. Inventando Moda: Planejamento de coleção. São
Paulo: Brusque, 2007.
Complementar
MAY, Rollo. A Coragem de Criar. Editora Nova Fronteira. RJ. 1975.
MOURA, Mônica; VALESE, Adriana. Faces do design 2: ensaio sobre
arte, cultura visual, design gráfico e novas mídias. São Paulo: Edições
Rosari, 2009. 180 p. (Coleção TextosDesign). ISBN 9788588343399
(enc.).
PHILLIPS, Peter. Briefing. A gestão do projeto de design; tradução
Itiro Lida. Revisão técnica Whang Pontes Teixeira São Paulo:
Blucher, 2007;
RIGUEIRAL, Carlota; RIGUEIRAL, Flávio. Design & moda: como
agregar valor e diferenciar sua confecção. São Paulo: Instituto de
Pesquisas Tecnológicas; Brasília, DF: Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, 2002.
120
VALESE, Adriana. Faces do design. São Paulo: Edições Rosari,
c2003. 146 p. (Coleção TextosDesign). ISBN 8588343118 (enc.).
Bibliografia Básica:
DE MORAES, Dijon; CELASCHI, Flaviano; MANZINI, Ezio.
Metaprojeto: o design do design. Blucher, 2010.
LÖBACH, Bernd. Design industrial: bases para configuração dos
produtos industriais. [São Paulo]: Blucher, [2001].
LINN, S. Crianças do consumo: A infância Roubada. Tradução
Cristina tognelli. SãoPaulo:Instituto Alana, 2006.
PHILLIPS, Peter. Briefing. A gestão do projeto de design; tradução
Itiro Iida. Revisão técnica Whang Pontes Teixeira São Paulo:
Blücher, 2007;
TREPTOW, D. Inventando Moda. Planejamento de Coleções. 2ª
edição. São Paulo. 2003.
Complementar
BAXTER M. Projeto de Produto: Guia prático para Design de novos
produtos. São Paulo: Edgard Blucher, 3ª edição, 2011.
BONSIEPE, Gui. Design: como prática de projeto. São Paulo:
Blucher, 2012.
BUENO, Ricardo. Reinvente: arte, moda e sustentabilidade para
um mundo melhor. Porto Alegre: Quattro Projetos, 2018.
DE CARLI, Ana Mery Sehbe; VENZON, Bernardete Lenita Susin
(org.). Moda, sustentabilidade e emergências. Caxias do Sul, RS:
EDUCS, 2012.
JONES, Sue Jenkyn. Fashion Design. Manual do Estilista. Ed. Cosac
Naify. São Paulo. 2005.
MAGALHÃES, Claudio Freitas de. Design estratégico: integração e
ação do design industrial dentro das empresas. Rio de Janeiro:
CNI/SENAI/CETIQ, 1997.
MANZINI, Ezio; VEZZOLI, Carlo. O desenvolvimento de produtos
sustentáveis: os requisitos ambientais dos produtos industriais.
São Paulo: EdUSP, 2011.
MONTEIRO, Maria Clara Sidou. Leituras de jovens sobre a
publicidade e sua influência nas práticas de consumo na
121
infância e na idade adulta. 2014. 192 f. Dissertação (mestrado) -
Universidade Federal do Ceará, Instituto de Cultura e Arte,
Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Fortaleza, 2014.
MONTIBELLER FILHO, Gilberto. Empresas, desenvolvimento e
ambiente: diagnóstico e diretrizes de sustentabilidade. Barueri:
Manole, 2007.
PIRES, Dorotéia Baduy (Org). Design de moda: olhares diversos.
São Paulo, SP: Estação das Letras e Cores, c2008.
RENFREW, Elinor; RENFREW, Colin. Desenvolvendo uma coleção.
Porto Alegre, RS: Bookman, 2010.
Bibliografia Básica:
ARCO-VERDE, Yvelise Freitas de Souza. Prefácio. In Cadernos
Temáticos - História e cultura afro-brasileira e africana: educando
para as relações étnico-raciais. Curitiba: SEED- PR, 2006.
BRASIL. CNE. Parecer no. 03 de 10 de março de 2004. Dispõe
sobre as diretrizes curriculares nacionais para a educação das
relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-
brasileira e africana. Relatora: Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva.
Ministério da Educação. Brasília, julho de 2004.
______. Constituição da República Federativa do Brasil. São
Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 1988.
______. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. IBGE.
Síntese de indicadores Sociais: Uma análise das condições de
vida da população brasileira 2007. Rio de Janeiro, 2007. Disponível
em http://200.130.7.5/spmu/docs/indic_sociais2007_mulher.pdf
______. Lei 10639 de 09 de janeiro de 2003. Inclui a
obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana” no currículo oficial da rede de ensino. Diário Oficial da
União. Brasília, 2003.
______. Lei 11645 de 10 de março. Altera a Lei no 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10639, de 9 de janeiro
de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional,
para incluir no currículo oficial da rede de ensino a
122
obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e
Indígena”. Diário Oficial da União. Brasília, 2008.
BITTENCOURT, Circe. Identidade nacional e ensino de História do
Brasil. In: KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula:
conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2005.
CAVALLEIRO, Eliane. Educação anti-racista: compromisso
indispensável para um mundo melhor. In: CAVALLEIRO, Eliane
(org.). Racismo e anti-racismo na educação: repensando nossa
escola. São Paulo: SUMMUS, 2001.
CRUZ, Mariléia dos Santos. Uma abordagem sobre a história da
educação dos negros. In: ROMÃO, Jeruse (org). História do negro
e outras histórias. Secretaria de Educação Continuada,
Alfabetização e Diversidade: - Brasília: Ministério da Educação,
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade,
2005.
Complementar
CUNHA JUNIOR, Henrique. A história africana e os elementos
básicos para o seu ensino. In. COSTA LIMA, Ivan e ROMÃO, Jeruse
(org). Negros e currículo. Série Pensamento Negro em Educação
no. 2. Florianópolis: Núcleo de Estudos Negros/NEN, 1997.
______. Abolição inacabada e a educação dos afrodescendentes. In
Revista Espaço Acadêmico, no 89, outubro de 2008. Disponível
em http://www.espacoacademico.com.br/089/89cunhajr.pdf.
DIAS, Lucimar Rosa. Quantos passos já foram dados? A questão de
raça nas leis educacionais. Da LDB de 1961 à Lei 10639 de 2003.
In: ROMÃO, Jeruse (org). História do negro e outras histórias.
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade: -
Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação
Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005.
FOGAÇA, Azuete. Educação e identidade negra. Série-Estudos –
Periódico do Mestrado em Educação da UCDB.Campo Grande-MS,
n. 22, p. 31-46, jul./dez. 2006.
LOPES, Marta Teixeira e GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. História
da Educação. Coleção [o que você precisa saber sobre...]. Rio de
Janeiro: DP&A, 2001.
MAESTRI, Mário. A pedagogia do medo: disciplina, aprendizado e
trabalho na escravidão brasileira. In: STEPHANOU, Maria e
BASTOS, Maria Helena Câmara (org.) Histórias e memórias da
educação no Brasil, vol. I: séculos XVI – XVIII. Petrópolis, RJ;
Vozes, 2004.
PARANÁ. CEE. Deliberação no. 04 de 02 de agosto de 2006.
Institui normas complementares às Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Relator:
Romeu Gomes de Miranda, Marília Pinheiro Machado de Souza,
Lygia Lumina Pupatto, Domenico Costella e Maria Tarcisa Silva
Bega. Secretaria de Estado da Educação. Curitiba, 2006.
PARANA. SEED. Diretrizes Curriculares de Artes para os anos
finais do Ensino Fundamental e para o Ensino Médio. Curitiba:
123
SEED, 2008. Disponível em
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/arquivos/
File/livro_e_diretrizes/diretrizes
Bibliografia Básica:
ABLING, Bina. Desenho de moda. Vol. 2. São Paulo: Edgard
Blücher, 2011.
FERNÁNDEZ, Ángel; MARTÍN, Gabriel. Desenho para designers
de moda. 2. ed. Lisboa: Estampa, 2010. 191 p.
MARTÍN, Gabriel. Fundamentos do desenho artístico: aula de
desenho. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2007.
UDALE, Jenny. Tecidos e moda. Porto Alegre: Bookman, 2009.
WESEN BRYANT, Michele. Desenho de Moda: técnicas de
ilustração para estilistas. São Paulo, SP: SENAC, 2012.
Complementar
ASENSIO, Paco (Ed.). Essential fashion illustration: color +
medium. Beverly, MA: RockportPublishers, 2008.
IRELAND, Patrick John. Encyclopedia of fashion details. London,
England: B. T. Batsford, 1989.
PINSKER, Sharon. Figure: how to draw & paint the figure with
impact. Cincinnath, OH: David and Charles, 2008.
TAKAMURA, Zeshu. Diseño de moda: conceptos básicos y
aplicaciones prácticas de ilustración de moda. Barcelona:
Promopress, 2007.
VILELLA, Cristina. Diseño de accesorios de moda. Barcelona:
Parramón, 2010.
124
Bibliografia Básica:
ABLING, Bina. Desenho de moda. Vol. 2. São Paulo: Edgard
Blücher, 2011.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 3. ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2007
MARTÍN, Gabriel. Fundamentos do desenho artístico: aula de
desenho. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2007.
SCHOESER, Mary; HUDSON, Jennifer. International textile
design. New York: J. Wiley, 1995
WESEN BRYANT, Michele. Desenho de Moda: técnicas de
ilustração para estilistas. São Paulo, SP: SENAC, 2012.
Complementar
FERNÁNDEZ, Ángel; MARTÍN, Gabriel. Desenho para designers
de moda. 2. ed. Lisboa: Estampa, 2010.
KADOLPH, Sara J. Textiles. 11th ed. Upper Saddle River: Pearson
Prentice Hall, 2010.
STREETER, Loreto Binvignat. Essential fashion illustration:
digital. Beverly: Rockport Publishers, 2010.
TAKAMURA, Zeshu. Diseño de moda: conceptos básicos y
aplicaciones prácticas de ilustración de moda. Barcelona:
Promopress, 2007.
UDALE, Jenny. Tecidos e moda. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Bibliografia Básica:
COBRA, Marcos. Marketing & moda. 2.ed., rev.amp. São Paulo: Ed.
SENAC São Paulo, Cobra Editora e Marketing. 2010 263 p. ISBN
9788573595192 (broch.).
FEGHALI, Marta Kasznar; SCHMID, Érika (org). O ciclo da
moda. Rio de Janeiro: Ed. SENAC Rio, 2008. 166 p. ISBN
9788577560028 (broch.).
GROSE, Virginia; LONGARÇO, Márcia (trad). Merchandising de
moda. São Paulo: Editorial Gustavo Gili, c2013. 176 p. ISBN
9788565985130 (broch.).
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de varejo. 4.ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
125
WHEELER, Alina. Design de identidade da marca: guia essencial
para toda a equipe de gestão de marcas. 3. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2012. 320 p. ISBN 9788577808120 (enc.).
Complementar
ANUÁRIO da moda do Ceará 2012/2013. Fortaleza: Editora
Verdes Mares, [2013]. 250 p.
ASSOCIAÇÃO DOS DESIGNERS GRÁFICOS. O valor do design: guia
ADG Brasil de prática profissional do designer gráfico. 5. ed. São
Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2010. 224 p. ISBN 978-85-7359-946-6
(broch.).
FILGUEIRAS, Araguacy Paixão Almeida; VICTOR, Dijane Maria
Rocha (org.). Moda e contemporaneidade: cenários e desafios.
Campinas, SP: Pontes, 2019. 364 p. ISBN 9788521700999 (broch.).
MEADOWS, Toby. Como montar e gerenciar uma marca de
moda. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 200 p. ISBN
9788582600610 (broch.).
BUDELMANN, Kevin; KIM, Yang; WOZNIAK, Curt. Essential
elements for brand identity: 100 principles for designing logos
and building brands . Beverly: Rockport Publishers, 2013. 208 p.
ISBN 9781592535781 (broch.).
Bibliografia Básica:
BARTHES, Roland. A aventura semiológica. São Paulo: Martins
Fontes, 2001.
COELHO NETTO, José Teixeira. Semiótica, informação e
comunicação. São Paulo: Perspectiva, 1990.
