PPC de Design Moda Com Todos Os Anexos 1

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DESIGN-MODA

FORTALEZA

2022
José Cândido L. B. de Albuquerque
Reitor

José Glauco Lobo Filho


Vice-Reitor

Ana Paula de Medeiros Ribeiro


Pró-Reitora de Graduação

Simone da Silveira Sá Borges


Pró-Reitor Adjunto de Graduação

Aline Batista de Andrade


Coordenadora da COPAC

Marco Túlio Ferreira da Costa


Diretor do Instituto de Cultura e Arte

Araguacy Paixão Almeida Filgueiras


Vice-diretora do Instituto de Cultura e Arte
Coordenadora de Programas Acadêmicos

Jacqueline Ramos Macedo Antunes de Souza


Apoio Pedagógico do Instituto de Cultura e Arte

Marcela Cordeiro Cavalcante


Elaine Vigianni Oliveira Teixeira
Assessoria Pedagógica CPAc ICA

Cyntia Tavares Marques de Queiroz


Coordenadora do curso de Design-Moda

Francisca Raimunda Nogueira Mendes


Vice Coordenadora do curso de Design-Moda

Francisca Raimunda Nogueira Mendes, Fernando Maia da Cunha, Joelma Damasceno


Matos, Dijane Maria Rocha Victor, Marta Sorelia Felix de Castro
Membros do Colegiado

Emanuelly Kelly Ribeiro da Silva


Presidente do Núcleo Docente Estruturante
Aline Teresinha Basso, Cyntia Tavares Marques de Queiroz, Dijane Maria Rocha
Victor, Emanuelly Kelly Ribeiro da Silva, Francisca Raimunda Nogueira Mendes, Maria
do Socorro de A. Miranda, Marta Sorelia Felix de Castro.
Membros do Núcleo Docente Estruturante e Comissão de Elaboração
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO.......................................................................................................................................................... 4
2. HISTÓRICO DA UFC - UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ ................................................................ 6
3. HISTÓRICO DO CURSO E POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ...................... 9
4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ............................................................................................................................... 24
4.1 Nome do curso ............................................................................................................................................ 24
4.2 Grau acadêmico do curso ....................................................................................................................... 24
4.3 Modalidade do curso ................................................................................................................................ 24
4.4 Carga horária total .................................................................................................................................... 24
4.5 Duração do curso ....................................................................................................................................... 24
4.6 Regime do curso ......................................................................................................................................... 24
4.7 Turnos previstos para ofertas .............................................................................................................. 24
4.8 Ano e semestre de início de funcionamento do curso ................................................................ 24
4.9 Ato de Autorização .................................................................................................................................... 24
4.10 Número de vagas oferecidas por semestre/ano ........................................................................ 24
4.11 Processo de ingresso ............................................................................................................................. 24
4.12 Titulação conferida em diplomas ..................................................................................................... 25
5. PRINCÍPIOS NORTEADORES ............................................................................................................................. 25
6. OBJETIVOS DO CURSO.......................................................................................................................................... 27
7. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ........................................................................................................... 28
8. ÁREAS DE ATUAÇÃO DO FUTURO PROFISSIONAL................................................................................. 32
9. ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................................................................ 32
9.1 Conteúdos curriculares ........................................................................................................................... 37
9.2 Unidades curriculares, respectivos componentes curriculares e unidades acadêmicas
de oferta ................................................................................................................................................................ 38
9.3 Integralização curricular ........................................................................................................................ 48
9.4 Ementário e bibliografias ....................................................................................................................... 57
10. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ........................................................................................... 130
11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO.................................................................................................. 132
12. ATIVIDADES COMPLEMENTARES .............................................................................................................. 133
13. EXTENSÃO ............................................................................................................................................................. 134
14. METODOLOGIAS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM ....................................................................... 135
15. PROCEDIMENTOS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E
APRENDIZAGEM ......................................................................................................................................................... 140
16. PROCESSOS DE AVALIAÇÃO INTERNA E EXTERNA DO CURSO................................................... 143
17. GESTÃO ACADÊMICA DO CURSO ................................................................................................................ 145
17.1 Coordenação do Curso ........................................................................................................................ 145
17.2 Colegiado do Curso ............................................................................................................................... 149
17.3 Núcleo Docente Estruturante - NDE .............................................................................................. 150
17.4 Apoio ao discente .................................................................................................................................. 151
17.5 Gestão do curso e com base nos processos de avaliação interna e externa ................. 153
18. INFRAESTRUTURA DO CURSO .................................................................................................................... 154
19. REFERÊNCIAS ...................................................................................................................................................... 177
20. ANEXOS ................................................................................................................................................................... 179

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1. APRESENTAÇÃO

O Projeto Pedagógico do Curso de Design-Moda (PPC), do Instituto de


Cultura e Arte (ICA), da Universidade Federal do Ceará (UFC), é instrumento de
constantes atualizações, que envolvem a participação de docentes, discentes e
técnicos-administrativos, sendo esta versão elaborada nos anos de 2020 a 2022,
aprovada em 2022 e implementada em 2023.
A versão anterior data do ano de 2010 (com implementação em 2011). Além
de considerar um contexto que não é mais o mesmo - pois as demandas
socioculturais, políticas e econômicas da época distinguem-se das atuais,
requerendo um currículo orientado por estudos decoloniais - não incluía a
curricularização da Extensão, prevista na Resolução N° 28/CEPE, de 1º/12/2017
da UFC.
As discussões e o encaminhamento das propostas, que resultaram na
elaboração desta versão do Projeto Pedagógico, iniciaram-se no ano de 2020 e se
intensificaram em 2021, com uma criteriosa avaliação do projeto em vigência,
levando-se em consideração as avaliações semestrais realizadas pelos estudantes,
os planos e relatórios de melhoria e as reflexões do corpo docente e técnico-
administrativo, participação fundamental, pois estamos certos de que é somente
no cotidiano da sala de aula que algumas necessidades se revelam e apontam
questões relevantes a serem consideradas.
Embora tenha envolvido todas as partes interessadas na formação em
Design-Moda, o processo de atualização do PPC foi conduzido pelo Núcleo Docente
Estruturante – NDE, responsável por realizar um levantamento das principais
necessidades e demandas do curso, que deu origem às questões norteadoras que
conduziram a construção do novo projeto.
Nos seus aspectos legais, a análise do projeto anterior e a sua reformulação
atual foram orientadas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB
9.131/95 e 9.394/96), que promove a flexibilização na elaboração dos currículos
dos cursos de graduação, e pelas Diretrizes Nacionais do Ministério da Educação
(MEC) para os cursos de Design.
Este PPC constitui-se, portanto, do resultado de um processo de reflexão e
de amadurecimento da Coordenação, do Núcleo Docente Estruturante (NDE), do
Colegiado do Curso, do corpo técnico-administrativo, dos estudantes e de

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representantes da comunidade local, que juntos avaliaram o PPC na perspectiva do
design, uma vez que o MEC passou a incluir a moda na área do design, a partir do
ano de 2004, conforme Art. 3º da Resolução CNE nº 5, de 8 de março de 2004, e que
a UFC modificou o seu currículo nesta perspectiva no ano de 2010, com a primeira
turma de egressos com formação em design no ano de 2014.
Na formulação dos seus conteúdos, o Projeto Pedagógico do Curso adota
uma decidida e consistente perspectiva humanística. As próprias tecnologias, com
a dimensão transformadora presentes na atualidade, recebem tratamento que faça
sua compreensão pelo aluno, ultrapassar os aspectos utilitários e alcançar as
interações entre a moda, o design, a cultura, o mercado, a política, a economia, a
sustentabilidade e a sociedade.
A segmentação do mercado de moda atual se caracteriza por estabelecer
vínculos com uma multiplicidade de comportamentos. Essa característica
comportamental da moda proporciona uma diversidade de gostos que o mercado
traduziu esteticamente no lançamento de correntes de consumo sazonais.
Tal característica é colocada aqui como princípio norteador, chamando-se
atenção para a necessidade de um olhar analítico e crítico para a tradução dessas
correntes de consumo com uma identidade flexível e permeável à nossa própria
cultura, e ao regionalismo presente em nosso Estado, com suas nuances próprias e
peculiares. Necessidade essa que gera outra necessidade, a de um currículo com
flexibilização e adaptabilidade, fomentando a inserção de disciplinas com temas
complementares ao eixo principal, bem como a criação de outras direcionadas a
públicos específicos, como: afrodescendentes, indígenas, comunidade LGBTQIA+,
obesos, pessoas com deficiência (PCD), atletas, idosos, dentre outros.
Apresentamos, portanto, um PPC atualizado e coerente com a formação
atualmente requerida pelo mercado de moda, onde um profissional é
criteriosamente avaliado pelo conhecimento, mas também pela formação humana,
crítica, inclusiva e a sua capacidade de trabalhar para modificar a sua realidade e a
realidade de seus pares.
Organizamos este PPC da seguinte forma: após esta breve apresentação,
contextualizamos a UFC e o curso de Design-Moda numa perspectiva histórica;
trouxemos elementos de identificação do curso; elucidamos os seus princípios
norteadores, objetivos, perfil profissional e áreas de atuação possíveis aos

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egressos; apresentamos sua estrutura curricular, assim como o seu estágio não
obrigatório, e modelo de TCC; esclarecemos como operam as Atividades
Curriculares e de Extensão, ambas constituindo-se como componentes
obrigatórios do curso; foram detalhadas as metodologias de ensino e
aprendizagem, os procedimentos de acompanhamento e avaliação e os processos
de avaliação interna e externa do curso. Na sequência, trouxemos o seu modelo de
gestão acadêmica. Por fim, apresentamos a infraestrutura disponível para a
formação, as referências utilizadas neste PPC e os anexos, dentre eles, todos os
manuais de regulamentos do curso de Design-Moda.

2. HISTÓRICO DA UFC - UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

A Universidade Federal do Ceará (UFC) nasceu da vontade e determinação


de um grupo de intelectuais cearenses que vislumbrava o papel determinante de
uma universidade pública como um elemento de mudanças e transformações
culturais, sociais e econômicas do Estado do Ceará e da Região Nordeste. De fato,
ao longo de toda a sua existência, a UFC vem contribuindo de forma decisiva para a
evolução da educação superior do Ceará e do Nordeste, fornecendo as condições
para que seus profissionais egressos possam atuar em diversas áreas da indústria,
da gestão pública estadual, da docência, do empreendimento, etc.
A ideia da criação de uma universidade, com sede em Fortaleza, foi ventilada
pela primeira vez no ano de 1944, quando o médico cearense Dr. Antônio Xavier de
Oliveira encaminhou ao Ministério da Educação e Saúde um relatório sobre a
federalização da Faculdade de Direito do Ceará. A partir daí, tal ideia passou a
vigorar no pensamento dos cearenses, notadamente na de alunos e professores das
escolas superiores existentes no estado. Na ocasião da visita do então Ministro da
Educação, o prof. Clemente Mariani Bittencourt, à Faculdade de Direito, os alunos
entregaram-lhe um documento com aproximadamente 10 mil assinaturas,
pleiteando uma Universidade para o Ceará. Na época, o discurso do Ministro foi
pautado na objetivação da criação da referida instituição. E ao finalizá-lo, o fez com
o seguinte desfecho: “Teremos, então, a vossa universidade, para cujo advento
contareis comigo, como um leal companheiro nesta campanha, que juntos
encetaremos”.

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Inquieto e impressionado com as últimas palavras do titular da Pasta da
Educação, o professor Antônio Martins Filho solicitou audiência com o governador
Paulo Sarasate e o desembargador Faustino de Albuquerque, que o acolheu
prontamente com a sua proposta, e o designou como um de seus membros para,
junto às autoridades competentes do Ministério da Educação e Saúde, estudarem
as medidas cabíveis à criação da referida Instituição.
Em 30 de setembro de 1953, o Presidente Getúlio Vargas enviou ao Poder
Legislativo a Mensagem nº 391 de 1953, com o Projeto de Lei e demais documentos
que tratavam do processo de criação da Universidade Federal do Ceará, com sede
em Fortaleza, capital do Ceará. Logo em seguida, e dentro da tramitação legal, o
Presidente enviou o referido Projeto de Lei, através do processo nº 3713/53, ao
Congresso Nacional. Da Câmara dos Deputados, a matéria foi encaminhada à
Comissão de Educação e Cultura, cujo relator foi o deputado cearense João Otávio
Lobo.
Antes de terminada a legislatura de 1954, o Projeto de Lei foi aprovado nas
duas Casas do Congresso, encaminhado à Comissão de Redação Final na forma do
Regimento da Câmara, e, na presença do governador eleito, Paulo Sarasate, e de
vários representantes cearenses no Congresso, o Presidente Café Filho sancionou
a Lei nº 2.373, criando a Universidade Federal do Ceará, fato ocorrido em 16 de
dezembro de 1954, tendo sido instalada no dia 25 de junho de 1955.
Originalmente, a UFC foi constituída pela união da Escola de Agronomia,
Faculdade de Direito, Faculdade de Medicina e Faculdade de Farmácia e
Odontologia.
Desde a sua criação, a Universidade vem apresentando um crescimento
expressivo, expandindo suas atividades para o interior do Estado, de forma a
atender às diferentes escalas de exigências da sociedade.
De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI 2018 – 2022
(aprovado pelo Conselho Universitário no dia 18 de dezembro de 2017: PROCESSO
23067.026810/2017-73), a UFC está preparada para as transformações e
mudanças em qualquer tempo, advindas do seu caráter institucional de promotora
de educação e tecnologia científica. Apresenta como princípios norteadores, a
sustentabilidade, a inovação, o empreendedorismo, a internacionalização e a
governança.

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Hoje, a UFC oferece 122 cursos de graduação (110 presenciais e nove a
distância), 94 de pós-graduação, sendo 41 mestrados acadêmicos, sete mestrados
profissionais e 36 doutorados. Além disso, são mais de 700 ações de extensão,
beneficiando milhares de pessoas em todo o Estado.
Além dos três campi em Fortaleza (Benfica, Pici e Porangabuçu), a
Instituição está presente no interior do Estado (Crateús, Quixadá, Russas, Itapajé e
Sobral), atuando no desenvolvimento socioeconômico dessas regiões e
contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da população. Apoiada em um
sólido patrimônio de conhecimentos, ela também oferece cursos a distância, por
meio do Instituto UFC Virtual. Hoje, são sete cursos de licenciatura e dois
bacharelados, que potencializam o acesso ao ensino de qualidade, constituindo-se
em uma via aberta para a democratização do saber.
As atividades-fim da UFC abrangem o Ensino, a Pesquisa, a Extensão e a
assistência com auxílio moradia, ajuda de custo, auxílio emergencial, auxílio creche,
bolsa de iniciação acadêmica, residência universitária, restaurante universitário e
acompanhamento psicopedagógico e psicológico aos seus discentes.
Com isso a UFC implanta, cada vez mais, as bases para o conhecimento e o
desenvolvimento do Ceará, em todo seu território, levando o ensino superior, a
investigação científica e os serviços de extensão universitária para uma parcela
maior da população. É importante lembrar que tem sido empregado um esforço
constante para que o ciclo de expansão da UFC proporcione aos seus novos cursos
o mesmo padrão de qualidade, que se destaca nos mais variados setores do Ensino,
da Pesquisa e da Extensão.
Há mais de 67 anos, a Universidade mantém o compromisso de servir à
região, sem esquecer o caráter universal de sua produção, atuando em
praticamente todas as áreas do conhecimento representadas em seus campi. Tem
como missão formar profissionais da mais alta qualificação, gerar e difundir
conhecimentos, preservar e divulgar os valores éticos, científicos, artísticos e
culturais, constituindo-se em Instituição estratégica para o desenvolvimento do
Ceará, do Nordeste e do Brasil. Para isso conta com bolsas do Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), Fundação Cearense de

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Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FUNCAP) e da própria
Instituição.
Em referência ao fomento da cultura, é importante destacar que a UFC
dispõe de uma Secretaria de Cultura, a Secult UFC, que tem como objetivo trabalhar
pela articulação das iniciativas relacionadas às artes na instituição, incentivando e
apoiando ações e projetos. Esta Secretaria fortalece a cultura artística dos cursos
em ações sistemáticas e regulares, mas também em eventos pontuais. O Design-
Moda tem mais de três projetos vinculados à Secult e, assim, pode incrementar a
sua produção estética nas diversas linguagens das artes e estimular a reflexão
crítica sobre esta produção.
No que tange às demandas de natureza ambiental, tão caras ao Design-
Moda, a UFC conta com uma Prefeitura Especial de Gestão Ambiental, vinculada à
Superintendência de Infraestrutura e Gestão Ambiental (UFCInfra), que tem,
dentre as suas ações, a educação socioambiental e o apoio a projetos acadêmicos
sustentáveis.

3. HISTÓRICO DO CURSO E POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

O primeiro curso de moda da UFC foi criado em 1989, por meio de um


Projeto de Extensão, elaborado pela professora Lígia Fideles de Souza – do
Departamento de Economia Doméstica, firmando um convênio entre o Centro
Tecnológico de Confecções do Ceará (CTCC), a Secretaria de Indústria e Comércio
do Ceará (SIC), o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI), a
Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), indústrias cearenses e a Pró-
reitoria de Extensão da UFC, na administração do Reitor professor Raimundo Hélio
Leite. Sua história está intrinsecamente ligada à vocação têxtil e de confecção do
Estado do Ceará que, na década de 1980, tornou-se o segundo polo de confecção do
país e estimulou a criação de um Curso de Extensão em Moda, por força de uma
pressão externa aos interesses da Instituição (VÍCTOR, 2014).

Ao mesmo tempo em que a UFC anunciou o curso de Extensão, também criou


expectativas na sociedade estudantil e empresarial do setor de confecção de
Fortaleza, sobre novas possibilidades no ensino de moda em nível superior, com
um texto explicativo e também propagandista, que favoreceu a sua promoção no

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seio da sociedade cearense. Em 1990, o jornal O Povo publicou um editorial com a
manchete: “Curso de Estilismo ainda em nível de extensão”.

No ano de 1992, o então curso de extensão formou uma turma de trinta


profissionais e, destes, 80% foi absorvido pelas indústrias do Setor Têxtil e de
Confecção de Fortaleza, para desenvolver atividades específicas sobre moda,
pesquisa e desenvolvimento de novos produtos. No ano seguinte, em fevereiro de
1993, a UFC, junto à FIEC, ao SENAI/CE, ao Serviço de Apoio às Micro e Pequenas
Empresas (SEBRAE/CE), ao Instituto Euvaldo Lodi (IEL) e ao Governo do Estado,
na pessoa de Ciro Ferreira Gomes, promoveram um seminário para discutir moda
no Estado do Ceará.

O evento aconteceu em um dos auditórios da FIEC, intitulado: “Seminário de


Moda na Universidade Federal do Ceará - UFC”. O mesmo contou com a
participação de professores, do Governador do Estado do Ceará, do presidente do
Sindicato de Alfaiataria e Confecção de Roupas para Homens de Fortaleza, dos
empresários do setor de confecções, de estudantes de outras instituições e dos
profissionais estilistas recém-formados pelo próprio curso de extensão em
Estilismo em Moda.

No mesmo ano em que aconteceu o seminário, oito meses depois,


exatamente no dia 25 de outubro de 1993, a UFC aprovou oficialmente o curso em
nível de graduação, grau de Bacharelado em Estilismo em Moda, por meio da
RESOLUÇÃO Nº 26/CEPE, em primeira instância e, em segunda instância, no
Conselho de Centro, por meio da RESOLUÇÃO de Nº 10/CONSUNI, de 29 de outubro
de 1993, na administração do Reitor Antônio de Albuquerque Sousa Filho. O
projeto pedagógico que deu origem ao curso foi elaborado pelas professoras Lígia
Fideles de Souza – do Departamento de Economia Doméstica e Zilsa Maria Pinto
Santiago – do Departamento de Arquitetura e Urbanismo, com a colaboração de Iet
Pleyter – Profissional Assessora de Moda (VICTOR, 2014).

A partir de então, o curso de bacharelado em Estilismo em Moda, como foi


chamado no primeiro projeto, tornou-se efetivo na UFC e passou a ser chamado de
Estilismo e Moda, a pedido do Reitor Antônio de Albuquerque Sousa Filho, que não
gostava da combinação sonora da preposição “em”. No ano de 1994, a UFC ofertou

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30 vagas em seu primeiro vestibular, e formou a primeira turma em 1997. Em 08
de março de 2002, o curso foi reconhecido pelo MEC, por meio da Portaria de Nº
663. Em 1998, ampliou a oferta para 40 vagas e, a partir de 2008, passou a receber
60 estudantes por ano, número que permanece até hoje.

Foi, também em 2008, que a Resolução Nº 17/CONSUNI, do dia 19 de junho,


aprovou a transferência dos cursos de graduação e pós-graduação abaixo
relacionados, do Centro de Humanidades, da Faculdade de Educação e do Centro
de Ciências Agrárias, para integrar o Instituto de Cultura e Arte (ICA), na forma do
que dispõe o Estatuto da Universidade Federal do Ceará: Curso de Graduação em
Comunicação Social, Curso de Graduação em Filosofia, Curso de Graduação em
Educação Musical, Curso de Graduação em Estilismo e Moda, Curso de Pós-
Graduação em Filosofia – Mestrado e o Curso de Pós-Graduação em Comunicação
Social – Mestrado. A estes se somaram, em seguida, os cursos de Artes Cênicas,
Cinema e Audiovisual, Dança e Gastronomia; e os seguintes Programas de Pós-
Graduação: Artes – Mestrado Profissional; Comunicação – Doutorado; Gastronomia
– Mestrado.

Com a criação do ICA, houve a alteração da estrutura departamental vigente,


tornando possível uma visão diferenciada de organização e da gestão acadêmica. A
sua estrutura administrativa constitui-se de uma diretoria e vice-diretoria, uma
secretaria, um setor de gestão de pessoas, um setor operacional, uma secretaria
acadêmica, e uma divisão de apoio administrativo, que se constitui de um setor de
produção cultural e outro de tecnologia da informação.

Desde 2007, intensificando-se em 2008, o PPC passou por uma criteriosa


avaliação em prol de sua melhoria e de ser beneficiado pelo Programa de Apoio ao
Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI). Para
isso, fez-se um levantamento das principais necessidades e demandas do curso,
dando início a um trabalho de reflexão e discussão, que culminou com a aprovação
do novo PPC, em 19 de fevereiro de 2010, na reunião do colegiado, com
implantação no primeiro semestre de 2011.

No mesmo ano, a Coordenação do Curso instituiu o Núcleo Docente


Estruturante (NDE), para acompanhar o processo de implementação do novo

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Projeto Pedagógico, avaliar a sua ação pedagógica e atualizá-lo, em sintonia com as
necessidades impostas pelo contexto acadêmico e social vigente. O principal
objetivo era atender aos novos desafios impostos à educação superior, segundo o
Parecer da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES) Nº 4,
deliberado aos 17 de junho de 2010, em consonância com a Lei de Diretrizes e
Bases da Educação de 1996, e suas respectivas orientações curriculares, aprovadas
pelo Conselho Nacional de Educação (Parecer CNE/CES nº 146, de 03 de abril de
2002; Parecer CNE/CES nº 195, de 5 de agosto de 2003 e; RESOLUÇÃO CNE/CES nº
5, de 8 de março de 2004), e o Sistema Nacional da Avaliação da Educação Superior
(SINAES), instituído pela Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que orientam e
direcionam os interesses da educação superior, no Brasil.

Em 2011, portanto, houve a implementação do novo PPC do curso, cuja


principal mudança era a do campo de formação, pois o curso deixava de ser
Estilismo e Moda para tornar-se Design-Moda, seguindo a orientação e
recomendação do MEC, em função das novas Diretrizes Curriculares Nacionais para
o ensino de Graduação em Design. De acordo com essas diretrizes, o curso de design
teria conteúdos básicos, específicos e conteúdos teórico-práticos, a saber:

I) Conteúdo Básico: estudo da história e das teorias do design em


seus contextos sociológicos, antropológicos, psicológicos e
artísticos, abrangendo métodos e técnicas de projetos, meios de
representação, comunicação e informação, estudos das relações
usuário/objeto/meio ambiente, estudos de materiais, processos,
gestão e outras relações com a produção e o mercado;
II) Conteúdo Específico: estudos que envolvam produções
artísticas, produção industrial, comunicação visual, interface,
modas, vestuários, interiores, paisagismos, design e outras
produções artísticas que revelem adequada utilização de espaços
e correspondam a níveis de satisfação do usuário;
III) Conteúdo Teórico-prático: domínios que integram a
abordagem teórica e a prática profissional, além de peculiares
desempenhos no estágio curricular supervisionado, inclusive
com a execução de atividades complementares específicas,
compatíveis com o perfil desejado do formando.

O processo de mudança curricular foi muito complexo, porque,


simultaneamente, o curso seguia como Estilismo e Moda para os alunos veteranos

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e como Design-Moda para os alunos ingressantes, mantendo assim duas estruturas
curriculares ativas simultaneamente.

Passados 10 anos da implantação, o curso iniciou um novo processo de


alteração de PPC, que trouxe diversas mudanças, sendo as mais importantes: a
curricularização da extensão; a junção das Unidades Curriculares de Gestão do
Projeto e de Comunicação e Negócios de Moda; a criação da Unidade de Arte e
Subjetividade; a alteração da regulamentação de Trabalho de Conclusão de Curso -
TCC; e a inclusão de uma perspectiva decolonial em todo o projeto. Iniciados em
2020, os estudos culminaram com a aprovação do novo PPC no ano de 2022, para
implementação em 2023.

Importante destacar que a indústria da moda brasileira é responsável por


um significativo número de empregos diretos e indiretos. Estes são ofertados nas
indústrias têxteis e de confecção, no comércio atacadista e varejista, no setor de
serviços, e nas assessorias de imprensa, editorias de moda, agências de publicidade
e nas novas mídias, respectivamente. Tendo como suporte um conjunto de
profissionais, em uma cadeia que atende, desde a realização de pesquisas para a
concepção de projetos de design, até a exposição midiática de produtos e objetos
de moda.

Segundo a Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT),


o faturamento da Cadeia Têxtil e de Confecção em 2017 foi de US $45 bilhões,
contra US $39,3 bilhões em 2016, destacando um crescimento de US $5,7 bilhões e
um percentual de 14,50%. Uma produção média têxtil de 1,7 milhão de toneladas,
contra 1,6 milhão de toneladas em 2016 e de confecção, de 5,9 bilhões de peças;
(vestuário + meias e acessórios + cama, mesa e banho), contra 5,7 bilhões de peças
em 2016. Com 29 mil empresas formais em todo o país, e 1,479 milhão de
empregados diretos e 8 milhões indiretos, dos quais 75% são de mão de obra
feminina. Importante ressaltar que a indústria de confecção é a segunda maior
empregadora da indústria de transformação, perdendo apenas para as indústrias
de alimentos e de bebidas, juntas, com uma representatividade econômica de
16,7% dos empregos e 5,7% do faturamento da Indústria de Transformação.

Em 2020 o setor da moda continuou apontando como o segundo mais


importante para a economia brasileira. Mesmo diante da crise econômica

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decorrente da pandemia provocada pelo COVID-19, que afetou drasticamente a
economia mundial, os dados da ABIT (Associação Brasileira da Indústria Têxtil)
apontam um crescimento expressivo em relação aos anos anteriores.

Segundo o IEMI – Instituto de Estudos sobre Mercado e Indústria (2021), o


faturamento do setor no ano de 2020 foi de R$161 bilhões contra R$ 186 bilhões
em 2019, tendo um déficit devido à crise. Porém, os investimentos no setor
aumentaram, sendo R$ 4,5 bilhões em 2020 contra R$ 3,6 bilhões em 2019. Em
2021 temos 1,36 milhão de empregados diretos (IEMI 2021) e 8 milhões se
adicionarmos os indiretos, dos quais 60% são de mão de obra feminina. Em relação
às empresas na área da moda, somam-se 24,6 mil unidades produtivas formais em
todo o país (IEMI 2021). Neste cenário, o Brasil se encontra entre os cinco maiores
produtores e consumidores de denim do mundo e entre os quatro maiores
produtores de malhas do mundo (ABIT, 2021).

No contexto global, o Brasil atua com uma indústria de quase 200 anos,
sendo a maior Cadeia Têxtil completa do ocidente. Isso quer dizer que apenas o
nosso país contém desde a produção das fibras, como plantação de algodão, até os
desfiles de moda, passando por fiações, tecelagens, beneficiadoras, confecções e
forte varejo. Além disso, o país é referência mundial em design de moda praia,
jeanswear e homewear, tendo crescido também nos segmentos de fitness e lingerie.

Nesse contexto, culturalmente, o estado do Ceará tem a Indústria Têxtil e de


Confecção como elementos da sua história de desenvolvimento e de crescimento
econômico imbricada nas atividades desse setor. Assim, a cada dia crescem as
possibilidades, com a participação dos profissionais da moda, entre eles, os
designers.

Além do investimento monetário, existem as feiras e os eventos de moda,


tanto em nível regional como nacional, que promovem a divulgação, o aquecimento
econômico e um novo entendimento sobre moda como fenômeno capaz de
alimentar uma indústria de transformação, um sistema de manufatura e todos os
demais setores da economia. Os principais eventos são: São Paulo Fashion Week,
Rio Fashion Week, Minas Trend, Capital Fashion Week e Casa de Criadores. No
âmbito estadual temos os seguintes eventos: Dragão Fashion Brasil, Ceará Summer
Fashion, Feira de Moda de Fortaleza, Salão da Moda Íntima, Concurso Sindtêxtil,

14
Fortaleza Fashion Week, Casa Cor e Fest Noivas. A lista desses eventos comprova a
importância do setor têxtil e de confecção na economia do Estado e a importância
da moda, como o fomento de todos os eventos do setor.

Ressalta-se, portanto, a importância do curso para o Estado do Ceará e


região nordeste, pois além de ter sido pioneiro, ele mudou toda a estrutura das
indústrias de confecção do Estado, quando em 1989, ainda como curso de Extensão
em Estilismo em Moda do Centro Tecnológico do Ceará - CTCC, em parceria com a
Universidade Federal do Ceará, foi capaz de formar profissionais para pensar, criar
e produzir produtos de moda, e de libertar os empresários da dependência que
tinham com outros estados, principalmente os da região sudeste, onde buscavam
informações sobre moda e profissionais para suprir a carência existente no estado
na época.

A partir de então, as indústrias tiveram mais visibilidade nas feiras de moda


que aconteciam em São Paulo. Por força da imposição da sociedade, dos
empresários, da pressão dos órgãos de fomentos do Governo do Estado do Ceará,
da necessidade do mercado e também da mídia que na época acompanhou todos
os eventos promovidos em torno da moda, a UFC sentiu-se compelida a criar
definitivamente o curso de graduação em Estilismo e Moda, conforme a
“RESOLUÇÃO Nº 10/CONSUNI, DE 29 DE OUTUBRO DE 1993”, assinada pelo
Magnífico Reitor Antônio de Albuquerque de Sousa Filho (VÍCTOR, 2014).

No contexto nacional, segundo QUEIROZ (2014), em 2008, os cursos de


Design de Moda no Brasil alcançaram o número de 112 graduações e 24
especializações e Master Business Administration (MBA). Das graduações, 55 eram
bacharelados, 42 tecnológicos e 15 sequenciais (PIRES, 2008).

Passados três anos, em 2011, de acordo com dados publicados no site do e-


MEC1, as formações superiores em Moda alcançaram o número de 174,
representando, portanto, um significativo crescimento de 55%. Destes, 75
bacharelados, 2 licenciaturas, 92 tecnológicos e 5 sequenciais. O surgimento das
licenciaturas sinaliza uma preocupação positiva, mas ainda muito tímida, em
formar profissionais para atuar neste cenário de expansão da formação em Moda.

1 Ministério da Educação. Disponível em <www.emec.mec.gov.br>. Acesso em 21 fev.2011.

15
Em fevereiro de 2014, percebe-se uma estagnação neste quantitativo, pois
são registrados 175 cursos, apenas um a mais que os identificados em 2011.
Contudo, mantém-se a tendência de preferência aos cursos tecnológicos,
representando um crescimento de 15,2%, ao mesmo tempo em que decresce o
número de bacharelados em Moda em 13,3%. (Gráfico 1).
Gráfico 1 - Modalidades de graduação em Moda no Brasil

120
106
10 Tecnológicos
0 92
80 Bacharelados
65
55 75
60 Sequenciais
42
40 Licenciaturas
20 15
5 3
2
0
2008 2011 2014

Fonte: QUEIROZ, Cyntia. Do Estilismo ao Design: os currículos do bacharelado em moda da


Universidade Federal do Ceará. Tese. Fortaleza: UFC, 2014.

Esta inversão da predominância dos cursos tecnológicos, a partir de 2011,


em detrimento dos bacharelados, pode ser compreendida como uma resposta a um
suposto aumento da demanda do mercado por este profissional mais tecnicista,
mas, em alguns casos, como uma fuga aos exames do Exame Nacional de
Desempenho que, desde 2006, trazem questões predominantemente do campo do
Design, de uma forma mais genérica e sem levar em consideração as
especificidades da moda. Além disso, a possibilidade de um tempo de formação
menor e a expansão dos institutos federais também podem ter favorecido este
cenário de crescimento da oferta de cursos tecnológicos em moda.
Os cursos tecnológicos, por outro lado, são submetidos a provas com
questões específicas de produtos têxteis e de vestuário. Como poucos bacharelados
em Moda são ofertados por instituições públicas, é possível que algumas IES,
pressionadas por melhores resultados por seus mantenedores, possam ter optado
por migrar para uma formação tecnológica.
Por toda a sua trajetória, o curso de Design-Moda apresenta grande
importância para a Universidade Federal do Ceará. A sua relação com as políticas
institucionais está diretamente alinhada ao Plano de Desenvolvimento

16
Institucional (PDI), que é o plano proposto pela Instituição para ser trabalhado em
um período de 4 anos. Por isso, todas as ações do curso, referentes ao Ensino, à
Pesquisa e à Extensão são promovidas e desenvolvidas de modo que contemplem
as metas e os objetivos que foram traçados no PDI para o ensino, a pesquisa e a
extensão na UFC.
Para o quadriênio de 2018 a 2022, a UFC elaborou um plano de
desenvolvimento apoiado por 8 eixos: 1. Pesquisa; 2. Cultura Artística / Esportes;
3. Pessoas - Servidores; 4. Pessoas - Estudantes; 5; Ensino; 6. Extensão; 7.
Infraestrutura: UFC INFRA/ UFC Biblioteca/ UFC STI; e 8. Gestão: STI / PROPLADO
/ Governança Memorial / Comunicação e Gestão Ambiental. Para cada eixo,
elaborou também um planejamento com visão de futuro e objetivos estratégicos
bem definidos, a serem atingidos no quadriênio. O documento foi elaborado
baseado no Plano Nacional de Educação (PNE) 2014-2024, no Plano Plurianual
(PPA) 2016-2019 e nos Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável (ODS)
oriundos da Organização das Nações Unidas (ONU) e do Plano Nacional de Pós-
Graduação (PNPPG) 2011-2020, o qual está contemplado no PNE 2014-2024.
Trata-se de um documento bastante denso, com objetivos estratégicos por
eixos e ações direcionadas a todas as esferas da Instituição. Entre estas, destacamos
os objetivos estratégicos relacionados ao Ensino, à Pesquisa e à Extensão, a saber:

Eixo Ensino – Objetivos Estratégicos:


1) Implementar nos cursos de graduação e de pós-graduação, vigentes
e a serem criados, currículos flexíveis para atender às necessidades
de melhor articulação entre teoria e prática, à indissociabilidade
ensino-pesquisa-extensão, à inclusão, à internacionalização, à
sustentabilidade ambiental e à formação baseada em metodologias
ativas de ensino e aprendizagem;
2) Fortalecer a avaliação como ação pedagógica para o
acompanhamento dos cursos de graduação e de pós-graduação,
promovendo a construção de saberes e o desenvolvimento da cultura
avaliativa, de forma a adotar os princípios de governança;
3) Aprimorar as condições de acolhimento, ambientação e permanência
dos discentes, fortalecendo o protagonismo estudantil, a fim de que
possam concluir, com êxito, seu curso de formação, com mais
autonomia e inserção na comunidade;
4) Aprimorar os programas de formação continuada para a docência no
Ensino Superior, no âmbito da UFC, possibilitando o
compartilhamento de novas metodologias de ensino, o intercâmbio
de experiências e práticas pedagógicas e o desenvolvimento de

17
competências interpessoais, e elaborar propostas de
acompanhamento;
5) Fortalecer a atuação da UFC como protagonista na execução de
planos e programas de formação pedagógica para professores da
educação básica, em regime de colaboração com as Secretarias de
Educação;
6) Criar o novo Campus da UFC no município de Itapajé.

Eixo Pesquisa – Objetivos Estratégicos:

1) Consolidar a política de inovação científica e tecnológica articulando


parcerias com empresas, instituições de fomento, governo, e,
sobretudo, com o parque tecnológico;
2) Expandir e consolidar a internacionalização da pesquisa e da pós-
graduação;
3) Consolidar em qualidade a pesquisa e os programas de pós-
graduação na dimensão da internacionalização;
4) Consolidar a qualidade dos programas de pós-graduação;
5) Fortalecer e ampliar a infraestrutura de pesquisa multiusuária.

Eixo Extensão – Objetivos Estratégicos:

1) Expandir a quantidade dos estágios obrigatórios e não obrigatórios,


nacionais e internacionais;
2) Aprimorar os processos de formalização e orientação de estágios e
de empresas juniores;
3) Promover o fortalecimento das empresas juniores;
4) Fortalecer o empreendedorismo e a inovação na UFC por meio de
ações de extensão;
5) Estimular a criação e o fortalecimento dos Núcleos de Extensão nas
Unidades Acadêmicas;
6) Monitorar e avaliar as ações de extensão curricularizadas,
considerando os princípios da governança;
7) Melhorar o desempenho institucional por meio de um maior
envolvimento dos discentes, docentes e TNS em ações
extensionistas, por intermédio de acompanhamento via sistema;
8) Incentivar a comunidade acadêmica na participação em atividades
de extensão curricularizadas;
9) Fortalecer o envolvimento da extensão universitária junto aos
Programas de Pós-graduação da UFC;
10) Consolidar o gerenciamento das ações de extensão dando melhor
resposta às demandas internas e externas.

Ciente dos objetivos estratégicos traçados pelo PDI (2018-2022), a


Coordenação do curso Design-Moda, juntamente com o seu corpo docente,
desenvolve projetos e ações que contemplam o Ensino, a Pesquisa e a Extensão, de

18
modo que professores e estudantes trabalhem a inclusão social, a redução de
desigualdades, a sustentabilidade ambiental, o respeito às diferenças,
independente da sua natureza, o respeito ao patrimônio público e o respeito às
relações, que são traçadas na dinâmica do dia a dia, nesse processo complexo de
ensino-aprendizagem. Estes projetos e ações, que podem ser verificados nas
ementas das disciplinas, em projetos de cultura e extensão e em projetos de
pesquisa corroboram para o perfil profissional dos egressos em Design-Moda:
Profissionais capazes de atuar com excelência nos setores de desenvolvimento de
produtos e serviços que envolvem o sistema da moda, de agir e também de interagir
com os seus pares com autonomia, compromisso, ética e responsabilidade social e
ambiental.
Por fim, é importante reforçar, que toda e qualquer ação está em sintonia
com os objetivos do PDI, os quais foram traçados pela própria Instituição. Cabendo
à comunidade acadêmica trabalhar em prol do alcance de todas as metas. Para
tanto temos:

Ações de Ensino:
1) Aulas Teórica, Prática e Teórico-prática;
2) Seminários Temáticos realizados nas disciplinas e nos eventos
semestrais;
3) Parada Obrigatória – Promovida pela coordenação do curso de
Design-Moda e realizada semestralmente em um dia específico
com a presença de todos os discentes do curso. Na ocasião
discutimos os problemas do curso, identificados em diferentes
avaliações, e realizamos encaminhamentos para solucioná-los. A
participação dos estudantes é atuante e o momento torna-se
muito enriquecedor.
4) Projeto de Graduação (PAIP) - Programa de Acolhimento e
Incentivo a Permanência. O programa de Acolhimento e Incentivo
à Permanência busca reduzir a evasão nos cursos de graduação
da UFC através da concessão de bolsas a estudantes em projetos
que contemplem a articulação, o acompanhamento e avaliação
das ações acadêmicas desenvolvidas no âmbito da graduação.
5) Projeto de Iniciação à Docência (PID) - Programa de Iniciação à
Docência. Regido pela Resolução nº 08/CEPE, anexo V, de 26 de
abril de 2013, constitui-se numa ação didático-pedagógica
institucional desenvolvida no âmbito dos diversos cursos de
graduação da UFC. O programa é efetivado por meio da atuação
do aluno nos componentes curriculares sob a orientação de um
professor orientador do quadro efetivo, permitindo ampliar os
espaços de ensino-aprendizagem e estimular o interesse pela
carreira docente.
6) Programa de Educação Tutorial (PET/UFC) - Programa de
Educação Tutorial – Universidade Federal do Ceará. Regido pela

19
Resolução nº 08/CEPE, anexo IV, de 26 de abril de 2013, é um
programa que atua sobre a graduação a partir do
desenvolvimento de ações coletivas, de caráter interdisciplinar,
objetivando a formação de um cidadão com ampla visão do
mundo e com responsabilidade social.
7) Reunião de Colegiado e de Professores – Acontecem
sistematicamente com o objetivo de apresentar os problemas
relacionados ao curso e, simultaneamente, traçar planos de
resolução dos problemas;
8) Núcleo Docente Estruturante (NDE) – Formado por uma
comissão de professores doutores e com dedicação exclusiva, os
quais acompanham sistematicamente todas as ações pedagógicas
desenvolvidas no curso e se reúnem sistematicamente uma vez
ao mês para traçar planos de atualização e ações de implantação
dos mesmos.