DURAND, Jacques. Retórica e Imagem publicitária. In METZ,
Christian et al. A análise das imagens. Petrópolis: Vozes, 1974.
Complementar
ECO, Umberto. Apocalípticos e integrados. São Paulo:
Perspectiva, 2000.
NÖTH, Winfried. A semiótica no século XX. São Paulo:
Annablume, 1999.
PEIRCE, Charles Sanders. Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 1995.
126
SANTAELLA, Lúcia. Culturas e artes do pós-humano: da cultura
das mídias à cibercultura. São Paulo: Paulus, 2003.
SAUSSURE, Ferdinand. Curso de lingüística geral. São Paulo:
Cultrix, 1993.
Bibliografia Básica:
BAXTER M. Projeto de Produto: Guia prático para Design de novos
produtos. São Paulo: Edgard Blucher, 3ª edição, 2011.
DE MORAES, Dijon; CELASCHI, Flaviano; MANZINI, Ezio.
Metaprojeto: o design do design. Blucher, 2010.
LÖBACH, Bernd. Design industrial: bases para configuração dos
produtos industriais. [São Paulo]: Blucher, [2001]
MANZINI, Ezio, VEZZOLI, Carlo. O desenvolvimento de produtos
sustentáveis; Tradução de Astrid de Carvalho. – 1. Ed. 3.
Reimpressão – São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo,
2011.
PHILLIPS, Peter. Briefing. A gestão do projeto de design; tradução
Itiro Iida. Revisão técnica Whang Pontes Teixeira São Paulo: Blucher,
2007.
Complementar
BONSIEPE, Gui. Design: como prática de projeto. São Paulo:
Blucher, 2012.
BUENO, Ricardo. Reinvente: arte, moda e sustentabilidade para
um mundo melhor. Porto Alegre: Quattro Projetos, 2018.
DE CARLI, Ana Mery Sehbe; VENZON, Bernardete Lenita Susin
(org.). Moda, sustentabilidade e emergências. Caxias do Sul, RS:
EDUCS, 2012.
JONES, Sue Jenkyn. Fashion Design. Manual do Estilista. Ed. Cosac
Naify. São Paulo. 2005.
LEE, Matilda. Eco chic: o guia de moda ética para a consumidora
consciente. 1ªed. São Paulo, SP: Larousse, 2009.
MAGALHÃES, Claudio Freitas de. Design estratégico: integração e
ação do design industrial dentro das empresas. Rio de Janeiro:
CNI/SENAI/CETIQ, 1997.
127
MANZINI, Ezio; VEZZOLI, Carlo. O desenvolvimento de produtos
sustentáveis: os requisitos ambientais dos produtos industriais.
São Paulo: EdUSP, 2011.
MONTIBELLER FILHO, Gilberto. Empresas, desenvolvimento e
ambiente: diagnóstico e diretrizes de sustentabilidade. Barueri:
Manole, 2007.
PIRES, Dorotéia Baduy (Org). Design de moda: olhares diversos.
São Paulo, SP: Estação das Letras e Cores, c2008.
RENFREW, Elinor; RENFREW, Colin. Desenvolvendo uma
coleção. Porto Alegre, RS: Bookman, 2010.
Bibliografia Básica:
BOURDIEU, Pierre. A produção da crença: contribuição para uma
economia dos bens simbólicos; O costureiro e sua grife:
contribuição para uma teoria da magia ; Modos de dominação .
3.ed. Porto Alegre, RS: Zouk, 2006. 219 p.
_____. O poder simbólico. 11. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
2007 311 p.
CRANE, Diana. A moda e seu papel social. São Paulo: Senac,
2006.
GODART, Fréderic. Sociologia da moda. São Paulo: Senac, 2010.
GOFFMAN, Erving. Estigma: notas sobre a manipulação da
identidade deteriorada. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, [1991?].
Complementar
BAUDRILLARD, Jean. A sociedade de consumo. São Paulo:
Edições 70, 2008.
LIPOVETSKY, Gilles. O Império do efêmero: a moda e seu destino
nas sociedades modernas. São Paulo: Companhia das letras, 2009.
SVENDSEN, Lars. Moda: uma filosofia. Rio de janeiro: Zahar, 2010.
VEBLEN, T. A teoria da classe ociosa: um estudo econômico das
instituições. São Paulo: Abril Cultural, 1987. (Os Economistas).
SANTOS, Heloisa. Uma análise teóricopolítica decolonial sobre
o conceito de moda e seus usos. MODAPALAVRA. Florianópolis,
V. 13, N. 28, p. 164–190, abr./jun. 2020. (Disponível em:
https://www.revistas.udesc.br/index.php/modapalavra/article/vi
ew/15948).
128
em Costuras do acabamentos de qualidade: decotes, cavas, costuras internas,
Vestuário barra, abotoamento e montagem de zíper. Demonstrar e executar
(Finishing técnicas de acabamentos manuais: principais pontos de costura
Thecniques in feitos à mão utilizada nos acabamentos de barra e costura interna
Clothing Seams) do vestuário para evitar que o tecido desfie: ponto de alinhavo,
ponto corrido I e II, ponto atrás, ponto chuleio ou luva, ponto zig
zag, ponto cruzado ou espinha de peixe e ponto invisível.
Apresentação e execução de técnicas acabamento de costuras
internas feitas à máquina (aberta, aberta e fechada, fechada):
costura a máquina simples, francesa, inglesa, rebatida e
sobrecostura. Tais costuras permitem um acabamento
diferenciado para peças que exijam reforço do acabamento.
Apresentação e desenvolvimento de técnicas de acabamentos viés:
aplicação de viés (embutido, virado à mão, à máquina, encaixado,
debrum); aplicação de viés com auxílio de aparelho,
desenvolvimento do viés industrial (cinco fases). A aprendizagem
da aplicação do viés permite dar o valor para a peça confeccionada,
e, ensina o aluno a desenvolver vestuário com acabamento que e
reforçam as bordas não acabadas, como decotes e cavas sem
mangas, também podem servir como adorno ou faixa decorativa a
uma peça de roupa e substituir limpezas em decotes, mangas ou
cavas e ou fechar uma borda da bainha. Confeccionar os
acabamentos de bainhas: bainha tipo lenço, com fita, cadarço,
dobra normal à máquina, à mão e italiana e acabamentos com
fechamentos de aberturas: Acabamento com zíper embutido, de
pestana, invisível, destacável, acabamento de casa de botão com
casa debruada; casa feita à mão, casa feito à máquina, acabamento
com asselhas, pressão, colchete, botões (de pé, dois furos, quatro
furos, forrado). Acabamento de costura interna: acabamento com
viés na borda e tule na borda. Todos esses acabamentos levam em
consideração as diferenciações entre cada tipo de bainha, tipo de
acabamento necessário para costura de zíper e botão, e o melhor
tipo de acabamento interno, levando em conta a sua adequação em
função do tipo de tecido e modelo escolhido. As técnicas
demonstradas durante a disciplina darão suporte para Montagens
de peças do vestuário com acabamentos especiais.
Bibliografia Básica:
ARAÚJO, Mário. Tecnologia do vestuário. Lisboa: Fundação
Calouste Golbekian: 1996.
DUARTE, Sônia; SAGGESE, Silvia. Modelagem Industrial
Brasileira. 5° ed. Rio de
Janeiro: Ed.Vozes, 2010.
FISCHER, Anette. Construção de vestuário. Porto Alegre:
Bookman Companhia, 2010.
SMITH, Alison. The Sewing book. New York: Ed. DK, 2009.
UDALE, Jenny. Tecidos e moda. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Complementar
129
ARAÚJO, M. Manual de engenharia têxtil. Vol. 2. Fundação
Calouste Gulbenkian, Lisboa, Portugal, 1987.
READER’S DIGEST. A Bíblia da Costura: o passo a passo de
técnicas para fazer roupas e acessórios. Rio de Janeiro, Agir
Editora, 1° edição, 2009.
REVISTA MANEQUIM. Guia Completo da Costura. São Paulo.
Editora Abril, 8° edição, 2012.
OLIVETE, ANA LUIZA. Fundamentos de Costura - Acabamentos.
São Paulo: LK Editora, v.2.
PEZZOLO, Dinah B. Tecidos: história, tramas, tipos e usos. São
Paulo: SENAC, 2008.
130
orientador didático desenvolve, com o futuro estagiário (a), um plano de trabalho para
ser desenvolvido na empresa.
O aluno desenvolve, gradativamente, as atividades, sob a orientação do
orientador técnico in loco, e passa a ser acompanhado pelo professor, na medida em que
as atividades são concluídas. Neste processo, outras necessidades poderão surgir e o
plano de trabalho vai se ajustando, em consonância ao próprio plano anterior, às
necessidades da empresa, à capacidade e às responsabilidades do estagiário (a), às
orientações do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), e ao Regulamento Geral do Estágio
(ANEXO 4), que é fundamentado no Regimento Geral da Universidade Federal do Ceará.
O Estágio Curricular regido por este Regulamento Geral é desenvolvido sob
coordenação, regência, orientação, avaliação e supervisão docente, conforme definido no
Projeto Pedagógico do curso. Parágrafo Único: A atividade de estágio é gerenciada, em
cada unidade acadêmica, por um coordenador de apoio acadêmico (acrescentado pelo
Provimento Nº 03 /CONSUNI, de 26 de novembro de 2014).
O objetivo geral do Estágio Supervisionado é oportunizar ao discente contato
com práticas profissionais, experiências, aprofundamento dos conhecimentos e
desenvolvimento de habilidades, visualizando as problemáticas reais que podem ocorrer
nas relações sociais com o mundo do trabalho, com o apoio da supervisão acadêmica do
curso, possibilitando interface entre a teoria e a prática. Constitui-se como uma atividade
optativa, que contabiliza 10 (dez) créditos, num total de 160 (cento e sessenta) horas
(PPC DE DESIGN-MODA, 2011), acrescidas à carga horária regular e obrigatória.
Mesmo que o aluno opte por não passar pelo Estágio Supervisionado, e
completar os créditos requeridos à formação, com disciplinas optativas pertinentes às
suas expectativas profissionais, com a curricularização da extensão, ele acaba atuando
com protagonismo, frente às demandas sociais.
Geralmente não escolhem a atividade de estágio os alunos que optam por
trabalhar com moda autoral, atuando como empreendedores, o que torna pertinente o
investimento em um programa de empreendedorismo.
Em termos de resultados, ou seja, da identificação de ações exitosas ou
inovadoras na experiência de estágio, há o acompanhamento delas pelos professores
orientadores didáticos e são divulgadas uma vez por semestre, em um evento específico,
no qual os estagiários apresentam suas experiências. Comumente, experiências exitosas
ampliam as vagas de estágio nas empresas e fortalecem as relações da universidade com
131
a empresa, e os estudantes, a depender do quão próximos da formatura estão, são
efetivados.
132
centradas em áreas teórico/práticas e de formação profissional relacionadas com o curso,
na forma disposta em regulamentação específica.
Parágrafo único: Optando a instituição por incluir, no currículo do curso de
graduação em Design, Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, nas modalidades referidas no
Caput deste artigo, deverá emitir regulamentação própria, aprovada pelo seu Conselho
Superior Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismos
de avaliação, além das diretrizes técnicas relacionadas com a sua elaboração.
133
específica, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do
curso, notadamente integrando-se às diversas peculiaridades regionais e culturais.
Promovem a relação do estudante com a realidade social, econômica e
cultural, incentivam as ações de pesquisa e extensão e qualificam os discentes em áreas
de sua preferência, pois eles têm autonomia para organizar seus horários, objetivos e
direcionamento profissional.
São consideradas Atividades Complementares: Iniciação à docência, à
pesquisa e extensão; ações artístico-culturais e esportivas; participação e/ou organização
de eventos; experiências ligadas à formação profissional e/ou correlatas; produção
técnica e/ou científica; vivências de gestão; atividades relacionadas aos temas
transversais: africanidades e indígenas, direitos humanos e meio ambiente; e outras
atividades, estabelecidas de acordo com o art. 3° da Resolução N°07/CEPE de 17 de junho
de 2005.
No início de todo semestre letivo, a Coordenação apresenta aos alunos
novatos e veteranos a proposta das atividades complementares, a importância destas na
formação dos futuros designers de moda, bem como a forma como este estudo
independente será acompanhado. Apresenta, ainda, o Regulamento de Atividades
Complementares, que contém, detalhadamente, as horas previstas para cada
especificidade de atividade. Este documento está disponível para consulta de professores
e estudantes no SIGAA.
O estudante deve comprovar as atividades realizadas de acordo com a nova
funcionalidade do SIGAA lançada na UFC, aos cursos de graduação, que é dedicada ao
cadastro, acompanhamento e integralização das horas cumpridas nas ações, por meio do
módulo de Creditação de Atividades Complementares e de Extensão;
E ainda, em decorrência da “curricularização da extensão”, merece registro
adicional que poderão ser cadastradas, como Atividades Complementares, as
"horas excedentes de extensão" e também as que não envolvem protagonismo discente.
13. EXTENSÃO
A curricularização da extensão adotada pelo curso de Design-Moda ocorre por
meio da Unidade Curricular Especial de Extensão (UCEE), que reúne todos os projetos
realizados no âmbito do curso. Os projetos realizados no momento são: Vestir com
Emoção; Moda Inclusiva Ceará; Coordenação do Produto de Confecção da Unidade de
134
Produção Fé e Alegria em Vazantes/Aracoiaba; Tecidoteca às suas ordens; Bolsa Arte-
Moda; Semana Acadêmica de Moda (SAM); @ativismo na moda; Comunicação Visual do
Curso de Design-Moda; Figurarte; Escola de Moda da Juventude de Fortaleza, Projeto
Colcha de Retalhos; Programa Desenhando no Museu; LAPEArte - Laboratório de Práticas
Experimentais em Arte e Educação Museal e; A UFC no Dragão Fashion Brasil.
135
aprendizado, a orientação metodológica que iremos adotar em cada atividade docente, as
práticas pedagógicas e as estratégicas que iremos aplicar, as quais apresentamos:
136
Tomamos como base a teoria de Morán (2015), que defende que um processo
de ensino-aprendizagem deve proporcionar ao estudante vivências próprias ou iguais às
que ele irá enfrentar depois de formado, e acrescenta:
137
capaz de conhecer sobre as técnicas de desenho de moda em forma analógica e digital -
plano e estilizado, e sua aplicabilidade; desenvolver desenho de moda estilizado;
desenvolver desenho técnico de moda em forma bi e tridimensional; elaborar ficha
técnica de produtos de moda com todas as informações necessárias à sua fabricação. Por
fim, a unidade de Tecnologia Têxtil e de Confecção dispõe de disciplinas práticas e
laboratoriais, que possibilitam o toque nos tecidos e o seu manuseio em atividades de
modelagem e corte. A metodologia experimental possibilita que sejam capazes de
escolher matéria-prima adequada ao modelo, ao mercado e a sua proposta de produto;
modelar peças do vestuário, de forma bi e tridimensional para confecção em tecidos
planos e malhas, de acordo aos princípios da ergonomia do vestuário e as tabelas de
medidas padronizadas; conhecer as características das máquinas de costura, suas
especificidades, seu manuseio e todo o processo de trabalho da indústria de confecção,
dentre outras competências e habilidades desenvolvidas. Todas essas metodologias
aplicadas nas unidades contam com o suporte dos agentes de acessibilidade do ICA,
docente e técnico-administrativo, que apoiam, auxiliam e fomentam ações que promovam
a acessibilidade plena.
Até 2020, não se havia iniciado o processo de ensino-aprendizagem à
distância no curso de Design-Moda. Ou seja, não se utilizava o ambiente virtual, para
disciplinas de natureza teórica, apesar da Instituição permitir o uso dessa ferramenta,
desde que não ultrapasse 40% da carga horária prevista, conforme a Portaria MEC no
4.059, de 10 de dezembro de 2004. Contudo, com a pandemia decorrente do
Coronavírus (SARS-COV-2/COVID-19), esse processo foi instituído e acelerado, uma
vez que a modalidade remota passou a ser a única opção viável para que o ensino no
Brasil e em todo o mundo pudesse ter continuidade. Pensar novas metodologias de
ensino e aprendizagem, diante do novo contexto, exigiu tempo de formação em
tecnologias específicas, além de pesquisas para o entendimento das demandas
formativas, econômicas, sociais e emocionais do corpo docente, discente e técnicos
administrativos.
A partir das recomendações das organizações internacionais de saúde, e das
medidas governamentais instauradas em razão da Pandemia, as atividades presenciais
na universidade foram suspensas em 17 de março de 2020. Com as incertezas, advindas
da falta de diretrizes governamentais, o Conselho Universitário (CONSUNI) publicou a
138
RESOLUÇÃO Nº 08 de 31 de março de 2020, que dispunha sobre ações a serem realizadas
no âmbito da Universidade Federal do Ceará (UFC).
Durante o mês de maio, a universidade realizou uma pesquisa institucional
online, para mapear a situação da comunidade universitária, em suas condições de saúde,
nível de acesso a ferramentas digitais, dentre outros aspectos. Estes dados, juntamente
com o Painel de Indicadores da Graduação5, subsidiaram o grupo de trabalho (GT) que
elaborou a Proposta Pedagógica de Emergência (PPE) da UFC, apresentada à comunidade
acadêmica e bastante discutida por representantes das classes docente, estudantil e de
servidores técnico-administrativos durante o mês de junho. Paralelamente às discussões
em torno do Plano Pedagógico de Emergência, a universidade implantou o Plano de
Formação para o Apoio e Acompanhamento das Atividades Educativas em Tempos de
Pandemia de COVID19, alcançando a última condição para aprovar o referido Plano e
oficializar a retomada das atividades, de modo remoto, em 20 de julho de 2020.
Nesse processo de retomada por parte do curso de Design-Moda, os
professores foram, aos poucos, conseguindo a adesão de suas turmas e desenvolvendo
suas atividades, realizando, em paralelo, cursos que possibilitaram maior familiaridade
com as ferramentas de educação à distância. Era preciso, entretanto, avaliar os resultados
da experiência, refletindo o papel docente e discente neste processo. Por isso, a retomada
do ensino remoto foi totalmente norteada por pesquisas, que possibilitaram avaliar as
plataformas virtuais mais adequadas, as principais dificuldades dos estudantes para o
acompanhamento das aulas e demais desafios de diferentes ordens.
A partir da busca individual e coletiva pelo domínio das ferramentas
tecnológicas, do empenho Institucional em oferecer essa formação em caráter
emergencial, e da disponibilidade do corpo discente para as novas metodologias, a grande
maioria das disciplinas práticas foram ofertadas, por meio de vídeos tutoriais, elaborados
pelos professores, além de aulas síncronas, com o passo a passo em tempo real. Apesar
disso, algumas disciplinas, relacionadas à habilidade de costura, tão importantes na
formação do designer de moda, foram suspensas, e, somente nestes casos, substituídas
por disciplinas teórico-reflexivas.
5O Painel de Indicadores da Graduação consiste em um amplo banco de dados que atende às melhores práticas
de construção de relatórios analíticos. Disponível em: http://www.ufc.br/noticias. (Acessado em 11 de julho de
2020).
139
Inevitavelmente, os anos da Pandemia afetaram as metodologias de ensino-
aprendizagem previstas neste PPC, mas se buscou, através do Ensino Remoto,
alternativas paliativas, que não paralisaram o processo formativo.
140
Art. 111. Os resultados das verificações do rendimento serão expressos em
notas na escala de 0 (zero) a 10 (dez), com, no máximo, uma casa decimal.
Art. 112. A verificação da eficiência compreenderá as avaliações progressivas
e a avaliação final.
§ 1º Entende-se por avaliações progressivas, aquelas feitas ao longo do
período letivo, num mínimo de duas, objetivando verificar o rendimento do aluno em
relação ao conteúdo ministrado durante o período.
§ 2º Entende-se por avaliação final, aquela feita através de uma verificação
realizada após o cumprimento de pelo menos 90% (noventa por cento) do conteúdo
programado para a disciplina no respectivo período letivo.
Art. 113. Na verificação da assiduidade, será aprovado o aluno que frequentar
75% (setenta e cinco por cento) ou mais da carga horária da disciplina, vedado o abono
de faltas.
Art. 114. Na verificação da eficiência, será aprovado por média o aluno que,
em cada disciplina, apresentar média aritmética das notas resultantes das avaliações
progressivas igual ou superior a 07 (sete).
§ 1º O aluno que apresentar a média de que trata o caput deste artigo, igual ou
superior a 04 (quatro) e inferior a 07 (sete), será submetido à avaliação final.
§ 2º O aluno que se enquadrar na situação descrita no parágrafo anterior será
aprovado quando obtiver nota igual ou superior a 04 (quatro) na avaliação final, média
final igual ou superior a 05 (cinco), calculada pela seguinte fórmula:
141
c) média final;
d) frequência.
Art. 116. A verificação do rendimento na perspectiva do curso far-se-á por
meio de monografias ou trabalhos equivalentes, estágios, internatos e outras formas de
treinamento em situação real de trabalho.
§ 1º A verificação do rendimento de que trata este artigo será regulada através
de Resolução do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, observados o que constar no
Anexo do curso e o disposto no parágrafo seguinte.
§ 2º Não poderá ser diplomado o aluno que, no conjunto de tarefas previstas
para a avaliação do rendimento na perspectiva do curso, apresentar frequência inferior a
90% (noventa por cento), ou nota inferior a 07 (sete).
Art. 117. A avaliação do rendimento escolar, prevista nos artigos precedentes,
aplica-se aos cursos de graduação, seja presencial, seja a distância. (Nova redação dada
pelo Provimento nº 3/CONSUNI, de 26 de novembro de 2014).
Os dados apresentados podem ser visualizados no Regimento Geral da UFC,
no endereço eletrônico do site da Universidade. Para o registro de notas das avaliações
aplicadas e registro de frequência, utilizamos o Sistema Integrado de Gestão de
Atividades Acadêmicas (SIGAA), ferramenta digital. Por meio desta, também é realizada
a Avaliação Institucional que contempla auto avaliações docente e discente, e a avaliação
de desempenho por turma, ao final de cada período letivo. As coordenações do curso bem
como a infraestrutura disponível para as atividades acadêmicas também são avaliadas na
plataforma SIGAA uma vez por ano.
Em relação aos instrumentos utilizados para a avaliação de ensino e
aprendizagem, adotamos a apresentação de seminário, apresentação de Projeto
Interdisciplinar e/ou Multidisciplinar (PI/PM), avaliação escrita (subjetiva e múltipla
escolha), debate em sala de aula, participação na produção e execução de eventos de
moda e participação nos projetos promovidos pela UFC e pelo curso. No entanto, cada
instrumento/procedimento é adotado de acordo com o perfil da turma e, nos casos em
que se registram estudantes PCD, os professores estabelecem atividades compatíveis aos
mesmos.
Além dos instrumentos de avaliação descritos acima, consideramos
importante uma avaliação prático-oral específica sobre os conteúdos trabalhados pela
Unidade Curricular, como um mecanismo de detectarmos as dificuldades e, ainda no
142
curso, proporcionarmos oportunidades de aprendizagem. Para isso, programamos, a
partir de 2018, e aplicarmos uma Avaliação de Unidade (AU) para os estudantes que
tenham concluído todas as disciplinas obrigatórias da mesma. Contudo, todos estes
processos avaliativos foram afetados pela Pandemia do Covid 19. Portanto, nos anos de
2020 e 2021, orientamo-nos pela PPE da UFC, que ressaltou a fragilidade do momento
pandêmico:
Portanto, neste momento atípico pelo qual estamos passando, aconselha-
se usar o bom senso e empatia para escolher as formas de aplicar as
avaliações. O mais importante agora é estar em contato com os estudantes
em relações que mobilizem o ensino e a aprendizagem significativa. Por
isso, é mais recomendada a opção por avaliações formativas e de acordo
com as características das turmas e dos estudantes. Recomenda-se ao
professor oferecer diversos tipos de avaliações flexíveis, e com tempo
razoável para os alunos devolverem. Sugere-se conceder até́ 72 horas
para a devida devolução, com possibilidade de estender o prazo por mais
24 horas, já́ que o acesso à internet e a equipamentos não estão
disponíveis para todos da mesma forma e velocidade. Dar direito à
segunda chamada e Avaliação Final (AF), aplicando-se outra avaliação
com igual tempo para devolução, também são ações recomendadas.