Ações de Extensão:
A Extensão Universitária é um eixo de atuação que se articula ao ensino e à
pesquisa, de forma indissociável. Ela viabiliza a relação transformadora entre a
Universidade e a sociedade, contribuindo para a formação cidadã dos estudantes.
A partir do momento em que a Extensão passou a ser componente
obrigatório na Universidade Federal do Ceará, os cursos de graduação elaboraram,
à luz de toda legislação que dispõe sobre a curricularização da extensão, os seus
manuais próprios, contemplando as suas especificidades, conforme documento
anexo a este PPC e que deve ser consultado para ciência de todas os passos a serem
dados.
Atualmente a curricularização da extensão é contemplada no curso de
Design-Moda por meio da Unidade Curricular Especial de Extensão (UCEE) que
reúne todos os projetos realizados no âmbito do curso. Os projetos realizados no
momento são: Vestir com Emoção; Moda Inclusiva Ceará; Coordenação do Produto
de Confecção da Unidade de Produção Fé e Alegria em Vazantes/Aracoiaba;
Tecidoteca às suas ordens; Bolsa Arte-Moda; Semana Acadêmica de Moda (SAM);
@ativismo na moda; Comunicação Visual do Curso de Design-Moda; Figurarte;
Escola de Moda da Juventude de Fortaleza, Projeto Colcha de Retalhos; Programa
Desenhando no Museu; LAPEArte - Laboratório de Práticas Experimentais em Arte
e Educação Museal e; A UFC no Dragão Fashion Brasil.
A Extensão é um dos pilares da Universidade que se encontra em construção
permanente, uma vez que os fatos e demandas sociais se alteram no tempo e

20
espaço. Fazer extensão é expandir o conhecimento obtido em sala de aula, para
além dos limites da instituição de ensino. Trata-se de uma via de mão dupla,
oportunizando benefícios às comunidades e viabilizando a práxis do saber
acadêmico, razão pela qual é tão importante na formação dos estudantes. Na
estrutura curricular, o percentual de carga horária de extensão para o curso de
Design-Moda é 10,4%.

Ações de Pesquisa:

Na UFC a pesquisa científica é uma prática humana que consiste de um


conjunto de atividades metódicas, racionais, objetivas e criteriosas, com o objetivo
de descobrir a lógica, dinâmica, coerência e consistência de dados procurando
argumentações e/ou respostas às questões relevantes para esclarecimentos de
fenômenos da natureza. Ela eleva o nível do pensamento, aprofundada pela
reflexão crítica de questões já abertas, explorando o raciocínio, a intuição e a
experiência de domínios ainda desconhecidos do nosso universo.
No âmbito da Universidade Federal do Ceará, a Pró-Reitoria de Pesquisa e
Pós-Graduação é responsável, juntamente com as Instituições Governamentais, de
supervisionar, orientar, gerir e fomentar a melhoria da qualidade da pesquisa bem
como a formular discussões para a produção de novas competências, ajudando
assim a criar o futuro e marcar o progresso em todas as áreas do conhecimento,
bem como a divulgação e partilha desses avanços com empresas e comunidades
científicas2.
1) Núcleo de Estudos em Arte, Inovação, Moda e Design (NAIF) – É um grupo
formado por professores do curso de Design-Moda da UFC e colaboradores
pesquisadores, técnicos, docentes e estudantes de outras instituições com o intuito
de desenvolver pesquisas relacionadas ao campo da Moda e do Design nas
seguintes linhas: Artes, culturas e estratégias criativas para o mercado atual;
Artesanato e Inovação em design e moda; Formação, Metodologia e Ensino em
Design e Moda; Teorias e discursos sobre Cultura material e imaterial - estética e
sentidos do objeto. :. Atualmente são essas as pesquisas em desenvolvimento:

2 Texto original obtido em www.ufc.br. Acesso em 04 de abril de 2022.

21
a) “COLONIZAÇÃO E ENSINO DO DESIGN NO BRASIL – uma
análise do currículo do curso de Design-Moda da
Universidade Federal do Ceará” - Trata-se de uma pesquisa-
ação, de caráter qualitativo, que se baseia na Narrativa de
Formação como método e que se complementa pela
dinâmica de um grupo de estudos sobre pesquisa-formação,
currículo, questões relações raciais no Brasil e branquitude,
ampliando o debate através da inclusão de outros grupos
marginalizados, como indígenas, LGBTQIA+s, e pessoas com
deficiência, etc.

b) DESAFIOS E POSSIBILIDADES CURRICULARES DO CURSO


DE DESIGN-MODA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ,
FRENTE À COVID 19 - Esta pesquisa responde à necessidade
de estudar, avaliar e discutir as ações desenvolvidas pelo
curso de Design-Moda especificamente no contexto da
pandemia do COVID-19, em diferentes momentos. Envolveu
o ano de 2020, onde se investigou o papel de instâncias como
o MEC, a Reitoria da UFC, a Direção do ICA e a coordenação
do curso e seus professores. Nos anos de 2021 e 2022,
envolveu os efeitos das estratégias pensadas no Plano
Emergencial. O projeto existirá até o momento em que o
contexto da pandemia afetar os processos de ensino-
aprendizagem no Design-Moda da UFC.

c) EFEITOS DO CURRÍCULO NA INSERÇÃO DO EGRESSO DO


CURSO DE DESIGN-MODA NO MERCADO DE TRABALHO –
Relacionar o currículo do Design-Moda e a inserção dos
Egressos no mercado de trabalho é o objetivo principal desta
pesquisa. Iniciada no ano de 2022, tem como objetivos
específicos: realizar um mapeamento dos percursos
profissionais dos 766 egressos – dados do referido ano de
início da investigação; quantificar os que nunca trabalharam
na área de formação, os que trabalharam, mas mudaram a
trajetória, e os que sempre trabalharam na área; identificar
as relações existentes entre as escolhas e o currículo.

d) ARTES E OFÍCIOS NA FORMAÇÃO DA MODA CEARENSE E


SUA RELAÇÃO COM A CULTURA DO ALGODÃO - É um dos
desdobramentos da pesquisa intitulada: “Escolas de Artes e
Ofícios no Brasil: história, propostas formativas e
continuidades na formação do Bacharelado em Design de
Moda”, coordenado pela professora Mara Rúbia Sant'Anna
da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC).
Trata-se de um Projeto de investigação interinstitucional
que tem como tema de pesquisa a história e os processos de
ensino e aprendizagem desenvolvidos nas Escolas de Artes
e Ofícios no Brasil. Ao observar as artes e ofícios na formação
da moda cearense o presente estudo visa contribuir com a

22
investigação supracitada de forma a compilar, organizar e
agregar informações acerca dos processos de Artes e Ofícios
no Ceará para compreender a sua relação com o ensino de
moda no estado atualmente.

2) Projeto de Pesquisa PID – Este projeto acontece anualmente com os


monitores. Cada monitor bolsista desenvolve uma pesquisa, sob orientação do
professor da disciplina na qual ele foi selecionado, e apresenta nos Encontros
Universitários, que são realizados pela UFC. Neste evento são apresentados os
resultados das pesquisas e/ou experiências de ensino em forma de pôster ou
comunicação oral para uma comissão de avaliadores.
3) PET – PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL – Vinculado à Unidade
Curricular de História e Pesquisa em Moda, O Pet-Moda/UFC reúne estudantes
bolsistas com a finalidade de promover ações de pesquisa e ensino-aprendizagem
por meio de grupos de estudos, grupos de pesquisa e ações de extensão, como a
Semana Acadêmica de Moda (SAM). Neste evento são oferecidos cursos, oficinas
para estudantes da UFC e comunidade em geral. Além disso, há a apresentação e
publicação de trabalhos acadêmicos realizados pelos estudantes e seus
orientadores. É importante ressaltar que esses trabalhos (artigos científicos)
possuem ISSN e ficam disponíveis para consulta online.
4) INCENTIVOS INSTITUCIONAIS PARA QUALIFICAÇÃO DO CORPO
DOCENTE - Liberação de professores para participarem de Programas de Pós-
Graduação em nível nacional e internacional, de acordo com o Plano de Qualificação
docente do Curso. Liberação para participação em eventos científicos da área da
moda ou afins, como atualmente temos a Professora Cyntia Tavares Marques de
Queiroz presidindo o maior evento científico nacional de moda, o Colóquio de
Moda.

23
4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
4.1 Nome do curso: Design-Moda
4.2 Grau acadêmico do curso: Bacharelado
4.3 Modalidade do curso: Presencial
4.4 Carga horária total: 2.912h / 182 créditos
4.5 Duração do curso: integralização mínima em 4 anos e máxima em 6 anos (oito e
doze semestres, respectivamente)
4.6 Regime do curso: semestral, com ingresso anual
4.7 Turnos previstos para ofertas: Integral (manhã/tarde)
4.8 Ano e semestre de início de funcionamento do curso: 1994.1
4.9 Ato de Autorização: RESOLUÇÃO Nº 10/CONSUNI, DE 29 DE OUTUBRO DE 1993,
assinada pelo Magnífico Reitor Antônio de Albuquerque de Sousa Filho
4.10 Número de vagas oferecidas por semestre/ano: 60 vagas anuais
4.11 Processo de ingresso: Pelo Sistema de seleção unificada (SiSU), Admissão de
Graduado, Admissão por convênio, Aluno especial (Admissão em disciplinas isoladas),
Mudança de curso e Transferência (obrigatória ou ex officio e facultativa),
respectivamente:
a) Sistema de seleção unificada (SiSU) - A UFC realiza a seleção de
suas vagas nos Cursos de Graduação Presencial, utilizando a
metodologia do Sistema de Seleção Unificada (SiSU).
b) Admissão de graduado - O processo de Admissão de Graduados
é regido por edital específico publicado no site da Pró-Reitoria de
Graduação (PROGRAD) da UFC, com base na nota do Exame
Nacional do Ensino Médio (Enem), sempre em sua edição mais
recente. As datas de publicação dos editais ficam disponíveis no
Calendário Universitário no site da UFC. No momento do ingresso
no curso o estudante poderá solicitar o aproveitamento de
disciplinas junto à Coordenação do curso que está ingressando.
c) Admissão por convênio - Por meio de um Programa de
Intercâmbio Cultural, estudantes estrangeiros provenientes da
América Latina e África, podem cursar Design-Moda na
Universidade Federal do Ceará.
d) Aluno especial (Admissão em disciplinas isoladas) -
Permitida a graduados ou a alunos de Instituição Federal de
Ensino Superior (IFES) situada fora da área metropolitana de
Fortaleza que queiram cursar um máximo de 5 (cinco)
disciplinas.
e) Mudança de curso - Esta modalidade é restrita aos alunos da
UFC que tenham cursado todos os componentes curriculares
obrigatórios do primeiro ano do curso de origem. Além disso, é
necessária a existência de vagas disponíveis e de processo

24
seletivo. Esse processo depende também de publicação de edital
que pode ser acompanhado no Calendário Universitário.
f) Transferência - Essa modalidade prevê a admissão de
estudantes oriundos de outras Instituições de Ensino Superior
(IES), que pode ser de caráter obrigatório ou facultativo:
Transferência obrigatória ou ex officio: Independente da
existência de vaga e destina-se a servidor público federal, civil ou
militar, ou a seus dependentes, que tenha sido transferido por
necessidade de serviço e seja proveniente de instituições de
ensino superior públicas.
Transferência facultativa: Depende da existência de vagas e de
processo seletivo, com aproveitamento da nota do Exame
Nacional do Ensino Médio (Enem), em sua edição mais recente. A
data de divulgação deste edital pode ser verificada no Calendário
Universitário.

4.12 Titulação conferida em diplomas: Bacharel(a) em Design-Moda

5. PRINCÍPIOS NORTEADORES
A formação do profissional em Design-Moda requer um processo
educacional planejado para o aprendizado com base em ensino nos fundamentos
do design, em consonância com os conhecimentos da Moda como Ciência, das
Ciências Humanas e Sociais, da Engenharia de Produção e da Administração, todos
pertinentes à formação do designer de moda. Tem como objetivo desenvolver
pensamento reflexivo e capacidades intelectuais e técnicas, associadas ao
desenvolvimento de habilidades de promover mudanças sociais, frente ao contexto
sociopolítico e econômico da realidade local, nacional e global.
Na certeza de que somos uma Instituição educacional pública, o Projeto
Pedagógico aqui proposto foi elaborado para conduzir à formação de profissionais
que não se limitem somente ao exercício técnico-profissional, mas que
desenvolvam valores para uma atuação ética e política, comprometida com as
transformações qualitativas do mundo em que vivemos. Para tanto, assumimos
como princípios norteadores:
▪ Formação acadêmica de excelência;
▪ Comprometimento;
▪ Inovação;
▪ Empreendedorismo;
▪ Inclusão;
▪ Ética;

25
▪ Sustentabilidade.

A partir desses princípios, elegemos alguns objetivos estratégicos:

▪ Oferecer uma formação para o domínio técnico e tecnológico, que


permita a qualificação de um profissional em condições de concorrer
no mundo de trabalho com autonomia e capacidade de inovação;
▪ Aprimorar a formação acadêmica no sentido amplo, de maneira a
incentivar o exercício crítico das práticas, numa perspectiva
transformadora;
▪ Incentivar a formação continuada, a partir da integração entre a
graduação e a pós-graduação constituintes do Instituto de Cultura e
Arte;
▪ Estimular a docência por meio dos Projetos de Iniciação à Docência
(PID) para despertar os vocacionados para a academia;
▪ Aprofundar o caráter interdisciplinar do Design, atrelando a
formação técnica à formação humanística;
▪ Articular, de forma mais adequada, a relação entre teoria, criação,
técnica e prática, dando ao currículo uma perspectiva de conjunto;
▪ Adequar a estrutura curricular às condições necessárias para
implantação, futuramente, de novas habilitações;
▪ Desenvolver habilidades nos estudantes de maneira que eles
atendam as demandas que se encontram no cotidiano da profissão;
▪ Estimular a capacidade de reflexão do aluno e sua competência
crítica para analisar os padrões e práticas vigentes no campo da
moda;
▪ Criar condições para que o discente exercite sua capacidade criativa,
no sentido de experimentar novas linguagens e objetos e a se adaptar
a diferentes situações de trabalho ou atuação, experimentando uma
integração entre o ensino, a pesquisa e a extensão;
▪ Possibilitar autonomia na construção do saber, a partir de um
currículo flexível, através do qual o aluno constrói sua trajetória
formativa, a partir das suas escolhas por disciplinas optativas e
livres, protagonismo extensionista, práticas profissionais,
vinculações em ações culturais e empreendedoras, dentre outras;
▪ Articular ações empreendedoras junto aos eventos promovidos ao
longo da formação, em acompanhamento às disciplinas de
empreendedorismo e participação na Empresa Júnior do Curso;
▪ Incentivar o estudante a participar de intercâmbios para aprimorar
a sua formação e trazer novas experiências para o meio acadêmico;
▪ Aprimorar a postura ética, social e profissional, tendo em vista o
comprometimento com os direitos humanos, as diferenças étnico-
raciais e a sustentabilidade social e ambiental;
▪ Promover ações que valorizem a dimensão humanística e ética; o
respeito à pessoa humana, às singularidades e às deficiências; às

26
diversidades raciais, de gênero e de geração, com atividades que
perpassam pelo Ensino, Pesquisa e Extensão.

Assim organizados, os conteúdos básicos são caracterizadores da


formação geral da área de moda e são previstos nas especificações
curriculares, envolvendo conhecimentos teóricos, práticos e metodológicos
quanto à formação específica, inscrevendo-se sempre no contexto da
sociedade contemporânea.
Destaca-se ainda a busca pela integração dos conteúdos, inter-
relacionando as disciplinas, de modo a fornecer um sentido de continuidade,
que não se encerra com o término da graduação. Esta integração é
constituída através de atividades de ensino, pesquisa e extensão, numa
relação entre a teoria e a prática, que vislumbra a inserção do futuro
designer na realidade da profissão; e, em momento posterior, da integração
entre graduação e pós-graduação.
Por fim, a dimensão humanística e ética é valorizada, estimulando o
exercício responsável da cidadania para com o meio ambiente, o respeito à
pessoa humana e às diversidades raciais, de gênero, de geração, em todas as
atividades que compõem a base universitária – Ensino, Pesquisa e Extensão.

6. OBJETIVOS DO CURSO
O Curso Design-Moda tem como objetivo geral, formar Bacharéis em
Design-Moda sob a perspectiva do Design, por meio de uma formação que
busca desenvolver competências e habilidades para projetar e desenvolver
objetos e/ou sistemas de objetos de moda, em integração com o contexto
sociocultural, histórico, econômico e ambiental dos utilizadores e suas
necessidades, exercendo uma prática projetual consoante à realidade das
unidades produtivas, coerente às necessidades do mercado de moda,
reflexiva sobre todos os aspectos humanos-sociais-políticos e econômicos,
numa perspectiva decolonial.

27
Objetivos específicos:
• Estimular a concepção de soluções de problemas relacionados ao
Design-Moda, conjugando variáveis ergonômicas, estéticas, sociais,
ambientais, econômicas, culturais e tecnológicas;
• Desenvolver a capacidade de criação, leitura, compreensão e
expressão visual do profissional, para que o mesmo possa
representar graficamente os conceitos e soluções em Design-Moda,
utilizando técnicas e estratégias de comunicação diversificadas;
• Orientar para o planejamento e execução das diversas fases do
projeto de objetos, através da aplicação de metodologia projetual,
com foco na sustentabilidade;
• Incitar a prática da inovação, como um caminho para o
aprimoramento e o desenvolvimento do contexto socioeconômico
e cultural da região;
• Proporcionar conhecimentos de empreendedorismo, para que o
profissional possa atuar como gestor de empresas ligadas ao ramo
da moda ou empreender de forma autoral;
• Estimular a atuação profissional ética e reflexiva sobre todos os
aspectos humanos-sociais-políticos e econômicos, numa
perspectiva decolonial.
• Orientar sobre a otimização e o uso dos materiais, conscientizando-
os para evitar desperdício e gerar o mínimo possível de resíduos
nas indústrias têxteis e de confecção, e demais locais de trabalho;
• Estimular o desenvolvimento de projetos de responsabilidade
social e sustentabilidade na área de Design-Moda.

7. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO


O perfil do egresso em Design-Moda prevê profissionais capazes de atuar com
excelência nos setores de desenvolvimento de produtos e serviços que envolvem o
sistema da moda, de agir e também de interagir com os seus pares com autonomia,
compromisso, ética e responsabilidade sociocultural e ambiental. Este perfil está em
consonância com a missão da UFC, de formar profissionais da mais alta qualificação, gerar
e difundir conhecimentos, preservar e divulgar os valores éticos, científicos, artísticos e
culturais.
O curso dispõe de mecanismos de acompanhamento do egresso para
identificar a sua dinâmica no mercado e a aplicação das competências desenvolvidas
durante a graduação. Dentre esses mecanismos, há a manutenção de canais de
comunicação com os estudantes a partir das mídias sociais desenvolvidas pelo curso. Por
meio dessa ponte de comunicação, os egressos do curso são constantemente convidados
para participarem de eventos promovidos no ambiente das disciplinas, de projetos de
pesquisa e extensão desenvolvidos pelos professores, Semana Acadêmica de Moda – SAM,

28
mostras e exposições, minicursos, palestras e oficinas. A presença dos egressos no curso
e sua troca com os estudantes é uma forma de manter sempre viva a interação entre o
ambiente acadêmico e o contexto profissional, apresentando o leque de possibilidades de
atuação do profissional de design de moda e a trajetória desenvolvida pelos próprios ex-
alunos para a construção de sua carreira, apontando caminhos para aqueles que ainda
estão em fase de formação.
Além disso, existem pesquisas em andamento que visam localizar os egressos
em suas diversas atuações para identificar a adequação da formação com as necessidades
do mercado.
As competências e habilidades do egresso estão alinhadas ao perfil do
profissional que determinamos formar para a sociedade e mercado de trabalho. Ambas
são desenvolvidas gradativamente no decorrer da formação, por meio de aulas teóricas,
práticas e teórico-práticas e de outras práticas pedagógicas que dentro e fora da sala de
aula vão acontecendo sistematicamente. Assim, cada Unidade Curricular é composta por
disciplinas com conteúdo e práticas que contribuem para o desenvolvimento das
competências e habilidades específicas conforme a tabela abaixo. Leia-se 1 – Unidade de
Arte e Subjetividade; 2 – Unidade de Gestão do Projeto; 3 – Unidade de História e Pesquisa
em Moda; 4 – Unidade de Linguagem Visual; 5 – Unidade de Tecnologia Têxtil e de
Confecção; 6 – Unidade Especial de Extensão:

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS 1 2 3 4 5 6

C1 Identificar as expectativas e necessidades do mercado de moda; X X

C2 Projetar e gerenciar o desenvolvimento de produtos de moda de X X


acordo com as expectativas do mercado e os fundamentos
metodológicos do design, articulando conhecimentos teóricos e
práticos para produtos viáveis e capazes de atender às exigências
do mercado;

C3 Saber reconhecer as demandas sociais, culturais, artísticas e X X X X


econômicas para propor soluções de designs adequados;

C4 Criar produtos de moda com viabilidade técnica, econômica e de X X X


produção;

C5 Elaborar ficha técnica de produtos de moda com todas as X X X X


informações necessárias à sua fabricação;

C6 Escolher matéria-prima adequada ao modelo, ao mercado e a sua X X X


proposta de produto;

29
C7 Calcular consumo de matéria-prima e insumos necessários à X X X
fabricação do produto;

C8 Precificar o custo total do produto a ser confeccionado; X X X

C9 Desenvolver coleção com famílias de produto ou produtos X X X


associados.

C10 Pesquisar e identificar possibilidades de negócio de moda em X X X


diferentes contextos;

C11 Planejar novos negócios, observando as demandas econômicas X X X


e sociais no cenário contemporâneo;

C12 Aplicar conhecimentos de marketing na pesquisa de mercado, X X


criação de desenvolvimento de marca autoral ou marcas já
existentes;

C13 Promover ações comunicacionais para o planejamento de X X X


imagens coerentes ao DNA de marcas autoral ou marca que
poderá contratar serviços;

C14 Articular experiências e memórias com referências estéticas X X X


originadas na arte para desenvolver portfólios de moda.

C15 Desenvolver obras nas modalidades de ilustração, pintura, X X X


escultura, colagem e/ou fotografia, expressando sentimentos
acerca de suas vivências pessoais e coletivas.

C16 Articular influências estéticas da história da moda e da arte na X X


construção de portfólios criativos que trazem conceitos da
wearable art, roupa de artista e moda conceitual.

C17 Elaborar plano de negócio e de gerenciamento de marca X X


autoral;

C18 Produzir eventos de moda: desfiles, exposição fotográfica, X X X


editorial, feiras coletivas, entre outros.

C19 Ter conhecimentos sobre a história da moda e sua evolução sob X X


a ótica científica;

C20 Pesquisar, investigar, transitar e dialogar com a diversidade X X X


cultural e artística da moda em diferentes sociedades;

C21 Identificar mudanças culturais e avanços tecnológicos que X X X


interferem direto e indiretamente no comportamento dos
consumidores;

C22 Ter conhecimentos sobre conceitos e metodologias de pesquisa X X X


que possibilitam a identificação de perfis sociais e públicos em
potencial;

C23 Elaborar e desenvolver projetos de pesquisa de moda e áreas X X X


afins, seguindo parâmetros teóricos, críticos e metodológicos
exigidos no universo da pesquisa científica;

30
C24 Ter conhecimentos sobre os fundamentos do design, da arte e X X X
sua interação com a moda;

C25 Ter conhecimentos sobre as técnicas de desenho de moda em X X


forma analógica e digital - plano e estilizado, e sua
aplicabilidade;

C26 Desenvolver desenho de moda estilizado; X X

C27 Desenvolver desenho técnico de moda em forma bi e X X


tridimensional;

C28 Conhecer e saber identificar tecidos, quanto à classificação, à X X


estampa, à composição, à tonalidade, à gramatura, à construção,
à cor, ao nome técnico (e de mercado) e à aplicabilidade nos
produtos de moda;

C29 Modelar peças do vestuário, de forma bi e tridimensional para X X


confecção em tecidos planos e malhas, de acordo aos princípios
da ergonomia do vestuário e as tabelas de medidas
padronizadas;

C30 Conhecer as características das máquinas de costura, suas X X


especificidades e seu manuseio.

C32 Conhecer todo o processo de trabalho da indústria de confecção; X X

C33 Conhecer os tipos de beneficiamentos têxteis e sua X X


aplicabilidade nos produtos de moda;

C34 Elaborar e executar pesquisas e projetos na produção de têxteis X X


e de confeccionados;

C35 Dominar a metodologia de projeto de produto no X


desenvolvimento de peças do vestuário; X
X

C36 Conhecer os sistemas de produção e de arranjos físicos X X


adequados para a produção dos diversos produtos do segmento
de moda;

C37 Ter conhecimento sobre desenvolvimento de novos produtos X X X


com base no planejamento da qualidade;

C38 Analisar viabilidade técnica, econômica e de produção de X X X


produtos em desenvolvimento;

C39 Precificar produtos em desenvolvimento; X X X

31
C40 Ter conhecimentos sobre cronometragem e cronoanálise no X X
processo de produção em série;

C41 Dominar a produção de protótipos e de peças pilotos. X X

8. ÁREAS DE ATUAÇÃO DO FUTURO PROFISSIONAL


Indústrias têxteis e de confecções do vestuário; Empresas de varejo de moda;
Empresas de assessoria e consultoria de design, moda e áreas afins; Indústrias de
aviamentos; Indústrias de acessórios; Estamparias; Lavanderias Industriais; Artes
Cênicas (figurino e cenário); Empresas de Comunicação e Marketing; Empresas
autorais; Empresas de eventos; Organizações Não Governamentais (ONG) Produtoras
de Moda; Cursos técnicos e de graduação em Design-Moda e afins.

No contexto global, o Brasil atua com uma indústria de quase 200 anos, sendo
a maior Cadeia Têxtil completa do ocidente. Neste cenário, o Estado do Ceará tem a
Indústria Têxtil e de Confecção como elementos da sua história de desenvolvimento e
de crescimento econômico imbricada nas atividades desse setor, em cujas indústrias,
fábricas de pequeno ou médio porte e produção artesanal, o futuro profissional
designer de moda irá atuar.

9. ESTRUTURA CURRICULAR
O Curso de Design-Moda está estruturado em disciplinas obrigatórias e optativas,
que compõem seis áreas de formação que representam as Unidades Curriculares: Arte e
Subjetividade; Gestão de Projeto; História e Pesquisa em Moda; Linguagem Visual;
Tecnologia Têxtil e de Confecção; Especial de Extensão.

As disciplinas estão organizadas de modo a oferecer atividades teóricas,


laboratoriais, práticas e complementares, todas elas articuladas de maneira a possibilitar
uma formação integrada entre a teoria, a prática e a realidade profissional.

A lógica geral de organização da estrutura curricular pode ser definida da seguinte


forma:

32
CICLO PRINCÍPIO DURAÇÃO
Ciclo de Fundamentação – principais
1º. fundamentos do design e da arte, princípios de 1 ANO
composição; habilidades essenciais de
criatividade e percepção; fundamentação
técnica, teórica e prática no campo da Moda.
Ciclo de Profissionalização – contato com o
2º. processo do design, exercício e 2 ANOS
aprofundamento de metodologia projetual. São
dois anos que vão possibilitar ao discente o
maior nível de complexidade3 na elaboração de
projetos.
Ciclo de Conclusão – momento de definição do
3º. seu perfil profissional, a partir da escolha de 1 ANO
disciplinas não obrigatórias e capacidade para
desenvolver um trabalho monográfico ou um
projeto de design de moda com alta
complexidade.

A formatação do currículo pleno expõe o modelo proposto no Projeto vigente. A


estrutura curricular distribui a carga horária de modo a permitir uma vivência do
estudante nas diferentes unidades curriculares do curso, sem, entretanto, torná-la rígida,
uma vez que apresenta pré-requisitos somente nas UCs que demandam o domínio de
técnicas as quais vão se aprimorando a cada disciplina, como o desenho, a montagem e a
modelagem; e em algumas disciplinas específicas, como Pesquisa em Moda e Design, que
trabalha o projeto de pesquisa, construído em disciplina anterior, Projeto de Pesquisa; e
Metodologia Projetual, que é base para qualquer outra que trate de projeto de produto.
O currículo em Design-Moda possibilita, também, atividades paralelas,
curriculares ou não, para a consolidação dos conhecimentos, como as atividades
complementares e atividades de extensão que são flexíveis, embora obrigatórias, pois
oportunizam o envolvimento e protagonismo do discente em monitorias de projeto,
monitorias de iniciação à docência, monitorias de aprendizagem cooperativa, bolsas de
iniciação acadêmica, de iniciação científica, bolsas PET, cursos e eventos internos e

3 Em Design, os projetos são classificados, de acordo com as suas possibilidades de inovação, como projetos de
baixa, média ou alta complexidade, onde os de baixa complexidade representam menor grau de inovação e, assim,
sucessivamente. Para Dijon de Morais, existem os seguintes níveis de inovação: básica – apresentando pequenas
melhorias no produto ou serviço, sendo a proposta da disciplina de Projeto de Produto I; relativa, voltada para
novos mercados, a proposta da disciplina de Projeto de Produto II; e conceitual – produtos e serviços com um
novo conceito e propostas de valor, desenvolvido também em Projeto de Produto II e no TCC de Produto.

33
externos que tratam da moda e áreas correlatas, atividade culturais, participação em
eventos científicos, dentre outros.
Assim, a estrutura curricular do Bacharelado em Design-Moda, que tem carga
horária de 2.912 horas, integralizando um total de 182 créditos, distribuídos em
disciplinas (obrigatórias e optativas), atividades de extensão, atividades complementares
e trabalho de conclusão de curso apresenta 40% de flexibilização em sua estrutura.
As disciplinas e atividades de extensão estão distribuídas em seis Unidades
Curriculares - UCs - distintas e são ofertadas semestralmente. As disciplinas obrigatórias
totalizam 110 créditos; as disciplinas optativas 31; as atividades de extensão totalizam
19 créditos. Dentre as atividades obrigatórias, estão também as Atividades
Complementares, 12 créditos, e o Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, 10 créditos.

UC Arte e Subjetividade (6 créditos) – Com aproximadamente 4,1% da carga


horária obrigatória do curso. Formada pelas seguintes disciplinas obrigatórias: Arte e
Moda (3), Ateliê Criativo (3).
UC de Gestão de Projeto (29 créditos) – Consiste em 20% da carga horária
obrigatória, sendo formada pelas seguintes disciplinas: Processos Criativos em Moda (3),
Criação de Imagem, Styling e Produção de Moda (4), Metodologia Projetual (4), Visual
Merchandising (3), Marketing, Branding e Comunicação (4), Projeto de Produto I (4),
Projeto de Produto II (4), Gestão de Carreira e Empreendedorismo (3).
UC de História e Pesquisa em Moda (25 créditos) – Equivale a aproximadamente
17,2% da carga horária do curso, formada pelas seguintes disciplinas obrigatórias:
Introdução ao Estudo da Moda (2), História Geral da Arte (3), História e Teoria do Design
(4), Antropologia, Moda e Sociedade (4), História da Indumentária e da Moda (4), Moda,
Cultura e Diversidade no Brasil (2), Projeto de Pesquisa em Moda e Design (4) e Pesquisa
em Moda e Design (2).
UC de Linguagem Visual (21 créditos) – Consiste em aproximadamente 14,5%
da carga horária obrigatória, formada pelas seguintes disciplinas obrigatórias: Desenho
de Observação (4), Cor e Composição (3), Desenho da Figura Humana (4), Desenho de
Moda (4), Desenho Técnico (3), Desenho Digital (3).
UC de Tecnologia Têxtil e de Confecção (29 créditos) – Com 20% da carga-
horária obrigatória, formada pelas seguintes disciplinas obrigatórias: Modelagem
Tridimensional em Moda (3), Equipamentos e Materiais de Confecção (2), Fibras e Fios

34
(2), Modelagem Plana Feminina (4), Processos de Construção dos Tecidos Têxteis (3),
Técnicas de Montagem Industrial (4), Modelagem Masculina - Plana (3), Modelagem em
Malhas (3), Processos e Tecnologia da Confecção (3) e Ergonomia de Produto (2).
UC Especial de Extensão (19 créditos) – Com 10,4% da carga horária total do
curso, conforme legislação própria, a unidade contempla 13,1% da carga horária
obrigatória. Formada pelos projetos de extensão selecionados e protagonizados pelos
estudantes.
Até o ano de 2019, a integração curricular era trabalhada semestralmente, por
meio do Projeto Interdisciplinar (PI), com o objetivo de despertar no estudante uma visão
sistêmica e interdisciplinar da moda. Ao final do período letivo organizava-se uma
exposição dos melhores trabalhos desenvolvidos pela interdisciplinaridade entre as
disciplinas de cada semestre. Essa metodologia visa contribuir para a construção do
raciocínio projetual sistêmico, solidificando a capacidade de síntese integradora do
estudante. No período de 2020 a 2022, em consequência da situação pandêmica em todo
o mundo e a necessidade de reajustar a oferta das disciplinas e demais atividades
acadêmicas à situação então vigente, foi necessário interromper as atividades do projeto
interdisciplinar.
A multidisciplinaridade4 é exercida através de programas acadêmicos, tanto entre
as unidades curriculares, como no diálogo das disciplinas ofertadas semestralmente.
Além disso, articulam-se também os cursos que compõem o Instituto de Cultura e Arte,
na união de saberes afins em momentos como a Mostra ICA, Semana Acadêmica de Moda,
Encontros Universitários e nas disciplinas ofertadas para todos os cursos do ICA.
O Projeto Pedagógico prevê a realização de até 20 créditos de Disciplinas Livres7
que potencializam a flexibilização curricular. Buscando ampliar essa flexibilização,
procurou-se estruturar o currículo com o mínimo de pré-requisitos considerando que
determinados conhecimentos prévios são fundamentais para a consecução do
conhecimento nas disciplinas subsequentes.

4 Denominação relativa ao caráter Multi, Inter e Transdisciplinar, que se caracteriza pela existência
de diferentes programas acadêmicos permitindo aos estudantes algumas abordagens
interdisciplinares e maiores benefícios em relação ao compartilhamento de conhecimentos
existentes nos diferentes cursos. 7 Implementada através de Termo Aditivo ao Projeto Pedagógico,
segundo aprovação do colegiado do curso em 13 de outubro de 2006. Disciplinas livres são aquelas
que o aluno pode escolher fora do elenco específico de disciplinas do seu curso, ou seja, disciplinas
que ele pode realizar em outro curso da universidade. Em tese, pode ser qualquer disciplina de
outro curso. Na prática, há de se observar a existência ou não de pré-requisito para a disciplina e a
disponibilidade de vagas na turma para alunos de outros cursos (PORTO e RODRIGUES, 2013).

35
Para além da sala de aula, são disponibilizadas opções de atividades em pesquisa,
extensão, atividades complementares e disciplinas optativas livres. Por fim,
compreendemos a flexibilização como sendo, também, o modo de perceber o discente em
seus aspectos afetivo, intelectual, moral e ético. Assim, o Projeto Pedagógico prevê ações
de apoio e tutoria aos estudantes que apresentam demandas formativas e emocionais.
A tutoria tem como objetivo o acompanhamento mais específico aos estudantes.
Assim, cada professor tutor do seu respectivo projeto acompanha um grupo de alunos
que tenha afinidade profissional e vocacional ligada à área de atuação do professor. O
objetivo é orientar os mesmos para as atividades teórico-práticas, realizadas dentro e
fora da sala de aula, para que o mesmo se desenvolva mais na área que ele pretende atuar
como profissional. Atualmente as tutorias são exercidas pelos projetos Pet-Moda/UFC;
Bolsa Arte-Moda; Empresa Junior (Terceira Caixa); Projeto Quem chega quer
acolhimento (PAIP).
Uma parceria com o Centro de Empreendedorismo da UFC, que define um
Programa de ações envolvendo palestras, cursos e mentorias, apresenta-se como
inovação da estrutura curricular, que atende às necessidades locorregionais de
empreender nas áreas de têxteis e vestuário, incluindo a produção autoral e artesanal.
Além de um espaço físico preparado para receber alunos com necessidades
especiais, existem ações institucionais de apoio financeiro (bolsas e auxílios específicos),
emocional e jurídico que proporcionam acessibilidade à instituição e ao curso. Ressalte-
se, também, que o próprio ingresso na UFC já tem o acesso democratizado pela Lei de
Cotas (Lei nº 12.711, de 29 de agosto de 2012). Especificamente, o curso de Design-Moda
tem projetos destinados a ingressantes com o propósito de reduzir déficits intelectuais e
emocionais, além de sensibilizar e conscientizar o corpo docente e discente sobre a
importância da inclusão e da acessibilidade.
De modo abrangente, a Universidade disponibiliza a disciplina Língua Brasileira
de Sinais (LIBRAS) e a Secretaria de Acessibilidade UFC-Inclui, instituída em 30 de
agosto de 2010 pelo Provimento n. 06/CONSUNI, unidade responsável por atender
estudantes da educação especial, e estimular uma cultura de inclusão da pessoa com
deficiência na Universidade Federal do Ceará. Com três eixos de atuação, tecnológico,
atitudinal e pedagógico, ela trabalha na formulação de uma política central de
acessibilidade, agindo para que seja respeitada e implementada nos diversos espaços da
UFC.

36
Assim, de modo a garantir a permanência e plena formação dos estudantes com
deficiência, são ofertados pela Secretaria serviços como produção e edição de materiais
acessíveis, apoio pedagógico e tradução/interpretação de Libras. Além disso, a unidade
fomenta e acompanha ações intersetoriais, descentralizando iniciativas de acessibilidade,
no intuito de despertar toda a comunidade universitária para o compromisso com o
respeito aos direitos desse público. No âmbito do ICA, contamos com os agentes de
acessibilidade, docente e técnico-administrativo, para serem apoiadores e fomentadores
de ações internas que promovam a acessibilidade plena, de modo que, no cotidiano do
curso, é a este setor que nos dirigimos quando temos alguma dificuldade e limitação para
tratar estudantes PCD, que trazem diferentes deficiências, como o autismo, o TDAH, a
Síndrome de Asperger e a deficiência física.

9.1 Conteúdos curriculares

Os conteúdos curriculares da formação do designer de moda são organizados de


acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Design,
aprovadas em 8 de março de 2004 - Resolução CNE/CES, Nº 5 (ANEXO 1). Quando no Art.
2º determina:

Art. 2º A organização do curso de que trata esta


Resolução se expressa através do seu projeto pedagógico,
abrangendo o perfil do formando, as competências e
habilidades, os componentes curriculares, o estágio curricular
supervisionado, as atividades complementares, o sistema de
avaliação, a monografia, o projeto de iniciação científica ou o
projeto de atividade, como trabalho de conclusão de curso –
TCC, componente opcional da Instituição, além do regime
acadêmico de oferta e de outros aspectos que tornem
consistente o referido projeto pedagógico.

Atendendo às determinações das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), os


conteúdos curriculares do curso Design-Moda são organizados e distribuídos nas
Unidades Curriculares, em cada disciplina, de acordo as competências e as habilidades
que a mesma tem como objetivo desenvolver no aluno. Forma-se, assim, um corpo único
de conhecimento, específico à Unidade Curricular, porém, alinhado aos demais áreas de
conhecimentos das demais Unidades do curso, haja vista que a soma dos temas e seus

37
respectivos conteúdos representem os saberes pretendidos à formação do profissional
egresso.
Os conteúdos são distribuídos em disciplinas obrigatórias e disciplinas optativas
e trabalhados em aulas teóricas, práticas, teórico-práticas, e também em outras
atividades educativas, que são desenvolvidas dentro e fora da sala de aula, por meio de
projetos interdisciplinares, de pesquisa e de extensão à comunidade, que se articulam
com o ensino de forma indissociável. Todos esses componentes estão alinhados às
políticas de educação ambiental, de educação em direitos humanos e de educação das
relações étnico-raciais, reforçando-se em atividades de ensino, pesquisa e extensão, uma
vez que se reconhece a importância desses conteúdos para a formação sob uma
perspectiva decolonial.
As reflexões provocadas em disciplinas teórico-críticas e o Programa de Educação
Tutorial – PET, assim como os projetos de pesquisa, que indagam sobre a hegemonia da
cultura europeia na formação em moda se apresentam como inovação na formação em
design-moda. Outro aspecto inovador é o reforço ao empreendedorismo, por meio,
também, do tripé universitário do ensino, pesquisa e extensão. Disciplina específica,
Empresa Jr., cursos, mentorias e pesquisas sensibilizam e orientam para ação
empreendedora. Por fim, importante destacar os projetos de moda inclusiva, que se
articulam à disciplina e pesquisa, acrescentando mais esse diferencial à formação do
designer de moda.