143
além disso, no cotidiano da ambiência acadêmica, há diálogos entre estudantes e
coordenação mediados pela representação estudantil do centro acadêmico.
Importante apresentar a avaliação institucional, que utiliza como instrumento o
SIGAA, que disponibiliza espaço para se fazer online a Avaliação Institucional, Avaliação
Discente e a Avaliação Docente. Por meio dele a coordenação do curso tem o feedback do
desempenho de cada categoria e de cada indicador de qualidade abordado no
instrumento. E na iminência de resultados que apontem baixo desempenho em casos
específicos ou em todas as categorias, a coordenação encaminha-os para discussão e
análise, na reunião do Colegiado, de professores e no NDE, dependendo da necessidade e
da gravidade.
Quando são problemas relacionados à Instituição, a coordenadora encaminha-os
para a Diretoria do Instituto de Cultura e Arte (ICA), para que possa intervir junto a outras
instâncias da UFC, as quais a coordenação, hierarquicamente, não tem acesso. Nos casos
de desempenho docente e nas questões acadêmicas e de formação de professores, é à
CPAc do ICA que essas demandas devem ser encaminhadas. Ressalta-se a importância da
CPAc, que, por meio do Apoio Pedagógico, das assessorias que presta, e da comissão
setorial de avaliação, contribui para as ações de melhoria do curso.
O curso também conta com um grupo de pesquisa, cujo objeto de estudo é o
currículo. Criado por ocasião da Pandemia do Covid-19, foi responsável por elaborar
instrumentos de pesquisa nesta área, e avaliar os resultados, para que o curso pudesse se
orientar no planejamento de suas atividades em contextos e situações atípicas e
emergenciais. A partir de 2022, esse grupo reorientou a pesquisa, para que pudesse
investigar o currículo e suas relações com a inserção dos egressos no mercado de
trabalho.
Importante destacar o mercado como instância avaliadora pois,, através das
empresas, avalia e posiciona o Design-Moda da UFC, a partir do desempenho do discente,
em práticas de estágio, ou do egresso. Estas avaliações são registradas pela coordenação,
em fóruns dos quais participa, como a Câmara Setorial do Vestuário do Ceará, e
consideradas, para aprimoramento contínuo do planejamento e da qualidade do curso.
Neste sentido, corrobora, também, o Projeto Por onde anda..., criado em 2021 pela
coordenação do curso, como mecanismo de acompanhamento do egresso, promove
levantamento de dados referentes à empregabilidade dos egressos, evidenciando onde
os nossos graduados estão se concentrando no mercado de trabalho.
144
A Direção do ICA, via Cpac, convoca, quando necessário, a coordenação e o NDE
para apresentação de dados, por parte da governança, referentes a aspectos importantes
para gestão do curso, tais como disciplinas mais represadas, índice de evasão, etc.
Destacamos a Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UFC, que tem como
objetivos coordenar e conduzir o processo interno de avaliação institucional da UFC, bem
como prestar informações à Comissão Nacional de Avaliação do Ensino Superior
(CONAES), de acordo com o art. 11, da Lei nº 10.861/2004 (SINAES). De acordo com o
seu Regimento Interno, disponível no site da UFC, a CPA considera as diferentes
dimensões institucionais constituintes de um todo orgânico, expresso no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) e no Projeto Pedagógico Institucional (PPI). São
atribuições da CPA:
I - Elaborar e implementar o projeto de avaliação institucional;
II - Sensibilizar e estimular a participação da comunidade acadêmica no processo
de avaliação institucional;
III - Buscar condições para que a avaliação esteja integrada à dinâmica da UFC,
assegurando a interlocução com segmentos e setores institucionais;
IV - Acompanhar o desenvolvimento do processo de avaliação nas Unidades
Acadêmicas e demais setores da UFC; V - Elaborar e apresentar sistematicamente
resultados da avaliação institucional.
Externamente, o curso é avaliado pelo MEC, através do ENADE e pela sociedade,
de um modo geral, a partir da participação e destaque em concursos na área de criação,
ou em pesquisas que visam apresentar o ranking nacional dos cursos de moda no Brasil,
ocupando sempre posições de liderança
Todas essas fontes de obtenção de dados aqui colocadas contribuem para revisão
periódica do PPC e proposição de inovações ao curso, que são promovidas no âmbito do
NDE.
145
administrativas e políticas, por meio do exercício da liderança democrática,
desenvolvendo ações propositivas e proativas.
O Curso de Design-Moda é coordenado pela Professora Cyntia Tavares
Marques de Queiroz, que Possui Graduação em Estilismo e Moda pela Universidade
Federal do Ceará (1998), Graduação em Comunicação Social - Publicidade e Propaganda
pela Universidade de Fortaleza (2000), Mestrado em Design e Marketing pela
Universidade do Minho (2004), e Doutorado em Educação pela Universidade Federal do
Ceará (2014) e MBA em Marketing, Branding e Growth pela Pontifícia Universidade
Católica do Rio Grande do Sul (2022) . É Professora Associada I do curso de Design de
Moda, do Instituto de Cultura e Arte (ICA) da Universidade Federal do Ceará. Ministra
disciplinas nas áreas de Moda, Marketing, Consumo, Comunicação e Pesquisa. É uma das
Coordenadoras dos Projetos de Extensão Bolsa Arte Moda. Coordena o “Segura a minha
mão”, núcleo de ações sociais do curso, dentro do qual estão projetos sob a sua
coordenação: Amor Salva e @ativismo. Coordena o Núcleo de Comunicação do curso. É
pesquisadora vinculada ao Grupo de Pesquisa NAÏF - Núcleo de Estudos em Arte,
Inovação, Moda e Design. Ocupa o cargo de presidente do evento científico Colóquio de
Moda, bem como faz parte do seu Comitê Científico e da Diretoria da Associação Brasileira
de Estudos e Pesquisas em Moda – Abepem, ocupando o cargo de vice-presidente. É
membro do Conselho Editorial da ENSINARMODE - Revista de Ensino em Artes, Moda e
Design.
A coordenadora dedica 40 horas semanais ao curso com dedicação exclusiva,
das quais 04 (quatro) são utilizadas para ministrar disciplinas da Unidade de Gestão do
Projeto. As demais horas são dedicadas às atividades de planejamento de aulas e
administração do curso: atendimento a alunos, visitas a instituições, reunião com
docentes e discentes, além de coordenação de Projetos de Pesquisa e Extensão.
Atualmente, contabiliza 21 (vinte um) anos de experiência em Ensino
Superior, sendo 16 desses exercidos no curso de Design-Moda da Universidade Federal
do Ceará. Inicialmente, no período de 1999 a 2002, e, em um segundo momento, a partir
do ano de 2009. Neste período, atuou como coordenadora em duas ocasiões, 2010 a 2013,
e, atualmente, coordena o triênio 2020 a 2023.
A coordenadora é responsável pela gestão do curso, sendo prioritariamente
sua função convocar e presidir as reuniões do Colegiado e participar do Núcleo Docente
Estruturante, bem como executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado e as normas,
146
exercer o poder disciplinar no âmbito do curso e representá-lo perante as autoridades
institucionais.
Constituem atribuições da Coordenadora, conforme Regimento Interno e PDI
da UFC:
1. Decidir sobre aproveitamento de estudos e adaptações
de alunos, ouvido o professor da disciplina ou eixo
temático;
2. Elaborar o plano e o Calendário Anual de Atividades do
Curso, respeitando o Calendário Acadêmico;
3. Propor normas para o estágio supervisionado,
elaboração e apresentação de monografia e de trabalhos
de conclusão de curso;
4. Pronunciar-se quanto à organização didático-pedagógica
dos planos de ensino de disciplinas, elaboração e/ou
reelaboração de ementas, definição de objetivos,
conteúdos programáticos, procedimentos de ensino e de
avaliação e bibliografia;
5. Colaborar na formulação, programação e implementação
de diretrizes e metas articuladas com as políticas e
objetivos educacionais da Universidade Federal do
Ceará;
6. Gerir a implementação do Projeto Pedagógico e propor
sua revisão face às necessidades de mudança;
7. Cumprir a programação acadêmica do curso zelando pela
execução dos planos de ensino e dos programas;
8. Acompanhar o desempenho docente e discente mediante
análise de registros acadêmicos, da frequência, do
aproveitamento dos alunos, de resultados das avaliações
e de outros aspectos relacionados à vida acadêmica;
9. Promover estudos visando a atualização dos conteúdos
programáticos e a melhoria do processo de avaliação do
ensino-aprendizagem;
10. Elaborar e gerir a implantação de horários e a
distribuição de disciplinas aos professores;
11. Sugerir a realização de eventos que promovam a
integração da Universidade Federal do Ceará com outras
Instituições de Ensino Superior e com a comunidade.
12. Estimular a criação de projetos de pesquisa e de extensão
no curso;
13. Promover eventos que dê visibilidade ao curso perante a
comunidade acadêmica, comunidade estudantil e a
sociedade;
14. Participar do Núcleo de Desenvolvimento Estruturante
(NDE) do curso e sugerir ações em prol da melhoria do
Projeto Pedagógico do curso;
15. Provir formação contínua aos docentes.
147
Além das atribuições referidas acima, a coordenadora acompanha todas as
ações e eventos referentes ao curso, orientando os corpos docente e discente no pleno
funcionamento das atividades e promovendo a constante relação de aproximação com o
mercado e a sociedade. Tais atividades apresentam sua qualidade diretamente
relacionada à política de articulação entre coordenadora, corpo docente e técnico-
administrativo, no sentido do diálogo constante e da possibilidade de melhorias,
sobretudo pela elaboração anual de um plano com este propósito, o Plano de Melhorias e
o seu respectivo Relatório, ambos elaborados pelo NDE, que integra as experiências dos
professores e funcionários diretamente ligados ao curso de Design-Moda.
As inovações que surgem no PPC, portanto, não são fruto de um trabalho de
um grupo restrito. Elas se constroem pelo diálogo constante de todos aqueles que
constituem uma coordenação. Esse diálogo se dá em fóruns virtuais, por meio de grupos
em redes sociais e em reuniões periódicas, realizadas quinzenalmente de forma
ordinária, ou a qualquer tempo, por motivos extraordinários. Os professores também são
ouvidos individualmente pela coordenação, por livre demanda, e no início dos semestres,
quando se dialoga a partir dos resultados obtidos na avaliação institucional. As
demandas, discussões e sugestões, baseadas na experiência cotidiana de cada um,
somam-se às demandas dos estudantes e são refletidas pelo NDE, que as transforma em
um plano de ações (Plano de Melhorias).
Para o desenvolvimento das atividades docentes, a coordenação conta com
um quadro de professores, majoritariamente com doutorado, conforme quadro abaixo:
148
Taciana Vicente Viana 619.538.733-91 Mestre 40h DE
149
NOME DO DOCENTE UNIDADE CURRICULAR
Marta Sorélia Felix de Castro Arte e Subjetividade
Fernando Luis Maia da Cunha Gestão do Projeto
Francisca R Nogueira Mendes História e Pesquisa em Moda
Joelma Damasceno de Matos Linguagem Visual
Dijane Maria Rocha Victor Tecnologia Têxtil e de Confecção
Cyntia Tavares M de Queiroz Especial de Extensão
Representante do Centro Acadêmico Representação Estudantil
150
liderança acadêmica, estando, portanto, nomeados para alguma dessas funções no
momento da sua candidatura: Representante de Unidade Curricular, Coordenador de
TCC, Coordenador de Estágio Supervisionado, Coordenador de Atividades
Complementares, Tutor de Programa de Educação Tutorial – PET, Coordenador de
Projetos de Pesquisa ou Extensão do Curso. Entre os membros, assegura-se um
percentual maior que 50% de docentes com formação especifica no Campo da Moda e/ou
Design. Sua atual composição:
NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
Aline Teresinha Basso Doutora 40h (Dedicação Exclusiva) DE
151
As principais metas dos seus programas são: 1. Ampliar as condições de
permanência dos estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica, na UFC; 2.