9.2 Unidades curriculares, respectivos componentes curriculares e unidades


acadêmicas de oferta

UNIDADES CURRICULARES
Unidade Curricular Nome Componente Tipo Regime Unidade
Acadêmica
Arte e Moda Disciplina Modular ICA
Arte e Subjetividade Ateliê Criativo Disciplina Modular ICA
Processos Criativos em Moda Disciplina Modular ICA
Metodologia Projetual Disciplina Modular ICA
Projeto de Produto I Disciplina Modular ICA
Visual Merchandising Disciplina Modular ICA
Gestão do Projeto Criação de Imagem, Styling e Disciplina Modular ICA
Produção de Moda

38
Marketing, Branding e Disciplina Modular ICA
Comunicação
Projeto de Produto II Disciplina Modular ICA
Gestão de Carreira e Disciplina Modular ICA
Empreendedorismo
Introdução ao Estudo da Moda Disciplina Modular ICA
História e Teoria do Design Disciplina Modular ICA
História e Pesquisa História Geral da Arte Disciplina Modular ICA
em Moda Antropologia, Moda e Disciplina Modular ICA
Sociedade
História da Indumentária e da Disciplina Modular ICA
Moda
Moda, Cultura e Diversidade no Disciplina Modular ICA
Brasil
Projeto de Pesquisa em Moda e Disciplina Modular ICA
Design
Pesquisa em Moda e Design Disciplina Modular ICA
Desenho de Observação Disciplina Modular ICA
Cor e Composição Disciplina Modular ICA
Linguagem Visual Desenho da Figura Humana Disciplina Modular ICA
Desenho de Moda Disciplina Modular ICA
Desenho Técnico Disciplina Modular ICA
Desenho Digital Disciplina Modular ICA
Equipamentos e materiais de Disciplina Modular ICA
confecção
Fibras e Fios Disciplina Modular ICA
Modelagem Plana Feminina Disciplina Modular ICA
Modelagem Tridimensional em Disciplina Modular ICA
Tecnologia Têxtil e de Moda
Confecção Modelagem em Malhas Disciplina Modular ICA
Técnicas de Montagem Disciplina Modular ICA
Industrial
Modelagem Masculina - Plana Disciplina Modular ICA
Processos de Construção dos Disciplina Modular ICA
Tecidos Têxteis
Processos e Tecnologia da Disciplina Modular ICA
Confecção
Ergonomia de Produto Disciplina Modular ICA
Especial de Extensão Projetos cadastrados pela PREX Atividade Modular UFC
- Trabalho de Conclusão de Atividade Semestral ICA
Curso
- Atividades Complementares Atividade Semestral

39
DESCRIÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES:

UNIDADE: Arte e Subjetividade


A Unidade Curricular de Arte e Subjetividade objetiva fortalecer a percepção da
experiência artística como embasamento fundamental na formação do designer de moda,
bem como, ampliar a oferta de disciplinas interdisciplinares do curso Design-Moda,
promovendo o diálogo com os demais cursos de graduação do Instituto de Cultura e Arte,
como meio de integração institucional.
As disciplinas desta unidade são organizadas com a finalidade de fomentar a
experimentação e a reflexão, através da fundamentação teórico-prática, propondo
estudos que contemplem processos de criação, a produção e o uso de materiais inerentes
às linguagens artísticas, a experimentação e criação em arte e a sua interação com outras
áreas do conhecimento, como a música, o teatro e a articulação com estudos que
compõem a flexibilização curricular.
Competência Curricular da Unidade:
A formação do designer de moda contempla o exercício criativo em articulação
com a arte. Deste modo, as competências das disciplinas da unidade propõem que os
estudantes sejam capazes de uma imersão criativa artística, através do aprofundamento
de metodologias apropriadas e propostas atualizadas nas diferentes disciplinas,
interrelacionando, simultaneamente, a teoria e a prática, através de seus diferentes
espaços de atuação. Ao mesmo tempo, fomentam-se vivências e experimentações
criativas, através das diferentes linguagens da arte, bem como o estudo dos referenciais
históricos e teóricos, em uma visão ampliada da arte e seu ensino, enquanto forma de
conhecimento da experiência humana. Oportuniza, através de suas abordagens de ensino,
a interação com outras áreas do conhecimento e proporciona uma maior conscientização
em relação à ação de preservação do patrimônio cultural, regional e nacional.

UNIDADE: Gestão do Projeto


Com o objetivo de projetar marcas e produtos que atendam às necessidades e
desejos de seus usuários, esta unidade envolve conceitos e técnicas de criatividade
voltadas ao mercado de moda; o estudo de metodologias projetuais, suas ferramentas e
técnicas, ciclo de vida dos produtos e sustentabilidade na indústria da moda, que se
constituem princípios fundamentais à criação e desenvolvimento de produto; estudos de

40
inovação, planejamento de produto com aspectos semânticos e análise de oportunidades
de mercado; planejamento e construção de imagens de moda para mídias sociais e
tradicionais; comunicação; branding; marketing, gestão de carreira e
empreendedorismo.
Competência Curricular da Unidade:
A Unidade Curricular de Gestão de Projeto capacita o estudante para desenvolver
projetos de design em moda, levando em consideração seus impactos, sempre buscando
equilibrar os pilares social, econômico e ambiental. De acordo com a sequência das
disciplinas, o estudante experimenta a moda tanto no contexto mercadológico, com
produtos para concorrer no mercado competitivo, quanto no contexto político e de
sustentabilidade, aplicando metodologias projetuais de design no desenvolvimento de
coleções para pequena e grande escala de produção. Adquire competências
empreendedoras, gerenciais e comunicacionais, através do domínio dos principais
conceitos do Marketing contemporâneo e do branding. Desenvolve competência para
analisar empresas do setor de moda, frente aos cenários sócio-culturais-econômicos e,
assim, torna-se capaz de planejar novos negócios de moda, em consonância com as suas
habilidades pessoais, diferenciando-se da concorrência, e considerando as variáveis
externas.

UNIDADE: História e Pesquisa em Moda


No intuito de formar profissionais críticos e reflexivos, esta Unidade empenha-se
em trabalhar conteúdos que possibilitem aos estudantes compreenderem a Universidade
e seu papel na produção do conhecimento científico; o campo da Antropologia, a
formação e sentido do conceito antropológico de Cultura, o Etnocentrismo, o
Estranhamento e a Alteridade; a Organização Social: Identidade, Gênero e Cidadania.
Busca definir e historicizar a arte e o design, a partir do estudo da história geral da arte e
da compreensão da Teoria do Design e dos principais Fundamentos do Design,
estabelecendo sua inter-relação com o campo da Moda. Esta compreensão envolve o
entendimento dos conceitos necessários à leitura visual, às formas de expressão e de
comunicação, promovendo uma leitura abrangente das manifestações visuais. No campo
da moda, distingui-la de vestimenta e estilo, compreendendo o sistema de moda e a cadeia
produtiva; as relações entre Corpo e Sociedade; a moda como distinção social; as
dimensões simbólicas e alienação; moda e identidade; o papel social da moda, costume e

41
civilização. Envolve, ainda, o estudo das condições sociais, econômicas e culturais que
refletem na indumentária da Antiguidade à contemporaneidade. Por fim, tem também o
objetivo de trabalhar a construção do projeto de pesquisa na área de Moda e Design e a
realização da pesquisa para construção de estudos monográficos.
Competência Curricular da Unidade:
Desenvolver a reflexão e a compreensão científica e histórica sobre a moda e seus
processos, bem como investigar, transitar e dialogar com a diversidade cultural,
considerando as transformações em diferentes sociedades. No que diz respeito às
especificidades da atuação profissional, o estudante, também desenvolve competências
relacionadas à definição de parâmetros teórico, crítico e metodológico para a elaboração
de projetos; pesquisa de tendências e manifestações artístico-cultural; direcionamento
para o desenvolvimento de produtos a partir de um conceito ou perfil de público alvo;
elaboração de portfólios e dossiês de pesquisa; e reconhecimento de mudanças culturais
e avanços tecnológicos que interferem direta e indiretamente no comportamento dos
consumidores.

UNIDADE: Linguagem Visual


Unidade que se relaciona ao método e à técnica, mas também à arte, através da
representação gráfica. Representação bi e tri dimensional; grafismo; composição visual e
teoria da cor; estudo de luz e sombra, noções de volumetria e de proporção. Estudo das
proporções, posturas e movimento do corpo humano; Representação bi e tridimensional
do corpo humano; Desenho anatômico, artístico e técnico. Introdução à ficha técnica.
Estudo das proporções da figura de moda e estilização. Representação tridimensional do
vestuário básico na figura humana estática e em movimento. Criação e tratamento de
imagens. Utilização de softwares para a criação e desenvolvimento de desenho técnico de
moda; composição de Figura Padrão; representação gráfica de formas do vestuário em
gráficos vetoriais; aplicação de cores, estampas, acessórios e aviamentos; elaboração de
Ficha Técnica e de Mapa de Coleção; representação de acabamentos e beneficiamentos
do vestuário.
Competência Curricular da Unidade:
Os componentes curriculares e as atividades teórico-práticas da Unidade
Curricular de Linguagem Visual permitem ao estudante, por intermédio do desenho,
desenvolver composições gráficas equalizando as relações de volume, composição, cor e

42
textura nas superfícies e nos objetos, utilizando materiais e técnicas diversas de
representação gráfica; representar bi e tridimensionalmente através de técnicas
analógicas e digitais o corpo humano, os croquis de moda, as diversas peças do vestuário,
caimento e panejamentos de tecidos e a representação gráfica de estampas e texturas em
tecidos, com a finalidade de transmitir todas as informações necessárias à confecção do
produto.
UNIDADE: Tecnologia Têxtil e de Confecção

Unidade que se relaciona aos materiais e métodos de produção do vestuário,


envolve noções de anatomia e antropometria; execução tridimensional de peças do
vestuário. Fibras e Fios: características, métodos de produção e combinações entre
matérias-primas. Estudo dos equipamentos utilizados na indústria de confecção.
Princípios básicos de costura; fundamentos da antropometria para os padrões de
medidas. Estudo de gradação das bases de modelagem para tecidos planos. Interpretação
de modelos e desenvolvimento. Formação do diagrama e desenvolvimento das bases de
modelagem para tecidos planos e malharia. Conceitos e princípios da ergonomia.
Abordagens e ferramentas da Qualidade; processos de lavanderia e beneficiamento em
confeccionados.
Competência Curricular da Unidade:
competência para elaboração e execução de pesquisas e projetos na produção da
tecnologia têxtil e de confecção; possuir visão sistêmica do projeto de moda, com
capacidade para combinar os elementos materiais e imateriais nos processos de
fabricação: desenho técnico, modelagem, materiais têxteis, maquinários e acabamentos
apropriados; estar apto a trabalhar no setor da produção, com foco na tecnologia têxtil,
incluindo a qualidade, produtividade, arranjo físico de fabricação para a produção do
vestuário, conforme as necessidades do mercado e do público alvo.
Além desses conteúdos que cada Unidade Curricular apresenta diretamente,
existem conteúdos que se apresentam transversalmente em todas elas:
- Ética/ Transformações sociais, políticas e econômicas e suas influências nas
mudanças culturais regionais. Movimentos artísticos nacionais e regionais. A formação
de um sistema de moda brasileiro. Aspectos nacionais e regionais como elementos
diferenciadores do mercado de moda no Brasil e no exterior;
- Tipos de inovação; Evolução conceitual e teórica da relação entre Ciência,
Tecnologia e Inovação; Abordagem estratégica de Desenvolvimento e Inovação; Análise
das relações entre Inovação e Competitividade; Difusão da Inovação nos setores da

43
atividade econômica; Inovação e a internacionalização; Planejamento e gestão da
inovação. Políticas nacionais de apoio e fomento à inovação
- Sustentabilidade e moda. Tratamento de materiais do vestuário. Marketing e
sustentabilidade. Impactos sociais, culturais, ecológicos e econômicos da moda. Consumo
de moda;
- Estudo das representações sociais sobre o corpo. O corpo na história e suas
relações com a natureza e a cultura. A redescoberta do corpo na contemporaneidade:
exaltação, manipulação, produção e consumo. Historicidade das práticas corporais –
gênero, sexualidade, saúde, beleza, doença e projeto na sociedade do consumo e da moda.
Intercorrências entre corpo e moda;
- Conceitos e tipos de pesquisas e posicionamentos mercadológicos no âmbito da
Moda. Pesquisas geográfica, demográfica, psicográfica e comportamental, bem como sua
aplicação no processo metodológico para a elaboração de coleção de moda comercial de
pequena e grande escala, e desenvolvimento de portfólio de moda que demonstrem a
criação de branding idealizado para uma marca no setor de vestuário;
- O processo de globalização e seus reflexos na cultura contemporânea;
globalização, espaço e tempo; as sociedades periféricas, o local e o global;
- A identidade cultural na atualidade; o hibridismo cultural/ Negritude e
pertencimento étnico. Conceitos de africanidades e afrodescendência. Cosmovisão
africana: valores civilizatórios africanos presentes na cultura brasileira. Ancestralidade e
ensinamentos das religiosidades tradicionais africanas nas diversas dimensões do
conhecimento no Brasil. Introdução à geografia e história da África. As origens africanas
e as nações africanas representadas no Brasil. O sistema escravista no Brasil e no Ceará.
Aportes dos africanos à formação social e cultural do Brasil e do Ceará. Personalidades
africanas, afro descendentes e da diáspora negra que se destacaram em diferentes áreas
do conhecimento. Contexto das Ações Afirmativas hoje. Atualização do legado africano no
Brasil.
- Desconstrução de preconceitos e desdobramentos teórico-práticos para a
atuação do profissional na sua área de inserção no mercado de trabalho;
- Educação Ambiental, conceitos e metodologias na pesquisa e no ensino.
Princípios da Educação Ambiental. Fundamentos filosóficos e sociológicos da Educação
Ambiental. Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis;
- A Agenda XXI; A Carta da Terra e outros marcos legais da EA. Educação Ambiental
e sua Contextualização (Urbana e Rural). Paradigmas Epistêmicos-educativos
emergentes e a Dimensão Ambiental. Educação Ambiental: uma abordagem crítica.
Educação Ambiental Dialógica e a Práxis em Educação Ambiental;
- Direitos Humanos, democratização da sociedade, cultura e paz e cidadanias. O
nascituro, a criança e o adolescente como sujeitos de direito: perspectiva histórica e legal.
O ECA como rede de proteção integral. Educação em direitos humanos na escola:
princípios orientadores e metodologias. O direito à educação como direito humano
potencializador de outros direitos. Movimentos, instituições e redes em defesa do direito
à educação. Igualdade e diversidade: direitos sexuais, diversidade religiosa e diversidade
étnica. Os direitos humanos de crianças e de adolescentes nos meios de comunicação e
nas mídias digitais.

Com estes conteúdos, o curso proporciona ao aluno, o desenvolvimento de


competências e de habilidades, profissionais e pessoais, que o tornará mais seguro e
conectado ao contexto atual e às relações interpessoais, profissionais, e intergrupais, com

44
os seus pares. Preparando-o para lidar com situações diversas em relação às
necessidades ambientais, à sustentabilidade, ao respeito, aos direitos humanos e à
igualdade sob todas as formas. Para além de um excelente profissional, ser também uma
pessoa que saiba conviver e seja capaz de contribuir com o desenvolvimento e o
crescimento da região onde for viver.
As práticas e as práxis pedagógicas vividas ao longo da formação coadunam com
os objetivos das Diretrizes Curriculares Nacionais, pois são desenvolvidas em atividades
educativas dentro e fora da sala de aula, em atividades complementares, ações de
pesquisa e extensão e trabalho de conclusão de curso: Trabalho Monográfico ou Projeto
de Produto.
As disciplinas obrigatórias que constituem estas unidades são ofertadas pelo
próprio curso. Porém, devido à multidisciplinaridade do campo da moda e do design,
conta, desde a sua criação, com a contribuição de outros cursos do Instituto de Cultura e
Arte (ICA), assim como também de diferentes departamentos da UFC: Arquitetura e
Urbanismo - DAUD, Administração - DADM, História - DH, Letras-Libras e Estudos Surdos
– DELLES e Pedagogia.
Os quadros a seguir apresentam a distribuição de disciplinas obrigatórias, por
Unidade Curricular:

1) UNIDADE: Arte e Subjetividade


Semestre 02
DISCIPLINA CRÉDITO
Arte e Moda 3
Total 3
Semestre 03
DISCIPLINA CRÉDITO
Ateliê Criativo 3
Total 3
TOTAL DE CRÉDITOS OBRIGATÓRIOS DA UNIDADE: 06

2) UNIDADE: Gestão de Projeto

Semestre 01
DISCIPLINA CRÉDITO

45
Processos Criativos em Moda 3
Total 3
Semestre 03
DISCIPLINA CRÉDITO
Metodologia Projetual 4
Total 4
Semestre 04
DISCIPLINA CRÉDITO
Projeto de Produto I 4
Visual Merchandising 3
Criação de Imagem, Styling e Produção de 4
Moda
Marketing, Branding e Comunicação 4
Total 15
Semestre 05
Projeto de Produto II 4
Total 4
Semestre 07
Gestão de Carreira e Empreendedorismo 3
Total 3
TOTAL DE CRÉDITOS OBRIGATÓRIOS DA UNIDADE: 29

3) UNIDADE: História e Pesquisa em Moda

Semestre 01
DISCIPLINA CRÉDITO
Introdução ao Estudo da Moda 2
História e Teoria do Design 4
História Geral da Arte 3
Antropologia, Moda e Sociedade 4
Total 13
Semestre 02
DISCIPLINA CRÉDITO
História da Indumentária e da Moda 4
Total 4
Semestre 04
DISCIPLINA CRÉDITO

46
Moda, Cultura e Diversidade no Brasil 2
Total 2
Semestre 05
DISCIPLINA CRÉDITO
Projeto de Pesquisa em Moda e Design 4
Total 4
Semestre 06
DISCIPLINA CRÉDITO
Pesquisa em Moda e Design 2
Total 2
TOTAL DE CRÉDITOS OBRIGATÓRIOS DA UNIDADE: 25

4) UNIDADE: Linguagem Visual

Semestre 01
DISCIPLINA CRÉDITO
Desenho de Observação 4
Total 4
Semestre 02
DISCIPLINA CRÉDITO
Cor e Composição 3
Desenho da Figura Humana 4
Total 7
Semestre 03
DISCIPLINA CRÉDITO
Desenho de Moda 4
Desenho Técnico 3
Total 7
Semestre 04
DISCIPLINA CRÉDITO
Desenho Digital 3
Total 3
TOTAL DE CRÉDITOS OBRIGATÓRIOS DA UNIDADE: 21

5) UNIDADE: Tecnologia Têxtil e de Confecção

47
Semestre 01
DISCIPLINA CRÉDITO
Equipamentos e Materiais de Confecção 2
Fibras e Fios 2
Total 4
Semestre 02
DISCIPLINA CRÉDITO
Modelagem Plana Feminina 4
Modelagem Tridimensional em Moda 3
Modelagem em Malhas 3
Total 10
Semestre 03
DISCIPLINA CRÉDITO
Técnicas de Montagem Industrial 4
Modelagem Masculina - Plana 3
Total 7
Semestre 04
DISCIPLINA CRÉDITO
Processos de Construção dos Tecidos 3
Têxteis
Total 3

Semestre 06
DISCIPLINA CRÉDITO
Processos e Tecnologia da Confecção 3
Ergonomia de Produto 2
Total 5
TOTAL DE CRÉDITOS OBRIGATÓRIOS DA UNIDADE: 29

6) UNIDADE: ESPECIAL DE EXTENSÃO – Realizada ao longo da formação do

estudante, com um total de 19 créditos obrigatórios.

9.3 Integralização curricular


O curso Design-Moda é constituído de disciplinas obrigatórias e disciplinas
opcionais. As obrigatórias são distribuídas ao longo dos semestres, dentro das Unidades

48
Curriculares, e seguem uma sequência de conteúdos que vão, gradativamente, sendo
trabalhados em aulas teóricas, práticas, teórico-práticas e demais atividades educativas.

Integralização Curricular

SEMESTRE: 1º semestre

Nome do CH CH CH CH CH CH PPré- Equivalência(s)


CÓDIGO Componente Teórica Prática EAD Extensão** PCC*** requisito(s) Correquisitos
Curricular * TOTAL

Desenho de 16 48 - - 64 - - - ICA0065
Observação Fundamentos do
Observation Design (96h)
Drawing

Processos 16 32 - - 48 - - - ICA0072
Criativos em Processos
Moda Criativos (64h)
Creative Process
in Fashion

ICA0064 Introdução ao 32 - - - 32 - - - -
Estudo da Moda
Fashion Study
Introduction

História e Teoria 48 16 - - 64 - - - ICA0065


do Design Fundamentos do
History and Design (96h)
Theory of Design

História Geral da 48 - - - 48 - - - TG0465 História


Arte da Arte I (64h)
General History of OU TG0466 -
Art História da Arte
II (64h)

Antropologia, 64 - - - 64 - - - HD0982
Moda e Antropologia
Sociedade Cultural (64h)
Anthropology, e
Fashion and ICA 0069
Society Teoria da Moda
(32h)

ICA0067 Equipamentos e 16 16 - - 32 - - - -
Materiais de
Confecção
Clothing
Equipment and
Materials

ICA0068 Fibras e Fios 16 16 - - 32 - - - -


Fibers and wires

SEMESTRE: 2º semestre

Cor e 16 32 - - 48 - - - ICA0081
Composição Comunicação
Color and Visual Aplicada
Composition (64h)

ICA0071 Desenho da 16 48 - - 64 - Desenho de - -


Figura Humana Observação
Drawing of the
human figure

Arte e Moda 32 16 - - 48 - - - -
Art and Fashion

História da 64 - - - 64 - - - ICA0070
Indumentária e da Indumentária
Moda Antiga e
Medieval (64h)
OU ICA0075

49
History of Indumentária
Colthing and Moderna e
Fashion Contemporânea
(64h)

Modelagem em 16 32 - - 48 - - - ICA0083
Malhas Modelagem e
Mesh Modeling Montagem em
Malhas (64h)

Modelagem 16 32 - - 48 - - - ICA0066
Tridimensional Modelagem
em Moda Tridimensional
Fashion Moulage (64)

ICA1334 Modelagem Plana 16 48 - - 64 - - - -


Feminina
Female Flat
Modeling

SEMESTRE: 3º semestre

ICA0015 Desenho de 16 48 - - 64 - ICA0071 - -


Moda Desenho da
Fashion Drawing Figura
Humana

Desenho Técnico 16 32 - - 48 - - - ICA0076


Technical Desenho
Drawing Técnico de Moda
(64h)

ICA0073 Metodologia 32 32 - - 64 - - - ICA0044


Projetual Planejamento de
Design Coleções (64h)
Methodology

Ateliê Criativo 16 32 - - 48 - - -
Creative Studio

Modelagem 16 32 - - 48 - - - ICA0078
Masculina – Modelagem
Plana Plana Masculina
Male Modeling - (64h)
Flat

ICA0077 Técnicas de 16 48 - - 64 - ICA0067 - -


Montagem Equip. e
Industrial Materiais de
Industrial Sewing Confecção
Techniques

SEMESTRE: 4º semestre

Desenho Digital 16 32 - - 48 - Desenho - ICA0086


Digital Drawing Técnico Desenho
Informatizado
(64h)

Criação de 48 16 - - 64 - - - ICA0029
Imagem, Styling e Produção de
Produção de Moda (32h)
Moda
Image Creation,
Styling and
Fashion
Production

ICA1338 Visual 32 16 - - 48 - - - -
Merchandising
Visual
Merchandising

Marketing, 48 16 - - 64 - - - ICA0074
Branding e Design e
Comunicação Marketing (64h)
Marketing, e ICA 1333
Branding and Comunicação e
Communication Moda

50
ICA0082 Projeto de 16 48 - - 64 - ICA0073 - -
Produto I Metodologia
Product Design I Projetual

Moda, Cultura e 32 - - - 32 - - - ICA0080


Diversidade no Moda,
Brasil Comportamento
Fashion, Culture e Cultura (64h)
and Diversity in OU ICA0107
Brazil Moda e Cultura
no Brasil (64)

Processos de 32 16 - - 48 - ICA0068 - ICA0079


Construção dos Fibras e Construção dos
Tecidos Têxteis Fios Tecidos Têxteis
Textile Fabric (64h)
Construction
Processes

SEMESTRE: 5º semestre

Projeto de 64 - - - 64 - - - Projeto de
Pesquisa em Pesquisa em
Moda e Design Moda (ICA0085)
Fashion
Research Project

ICA0087 Projeto de 32 32 - - 64 - ICA0073 - -


Produto II Metodologia
Product Design II Projetual

SEMESTRE: 6º semestre

Pesquisa em 32 - - - 32 - Projeto de - ICA0088


Moda e Design Pesquisa Pesquisa em
Research in em Moda e Moda (64h)
Fashion and Design
Design

Processos e 32 16 - - 48 - - - ICA0027
Tecnologia da Tecnologia da
Confecção Confecção (64h)
Manufacturing
Processes and
Technology

ICA0084 Ergonomia de 16 16 - - 32 - - - -
Produto
Product
Ergonomics

SEMESTRE: 7º semestre

Gestão de 32 16 - - 48 - - - ICA2800
Carreira e Empreendedoris
Empreendedoris mo e Criação de
mo Novos Negócios
Career (64h)
manegement and
entrepreneurship

SEMESTRE: 8º semestre

TCC 32 128 - - 160 - Pesquisa - ICA0090


em Moda e TCC I - Projeto
Design de Moda ( 64h)
e OU ICA0091
Projeto de TCC II - Estudo
Produto II Monográfico
(ICA0087) (64h)

Optativas

Arte e Expressão 16 48 - - 64 - - - -
Art and
Expression

51
ICA 0577 Ateliê de 48 16 - - 64 - - -
Fotografia ICA0100
Photography
Studio - Fotografia
aplicada à
moda

ICA1332 Beneficiamento 16 32 - - 48 - - - -
Têxtil
Textile
Processing

ICA0093 Ciência do 32 0 - - 32 - - - ICA0023


Conforto Modelagem
Comfort Science Plana
Masculina e
Infantil

ICA3255 Controle de 64 0 - - 64 - - - -
Qualidade no
Projeto de Moda
Quality Control in
Fashion Design

ICA0118 Corpo e Moda 32 0 - - 32 - - - -


Body and Fashion

ICA0095 Criação e 32 32 - - 64 - - - -
Desenvolvimento
de Figurino
Costume Design
and Development

ICA0096 Desenho de 16 48 - - 64 - Desenho de - -


Acessórios Observação
Accessory
Drawing

ICA3256 Desenho da 16 32 - - 48 - ICA0071 - -


Cabeça para Desenho da
Croquis de Moda Figura
Head Drawing for Humana
Fashion Sketches

ICA0097 Desenho da 16 32 - - 48 - ICA0071 - -


Moda Feminina Desenho da
Womens´s Figura
Fashion Drawing Humana

ICA0098 Desenho de 16 32 - - 48 - ICA0071 - -


Moda Infantil Desenho da
Children´s Figura
Fashion Drawing Humana

ICA0119 Desenho de 16 32 - - 48 - ICA0071 - -


Moda Masculina Desenho da
Men´s Fashion Figura
Drawing Humana

ICA3257 Desenho Técnico 16 32 - - 48 - Desenho - -


de Moda Técnico
Informatizado
Computerized
Fashion
Technical
Drawing

ICA3370 Desenvolvimento 32 32 - - 64 - - - -
da Auto
Expressão
Artística
Development of
Artistic Self
Expression

ICA0099 Design de 32 32 - - 64 - - - -
Acessórios
Accessory Design

52
ICA1331 Design de 16 32 - - 48 - - - -
Superfície
Surface Design

IUV0005 Diferença e 64 0 - - 64 - - - ICA 1447


Enfrentamento Diferença e
Profissional nas Enfrentamento
Desigualdades Profissional nas
Sociais Desigualdades
Difference and Sociais (64h)
Professional
Coping in Social
Inequalities

PC0353 Educação em 64 0 - - 64 - - - PRG0004


Direitos Humanos Educação e
Human Rights Direitos
Education Humanos
(64h)

PC0346 Educação 64 0 - - 64 - - - CJ0101


Ambiental e Educação
Temas Ambiental (64h)
Transversais ou
Environmental PRG0003
Education and Educação
Transversal Ambiental (64h)
Themes

ICA0030 Estágio 0 160 - - 160 - - - -


Supervisionado
Supervised
Internship

ICA2002 Estética e 64 0 - - 64 - - - -
Comunicação de
Massa
Aesthetics and
Mass
Communication

ICA1612 Ética I 64 0 - - 64 - - - -
Ethic I

ICA3336 Felicidade 64 0 - 64 - - - -
Happyness

ICA1650 Filosofia da Arte 64 0 - - 64 - - - -


Philosophy of Art

ICA0100 Fotografia 48 16 - - 64 - - - -
Aplicada à Moda
Fashion
Photography

ICA2467 Fotografia 48 16 - - 64 - Fotografia - -


Aplicada à Moda Aplicada à
II Moda
Fashion ICA0100
Photography II

ICA3434 Fotografia em 48 16 - - 64 - - - -
campo expandido
Expanded Field
Photography

ICA3244 Fundamentos 48 16 - - 64 - - - -
Audiovisuais para
a Moda
Audiovisual
Fundamentals for
Fashion

ICA2574 Gênero, 64 0 - - 64 - - - -
Sexualidade e
Cultura
Gender, Sexuality
and Culture

53
ICA2085 Globalização e 64 0 - - 64 - - - -
Culturas
Contemporâneas
Globalization and
Cultures
Contemporary

ICA0036 Ilustração de 16 32 - - 48 - ICA0015 - -


Moda Desenho de
Fashion Moda
Illustration

ICA3258 Ilustração de 16 32 - - 48 - ICA0036 - -


Moda Avançada Ilustração
Advanced de Moda
Fashion
Illustration

ICA0510 Laboratório de 0 64 - - 64 - Cor e - -


Expressão Composição
Gráfica
Graphic
Expression
Laboratory

ICA0105 Laboratório da 16 48 - - 64 - - - -
Forma
Shape Laboratory

HLL0077 Língua Brasileira 64 0 - - 64 - - - PD0077


de Sinais Língua Brasileira
Brazilian Sign de Sinais
Language

ICA0496 Metodologia de 64 0 - - 64 - - - -
Pesquisa em
Arte, Filosofia e
Ciências
Research
Methodology in
Art, Philosophy
and Science

ICA0106 Moda, Design e 64 0 - - 64 - - - -


Sustentabilidade
Fashion, Design
and Sustainability

ICA3333 Moda e Ativismo 64 0 - - 64 - - - -


Fashion and
Activism

ICA0040 Moda e Consumo 32 0 - - 32 - - - -


Fashion and
Consumption

Moda e Memória 64 0 - - 64 - - - -
Fashion and
Memory

ICA0080 Moda, 64 0 - - 64 - - - ICA0107


Comportamento e Moda e Cultura
Cultura no Brasil (64h)
Fashion, Behavior ou
and Culture HD0789 Cultura
Brasileira

ICA0108 Modelagem e 16 48 - - 64 - - - -
Montagem de
Acessórios
Modeling and
Sewing
Accessories

ICA3270 Modelagem 16 48 - - 64 - ICA1334 - -


Ergonômica do Modelagem
Vestuário para Plana
Necessidades Feminina
Especiais
Ergonomic
Modeling of

54
Clothing for
Special Needs

ICA0501 Modelagem 16 48 - - 64 - - - -
Infantil
Children´s
Modeling

ICA0110 Modelagem 16 48 - - 64 - ICA1334 - -


Informatizada Modelagem
Computerized Plana
Modeling Feminina

ICA0519 Modelagem Plana 16 48 - - 64 - - - -


Feminina:
Interpretação de
Modelos
Female flat
Modeling: Model
Onterpratation

ICA0111 Modelagem 16 48 - - 64 - - - -
Tridimensional
Avançada
Advanced
Moulage

ICA3337 Narrativas do 64 0 - - 64 - - - -
Contemporâneo
Contemporary
Narratives

ICA0503 Oficina de 16 48 - - 64 - ICA0077 - -


Alfaiataria Técnicas de
Tailor´s Montagem
Workshop Industrial
e
Modelagem
Masculina -
Plana

ICA2567 Oficina Lúdica de 32 32 - - 64 - - - -


Arte e
Criatividade
Art and Creativity
Playful Workshop

ICA2484 Pesquisa e 32 32 - - 64 - - - -
Inovação em
Artesanato
Research and
Innovation in
Craft

ICA0506 Pesquisa e 32 32 - - 64 - - - -
Segmentação de
Mercado
Market Research
and
Segmentation

ICA0505 Projeto de 16 48 - - 64 - - - -
Produto para
Segmento
Infantil
Product Design
for Children´s
Segment

ICA1478 Relações Étnico- 64 00 - - 64 - - -


raciais e
Africanidades

ICA3259 Representação 16 32 - - 48 - ICA0015 - -


Gráfica de Desenho de
Texturas em Moda
Moda
e

55
Graphic Cor e
Representation of e Composição
Textures in
Fashion

Representação 16 32 - - 48 - Desenho de - -
Gráfica de Observação
Estampas e
Graphic
Representation of Cor e
prints Composição

ICA0115 Seminários do 32 0 - - 32 - - - -
Varejo de Moda
Fashion Retails
Seminars

ICA1388 Semiótica 64 0 - - 64 - - - ICA2029


Semiotics Semiótica (64h)

ICA0508 Slow Fashion 32 32 - - 64 - ICA0082 - -


Slow Fashion Projeto de
Produto I

ICA0116 Sociologia da 64 0 - - 64 - - - -
Moda
Sociology of
Fashion

ICA3260 Técnicas de 16 48 - - 64 - ICA 0067 - -


Acabamentos em Equipamento
Costuras do s e materiais
Vestuário de confecção
Finishing
Thecniques in
Clothing Seams

ICA2062 Teoria da 64 0 - - 64 - - - -
Imagem
Fotográfica
Photographic
Image Theory

Distribuição da Carga Horária TOTAL do CURSO


Tipo do
Componente Curricular Carga horária
Componente
Disciplinas obrigatórias (horas 110 créditos / 1.760h
teóricas/ práticas)
Unidade Curricular Especial de 19 créditos / 304h
Componentes
Extensão *
Obrigatórios
Trabalho de Conclusão de Curso – 10 créditos / 160h
TCC
Atividades Complementares 12 créditos / 192h
Disciplinas optativas 31 créditos / 496h
Até 20 créditos / 320h
Componentes incluídas já na carga
Disciplinas optativas livres
Optativos horária das disciplinas
optativas
Estágio Extracurricular 10 CRÉDITOS / 160h
Total 182 créditos /
2.912h

56
CARGA HORÁRIA POR SEMESTRE * Informar o número de horas
Carga horária semestral mínima do currículo 15 créditos / 240 horas
(Carga horária total do curso – excluída a carga horária obrigatória
de Atividades Complementares, Estágios, Extensão e TCC – dividida
pelo tempo máximo do curso em
semestres)
Carga horária semestral média do currículo 19 créditos / 304 horas
(Carga horária total do curso dividida pelo número de semestres
definidos para a integralização curricular – tempo padrão)
Carga horária semestral máxima do currículo 23 créditos / 368 horas
(Carga horária semestral média somada à carga horária semestral
mínima)

Prazos Informar em semestres


Mínimo 8
Médio 10
Máximo 12

9.4 Ementário e bibliografias


A ementa apresenta os conteúdos que serão trabalhados durante as disciplinas,
seja por meio de aula práticas, teóricas ou teórico-práticas, podendo ser acrescidos, mas
nunca suprimidos em detrimento de conteúdos outros que o docente pretenda incluir
durante o semestre, pois o mesmo é importante na Unidade Curricular (UC) ao qual
pertence, e estruturante na formação do designer de moda formado pela Universidade
Federal do Ceará.
Como suporte bibliográfico, apresentamos os autores que contemplam os
conteúdos de cada disciplina nas suas respectivas Unidades Curriculares:

Unidade Curricular de Arte e Subjetividade

Disciplina, CH, Ementa e Bibliografia (básica e complementar)


Semestre
Arte e Moda Ementa:
(Art and Fashion) Conhecimento geral acerca dos conceitos de arte em articulação com a
48h história da moda. Apresentar princípios, materiais e métodos necessários
ao desenvolvimento de um portfólio criativo situado nas categorias
2º. Semestre conceituais de moda a fim de gerar produtos inovadores e um mix de
produtos vanguarda no segmento de vestuário na moda. Desenvolvimento
de portfólio criativo, protótipo e produção de moda, evidenciando as
características simbólicas e estéticas dos principais designers e criadores
de moda, precursores de novas tendências e utilização de materiais
alternativos na evolução histórica do sistema de moda, visando oferecer
ao estudante de design e arte, oportunidade de criação e desenvolvimento
de produtos conceituais de moda.

Bibliografia Básica:

57
ARCHER, Michael. Arte contemporânea: uma história concisa. 2. ed. São
Paulo, SP: Martins Fontes, 2012.
BAZIN, Germain. História da história da arte: de Vasari a nossos
dias. Sao Paulo: M. Fontes, 1989.
COSTA, Cacilda Teixeira da. Roupa de artista: o vestuário na obra de
arte. São Paulo: EdUSP, 2009. 309p. ISBN 9788531411359.
LUBART, Todd I. Psicologia da criatividade. Porto Alegre: Artmed, 2007.
192 p. (Psicologia da educação). ISBN 9788536308531 (broch.).
MÜLLER, Florence. Arte & moda. São Paulo: Cosac Naify, 2000. 80 p.
(Universo da moda). ISBN 8586374687 (enc.).
Bibliografia Complementar:
GERSTEN, Rita. Fashion art for the fashion industry. New York:
Fairchild Publications, c1989. 117p. ISBN 87005676X (enc).
JONES, Sue Jenkyn. Fashion design. São Paulo: Cosac Naify, 2005. 240 p.
ISBN 8575034421 (broch.).
MATHARU, Gurmit, O que é Design de Moda? Porto Alegre, editora
Bookman, 2011.
MENDONÇA, Miriam da Costa Manso Moreira. O Reflexo no Espelho: o
vestuário e a moda como linguagem artística e simbólica. Goiânia: Editora
UFG, 2006.
NAKAO, Jum. A costura do invisível. Rio de Janeiro: SENAC,
Departamento Nacional; São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2005. 202 p.
ISBN 85-7359-410-1 (broch.).
Ementa:
Ateliê Criativo Processos criativos em arte e subjetividades, explorando a construção de
(Creative Studio) narrativas próprias em práticas artísticas, com o intuito de instigar o
desenvolvimento de uma poética pessoal e ampliar o repertório criativo
48h do futuro profissional, habilitando-o a solucionar problemas visuais com
3º. Semestre maior desenvoltura. Elaborar a curadoria dos próprios trabalhos e montar
um portfólio artístico, visando desenvolver no estudante um olhar crítico
e sensível às questões visuais e ao seu próprio processo criativo.
Bibliografia Básica:
ARCHER, Michael. Arte contemporânea: uma história concisa. 2. ed. São
Paulo, SP: Martins Fontes, 2012.
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão
criadora: nova versão. São Paulo: Cengage Learning, 2017
GOMBRICH, E. H.; CABRAL, Álvaro. A história da arte. 4.ed. Rio de Janeiro:
Zahar, 1985.
OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processos de Criação. São Paulo:
Vozes, 2013
ZAMBONI, Silvio. A Pesquisa em arte: um paralelo entre arte e ciência. 2.
ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2001.
Bibliografia Complementar:
FOCILLON, Henri. A Vida das formas: seguido de elogio da mão. Lisboa:
Edições 70, 2001.
HEIDEGGER, Martin. A origem da obra de arte. Rio de Janeiro: Edições 70,
1990.
LUBART, Todd. Psicologia da Criatividade. Porto Alegre: Artmed, 2007.
NACHMANOVITCH, Stephen. Ser criativo: o poder da improvisação na vida
e na arte. São Paulo: Summus, 1993.
PORTFOLIO - ideias para pensar a organização e apresentação do
trabalho de arte. São Paulo: Instituto Tomie Othake, EDP e Instituto EDP.
Disponível em:
https://www.institutotomieohtake.org.br/media/premios/EDP/premioen
ergiasnaarte-portfolio.pdf
SALLES, Cecília Almeida. Redes da criação: construção da obra de arte. 2.
ed. São Paulo: Horizonte, 2008.

58
Unidade Curricular de Gestão do Projeto

Disciplina, CH, Ementa e Bibliografia (básica e complementar)


Semestre
Ementa:
Processos Conceitos de criatividade dentro do contexto projetual do design,
estimular o desenvolvimento da criatividade e detectar os entraves
Criativos em criativos, visando conscientizar da necessidade do uso de métodos
Moda adequados para a geração de ideias e conceitos no design de moda.
(Creative Processes in Conhecer e aprender a utilizar técnicas, métodos e ferramentas de
Fashion) criatividade voltadas ao desenvolvimento de produtos de moda, com o
48h objetivo de capacitar o futuro profissional para atuar com desenvoltura
1º. Semestre na etapa criativa do projeto.
Bibliografia Básica:
BAXTER, Mike. Projeto de Produto: Guia prático para Design de novos
produtos. São Paulo: Edgard Blucher, 3ª edição, 2011.
JONES, Sue Jenkyn. Fashion Design. Manual do Estilista. Ed. Cosac
Naify. São Paulo. 2011.
OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. Petrópolis:
Editora Vozes, 2013.
TREPTOW, Doris. Inventando Moda. Planejamento de Coleções. 2ª
edição. São Paulo. 2013.
VON OECH, Roger. Um chute na rotina. São Paulo: Cultura, 1994.
Bibliografia Complementar:
BUZAN, Tony. Mapas mentais: métodos criativos para estimular o
raciocínio e usar ao máximo o potencial do seu cérebro. Rio de
Janeiro: Sextante, 2009
LUBART, Todd. Psicologia da Criatividade. Porto Alegre: Artmed,
2007.
MAY, Rollo. A Coragem de Criar. Editora Nova Fronteira. RJ. 1982.
NAKAO, Jum. A costura do invisível. Rio de Janeiro, RJ: SENAC
Nacional; São Paulo, SP: Senac São Paulo, 2005.
NOVAES, Maria Helena. Psicologia da criatividade. Petrópolis, R.J.:
Vozes, 1980.
PREDEBON, José. Criatividade: abrindo o lado inovador da mente.
2. ed. São Paulo: Atlas, 1998.
Ementa:
Os produtos industriais a partir do ponto de vista da complexidade,
considerando seus ciclos de vida com todas as suas variáveis, que vão
Metodologia desde a sua pré-produção, passando pela produção, uso, descarte e
Projetual chegando até o fim da sua vida material, estimulando no estudante a
(Design Methodology) compreensão da importância da consciência ambiental e da
64h responsabilidade projetual. Estudar as metodologias projetuais
3º. Semestre tradicionais para o design e a moda, compreendendo as diversas
abordagens metodológicas (comerciais, produtivas, sustentáveis etc.),
e assimilando as etapas gerais que permeiam todas as propostas
metodológicas. Conhecer os documentos, ferramentas criativas e
estratégias projetuais que auxiliam no desenvolvimento de produtos
adequados aos diversos mercados, com bom resultado formal e
eficientes, seja do ponto de vista produtivo, de uso ou de
sustentabilidade, visando formar profissionais conscientes, versáteis e
com desenvoltura para a tomada de decisões.
Bibliografia Básica:
BAXTER M. Projeto de Produto: Guia prático para Design de novos
produtos. São Paulo: Edgard Blucher, 3ª edição, 2011.
BONSIEPE, Gui. Design: como prática de projeto. São Paulo: Blucher,
2012.