Viabilizar a igualdade de oportunidades entre os estudantes; 3. Contribuir para a
melhoria do desempenho acadêmico individual; 4. Agir, preventivamente, nas situações
de retenção e evasão decorrentes da insuficiência de condições financeiras.
Atua em três frentes principais, a Coordenadoria de Assistência Estudantil – CASE,
a Coordenadoria de Atividades Desportivas – CAD, e a Coordenadoria do Restaurante
Universitário – RU, conforme organograma abaixo.
Fonte: https://prae.ufc.br/pt/
152
se reconhecem as dificuldades encontradas pelos estudantes que chegam à Universidade
e que precisam ser apresentados a ela, ao curso e ao novo Campo do Saber. Assim, o
objetivo principal do projeto é acolher ingressantes, através de oficinas que desenvolvem
e aprimoram expertises e que são, ao mesmo tempo, espaços terapêuticos, criando uma
ambiência favorável para a fala e escuta.
As dependências do curso possuem espaço físico preparado para receber alunos
PCD, bem como existem ações institucionais de apoio financeiro (bolsas e auxílios
específicos), emocional e jurídico que proporcionam acessibilidade à instituição e ao
curso. Ratificamos ainda que o curso de Design-Moda desenvolve projetos destinados a
ingressantes com o propósito de reduzir déficits intelectuais e emocionais, além de
sensibilizar e conscientizar o corpo docente e discente sobre a importância da inclusão e
da acessibilidade.
Destaca-se que, no plano operacional, diversas atividades da Coordenação são
geridas e executadas pela Secretaria Acadêmica do ICA - SICA, setor responsável por lidar
diretamente com demandas estudantis.
A equipe da SICA, composta por nove servidores técnico-administrativos do ICA,
realiza atendimentos aos estudantes de graduação do Design-Moda e dos demais cursos
de graduação do ICA, nos três turnos (manhã, tarde e noite), sendo o setor responsável
pelo recebimento das demandas estudantis previstas no calendário acadêmico
(matrículas, trancamentos, regime especial, aproveitamento de estudos, atividades
complementares, defesas de Trabalho de Conclusão de Curso, distinção acadêmica,
colação de grau, solicitação de diploma), bem como emissão de declarações, históricos e
demais documentos comprobatórios, além de ser o setor responsável pela comunicação
direta com os estudantes sobre regulamentos, procedimentos, eventos e uso de espaços.
A equipe SICA realiza ainda um trabalho de assessoramento direto à coordenação de
curso, fazendo relatoria de atas de reunião de colegiado, elaborando ofícios, editais,
portarias, solicitando material de expediente. Ademais a SICA realiza um trabalho de
apoio à sala de aula, fornecendo aos docentes materiais para uso em sala, impressão e
empréstimo de projetores multimídia, bem como o controle de reservas de sala.
17.5 Gestão do curso e com base nos processos de avaliação interna e externa
A partir dos processos de avaliação interna e externa do curso, dentre outros
aspectos, são apresentadas as propostas e planejamentos de gestão.
153
Os resultados da Parada Obrigatória, da Avaliação Institucional, Avaliação
Discente, Avaliação Docente e pesquisa de campo realizada pelo grupo de pesquisa sobre
o currículo (quando ocorre) são utilizados semestralmente, para a gestão do curso, a
saber: planejamento da Semana Zero, criação de projetos PAIP, PID e de Extensão que se
adequem às necessidades apresentadas, oferta de disciplinas, indicação de docentes,
cursos de formação para os professores, dentre outras ações.
Quinzenalmente, os membros do NDE se reúnem e discutem as mais diversas
questões, no âmbito do PPC. Nestes encontros são levadas demandas de estudantes, mas
também sociais e do mercado de trabalho.
Uma vez no semestre, a coordenação entra em contato com a governança, por
intermédio da Direção do ICA, e os dados recebidos orientam a oferta das disciplinas e o
planejamento de atividades de apoio e suporte, quando houver indicativo no relatório.
BIBLIOTECA CENTRAL
Blocos construídos:
- Setor B: salas administrativas e banheiros;
- Setor C: salas de aula;
154
- Setor D: salas de aula, centros acadêmicos, gabinetes, grupos de estudos e
projetos de extensão;
- Setor E: gabinetes de professores, salas de reunião e salas de orientação;
- Setor F: cantina, banheiros e vestiários;
- Setor G: anfiteatro;
- Setor H (térreo): laboratórios da área de música;
- Setor I (térreo): laboratório de informática, multimídia e mídias digitais;
- Setor H/I (superior): laboratórios da área de design de moda.
Blocos em construção:
- Setor K: laboratórios da área de gastronomia;
- Setor J: laboratórios das áreas de comunicação e cinema.
155
BLOCO E – Gabinetes, grupos de estudo e salas de orientação (Térreo e 1º
Pavimento)
- 24 gabinetes de professores (térreo e 1º pavimento); -
4 salas usadas para grupos de estudo (térreo e 1º
pavimento); - 12 salas de orientação (térreo e 1º
pavimento).
- 02 banheiros femininos para professores (térreo e 1º
pavimento);
- 02 banheiros masculinos para professores (térreo e 1º
pavimento); - 02 banheiros PNE para professores
(térreo e 1º pavimento).
156
A infraestrutura do Curso de Design-Moda busca atender as
exigências básicas para o bom desempenho, qualidade do ensino e o
desenvolvimento das habilidades e competências necessárias à formação do
estudante. Ela é composta por recursos físicos, tais como: salas de aula,
laboratórios, bibliotecas e equipamentos e recursos humanos que
compreende o corpo docente do curso, já descrito no item 4.2, uma
secretária de curso (Jordânia Maria Prata Monte) e um técnico de
laboratório (Francisco Aleson de Sousa Pinho).
Salas de Aula
157
Banco Individual com assento estofado com estr. metálica 0351270
Banco Individual com assento estofado com estr. metálica 0351271
Banco Individual com assento estofado com estr. metálica 0351272
Banco Individual com assento estofado com estr. metálica 0351273
Banco Individual com assento estofado com estr. metálica 0351274
Banco Individual com assento estofado com estr. metálica 0351275
Banco Individual com assento estofado com estr. metálica 0351276
Banco Individual com assento estofado com estr. metálica 0351277
Banco Individual com assento estofado com estr. metálica 0351278
Banco Individual com assento estofado com estr. metálica 0351279
Banco Individual com assento estofado com estr. metálica 0351280
Cadeira com assento e encosto de madeira com estr. de ferro 211836
Cadeira com assento e encosto de madeira com estr. de ferro 211838
Cadeira com assento e encosto de madeira com estr. de ferro 211839
Cadeira com assento e encosto de madeira com estr. de ferro 211840
Cadeira com assento e encosto de madeira com estr. de ferro 211841
Cadeira com assento e encosto de madeira com estr. de ferro 211842
Cadeira com assento e encosto de madeira com estr. de ferro 211844
Cadeira com assento e encosto de madeira com estr. de ferro 211850
Cadeira com assento e encosto de madeira com estr. de ferro 211851
Cadeira com assento e encosto de madeira com estr. de ferro 211854
Cadeira com assento e encosto de madeira com estr. de ferro 211855
Cadeira com assento e encosto de madeira com estr. de ferro 211858
Cadeira com assento e encosto de madeira com estr. de ferro 211861
Cadeira com assento e encosto de madeira com estr. de ferro 211863
Cadeira com assento e encosto de madeira com estr. de ferro 211865
Cadeira com assento e encosto de madeira com estr. de ferro 211866
Cadeira com assento e encosto de madeira com estr. de ferro 211867
Cadeira com assento e encosto de madeira com estr. de ferro 211870
Cadeira com assento e encosto de madeira com estr. de ferro 211872
Suporte de madeira com ganchos – revestido de formica Sem número
158
Espelho retangular fixo parede Sem número
Manequim feminino tam. 40 370351
Máquina de costura reta –Marca - SINGER 2491 239625
Máquina de costura reta –Marca - SINGER 2491 239634
Máquina de costura reta –Marca - SINGER 2491 239617
Máquina de costura reta –Marca - SINGER 2491 239630
Máquina de costura reta –Marca - SINGER 2491 239622
Máquina de costura reta –Marca - SINGER 2491 239620
Máquina de costura reta –Marca - SINGER 2491 239623
Máquina de costura reta –Marca - SINGER 2491 239618
Máquina de costura reta –Marca - SINGER 2491 239635
Máquina de costura reta –Marca - SINGER 2491 239628
Máquina de costura reta –Marca - SINGER 2491 239624
Máquina de costura reta –Marca - SINGER 2491 239626
Máquina de costura reta –Marca - SINGER 2491 239619
Máquina de costura reta –Marca - SINGER 2491 239621
Máquina de costura reta –Marca - SINGER 2491 239627
Máquina de costura reta –Marca - SINGER 2491 239633
Máquina de costura reta –Marca - SINGER 2491 239631
Máquina de costura reta –Marca - SINGER 2491 239629
Máquina de costura reta –Marca - SINGER 2491 239632
Máquina de costura reta –Marca - SINGER 2491 239636
Máquina de costura reta pedal 007895
Máquina de costura reta pedal Sem número
Máquina de costura overlock – Marca – NISSIN 181397
Máquina de costura 20U zig-zag – Marca – SINGER 211679
Máquina de costura Interlock 213205
Máquina de Costura retas – adaptada para couro 819138
Máquina de costura 20U – zig-zag –Marca - SINGER- motor 211680
monofásico
Máquina de costura 20U – zig-zag –Marca - SINGER- motor 211679
monofásico
159
Máquina de costura 20U – zig-zag –Marca - SINGER- motor 213206
monofásico
Máquina de costura 20U – zig-zag –Marca - SINGER- motor 211675
monofásico
Máquina de costura 20U – zig-zag –Marca - SINGER- motor 211678
monofásico
Máquina de costura caseadeira 288188
Tábua de passar s/p
Ferro de passar 292826
160
Banco individual de madeira 205741
Banco individual de madeira 205742
Banco individual de madeira 205739
Banco individual de madeira 205642
Banco individual de madeira 819140
Banco de madeira para laboratório altura média 026723
Banco de madeira para laboratório altura média 026724
Banco de madeira para laboratório altura pequeno 026731
Banco de madeira tampo giratório para prancheta 026641
Banco de madeira tampo giratório para prancheta 026808
Quadro branco 277759
Armário alto em madeira (02 portas) 343451
Armário de aço 338062
Armário de aço 338075
Suporte de metal para rolos de papel kraft ou tecido morim Sem plaqueta
Arara de parede Sem plaqueta
Computador 331799
Projetor 299911
Ferro de passar black Decker Sem plaqueta
Ferro de passar Sem plaqueta
Tábua de passar 186211
Manequim feminino tam. 40 370341
Manequim feminino tam. 40 370349
Manequim feminino tam. 40 370346
Máquina de costura doméstica 211306
Máquina de costura interlock –Marca – BROTHER 213205
Máquina de costura interlock –Marca – BROTHER 211671
Máquina de costura 20U – zig-zag –Marca - SINGER- motor 211674
monofásico
Máquina de costura 20U – zig-zag –Marca - SINGER- motor 211676
monofásico
Máquina de costura Goleira 161396
Máquina de costura 02 agulhas - 211673
161
ICA- Laboratório – MODELAGEM TRIDIMENSIONAL – IL 204
ESPECIFICAÇÃO DO MATERIAL NÚMERO DE
TOMBAMENTO
162
Banco em madeira fixo 800762
Banco em madeira fixo 800758
Banco em madeira fixo 800774
Banco em madeira fixo 800765
Banco em madeira fixo 800763
Banco em madeira fixo 800767
Banco em madeira fixo 800770
Banco em madeira fixo 800772
Banco em madeira fixo 800764
Banco em madeira fixo 800775
Banco em madeira fixo 26805
Banco em madeira fixo 26722
Banco em madeira fixo 26642
Banco em madeira fixo 26807
Mesa em madeira sem gavetas 166891
Suporte para manequim 19003781
Manequim feminino tam. 40 370329
Manequim feminino tam. 40 370348
Manequim feminino tam. 40 370337
Manequim feminino tam. 40 370347
Manequim feminino tam. 40 370352
Manequim feminino tam. 40 370334
Manequim feminino tam. 40 370327
Manequim feminino tam. 40 370331
Manequim feminino tam. 40 370345
Manequim feminino tam. 40 370328