59
DE MORAES, Dijon; CELASCHI, Flaviano; MANZINI, Ezio. Metaprojeto:
o design do design. Blucher, 2010.
LÖBACH, Bernd. Design industrial: bases para configuração dos
produtos industriais. [São Paulo]: Blucher, [2001]
PHILLIPS, Peter L. Briefing: a gestão do projeto de design. Blucher,
2008.
Bibliografia Complementar:
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Design thinking. Porto Alegre:
Bookman, 2011.
BONSIEPE, Gui; KELLNER, Petra.; POESSNECKER, Holger. Metodologia
experimental: desenho industrial. Brasília, DF: CNPq, 1984
CARDOSO, Rafael. Design para um mundo complexo. São Paulo: Cosac
Naify, 2012.
GOMES FILHO, João. Design do objeto: bases conceituais : design do
produto, design gráfico, design de moda, design de ambientes, design
conceitual. São Paulo: Escrituras, 2006.
JONES, Sue Jenkyn. Fashion Design. Manual do Estilista. Ed. Cosac
Naify. São Paulo. 2011.
KAZAZIAN, Thierry (org.). Haverá a idade das coisas leves: design e
desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo,
2009
LIDWELL, William; HOLDEN, Kritina; BUTLER, Jill. Princípios
universais do design: 125 maneiras de aprimorar a usabilidade,
influenciar a percepção, aumentar o apelo e ensinar por meio do
design. Porto Alegre: Bookman, 2010.
MANZINI, Ezio; VEZZOLI, Carlo. O desenvolvimento de produtos
sustentáveis: os requisitos ambientais dos produtos industriais.
São Paulo: EdUSP, 2011.
MUNARI, Bruno; VASCONCELOS, José Manuel de. Das coisas nascem
coisas. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
PELTIER, Fabrice; SAPORTA, Henri. Design sustentável: caminhos
virtuosos . São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2009
PLATCHECK, Elisabeth Regina. Design industrial: metodologia de
ecodesign para o desenvolvimento de produtos sustentáveis . São
Paulo: Atlas, 2012.
SCHULMANN , Denis. O desenho industrial. Campinas , SP: Papirus,
1994.
TREPTOW, Doris. Inventando Moda. Planejamento de Coleções. 2ª
edição. Rio de Janeiro. Editora Senac Rio, 2004.
Ementa:
Compreender a importância do pensamento estratégico em design
para o desenvolvimento de coleções de moda, sejam para produção
Projeto de industrial em pequena escala, sejam autorais e/ou slow fashion, a fim
Produto I de possibilitar a realização de projetos coerentes e bem estruturados,
(Product Design I) evitando erros e retrabalhos. A sustentabilidade no desenvolvimento
64h de coleções com pequenas tiragens, para auxiliar na tomada de
4º. Semestre decisões mais conscientes e coerentes com a preservação e
recuperação do meio ambiente. Aplicar as metodologias projetuais
para o desenvolvimento de coleções de moda orientadas para a
produção em pequena escala, utilizando as ferramentas e documentos
projetuais do design, visando preparar o estudante para a atuação
como designer no mercado da moda, demonstrando desenvoltura e
autonomia.
Bibliografia Básica:
BONSIEPE, Gui. Design: como prática de projeto. São Paulo: Blucher,
2012.
DE MORAES, Dijon; CELASCHI, Flaviano; MANZINI, Ezio. Metaprojeto:
o design do design. Blucher, 2010.

60
JONES, Sue Jenkyn. Fashion Design. Manual do Estilista. Ed. Cosac
Naify. São Paulo. 2011.
MANZINI, Ezio; VEZZOLI, Carlo. O desenvolvimento de produtos
sustentáveis: os requisitos ambientais dos produtos industriais.
São Paulo: EdUSP, 2011.
TREPTOW, Doris. Inventando Moda. Planejamento de Coleções. 2ª
edição. Rio de Janeiro. Editora Senac Rio, 2004.
Bibliografia Complementar:
BUENO, Ricardo. Reinvente: arte, moda e sustentabilidade para um
mundo melhor. Porto Alegre: Quatro Projetos, 2018.
DE CARLI, Ana Mery Sehbe; VENZON, Bernardete Lenita Susin (org.).
Moda, sustentabilidade e emergências. Caxias do Sul, RS: EDUCS,
2012.
DUBURG, Annette; TOL, Rixt van der. Moulage: arte e técnica no
design de moda . Porto Alegre: Bookman, 2012
KRUCKEN, Lia. Design e território: valorização de identidades e
produtos locais. São Paulo, SP: Studio Nobel, SEBRAE, 2009.
PELTIER, Fabrice; SAPORTA, Henri. Design sustentável: caminhos
virtuosos. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2009.
RENFREW, Elinor; RENFREW, Colin. Desenvolvendo uma
coleção. Porto Alegre: Bookman, 2010.
SEIVEWRIGHT, Simon. Pesquisa e design. Porto Alegre: Bookman,
2009.
Ementa:
Visual A História do Comércio e contextualização da exposição de produtos e
dos diferentes formatos comerciais; o comércio popular e a exposição;
Merchandising e o comércio popular de Fortaleza. Definição de visual merchandising,
(Visual tipologias de lojas e vitrinas; Estudo dos principais elementos do visual
Merchandising) merchandising: iluminação, cores, manequins e materiais, visando a
aplicação teórica e prática dos conhecimentos apresentados.
48h Bibliografia Básica:
4º. Semestre DEMETRESCO, Sylvia. Vitrina: construção de encenações. 2. ed. São
Paulo: EDUC, 2001. 264 p. ISBN 8573591854 (broch.).
LOURENÇO, Fátima; SAM, José Oliveira. Vitrina: veículo de
comunicação e venda. São Paulo: Graphia Editorial, 2011. 237 p., [32]
p. de estampas ISBN 9788539601097 (broch.).
MAIER, Huguette; DEMETRESCO, Sylvia (org.). Vitrinas entre
vistas: merchandising visual. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2004.
264 p. ISBN 8573593911 (broch.).
MORGAN, Tony. Visual merchandising: vitrines e interiores
comerciais. Barcelona, Espanha: Gustavo Gili, 2011. 208 p. ISBN
9788425224287 (broch.).
PADILHA, Valquíria. Shopping center: a catedral das mercadorias. São
Paulo: Boitempo, 2006. 209 p. ISBN 8575590774 (broch.).
Bibliografia Complementar:
DEMETRESCO, Sylvia. Vitrinas em diálogos urbanos. São Paulo:
Anhembi Morumbi, 2005. 150 p. (Coleção moda e comunicação). ISBN
8587370383 (broch.).
GURGEL, Miriam. Projetando espaços: guia de arquitetura de
interiores para áreas comerciais. 5. ed. rev. São Paulo: Ed. SENAC São
Paulo, 2014. 228 p. ISBN 9788539604364 (Broch.).
LEITÃO, Cláudia. Memória do comércio cearense. Rio de Janeiro:
Graphia Editorial, 2001. 186 p. ISBN 8574580945 (enc.).
REGAMEY, Rita; DEMETRESCO, Sylvia. Tipologia e estética do visual
merchandising = Typologie et esthétique di visual merchandising. São
Paulo: Estação das Letras e Cores, 2012. 268 p. ISBN 9788560166589
(broch.).

61
PINTO, Syomara dos Santos Duarte. Vitrinas: expondo e revendo
conceitos . Fortaleza: Edições UFC, 2013. 132 p. ISBN 9788572825955
(broch.).
Ementa:
Criação de Disciplina busca criar um espaço dedicado a debruçar-se sobre a
criação da imagem de moda nas diferentes abordagens que o
Imagem, Styling e profissional de Styling e da produção de moda relacionadas com o
Produção de campo expandido e as novas mídias. Capacitando o discente através da
Moda reflexão, o aprendizado e a vivência que apontam para
(Image Creation, atravessamentos, passagens, expansões da imagem em direção a
Styling and Fashion outras artes, suportes e linguagens da Moda, buscando assim,
Production) caminhos que fogem do lugar comum, propiciando um melhor
64h desempenho nas áreas criativas e práticas da moda, abordando os
4º. Semestre seguintes saberes como: o que é o styling e a produção de moda, quais
são os profissionais envolvidos, suas habilidades, funções e
competências durante um processo de trabalho. Ênfase nas estratégias
de divulgação do produto, por meio de mídias impressas e eletrônicas
como jornais, revistas, sites, desfiles (fashion shows), Fashion-films e
campanhas publicitárias diretamente remetidas à construção da
imagem que a marca deseja repassar ao consumidor, através de sua
inserção e/ou expansão dentro dos eixos midiáticos.
Bibliografia Básica:
DIDI-HUBERMAN, Georges; NEVES, Paulo. O que vemos, o que nos olha.
2. ed. São Paulo: Ed. 34, 2013. 260p. (Coleção trans). ISBN 978-85-732-
6113-4. Número de chamada: 701.18 D553q (BCH)
FATORELLI, Antônio (coord.). Fotografia e novas mídias. Rio de
Janeiro: Contra Capa, 2008. 178 p. (Arte e tecnologia). ISBN
9788577400355 (broch.). Número de chamada: 775 F859 (BICA)
JOFFILY, Ruth; ANDRADE, Maria de. Produção de moda. Rio de Janeiro:
Graphia Editorial, 2011. 140 p. ISBN 9788574583099 (broch.).
Número de chamada: 391 J63p (BCCP)
MERLEAU-PONTY, Maurice; MOURA, Carlos Alberto Ribeiro de.
Fenomenologia da percepção. Sao Paulo: Martins Fontes, 1994. 662p.
(Tópicos). ISBN 853360291X. Número de chamada: 153.7 M534f
MCASSEY, Jacqueline; BUCKLEY, Clare. Styling de moda. Porto Alegre:
Bookman, 2013. 199 p. (Fundamentos de design de moda ; 08). ISBN
9788582600047 (broch.)
Bibliografia Complementar:
BARTHES, Roland. A câmara clara: nota sobre a fotografia . Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1984. 185 p. ISBN 8520904807 (broch.).
Número de chamada: 770 B294c (BCH)
CHAUÍ, Marilena de Sousa. Da realidade sem mistérios, ao mistério do
mundo: (Espinosa, Voltaire, Merleau-Ponty) . 2. ed. São Paulo, SP:
Brasiliense, 1981. 279 p. ISBN broch. Número de chamada: 190 C437d
2.ed. (BCH)
ECO, Umberto. Psicologia do vestir. 3. ed. Lisboa: Assírio e Alvim, 1989.
87p. ((Arte e produção; v.1).). ISBN 9723702363 (broch.).
FLUSSER, Vilém. Filosofia da caixa preta: ensaios para uma futura
filosofia da fotografia. São Paulo, SP: Annablume, 2011. 107 p. ISBN
9788539102105 (broch.). Número de chamada: 770.1 F668f (BCH)
MERLEAU-PONTY, Maurice; LEFORT, Claude; TASSINARI, Alberto. O
olho e o espírito ; seguido de, A linguagem indireta e as vozes do
silêncio e A dúvida de Cézanne. São Paulo, SP: Cosac Naify, 2004. 166
p. : ISBN 8575033026 (broch.) Número de chamada: 194 M534o (BCH)
SONTAG, Susan. Sobre fotografia. São Paulo, SP: Companhia das Letras,
2004. 223 p. ISBN 9788535904963 (broch.). Número de chamada:
770.1 S686s (BCH) 22

62
ROUILLÉ, André. A fotografia: entre documento e arte contemporânea.
São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2009. 483 p. ISBN 9788573598766
(broch.).
PRECIOSA, Rosane. Produção estética: notas sobre roupas, sujeitos e
modos de vida . 2. ed. rev. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2007. 94 p.
(Coleção moda & comunicação). ISBN 9788587370332 (broch.).
Ementa:
Marketing, O processo de construção de marcas fortes, por intermédio da
Comunicação, do Branding e do Marketing. Entender as principais
Branding e orientações empresariais, situando o Marketing. Ambiente de
Comunicação Marketing. Identificar os princípios de segmentação de mercado, e de
(Marketing. Branding como ela contribui na definição de um mercado-alvo e no
and Communication) posicionamento competitivo. Analisar o impacto das novas tecnologias
64h da informação na gestão dos negócios, de modo a compreender a
4º. Semestre importância do uso de Data Science para a tomada de decisão gerencial.
Reconhecer o papel da comunicação no contexto do marketing 5.0,
sobretudo no mundo contemporâneo, quando as marcas apresentam
grande valor para as empresas. Definir branding e a sua importância
na conquista de lovemarks. Planejar a comunicação e a construção da
relevância no discurso das marcas. Entender as marcas na
convergência online/off-line e narrativas transmidiáticas. Refletir
sobre marcas que se posicionam frente aos problemas sociais.
Identificar negócios que surgem a partir de causas, refletindo sobre a
importância de uma tomada de posição para as novas gerações.
Compreender o propósito como fator de engajamento do consumidor
com a marca.
Bibliografia Básica:
KOTLER, P; KELLER, K. L. Administração de Marketing. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2019.
KOTLER,P.; KARTAJAYA, H.; SETIAWAN, I. Marketing 4.0: do
tradicional ao digital. Rio de Janeiro: Sextante, 2018.
LINDSTROM, Martin. Brandsense: segredos sensoriais por trás das
coisas que compramos. Porto Alegre: Bookman, 2017.
REIMANN, Joy. Propósito: por que ele engaja colaboradores, constrói
marcas fortes e empresas poderosas. São Paulo: HSM, 2017.
TROIANO, J. Brandintelligence: construindo marcas que fortalecem
empresas e movimentam a economia. São Paulo: Estação das Letras e
Cores, 2016
Bibliografia Complementar:
DOMINGUES, Izabela, MIRANDA, Ana Paula. Consumo de Ativismo.
Baruri, SP: Estação das Letras e Cores, 2018;
JONHSON, S. Inclusifique: como a inclusão e a diversidade podem
trazer mais inovação à sua empresa. São Paulo: Benvirá, 2020;
TROIANO, J. Brandintelligence: construindo marcas que fortalecem
empresas e movimentam a economia. São Paulo: Estação das Letras e
Cores, 2016;
TYBOUT, Alice M.; CALKINS, Tim (Orgs.). Branding: gestão de marcas.
São Paulo: Saraiva, 2017;
YANG, J. O sistema Amazon. São Paulo: Planeta Estratégia, 2021.
Ementa:
O pensamento estratégico em design para o desenvolvimento de
coleções de moda para produção em grande escala, abordando o design
de forma sistêmica, entendendo as relações internas do setor de
Projeto de desenvolvimento de produtos de uma indústria com os outros setores
Produto II da empresa e as relações externas com a sociedade, fazendo uma
(Product Design II) análise crítica sobre os possíveis impactos sociais, econômicos e
ambientais, visando preparar o futuro profissional para atuar em meio
64h à complexidade da produção industrial. Capacitar o estudante para o
desenvolvimento de coleções e produtos de moda, a partir de

63
5º. Semestre metodologias projetuais, para produção em grande escala, abordando
as questões que permeiam a produção em série e as terceirizações de
produção e possibilitando a reflexão sobre a importância da
sustentabilidade no cenário da grande indústria. Para tanto, faz-se
necessário explorar os materiais envolvidos no desenvolvimento de
produtos, suas aplicações e potencialidades; entender a construção de
uma ficha técnica de produto e possibilitar uma vivência de mercado
ainda na faculdade, ao aplicar métodos de desenvolvimento de
produtos, incluindo as fases de criação, de acordo com uma pesquisa
de mercado, buscando oferecer ao futuro designer os conhecimentos
necessários para uma boa atuação na indústria da moda.
Bibliografia Básica:
BAXTER M. Projeto de Produto: Guia prático para Design de novos
produtos. São Paulo: Edgard Blucher, 3ª edição, 2011.
DE MORAES, Dijon; CELASCHI, Flaviano; MANZINI, Ezio. Metaprojeto:
o design do design. Blucher, 2010.
LÖBACH, Bernd. Design industrial: bases para configuração dos
produtos industriais. [São Paulo]: Blucher, [2001]
PHILLIPS, Peter. Briefing. A gestão do projeto de design; tradução Itiro
Iida. Revisão técnica Whang Pontes Teixeira São Paulo: Blucher, 2007;
TREPTOW, D. Inventando Moda. Planejamento de Coleções. 2ª
edição. São Paulo. 2003.
Bibliografia Complementar:
BONSIEPE, Gui. Design: como prática de projeto. São Paulo: Blucher,
2012.
BUENO, Ricardo. Reinvente: arte, moda e sustentabilidade para um
mundo melhor. Porto Alegre: Quattro Projetos, 2018.
DE CARLI, Ana Mery Sehbe; VENZON, Bernardete Lenita Susin (org.).
Moda, sustentabilidade e emergências. Caxias do Sul, RS: EDUCS,
2012.
JONES, Sue Jenkyn. Fashion Design. Manual do Estilista. Ed. Cosac
Naify. São Paulo. 2005.
MAGALHÃES, Claudio Freitas de. Design estratégico: integração e ação
do design industrial dentro das empresas. Rio de Janeiro:
CNI/SENAI/CETIQ, 1997.
MANZINI, Ezio; VEZZOLI, Carlo. O desenvolvimento de produtos
sustentáveis: os requisitos ambientais dos produtos industriais. São
Paulo: EdUSP, 2011.
MONTIBELLER FILHO, Gilberto. Empresas, desenvolvimento e
ambiente: diagnóstico e diretrizes de sustentabilidade. Barueri:
Manole, 2007.
PIRES, Dorotéia Baduy (Org). Design de moda: olhares diversos. São
Paulo, SP: Estação das Letras e Cores, 2008.
RENFREW, Elinor; RENFREW, Colin. Desenvolvendo uma coleção.
Porto Alegre, RS: Bookman, 2010.
Ementa:
Projeto de vida a partir do seu conceito e das dimensões de
autoconhecimento, propósito e realização. Refletir sobre Inteligência
Gestão de Carreira Espiritual: o sentido da vida, a dimensão espiritual, a ética, a
e consciência moral (sobretudo na dimensão da inclusão), a saúde e o
Empreendedorismo bem-estar. Examinar o conceito de felicidade e habilidades
(Career manegement socioemocionais, entendendo-os como fundamentais na formação do
and ser humano. Planejar a vida e a carreira, a partir do entendimento de
entrepreneurship) carreira, profissão, e dimensões contemporâneas do trabalho, tais
como o empreendedorismo. Analisar o perfil do empreendedor e suas
48h competências, dentre elas a identificação de oportunidades de
7º. Semestre negócios, que se alinham a projetos de vida. Compreender o mercado e
a oferta de bens e serviços. Eleger uma oportunidade de mercado,
considerando a sua inteligência espiritual, a fim de que o aluno seja

64
capaz de compreender a dimensão financeira do negócio, e elaborar
um Plano de Negócios.
Bibliografia Básica:
Ceará. Secretaria do Trabalho e Empreendedorismo - SETE. Rede
Ceará de educação profissional: uma proposta pioneira. Fortaleza:
EdUECE, 2008. 142p.
FRANKL, Viktor E. Em busca de sentido. Um psicólogo no campo de
concentração. Petrópolis: Editora Vozes, 2008.
INSTITUTO EMPREENDER ENDEAVOR. Como fazer uma empresa
dar certo em um país incerto: conceitos e lições de 51 dos
empreendedores mais bem-sucedidos do Brasil. Rio de Janeiro, RJ:
Elsevier, Campus, Instituto Empreender Endeavor, 2005. 411p.
RIBEIRO, M. A., TEIXEIRA, M. A. P., & Duarte, M. A. Life design: um
paradigma contemporâneo em orientação profissional e de carreira.
São Paulo, SP: Vetor, 2019.
SNYDER, C. R. & LOPEZ, S. J. (2009). Psicologia positiva: uma
abordagem científica e prática das qualidades humanas. (R. C. Costa,
trad.). São Paulo: Artmed.
Bibliografia Complementar:
DUARTE, M. E., LASSANCE, M. C., SAVICKAS, M. L.., Nota, L.., ROSSIER, J.,
DAUWALDER, J. P., GUICHARD, J., SORESI, S., VAN ESBROECK, R., VIANEN,
A. E. M. (2010). Construção da Vida: Um Novo Paradigma para Entender
a Carreira no Século XXI. Interamerican Journal of Psychology, 44(2),
2010, pp. 392-406.
GRÜN, Anselm; ASSLÄNDER, Friedrich. Trabalho e Espiritualidade:
como dar novo sentido à vida no profissional. 2ª ed. Petrópolis: Editora
Vozes, 2014.
REDE MARISTA. Projeto de vida: a construção da integralidade da
pessoa. Porto Alegre, 2018.
TAJRA, S. SANTOS, W. Planejamento da carreira: Guia prático para o
desenvolvimento Pessoal e Profissional. SP: Érica, 2015.
TORRALBA, Francesc. Inteligência Espiritual. Tradução de: João
Batista Kreuch. Petrópolis: Editora Vozes, 2012.

Unidade Curricular de História e Pesquisa em Moda

Disciplina, CH, Ementa e Bibliografia (básica e complementar)


Semestre
Ementa:
Introdução ao A Universidade e seu papel na produção do conhecimento, as definições de
Estudo da moda, vestimenta e estilo, além do sistema de moda e da cadeia produtiva.
O vocabulário da moda, como ela é praticada no mundo e no Brasil (ciclos,
Moda os eventos, profissões da moda). E ainda, a formação em moda: o projeto
(Fashion Study do curso, as disciplinas, as atividades complementares, normas de
Introduction) apresentação de trabalhos acadêmicos, artigos científicos, para que o
32h aluno tenha uma visão ampla sobre as dimensões técnicas e teóricas do
1º. Semestre curso de Design-Moda.
Bibliografia Básica:
LIPOVETSKY, Gilles. O império do efêmero: a moda e seu destino nas
sociedades modernas. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
CALDAS, Dario. Observatório de sinais: teoria e prática da pesquisa de
tendências. Rio de Janeiro: Senac Rio, 2003.
CASTILHO, Kathia. Moda e linguagem. 2 ed. rev. São Paulo: Anhembi
Morumbi, 2006. 199 p. (Coleção moda e comunicação).
JOFFILY, Ruth. O Brasil tem estilo? Rio de Janeiro: SENAC, Departamento
Nacional, 1999. 71p. ISBN 8574580090 (broch.).

65
OLIVEIRA, Ana Claudia de; CASTILHO, Kathia (org.). Corpo e moda: por
uma compreensão do contemporâneo. Barueri: Estação das Letras e Cores,
2008. 301 p.
Bibliografia Complementar:
BARNARD, Malcolm. Moda e comunicação. Rio de Janeiro: Rocco, 2003.
FREYRE, Gilberto. Modos de homem & modas de mulher. 2ed. Rio de
Janeiro: Record, [1987]. 181p.
GOLDEMBERG, Miriam. Nu & vestido: dez antropólogos revelam a cultura
do corpo carioca. Rio de Janeiro, RJ: Record, 2002.
PALOMINO, Erika. Babado forte: moda, música e noite na virada do século
21. São Paulo: Mandarim, 1999. 288 p
UNIVERSIDADE PAULISTA. Núcleo Interdisciplinar de Estudos da Moda
(NIDEM); FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO
PAULO. Moda, comunicação e cultura: um olhar acadêmico. São Paulo:
Arte & Ciência, 2005.
História e Ementa:
Teoria do O conceito de design, o contexto do seu surgimento, as principais escolas
de design no mundo e no Brasil, visando desenvolver no futuro designer
Design uma visão ampla sobre a expansão do campo de estudo e sobre a profissão.
(History and Conhecer as leis da Gestalt, a conceituação da forma e as categorias
Theory of Design) conceituais que regem o sistema visual da forma do objeto, para
64h compreender a importância da leitura das manifestações visuais e da
1º. Semestre aplicação das leis e categorias no desenvolvimento de produtos.
Bibliografia Básica:
CARDOSO, Rafael. Uma introdução à história do design. São Paulo:
Editora Edgard Blücher, 2004.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 3. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2007.
GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da
forma. 9. ed. São Paulo: Escrituras, 2009.
MORAES, Dijon De. Análise do design brasileiro: entre mimese e
mestiçagem. São Paulo: Blucher, 2006.
WONG, Wucius. Princípios da forma e desenho. São Paulo: Martins
Fontes, 1998.
Bibliografia Complementar:
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão
criadora: nova versão. São Paulo: Cengage Learning, 2017
BONSIEPE, Gui. Design, cultura e sociedade. São Paulo: Blucher, 2011.
CARDOSO, Rafael. Design para um mundo complexo. São Paulo: Cosac
Naify, 2012.
LUPTON, Ellen; MILLER, J. Abbott (org.). ABC da Bauhaus: a Bauhaus e a
teoria do design. São Paulo: Cosac Naify, 2008.
NIEMEYER, Lucy. Design no Brasil: origens e instalação. 4. ed. Rio de
Janeiro, RJ: 2AB, 2007
Ementa:
A história da arte através de metodologias críticas não lineares e não
eurocêntricas, apresentando um panorama geral sobre as várias histórias
História Geral da arte, desde a pré-história à Idade Média, do Renascimento ao Rococó na
da Arte arte Européia, passando pela arte nas Américas, África e Oriente e
(General History of culminando nos estudos sobre a arte do século XIX e XX, com o intuito de
Art) introduzir o campo de estudos, fomentar o pensamento crítico sobre a
48h história geral da arte mundial e oferecer ao estudante ferramentas para a
1º. Semestre compreensão das questões histórica, geográfica, política, cultural e
religiosa, bem como temática, que permeiam o desenvolvimento artístico
ao longo dos séculos.
Bibliografia Básica:

66
ARGAN, Giulio Carlo. Arte e crítica de arte. 2. ed. Lisboa, Portugal:
Editorial Estampa, 1993. [174] p. (Teoria da Arte; 3). ISBN 9723308991
(broch.).
DIDI-HUBERMAN, Georges; NEVES, Paulo. O que vemos, o que nos olha.
2. ed. São Paulo: Ed. 34, 2013. 260p. (Coleção trans). ISBN 978-85-732-
6113-4.
GOMBRICH, E. H.; CABRAL, Álvaro. A história da arte. 4.ed. Rio de Janeiro:
Zahar, 1985. 506p. ISBN (enc.).
OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. 23. ed.
Petrópolis: Vozes, 2008. 187 p. ISBN 9788532605535 (Broch.).
OSTROWER, Fayga. Universos da arte. 30 ed. Rio de Janeiro: Campus,
Elsevier, 2004. 371 p. ISBN 9788535212617(broch.).
Bibliografia Complementar:
BERENSON, Bernard. Estética e história. São Paulo: Editora Perspectiva,
1972 (1a. Edição, 1948).
CARR-GOMM, Sarah. Dicionário de símbolos na arte: guia ilustrado da
pintura e da escultura ocidentais. 241p (Plural). ISBN 8574602027
(broch.).
JANSON, H. W.; JANSON, Anthony F. Iniciação à história da arte. 3. ed. São
Paulo: WMF Martins Fontes, 2009. 475 p. ISBN 9788578271749 (broch.).
LEICHT, Hermann. História universal da arte. São Paulo:
Melhoramentos, 1965
OSTROWER, Fayga. A sensibilidade do intelecto: visões paralelas de
espaço e tempo na arte e na ciência: a beleza essencial. 9. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 1998. xvi, 305 p. ISBN ISBN (10): 8535202919 (broch.).
PALHARES, Taisa Helena Pascale. Aura: a crise da arte em Walter
Benjamin. São Paulo, SP: Barracuda, 2006. 142 p. ISBN 8598490156
(broch.).
PANOFSKY, Erwin. Significado nas Artes Visuais. São Paulo: Perspectiva,
1976 (1a edição 1955).
WOODFORD, Susan. A arte de ver a arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. 112
p. (Introdução à história da arte da Universidade de Cambridge). ISBN
(enc.).
Antropologia, Ementa:
Moda e As dimensões antropológicas da moda a partir do conceito de cultura.
Sociedade Ampliar a compreensão sobre a relação entre cultura e moda, fenômeno
sociocultural, político e histórico que contempla diversidades étnicas,
(Anthropology,
raciais, de corpos, gêneros, idades, entre outras, a fim de proporcionar o
Fashion and
Society) entendimento da moda como fenômeno cultural.
64h Bibliografia Básica:
BONADIO, Maria Claudia e SIMILI, Ivana Guilherme (orgs). Histórias do
1º. Semestre Vestir Masculino: narrativas de moda, beleza e elegância. Prefácio de
Denise Bernuzzi Sant’Anna. Maringá: Eduem, 2017.
CARDOSO, Ruth (org)(1986) A Aventura Antropológica, RJ, Ed. Paz e
Terra.
______________ . Carnavais, Malandros e Heróis. Rio de Janeiro: Rocco, 1997
GOLDENBERG, Miriam. O Corpo como Capital: gênero, sexualidade e
moda na cultura brasileira
LARAIA,R.B (1988), Cultura: Um Conceito Antropológico. RJ, Jorge Zahar
Ed.
LIPOVETSKY, Gilles. O império do efêmero: a moda e seu destino nas
sociedades modernas. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
Bibliografia Complementar:
CALANCA, Daniela. História social da moda. Tradução de Renato
Ambrósio. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2008.
DOUGLAS, Mary. Pureza e perigo. São Paulo: Perspectiva, 2010.
DA MATTA, Roberto da. O que faz o Brasil, Brasil? Rio de Janeiro:
Rocco.1986

67
ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e Identidade Nacional. São Paulo:
Brasiliense, 2001
FANON, Frantz. Pele negra, máscaras brancas. São Paulo: Ubu, 2020
Ementa:
História da O estudo das condições sociais, econômicas e culturais que refletiram na
Indumentária e indumentária da Antiguidade, dos Povos Mesopotâmicos, Egípcios, Gregos,
Romanos, Império Bizantino, Idade Média e Renascimento. A partir dos
da Moda séculos XVII/XVIII e como a moda francesa se tornou referência, bem como
(History of os principais acontecimentos que influenciaram a moda no século XIX e
Clothing and seus impactos até os dias atuais destacando como a vestimenta foi se
Fashion) transformando ao longo da História.
64h Bibliografia Básica:
2º. Semestre BOUCHER, François. História do Vestuário no Ocidente: das origens até
aos nossos dias. Nova Edição atualizada. São Paulo: Cosac Naify, 2010.
CALANCA, Daniela. História Social da Moda. Tradução de Renato
Ambrósio. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2008
DUBY, Georges. História da vida privada: da Europa feudal à
Renascença. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. v.2.
Elias, Norbert. O processo civilizador: uma história dos costumes.
Tradução Ruy Jungmann. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,1993. 1 v.
LIPOVETSKY, Gilles. O império do efêmero: a moda e seu destino nas
sociedades modernas. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
Bibliografia Complementar:
CALANCA, Daniela. História Social da Moda. Tradução de Renato
Ambrósio. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2008.
HUBEMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. 2ª Ed. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1996.
_______. A Sociedade de Corte. Lisboa: Editorial Estampa, 1987.
LAVER, JAMES. A Roupa e a Moda, uma história concisa. São Paulo,
Companhia das Letras, 1990.
LE GOFF, Jacques. A civilização do ocidente medieval. Lisboa: Editorial
Estampa, 1983.
LURIE, Alison. A Linguagem da Roupa. Rio de Janeiro, Editora Rocco,
1996.
NERY, Marie Louise. A Evolução da Indumentária. Rio de Janeiro, Editora
Senac, 2003.
Ementa:
Moda, Cultura A formação cultural brasileira e os elementos que construíram a
identidade nacional e regional. Transformações sociais, políticas e
e Diversidade econômicas e suas influências nas mudanças culturais regionais.
no Brasil Movimentos artísticos nacionais e regionais. A formação de um sistema de
(Fashion, Culture moda brasileiro. Aspectos nacionais e regionais como elementos
and Diversity in diferenciadores do mercado de moda interno e no exterior, para
Brazil) compreensão das especificidades culturais do que é produzido no Brasil.
32h Bibliografia Básica:
4º. Semestre BONADIO, Maria Claudia. Moda e Publicidade no Brasil dos anos 1960.
São Paulo: Versos, 2014.
BRAGA, João & Prado, Luís André. História da moda no Brasil: das
influências às autorreferências. São Paulo: Pyxis Editorial, 2011.
CASTILHO, Kathia; GARCIA, Carol. Moda Brasil: fragmentos de um vestir
tropical. São Paulo: Anhembi Morumbi, 2001.
CHATAIGNIER, Gilda. História da moda no Brasil. São Paulo: Estação das
Letras e das Cores, 2010.
FREYRE, Gilberto. Modos de Homem e Modas de Mulher. Rio de Janeiro:
Record, 1987. 2a Edição
Bibliografia Complementar:

68
CRANE, Diana. A moda e seu papel social: classe, gênero e identidade das
roupas. São Paulo: Editora Senac São Paulo,2006.
DA MATTA, Roberto. Conta de mentiroso: sete ensaios de antropologia
social. Rio de Janeiro: Rocco. Sd.
DA MATTA, Roberto. Carnavais, malandros e heróis. Rio de Janeiro: Rocco,
1997.
FREYRE, Gilberto. Casa-grande e senzala. Rio de Janeiro: Editora Record,
1992.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. Companhia das Letras,
2001.
Projeto de Ementa:
Pesquisa em A moda como objeto de estudos acadêmicos. Os paradigmas científicos e
Moda as transformações das concepções de mundo. As ciências humanas e o
estudo dos métodos científicos. A natureza e a dinâmica da pesquisa
(Fashion Research
científica e suas relações com a prática projetual em design de moda. Tipos
Project)
de pesquisa e técnicas de investigação, com o objetivo de construir um
64h projeto de pesquisa na área de Moda.
5º. Semestre Bibliografia Básica:
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva.1983.
GIL, A C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas. 1993.
GONÇALVES, H. de À. Manual de projetos de pesquisa científica. São
Paulo: AVERCAMP, 2003.
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do Trabalho Científico.
6a.ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MINAYO, M. C. de S. Pesquisa Social. Teoria, Método e criatividade.
Petrópolis: Vozes, 2003.
Bibliografia Complementar:
FACCA, Cláudia Alquezar. O designer como pesquisador: uma
abordagem metodológica da pesquisa aplicada ao design de
produtos. São Paulo Blucher, 2011.
MOURA, E. – Bases para a comunicação científica. Normalização de
monografias, dissertações e tese. Fortaleza: INESP, 2003.
SANTOS, A. R. – Metodologia Científica: a construção do conhecimento.
Rio de Janeiro: DP&A editora, 1999.
SEIVEWRIGHT, Simon. Pesquisa e design. Porto Alegre: Bookman, 2009.
SEVERINO, J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez,
1999.
TRIVIÑOS, A.N.S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa
qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1990.
Pesquisa em Ementa:
Moda e Design Ampliação do conhecimento sobre as técnicas e procedimentos de
(Research in investigação científica na área de moda, visando o levantamento de dados
Fashion and propostos pelas pesquisas precedentes ao Trabalho de Conclusão de
Design) Curso.
32h Bibliografia Básica:
6º. Semestre ALVES-MAZZOTTI, Alda J. e GEWANDSZNADJER, Fernando. O método nas
Ciências Naturais e Sociais. Pesquisa quantitativa e qualitativa. São
Paulo, Pioneira, 2001
FLICK, U. Uma introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre:
Bookman, 2004. (Capítulo 8, pp. 89-108).
GIL, A C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas. 2008.

69
MINAYO, M. C. de S. Pesquisa Social. Teoria, Método e criatividade.
Petrópolis: Vozes, 2003.
MOURA, E. – Bases para a comunicação científica. Normalização de
monografias, dissertações e tese. Fortaleza: INESP, 2003.
Bibliografia Complementar:
BECKER, Howard. Métodos de pesquisa nas Ciências Sociais. 4. Ed. São
Paulo: Hucitec, 1997 (Caps. 2 e 3, pp. 47/99).
GEERTZ, C. Uma descrição densa: por uma teoria interpretativa da cultura.
In: A Interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1989.
GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar. Rio de Janeiro: Record, 2003
MOURA, E. Bases para a comunicação científica. Normalização de
monografias, dissertações e tese.
SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. Rio
de Janeiro: DP&A editora, 1999.

Unidade Curricular de Linguagem Visual

Disciplina, CH, Ementa e Bibliografia (básica e complementar)


Semestre
Ementa:
Um panorama geral sobre o desenho em teoria e em prática, apresentando
Desenho de os princípios básicos do desenho de observação: pontos, linhas, planos e
Observação profundidade, bem como os principais materiais e equipamentos para o
(Observation desenvolvimento inicial em desenho, especificamente o grafite, o lápis de
Drawing) cor e as canetas de ponta de feltro, visando propiciar o conhecimento
básico para o início das práticas em desenho. Demonstrar e aplicar
64h técnicas de observação para o desenho de objetos, desde o esboço até a sua
1º. Semestre finalização, bem como as técnicas de luz e sombra em planos, pontilhismo,
degradês e desenhos com lápis de cor, para a representação de objetos
através de fotografias e do real, para oferecer ao futuro designer de moda
as bases necessárias para uma boa expressão por meio do desenho.
Bibliografia Básica:
BERGER, John et al. Modos de ver. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.
HALLAWELL, Philip. À mão livre: a linguagem do desenho. São Paulo:
Melhoramentos, 1994.
HALLAWELL, Philip. À mão livre: técnicas de desenho. São Paulo:
Melhoramentos, 1996.
MARTÍN, Gabriel. Fundamentos do desenho artístico: aula de desenho.
São Paulo: Martins Fontes, 2007.
SANMIGUEL, David. Materiais e técnicas: guia completo. São Paulo, SP:
Martins Fontes, 2008.
Bibliografia Complementar:
CORTEZ, Jayme. Curso completo de desenho artístico. São Paulo:
Divulgação artística, 1975. 4 v.
CURTIS, Brian. Desenho de observação. 2. ed. Porto Alegre: AMGH
Editora, 2015
DERDYCK, Edith (org). Disegno. Desenho. Desígnio. São Paulo: Ed.
SENAC São Paulo, 2007.
MASSIRONI, Manfredo. Ver pelo desenho: aspectos técnicos, cognitivos,
comunicativos. Lisboa: Edições 70, 2010,
PORTFOLIO - ideias para pensar a organização e apresentação do
trabalho de arte. São Paulo: Instituto Tomie Othake, EDP e Instituto EDP.
Disponível em:
https://www.institutotomieohtake.org.br/media/premios/EDP/premioen
ergiasnaarte-portfolio.pdf
Ementa:

70
Cor e A importância do estudo de cor e composição para o bom exercício do
Composição design de moda. Conhecer a teoria da cor e as técnicas de harmonização
(Color and cromática para a aplicação prática no desenvolvimento de cartelas de
Composition) cores de produtos, bem como para alcançar maior desenvoltura na
coloração de desenhos e ilustrações. Estudar técnicas de composição e
48h decomposição da forma para estruturas gráficas bidimensionais, visando
2º. Semestre a aplicação dos conhecimentos na composição de desenhos, ilustrações,
portfólios e no design de novos produtos.
Bibliografia Básica:
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão
criadora: nova versão. São Paulo: Cengage Learning, 2017
BARROS, Lilian Ried Miller. A Cor no Processo Criativo: um estudo sobre
a Bauhaus e a Teoria de Goethe. São Paulo: Editora Senac, 2007.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 3. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2007.
FRASER, Tom. O guia completo da cor: livro essencial para a
consciência das cores. 2. ed. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2007.
WONG, Wucius. Princípios da forma e desenho. São Paulo: Martins
Fontes, 1998.
Bibliografia Complementar:
ALBERS, Josef; CAMARGO, Jefferson Luiz. A interação da cor. São Paulo:
WMF Martins Fontes, 2009.
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Cor: s. a sensação produzida por raios de
luz de diferentes comprimentos de onda, uma variedade particular
desta / Gavin Ambrose, Paul Harris ; tradução: Francisco Araújo da Costa.
Porto Alegre: Bookman, 2009.
KANDINSKY, Wassily. Ponto e linha sobre plano: contribuição à análise
dos elementos da pintura. São Paulo, SP: Martins Fontes, 1997.
LUPTON, Ellen; PHILLIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do design.
São Paulo: Cosac Naify, 2008.
MUNARI, Bruno. Design e comunicação visual: contribuição para uma
metodologia didática. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
Ementa:
Desenho da As proporções, posturas e movimento do corpo humano para estudo do
desenho anatômico. Desenhar de forma bi e tridimensional o corpo
Figura Humana humano feminino e masculino. Representar as partes isoladas do corpo
(Drawing of the humano: cabeça, tronco, mãos, pés, braços e pernas. Estudar a aplicação de
human figure) luz e sombra nos desenhos da figura humana, compreendendo a
64h representação do corpo humano através do desenho gestual.
2º. Semestre Bibliografia Básica:
DERDYK, Edith. O Desenho da Figura Humana. São Paulo: Editora
Scipione, 1990.
GORDON, Louise; JARDIM, Conceição; NOGUEIRA, Eduardo. Desenho
anatômico. Lisboa: Presença, 1991.
HOGARTH, Burne. O Desenho anatomico sem dificuldade. Köln:
Evergreen, 1998.
SCHWARZ, Hans. A figura humana. Lisboa: Presença; Martins Fontes,
1982.
STECK, José Francisco. Como desenhar a figura humana: (a lápis, pena
ou pincel). Rio de Janeiro: Tecnoprint, [1981?]. 188p.
Bibliografia Complementar:
HALLAWELL, Philip Charles. À mão livre: a linguagem do desenho. São
Paulo: Melhoramentos, 1994.
MARTÍN, Gabriel. Fundamentos do desenho artístico: aula de desenho.
São Paulo: Martins Fontes, 2007.
PARRAMÓN, José Maria. Cómo dibujar la cabeza humana y retrato.
Barcelona: Instituto Parramón, 1964.
PINSKER, Sharon. Figure: how to draw & paint the figure with
impact. Cincinnath, OH: David and Charles, 2008.