Manequim feminino tam. 40 370330
Manequim feminino tam. 40 370329
Manequim feminino tam. 40 370326
Manequim feminino tam. 40 370353
Manequim feminino tam. 40 370333
163
Manequim feminino tam. 40 370350
Manequim feminino tam. 40 370332
Manequim feminino tam. 40 370336
Manequim feminino tam. 40 370343
Manequim feminino tam. 40 370335
Manequim feminino tam. 40 370340
Manequim feminino tam. 40 370344
Manequim feminino tam.40 370351
Manequim Feminino – Tam. Plus size 1030085ASTEF
Manequim masculino meio – corpo – T- 41 19003782
Manequim masculino – perna longa 19003781
164
Cadeira estofada fixa 270605
Cadeira estofada fixa 368265
Cadeira estofada fixa 368290
Cadeira estofada fixa 270600
Cadeira estofada fixa 368287
Cadeira estofada fixa 368195
Cadeira estofada fixa 368282
Cadeira estofada fixa 368396
Cadeira estofada fixa 368262
Cadeira estofada fixa 336113
Cadeira estofada fixa 335718
Cadeira estofada fixa 337797
Cadeira estofada fixa 368380
Cadeira estofada fixa 368319
Cadeira estofada fixa 368293
Cadeira estofada fixa 368359
Cadeira estofada fixa 368301
Cadeira estofada fixa 368384
Cadeira estofada fixa 340462
Cadeira estofada fixa 368276
Cadeira estofada fixa 368215
Cadeira estofada fixa 368281
Cadeira estofada fixa 338909
Cadeira estofada fixa 368285
Cadeira estofada fixa 368264
Cadeira estofada fixa 368277
Cadeira estofada fixa 368309
Cadeira estofada fixa 368242
Cadeira estofada fixa 338885
Cadeira estofada fixa 368269
Cadeira estofada fixa 368364
Carteira escolar em fibra 323979
165
Carteira escolar em fibra 322923
Carteira escolar em fibra 283354
Carteira escolar em fibra 283452
Carteira escolar em fibra 283391
Carteira escolar em fibra 283482
Carteira escolar em fibra 283443
Carteira escolar em fibra 283467
Carteira escolar em fibra 283462
Carteira escolar em fibra 283395
Carteira escolar em fibra 323230
Carteira escolar em fibra 283393
Carteira escolar em fibra 283425
Carteira escolar em fibra 283550
Carteira escolar em fibra 283377
Carteira escolar em fibra 283387
Carteira escolar em fibra 283387
Carteira escolar em fibra 283500
Carteira escolar em fibra 323877
Carteira escolar em fibra 283434
Carteira escolar em fibra 283531
Carteira escolar em fibra 283507
Carteira escolar em fibra 323488
Carteira escolar em fibra 283501
Prancheta para desenho 368437
Prancheta para desenho 368410
Prancheta para desenho 368422
Prancheta para desenho 368425
Prancheta para desenho 368418
Prancheta para desenho 368442
Prancheta para desenho 368432
Prancheta para desenho 368448
166
Prancheta para desenho 368412
Prancheta para desenho 368419
Prancheta para desenho 368429
Prancheta para desenho 368428
Prancheta para desenho 368433
Prancheta para desenho 368434
Prancheta para desenho 368439
Prancheta para desenho 368445
Prancheta para desenho 368438
Prancheta para desenho 368446
Prancheta para desenho 368421
Prancheta para desenho 368444
Prancheta para desenho 368435
Prancheta para desenho 368406
Prancheta para desenho 368427
Prancheta para desenho 368407
Prancheta para desenho 368415
Prancheta para desenho 368455
Prancheta para desenho 368411
Prancheta para desenho 368413
Prancheta para desenho 368426
Prancheta para desenho 368456
Prancheta para desenho 368443
Prancheta para desenho 368452
167
Mesa em madeira para computador 277272
Computador 331806
180005
Projetor 31
Cadeira estofada fixa 368273
Cadeira estofada fixa 338833
Cadeira estofada fixa 336085
Cadeira estofada fixa 368279
Cadeira estofada fixa 368291
Cadeira estofada fixa 368306
Cadeira estofada fixa 368280
Cadeira estofada fixa 368213
Cadeira estofada fixa 368272
Cadeira estofada fixa 368221
Cadeira estofada fixa 368275
Cadeira estofada fixa 368261
Cadeira estofada fixa 368355
Cadeira estofada fixa 368315
Cadeira estofada fixa 368278
Cadeira estofada fixa 368298
Cadeira estofada fixa 368197
Cadeira estofada fixa 368257
Cadeira estofada fixa 368331
Cadeira estofada fixa 338917
Cadeira estofada fixa 368226
Cadeira estofada fixa 368271
Cadeira estofada fixa 368229
Cadeira estofada fixa 368296
Cadeira estofada fixa 368283
Cadeira estofada fixa 368243
Cadeira estofada fixa 368201
Cadeira estofada fixa 368346
Carteira escolar em fibra 323661
168
Carteira escolar em fibra 283510
Carteira escolar em fibra 283433
Carteira escolar em fibra 223660
Carteira escolar em fibra 322895
Carteira escolar em fibra 383352
Carteira escolar em fibra 383468
Carteira escolar em fibra 383446
Carteira escolar em fibra 323217
Carteira escolar em fibra 323242
Carteira escolar em fibra 323193
Carteira escolar em fibra 383381
Carteira escolar em fibra 322897
Carteira escolar em fibra 323410
Carteira escolar em fibra 323973
Carteira escolar em fibra 323310
Carteira escolar em fibra 323659
Carteira escolar em fibra 323097
Carteira escolar em fibra 323307
Carteira escolar em fibra 323321
Carteira escolar em fibra 323841
Carteira escolar em fibra 323736
Carteira escolar em fibra 323362
Carteira escolar em fibra 323365
Carteira escolar em fibra 323313
Carteira escolar em fibra 323168
Carteira escolar em fibra 323394
Carteira escolar em fibra 283534
Carteira escolar em fibra 283518
Carteira escolar em fibra 283402
Carteira escolar em fibra 323201
Carteira escolar em fibra 323676
169
Carteira escolar em fibra 323739
Carteira escolar em fibra 323329
Carteira escolar em fibra 283384
Carteira escolar em fibra 323784
Carteira escolar em fibra 322937
Carteira escolar em fibra 283498
Carteira escolar em fibra 323326
Carteira escolar em fibra 283426
Carteira escolar em fibra 323779
Carteira escolar em fibra 322935
Prancheta para desenho 800514
Prancheta para desenho 800349
Prancheta para desenho 800357
Prancheta para desenho 800348
Prancheta para desenho 800356
Prancheta para desenho 368431
Prancheta para desenho 368424
Prancheta para desenho 368430
Prancheta para desenho 368454
Prancheta para desenho S/P
Prancheta para desenho 800346
Prancheta para desenho 368441
Prancheta para desenho 368420
Prancheta para desenho 368453
Prancheta para desenho 368447
Prancheta para desenho 368408
Prancheta para desenho 368451
Prancheta para desenho 368440
Prancheta para desenho 368449
Prancheta para desenho 368414
Prancheta para desenho 368450
170
Prancheta para desenho 368417
Prancheta para desenho 368423
Prancheta para desenho 368409
Prancheta para desenho 368436
Prancheta para desenho 800350
Prancheta para desenho 800347
Prancheta para desenho 800353
Prancheta para desenho 800342
Prancheta para desenho S/P
Carteira escolar em fibra 323652
Carteira escolar em fibra 323269
Carteira escolar em fibra 323912
Carteira escolar em fibra 283536
Carteira escolar em fibra 283450
Carteira escolar em fibra 283472
171
Microscópio studar lab (24143000) completo 182037
Microscópio studar lab (24143000) completo 182089
Microscópio studar lab (24143000) completo 185291
Microscópio studar lab (24143000) completo 186308
Microscópio studar lab (24143000) completo 185248
Microscópio studar lab (24143000) completo 185301
Microscópio studar lab (24143000) completo 185289
Microscópio monocular 026743
Microscópio monocular 026742
03 unid. Fogareiro eletrônico – 220V Sem número
06 unid. Suporte tripé Sem número
10 unid. Pinças para condensador com mufa aberta Sem número
04 unid. Pinças para bureta dupla giratória Sem número
10 unid. Pinças de madeira Sem número
03 unid. Anéis com mufas Sem número
02 unid. Mudas duplas simples Sem número
08 unid. Pipetador com 3 vias silicone Sem número
08 unid. - Tear manual de pente liço., material mdf Sem número
04 unid. - Tear manual de pregos, material compensando Sem número
02 unid. - Prateleira de compensando com formica Sem número
02 unid. - Prateleira de compensando formica, com parafusos Sem número
em ganchos
05 unid. - Base universal com haste vertical Sem número
02 unid. Pacote de estopa de 1kg
02 unid. Balão de fundo redondo 500ml Sem número
02 unid. Balão de fundo redondo 1000ml Sem número
02 unid. Balão volumétrico 100ml Sem número
02 unid. Balão volumétrico 250ml Sem número
04 unid. Balão volumétrico 500ml Sem número
04 unid. Balão volumétrico 1000ml Sem número
03 unid. Balão volumétrico fundo chato 250ml Sem número
03 unid. Balão volumétrico fundo chato 500ml Sem número
172
03 unid. Balão volumétrico fundo chato 100 0ml Sem número
09 unid. Proveta graduada de vidro base incolor 50ml Sem número
05 unid. Proveta graduada de vidro base plástico 50ml Sem número
05 unid. Proveta graduada de plástico incolor 50ml Sem número
03 unid. Pisseta plástica graduada 250ml Sem número
15 unid. Pisseta plástica graduada 500ml Sem número
06 unid. Bico de Bunsen - tam. Peq. Sem número
03 unid. Bico de Bunsen - tam. Grande Sem número
09 unid. Pinça anatômica metal Sem número
02 unid. Pinça metal – Tam. Grande Sem número
06 unid. Espátula com colher metal Sem número
06 unid. Espátula de plástico Sem número
6 unid. Vidro de relógio (2 pequeno 2 médio 2 grande) Sem número
05 unid. Tela de amianto Sem número
10 unid. Lâminas para microscópio com 1000 unidades. Sem número
45 unid. Lâminas para microscópio com 50 unidades. Sem número
03 unid. Erlenmeyer 1000ml Sem número
03 unid. Erlenmeyer 500ml Sem número
03 unid. Erlenmeyer 250ml Sem número
03 unid. Erlenmeyer 125ml Sem número
03 unid. Funil de Büchner Porcelana 90mm Sem número
03 unid. Funil de Büchner Porcelana 45mm Sem número
03 unid. Gral com pistilo Porcelana 610ml Sem número
06 unid. Cadinho Porcelana 50ml Sem número
03 unid. Cápsula de Porcelana- Tam. Grande Sem número
03 unid. Cápsula de Porcelana – Tam. Pequena Sem número
03 unid. Gral com pistilo Porcelana 100ml Sem número
03 unid. Espátula dupla Porcelana Sem número
05 unid. Pipeta graduada de vidro 1ml Sem número
05 unid. Pipeta graduada de vidro 5ml Sem número
10 unid. Pipeta graduada de vidro 10ml Sem número
173
03 unid. Kitazato 500ml Sem número
03 unid. Kitazato 250ml Sem número
03 unid. Funil pera com separador 125ml Sem número
03 unid. Funil pera com separador 250ml Sem número
03 unid. Funil pera com separador 500ml Sem número
06 unid. Funil de vidro com haste longa Sem número
09 unid. Funil de vidro com haste curta Sem número
02 unid. Dessecador completo 160mm Sem número
02 unid. Dessecador completo 200mm Sem número
01 unid. Dessecador completo 400mm Sem número
02 unid. Balão de fundo redondo com saída lateral 125ml Sem número
02 unid. Balão de fundo redondo com saída lateral 500ml Sem número
02 unid. Balão de fundo redondo 100ml Sem número
10 unid. Frascos de vidro com conta gotas 125ml Sem número
06 unid. Pipeta volumétrica de vidro 10ml Sem número
06 unid. Pipeta volumétrica de vidro 5ml Sem número
02 unid. Bequer de vidro 250ml Sem número
02 unid. Bequer de vidro 500ml Sem número
02 unid. Bequer de vidro 1000ml Sem número
10 unid. Tubos de ensaio – Tam. 20x200 Sem número
10 unid. Tubos de ensaio – Tam. 18x180 Sem número
20 unid. Tubos de ensaio – Tam. 12x120 Sem número
136 unid. Tubos de ensaio - Tam. Diversos – Bancada Sem número
5 unid. Frascos de vidro com tampa em vidro – ingred. Sem número
03 unid.. panelas – diversas Sem número
03 unid. Acetona - 1000ml Sem número
01 unid. Hidróxido de Sódio – 1000ml Sem número
03 unid. Ácido Sulfúrico – 1000ml Sem número
01 unid. Dimetilformamida – 1000ml Sem número
01 unid. Ácido Clorídrico – 1000ml Sem número
01 unid. - Acetato de chumbo básico 500gr Sem número
174
01 unid. – solvente Thinner – 350ml Sem número
NaOH 70% - 100ml Sem número
01 unid. – ácido Sulfúrico – 1000ml Sem número
Laboratório de Informática I
Laboratório de Informática II
175
Softwares utilizados Pacote Adobe (Photoshop e Illustrator)
pelo curso
Sala de Videoconferência
Localização Instituto de Cultura e Arte
Identificaçã Sala de Videoconferência
o
176
Cadeiras 50 carteiras e 08 cadeiras estofadas.