71
RAYNE, JOHN. Como desenhar rostos e expressões. Lisboa: Presença;
Martins Fontes, 1983.
SANMIGUEL, David. Materiais e técnicas: guia completo. São Paulo, SP:
Martins Fontes, 2008.
SCHWARZ, Hans. Como desenhar a lápis carvão e outros materiais.
Lisboa: Presença; Martins Fontes, 1983.
Ementa:
Desenho de Proporções e estilização da figura de moda, a fim de proporcionar maior
Moda domínio e autonomia para o estudante na criação de seus croquis,
(Fashion Drawing) estimulando o uso da criatividade e de diferentes padrões de corpos.
Representação tridimensional do vestuário básico na figura de moda,
64h permitindo a construção de planejamentos e padronagens coerentes com
3º. Semestre a estrutura do croqui. Estudo de luz e sombra da figura vestida, para a
obtenção de desenho volumétrico monocromático para base das técnicas
de pintura. Técnicas de coloração para representar padronagens e texturas
têxteis diversificadas. Concepção geral e execução de croquis de moda, a
fim de permitir ao discente expressar a sua visão criativa com mais
fluência.
Bibliografia Básica:
ABLING, Bina. Desenho de Moda. Volume 01. São Paulo: Blucher, 2011.
ABLING, Bina. Desenho de Moda. Volume 02.São Paulo: Blucher, 2011.
DONOVAN, Bill. Desenho de moda avançado: ilustração de estilo. São
Paulo: Senac Editora. 2010.
FERNÁNDEZ, Ángel; MARTÍN, Gabriel. Desenho para designers de
moda. 2. ed. Lisboa: Estampa, 2010.
WESEN BRYANT, Michele. Desenho de moda: técnicas de ilustração para
estilistas. São Paulo: Senac Editora. 2011.
Bibliografia Complementar:
ASENSIO, Paco (Ed.). Essential fashion illustration: color + medium.
Beverly, MA: Rockport Publishers, 2008.
DRUDI, E. & PACI,T. Figure Drawing for Fashion Design. Amsterdam:
Pepin Press. 2010
HOGARTH, Burne. Dynamic wrinkles and drapery: solutions for drawing
the clothed figure. New York, NY: Watson-Guptill, 2002.
STIPELMAN, Steven. Ilustração de moda: do conceito à criação. Porto
Alegre: Bookman, 2015
TAKAMURA, Zeshu. Diseño de Moda: Conceptos básicos y aplicaciones
prácticas de ilustración de moda. Barcelona: Promopress, 2007.
Ementa:
Desenho planificado no projeto de construção da roupa, no qual constam
as medidas reais, os detalhes e as instruções sobre como a peça deverá ser
Desenho desenvolvida. Construir a representação plana da roupa através do estudo
Técnico da base geométrica descritiva e espacial para a representação das vistas
(Technical frontal, posterior e lateral da peça. Desenhar as ampliações detalhadas da
Drawing) roupa. Representar graficamente de forma plana, bidimensional, objetiva
e detalhada as peças do vestuário feminino, masculino e infantil através do
48h Desenho Técnico de Moda. Estudar a ficha técnica de moda. Entender que
3º. Semestre a ficha técnica de moda é uma ferramenta importante para todo o processo
do vestuário dentro de uma empresa de confecção. Compreender que a
ficha técnica de moda contém todas as informações técnicas necessárias
do produto a ser desenvolvido.
Bibliografia Básica:
BRYANT, Michele Wesen; DEMERS, Diane. The spec manual /. 2nd ed.
New York, NY: Fairchild Publications, 2008.
CUNHA, Luís Veiga da. Desenho técnico. 13. ed. rev. edição atualizada.
Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2004.
LEITE, Adriana; VELLOSO, Marta Delgado. Desenho técnico de roupa
feminina. 2. ed. Rio de Janeiro: SENAC, Departamento Nacional, 2007.

72
SZKUTNICKA, Basia. AYAKO, Koyama. El dibujo técnico de moda paso a
paso. Barcelona: Editorial Gustavo Gigli, 2010.
TAKAMURA, Zeshu. Diseño de Moda: Conceptos básicos y aplicaciones
prácticas de ilustración de moda. Barcelona: Promopress, 2007.
Bibliografia Complementar:
ABLING, Bina. Desenho de moda. São Paulo: Blucher, 2011.
BRYANT, Michele Wesen. Desenho de Moda: técnicas de ilustração para
estilistas. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2012.
DRUDI, Elisabetta; PACI, Tiziana. Figure drawing for fashion
design. Amsterdam: The Pepin Press, c2010.
FERNÁNDEZ, Ángel; MARTÍN, Gabriel. Desenho para designers
de moda. Lisboa: Estampa, 2010.
FEYERABEND, Volker. Ilustração de moda moldes: Plantillas.
Moldes. Barcelona: 2011.
MEDEIROS, Lígia. Desenhística: a ciência da arte de projetar desenhando.
Santa Maria, RS: SCHDS, 2004.
PIPES, Alan. Desenho para designers: habilidades de desenho, esboços
de conceitos, design auxiliado por computador, ilustração, ferramentas e
materiais, apresentações, técnicas de produção. Rio de Janeiro: Blucher,
2010.
WATANABE, Naoki. Ilustración de moda contemporânea: iniciación a
las técnicas de dibujo. Barcelona: Promopress, 2009.
Ementa:
Desenho Categorias de softwares gráficos e de suas aplicações no campo da
indústria do vestuário, para apresentar o desenho digital em suas
Digital múltiplas possibilidades. Utilização de gráficos vetoriais para a criação e
(Digital Drawing) desenvolvimento de desenho técnico de moda, de acordo com as
48h especificidades do segmento e do projeto de trabalho. Estudo da aplicação
4º. Semestre de cores, estampas e aviamentos, para que o aluno possa representar com
mais exatidão as peças e os conceitos propostos. Elaboração de ficha
técnica, com a finalidade de criar documentos que comuniquem
adequadamente todas as especificações técnicas necessárias à fabricação
de peças do vestuário. Pintura digital com representação de acabamentos
e beneficiamentos do vestuário em imagens de mapas de bits, permitindo
que os alunos possam expandir o seu repertório de expressão gráfica de
caráter artístico
Bibliografia Básica:
ADOBE Photoshop CS6: classroom in a book: guia de treinamento
oficial. Porto Alegre: Bookman, 2013.
GAMBA JÚNIOR. Computação gráfica para designers: dialogando com
as caixinhas de diálogo. Rio de Janeiro, RJ: 2AB, 2003.
MENEGOTTO, José Luis; ARAÚJO, Tereza Cristina Malveira de. O desenho
digital: técnica e arte. Rio de Janeiro: Interciência. 2000.
MEDEIROS, Lígia. Desenhística: a ciência da arte de projetar
desenhando. Santa Maria, RS: SCHDS, 2004.
ROYO, Javier. Design digital. São Paulo: Rosari, 2008.
Bibliografia Complementar:
BRYANT, Michele Wesen; DEMERS, Diane. The spec manual /. 2nd ed.
New York, NY: Fairchild Publications, 2008.
FERNÁNDEZ, A.; ROIG, G. M. Desenho para designers de moda. Lisboa:
Editorial Estampa. 2007.
PIPES, Alan. Desenho para designers: habilidades de desenho, esboços
de conceitos, design auxiliado por computador, ilustração, ferramentas e
materiais, apresentações, técnicas de produção. Rio de Janeiro: Blucher,
2010.
STREETER, Loreto Binvignat. Essential fashion illustration: digital.
Beverly: Rockport Publishers, 2010.
TALLON, Kevin. Digital fashion illustration with Photoshop and
Illustrator. London: Batsford, 2008.

73
Unidade Curricular de Tecnologia Têxtil e de Confecção

Disciplina, CH, Ementa e Bibliografia (básica e complementar)


Semestre
Ementa:
Equipamentos Equipamentos e utensílios (função e operação) utilizados na indústria de
e Materiais de confecção. Equipamentos e utensílios utilizados na fabricação dos
segmentos: jeans, peça íntima, moda praia, malha e surfwear. Relação
Confecção entre tecidos, linhas, agulhas e pontos por polegada (ppp) na fabricação de
(Clothing peças do vestuário, almejando o aprendizado dos princípios básicos de
Equipment and costura: manejo de máquinas e equipamentos.
Materials) Bibliografia Básica:
32h
ARAÚJO, Mário. Tecnologia do vestuário. Lisboa: Fundação Calouste
1º. Semestre Golbekian: 1999
BORTOLLETO, Yrma. Costura na medida exata. São Paulo: Edição do
Autor, 2003.
BRANDÃO, Gil. Aprenda a costurar. Rio de Janeiro: Ediouro, 1983.
LAURO, Nanci dos Santos e MONTEIRO, Maria de Lourdes Gonçalves.
Operações de Corte na Indústria de Confecção. Viçosa, MG. Imprensa
Universitária, 1987.
QUEIROZ, Fernanda e ANHESINE, Célia. Terminologia do Vestuário. Rio
de Janeiro, ED. Escola SENAI/Centro de Tecnologia do Vestuário.
Complementar
MULLER, F. Arte e Moda. São Paulo: Cosac & Naify, 1999.
PASTOUREAU, Michel. O pano do diabo – uma história das listras e dos
tecidos listrados. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor,1993.
ABRANCHES, GPADTEC, TIBerson Pereira e BRASILEIRO JUNIOR,
Alberto. Manual da gerência de confecção. Volume I. Rio de Janeiro,
SENAI, Cetiqt, CNPq, IBICT, 1996.
LAURO, Nanci dos Santos e MONTEIRO, Maria de Lourdes Gonçalves.
Operações de Corte na Indústria de Confecção. Viçosa, MG. Imprensa
Universitária, 1987.
PEZZOLO, Dinah Bueno. Tecidos: história, trama, tipos e usos. São Paulo.
Senac: 2007
WUST, Barbar (direção). A costura. Slovenia: Burda, 2002
Ementa:
Fibras e Fios Estudo das fibras e dos fios; Fibras: conceituação, estrutura molecular,
(Fibers and wires) classificação, características e identificação, conhecer as características,
32h métodos de produção e combinações entre matérias-primas dos fios.
Bibliografia Básica:
1º. Semestre ARAÚJO, M. Manual de engenharia têxtil. Vol.1. Fundação Calouste
Gulbenkian, Lisboa, Portugal, 1987
ARAÚJO, M. Manual de engenharia têxtil Vol. 2. Fundação Calouste
Gulbenkian, Lisboa, Portugal, 1987
COSTA, Maria Izabel. Transformação do nãotecido - abordagem do
design têxtil em produtos de moda. Dissertação de mestrado no Programa
de Pós Graduação em Engenharia de Produção – UFSC. Florianópolis, 2003.
KADOLPH, Sara J. Textiles. Upper Saddle River, New Jersey, 10th ed.
2007. Disponível em:
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/85664/PEPS3
614.pdf?sequence=1
SISSONS, Juliana. Malharia. Porto Alegre: Bookman, 2012. Disponível em:
https://docplayer.com
Bibliografia Complementar:

74
HARRIES, N. G.; HARRIES, Thomas Edward. Materiais têxteis: curso
técnico programado. São Paulo
NEVES, Manuela; BRANCO, João. A previsão de tendências para a
indústria têxtil e do vestuário. Portugal: [s.n.], 2000. 187 p
PEZZOLO, D. B. Por dentro da moda: definições e experiências. São Paulo,
SP: SENAC, 2009
RIBEIRO, Luiz Gonzaga. Introdução à tecnologia têxtil. Rio de Janeiro:
SENAI/CETIQT, 1984. VOL I.
RIBEIRO, Luiz. Gonzaga. Introdução à tecnologia têxtil. Rio de Janeiro:
SENAI/CETIQT, 1984. VOL II.
Ementa:
Modelagem plana: Conceito, importância, técnicas, tipos, métodos,
materiais. Fundamentos da antropometria para os padrões de medidas
femininas: individual e industrial. Noções de geometria aplicada à
Modelagem modelagem. Estudo da formação do diagrama e desenvolvimento do
Plana Feminina molde básico da saia, calça, blusa, manga e gola. Interpretação de modelos:
(Female Flat saia evasê, em panos, saias godês. Pences: processos de transferência e
Modeling) recortes. Interpretação de decotes e mangas em diferentes estilos para o
64h desenvolvimento da modelagem diferenciada, feitas a partir de bases de
2º. Semestre moldes para tecidos planos. Estudo da gradação das bases de modelagem
para tecidos planos. Todos os conteúdos se interligam permitindo que o
aluno ao concluir a disciplina tenha habilidades necessárias para
desenvolver as bases da saia, calça, blusa e manga, conseguindo diferenciar
as principais diferenças entre a modelagem plana feminina industrial, da
modelagem sob medida e masculina. Além de compreender os processos
simples de interpretação e gradação das bases desenvolvidas na disciplina.

Bibliografia Básica:
ALDRICH, Winifred,. Modelagem Plana para Moda Feminina. Porto Alegre:
Bookman. 2014.
DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem industrial brasileira. Rio
de Janeiro: Sônia Regina Duarte Reis, 2008.
DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem industrial brasileira -
saias. Rio de Janeiro: Editora Guarda Roupa, 2009.
FULCO, Paulo; SILVA, Rosa Lúcia A. Modelagem plana feminina. Rio de
Janeiro: Editora Senac Nacional, 2005.
SABRÁ, Flávio (Org.). Modelagem. Tecnologia em produção de vestuário.
São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2009.
Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, Mário. Tecnologia do vestuário. Lisboa: Fundação Golbekian:
1996.
FISCHER, Anette. Construção do Vestuário. Porto Alegre: Ed. Bookmam,
2010.
GRAVE, Fátima. A modelagem sob a ótica da ergonomia. São Paulo:
Zennex, 2004.
SOUSA, Sidney. Introdução à modelagem industrial. Rio de Janeiro.
SENAI/CETIQT: 1996.
BURGO, Fernando. Il modelismo: técnica del modello sartoriale e
industriale donna-uomo-bambino. Milão: Editore Milano, 2004.
Ementa:
Modelagem Noções de anatomia e antropometria para a execução tridimensional de
Tridimensional peças básicas simétricas do vestuário em diferentes corpos, buscando
praticar técnicas de moulage para elaboração e execução de peça completa
em Moda do vestuário, além de conhecer e preencher uma ficha técnica.
(Fashion Moulage) Bibliografia Básica:
48h DUBURG, Annete; VAN DER TOL, Rixt. Moulage: arte e técnica no design
2º. Semestre de moda. Porto Alegre: Bookman, 2012.

75
GRAVE, Maria de Fátima. A modelagem sob a ótica da ergonomia. São
Paulo, SP: Zennex Publishing, 2004.
GRAVE, Maria de Fátima. Modelagem tridimensional ergonômica. São
Paulo, SP: Escrituras, 2010. 107 p. ISBN 9788575313763.
NAKAMICHI, Tomoko. Pattern magic. São Paulo: GG Brasil, 2012.
NAKAMICHI, Tomoko. Pattern magic 2. São Paulo: GG Brasil, 2012.
Bibliografia Complementar:
AMADEN-CRAWFORD, Connie. The art of fashion draping. 2nd ed. New
York, NY: Fairchild Publications, 1998.
GRAVE, Maria de Fátima. Modelagem tridimensional ergonômica. São
Paulo, SP: Escrituras, 2010.
MONTEMEZZO, Maria Celeste de Fátima Sanches. Diretrizes
metodológicas para o projeto de produtos de moda no âmbito
acadêmico. Bauru: [s.n.], 2003.
SABRÁ, Flávio. Modelagem: tecnologia em produção de vestuário. São
Paulo, SP: Estação das Letras e Cores, 2009
SILVEIRA, Icleia; ROSA, Lucas; LOPES, Luciana Dornbusch. Modelagem
básica de vestuário feminino. Florianópolis: UDESC, 2017
Modelagem em Ementa:
Malhas Tabela de medidas através do grau de elasticidade dos vários tipos de
(Mesh Modeling) malha. Formação do diagrama e desenvolvimento das bases de
modelagem para a malharia. Estudo do manuseio da malha e montagem de
48h peças do vestuário. Interpretação de modelos. O conhecimento e manuseio
2º. Semestre desse tecido e da modelagem visam atender as demandas dos diversos
segmentos do setor de confecção.
Bibliografia Básica:
DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem industrial brasileira. Rio
de Janeiro: Letras & Expressões, 1998.
FULCO, Paulo de Tarso; SILVA, Rosa Lúcia de Almeida; SENAC
Departamento Nacional. Modelagem plana feminina. Rio de Janeiro:
SENAC, Departamento Nacional, 2012. 109 p. (Métodos de modelagem).
ISBN 8574581194.
NEVES, Manuela Desenho têxtil. [S.l]: TecMinho, 2000.
SISSONS, Juliana. Malharia. Porto Alegre: Bookman, 2012. 183 p.
(Fundamentos de design de moda ; 6). ISBN 9788577809790 (broch.).
SOUZA, Sidney Cunha de. Introdução à tecnologia da modelagem
industrial. Rio de Janeiro, SENAI/DN, SENAI/CETIQT, CNPq, IBICT,
PADCT, TIB, 1997.
Bibliografia Complementar
DALLAGO, Célia Teresinha. A confecção de camisetas polo masculinas
através da reutilização dos retalhos gerados no corte de malharia.
2014. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Tecnológica Federal
do Paraná.
DE SANTIS, Sandra Helena da Silva et al. Modelagem de processos para
melhoria dos controles na gestão de uma empresa de malharia de
pequeno porte. 2º CONTEXMOD, v. 1, n. 2, p. 15, 2014.
FISCHER, Anette. Construção de vestuário. Porto Alegre: Bookman, 2010.
MAUS, Stephan. Qualidade no Produto do Vestuário em Malharia. 2º
CONTEXMOD, v. 1, n. 2, p. 16, 2014.
SCHAEFER, Maria Fernanda; OLIVEIRA, R. Alteração dimensional da
malharia circular. Unifebe, Centro de Design de Moda. Brusque, 2011.
Ementa:
Processos de Tipos e processos de tecelagem plana, circular e não tecidos; Recursos
Construção dos físicos necessários ao processo industrial; Campos de aplicação; Noções de
estruturas têxteis para o desenvolvimento de padronagens, acabamentos
Tecidos Têxteis e controle de qualidade, Rapport e arte final, visando conhecer os

76
(Textile Fabric processos de construção dos tecidos têxteis que serão aplicados para a
Construction criação de produtos de moda.
Processes) Bibliografia Básica:
48h ARAÚJO, M. Manual de engenharia têxtil. Vol.1. Fundação Calouste
4º. Semestre Gulbenkian, Lisboa, Portugal, 1987
ARAÚJO, M. Manual de engenharia têxtil Vol. 2. Fundação Calouste
Gulbenkian, Lisboa, Portugal, 1987
COSTA, Maria Izabel. Transformação do nãotecido - abordagem do design
têxtil em produtos de moda. Dissertação de mestrado no Programa de Pós
Graduação em Engenharia de Produção – UFSC. Florianópolis, 2003.
KADOLPH, Sara J. Textiles. Upper Saddle River, New Jersey, 10th ed.
2007. Disponível em:
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/85664/PEPS3
614.pdf?sequence=1
SISSONS, Juliana. Malharia. Porto Alegre: Bookman, 2012. Dixponível em:
https://docplayer.com.br/55720289-Malharia-juliana-sissons-s-f-
confeccao-de-tecidos-em-malha.html
Bibliografia Complementar:
HARRIES, N. G.; HARRIES, Thomas Edward. Materiais têxteis: curso
técnico programado. São Paulo
NEVES, Manuela; BRANCO, João. A previsão de tendências para a
indústria têxtil e do vestuário. Portugal: [s.n.], 2000. 187 p
PEZZOLO, D. B. Por dentro da moda: definições e experiências. São Paulo,
SP: SENAC, 2009
RIBEIRO, Luiz Gonzaga. Introdução à tecnologia têxtil. Rio de Janeiro:
SENAI/CETIQT, 1984. VOL I.
RIBEIRO, Luiz. Gonzaga. Introdução à tecnologia têxtil. Rio de Janeiro:
SENAI/CETIQT, 1984. VOL II.
Ementa:
Técnicas de Confeccionar peças do vestuário feminino e masculino em tecido plano e
Montagem malha. No tecido plano serão confeccionadas peças como saia godê, blusa
com variação de golas, mangas com intuito de levar os estudantes à
Industrial construção de blusas femininas em diferentes modelos; short feminino
(Industrial Sewing com bolso americano, braguilha com zíper, bolso chapado nas costas e cós
Techniques) reto, shorts e calças; camisa social masculina com colarinho, tapeta de
64h abotoamento e punho. Nos tecidos em malha a blusa baby look e calça
3º. Semestre legging serão confeccionados considerando que para diferentes peças do
vestuário feminino e masculino exigem habilidades e conhecimentos
diferentes dos aplicados nos diferentes tecidos.
Bibliografia Básica:
ARAÚJO, Mário. Tecnologia do vestuário. Lisboa: Fundação Calouste
Golbekian: 1996.
FISCHER, Anette. Construção de vestuário. Porto Alegre: Bookman
Companhia, 2010.
SMITH, Alison. The Sewing book. New York: Ed. DK, 2009.
UDALE, Jenny. Tecidos e moda. Porto Alegre: Bookman, 2009.
PEZZOLO, Dinah B. Tecidos: história, tramas, tipos e usos. São Paulo:
SENAC, 2008.
Bibliografia Complementar:
ARAÚJO, M. Manual de engenharia têxtil. Vol. 2. Fundação Calouste
Gulbenkian, Lisboa, Portugal, 1987.
LISBOA, Edson M. Controle de Qualidade na Indústria de Confecção.
Rio de Janeiro> CNI, 1987.
SABRÁ, Flávio (Org.). Modelagem. Tecnologia em produção de
vestuário. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2009.
SMITH, Alison. The Sewing book. New York: Ed. DK, 2009.
SOUZA, Sidney Cunha de. Introdução à tecnologia da modelagem
industrial. Rio de Janeiro,

77
Ementa:
Modelagem Estudo antropométrico do corpo masculino. Tabelas de Medidas.
Masculina - Modelagem de peças do vestuário masculino – calça, camisa seus
plana derivados e acessórios, em diversos segmentos: básico, social e para as
diversas modalidades desportivas. A criação e desenvolvimento de peças
(Male Modeling –
em tecido cru (tela) e a ficha técnica visam fornecer ferramentas para o
Flat)
processo de criação e desenvolvimento de produtos de moda masculina.
48h
Bibliografia Básica:
3º. Semestre ASENSIO, Paco (ed.). Essential fashion illustration men. Beverly:
Rockport Publishers, c2008. 191 p. ISBN 9781592535057 (broch.).
BARROS, Fernando de. Elegância: como o homem deve se vestir. São
Paulo: Negócio, 1997. 162p. ISBN 8586014109 (enc.).
FULCO, Paulo. Modelagem plana masculina. Rio de Janeiro:
SENAC/Nacional, 2005.
ROSA, Stefania. Alfaiataria – modelagem plana masculina. São Paulo:
SENAC, 2012.
SOUZA, Sidney Cunha. Introdução à tecnologia da modelagem
industrial. Rio de Janeiro: SENAI/CETIQT, 1996.
Bibliografia Complementar:
DOS REIS, Benilde Mendes. Alfaiataria na Contemporaneidade:
Alfaiataria Artesanal e Alfaiataria Industrial, um Estudo de Caso.
2013. Tese de Doutorado. Universidade da Beira Interior (Portugal).
ESCOLA SENAI “Eng. Adriano José Marchini – Centro Nacional de
Tecnologia em Vestuário Terminologia do vestuário: português;
espanhol-português; inglês-português; francês-português. São Paulo,
1996.
HOPKINS, John. Moda masculina. Porto Alegre: Bookman, 2013.
NUNES, Valdirene Aparecida Vieira. Mulheres na alfaiataria–da
invisibilidade às alfaiatas no design de moda contemporâneo. 2021.
QUEIROZ, Mário. Homens e moda no século XXI. Rio de Janeiro: Ed.
SENAC Rio, 2019. 163 p. ISBN 9788577564736 (broch.).
SMITH, Alison. The Sewing book. New York: Ed. DK, 2009.
Ementa:
Processos e Os princípios básicos de engenharia de produção, bem como suas
Tecnologia da tecnologias e inovações aplicadas ao processo de trabalho na indústria de
produção do vestuário incluindo as implicações e restrições de um sistema
Confecção de manufatura. Compreendendo os sistemas de produção e a viabilidade
(Manufacturing ainda na fase de criação e desenvolvimento do produto antes mesmo da
Processes and sua aprovação e liberação para uma produção em série, considerando que
Technology) produto bom é produto com viabilidade de produção, de mercado e de
48h venda.
6º. Semestre Bibliografia Básica:
ABRANCHES, Gerson Pereira e BRASILELIRO JÚNIOR, Albert. Manual de
Gerência de Confecção. Rio de Janeiro: SENAI/CETIQT, 1990.
ARAÚJO, Mário de. Tecnologia do Vestuário. Fundação Calouste
Gulbenkian: Lisboa, 1996.
COELHO, Lígia Osório. Desenvolvimento de Produto. Pelotas – RS, 1995.
__________________________ Célula de Produção. Pelotas – RS, 1995.
LAURO, Nanci dos Santos e SOARES, Luciana Gibaille. Indústrias de
Confecção: Alguns aspectos do planejamento e instalação. Viçosa –
MG. Imprensa Universitária, 1987.
LAURO, Nanci dos Santos e MONTEIRO, Maria de Lourdes Gonçalves.
Operações de Corte na Indústria de Confecção. Viçosa, MG. Imprensa
Universitária, 1987.
SACOMANO, José Benedito e RESENDE, Marino de Oliveira. Planejamento
e Controle da Produção: condições de Implantação e
Desenvolvimento das Técnicas no Brasil. In: encontro nacional de

78
engenharia de produção, 12, São Paulo. ANAIS São Paulo: Universidade
Paulista,1992. vol. I.
VIEIRA, Newton Lemos. Manual de Engenharia de Métodos. Rio de
Janeiro: CNI/DAMPI , 1984.
Bibliografia Complementar:
ISCHER, Anette. Construção de vestuário. Porto Alegre: Bookman
Companhia, 2010.
PEZZOLO, Dinah B. Tecidos: história, tramas, tipos e usos. São Paulo:
SENAC, 2008
SACOMANO, José Benedito e RESENDE, Marino de Oliveira. Planejamento
e Controle da Produção: condições de Implantação e
Desenvolvimento das Técnicas no Brasil. In: encontro nacional de
engenharia de produção, 12, São Paulo. ANAIS São Paulo: Universidade
Paulista,1992. vol. I.
VICTOR, Dijane Maria Rocha. Tecnologia da Confecção. Apostila
elaborada para a Disciplina Tecnologia da Confecção do Curso de Design
de Moda do Instituto de Cultura e Arte da Universidade Federal do Ceará -
UFC. Fortaleza, 2021.
VIEIRA, Newton Lemos. Manual de Engenharia de Métodos. Rio de
Janeiro: CNI/DAMPI , 1984.
Ergonomia de Ementa:
Produto Conceitos e princípios da ergonomia e noções antropométricas dinâmica e
(Product estática. Anatomia, fisiologia e biomecânica, ergonomia do objeto de moda
ergonomics) sob a óptica do conforto psicológico, sensorial e térmico, para conhecer as
diversas interações ergonômicas: homem – ambiente – vestuário.
32h Bibliografia Básica:
6º. Semestre GRAVE, Maria de Fátima. A modelagem sob a ótica da ergonomia. São
Paulo, SP: Zennex Publishing, 2004. 103 p.
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2ed. São Paulo: Blucher, 2005.
xvi, 614 p.
LINDEN, Júlio Van Der Vander. Ergonomia e design: prazer, conforto e
risco no uso de produtos. Porto Alegre: UNIRITTER, 2007.
MORAES, Anamaria de; MONT'ALVÃO, Cláudia. Ergonomia: conceitos e
aplicações. 4. ed. rev. atual. e ampl. Rio de Janeiro, RJ: 2AB, 2010. 223 p.
(Série Oficina).
PASCHOARELLI,Luís Carlos; MENEZES, Marizilda dos Santos. Design e
ergonomia: aspectos tecnológicos. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009.
Bibliografia Complementar:
BROWN, Tim. Design thinking: uma metodologia poderosa para decretar
o fim das velhas ideias. São Paulo: Campus Elsevier, 2010.
MONT'ALVÃO, Claudia; DAMAZIO, Vera. Design, ergonomia, emoção. Rio
de Janeiro, RJ: Mauad, 2008. 127 p.
NORMAN, Donald A. O design do futuro. Rio de Janeiro: Rocco, 2010.
191p.
SILVEIRA, Icleia; ROSA, Lucas; LOPES, Luciana Dornbusch. Modelagem
básica de vestuário feminino. Florianópolis: UDESC, 2017.
TILLEY, Alvin R. HENRY DREYFUSS ASSOCIATES. As medidas do homem
e da mulher: fatores humanos em design. Porto Alegre: Bookman, 2005.
104 p.

DISCIPLINAS OPTATIVAS

Disciplina, CH, Ementa e Bibliografia (básica e complementar)


Semestre
Ementa: Promover vivências em museus, galerias e instituições de
Arte e Expressão arte, através de visitas mediadas e, por vezes, oficinas conduzidas
por essas instituições. Tais práticas visam aprendizados que

79
(Art and incluam a apreciação de obras de arte, a compreensão dos seus
Expression) contextos e culminam no fazer artístico. No intuito de oferecer ao
estudante uma visão ampliada sobre a experiência artística e
criativa, proporciona também o contato com os espaços dedicados
à arte na cidade de Fortaleza.

Bibliografia Básica:
ARCHER, Michael. Arte contemporânea: uma história concisa. 2.
ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2012. 263 p. (Coleção Mundo da
Arte). ISBN 9788578275402 (broch.).
FLEXA RIBEIRO, Carlos Octavio. História crítica da arte. Rio de
Janeiro: Fundo de Cultura, 1962-1968. v. (Biblioteca Fundo
Universal de Cultura Estante de Arte). ISBN (enc.) (broch.).
OSTROWER, Fayga. A sensibilidade do intelecto: visões paralelas
de espaço e tempo na arte e na ciência: a beleza essencial. 9. ed.
Rio de Janeiro: Campus, c1998. xvi, 305 p. ISBN ISBN (10):
8535202919 (broch.).
OSTROWER, Fayga. Criatividade e processos de criação. 30. ed.
Petrópolis: Vozes, 2014. 186 p. ISBN 9788532605535 (broch.).
OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus,
c1983. 358p. ISBN 8570011121.

Complementar
BARBOSA, Ana Mae Tavares Bastos. A imagem no ensino da
arte: anos 1980 e novos tempos. 8. ed. São Paulo, SP: Perspectiva,
2010. 149 p. (Estudos ; v.126). ISBN 9788527300476 (broch.).
CARR-GOMM, Sarah. Dicionário de símbolos na arte: guia
ilustrado da pintura e da escultura ocidentais. 241p (Plural). ISBN
8574602027 (broch.).
JANSON, H. W.; JANSON, Anthony F. Iniciação à historia da
arte. 3. ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2009. 475 p. ISBN
9788578271749 (broch.).
MAYER, Ralph; SHEEHAN, Steven. Manual do artista: de tecnicas
e materiais. Sao Paulo: Martins Fontes, 1996. xix, 838p. ISBN
8533605374.
WOODFORD, Susan. A arte de ver a arte. Rio de Janeiro: Zahar,
1983. 112 p. (Introdução à história da arte da Universidade de
Cambridge). ISBN (enc.).

Ateliê de Ementa: É um espaço dedicado a debruçar-se sobre a produção


Fotografia – fotográfica nas diferentes abordagens da fotografia na produção de
Narrativas de si experiências relacionadas com o campo fotográfico através do
(Photography autoconhecimento e de temas avançados em Fotografia
Studio – estabelecendo uma investigação através da imagem e o olhar na
Narratives of produção de imagem e do conhecimento. Desenvolvimento da
Yourself) consciência crítica, para a compreensão da sintaxe da linguagem
fotográfica. A fotografia como fonte ou como instrumento de
pesquisa e seu estatuto epistemológico. A linguagem fotográfica e a
construção do discurso visando desenvolver a potencialidade

80
criativa buscando assim, caminhos que fogem do lugar comum,
propiciando um melhor desempenho nas áreas criativas da
publicidade e da moda visando que a criatividade seja estimulada a
partir do autoconhecimento. Buscar quais narrativas de sí
perpassam o processo criativo e podem produzir uma fotografia
mais autêntica do que inédita.

Bibliografia Básica:
BARTHES, Roland. A câmara clara: nota sobre a fotografia. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1984. 185 p. ISBN 8520904807 (broch.).
DIDI-HUBERMAN, Georges; NEVES, Paulo. O que vemos, o que nos
olha. 2. ed. São Paulo: Ed. 34, 2013. 260p. (Coleção trans). ISBN 978-
85-732-6113-4.
FURTADO, Beatriz (org.). Imagem contemporânea: cinema, tv,
documentário, fotografia, videoarte, games.... São Paulo: Hedra,
2009. 2 v. ISBN 9788577151431 (broch.) (v. 1).
HEDGECOE, John. O novo manual de fotografia: guia completo
para todos os formatos. 4. ed. rev e atual. São Paulo: Ed. SENAC São
Paulo, 2013. 416 p. ISBN 9788573598841 (broch.).
ROUILLÉ, André. A fotografia: entre documento e arte
contemporânea. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2009. 483 p.
ISBN 9788573598766 (broch.).

Complementar
FATORELLI, Antônio (coord.). Fotografia e novas mídias. Rio de
Janeiro: Contra Capa, 2008. 178 p. (Arte e tecnologia). ISBN
9788577400355 (broch.). Número de chamada: 775 F859 (BICA)
CHAUÍ, Marilena de Sousa. Da realidade sem misterios, ao
misterio do mundo: (Espinosa, Voltaire, Merleau-Ponty) . 2. ed.
São Paulo, SP: Brasiliense, 1981. 279 p. ISBN broch.
ENTRE-TEMPS: uma década de videoarte francesa na coleção do
Musée d'Art moderne de la Ville de Paris/ARC = Entre-temps : une
décennie d'art français dans la collection videó du Musée d'Art
moderne de la Ville de Paris/ARC . Rio de Janeiro: Oi Futuro,
2009. 175 p. (Arte e tecnologia). ISBN 978-85-99247-14-3 (broch.).
FLUSSER, Vilém. Filosofia da caixa preta: ensaios para uma
futura filosofia da fotografia. São Paulo, SP: Annablume, 2011.
107 p. ISBN 9788539102105 (broch.).
MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas & pós-cinemas. 5. ed. Campinas,
SP: Papirus, 2008. 303 p. (Campo imagético). ISBN 8530804635
(broch.).
MACIEL, Katia. TRANSCINEMAS. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2009.
431 p. (N-imagem ; v.7). ISBN 9788577400093 (broch.).
MERLEAU-PONTY, Maurice; MOURA, Carlos Alberto Ribeiro de.
Fenomenologia da percepção. Sao Paulo: Martins Fontes, 1994.
662p. (Topicos). ISBN 853360291X.

81
Beneficiamento Ementa: Estudo do processo completo de beneficiamento têxtil:
Têxtil definições, aplicabilidade, processo produtivo, principais
(Textile diferenças, visando o desenvolvimento de novos produtos.
Processing)
Bibliografia Básica:
AFONSO, E. T. Beneficiamento de artigos têxteis. Viçosa: UFV,
1985.
JONES, S. J. Fashion design: manual do estilista. 3ed ampl. São
Paulo: Cosac Naify, 2005.
KADOLPH, S. J. Textiles. 10th ed. New Jersey: Upper Saddle River,
2007.
MALUF, E. Dados técnicos para a indústria têxtil. Rio de
Janeiro; Senai DN/CETIQT, 1986.
SALEM, V. Tingimento têxtil: fibras, conceitos e tecnologia. Ed.
EDGARD BLUCHER, 2010.

Complementar
ARAÚJO, M. Manual de engenharia têxtil. Vol. 1. Lisboa,
Portugal: Fundação Calouste Gulbenkian, 1987.
ARAÚJO, M. Manual de engenharia têxtil. Vol. 2. Lisboa,
Portugal: Fundação Calouste Gulbenkian, 1987.
CASTRO, Felipe. Responsabilidade social corporativa na
indústria têxtil e de confecção: comparativo entre Brasil e China.
Dissertação (mestrado em Administração e Controladoria)
Universidade Federal do Ceará, 2010.
PEZZOLO, D. B. Por dentro da moda: definições e
experiências. São Paulo, SP: SENAC, 2009.
ROSA, Jorge Marcos. Sustentabilidade no beneficiamento
têxtil: produção de tingimentos com reuso de efluente tratado
por fotocatálise via UV/H2O2. Dissertação. (Mestrado em
Engenharia de Produção). Universidade Nove de Julho. São Paulo,
2010. Disponível em:
<http://livros01.livrosgratis.com.br/cp152719.pdf>

Ciência do Ementa: Ciência do conforto: conceito, origem e importância.


Conforto Conforto psicológico, ergonômico, termofisiológico e sensorial,
(Comfort Science) com o objetivo de entender suas relações com o design de peças do
vestuário e o design de produtos de moda.

Bibliografia Básica:
DUL, Jan; VEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia Prática. São
Paulo. 3° ed.. Rio de Janeiro: Edgard Blüeher, 1995.
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. São Paulo: Edgard
Blücher, 1990
GRAVE, Maria de Fátima. A modelagem sob a ótica da
ergonomia. São Paulo: Zennex Publishing, 2004.

82
PIRES, Dorotéia Baduy (Org). Design de moda: olhares diversos.
São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2008.
SABRÁ, Flávio. Modelagem: tecnologia em produção de vestuário.
São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2009.

Complementar
FROTA, Anésia Barros; SCHIFFER, Sueli Terezinha Ramos. Manual
de conforto térmico. 8ed. São Paulo: Studio Nobel, 2007.
GOMES FILHO, João. Design do objeto: bases conceituais: design
do produto, design gráfico, design de moda, design de ambientes,
design conceitual. São Paulo, SP: Escrituras, 2006..
GUÉRIN, François. Compreender o trabalho para transformá-
lo: a prática da ergonomia. São Paulo: Edgard Blücher: Fundação
Vanzolini, 2005.
ARAÚJO, Maria do Socorro. Design de vestuário para
desportistas deficientes motores [tese de mestrado].
Guimarães- Portugal: Universidade Uminho, 2009.
MONT'ALVÃO, Cláudia; DAMAZIO, Vera. Design ergonomia
emoção. Rio de Janeiro: Mauad, 2008.

Controle de Ementa: Apresentar conhecimentos relacionados a qualidade:


Qualidade no abordagens, ferramentas e áreas de controle, padronização,
Projeto de Moda defeitos e tolerância como elementos fundamentais na elaboração
(Quality Control in de projeto de produto ou serviço. O objetivo é apresentar como a
Fashion Design) qualidade é definida a partir da escolha do modelo e sua
funcionalidade, dos tecidos, dos materiais, dos maquinários e das
ferramentas de acompanhamento e controle para manter a
qualidade que foi planejada no projeto, visando conhecer o sistema
da qualidade e normas que direcionam o mercado.

Bibliografia Básica:
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: Controle da Qualidade Total ( no
Estilo Japonês ). Belo horizonte: Fundação Christiano Ottoni,
1992.
CHIAVENATO, IDALBERTO. Administração nos Novos Tempos.
Ed. Campus, Rio de Janeiro: 1999, pgs.673 à 695
DEMING, W. Eduard. Qualidade: A Revolução da Administração.
RJ Ed. Marques Saraiva, 1990.
JURAN, J. M. Planejamento para a Qualidade. Pioneiro. São Paulo,
1995.
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da Qualidade no Processo. A
qualidade de bens e de serviços. São Paulo. Atlas, 1995.

Complementar
LISBOA, Edson M. Controle de Qualidade na Indústria de
Cofecção. Rio de Janeiro> CNI, 1987.

83
CAMPOS, Vicente Falconi. Qualidade Total Padronização de
Empresas. Fundação Chistiano Otoni. Belo Horizonte, 1992.
ARAÚJO, Mário de. Tecnologia do Vestuário. Fundação Calouste,
Lisboa, 1996.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9000:
Sistemas de gestão da qualidade - fundamentos e vocabulário.
Rio de Janeiro, 2000.
PRUSAK, Laurence, McGEE, James V. Gerenciamento estratégico
da informação. São Paulo: Campus, 1995.

Corpo e Moda Ementa: O corpo na história e suas relações com a natureza e a


(Body and cultura. A redescoberta do corpo na contemporaneidade:
Fashion) exaltação, manipulação, produção e consumo. Historicidade das
práticas corporais – gênero, sexualidade, saúde, beleza, doença e
projeto na sociedade do consumo e da moda. Intercorrências entre
corpo e moda, visando o entendimento das representações sociais
sobre o corpo.

Bibliografia Básica:
CRANE, Diana. A moda e seu papel social: classe, gênero e
identidade das roupas. São Paulo: Editora Senac São Paulo,2006.
HISTÓRIA do corpo. [4. ed.]. Petrópolis: Vozes, c2008
LURIE, Alison. A linguagem das roupas. Rio de Janeiro, Editora
Rocco, 1996.
SENNETT, Richard. Carne e pedra. O corpo e a cidade na
civilização ocidental. RJ/SP: Record, 2001. cap. 1, p. 29-60.
VILLAÇA, Nízia Maria; GÓES, Fred. Em nome do
corpo: Nízia Villaça, Fred Góes. Rio de Janeiro: Rocco, 1998. 224p.

Complementar
CASTILHO. Kathia. Moda e linguagem. São Paulo: Anhembi
Morumbi, 2004.
CALANCA, Daniela. História social da moda. Tradução de Renato
Ambrósio. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2008.
OLIVEIRA, Ana Claudia e CASTILHO, Kathia. Corpo e moda: por
uma compreensão do contemporâneo. São Paulo: Estação das
Letras, 2008.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir. 15ed. Petrópolis: Vozes, 1997.
NERY, Marie Louise. A evolução da indumentária. Rio de Janeiro,
Editora Senac, 2003.

Criação e Ementa: Proporcionar conhecimento geral acerca do


Desenvolvimento figurino cênico em teoria e prática, apresentando a história do
de figurino figurino das modalidades artísticas: teatro, dança, cinema, televisão
(Costume Design e games. Apresentar princípios, materiais e métodos necessários ao
and Development) desenvolvimento do traje de cena. Desenvolver propostas de
figurinos cênicos a fim de contemplar a construção dos

84
personagens, evidenciando as características simbólicas e perfil de
personalidade demandado pelo enredo ficcional. Demonstrar por
meio de projeto, os croquis estilizados, paletas cromáticas e relação
de materiais/aviamentos a representação gráfica dos trajes
propostos, visando oferecer ao estudante de Design-moda,
oportunidade de atuação no segmento de criação e
desenvolvimento de figurino.

Bibliografia Básica:
ABRANTES, Samuel. Heróis e Bufões: Figurino Encena. Rio de
Janeiro: Àgora da Ilha, 2001.
CAMINADA, Eliana. História da dança. Uma evolução cultural. Rio
de Janeiro. Editora Sprint, 1999.
LEITE, Adriana. Figurino. Uma experiência na televisão. Adriana
Leite, Lisette Guerra. São Paulo. Paz e terra. 2002.
MUNIZ, Rosane. Vestindo os Nus. Figurino em Cena. Rio de
Janeiro. Senac. 2004
NERY, Marie Louise. A evolução da Indumentária. Subsídios para
a Criação de Figurinos. Rio de Janeiro. Ed. Senac Nacional. 2003

Complementar
BETTON, Gerard. Estética do cinema. Editora Martins Fontes,
1987
JIMENEZ, Marc. O que é estética? São Leopoldo, RS Ed. UNIINOS,
1999.
MAY, Rollo. A Coragem de Criar. Editora Nova Fronteira. RJ. 1975.
PIRES, Dorotéia Baduy (Org). Design de moda: olhares diversos.
São Paulo, SP: Estação das Letras e Cores, c2008.
PROENÇA, Graça. História da Arte. Ed. Àtica. São Paulo 2001.

Desenho de Ementa: Conhecer as principais tipologias de acessórios de moda,


Acessórios aprender os princípios da perspectiva axonométrica para o
(Accessory desenho de produtos e os princípios de ilustração para acessórios
Drawing) de moda, visando propiciar os conhecimentos básicos para o
desenho de acessórios. Aplicar na prática os conhecimentos no
desenvolvimento de desenhos de observação de calçados, bolsas,
chapéus e joias, utilizando técnicas diversas em cores,
representando a volumetria, estampas e simulando visualmente as
texturas e materiais, com o intuito de preparar o futuro
profissional para representar graficamente e de maneira adequada
os produtos desenvolvidos no processo criativo de design.

Bibliografia Básica:
DONOVAN, Bil. Desenho de moda avançado: ilustração de estilo.
São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2010.
MARTÍN, Gabriel. Fundamentos do desenho artístico: aula de
desenho. São Paulo: Martins Fontes,2007.

85
MILLER, Steven Thomas. Drawing fashion accessories. London:
Laurence King Publishing, c2012.
MONTENEGRO, Gildo A. A perspectiva dos
profissionais: sombras - insolação - axonometria. 2. ed. [São
Paulo, SP]: E. Blücher, [2010]
PIPES, Alan. Desenho para designers: habilidades de desenho,
esboços de conceitos, design auxiliado por computador, ilustração,
ferramentas e materiais, apresentações, técnicas de produção. [São
Paulo]: Blucher, 2010.

Complementar
BOLOMIER, Eliane. Le Chapeau: Grand art et savoir-faire. Paris:
Somogy, 1996.
CAPLIN, Steve; BANKS, Adam. O essencial da ilustração. São
Paulo: Ed. SENAC São Paulo, c2012
CHIFFER, Nancy N. Fun jewelry. Pennsylvania: Schiffer, c1991.
GOLA, Eliana. A Jóia – História e design. São Paulo: SENAC, 2008.
MOTTA, Eduardo. O calçado e a moda no Brasil: um olhar
histórico. s.l.: (s.n.), [2004?].

Desenho de Ementa: Estudo da estrutura óssea-muscular da cabeça e suas


Cabeça para proporções, visando permitir ao aluno a construção da estrutura
Croquis de Moda anatômica de base. Estudo de elementos faciais e posições da
(Head Drawing for cabeça, possibilitando ao aluno desenhar uma maior variedade de
Fashion Sketches) tipos físicos e etnias. Apresentação dos princípios gerais de luz e
sombra, viabilizando a representação volumétrica da cabeça.
Desenho de cabelos, permitindo que o aluno compreenda os
diferentes tipos de fios e colorações, adequando o desenho a sua
necessidade. Aplicação de técnicas de pintura e estilização, para
aplicação em croquis e ilustrações de moda, ampliando a
capacidade de expressão visual do aluno em seus projetos.

Bibliografia Básica:
ABLING, Bina. Desenho de moda. São Paulo: Edgard Blücher,
2011.
-GORDON, Louise; JARDIM, Conceicao; NOGUEIRA, Eduardo.
Desenho anatómico. 3. ed. Lisboa: Presença, 1991
-HOGARTH, Burne. O desenho anatómico sem dificuldade. Köln:
Evergreen, 1998.
-HOGARTH, Burne. O desenho da figura humana sem
dificuldade. Köln: Evergreen, 1998.
-MARTÍN, Gabriel. Fundamentos do desenho artístico: aula de
desenho. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2007.

Complementar
ASENSIO, Paco (Ed.). Essential fashion illustration: color +
medium. Beverly, MA: RockportPublishers, 2008.

86
-GARDNER, Ernest Dean; GRAY, Donald J; O'RAHILLY, Roman.
Anatomia: estudo regional do corpo humano. 4.ed. Rio de Janeiro,
RJ: Guanabara, 1988.
-PARRAMÓN, José María. Como dibujar la cabeza humana y el
retrato. Barcelona: Instituto Parramon, 1964
-PINSKER, Sharon. Figure: how to draw & paint the figure with
impact. Cincinnath, OH: David and Charles, 2008.
-STECK, José Francisco. Como desenhar a figura humana: (a
lápis, pena ou pincel). Rio de Janeiro: Tecnoprint, 1981.

Desenho de Ementa: Conhecer as proporções da figura de moda feminina.


Moda Feminina Representar tridimensionalmente as peças do vestuário básico na
(Women´s Fashion figura de moda feminina estática e em movimento. Estudar as
Drawing) técnicas de desenho e de pintura que serão empregadas durante a
concepção geral e execução de croquis de moda femininos. Estudar
a estilização do desenho da figura feminina a fim de desenvolver um
estilo próprio de representação gráfica do croqui, garantindo maior
autonomia nos processos criativos em design de moda.

Bibliografia Básica:
ABLING, Bina. Desenho de Moda. Volume 01. São Paulo: Blucher,
2011.
DRUDI, Elisabetta; PACI, Tiziana. Figure drawing for fashion
design. Amsterdam: The Pepin Press, c2010.
FERNÁNDEZ, Angel. ROIG, Gabriel Martín. Desenho para
Designers de Moda. Lisboa: Editorial Estampa, 2007.
TAKAMURA, Zeshu. Diseño de Moda: Conceptos básicos y
aplicaciones práticas de ilustración de moda. Barcelona:
Promopress, 2007
WESEN BRYANT, Michele. Desenho de moda: técnicas de
ilustração para estilistas. São Paulo: Senac Editora. 2011.

Complementar
ASENSIO, Paco (Ed.). Essential fashion illustration: color +
medium. Beverly, MA: Rockport Publishers, c 2008.
BRAMBATTI, Manuela. Ilustração e Design de Moda. Barcelona:
Promopress, 2017.
DONOVAN, Bill. Desenho de moda avançado: ilustração de estilo.
São Paulo: Senac Editora. 2010.
HOGARTH, Burne. Dynamic wrinkles and drapery: solutions for
drawing the clothed figure. New York, NY: Watson-Guptill, c 2002.
STIPELMAN, Steven. Ilustração de moda: do conceito à criação.
Porto Alegre: Bookman, 2015.

Desenho de Ementa: Conhecer as proporções da figura de moda infantil,


Moda Infantil observando as variáveis que ocorrem durante o crescimento físico,
como também o seu desenvolvimento cognitivo. Representar

87
(Children´s tridimensionalmente as peças do vestuário básico na figura de
Fashion Drawing) moda infantil estática e em movimento. Estudar as técnicas de
desenho e de pintura que serão empregadas durante a concepção
geral e execução de croquis de moda infantis. Estudar a estilização
do desenho da figura infantil a fim de desenvolver um estilo próprio
de representação gráfica do croqui, garantindo maior autonomia
nos processos criativos em design de moda.

Bibliografia Básica:
ABLING, Bina. Desenho de Moda. Volume 01. São Paulo: Blucher,
2011.
DRUDI, Elisabetta; PACI, Tiziana. Figure drawing for fashion
design. Amsterdam: The Pepin Press, c2010.
FERNÁNDEZ, Angel. ROIG, Gabriel Martín. Desenho para
Designers de Moda. Lisboa: Editorial Estampa, 2007.
TAKAMURA, Zeshu. Diseño de Moda: Conceptos básicos y
aplicaciones práticas de ilustración de moda. Barcelona:
Promopress, 2007
WESEN BRYANT, Michele. Desenho de moda: técnicas de
ilustração para estilistas. São Paulo: Senac Editora. 2011.

Complementar
ASENSIO, Paco (Ed.). Essential fashion illustration: color +
medium. Beverly, MA: Rockport Publishers, c 2008.
BRAMBATTI, Manuela. Ilustração e Design de Moda. Barcelona:
Promopress, 2017.
DONOVAN, Bill. Desenho de moda avançado: ilustração de estilo.
São Paulo: Senac Editora. 2010.
HOGARTH, Burne. Dynamic wrinkles and drapery: solutions for
drawing the clothed figure. New York, NY: Watson-Guptill, c 2002.
MARTÍN, Gabriel. Fundamentos do desenho artístico: aula de
desenho. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2007.
STIPELMAN, Steven. Ilustração de moda: do conceito à criação.
Porto Alegre: Bookman, 2015.

Desenho de Ementa: Conhecer as proporções da figura de moda masculina e


Moda Masculina aprender as principais técnicas de representação tridimensional
(Men´s Fashion do vestuário na figura humana masculina estática e em
Drawing) movimento, visando capacitar o estudante a desenvolver desenhos
de moda masculina com desenvoltura, boa proporção e
representação coerente com o real. Estudar a estilização do
desenho da figura masculina a fim de desenvolver um estilo
próprio de representação gráfica do croqui, garantindo maior
autonomia nos processos criativos em design de moda.

Bibliografia Básica:

88
ABLING, B. Fashion Sketchbook. New York: Fairchild
Publications, 2007.
ASENSIO, Paco (ed.). Essential fashion illustration men. Beverly:
Rockport Publishers, c2008.
BRYANT, Michele Wesen. Desenho de Moda: técnicas de
ilustração para estilistas. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2012.
DRUDI, Elisabetta; PACI, Tiziana. Figure drawing for fashion
design. Amsterdam: The Pepin Press, c2010.
FERNÁNDEZ, Angel. ROIG, Gabriel Martín. Desenho para
Designers de Moda. Lisboa: Editorial Estampa, 2007.

Complementar
ASENSIO, Paco (Ed.). Essential fashion illustration: color +
medium. Beverly, MA: RockportPublishers, c 2008.
BARROS, Fernando de. O Homem casual: a roupa do novo século
/. São Paulo: Mandarim, 1998
DONOVAN, Bill. Desenho de moda avançado: ilustração de estilo.
São Paulo: Senac Editora. 2010.
HOPKINS, John. Moda masculina. Porto Alegre: Bookman, 2013.
TAKAMURA, Zeshu. Diseño de moda: conceptos básicos y
aplicaciones prácticas de ilustración de moda. Barcelona:
Promopress, 2007.

Desenho Técnico Ementa: Apresentação dos principais softwares para a criação e


de Moda desenvolvimento de desenho técnico de produtos moda, visando a
informatizado comunicação clara e eficaz de especificações técnicas. Estudo da
(Computerized composição de figura padrão masculina, feminina e infantil para
Fashion Technical atender a diferentes públicos e segmentos. Estudo da
Drawing) representação de formas do vestuário e aviamentos, com a
finalidade de ampliar o repertório técnico e a capacidade de
expressão visual do aluno.

Bibliografia Básica:
GAMBA JÚNIOR. Computação gráfica para designers:
dialogando com as caixinhas de diálogo. Rio de Janeiro, RJ: 2AB,
2003
MEDEIROS, Lígia. Desenhística: a ciência da arte de projetar
desenhando. Santa Maria, RS: SCHDS, 2004
MENEGOTTO, José Luis; ARAÚJO, Tereza Cristina Malveira de. O
desenho digital: técnica e arte. Rio de Janeiro: Interciência. 2000.
PIPES, Alan. Desenho para designers: habilidades de desenho,
esboços de conceitos, design auxiliado por computador, ilustração,
ferramentas e materiais, apresentações, técnicas de produção. Rio
de Janeiro: Blucher, 2010.
ROYO, Javier. Design digital. São Paulo: Rosari, 2008.

89
Complementar
BRYANT, Michele Wesen; DEMERS, Diane. The spec manual
/. 2nd ed. New York, NY: Fairchild Publications, 2008.
SENBERG, Alexandra Suhner. Technical drawing for fashion
design: basic course book. The Netherlands: The Pepin Press,
2012.
SZKUTNICKA, Basia. El dibujo técnico de moda paso a paso.
Barcelona [Espanha]: Editorial Gustavo Gili, 2010.
TAKAMURA, Zeshu. Diseño de Moda: Conceptos básicos y
aplicaciones práticas de ilustración de moda. Barcelona:
Promopress, 2007.
TALLON, Kevin. Digital fashion illustration with Photoshop and
Illustrator. London: Batsford, 2008.

Desenvolvimento Ementa: Proporcionar conhecimento geral acerca dos conceitos


da Auto de arte aplicada, experiência e memória em teoria e prática,
Expressão apresentando definições e reflexões da arte e vivências a fim de
Artística que as referências estéticas construídas ao longo da trajetória de
(Development of vida sejam utilizadas em processos criativos autorais na arte e na
Artistic Self moda. Apresentar princípios, materiais e métodos necessários ao
Expression) desenvolvimento de um portfólio de arte autoral.
Desenvolvimento de portfólio criativo ou exposição de arte
evidenciando as características simbólicas e perfil de
personalidade por meio de narrativas de história de vida., visando
oferecer ao estudante de design e arte, oportunidade de
autoexpressão artística.

Bibliografia Básica:
ARCHER, Michael. Arte contemporânea: uma história concisa. 2.
ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2012.
CIAMPA, Antônio. A estória de Severino e a história de
Severina. São Paulo: Brasiliense (1987).
DAMÁSIO, Antônio. O erro de Descartes: Emoção, razão e o
cérebro humano. São Paulo: Companhia das Letras. 2012
FRANKL, Viktor. Em busca de sentido. Um psicólogo no campo de
concentração. Porto Alegre Sulina, 1987.
MOLON, Inês. Subjetividade e constituição do sujeito em
Vygotsky. Editora Vozes. 5ª edição. 2019.

Complementar
BENJAMIN, Walter. A modernidade e os modernos. Rio de
Janeiro: Tempo Brasileiro, 1975. 108p. (Tempo Universitario)
ISBN (broch.) .
BENJAMIN, Walter. Magia e tecnica, arte e politica: ensaios sobre
literatura e historia da cultura . 7. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
253p (Obras escolhidas ; 1). ISBN 8511120300 (broch.).

90
LUBART, Todd. Psicologia da Criatividade. Porto Alegre: Artmed,
2007.
NOVAES, Maria Helena. Psicologia da criatividade. Petrópolis,
R.J.: Vozes, 1980.
OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processos de Criação. São
Paulo: Vozes, 2013

Design de Ementa: Proporcionar conhecimento geral acerca da criação e


Acessórios desenvolvimento de acessórios na teoria e prática, apresentando a
(Accessory Design) evolução histórica das categorias: calçados, bolsas, chapéus, cintos
e outros. Apresentação de princípios, materiais e métodos
necessários ao desenvolvimento de acessórios. Desenvolver de
portfólio criativo e protótipo de um produto do segmento de
acessórios de moda. Demonstrar por meio de contextualização de
projeto, desenho tridimensional e plano da linha de produtos,
paletas cromáticas e relação de materiais/aviamentos a
representação gráfica dos acessórios propostos, visando oferecer
ao estudante de Design-moda, oportunidade de atuação no
segmento de criação e desenvolvimento de acessórios de moda.

Bibliografia Básica:
JONES, Sue Jenkyn. Fashion Design. Manual do Estilista. Ed.
Cosac Naify. São Paulo. 2005.
MILLER, Steven Thomas. Drawing fashion accessories. London:
Laurence King Publishing, c2012.
MOTTA, Eduardo. O calçado e a moda no Brasil: um olhar
histórico. [S. l.]: (s.n.), [2004?]. 216 p. ISBN enc.
PACCE, Lilian. Ecobags: moda e meio ambiente. São Paulo, SP: Senac
São Paulo, 2009.
VILELLA, Cristina. Diseño de accesorios de moda. Barcelona:
Parramón, 2010.

Complementar
DAWBER, Martin. The big book of fashion illustration. London:
Batsford, 2007. 384 p. ISBN 9780713490459 (broch.).
DISITZER, Marcia; VIEIRA, Silvia. A moda como ela é: bastidores,
criação e profissionalização. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2012.
155 p. ISBN 85-7458-211-5.
LIPOVETSKY, Gilles; ROUX, Elyette. O luxo eterno: da idade do
sagrado aos tempos das marcas. São Paulo, SP: Companhia das
Letras, 2005.
MÜLLER, Florence. Arte & moda. São Paulo: Cosac Naify, c2000.
80 p. (Universo da moda).
TREPTOW, Doris. Inventando Moda. Planejamento de Coleções.
2ª edição. São Paulo. 2003.

91
Design de Ementa: Compreender o que é o Design de Superfície, os tipos e
Superfície suas possibilidades no campo da moda, estudando o panorama
(Surface Design) histórico, cultural e mercadológico do design de estamparia têxtil.
Estudos da construção e aplicabilidade de estamparia localizada e
corrida, preparação de protótipos e utilização de software
específico para estamparia têxtil, com o objetivo de preparar o
estudante para realizar trabalhos na área de desenvolvimento
têxtil de estamparia.

Bibliografia Básica:
KADOLPH, Sara J. Textiles. Upper Saddle River, New Jersey, 10th
ed. 2007
NEVES, Manuela. Desenho têxtil. [S.l]: TecMinho, 2000.
NEVES, Jorge Alexandre. Manual de estamparia têxtil. Portugal:
[s. n.], 2000.
RÜTHSCHILLING, Evelise Anicet. Design de superfície. Porto
Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2008.
SEIVEWRIGHT, Simon. Pesquisa e design. Porto Alegre: Bookman,
2009. 175 p. (Fundamentos de design de moda; v. 1).

Complementar
CLARKE, Sarah E. Braddock; O'MAHONY,
Marie. Techno textiles: revolutionary fabrics for fashion and
design. New York: Thames and Hudson, 1999.
GILLOW, John; SENTANCE, Bryan. World textiles: a visual guide
to traditional techniques. Boston: Little, Brown and Company,
1999
SISSONS, Juliana. Malharia. Porto Alegre, RS: Bookman, 2012.
SORGER, Richard; UDALE, Jenny. Fundamentos de design de
moda. Porto Alegre: Bookman, 2009.
UDALE, Jenny. Tecidos e moda. Porto Alegre: Bookman, 2009.

Diferença e Ementa: Ambientação em EaD. Desigualdade social no Brasil


Enfrentamento ontem e hoje. Direitos Humanos como construção cultural. Relação
Profissional nas na sociedade sustentável, ambiente natural e ambiente cultural.
Desigualdades Tecnocultura, tecnologia e tecnocracia. Cultura étnica e
Sociais africanidades na sociedade da diversidade. Papel e identidade de
(Difference and Gênero. Avaliação em EaD.
Professional
Coping in Social
Inequalities) Bibliografia Básica:
ARCO-VERDE, Yvelise Freitas de Souza. Prefácio. In Cadernos
Temáticos – História e cultura afro-brasileira e africana:
educando para as relações étnico-raciais. Curitiba: SEED-PR, 2006.
CAVALLEIRO, Eliane. Educação anti-racista: compromisso
indispensável para um mundo melhor. In: CAVALLEIRO, Eliane
(org). Racismo e anti-racismo na educação: repensando nossa
escola. São Paulo: SUMMUS, 2001.

92
REIGOTA, M. O que é educação ambiental. 1a reimp. São Paulo,
SP: ed. Brasiliense, 1996. (Coleção Primeiros Passos).
BRASIL/SECRETARIA ESPECIAL DE DIREITOS HUMANOS.
Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8069/90). Brasília,
2008.
COMITÊ NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS/
SECRETARIA ESPECIAL DOS DIREITOS HUMANOS. Plano
Nacional de Educação em Direitos Humanos. Brasília:
MEC/MJ/UNESCO, 2009.
RAYO, José Tuvilla. Educação em Direitos Humanos: rumo a uma
perspectiva global. 2.ed. Porto Alegre: Sulina, 2007. 295 p. ISBN
9788520503058 (broch.).
REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS SOCIAIS – VOL. 15 No 42.
Fevereiro/2000.
LEMOS, André. Cibercultura, tecnologia e vida social na cultura
contemporânea. 3. ed. Porto Alegre: Sulina, 2007. 295 p. ISBN
9788520503058 (broch.).
SOUZA, Leonardo Lemos de; ROCHA, Simone Albuquerque da.
Formação de educadores, gênero e diversidade. Cuiabá, MT:
EdUFMT, 2012. 183 p. (Gênero e diversidade) ISBN
9788532704252 (broch.).
BELLONI, Maria Luiza. Educação à distância. 4. ed. Campinas, SP:
Autores Associados, 2006. 115 p. (Coleção Educação
Contemporânea) ISBN 8585701773 (broch.).

Complementar
CUNHA JUNIOR, Henrique. A história africana e os elementos
básicos para o seu ensino. In. COSTA LIMA, Ivan e ROMÃO, Jeruse
(org). Negros e currículo. Série Pensamento Negro em Educação
no.2. Florianópolis: Núcleo de Estudos Negros/NEN, 1997.
DUSSEL, Enrique. Europa, modernidade e eurocentrismo. In:
LANDER, Edgardo. (org.). A colonialidade do saber:
eurocentrismo e ciências sociais. 1a. ed. Buenos Aires: Consejo
Latinoamericano de Ciências Sociales – CLACSO, 2005.
JARES, Xesús R. Educação para a paz: sua teoria e sua prática. 2
ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
PALLOFF, Rena M.; PRATT, Keith. O aluno virtual: um guia para
trabalhar com estudantes on-line. Porto Alegre: Artmed, 2004.

Educação em Ementa: Direitos Humanos, democratização da sociedade, cultura


Direitos de paz e cidadanias. O nascituro, a criança e o adolescente como
Humanos sujeitos de direito: perspectiva histórica e legal. O ECA e a rede de
(Human Rights proteção integral. Educação em direitos humanos na escola:
Education) princípios orientadores e metodologias. O direito à educação como
direito humano potencializador dc outros direitos. Movimentos,
instituições e redes em defesa do direito à educação. Igualdade e
diversidade: direitos sexuais, diversidade religiosa e diversidade
étnica. Os direitos humanos de crianças e de adolescentes nos
meios de comunicação e nas mídias digitais.

93
Bibliografia Básica:
ABRAPIA. Maus tratos contra crianças e adolescentes: proteção e
prevenção. Guia para Profissionais em Saúde. Rio de Janeiro:
Autores & Agente Associados.
Brasil/Secretaria Especial de Direitos Humanos. Estatuto da
Criança e do Adolescente (Lei 8069/90). Brasília. 2008.
Brasil/MEC. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei
9394/96). Brasília. 1996.
MOTA. Maria Dolores de Brito et ai. A Escola diz não à violência.
Fortaleza: Expressão I Gráfica e Editora. 2007.
Comitê Nacional de Educação em Direitos Humanos/ Secretaria
Especial dos Direitos Humanos. Plano Nacional de Educação em
Direitos Humanos. Brasília: MEC/MJ/UNESCO.2009.
Projeto de lei 478/2007. Dispões sobre o Estatuto do Nascituro e
dá outras providências: Comissão de Seguridade Social e Família.
Brasília. 2010.
Complementar:
BOBBIO. Norberto. A Era dos direitos. São Paulo: Campus, 1992.
DALLARl. Dalmo de Abreu. Direitos humanos e cidadania. São
Paulo: Editora Moderna. 1998.
FALEIROS, V de P. Violência contra a infância. In: Revista
Sociedade e estado. Vol. X. No. 2, jul./dez., 1995.
A Violência sexual contra crianças e adolescentes e a construção de
indicadores: a crítica do poder, da desigualdade e do imaginário.
In: Oficiaria de indicadores sobre exploração sexual e violência
intra-família de crianças c adolescentes. Brasília: CECRIA. 1998.
Fundação Telefônica. Causos do ECA: sua história é Bossa história -
o Estatuto da Criança e do Adolescente no cotidiano. Desenhos
Beth Kok. São Paulo: 2009.
Educação Ementa: Educação Ambiental, conceitos e metodologias na
Ambiental e pesquisa e no ensino. Princípios da Educação Ambiental.
Temas Fundamentos filosóficos e sociológicos da Educação Ambiental.
Transversais Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis; A
(Environmental Agenda XXI; A Carta da Terra e outros marcos legais da EA.
Education and Educação Ambiental e sua Contextualização (Urbana e Rural).
Transversal Paradigmas Epistemo-educativos Emergentes e a Dimensão
Themes) Ambiental. Educação Ambiental: uma abordagem crítica. Educação
Ambiental Dialógica e a Práxis em Educação Ambiental
Bibliografia Básica:
CARVALHO, I. C. M. A invenção ecológica: sentidos e trajetórias da
educação ambiental no Brasil. 2. ed. Porto Alegre, RS: Editora da
FURGS, 2002.
FIGUEIREDO, João B. A. Educação Ambiental Dialógica e
Representações Sociais da Água em Cultura Sertaneja Nordestina:
uma contribuição à consciência ambiental em Irauçuba-CE
(Brasil). 2003. Tese (Doutorado em Ciências Biológicas/Ecologia/
Educação Ambiental) – Universidade Federal de São Carlos -
UFSCar, São Carlos, SP, 2003.

94
GUIMARÃES. Mauro. A dimensão ambiental na educação.
Campinas, SP: Papirus, 1995.
______. Educação ambiental: No consenso um embate? Campinas,
SP: Papirus, 2000.
OUREIRO, Carlos Frederico B. Trajetória e fundamentos da
educação ambiental. São Paulo, SP: Cortez, 2004.
Complementar:
DUSSEL, Enrique. Europa, modernidade e eurocentrismo. In:
LANDER, Edgardo. (Org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo
e ciências sociais. 1ª. ed. Buenos Aires, Consejo Latinoamericano
de Ciencias Sociales – CLACSO, 2005.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro, RJ: Paz e
Terra, 1974/13 ed., 1983.
______. Pedagogia da Esperança: em reencontro com a pedagogia do
oprimido. Rio de Janeiro, RJ: Paz e Terra, 1992.
______. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
LANDER, Edgardo. (Org.). Ciências sociais: saberes coloniais e
eurocêntricos. In: LANDER, Edgardo. (Org.). A colonialidade do
saber: eurocentrismo e ciências sociais. 1ª. ed. Buenos Aires,
Consejo Latinoamericano de Ciências Sociales – CLACSO, 2005.
QUIJANO, Aníbal. Colonialidad y Modernidad/Racionalidad.
Revista Perú Indígena. vol. 13, No. 29, 1991, pp.11-20, Lima, Perú,
1991.

Estética e Ementa: Fenômenos Estéticos e Cultura de Massa. Interpretações


Comunicação de estéticas da Indústria Cultural.
Massa
(Aesthetics and Bibliografia Básica:
Mass
Communication) ADORNO, Theodor. Teoria Estética. Taurus: Madrid, 1986.
ADORNO, Theodor & HORKHEIMER, Max. Dialética do
Esclarecimento. Jorge Zahar: Rio de Janeiro, 1986.
BENJAMIN, Walter. A Obra de Arte na Era de sua
Reprodutibilidade Técnica. In: Walter Benjamin – Obras
escolhidas. Brasiliense: São Paulo, 1987.

Complementar
BAUDRILLARD, Jean. O Sistema dos Objetos. Perspectiva: São
Paulo.
ECO, Umberto. As formas do conteúdo. Perspectiva: São Paulo,
1974.
SONTAG, Susan. A Vontade Radical. Companhia das Letras: São
Paulo, 1987.
SONTAG, Susan. Sob o signo de Saturno. L&PM Editores: Porto
Alegre, 1986.
WOLF, Mauro. Teorias da Comunicação. Presença: Lisboa, 1994.

95
Ética 1 Ementa: Problemas e conceitos fundamentais da ética. O conceito
(Ethic 1) de justiça e virtude nas éticas clássicas. A questão do livre arbítrio
e do mal na ética teológica cristã de Santo Agostinho. O problema
da fundamentação filosófica das normas na modernidade: éticas
consequencialistas e deontológicas. A desconstrução nietzschiana
da moral ocidental.

Bibliografia Básica:
ARISTOTELES. Ética a Nicômaco. In Os Pensadores, São Paulo:
Abril Cultural, 1978.
NIETZSCHE, F. A Genealogia da Moral. São Paulo: Companhia das
Letras, 2002.
KANT, I. A Fundamentação da Metafísica dos Costumes. In: Os
Pensadores, São Paulo: Abril Cultural, 1978.
LIMA VAZ, H. C.: Ética, Escritos de Filosofia IV. São Paulo: Loyola,
1998.
Bibliografia Complementar
TUGENDHAT, E. Lições sobre Ética. Petrópolis, Vozes, 1996.
PEGORARO, O. Ética é Justiça. Petrópolis: Ed Vozes, 1995.
VASQUES, A. S. Ética. 22 Edição. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2002.

Felicidade Ementa: A felicidade na história da humanidade, seus


(Happyness) conceitos na filosofia, na psicologia, na espiritualidade bem
como sua relação com os processos de adoecimento e
possibilidades de felicidade na cultura, nas artes e no
processo civilizatório de forma a construir estratégias
interdisciplinares de enfrentamento aos fatores de
infelicidade em contribuição à formação do estudante.
Bibliografia Básica:
Adorno, T.W. Minima moralia: reflexões a partir da vida
danificada. São Paulo: Ática, 1993.
Malouf, D. O que é a felicidade? São Paulo: Martins Fontes,
2014.
Dalgalarrondo, P. Civilização e loucura. São Paulo: Lemos,
1996.
Complementar:
Abbagnano, Nicola - Dicionário de Filosofia. São Paulo:
Martins Fontes, 2000.
Amatuzzi, M. Por uma psicologia humana. São Paulo: Ed.
Alínea, 2008.
Aristóteles. Ética a Nicômaco. In: Aristóteles. São Paulo: Nova
Cultural, 1991. — (Os pensadores; v. 2).
Berti, Enrico. No princípio era a maravilha. São Paulo: Loyola,
2010.

96
Marías, Julián. A felicidade humana. São Paulo: Duas Cidades,
1989.
McMahon, D. Uma história da felicidade. Lisboa: Edições 70,
2006.
Schoch, R. A história da (in)felicidade: três mil anos de busca
por uma vida melhor. Rio de Janeiro: BestSeller, 2011.

Filosofia da Arte Ementa: Pensamento filosófico e arte. Questão central:


(Philosophy of Art) autonomização da arte e do artista. Razão e sensibilidade. Estética,
Arte e Ciência. Arte e indústria cultural na contemporaneidade:
mídia, ética e estética.

Bibliografia Básica:
ADORNO, Theodor. Teoria Estética. São Paulo: Martins Fontes,
1988.
________ e HORKHEIMER, Max. Dialética do Esclarecimento. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1991.
ARISTÓTELES. Poética, in Os Pensadores. São Paulo: Nova
Cultural, 1987.
BENJAMIM, Walter. “A Obra de Arte na Época de suas Técnicas de
Reprodução”, in Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1980.
HEGEL, G.W.F. Estética. Lisboa: Guimarães Editores, 1993.
MARCUSE, Herbert. A Dimensão Estética. São Paulo: Martins
Fontes, 1986.
ROUANET, Sérgio. As Razões do Iluminismo. São Paulo: Ed. Cia
das Letras, 1989.
SCHILLER, Friedrich. A Educação Estética do Homem. São Paulo:
Iluminuras, 1990.

Complementar
ADORNO, Theodor. O Fetichismo na Música e a Regressão da
Audição, in: Os Pensadores. São Paulo: Ed. Nova Cultural, 1991.
_________. “Sobre música popular”, in Cohn (org.). Grandes
Cientistas Sociais. São Paulo: Editora Ática, 1986.
MIRANDA, Dilmar. “Música e Significado” e “A Transgressão pela
Festa”, in: Tempo da Festa x tempo do trabalho. Tese de
Doutoramento em Sociologia da música. São Paulo: USP, 2001.
PLATÃO. Livro III e X de A República. Lisboa: Fundação Calouste
Gulbenkian, 1996.

Fotografia Ementa: É um espaço dedicado a debruçar-se sobre a produção


Aplicada à Moda fotográfica nas diferentes abordagens da fotografia na produção de
(Fashion experiências relacionadas com o campo da Imagem de Moda.
Photography) Identificação das características dos diferentes modelos de
produção e realização de produtos fotográficos de moda.
Desenvolvimento da consciência crítica, para a compreensão da
sintaxe da linguagem fotográfica, pensando a relação entre a

97
estética e o conceito da fotografia. Apresentar a trajetória da
linguagem fotográfica com mais ênfase, através da história da arte
e da evolução histórica da fotografia de moda. Trabalhar a
linguagem fotográfica da moda e a construção do discurso visando
desenvolver a potencialidade criativa buscando assim, caminhos
que fogem do lugar comum, propiciando um melhor desempenho
nas áreas criativas da moda.

Bibliografia Básica:
BARTHES, Roland. A câmara clara: nota sobre a fotografia. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1984. 185 p. ISBN 8520904807 (broch.).
DIDI-HUBERMAN, Georges; NEVES, Paulo. O que vemos, o que
nos olha. 2. ed. São Paulo: Ed. 34, 2013. 260p. (Coleção trans).
ISBN 978-85-732-6113-4.
HEDGECOE, John. O novo manual de fotografia: guia completo
para todos os formatos. 4. ed. rev e atual. São Paulo: Ed. SENAC São
Paulo, 2013. 416 p. ISBN 9788573598841 (broch.).
ROUILLÉ, André. A fotografia: entre documento e arte
contemporânea. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2009. 483 p.
ISBN 9788573598766 (broch.).
SONTAG, Susan. Sobre fotografia. São Paulo, SP: Companhia das
Letras, 2004. 223 p. ISBN 9788535904963 (broch.).

Complementar
DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico e outros ensaios. 12. ed.
Campinas, SP: Papirus, 2009. 362 p. (Ofício de arte e forma). ISBN
8530802462 (broch.)
FLUSSER, Vilém. Filosofia da caixa preta: ensaios para uma
futura filosofia da fotografia. São Paulo, SP: Annablume, 2011. 107
p. ISBN 9788539102105 (broch.).
FURTADO, Beatriz (org.). Imagem contemporânea: cinema, tv,
documentário, fotografia, videoarte, games.... São Paulo: Hedra,
2009. 2 v. ISBN 9788577151431 (broch.) (v. 1).
MERLEAU-PONTY, Maurice; MOURA, Carlos Alberto Ribeiro de.
Fenomenologia da percepção. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
662p. (Topicos). ISBN 853360291X.
SANT'ANNA, Mara Rúbia. Teoria de moda: sociedade, imagem e
consumo. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Estação das Letras e Cores,
2009. 106 p. ISBN 9788560166183 (broch.). Busselle, M. (1998)

Fotografia Ementa: É um espaço dedicado a debruçar-se sobre a prática


Aplicada à Moda fotográfica nas diferentes abordagens da fotografia na produção de
II experiências relacionadas com o campo da Imagem de Moda.
(Fashion Identificação das características dos diferentes modelos de
Photography II) produção e realização de produtos fotográficos de moda.
Desenvolvimento da capacidade prática e técnica para produzir
uma imagem de moda, para a compreensão da sintaxe da linguagem
fotográfica, pensando a relação entre a estética e o conceito da
fotografia. Trabalhar a técnica fotográfica da moda e a construção

98
do discurso visando desenvolver a potencialidade criativa
buscando assim, através caminhos que fogem do lugar comum,
propiciando um melhor desempenho nas áreas criativas da moda
através do conhecimento de todas as etapas de produção e suas
vertentes.

Bibliografia Básica:
BARTHES, Roland. A câmara clara: nota sobre a fotografia . Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1984. 185 p. ISBN 8520904807 (broch.).
DIDI-HUBERMAN, Georges; NEVES, Paulo. O que vemos, o que
nos olha. 2. ed. São Paulo: Ed. 34, 2013. 260p. (Coleção trans).
ISBN 978-85-732-6113-4.
HEDGECOE, John. O novo manual de fotografia: guia completo
para todos os formatos. 4. ed. rev e atual. São Paulo: Ed. SENAC São
Paulo, 2013. 416 p. ISBN 9788573598841 (broch.).
ROUILLÉ, André. A fotografia: entre documento e arte
contemporânea. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2009. 483 p.
ISBN 9788573598766 (broch.).
SONTAG, Susan. Sobre fotografia. São Paulo, SP: Companhia das
Letras, 2004. 223 p. ISBN 9788535904963 (broch.).

Complementar
DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico e outros ensaios. 12. ed.
Campinas, SP: Papirus, 2009. 362 p. (Ofício de arte e forma). ISBN
8530802462 (broch.)
FLUSSER, Vilém. Filosofia da caixa preta: ensaios para uma
futura filosofia da fotografia. São Paulo, SP: Annablume, 2011. 107
p. ISBN 9788539102105 (broch.).
FURTADO, Beatriz (org.). Imagem contemporânea: cinema, tv,
documentário, fotografia, videoarte, games.... São Paulo: Hedra,
2009. 2 v. ISBN 9788577151431 (broch.) (v. 1).
MERLEAU-PONTY, Maurice; MOURA, Carlos Alberto Ribeiro de.
Fenomenologia da percepção. Sao Paulo: Martins Fontes, 1994.
662p. (Topicos). ISBN 853360291X.
SANT'ANNA, Mara Rúbia. Teoria de moda: sociedade, imagem e
consumo. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Estação das Letras e Cores,
2009. 106 p. ISBN 9788560166183 (broch.). Busselle, M. (1998)

Fotografia em Ementa: É um espaço dedicado a debruçar-se sobre a produção


campo fotográfica nas diferentes abordagens da fotografia na produção de
expandido experiências relacionadas com o campo fotográfico expandido
(Expanded Field como: Fotografia entre o documento e a ficção. Retrato, intimidade
Photography) e diário fotográfico. Da paisagem clássica a paisagem inventada. A
fotografia expandida. Relação entre a estética e o conceito da
fotografia. Apresentar a trajetória da linguagem fotográfica com
mais ênfase, nos movimentos como pictorialismo, as vanguardas
modernistas, Dadaísmo e o Surrealismo, Videoarte, Instalação,
Performance e novas mídias. Elaboração e execução. Aspectos
técnicos e formais. Pesquisa histórica, teórica e conceitual. Temas

99
avançados em Fotografia estabelecendo uma investigação através
da imagem e o olhar na produção de imagem e do conhecimento. A
fotografia como fonte ou como instrumento de pesquisa e seu
estatuto epistemológico. A linguagem fotográfica e a construção do
discurso visando desenvolver a potencialidade criativa buscando
assim, caminhos que fogem do lugar comum, propiciando um
melhor desempenho nas áreas criativas da publicidade e da moda.

Bibliografia Básica:
BARTHES, Roland. A câmara clara: nota sobre a fotografia . Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 1984. 185 p. ISBN 8520904807 (broch.).
DIDI-HUBERMAN, Georges; NEVES, Paulo. O que vemos, o que
nos olha. 2. ed. São Paulo: Ed. 34, 2013. 260p. (Coleção trans).
ISBN 978-85-732-6113-4.
FURTADO, Beatriz (org.). Imagem contemporânea: cinema, tv,
documentário, fotografia, videoarte, games.... São Paulo: Hedra,
2009. 2 v. ISBN 9788577151431 (broch.) (v. 1).
HEDGECOE, John. O novo manual de fotografia: guia completo
para todos os formatos. 4. ed. rev e atual. São Paulo: Ed. SENAC São
Paulo, 2013. 416 p. ISBN 9788573598841 (broch.).
ROUILLÉ, André. A fotografia: entre documento e arte
contemporânea. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2009. 483 p.
ISBN 9788573598766 (broch.).

Complementar
FATORELLI, Antônio (coord.). Fotografia e novas mídias. Rio de
Janeiro: Contra Capa, 2008. 178 p. (Arte e tecnologia). ISBN
9788577400355 (broch.).
CHAUÍ, Marilena de Sousa. Da realidade sem misterios, ao
misterio do mundo: (Espinosa, Voltaire, Merleau-Ponty) . 2. ed.
São Paulo, SP: Brasiliense, 1981. 279 p. ISBN broch.
ENTRE-TEMPS: uma década de videoarte francesa na coleção do
Musée d'Art moderne de la Ville de Paris/ARC = Entre-temps :
une décennie d'art français dans la collection videó du Musée
d'Art moderne de la Ville de Paris/ARC . Rio de Janeiro: Oi
Futuro, 2009. 175 p. (Arte e tecnologia). ISBN 978-85-99247-14-3
(broch.).
FLUSSER, Vilém. Filosofia da caixa preta: ensaios para uma
futura filosofia da fotografia. São Paulo, SP: Annablume, 2011. 107
p. ISBN 9788539102105 (broch.).
MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas & pós-cinemas. 5. ed.
Campinas, SP: Papirus, 2008. 303 p. (Campo imagético). ISBN
8530804635 (broch.).
MACIEL, Katia. TRANSCINEMAS. Rio de Janeiro: Contra Capa,
2009. 431 p. (N-imagem ; v.7). ISBN 9788577400093 (broch.).
MERLEAU-PONTY, Maurice; MOURA, Carlos Alberto Ribeiro de.
Fenomenologia da percepção. Sao Paulo: Martins Fontes, 1994.
662p. (Topicos). ISBN 853360291X.