Televisão 01 Televisão LG 42 ‘’
19. REFERÊNCIAS
BORGES, Tiago Silva; ALENCAR. Gidélia. Metodologias ativas na
promoção da formação crítica do estudante: o uso das metodologias
ativas como recurso didático na formação crítica do estudante do ensino
superior. Cariu em Revista. Jul/Ago 2014, Ano 03, nº 04, p. 119-134, ISSN
22377719.
177
SANTOS, Caroline Zanardo Gomes dos; SANTOS, Joyce Ribeiro dos. Design
de moda: o corpo, a roupa e o espaço que os habita. Saber acadêmico:
Revista multidisciplinar da UNIESP, São Paulo, n. 9, p. 204-213, jun. 2010.
178
20. ANEXOS
ANEXO 1
DOCUMENTOS DE ORIENTAÇÃO
Apresentação – Prática como componente curricular
Estrutura curricular e seus elementos
Instrumento de avaliação INEP/MEC 2017
Manual de Estágio da UFC
Orientações básicas para criação de componente curricular
Orientações sobre Regimento Interno NDE
Referenciais de Acessibilidade INEP/MEC 2013
Roteiro para Elaboração de Manual de Normatização de Atividades Complementares
Roteiro para Elaboração de Manual de Normatização de Estágio Supervisionado
Roteiro para Elaboração de Manual de Normatização de Trabalho de Conclusão de
Curso
Roteiro para Elaboração de Manual de Normatização de Extenção
LEGISLAÇÃO
Acessibilidade a deficientes – Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004
Atividades complementares – Resolução nº 07 – CEPE, de 17 de junho de 2005
Atividades complementares de cursos de tecnologia – Parecer nº 239 – CNE
Avaliação presencial para EaD – Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005
Bibliografia Básica e Complementar – Resolução nº 10 – CEPE, de 23 de setembro de
2013
Carga Horária Docente – Resolução nº 23 – CEPE, de 03 de outubro de 2014
Carga Horária Mínima e Integralização – Resolução nº 02 – CNE, de 18 de junho 2007
Carga Horária Mínima e Procedimentos para Integralização cursos da área de saúde –
Resolução nº 04 – CNE, de 06 de abril 2009
Carga horária mínima para cursos superiores de tecnologia – Portaria nº 10 – MEC, de
28 de julho de 2006
Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia
Conceito de hora-aula – Resolução nº 03 – CNE, de 02 de julho de 2007
Curricularização da Extensão. Resolução CEPE n 28, de 1 de dezembro de 2017
Curricularização de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena – Lei nº 10.639, de 9
de janeiro de 2003
Curricularização de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena – Lei nº 11.645, de
10 de março de 2008
Destinação de Carga Horária EaD – Portaria nº 4.059 – MEC, de 10 de dezembro de
2004
Diretrizes Curriculares – Cursos de Graduação
Diretrizes Curriculares – Cursos de Graduação na modalidade a distância – Resolução
nº 01 – CNE, de 11 de março de 2016
Diretrizes Curriculares – Cursos Superiores de Tecnologia – resolução nº 03 – CNE, de
18 de dezembro de 2002
Diretrizes Curriculares – Educação Básica – Resolução nº 04- CNE, de 13 de julho de
2010
Diretrizes Curriculares – Formação de Professores Indígenas – Resolução nº 01 – CNE,
de 7 de janeiro de 2015
Diretrizes Curriculares – Licenciaturas – Resolução nº 02 – CNE/CP, de 20 de
dezembro de 2019
Educação Ambiental – Lei nº 9.795, de 27 de abril 1999
Educação Ambiental – Decreto nº 4.281, de 25 de junho 2002
Educação Ambiental – Resolução nº 02 – CNE, de 15 de junho de 2012
Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira e Africana – Resolução nº 01 – CNE, de 17 de junho de 2004
Educação em Direitos Humanos – Resolução nº 01 – CNE, de 30 de maio de 2012
Eixos temáticos – Relações Étnico-Raciais e Africanidades, Educação Ambiental e
Educação em Direitos Humanos, de 03 de junho de 2013 – Portaria nº 21 – PROGRAD/UFC,
de 03 de junho de 2013
Estágio – Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008
Estágio Curricular Supervisionado – Resolução nº 32 – CEPE, de 30 de outubro 2009
34
Formação de tecnólogos – Parecer nº 436 – CNE
LIBRAS – Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005
LIBRAS – Portaria nº 19 – PROGRAD/UFC, de 26 de novembro de 2009
Nova habilitação para graduados em Letras – Resolução nº 01 – CNE, de 18 de março
de 2011
Núcleo Docente Estruturante – Resolução nº 01 – MEC/CONAES, de 17 de junho de
2010
Núcleo Docente Estruturante – Resolução nº 10 – CEPE, de 01 de novembro de 2012
Reprovação por Frequência – Resolução nº 12 – CEPE, de 19 de junho de 2008
Tempo Máximo para Conclusão de Cursos – Resolução nº 14 – CEPE, de 03 de
dezembro de 2007
Unidades Curriculares – Resolução nº 07 – CEPE, de 08 de abril 1994
35
ANEXO 2
DOCUMENTO ORIENTADOR
ASPECTOS DA ACESSIBILIDADE PLENA
36
Fonte: Referenciais de Acessibilidade na Educação Superior e a Avaliação in loco do SINAES, 2013
37
REGIMENTO INTERNO PARA NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
DO CURSO DE DESIGN-MODA/ICA/UFC
1
Compreendendo o currículo como um percurso educacional, formado por um conjunto contínuo
de situações de aprendizagem, às quais um indivíduo participa por um dado período, no contexto
de uma instituição de educação formal. Neste sentido, pesquisas que o tenham como objeto
podem envolver a análise do PPC, das estruturas curriculares, de processos avaliativos, de
atividades de extensão, dentre outras possibilidades.
pesquisa
2. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes
atividades de ensino constantes no currículo, sendo responsável pelo
planejamento e gestão do Projeto Integrador (PI);
• Da Composição
• Do Processo de Renovação
A cada três anos o NDE poderá ser renovado. O processo se dará pela
apresentação das candidaturas, obedecendo o cronograma divulgado em edital
próprio. Os membros da gestão vigente são responsáveis por verificar se as
candidaturas estão de acordo com os requisitos previstos em edital, deferindo
ou indeferindo os candidatos. Nos casos em que houver maior número de
deferidos que as vagas ofertadas, a gestão vigente será responsável por indicar
os nomes que melhor se adequam ao cargo, considerando os seguintes critérios:
- Titulação
• Das Disposições Gerais
INTRODUÇÃO AO ESTUDO
ARTE E MODA ATELIÊ CRIATIVO VISUAL MERCHANDISING DISCIPLINAS OPTATIVAS ERGONOMIA DO PRODUTO
DA MODA
48h 48h 48h 160h 32h
32h
FIBRAS E FIOS
32h
2022
APRESENTAÇÃO
COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO
3
SUMÁRIO
CAPITULO I............................................................................................................................................... 4
DO ESTÁGIO E SEUS OBJETIVOS .......................................................................................................... 4
CAPITULO II.............................................................................................................................................. 5
DAS CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTÁGIO ...................................................................................... 5
CAPITULO III ............................................................................................................................................. 6
DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO ......................................................................................................... 6
CAPÍTULO IV ............................................................................................................................................ 7
DOS ORIENTADORES DE ESTÁGIO ....................................................................................................... 7
CAPÍTULO V ............................................................................................................................................. 8
DO ESTAGIÁRIO ................................................................................................................................... 8
CAPÍTULO VI ............................................................................................................................................ 8
DOS CAMPOS DE ESTÁGIO .................................................................................................................. 8
CAPÍTULO VII ........................................................................................................................................... 9
DO PLANEJAMENTO DO ESTÁGIO ....................................................................................................... 9
CAPÍTULO VIII ........................................................................................................................................ 10
DA MATRÍCULA .................................................................................................................................. 10
CAPÍTULO IX........................................................................................................................................... 12
DA AVALIAÇÃO .................................................................................................................................. 12
CAPÍTULO X DA RECISÃO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO ................................................................... 13
CAPÍTULO XI........................................................................................................................................... 14
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS ................................................................................................................. 14
ANEXO I – TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO ............................................. 15
ANEXO II – TERMO DE CONVÊNIO DE CONCESSÃO DE ESTÁGIO .......................................................... 18
ANEXO III – PLANO DE TRABALHO DE CONCESSÃO DE ESTÁGIO .......................................................... 21
ANEXO IV – FICHA DE MATRÍCULA ........................................................................................................ 22
ANEXO V – FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO ............................................................................... 23
ANEXO VII – TERMO DE RECISÃO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO ...................................................... 25
ANEXO VIII – PARECER DE ESTÁGIO NO CASO DE REPROVAÇÃO.......................................................... 26
4
CAPÍTULO I
Parágrafo Único – O Estágio Curricular de que se trata este artigo reger-se-á por este
Regulamento Geral, com fundamento no Regimento Geral da Universidade Federal
do Ceará:
1
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DESIGN-MODA, denominado, a partir de agora, de PPC
de Design-Moda.
5
Art. 2.º - É objetivo geral do estágio: oportunizar ao aluno contato com trabalho
profissional, propriamente dito, iniciando ainda, com o apoio direcional do Curso,
experiências profissionais, aprofundamento dos conhecimentos e desenvolvimento de
habilidades, visualizando as problemáticas reais que podem ocorrer nas relações
sociais nas práticas profissionais.
CAPÍTULO II
Parágrafo Único – A hora-aula para integralização dos créditos previstos neste artigo
terá a duração de 60 (sessenta) min.
CAPÍTULO III
DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO
CAPÍTULO IV
Art. 12º - O tempo dedicado à orientação pelo docente será computado em sua carga
horária reservada às atividades de ensino, à razão de 04 (quatro) hora semanal por
aluno supervisionado, até o limite estabelecido pela Coordenação do Curso.
CAPÍTULO V
DO ESTAGIÁRIO
CAPÍTULO VI
Art. 19º - A instituição para ser utilizada como campo de atuação deverá satisfazer
aos seguintes requisitos:
CAPÍTULO VII
DO PLANEJAMENTO DO ESTÁGIO
Art. 20º - O plano de ação semestral de estágio será elaborado pelo coordenador de
estágio e Coordenação do Curso;
10
Art. 21º - O plano individual de estágio, de que se trata o Art. 6.º deste regulamento,
deverá conter, no mínimo, os seguintes elementos:
I. Dados gerais
a) Nome do estagiário e período letivo;
b) Nome da instituição e razão social onde será desenvolvido o estágio e
período de duração;
c) Nome completo do orientador didático;
d) Nome completo do Supervisor da Empresa;
e) Indicação do horário do estagiário.
II. Dados Específicos:
a) Justificativa;
b) Objetivos;
c) Atividades previstas;
d) Indicação de possíveis métodos e procedimentos;
e) Recursos;
f) Cronograma de execução.