100
Fundamentos Ementa: É um espaço dedicado a debruçar-se sobre a produção
Audiovisuais audiovisual na imagem de moda e identificar e reconhecer as
para a Moda características dos diferentes modelos de produção e realização de
(Audiovisual produtos audiovisuais, como fotografia, cinema, vídeo, Fashion
Fundamentals for Filmes e outras produções ligadas à área. Diante desse quadro será
Fashion) capaz de adotar um novo perfil, despertando para a consciência
crítica, que o levará a compreender a sintaxe da linguagem
audiovisual.

Bibliografia Básica:
COMPARATO, Doc. Da criação ao roteiro: teoria e prática. 2.ed.
rev., atual. e ampl. São Paulo: Summus, 2009. 494 p. (Biblioteca
fundamental de cinema ; 4). ISBN 9788532305404 (broch.).
EISENSTEIN, Sergei. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Zahar,
c2002. 159 p. ISBN 8571101078 (broch.).
HEDGECOE, John. O novo manual de fotografia: guia completo
para todos os formatos. 4. ed. rev e atual. São Paulo: Ed. SENAC São
Paulo, 2013. 416 p. ISBN 9788573598841 (broch.).
MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas & pós-cinemas. 6. ed.
Campinas, SP: Papirus, 2011. 271 p. (Campo imagético) ISBN
8530804635 (broch.).
MACHADO, Arlindo. O sujeito na tela: modos de enumeração no
cinema e no ciberespaço. São Paulo: Paulus Editora, 2007.

Complementar
ANG, Tom. Vídeo digital: uma introdução. São Paulo: Senac, 2007.
SANT'ANNA, Mara Rúbia. Teoria de moda:: sociedade, imagem e
consumo . 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Estação das Letras e Cores,
2009. 106 p. ISBN 9788560166183 (broch.).
VANOYE, Francis; GOLIOT-LÉTÉ, Anne. Ensaio sobre a análise
fílmica. 6. ed. Campinas, SP: Papirus, 2009. 152 p. (Ofício de arte e
forma). ISBN 8530803116 (broch.).
FURTADO, Beatriz (org.). Imagem contemporânea: cinema, tv,
documentário, fotografia, videoarte, games.... São Paulo: Hedra,
2009. 2 v. ISBN 9788577151431 (broch.) (v. 1).
MERLEAU-PONTY, Maurice; MOURA, Carlos Alberto Ribeiro de.
Fenomenologia da percepção. Sao Paulo: Martins Fontes, 1994.
662p. (Topicos). ISBN 853360291X.
SANT'ANNA, Mara Rúbia. Teoria de moda: sociedade, imagem e
consumo. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Estação das Letras e Cores,
2009. 106 p. ISBN 9788560166183 (broch.). Busselle, M. (19998)

Gênero, Ementa: O gênero como categoria de análise sócio-histórica e


Sexualidade e cultural. O feminismo como movimento político e epistemológico.
Cultura Relações entre gênero, sexualidade e poder. Identidade e
(Gender, Sexuality performatividade de gênero e sexualidade. Interseccionalidades
and Culture) entre gênero, sexualidade, classe, raça e etnia

101
Bibliografia Básica:
BENTO, Berenice. O que é transsexualidade? São Paulo: Editora
Brasiliense, 2008.
DAVIS, Angela. Mulheres Raça e Classe. Plataforma Gueto, 2013.
GONZALEZ, Lélia. Por um feminismo afro-latino-americano. Rio de
Janeiro: Zahar, 2020.
Complementar
ANZALDÚA, Gloria. Falando em línguas: uma carta para as
mulheres escritoras do terceiro mundo. In Estudos Feministas, v.
8, n. 1, 2000.
CARNEIRO, Sueli. Mulheres em movimento. Estudos avançados,
17(49), p.117-132, 2003.
LOURO, Guacira Lopes. O Corpo Educado: Pedagogias da
Sexualidade. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.
PRECIADO, Paul B. Multidões queer: notas para uma política dos
“anormais”. Estudos feministas, 19(1), p.11-20, 2011. RUBIN,
Gayle. Políticas do sexo. São Paulo: Ubu Editora, 2017.

Globalização e Ementa: O processo de globalização e seus reflexos na cultura


Culturas contemporânea; globalização, espaço e tempo; as sociedades
Contemporâneas periféricas, o local e o global; a identidade cultural na atualidade; o
hibridismo cultural.
(Globalization and
Cultures
Contemporary) Bibliografia Básica:
AMARAL, Liana. Notas introdutórias ao estudo da globalização.
Fortaleza, 2004.
CANCLINI, Nestor Garcia. Diferentes, Desiguais e
Desconectados. Rio: Ed. UFRJ, 2005.
CANCLINI, Nestor Garcia. Culturas Híbridas: estratégias para
entrar e sair da modernidade. SP. Ed. USP, 1998.
______. Consumidores e Cidadãos – conflitos multiculturais e
globalização. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1996.
HALL Stuart. A Questão da Identidade Cultural. In: Textos
Didáticos. No 18, SP: IFCH/UNICAMP, Dez/1995. p 7-81.
IANNI, Otávio. A Sociedade Global. Rio: Civilização brasileira,
2001.
ORTIZ, Renato. Mundialização e Cultural. SP: Brasiliense, 1994.

Complementar
CANCLINI, Nestor Garcia. A Globalização Imaginada. São Paulo:
Iluminuras, 2003.
IANNI, Otávio. Teorias da Globalização. Rio: Civilização
brasileira, 2002.
______. A Era do Globalismo. Rio: Civilização brasileira, 2002.
______. Enigmas da Modernidade-Mundo. Rio: Civilização
brasileira, 2000.

102
WALLERSTEIN, I. O Fim do Mundo Como o Concebemos: ciência
social hoje. Rio de Janeiro: Revan, 2002.

Ilustração de Ementa: História da ilustração de moda, conceito de ilustração e


Moda estudo dos tipos de ilustração em moda e suas aplicações,
(Fashion permitindo ao aluno desenvolver as bases conceituais do campo da
Illustration) ilustração. Análise de briefing, como elemento norteador no
planejamento da ilustração de moda. Introdução às técnicas de
construção e composição, visando à criação de estrutura
preliminar da ilustração de moda. Estudo de materiais de
coloração e instrumentos alternativos para a ilustração, com a
finalidade de representar texturas e cores. Pesquisa de temáticas e
elaboração de ambiências, para contextualizar ilustrações de
moda. Princípios de planejamento e construção de portfólio, com a
finalidade de estimular a capacidade do aluno de executar e
planejar um conjunto de ilustrações de moda, de acordo com a sua
visão criativa.

Bibliografia Básica:
DONOVAN, Bill. Desenho de moda avançado: ilustração de estilo.
São Paulo: Senac Editora. 2010.
FERNÁNDEZ, Angel. ROIG, Gabriel Martín. Desenho para
Designers de Moda. Lisboa: Editorial Estampa, 2007.
STIPELMAN, Steven. Ilustração de moda: do conceito à criação.
Porto Alegre: Bookman, 2015.
ZEEGEN, Lawrence CRUSH (FIRMA). Fundamentos de ilustração.
Porto Alegre, RS: Bookman, 2009.
WESEN BRYANT, Michele. Desenho de moda: técnicas de
ilustração para estilistas. São Paulo: Senac Editora. 2011.

Complementar
ASENSIO, Paco (Ed.). Essential fashion illustration: color +
medium. Beverly, MA: Rockport Publishers, c2008.
BLACKMAN, Cally.100 años de ilustración de moda. Barcelona:
Blume, 2007.
DAWBER, Martin. The big book of fashion illustration. London:
Batsford, 2007.
DOWNTON, David. Masters of fashion illustrati. London:
Laurence King, 2010.
PINSKER, Sharon. Figure: how to draw & paint the figure with
impact. Cincinnath, OH: David and Charles, 2008.

Ilustração de Ementa: Estudo do estilo e criação de narrativa em ilustração,


Moda Avançada ampliando a compreensão da ilustração aplicada à moda e dos
(Advanced Fashion caminhos possíveis no desenvolvimento do estilo pessoal.
Illustration) Apresentação dos principais campos de aplicação da ilustração de
moda, a fim de proporcionar ao aluno uma visão global do
mercado de trabalho para o ilustrador e seus nichos de atuação.

103
Oficinas técnicas, com a finalidade de aprimorar a prática da
ilustração, partilhando o conhecimento técnico e as vivências entre
os participantes. Estudo da legislação vigente sobre direitos
autorais, copyright e licenças de uso, permitindo que o aluno
conheça os meios para proteger o seu trabalho de cópias não
autorizadas.

Bibliografia Básica:
MORRIS, Bethan. Fashion illustrator: manual do ilustrador de
moda. São Paulo, SP: COSAC NAIFY, 2007.
SANTAELLA, Lúcia; NÖTH, Winfried. Imagem: cognição,
semiótica, mídia. São Paulo, SP: Iluminuras, 2008.
STIPELMAN, Steven. Ilustração de moda: do conceito à criação.
Porto Alegre: Bookman, 2015.
ZEEGEN, Lawrence. Fundamentos de ilustração. Porto Alegre,
RS: Bookman, 2009.
WESEN BRYANT, Michele. Desenho de moda: técnicas de
ilustração para estilistas. São Paulo: Senac Editora. 2011.

Complementar
ASENSIO, Paco (Ed.). Essential fashion illustration: color +
medium. Beverly, MA: RockportPublishers, 2008.
BLACKMAN, Cally. 100 años de ilustración de moda. Barcelona:
Blume, 2007.
DAWBER, Martin. The big book of fashion illustration. London:
Batsford, 2007.
DONOVAN, Bil. Desenho de moda avançado: ilustração de estilo.
São Paulo: Senac São Paulo, 2010.
DOWNTON, David. Masters of fashion illustrati. London:
Laurence King, 2010.

Laboratório de Ementa: Estudo de técnicas não tradicionais de ilustração e


Expressão expressão gráfica não computacional: materiais, processos e
Gráfica suportes com o uso de materiais alternativos e/ou descartados,
(Graphic desenvolvimento de experimentações com o uso simultâneo de
Expression técnicas tradicionais e não tradicionais, experimentações em
Laboratory) técnicas mistas e elaboração de processos criativos em ilustração e
expressão gráfica não computacional, visando oferecer novas
ferramentas expressivas com o intuito de ampliar o repertório
criativo do futuro profissional.

Bibliografia Básica:
MAY, Rollo. A coragem de criar. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1982.
MAYER, Ralph; SHEEHAN, Steven. Manual do artista: de técnicas
e materiais. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

104
OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processos de Criação. São
Paulo: Vozes, 2013
SANMIGUEL, David. Materiais e técnicas: guia completo. São
Paulo, SP: Martins Fontes, 2008.
VON OECH, Roger. Um chute na rotina. São Paulo: Cultura, c1994.

Complementar
BALDWIN, Ann. Creative paint workshop for mixed-media
artists: experimental techniques for composition, layering, texture,
imagery, and encaustic . Beverly: Quarry Books, c2009
MICHEL, Karen. The complete guide to altered imagery: mixed-
media techniques for collage, altered books, artists journals, and
more . Beverly: Quarry Books, c2005.
NACHMANOVITCH, Stephen. Ser criativo: o poder da improvisação
na vida e na arte. São Paulo: Summus, 1993.
ROTTGER, Ernst. Creative drawing: point and line . London:
B.T.Batsford, 1964.
SALLES, Cecília Almeida. Redes da criação: construção da obra de
arte. 2. ed. São Paulo: Horizonte, 2008.
ZEEGEN, Lawrence CRUSH (FIRMA). Fundamentos de ilustração.
Porto Alegre, RS: Bookman, 2009.

Laboratório da Ementa: Aplicar técnicas de moulage visando o desenvolvimento


Forma criativo de peças de vestuário através da experimentação formal.
(Shape Elaborar criações individuais nos variados tipos de tecidos, com o
Laboratory) objetivo de perceber as especificidades dos materiais, seus
caimentos e características físicas, quando aplicadas sobre o
suporte tridimensional do manequim.

Bibliografia Básica:
AMADEN-CRAWFORD, Connie. The art of fashion draping. New
York: Fairchild Publications, 1996.
DUBURG, Annete; VAN DER TOL, Rixt. Moulage: arte e técnica no
design de moda. Porto Alegre: Bookman, 2012.
GRAVE, Maria de Fátima. Modelagem tridimensional
ergonômica. São Paulo, SP: Escrituras, 2010.
JONES, Sue Jenkyn. Fashion Design. Manual do Estilista. São
Paulo: Ed. Cosac Naify, 2011.
TREPTOW, Doris. Inventando Moda. Planejamento de Coleções.
2ª edição. São Paulo: Doris Treptow, 2013.

Complementar
BAXTER, Mike. Projeto de produto. Guia prático para o design de
novos produtos. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
BUENO, Ricardo. Reinvente: arte, moda e sustentabilidade para
um mundo melhor. Porto Alegre: Quattro Projetos, 2018.

105
JOSEPH-ARMSTRONG, Helen. Draping for apparel design. 2nd ed.
New York: Fairchild Publications, c2008.
JAFFE, Hilde.; RELIS, Nurie. Draping for fashion design. 3. ed.
Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall, c2000.
RENFREW, Elinor; RENFREW, Colin. Desenvolvendo uma
coleção. Porto Alegre: Bookkman, 2010.

Língua Ementa: Fundamentos histórico culturais da Libras e suas


Brasileira de relações com a educação dos surdos. Parâmetros e traços
Sinais linguísticos da Libras. História socioeducacional dos sujeitos
(Brazilian Sign surdos. Cultura e identidades surdas. O Alfabeto datilológico.
Language) Expressões não-manuais. Uso do espaço. Classificadores.
Vocabulário da Libras em contextos diversos. Diálogos em língua
de sinais.

Bibliografia Básica:
CAPOVILLA, Fernando. C; RAPHAEL, Walkyria. D. Dicionário
Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais. 3a Ed.
São Paulo: EDUSP, 2008.
FELIPE, Tânia Amara. Libras em Contexto: curso básico. Brasília:
MEC/SEESP, 2007.
LABORIT, Emmanuelle. O Vôo da Gaivota. Best Seller, 1994.

Complementar
QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir B. Língua de Sinais
Brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: ARTMED, 2004.
SACKS, Oliver. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos.
São Paulo: Cia. das Letras, 1998.
Metodologia de Ementa: Arte, Filosofia, Ciências, produção e comunicação do
Pesquisa em conhecimento. Ética e estética na pesquisa científica e social. Pesquisa
Arte, Filosofia e acadêmica em Artes, Filosofia e Ciências (investigações históricas,
Ciências problematizações teórico-metodológicas e experimentações estéticas).
Modalidades de pesquisa, métodos e procedimentos de estudo,
(Research aprendizagem e difusão do conhecimento. Projeto de Pesquisa. Estudo:
Methodology in objeto de estudo, problema – pergunta, “estado da arte”- revisão
Art, Philosophy bibliográfica. Elaboração e apresentação de Projeto de Pesquisa-Estudo
and Science) em Arte, Filosofia e Ciências.
Bibliografia Básica:
BENJAMIN, Walter. Obras Escolhidas, V. I, Magia e técnica, arte e política,
trad. S.P. Rouanet, São Paulo: Brasiliense, 1985. BERGSON, Henri.
Memória e Vida. São Paulo. Martins Fontes. 2006. CERTEAU, Michel De. A
Invenção do Cotidiano: Artes de fazer. Vol I, Petrópolis, Vozes, 1994.
DELEUZE, Gilles e GUATTARI, Félix. Mil Platôs. Capitalismo e
Esquizofrenia. Vol. 1 a 5. Rio de Janeiro: Editora 34. ECO, Umberto. Como
se faz uma tese. Tradução Gilson Cesar Cardoso de Souza. 22ed. São
Paulo: Perspectiva. 2009. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia:
saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. Rio de Janeiro: Graal,1999
Complementar:
BERNHEIM, Carlos T; CHAUI, Marilena S. Desafios da Universidade na

106
Sociedade do Conhecimento: cinco anos depois da Conferência sobre
ensino superior. Brasília: UNESCO, 2008. Disponível em Disponível em:
http://unesdoc.unesco.org/images/0013/001344/134422POR.pdf,
acesso em janeiro de 2011. BONDÍA, Jorge Larrosa. Notas sobre a
experiência e o saber da experiência. Disponível em :
http://anped.org.br/rbe/rbedigital/RBDE19/RBDE19_04_JORGE_LARR
OSA_BONDIA.pdf , acesso em janeiro de 2015. MATURANA, Humberto.
Ontologia da Realidade. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1999. MORIN,
Edgar. Introdução ao Pensamento Complexo. Porto Alegre: Sulina, 2007.
NIETZSCHE, F. O Nascimento da Tragédia. Trad. de J. Guinsburg. São
Paulo, Companhia das Letras, 1992.

Ementa: Refletir sobre a sustentabilidade em âmbito geral e no


Moda, Design e âmbito específico da moda, compreendendo o conceito e suas
Sustentabilidade reverberações no desenvolvimento de produtos, bem como os
impactos sociais, culturais, ecológicos e econômicos da indústria
(Fashion, Design
da moda e do consumo de moda. Estudar sobre os tratamentos e
and Sustainability)
beneficiamentos de materiais do vestuário e seus impactos
socioambientais e analisar as estratégias de Marketing
relacionadas à sustentabilidade. Permitir que o aluno aprenda os
Pilares da Sustentabilidade para que venha a praticá-lo no
mercado, entrando em contato com diversas formas de produção
que trabalhem o ecossistema, a ética, a cultura e valores
financeiros de forma equilibrada. Com isso, objetiva-se despertar
no estudante o senso crítico e a responsabilidade no que se refere
à sustentabilidade no desenvolvimento de produtos de moda.

Bibliografia Básica:
BUENO, Ricardo. Reinvente: arte, moda e sustentabilidade para
um mundo melhor. Porto Alegre: Quattro Projetos, 2018.
KAZAZIAN, Thierry (org.). Haverá a idade das coisas
leves: design e desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Ed.
SENAC São Paulo, 2009
MANZINI, Ezio, VEZZOLI, Carlo. O desenvolvimento de produtos
sustentáveis. Tradução de Astrid de Carvalho. – 1. Ed. 3.
Reimpressão – São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo,
2011.
PELTIER, Fabrice; SAPORTA, Henri. Design sustentável:
caminhos virtuosos. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2009.
PLATCHECK, Elisabeth Regina. Design industrial: metodologia de
ecodesign para o desenvolvimento de produtos sustentáveis. São
Paulo: Atlas, 2012.

Complementar
DE CARLI, Ana Mery Sehbe; VENZON, Bernardete Lenita Susin
(org.). Moda, sustentabilidade e emergências. Caxias do Sul, RS:
EDUCS, 2012.
DESIGN para a inovação social e sustentabilidade:
comunidades criativas, organizações colaborativas e novas redes
projetuais. Rio de Janeiro, RJ: E-papers, 2008.

107
LEE, Matilda. Eco chic: o guia de moda ética para a consumidora
consciente. [1. ed.] São Paulo, SP: Larousse, 2009.
MORAES, Orozimbo José de. Economia ambiental: instrumentos
econômicos para o desenvolvimento sustentável. São Paulo, SP:
Centauro, 2009.
MIRANDA, Ana Paula de. Consumo de moda: a relação pessoa-
objeto. São Paulo, SP: Estação das Letras e Cores, 2008.
SAVITZ, Andrew W.; WEBER, Karl. A empresa sustentável: o
verdadeiro sucesso é o lucro com responsabilidade social e
ambiental. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, Campus, 2007.

Moda e Ativismo Ementa: Ativismo e consumo ativista. Direitos humanos e relações


(Fashion and de trabalho. Direito Ambiental. Questões raciais e branquitude.
Activism) Estudos de Gênero.

Bibliografia Básica:
CRANE, Diana. A moda e seu papel social: classe, gênero e
identidade das roupas. São Paulo: Editora Senac São Paulo,2006.
CARNEIRO, Sueli. Racismo, sexismo e desigualdade no Brasil.
Selo Negro: 2011
DOMINGUES, Izabela, MIRANDA, Ana Paula. Consumo de
Ativismo. Baruri, SP: Estação das Letras e Cores, 2018.
RIBEIRO, Djamila. Pequeno Manual Antirracista. São Paulo:
Companhia das Letras, 2019.
SANTOS, Boaventura, CHAUÍ, Marilena. Direitos Humanos,
democracia e desenvolvimento. Cortez Editora, 2016.

Complementar
AIRES, Aliana. De gorda a plus size. São Paulo: Estação das letras
e cores, 2019
BERLIM, Lilyan. Moda e Sustentabilidade: Uma reflexão
necessária. São Paulo: Estação das letras e cores, 2020
ERNESTO, Marcelino. Sankofia: breves histórias sobre
afrofuturismo. Rio de Janeiro, 2018
FIGUEIREDO, Isabela. A gorda. Todavia, 2018
GAY, Roxane. Fome. Rio de Janeiro: Globo livros,
SCHWARCZ, Lilia. O espetáculo das raças. São Paulo: Companhia
das Letras, 1993.
WOLF, Naomi. O mito da beleza. Record, 1991

Moda e Ementa: A moda e a sociedade capitalista: sociedade de massas,


Consumo consumo, publicidade, consumidores e trabalhadores. A formação
(Fashion and da sociedade de consumo no Brasil e suas características.
Consumption) Exportação e importação de produtos de moda. Consumo e
cidadania. Os novos consumidores de signos e símbolos, com o
objetivo de compreender o papel do consumo na moda.

108
Bibliografia Básica:
BAUDRILLARD, Jean. A sociedade de consumo. Lisboa: Edições
70, 1976.
______. O Sistema dos objetos. Sao Paulo: Perspectiva, l973. 235p
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro, RJ: J.
Zahar, 2001.
LIPOVETSKY, Gilles. A felicidade paradoxal: ensaio sobre a
sociedade de hiperconsumo. São Paulo, SP: Companhia das Letras,
2007.
LIPOVETSKY, Gilles; ROUX, Elyette. O luxo eterno: da idade do
sagrado aos tempos das marcas. São Paulo, SP: Companhia das
Letras, 2005.

Complementar
BOURDIEU, Pierre. A produção da crença: contribuição para uma
economia dos bens simbólicos; O costureiro e sua grife
contribuição para uma teoria da magia; Modos dominação. 3 ed.
Porto Alegre, RS: Zouk, 2006.
GIDDENS, Anthony. As conseqüências da modernidade. São
Paulo: Unesp, 1991.
LURIE, Alison. A linguagem das roupas. Rio de Janeiro, Editora
Rocco, 1996.
MCCRACKEN, Grant David. Cultura & consumo: novas
abordagens ao caráter simbólico dos bens e das atividades de
consumo. 2 ed. Rio de Janeiro, RJ: MAUAD, 2010.
ROCHE, Daniel. A Cultura das Aparências: uma história da
indumentária (séculos XVIIXVIII). São Paulo: Editora Senac São
Paulo, 2007.

Moda e Memória Ementa: Estudar como as memórias em relação à Moda são


(Fashion and criadas e mantidas, passando de geração em geração, em
Memory) diferentes espaços sociais, com o intuito de compreender como a
articulação entre o vestir e as memórias coletivas e individuais
perpassam os cotidianos dos sujeitos sociais.

Bibliografia Básica:
ARAGÃO, Elizabeth Fiúza. Fortaleza e suas tramas: olhares sobre
a cidade. Fortaleza-CE: EdUECE, 2008.
BOSI, Ecléa. Memória e Sociedade: lembranças de velhos. 3ª ed. –
São Paulo-SP: Companhia das Letras, 1994.
KILOMBA, Grada. Memórias da Plantação: episódios de racismo
cotidiano. Rio de Janeiro: Cobogó, 2019.
HALBWACHS, Maurice. A Memória Coletiva. São Paulo: Vértice,
1990.

109
STALLYBRASS, Peter. O Casaco de Marx: roupas, memória, dor. 3.
ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2008.

Complementar
BAUDRILLARD, Jean. O Sistema dos Objetos. São Paulo-SP: Editora
Perspectiva, 2002.
LE GOFF, Jaques. História e Memória. 3 Ed. São Paulo: Unicamp,
1994.
PERROT, Michelle. Minha História das Mulheres. São Paulo-SP:
Editora Contexto, 2007.
SCHNEID, Frantieska Huszar. Vestidos da memória: os registros
de casamento em um álbum de família. 1ª ed. Curitiba: Editora
Prismas, 2018.
VELHO, Gilberto e outros. Cultura Material: identidades e
processos sociais. Rio de Janeiro, Funarte, CNFCP, 2000.

Moda, Ementa: A moda como fenômeno social na contemporaneidade e


Comportamento pós-modernidade. Relações entre arte, rua e moda. A moda como
e Cultura linguagem, sua relação com os movimentos socioculturais: música,
(Fashion, Behavior arte, cinema, religião, diversidade, além da aproximação com
and Cultura) gênero e sexualidade, visando a compreensão da Moda a partir de
estudos sobre decolonialidade.

Bibliografia Básica:
BAUDRILLARD, Jean. A sociedade de consumo. Lisboa: 1995.
CALANCA, Daniela. História social da moda. Tradução de Renato
Ambrósio. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2008.
CASTILHO, Kathia. Moda e linguagem. 2ed. São Paulo: Anhembi
Morumbi, 2006.
CRANE, Diana. A moda e seu papel social: classe, gênero e
identidade das roupas. São Paulo, SP: Senac São Paulo, 2006.
LIPOVETSKY, Gilles. A felicidade paradoxal: ensaio sobre a
sociedade de hiperconsumo. São Paulo, SP: Companhia das Letras,
2007.

Complementar
BOURDIEU, Pierre. A distinção. Crítica social do julgamento. Porto
Alegre: Zouk Editôra, 2007.
ECO, Umberto. Psicologia do vestir. 3. ed. Lisboa: Assírio e Alvim,
1989.
ELIAS, Norbert. A sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro:
Zahar Editor, 1994.
GOFFMAN, Erving. Estigma: notas sobre a manipulação da
identidade deteriorada. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, [1991?]

110
OLIVEIRA, Ana Claudia de; CASTILHO, Kathia. Corpo e moda: por
uma compreensão do contemporâneo. Barueri, SP: Estação das
Letras e Cores, 2008.

Modelagem e Ementa: Pesquisa, criação e desenvolvimento de modelagem e


Montagem de montagem de acessórios de moda, visando apresentar aos alunos
Acessórios as características ergonômicas, de modelagem e montagem dessas
(Modeling and peças.
Sewing
Accessories)
Bibliografia Básica:
CALLAN, Georgina O’Hara. Enciclopédia da moda: de 1840 à
década de 90. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. 359 p. ISBN
9788535909562 (Broch.).
COLECÇÃO de jóias. Porto: Câmara Municipal do Porto, [c1997].
119p. ISBN 972802214-X (Broch.).
FISCHER, Anette. Construção de vestuário. Bookman Companhia
ED. 1ª/ 2010.
MILLER, Steven Thomas. Drawing fashion accessories. London:
Laurence King Publishing, c2012. 192 p. ISBN 9781856697880.
VILELLA, Cristina. Diseño de accesorios de moda. Barcelona:
Parramón, 2010. 192 p. ISBN 9788434237032.

Complementar
ALEXANDRE Herchcovitch. São Paulo: Cosac Naify, 2007. 160 p.
(Coleção Moda Brasileira, 1). ISBN 9788575036457 (Broch.).
DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem industrial
brasileira. Rio de Janeiro: Letras & Expressões, 1998.
FERNANDES, Lívia Socorro de Castro. Arranjo produtivo de jóias
e folheados de Juazeiro do Norte: uma aposta que vale ouro.
2005. [2], 42 f. TCC (graduação em Ciências Econômicas) -
Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Economia,
Administração, Atuária e Contabilidade, Fortaleza-CE, 2005.
PACCE, Lilian. Ecobags: moda e meio ambiente. São Paulo: Ed.
SENAC São Paulo, 2009. 261p. ISBN 9788573598643.
PEDROSA, Israel. O universo da cor. Rio de Janeiro: SENAC RJ,
2003.

Modelagem Ementa: Antropometria e ergonomia com ênfase no conforto. O


Ergonômica do conteúdo busca demonstrar que o estudo do vestuário para corpos
Vestuário para de pessoas com deficiência, precisa ser embasado em pesquisas
Necessidades que amplie os conhecimentos com base em duas ciências, a
Especiais antropometria que estuda as medidas do corpo em suas várias
(Ergonomic partes e o conforto total que considera em sua análise o tripé:
Modeling of indivíduo, vestuário e ambiente. Tipos de deficiências. Neste
Clothing for conteúdo são apresentados os números do percentual mundial,
Special Needs) nacional e regional conforme a OMS e IBGE de pessoas com algum
tipo de deficiência, e as diferenças existentes entre elas: deficiência
física e motora, visual, auditiva, intelectual, psicossocial e a

111
deficiência múltipla, conceituada como a associação de duas ou
mais deficiências. Design anatômico e as necessidades do corpo. O
conteúdo promove a percepção de que os corpos diferentes em
função de algum tipo de deficiência apresentam grandes demanda
criativa de soluções de design ergonômico, funcional e estético.
Planejamento para o desenvolvimento da modelagem plana para
pessoas com necessidades especiais: terceira idade, gravidez, plus
size, deficiência físicas e motora dentre outras. Tecido e suas
propriedades: materiais têxteis e compatibilidade cutânea;
conforto dos materiais têxteis e acabamentos internos. O
planejamento da modelagem para corpos com deficiências deve
ser feito em função anatomia, da posição anatômica que o corpo
fica estática, dinâmica e dos materiais têxteis necessários para
assegurar boa usabilidade e conforto. Desenvolvimento
experimental de moldes ergonômico para necessidades especiais:
femininos e masculinos e o projeto final. Este conteúdo, permite ao
aluno desenvolver sua prática centrada na resolução de um
problema, buscando a solução que permita que a pessoa com
necessidade especial tenha um vestuário que atenda às suas
necessidades de vestir, desvestir, com qualidade técnica, funcional,
ergonômica, antropométrica e de conforto total.

Bibliografia Básica:
DUL, Jan; VEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia Prática. São Paulo.
3° ed. Rio de Janeiro: Edgard Blücher, 1995.
FULCO, Paulo de Tarso. Modelagem plana masculina. Rio de
Janeiro: SENAC Nacional, 2005.
GARDNER, Weston D; OSBURN, William A. Anatomia do corpo
humano. 2ed. São Paulo: Atheneo, 1980.
GRAVE, Maria de Fátima. A modelagem sob a ótica da
ergonomia. São Paulo, SP: Zennex Publishing, 2004. 103 p.
MONT’ALVÃO, C.; DAMAZIO, V. (Orgs.). Design ergonomia
emoção. Rio de Janeiro: Mauad X: FAPERJ, 2008.

Complementar
ABNT NBR 16060:2012. Referenciais de medidas do corpo
humano - Vestibilidade para homens corpo tipo normal, atlético e
especial. Rio de Janeiro: ABNT 09/04/2012.
ARAÚJO, Maria do Socorro. Design de vestuário para
desportistas deficientes motores [tese de mestrado].
Guimarães- Portugal: Universidade Uminho, 2009.
DONNANO, Antonio. La Tecnica dei Modelli - Trattato di
Modellistica d’a Abbligliamento- Donna-Uomo. 8 ed. Vol. 1. Gonne
e Camicie - Pantaloni e Tute. Milano: Ikon Editrice, 2008.
DONNANNO, Antonio. La tecnica dei modelli - trattato de
modellistica d’abbigliamento- donna – uomo volume 2. Camicie-
abit, intimo, gilet e giacche uomo. Milano: Ikon Editrice, 2004.

112
GRAVE, Maria de F. A moda-vestuário do hemiplégico.
Dissertação Mestrado Curso de Mestrado em Moda, Cultura e Arte.
Centro Universitário SENAC. São Paulo, 2007. 133 f.
__________. Modelagem tridimensional ergonômica. São Paulo,
SP: Escrituras, 2010.

Modelagem Ementa: Modelagem: conceitos e métodos. Antropometria e


Infantil ergonomia para o vestuário infantil. Tabelas de medidas.
(Children´s Característica do corpo infantil de acordo com a idade. Técnicas de
Modeling) modelagem de peças básicas do segmento infantil (saia, blusa,
calça, camisa, vestido, macacão). Interpretação de modelos.
Criação e desenvolvimento de peças e ficha técnica, buscando a
compreensão das especificidades da modelagem infantil.

Bibliografia Básica:
BRANDÃO, Gil. Aprenda a costurar com Gil Brandão. Rio de
Janeiro; 1993.
DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem industrial
brasileira. Rio de Janeiro: Letras & Expressões, 1998. _____. MIB:
modelagem industrial brasileira - tabelas de medidas. Rio de
Janeiro: Guarda Roupa, 2012.
FULCO, Paulo de Tarso; SILVA, Rosa Lúcia de Almeida; SENAC
Departamento Nacional. Modelagem plana feminina. Rio de
Janeiro: SENAC, Departamento Nacional, 2012. 109 p. (Métodos
de modelagem). ISBN 8574581194.
FULCO, Paulo de Tarso; SILVA, Rosa Lúcia de Almeida; SENAC
Departamento Nacional. Modelagem plana masculina. Rio de
Janeiro: SENAC, Departamento Nacional, c2003. [144] p. (Métodos
de modelagem). ISBN 857458133X.
SOUZA, Sidney Cunha de. Introdução à tecnologia da
modelagem industrial. Rio de Janeiro, SENAI/DN,
SENAI/CETIQT, CNPq, IBICT, PADCT, TIB, 1997.

Complementar
MACEDO, Ana Catarina Barreto. A Influência dos Contos de Fada
para o Consumo e Design de Vestuário Infantil. Dissertação de
mestrado em Design de Moda. Covilhã, Portugal: 2016.Repositorio
da UBI.Pt.
DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. MIB - modelagem industrial
brasileira - saias. 2ed. Rio de Janeiro: Guarda Roupa, 2009.
GONÇALVES, Eliana; BEIRÃO FILHO, José Alfredo. Usabilidade:
vestuário infantil. ModaPalavra e-periódico, n. 1, p. 107-118,
2008.
ARMSTRONG, Helen. Patternmaking for fashion design. 3rd ed.
New York: Prentice Hall, c2000. xvii, 821 p. ISBN 0321034236
(enc.).
SILVA, Isadora Maria Dantas. Consumo de vestuário infantil com
foco no mercado de luxo. 2016. 27 f. TCC (Graduação em Design

113
de Moda) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016.
Disponível em:
http://www.repositoriobib.ufc.br/000047/000047ef.pdf. Acesso
em: 29 ago. 2018.

Modelagem Ementa: Utilização operacional do sistema CAD-Computer Aided


Informatizada Design. Apresentação dos principais softwares de CAD utilizados
(Computerized na indústria de confecção do vestuário. Digitalização de moldes.
Modeling) Ferramentas utilizadas para o desenvolvimento e finalização de
modelagens, visando a interpretação de modelos a partir da
modificação das bases, graduação dos moldes e estudo de encaixe
dos moldes.

Bibliografia Básica:
ARAÚJO, Mario de. Tecnologia do vestuário. Lisboa: Fundação
Calouste Gulbenkian, 1996.
PESSOA, Marília. Modelagem plana masculina. Métodos de
modelagem. São Paulo: SENAC,2003.
SOUZA, Sidney. Introdução à modelagem industrial. Rio de
Janeiro: SENAI/ETIQT, 1996.
ROSA, Stefânia. Alfaiataria- modelagem plana masculina. São
Paulo Editora Senac, 2008
SENAC, DN. Modelagem plana feminina. Paulo Fulco, Rosa Lúcia
de A. Silva. Rio de Janeiro Editora SENAC Nacional, 2005.

Complementar
ABLING, Bina; MAGGIO, Kathleen. Moulage, modelagem e
desenho. Porto Alegre: Bookman, 2014.
LOBO, R.N.; LIMEIRA, E.T.N.P.; MARQUES, R.D.N. Técnicas de
Representação Bidimensional e Tridimensional -
Fundamentos, Medidas e Modelagem para Vestuário. São Paulo:
Editora Saraiva, 2014.
NÓBREGA, L.C. O. Modelagem 2D para Vestuário. São Paulo:
Editora Saraiva, 2014.
ESCOLA SENAI “Eng. Adriano José Marchini” – Centro Nacional de
Tecnologia em Vestuário. Terminologia do vestuário: português;
espanhol-português; inglês-português; francês-português. São
Paulo, 1996.
WINIFRED, Aldrich. Modelagem plana para moda feminina.
Porto Alegre: Bookman, 2014.
AUDACES. Materiais Educativos. Disponível em:
http://www.audaces.com/materiais-educativos.
Acesso em 04/02/2022.

Modelagem Ementa: Aplicação de técnicas de modelagem plana feminina,


Plana Feminina: interpretação a partir de moldes base feminino: recortes,
transferência de pences, franzidos, assimetrias, drapeados e outros

114
Interpretação de atributos referentes aos modelos, que possibilite o
Modelos desenvolvimento de variações criativas de modelagens. Técnicas
(Famale flat de volumetria aplicada em saia, blusa, vestido, manga, calça e
Modeling: Model macacão com a criação de ficha técnica. Tais técnicas permitem
Interpratation) que o aluno compreenda a importância do estudo das formas,
volumes e proporções, na interpretação de modelos em tais bases,
ao aplicar técnicas de interpretação genérica e interpretativa, que
assegure as folgas de vestibilidade e design diferenciado conforme
as tendências de moda. O desenvolvimento da modelagem,
acompanhado da ficha técnica e execução da pilotagem das
peças e do projeto final, permite a validação das bases e
verificação do caimento e qualidade técnica dos moldes,
potencializando ainda, melhoria da modelagem antes de cortar a
peça final.

Bibliografia Básica:
DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem industrial
brasileira. Rio de Janeiro: Sonia Regina Duarte Reis, 2008.
DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem industrial
brasileira - saias. Rio de Janeiro: Editora Guarda Roupa, 2009.
NAKAMICHI, Tomoko. Pattern magic. Edição Portuguesa.
Tradução Ana Rezende. São Paulo: Gustavo Gili, 2012.
NAKAMICHI, Tomoko. Pattern magic 2: a magia da modelagem.
Tradução Ana Rezende. São Paulo: Gustavo Gili, 2012.
FULCO, Paulo de Tarso; SILVA, Rosa Lúcia de Almeida. Modelagem
plana feminina. Senac Nacional, 2003.

Complementar
ARMSTRONG, Helen Joseph. Patternmaking For Fashion Design.
Prentice Hall. 2000.
BURGO, Fernando. Il modelismo: técnica del modello sartoriale e
industriale donnauomo-bambino. Milão: Editrore Milano, 2004.
DONNANNO, Antonio. La tecnica dei modell trattato de
modellistica d’abbigliamento- donna – uomo volume 1. Gone e
camicie, pantaloni e tute. Milano: IKON, 2008.
GRAVE, Fátima. A modelagem sob a ótica da ergonomia. São
Paulo: Zennex, 2004.
SABRÁ, Flávio (Org.). Modelagem. Tecnologia em produção de
vestuário. São Paulo: Estação das Letras e Cores, 2009.
WINIFRED, Aldrich. Modelagem plana para moda feminina.
Porto Alegre: Bookman, 2014.

Modelagem Ementa: Modelagem de peças do vestuário feminino. Uso das


Tridimensional técnicas de drapeado (clássico, cascata e irradiado) e egípcio
Avançada (pregueado). Criação e execução de peças mais elaboradas e com
(Advanced materiais alternativos (assimetrias, recortes, ‘explosões’) do
Moulage) vestuário feminino, visando o planejamento e execução de peça do
vestuário feminino e a criação da ficha técnica.

115
Bibliografia Básica:
DUBURG, Annete; VAN DER TOL, Rixt. Moulage: arte e técnica no
design de moda. Porto Alegre: Bookman, 2012.
NAKAMICHI, Tomoko. Pattern magic. São Paulo: GG Brasil, 2012.
NAKAMICHI, Tomoko. Pattern magic 2. São Paulo: GG Brasil,
2012.
NAKAMICHI, Tomoko. Pattern magic stretech. São Paulo: GG
Brasil, 2013.
NAKAMICHI, Tomoko. Pattern magic draping. São Paulo: GG
Brasil, 2013.
Complementar
AMADEN-CRAWFORD, Connie. The art of fashion draping. 2nd ed.
New York, NY: Fairchild Publications, 1998. x, 396p. ISBN
1563650178.
AMADEN-CRAWFORD, Connie. A guide to fashion sewing: a
detailed illustrated approach to sewing. New York, NY: Fairchild
Publications c1986. 280p. ISBN 870055410.
GRAVE, Maria de Fátima. A modelagem sob a ótica da ergonomia.
São Paulo, SP: Zennex Publishing, 2004. 103 p. ISBN 859816304X.
GRAVE, Maria de Fátima. Modelagem tridimensional
ergonômica. São Paulo, SP: Escrituras, 2010. 107 p. ISBN
9788575313763.
PASCHOARELLI, Luís Carlos; MENEZES, Marizilda dos Santos.
Design e ergonomia: aspectos tecnológicos. São Paulo: Cultura
Acadêmica, 2009.