CAPÍTULO VIII
DA MATRÍCULA
Art. 22º - Somente será matriculado o aluno que entregar toda a documentação
necessária no Setor de Estágio da Universidade Federal do Ceará, localizado na Av.
da Universidade, nº 2853 - Benfica, Fortaleza – CE, CEP 60020-181. Fone: 55 (85)
3366 7413. Estes documentos estão disponíveis no endereço eletrônico:
http://www.estagios.ufc.br/formularios.htm:
CAPÍTULO IX
DA AVALIAÇÃO
Art. 25º - Para a avaliação de cada estagiário deverá ser formada por uma comissão
composta pelo Orientador Didático e pelo Supervisor da Empresa.
Art. 27º - Caberá ao Orientador Didático avaliar o relatório final apresentado pelo
aluno. Será avaliada a coerência com o plano e com as reais atividades executadas.
a) Domínio do conteúdo;
b) Execução das atividades previstas no plano;
c) Análise crítica da experiência;
d) Capacidade de desenvolver um trabalho reflexivo-avaliativo de
experimentação.
Art. 31º - É condição básica para a aprovação que a média final seja igual ou superior
a 07 (sete) e apresentar frequência igual ou superior a 90% (noventa por cento).
Art. 32º - Caso o estagiário não seja aprovado por nota e/ou frequência, este irá
preencher o Parecer de Reprovação (ANEXO VIII) juntamente com o seu orientador
didático.
CAPÍTULO X
Art. 38º - Após o registro da Rescisão, 1 (uma) via do termo ficará arquivado na
Agência, 1 (uma) via ficará com a empresa/instituição e 1 (uma) via com o estudante;
Art. 39º - Guarde com cuidado seu Termo de Rescisão, ele é o documento apto a
comprovar a atividade de estágio realizada.
Art. 40º - Para registrar o presente documento, agende com antecedência um horário
para atendimento na Agência de Estágios da UFC por meio do sistema SIGAA ou pelo
link http://www.estagios.ufc.br/pt/vagas-de-estagio/
CAPÍTULO XI
Art. 41º - Os casos não previstos neste Regulamento serão resolvidos pela
Coordenação de Estágio juntamente com a Coordenação do Curso.
15
__________________________________ ___________________________________
___________________________________ ___________________________________
Pela presente Rescisão, decidem a UNIDADE CONCEDENTE e o ESTAGIÁRIO, com interveniência da Universidade Federal
do Ceará, todos acima qualificados, rescindir, de fato e de direito, o Termo de Compromisso de Estágio com vigência inicial
em............./............./............, tornando-o, sem efeito jurídico, a partir da data ............./............./.............
Motivo da Rescisão:
( ) Trancou a matrícula/Abandonou o curso ( ) Recebeu outra proposta de estágio/emprego
( ) Mudou de curso ( ) Conclusão do período de 2 (dois) anos
( ) Concluiu o curso ( ) Foi efetivado
( ) Transferiu-se para outra Instituição de Ensino ( ) Não iniciou o estágio
( ) Outro motivo: ____________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________.
___________________________________ ___________________________________
___________________________________ ___________________________________
Objetivo geral:
Objetivos específicos:
I. DISPOSIÇÕES GERAIS
§ 1°. Cada professor com 40h DE orientará, no máximo, 08 (oito) TCCs, e cada
professor com 20h orientará, no máximo, 04 (quatro) TCCs por semestre. Não há
delimitação de quantidade mínima de orientandos.
§ 3º. Caso o estudante não apresente nenhuma produção até 40 dias após o
início das aulas, e sem a apresentação de uma justificativa que o ampare legalmente,
o orientador levará a situação ao colegiado, para decisão do procedimento a ser
tomado.
§ 4°. Quando for o caso, ao final dos 40 dias após o início de cada período
letivo, os professores orientadores comunicarão à Coordenação de TCC o
descumprimento destas normas, em especial quanto à assiduidade do orientando e
ao desenvolvimento do trabalho.
§ 5°. Caso o orientando não conclua o seu trabalho, será reprovado, devendo
se matricular novamente na atividade, sem garantias de que poderá contar com o
mesmo orientador do semestre anterior.
Art. 6º. Não será permitida a troca de orientador após 30 dias do início do
semestre, salvo em caso de afastamento do professor orientador ao longo do
semestre, autorizado pela instituição. Caso o aluno ou o professor, por algum motivo,
6
remunerado.
§ 2º. É direito do orientador reprovar o aluno por falta, caso o mesmo não
compareça às orientações de acordo com o disposto no Art. 5o, parágrafos 3º e 4o
deste manual.
1
www.biblioteca.ufc.br
11
IV. DA DEFESA
§ 1º. O aluno terá um prazo de até 20 (vinte) minutos para fazer a apresentação
oral do trabalho, na qual deve atentar para a boa oratória e priorizar uma postura
profissional;
§ 3º. Após a intervenção de cada examinador, o aluno terá até 5 (cinco) minutos
para responder às questões levantadas;
§ 4º. Para finalizar, o orientador fará suas considerações, no mesmo tempo dos
demais examinadores;
13
Art. 18º. A entrega final do TCC, após as correções apontadas pela banca,
deve ocorrer dentro do prazo estabelecido previamente pela coordenação de TCC. O
14
Art. 20º. Os prazos sobre os quais delibera este Regulamento serão fixados
pelas Coordenações de TCC e de Curso, no início de cada período letivo.
Art. 22º. Estas normas entram em vigor após aprovação de todas as instâncias
deliberativas envolvidas.
15
ANEXO I
3. PRODUÇÃO DE MODA
4. DESENVOLVIMENTO DE FIGURINO
5. DESIGN DE SERVIÇOS
6. CRIAÇÃO DE MARCA
7. PROJETO ARTÍSTICO
8. DESIGN DE SUPERFÍCIE
SOBRE O FORMATO:
Outras informações:
ANEXO II
RESUMO
O resumo deve ser escrito na mesma fonte do texto, tamanho 10, justificado, espaçamento
simples. Ele deve ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as conclusões do documento.
Deve ser composto de uma sequência de frases concisas, afirmativas e não de enumeração
de tópicos. Recomenda-se o uso de parágrafo único, com no máximo 100 palavras.
ABSTRACT
Todos os artigos devem vir acompanhados de Abstract em língua inglesa.
KeyWords:
TEXTO DO ARTIGO
Todos os parágrafos devem iniciar com um deslocamento de 1,25.
Subtítulos devem ser escritos em caixa alta, negrito, separados do texto
anterior por um espaço de 1,5. Os artigos deverão seguir as mesmas normas
de formatação exigidas pela Biblioteca da UFC para trabalhos acadêmicos, que
estão em acordo com as normas da ABNT, quais sejam: NBR 14724 para
trabalhos acadêmicos; NBR 6028 para resumos; NBR 6023 para referências;
NBR 10520 para citações. Para acessar as normas, visite a página da
Biblioteca da UFC. Os textos devem ser configurados para impressão em cor
preta, podendo utilizar outras cores somente para as ilustrações. Se impresso,
utilizar papel branco ou reciclado, no formato A4 (21 cm × 29,7 cm). As
margens devem ser: para o anverso, esquerda e superior de 3 cm e direita e
inferior de 2 cm; para o verso, direita e superior de 3 cm e esquerda e inferior
de 2 cm.
18
SUBTÍTULOS
Todas as citações devem ser apresentadas conforme a ABNT: NBR
10520. Citações com menos de três linhas devem vir no corpo do texto, entre
aspas e com referência, no seguinte formato: (AUTOR, ano, página) ou Autor
(ano, página), ou de acordo com a norma.
Citações com mais de três linhas devem ser colocadas à parte, com
fonte tamanho 10, espaçamento simples e recuo de 4cm da margem
esquerda do texto. Deve-se dar um espaçamento de 1,5 antes, e um
espaçamento de 1,5 depois da citação. Toda citação deve vir acompanhada
da referência ao autor conforme o formato exemplificado acima (AUTOR,
ano, página).
19
ILUSTRAÇÕES
Qualquer que seja o tipo de ilustração, sua identificação aparece na
parte superior, precedida da palavra designativa (desenho, esquema,
fluxograma, fotografia, gráfico, mapa, organograma, planta, quadro, retrato,
figura, imagem, entre outros), seguida de seu número de ordem de ocorrência
no texto, em algarismos arábicos, travessão e do respectivo título. Após a
ilustração, na parte inferior, indicar a fonte consultada (elemento obrigatório,
mesmo que seja produção do próprio autor), legenda, notas e outras
informações necessárias à sua compreensão (se houver). A ilustração deve
ser citada no texto e inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere
(Figura 1).
2
Modelo para inserção de notas de rodapé. Utilizar a mesma fonte do texto, apenas reduzindo a fonte
para tamanho 10. O texto escrito em nota de rodapé deve ser justificado. Deve-se deslocar o recuo
do lado esquerdo a fim de alinhá-lo com a primeira linha. Quando tratar de referência do texto, deve
apresentar a referência em acordo com as normas da ABNT, NBR 6023.
20
REFERÊNCIAS
ARANTES, Priscila. Arte, Tempo e Memória. In: Anais do 17º Encontro
Nacional da ANPAP. Florianópolis: ANPAP, UDESC, 2008. Disponível em:
<http://www.anpap.org.br/anais/2008/artigos/058.pdf>. Acessado em 10 de
Out. 2011.
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Seção I
Atividades de Iniciação à Docência, à Pesquisa e à Extensão (96 h)
Seção III
Atividades de Participação e/ou organização de eventos (32h)
Seção IV
Experiências ligadas à formação profissional e ou correlatas (64h)
Seção V
Produção Técnica e/ou Científica (96h)
Art. 10º. A produção técnica e/ou científica (Grupo VII) poderá pontuar
até 96h de atividades complementares:
Seção VI
Vivências de Gestão (48h)
Seção VII
Outras atividades (48h)
CAPÍTULO IV
DOS DOCUMENTOS NECESSÁRIOS
CAPÍTULO V
DOS PROCEDIMENTOS
CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES FINAIS
2022
Ficha Técnica
Reitor
José Cândido L. B. de Albuquerque
Vice-Reitor
José Glauco Lobo Filho
Pró-reitora de Ex tensã o
Elizabeth de Francesc o Dher
Coordenação do C u r s o de Design-Moda
C y n t i a T a v a r e s Marques de Queiroz
N ú c le o Docente E s t r u t u r a n t e - NDE
Aline T e r e s i n h a Basso
C y n t i a T a v a r e s M de Queiroz
Dijane Maria Rocha Victor
E m a n u e l l e K e l l y R da S i l v a
F r a n c i s c a R N o g u e i r a Mendes
Maria do Socorro de A Miranda
Marta Sorelia Felix de Castro
Introdução
Legislação
Carga Horária mínima
Modalidade
Áreas temáticas da Extensão
Áreas do curso
Unidade Curricular Especial de Extensão - UCEE
Papel do Supervisor da Unidade
Papel da Secretaria Acadêmica do ICA (SICA)
Papel do Docente/Coordenador da ação
Papel do Discente
Aproveitamento da carga horária de Extensão
Bolsas
Casos omissos
Introdução
A Extensão é um dos pilares da Universidade que se encontra
em construção permanente, uma vez que os fatos e
demandas sociais se alteram no tempo e espaço.
C Ç
C NIC Ç
B LH
C L
I BI N
I I H N
IÇ
CN L I Ç
Discentes poderão participar de atividades de extensão externas à UFC e aproveitar essas horas para
abater a carga horária de extensão de seu curso (Art. 10 da Res. 28/CEPE, de 2017). Todas as ações
aproveitadas deverão ser certificadas pelas próprias Instituições de Ensino Superior que as promovem.
Só serão validadas as ações realizadas durante a graduação em Design-Moda/UFC.
Bolsas
De acordo com o site da Pró-Reitoria de Extensão da
UFC, para se tornar um bolsista de Extensão, é
necessário participar de um programa/projeto já
cadastrado na PREx e que já disponha de código de
identificação.
Obs: (a) estudante deve estar inteirado que, caso possua parentesco em 1º grau com o(a)
Coordenador(a) do programa/projeto, ele(a) não terá direito à bolsa.
C a s o s omissos