Narrativas do Ementa: O contemporâneo e as situações traumáticas,


Contemporâneo estudo da vivência e experiência, a narrativa como
(Contemporary construção de sentido, a narrativa de si, as múltiplas formas
Narratives) de linguagem, a produção de experiência, a estética da
criação e utopia de forma a conduzir o estudante a
estratégias de enfrentamento por meio de reconstituição das
possibilidades narrativas bloqueadas das situações
traumáticas que a vida contemporânea nos impõe.
Bibliografia Básica:
Benjamin, W. O narrador. In: ______. Obras escolhidas: magia e
técnica, arte e política. Rio de Janeiro: Brasiliense, 1987.
Bondía, J. L. Os paradoxos da autoconsciência. In:______.
Pedagogia profana: danças, piruetas e mascaradas. Belo
Horizonte: Autêntica, 2019.
ONO, Yoko. Grapefruit, 1964.
https://monoskop.org/images/9/95/Ono_Yoko_Grapefruit_
O_Livro_de_Instrucoes_e_Desenhos_de_Yoko_Ono.pdf

Complementar
Benjamin, Walter. Experiência e pobreza. In:______. Obras
Escolhidas: Magia e Técnica, Arte e Política. São Paulo:
Brasiliense,

116
Bondía, J. L. Notas sobre o saber e o saber da experiência.
Revista Brasileira de Educação. 2002. Disponível
em: https://www.scielo.br/pdf/rbedu/n19/n19a02.pdf.
Lispector, C. A paixão segundo G.H. Rio de Janeiro: Rocco,
2009.
PONTE, C. R. S.; ANTUNES, D. C. Nós, os bárbaros! Reflexões a
partir de "Experiência e pobreza". Cadernos Walter Benjamin.
v.15, p.104 - 118, 2015. Disponível
em: https://gewebe.com.br/pdf/cad15/caderno_07.pdf
Quintana, M. Das ideias. In: Antologia poética. Rio de Janeiro:
Alfaguara, 2015.

Oficina de Ementa: Serão apresentados o conceito de alfaiataria,


Alfaiataria história e importância e principais materiais usados na alfaiataria.
(Tailor´s A modelagem de calça e blazer masculino e feminino. Montagem de
Workshop) calça e/ou blazer masculino e/ou feminino. Técnicas de
acabamentos de alfaiataria. As técnicas apresentadas na disciplina
conduzem o aluno a desenvolver habilidades técnicas no
desenvolvimento de modelagem bases e a montagem mais
elaborada considerando as formas anatômicas, e as medidas
antropométricas que o blazer masculino, feminino e a calça de
alfaiataria têm. Umas das grandes diferenças existentes das peças
do pronto para vestir e de alfaiataria são os acabamentos e o tipo de
matéria prima escolhida, a disciplina tem foco em mostrar as
técnicas e acabamento de alfaiataria para valorização do produto
permitindo ao aluno ampliar conhecimentos nesta área do saber.

Bibliografia Básica:
ALDRICH, Winifred. Modelagem Plana para Moda Feminina.
Porto Alegre: Bookman. 2014.
CRAWFORD, Connie Amaden. The art of fashion draping. Los
Angeles: Fairchild Publications, 2000.
DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. Modelagem industrial
brasileira. Rio de Janeiro: Letras & Expressões, 1998.
ROSA, Stefania. Alfaiataria: modelagem plana masculina. Brasília:
SENAC-DF, 2008.
SMITH, Alisson. The sewing book. London: DK, 2009

Complementar
CABRERA, Roberto. Classic Tailoring techniques.
DONNANNO, Antonio. La tecnica del modelli. 8ed. Milano: Ikon,
2002. EUA: Fairchild Books, 1984.
DONNANNO, Antonio. La tecnica dei modell trattato de
modellistica d’abbigliamento- donna – uomo volume 1. Gone e
camicie, pantaloni e tute. Milano: IKON, 2008.
DUARTE, Sonia; SAGGESE, Sylvia. MIB: modelagem industrial
brasileira: tabelas de medidas. Rio de Janeiro: Guarda Roupa,
2012.

117
SOUZA, Sidney Cunha de. Introdução à tecnologia da
modelagem industrial. Rio de Janeiro, SENAI/DN,
SENAI/CETIQT, CNPq, IBICT, PADCT, TIB, 1997.

Oficina Lúdica Ementa: Proporcionar conhecimento geral acerca dos conceitos


de Arte e de arte moderna e contemporânea, apresentando definições e
Criatividade reflexões acerca dos movimentos de arte originados a partir do
(Art and Criativity século XX até a contemporaneidade, em articulação com as
Playful Workshop) definições de narrativas de história de vida e história da moda.
Apresentar princípios, materiais e métodos necessários ao
desenvolvimento de um portfólio de moda em que sejam utilizadas
referências estéticas originadas nos movimentos de arte.
Desenvolvimento de portfólio criativo e/ou exposição de arte,
evidenciando as características simbólicas e estéticas dos
movimentos e expressões artísticas, precursores e artistas de
destaque, visando oferecer ao estudante de design e arte,
oportunidade de imersão e criação em arte.

Bibliografia Básica:
ARCHER, Michael. Arte contemporânea: uma história concisa. 2.
ed. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2012.
JIMENEZ, Marc. O que é estética? São Leopoldo, RS Ed. UNIINOS,
1999.
LUBART, Todd. Psicologia da Criatividade. Porto Alegre: Artmed,
2007.
MAY, Rollo. A Coragem de Criar. Editora Nova Fronteira. RJ. 1982.
MÜLLER, Florence. Arte & moda. São Paulo: Cosac Naify, c2000.
80 p. (Universo da moda). ISBN 8586374687 (enc.)

Complementar
BENJAMIN, Walter. A modernidade e os modernos. 2. ed. Rio de
Janeiro: Tempo Brasileiro, 2000. 108p. (Tempo Universitario41)
ISBN (broch.)
BENJAMIN, Walter; ROUANET, Sergio Paulo. Magia e
técnica, arte e politica: ensaios sobre literatura e história da
cultura . São Paulo, SP: Brasiliense, 1985. 253p. (Obras escolhidas ;
1). ISBN (broch.).
NOVAES, Maria Helena. Psicologia da criatividade. Petropolis, R.J.:
Vozes, 1980
OSTROWER, Fayga. Criatividade e Processos de Criação. São
Paulo: Vozes, 2013.
STANGOS, Nikos. Conceitos da arte moderna: com 123
ilustrações. Rio de Janeiro: Zahar, 2000. 343 p. ISBN
9788571101425 (broch.).

Pesquisa de Ementa: Aspectos sócio-culturais do vestuário e da moda. Tipos


Comportamento de pesquisa comportamental em moda: pesquisa projetual e
em Moda pesquisa de moda de rua, buscando desenvolver métodos e

118
(Fashion Behavior técnicas de pesquisa comportamental para o planejamento e
Research) realização de pesquisas de comportamento em moda.

Bibliografia Básica:
BAXTER M. Projeto de Produto: Guia prático para Design de novos
produtos. 3. ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2011.
CALANCA, Daniela. História social da moda. São Paulo: Senac,
2008.
CRANE, Diana. A moda e seu papel social. São Paulo: Senac,
2006.
GODART, Fréderic. Sociologia da moda. São Paulo: Senac, 2010.
GIL, A C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas.
1993.

Complementar
BRUYNE, P.de et al. Dinâmica da pesquisa em Ciências
Sociais. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1991.
ELIAS, Norbert. A sociedade dos indivíduos. Rio de Janeiro:
Zahar Editor, 1994.
GEERTZ, C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Editora
Ltc, 2005.
MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa
qualitativa em saúde. São Paulo – Rio de Janeiro: Hucitec-Abrasco,
1992.
TRIVIÑOS, A.N.S. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a
pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1990.

Pesquisa e Ementa: Moda regional e identidade cultural. Relações entre


Inovação em moda, design, cultura e artesanato na atualidade. Pesquisa e
Artesanato inovação em moda e artesanato. Projetos de design com base no
(Research and potencial cultural e artesanal do Brasil e especificamente do Ceará,
Innovation in visando a interação entre designers e artesãos.
Craft)

Bibliografia Básica:
BONSIEPE, Gui. Design, cultura e sociedade. São Paulo: Blucher,
2011.
BORGES, Adélia. Design + artesanato: o caminho brasileiro. São
Paulo, SP: Terceiro nome, 2011.
BAUDRILLARD, Jean. A sociedade de consumo. Lisboa: Edições
70, 1976.
LIPOVETSKY, Gilles; ROUX, Elyette. O luxo eterno: da idade do
sagrado aos tempos das marcas. São Paulo, SP: Companhia das
Letras, 2005.
SILVA, Emanuelle Kelly. Quando a cultura entra na moda.
Fortaleza: EdUFC, 2011.

119
Complementar
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Design thinking. Porto Alegre,
RS: Bookman, 2011.
BONSIEPE, Gui. Design, cultura e sociedade. São Paulo: Blucher,
c2011.
BORGES, Adélia. Design brasileiro hoje: Fronteiras. São Paulo:
Museu de Arte Moderna de São Paulo, 2009.
FORTY, Adrian. Objetos de desejo: design e sociedade desde
1750. São Paulo, SP: Cosac & Naify, 2007.
MORAES, Dijon de. Análise do design brasileiro: entre mimese e
mestiçagem. São Paulo, SP: E. Blücher, 2006.

Pesquisa e Ementa: Proporcionar conhecimento geral acerca de conceitos e


Segmentação de tipos de segmentação mercadológica através de pesquisas de
Mercado tendências estéticas de moda, pesquisas de natureza geográficas,
(Market Research demográficas, psicográficas e comportamentais, bem como
and prospectar cenários e anseios mercadológicos. Pesquisa de
Segmantation) recursos tecnológicos e de inovação aplicados ao atendimento de
demandas mercadológicas geradas a partir da segmentação de
produtos de moda.

Bibliografia Básica:
ONES, Sue J. Fashion Design: Manual do Estilista. São Paulo: Cosac
Naify, 2005.
JIMENEZ, Marc. O que é estética? São Leopoldo, RS Ed. UNIINOS,
1999.
PIRES, Dorotéia Baduy (Org). Design de moda: olhares diversos. São
Paulo, SP: Estação das Letras e Cores, c2008.
SORGER, Richard.; UDALE, Jenny. Fundamentos de design de
moda. Porto Alegre: Bookman, 2009.
TREPTOW, D. Inventando Moda: Planejamento de coleção. São
Paulo: Brusque, 2007.

Complementar
MAY, Rollo. A Coragem de Criar. Editora Nova Fronteira. RJ. 1975.
MOURA, Mônica; VALESE, Adriana. Faces do design 2: ensaio sobre
arte, cultura visual, design gráfico e novas mídias. São Paulo: Edições
Rosari, 2009. 180 p. (Coleção TextosDesign). ISBN 9788588343399
(enc.).
PHILLIPS, Peter. Briefing. A gestão do projeto de design; tradução
Itiro Lida. Revisão técnica Whang Pontes Teixeira São Paulo:
Blucher, 2007;
RIGUEIRAL, Carlota; RIGUEIRAL, Flávio. Design & moda: como
agregar valor e diferenciar sua confecção. São Paulo: Instituto de
Pesquisas Tecnológicas; Brasília, DF: Ministério do
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, 2002.

120
VALESE, Adriana. Faces do design. São Paulo: Edições Rosari,
c2003. 146 p. (Coleção TextosDesign). ISBN 8588343118 (enc.).

Projeto de Ementa: Compreender os conceitos de “Velha infância” x “Nova


Produto para Infância” e analisar os discursos contemporâneos aos quais as
Segmento crianças estão sendo submetidas, a fim de desenvolver a
Infantil criticidade no pensamento sobre o produto infantil e compreender
(Product Design o papel do designer de moda infantil. Conhecer os cuidados e
for Children´s restrições de saúde e segurança nas roupas infantis, estudar a
Segment) anatomia infantil e observar as necessidades das crianças em suas
diferentes faixas etárias, visando desenvolver produtos que
atendam de maneira satisfatória a este segmento. Aplicação de
metodologia projetual para desenvolvimento de produtos com a
finalidade de desenvolver coleções de moda infantil.

Bibliografia Básica:
DE MORAES, Dijon; CELASCHI, Flaviano; MANZINI, Ezio.
Metaprojeto: o design do design. Blucher, 2010.
LÖBACH, Bernd. Design industrial: bases para configuração dos
produtos industriais. [São Paulo]: Blucher, [2001].
LINN, S. Crianças do consumo: A infância Roubada. Tradução
Cristina tognelli. SãoPaulo:Instituto Alana, 2006.
PHILLIPS, Peter. Briefing. A gestão do projeto de design; tradução
Itiro Iida. Revisão técnica Whang Pontes Teixeira São Paulo:
Blücher, 2007;
TREPTOW, D. Inventando Moda. Planejamento de Coleções. 2ª
edição. São Paulo. 2003.

Complementar
BAXTER M. Projeto de Produto: Guia prático para Design de novos
produtos. São Paulo: Edgard Blucher, 3ª edição, 2011.
BONSIEPE, Gui. Design: como prática de projeto. São Paulo:
Blucher, 2012.
BUENO, Ricardo. Reinvente: arte, moda e sustentabilidade para
um mundo melhor. Porto Alegre: Quattro Projetos, 2018.
DE CARLI, Ana Mery Sehbe; VENZON, Bernardete Lenita Susin
(org.). Moda, sustentabilidade e emergências. Caxias do Sul, RS:
EDUCS, 2012.
JONES, Sue Jenkyn. Fashion Design. Manual do Estilista. Ed. Cosac
Naify. São Paulo. 2005.
MAGALHÃES, Claudio Freitas de. Design estratégico: integração e
ação do design industrial dentro das empresas. Rio de Janeiro:
CNI/SENAI/CETIQ, 1997.
MANZINI, Ezio; VEZZOLI, Carlo. O desenvolvimento de produtos
sustentáveis: os requisitos ambientais dos produtos industriais.
São Paulo: EdUSP, 2011.
MONTEIRO, Maria Clara Sidou. Leituras de jovens sobre a
publicidade e sua influência nas práticas de consumo na

121
infância e na idade adulta. 2014. 192 f. Dissertação (mestrado) -
Universidade Federal do Ceará, Instituto de Cultura e Arte,
Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Fortaleza, 2014.
MONTIBELLER FILHO, Gilberto. Empresas, desenvolvimento e
ambiente: diagnóstico e diretrizes de sustentabilidade. Barueri:
Manole, 2007.
PIRES, Dorotéia Baduy (Org). Design de moda: olhares diversos.
São Paulo, SP: Estação das Letras e Cores, c2008.
RENFREW, Elinor; RENFREW, Colin. Desenvolvendo uma coleção.
Porto Alegre, RS: Bookman, 2010.

Relações étnico- Ementa: Negritude e pertencimento étnico. Conceitos de


raciais e africanidades e afrodescendência. Cosmovisão africana: valores
africanidades civilizatórios africanos presentes na cultura brasileira.
(Ethnic-Racial Ancestralidade e ensinamentos das religiosidades tradicionais
Relations and africanas nas diversas dimensões do conhecimento no Brasil.
Africanities) Introdução à geografia e história da África. As origens africanas e
as nações africanas representadas no Brasil. O sistema escravista
no Brasil e no Ceará. Aportes dos africanos à formação social e
cultural do Brasil e do Ceará. Personalidades africanas,
afrodescendentes e da diáspora negra que se destacaram em
diferentes áreas do conhecimento. Contexto das Ações Afirmativas
hoje. Atualização do legado africano no Brasil. Desconstrução de
preconceitos e desdobramentos teórico-práticos para a atuação do
profissional na sua área de inserção no mercado de trabalho.

Bibliografia Básica:
ARCO-VERDE, Yvelise Freitas de Souza. Prefácio. In Cadernos
Temáticos - História e cultura afro-brasileira e africana: educando
para as relações étnico-raciais. Curitiba: SEED- PR, 2006.
BRASIL. CNE. Parecer no. 03 de 10 de março de 2004. Dispõe
sobre as diretrizes curriculares nacionais para a educação das
relações étnico-raciais e para o ensino de história e cultura afro-
brasileira e africana. Relatora: Petronilha Beatriz Gonçalves e Silva.
Ministério da Educação. Brasília, julho de 2004.
______. Constituição da República Federativa do Brasil. São
Paulo: Ed. Revista dos Tribunais, 1988.
______. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. IBGE.
Síntese de indicadores Sociais: Uma análise das condições de
vida da população brasileira 2007. Rio de Janeiro, 2007. Disponível
em http://200.130.7.5/spmu/docs/indic_sociais2007_mulher.pdf
______. Lei 10639 de 09 de janeiro de 2003. Inclui a
obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana” no currículo oficial da rede de ensino. Diário Oficial da
União. Brasília, 2003.
______. Lei 11645 de 10 de março. Altera a Lei no 9.394, de 20 de
dezembro de 1996, modificada pela Lei no 10639, de 9 de janeiro
de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional,
para incluir no currículo oficial da rede de ensino a

122
obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e
Indígena”. Diário Oficial da União. Brasília, 2008.
BITTENCOURT, Circe. Identidade nacional e ensino de História do
Brasil. In: KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula:
conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2005.
CAVALLEIRO, Eliane. Educação anti-racista: compromisso
indispensável para um mundo melhor. In: CAVALLEIRO, Eliane
(org.). Racismo e anti-racismo na educação: repensando nossa
escola. São Paulo: SUMMUS, 2001.
CRUZ, Mariléia dos Santos. Uma abordagem sobre a história da
educação dos negros. In: ROMÃO, Jeruse (org). História do negro
e outras histórias. Secretaria de Educação Continuada,
Alfabetização e Diversidade: - Brasília: Ministério da Educação,
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade,
2005.

Complementar
CUNHA JUNIOR, Henrique. A história africana e os elementos
básicos para o seu ensino. In. COSTA LIMA, Ivan e ROMÃO, Jeruse
(org). Negros e currículo. Série Pensamento Negro em Educação
no. 2. Florianópolis: Núcleo de Estudos Negros/NEN, 1997.
______. Abolição inacabada e a educação dos afrodescendentes. In
Revista Espaço Acadêmico, no 89, outubro de 2008. Disponível
em http://www.espacoacademico.com.br/089/89cunhajr.pdf.
DIAS, Lucimar Rosa. Quantos passos já foram dados? A questão de
raça nas leis educacionais. Da LDB de 1961 à Lei 10639 de 2003.
In: ROMÃO, Jeruse (org). História do negro e outras histórias.
Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade: -
Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação
Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005.
FOGAÇA, Azuete. Educação e identidade negra. Série-Estudos –
Periódico do Mestrado em Educação da UCDB.Campo Grande-MS,
n. 22, p. 31-46, jul./dez. 2006.
LOPES, Marta Teixeira e GALVÃO, Ana Maria de Oliveira. História
da Educação. Coleção [o que você precisa saber sobre...]. Rio de
Janeiro: DP&A, 2001.
MAESTRI, Mário. A pedagogia do medo: disciplina, aprendizado e
trabalho na escravidão brasileira. In: STEPHANOU, Maria e
BASTOS, Maria Helena Câmara (org.) Histórias e memórias da
educação no Brasil, vol. I: séculos XVI – XVIII. Petrópolis, RJ;
Vozes, 2004.
PARANÁ. CEE. Deliberação no. 04 de 02 de agosto de 2006.
Institui normas complementares às Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Relator:
Romeu Gomes de Miranda, Marília Pinheiro Machado de Souza,
Lygia Lumina Pupatto, Domenico Costella e Maria Tarcisa Silva
Bega. Secretaria de Estado da Educação. Curitiba, 2006.
PARANA. SEED. Diretrizes Curriculares de Artes para os anos
finais do Ensino Fundamental e para o Ensino Médio. Curitiba:

123
SEED, 2008. Disponível em
http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/diaadia/diadia/arquivos/
File/livro_e_diretrizes/diretrizes

Representação Ementa: Estudo de luz, sombra e volumes na representação


Gráfica de gráfica em moda, a fim de compreender as formas do corpo
Texturas em humano em interação com os materiais que o vestem. Métodos e
Moda processos em representação gráfica de texturas, visando a sua
(Graphic aplicação em croquis e projetos de Design de Moda, permitindo
Representation of assim que o aluno possa expressar em maior detalhamento as suas
Textures in ideias e conceitos.
Fashion)

Bibliografia Básica:
ABLING, Bina. Desenho de moda. Vol. 2. São Paulo: Edgard
Blücher, 2011.
FERNÁNDEZ, Ángel; MARTÍN, Gabriel. Desenho para designers
de moda. 2. ed. Lisboa: Estampa, 2010. 191 p.
MARTÍN, Gabriel. Fundamentos do desenho artístico: aula de
desenho. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2007.
UDALE, Jenny. Tecidos e moda. Porto Alegre: Bookman, 2009.
WESEN BRYANT, Michele. Desenho de Moda: técnicas de
ilustração para estilistas. São Paulo, SP: SENAC, 2012.

Complementar
ASENSIO, Paco (Ed.). Essential fashion illustration: color +
medium. Beverly, MA: RockportPublishers, 2008.
IRELAND, Patrick John. Encyclopedia of fashion details. London,
England: B. T. Batsford, 1989.
PINSKER, Sharon. Figure: how to draw & paint the figure with
impact. Cincinnath, OH: David and Charles, 2008.
TAKAMURA, Zeshu. Diseño de moda: conceptos básicos y
aplicaciones prácticas de ilustración de moda. Barcelona:
Promopress, 2007.
VILELLA, Cristina. Diseño de accesorios de moda. Barcelona:
Parramón, 2010.

Representação Ementa: Estudo do desenho linear e volumétrico dos elementos


Gráfica de individuais (componentes) de estampa, para que o aluno amplie o
Estampas seu repertório em representação gráfica. Aplicação de cor,
(Graphic compreendendo as técnicas analógicas e digitais, apresentando
Representation of múltiplos métodos e processos para coloração, permitindo que o
prints) aluno possa conectar a teoria da cor à execução de projetos.
Princípios de representação gráfica da estampa no croqui de
moda: estudo do caimento, variação de cor e de formas das
estampas, aplicadas a croquis, ilustrações e projetos de Design de
Moda, a fim de permitir que o aluno possa expressar
adequadamente os seus conceitos e propostas.

124
Bibliografia Básica:
ABLING, Bina. Desenho de moda. Vol. 2. São Paulo: Edgard
Blücher, 2011.
DONDIS, Donis A. Sintaxe da linguagem visual. 3. ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2007
MARTÍN, Gabriel. Fundamentos do desenho artístico: aula de
desenho. São Paulo, SP: Martins Fontes, 2007.
SCHOESER, Mary; HUDSON, Jennifer. International textile
design. New York: J. Wiley, 1995
WESEN BRYANT, Michele. Desenho de Moda: técnicas de
ilustração para estilistas. São Paulo, SP: SENAC, 2012.

Complementar
FERNÁNDEZ, Ángel; MARTÍN, Gabriel. Desenho para designers
de moda. 2. ed. Lisboa: Estampa, 2010.
KADOLPH, Sara J. Textiles. 11th ed. Upper Saddle River: Pearson
Prentice Hall, 2010.
STREETER, Loreto Binvignat. Essential fashion illustration:
digital. Beverly: Rockport Publishers, 2010.
TAKAMURA, Zeshu. Diseño de moda: conceptos básicos y
aplicaciones prácticas de ilustración de moda. Barcelona:
Promopress, 2007.
UDALE, Jenny. Tecidos e moda. Porto Alegre: Bookman, 2009.

Seminários do Ementa: Conduzir o planejamento e a mediação de seminários


Varejo de Moda com profissionais inseridos no varejo de moda. Tais apresentações
(Fashion Retail pretendem expor aos discentes o cenário atualizado do campo da
Seminars) moda e a forma de atuação dos profissionais. Com tal conteúdo,
busca-se uma forma de expor práticas, realizar contato com
profissionais do setor e proporcionar uma visão ampliada da
profissão, antes mesmo da conclusão do curso.

Bibliografia Básica:
COBRA, Marcos. Marketing & moda. 2.ed., rev.amp. São Paulo: Ed.
SENAC São Paulo, Cobra Editora e Marketing. 2010 263 p. ISBN
9788573595192 (broch.).
FEGHALI, Marta Kasznar; SCHMID, Érika (org). O ciclo da
moda. Rio de Janeiro: Ed. SENAC Rio, 2008. 166 p. ISBN
9788577560028 (broch.).
GROSE, Virginia; LONGARÇO, Márcia (trad). Merchandising de
moda. São Paulo: Editorial Gustavo Gili, c2013. 176 p. ISBN
9788565985130 (broch.).
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de varejo. 4.ed. São
Paulo: Atlas, 2006.

125
WHEELER, Alina. Design de identidade da marca: guia essencial
para toda a equipe de gestão de marcas. 3. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2012. 320 p. ISBN 9788577808120 (enc.).

Complementar
ANUÁRIO da moda do Ceará 2012/2013. Fortaleza: Editora
Verdes Mares, [2013]. 250 p.
ASSOCIAÇÃO DOS DESIGNERS GRÁFICOS. O valor do design: guia
ADG Brasil de prática profissional do designer gráfico. 5. ed. São
Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2010. 224 p. ISBN 978-85-7359-946-6
(broch.).
FILGUEIRAS, Araguacy Paixão Almeida; VICTOR, Dijane Maria
Rocha (org.). Moda e contemporaneidade: cenários e desafios.
Campinas, SP: Pontes, 2019. 364 p. ISBN 9788521700999 (broch.).
MEADOWS, Toby. Como montar e gerenciar uma marca de
moda. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 200 p. ISBN
9788582600610 (broch.).
BUDELMANN, Kevin; KIM, Yang; WOZNIAK, Curt. Essential
elements for brand identity: 100 principles for designing logos
and building brands . Beverly: Rockport Publishers, 2013. 208 p.
ISBN 9781592535781 (broch.).

Semiótica Ementa: Introdução aos fundamentos da semiótica em suas várias


(Semiotics) correntes e sua aplicação aos processos comunicativos. Os
elementos geradores de símbolos e sua utilização pela mídia. A
mídia como objeto da semiótica e seus processos míticos.
Semiótica da mídia e da imagem. A construção simbólica do poder
e a violência dos símbolos sociais. O papel da mídia – jornal, TV,
rádio, publicidade – sua natureza ritualística e sua condição de
sincronizador social; dos processos por ela usados para
“estabelecer os tempos da sociedade”.

Bibliografia Básica:
BARTHES, Roland. A aventura semiológica. São Paulo: Martins
Fontes, 2001.
COELHO NETTO, José Teixeira. Semiótica, informação e
comunicação. São Paulo: Perspectiva, 1990.
DURAND, Jacques. Retórica e Imagem publicitária. In METZ,
Christian et al. A análise das imagens. Petrópolis: Vozes, 1974.

Complementar
ECO, Umberto. Apocalípticos e integrados. São Paulo:
Perspectiva, 2000.
NÖTH, Winfried. A semiótica no século XX. São Paulo:
Annablume, 1999.
PEIRCE, Charles Sanders. Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 1995.

126
SANTAELLA, Lúcia. Culturas e artes do pós-humano: da cultura
das mídias à cibercultura. São Paulo: Paulus, 2003.
SAUSSURE, Ferdinand. Curso de lingüística geral. São Paulo:
Cultrix, 1993.

Slow Fashion Ementa: Compreender as diferenças entre Slow fashion e fast


(Slow Fashion) fashion, com ênfase nos pilares da sustentabilidade no Slow
Fashion, desenvolvendo análise sobre o Slow fashion na indústria x
Roupa como recurso poético, visando conscientizar os estudantes
das suas características e subjetividades. Estudar casos de
indústrias que utilizam o slow fashion como forma de diferenciação
de produtos que concorrem em nível global, visando conscientizar
os estudantes acerca da aplicabilidade na indústria. Estudos em
Arte têxtil, teoria e prática de técnicas manuais e artesanais e
processo criativo não linear, com o objetivo de desenvolver
produtos de slow fashion, seja com fins mercadológicos ou de
expressão artística.

Bibliografia Básica:
BAXTER M. Projeto de Produto: Guia prático para Design de novos
produtos. São Paulo: Edgard Blucher, 3ª edição, 2011.
DE MORAES, Dijon; CELASCHI, Flaviano; MANZINI, Ezio.
Metaprojeto: o design do design. Blucher, 2010.
LÖBACH, Bernd. Design industrial: bases para configuração dos
produtos industriais. [São Paulo]: Blucher, [2001]
MANZINI, Ezio, VEZZOLI, Carlo. O desenvolvimento de produtos
sustentáveis; Tradução de Astrid de Carvalho. – 1. Ed. 3.
Reimpressão – São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo,
2011.
PHILLIPS, Peter. Briefing. A gestão do projeto de design; tradução
Itiro Iida. Revisão técnica Whang Pontes Teixeira São Paulo: Blucher,
2007.

Complementar
BONSIEPE, Gui. Design: como prática de projeto. São Paulo:
Blucher, 2012.
BUENO, Ricardo. Reinvente: arte, moda e sustentabilidade para
um mundo melhor. Porto Alegre: Quattro Projetos, 2018.
DE CARLI, Ana Mery Sehbe; VENZON, Bernardete Lenita Susin
(org.). Moda, sustentabilidade e emergências. Caxias do Sul, RS:
EDUCS, 2012.
JONES, Sue Jenkyn. Fashion Design. Manual do Estilista. Ed. Cosac
Naify. São Paulo. 2005.
LEE, Matilda. Eco chic: o guia de moda ética para a consumidora
consciente. 1ªed. São Paulo, SP: Larousse, 2009.
MAGALHÃES, Claudio Freitas de. Design estratégico: integração e
ação do design industrial dentro das empresas. Rio de Janeiro:
CNI/SENAI/CETIQ, 1997.

127
MANZINI, Ezio; VEZZOLI, Carlo. O desenvolvimento de produtos
sustentáveis: os requisitos ambientais dos produtos industriais.
São Paulo: EdUSP, 2011.
MONTIBELLER FILHO, Gilberto. Empresas, desenvolvimento e
ambiente: diagnóstico e diretrizes de sustentabilidade. Barueri:
Manole, 2007.
PIRES, Dorotéia Baduy (Org). Design de moda: olhares diversos.
São Paulo, SP: Estação das Letras e Cores, c2008.
RENFREW, Elinor; RENFREW, Colin. Desenvolvendo uma
coleção. Porto Alegre, RS: Bookman, 2010.

Sociologia da Ementa: A moda como fenômeno social. Moda como objeto de


Moda estudo sociológico. Os paradigmas sociológicos e as
(Sociology of transformações das concepções no estudo da moda. Os grandes
Fashion) teóricos da moda na sociologia clássica e contemporânea. A
interpretação da moda na atualidade a partir da sociologia,
visando uma compreensão mais decolonial da Moda.

Bibliografia Básica:
BOURDIEU, Pierre. A produção da crença: contribuição para uma
economia dos bens simbólicos; O costureiro e sua grife:
contribuição para uma teoria da magia ; Modos de dominação .
3.ed. Porto Alegre, RS: Zouk, 2006. 219 p.
_____. O poder simbólico. 11. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
2007 311 p.
CRANE, Diana. A moda e seu papel social. São Paulo: Senac,
2006.
GODART, Fréderic. Sociologia da moda. São Paulo: Senac, 2010.
GOFFMAN, Erving. Estigma: notas sobre a manipulação da
identidade deteriorada. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, [1991?].

Complementar
BAUDRILLARD, Jean. A sociedade de consumo. São Paulo:
Edições 70, 2008.
LIPOVETSKY, Gilles. O Império do efêmero: a moda e seu destino
nas sociedades modernas. São Paulo: Companhia das letras, 2009.
SVENDSEN, Lars. Moda: uma filosofia. Rio de janeiro: Zahar, 2010.
VEBLEN, T. A teoria da classe ociosa: um estudo econômico das
instituições. São Paulo: Abril Cultural, 1987. (Os Economistas).
SANTOS, Heloisa. Uma análise teóricopolítica decolonial sobre
o conceito de moda e seus usos. MODAPALAVRA. Florianópolis,
V. 13, N. 28, p. 164–190, abr./jun. 2020. (Disponível em:
https://www.revistas.udesc.br/index.php/modapalavra/article/vi
ew/15948).

Técnicas de Ementa: Apresentar os princípios básicos de costura manual e de


Acabamentos máquina para desenvolvimento de peças do vestuário feitas com

128
em Costuras do acabamentos de qualidade: decotes, cavas, costuras internas,
Vestuário barra, abotoamento e montagem de zíper. Demonstrar e executar
(Finishing técnicas de acabamentos manuais: principais pontos de costura
Thecniques in feitos à mão utilizada nos acabamentos de barra e costura interna
Clothing Seams) do vestuário para evitar que o tecido desfie: ponto de alinhavo,
ponto corrido I e II, ponto atrás, ponto chuleio ou luva, ponto zig
zag, ponto cruzado ou espinha de peixe e ponto invisível.
Apresentação e execução de técnicas acabamento de costuras
internas feitas à máquina (aberta, aberta e fechada, fechada):
costura a máquina simples, francesa, inglesa, rebatida e
sobrecostura. Tais costuras permitem um acabamento
diferenciado para peças que exijam reforço do acabamento.
Apresentação e desenvolvimento de técnicas de acabamentos viés:
aplicação de viés (embutido, virado à mão, à máquina, encaixado,
debrum); aplicação de viés com auxílio de aparelho,
desenvolvimento do viés industrial (cinco fases). A aprendizagem
da aplicação do viés permite dar o valor para a peça confeccionada,
e, ensina o aluno a desenvolver vestuário com acabamento que e
reforçam as bordas não acabadas, como decotes e cavas sem
mangas, também podem servir como adorno ou faixa decorativa a
uma peça de roupa e substituir limpezas em decotes, mangas ou
cavas e ou fechar uma borda da bainha. Confeccionar os
acabamentos de bainhas: bainha tipo lenço, com fita, cadarço,
dobra normal à máquina, à mão e italiana e acabamentos com
fechamentos de aberturas: Acabamento com zíper embutido, de
pestana, invisível, destacável, acabamento de casa de botão com
casa debruada; casa feita à mão, casa feito à máquina, acabamento
com asselhas, pressão, colchete, botões (de pé, dois furos, quatro
furos, forrado). Acabamento de costura interna: acabamento com
viés na borda e tule na borda. Todos esses acabamentos levam em
consideração as diferenciações entre cada tipo de bainha, tipo de
acabamento necessário para costura de zíper e botão, e o melhor
tipo de acabamento interno, levando em conta a sua adequação em
função do tipo de tecido e modelo escolhido. As técnicas
demonstradas durante a disciplina darão suporte para Montagens
de peças do vestuário com acabamentos especiais.

Bibliografia Básica:
ARAÚJO, Mário. Tecnologia do vestuário. Lisboa: Fundação
Calouste Golbekian: 1996.
DUARTE, Sônia; SAGGESE, Silvia. Modelagem Industrial
Brasileira. 5° ed. Rio de
Janeiro: Ed.Vozes, 2010.
FISCHER, Anette. Construção de vestuário. Porto Alegre:
Bookman Companhia, 2010.
SMITH, Alison. The Sewing book. New York: Ed. DK, 2009.
UDALE, Jenny. Tecidos e moda. Porto Alegre: Bookman, 2009.

Complementar

129
ARAÚJO, M. Manual de engenharia têxtil. Vol. 2. Fundação
Calouste Gulbenkian, Lisboa, Portugal, 1987.
READER’S DIGEST. A Bíblia da Costura: o passo a passo de
técnicas para fazer roupas e acessórios. Rio de Janeiro, Agir
Editora, 1° edição, 2009.
REVISTA MANEQUIM. Guia Completo da Costura. São Paulo.
Editora Abril, 8° edição, 2012.
OLIVETE, ANA LUIZA. Fundamentos de Costura - Acabamentos.
São Paulo: LK Editora, v.2.
PEZZOLO, Dinah B. Tecidos: história, tramas, tipos e usos. São
Paulo: SENAC, 2008.

Teoria da Ementa: Identificação das características dos diferentes modelos


Imagem de produção e realização de produtos fotográficos no jornalismo.
Fotográfica Desenvolvimento da consciência crítica, para a compreensão da
(Photographic sintaxe da linguagem fotográfica.
Image Theory)
Bibliografia Básica:
AUMONT, Jacques. A Imagem. Campinas, SP: Papirus, 1993.
ARNHEIM, Rudolf. Arte & Percepção visual: Uma psicologia da
visão criadora. São Paulo: Pioneira Thompson, 2005.
DUBOIS, Philippe. O Ato Fotográfico. Campinas: Papirus, 1993.
Complementar
ECO, Umberto. Apocalípticos e integrados. São Paulo:
Perspectiva, 2000.
NÖTH, Winfried. A semiótica no século XX. São Paulo:
Annablume, 1999.
PEIRCE, Charles Sanders. Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 1995.
SANTAELLA, Lúcia. Culturas e artes do pós-humano: da cultura
das mídias à cibercultura. São Paulo: Paulus, 2003.
SAUSSURE, Ferdinand. Curso de lingüística geral. São Paulo:
Cultrix, 1993.

10. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO


O Curso de Bacharelado em Design-Moda tem como premissa o equilíbrio
entre a teoria e a prática para a formação profissional. Ao longo da sua formação, o
estudante pode desenvolver suas habilidades e competências, atuando em um estágio
curricular devidamente supervisionado por um professor e um profissional da empresa,
que atuam de forma complementar: um assume a responsabilidade de orientador
didático e o outro, a de orientador técnico. No caso, após uma visita ao local do estágio, o

130
orientador didático desenvolve, com o futuro estagiário (a), um plano de trabalho para
ser desenvolvido na empresa.
O aluno desenvolve, gradativamente, as atividades, sob a orientação do
orientador técnico in loco, e passa a ser acompanhado pelo professor, na medida em que
as atividades são concluídas. Neste processo, outras necessidades poderão surgir e o
plano de trabalho vai se ajustando, em consonância ao próprio plano anterior, às
necessidades da empresa, à capacidade e às responsabilidades do estagiário (a), às
orientações do Projeto Pedagógico do Curso (PPC), e ao Regulamento Geral do Estágio
(ANEXO 4), que é fundamentado no Regimento Geral da Universidade Federal do Ceará.
O Estágio Curricular regido por este Regulamento Geral é desenvolvido sob
coordenação, regência, orientação, avaliação e supervisão docente, conforme definido no
Projeto Pedagógico do curso. Parágrafo Único: A atividade de estágio é gerenciada, em
cada unidade acadêmica, por um coordenador de apoio acadêmico (acrescentado pelo
Provimento Nº 03 /CONSUNI, de 26 de novembro de 2014).
O objetivo geral do Estágio Supervisionado é oportunizar ao discente contato
com práticas profissionais, experiências, aprofundamento dos conhecimentos e
desenvolvimento de habilidades, visualizando as problemáticas reais que podem ocorrer
nas relações sociais com o mundo do trabalho, com o apoio da supervisão acadêmica do
curso, possibilitando interface entre a teoria e a prática. Constitui-se como uma atividade
optativa, que contabiliza 10 (dez) créditos, num total de 160 (cento e sessenta) horas
(PPC DE DESIGN-MODA, 2011), acrescidas à carga horária regular e obrigatória.
Mesmo que o aluno opte por não passar pelo Estágio Supervisionado, e
completar os créditos requeridos à formação, com disciplinas optativas pertinentes às
suas expectativas profissionais, com a curricularização da extensão, ele acaba atuando
com protagonismo, frente às demandas sociais.
Geralmente não escolhem a atividade de estágio os alunos que optam por
trabalhar com moda autoral, atuando como empreendedores, o que torna pertinente o
investimento em um programa de empreendedorismo.
Em termos de resultados, ou seja, da identificação de ações exitosas ou
inovadoras na experiência de estágio, há o acompanhamento delas pelos professores
orientadores didáticos e são divulgadas uma vez por semestre, em um evento específico,
no qual os estagiários apresentam suas experiências. Comumente, experiências exitosas
ampliam as vagas de estágio nas empresas e fortalecem as relações da universidade com

131
a empresa, e os estudantes, a depender do quão próximos da formatura estão, são
efetivados.

11. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO


O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do curso Design-Moda é um
componente curricular obrigatório, podendo ser realizado individualmente, em duplas
ou em grupo, a depender da modalidade escolhida pelo discente.
No 5º semestre, na disciplina de Projeto de Pesquisa em Moda e Design,
dividida em duas turmas, o discente já define se vai desenvolver um Projeto de
Moda/Design, neste caso selecionando a turma ministrada por um docente da UC de
Gestão do Projeto; ou um Estudo Monográfico, selecionando a turma ministrada por
uma docente da UC de História e Pesquisa em Moda.
Os TCCs são coordenados e orientados por professores do próprio curso. Os
trabalhos serão desenvolvidos individualmente ou em duplas, no caso da modalidade
Estudo Monográfico, ou em equipes de até cinco estudantes, para os casos de
desenvolvimento de Projetos de Moda/Design, considerando-se a natureza
interdisciplinar do design, que requer diferentes competências e habilidades.
O perfil desejado para o egresso em Design-Moda, segundo a orientação das
Diretrizes Curriculares em Design, é o de um profissional que seja capaz de produzir
projetos que envolvam sistemas de informações visuais, artísticas, culturais e
tecnológicas de forma contextualizada e observando o ajustamento histórico e os traços
culturais e de desenvolvimento das comunidades”. Além das demandas formativas, o
curso Design-Moda apresenta a necessidade de desenvolvimento criativo constante. O
egresso é preparado para ser capaz de reunir informações acerca do sistema de moda,
novas tecnologias têxteis, artes e comportamento, a fim de proporcionar o
desenvolvimento do seu perfil profissional, tornando-se qualificado para atuar no
mercado de maneira competitiva, porém sensível às demandas sociais do novo milênio.
Neste contexto, o TCC visa atender aos desígnios supracitados, tendo em vista
ainda o Parágrafo Único do Art. 7º das Diretrizes Curriculares, Resolução N°5 de 8 de
março de 2004, que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Graduação
em Design:
Art. 9° O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é um componente curricular
opcional da instituição de Ensino Superior que, se o adotar, poderá ser desenvolvido nas
modalidades de monografia, projeto de iniciação científica ou projetos de atividades

132
centradas em áreas teórico/práticas e de formação profissional relacionadas com o curso,
na forma disposta em regulamentação específica.
Parágrafo único: Optando a instituição por incluir, no currículo do curso de
graduação em Design, Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, nas modalidades referidas no
Caput deste artigo, deverá emitir regulamentação própria, aprovada pelo seu Conselho
Superior Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios, procedimentos e mecanismos
de avaliação, além das diretrizes técnicas relacionadas com a sua elaboração.

A estrutura curricular do Curso Design-Moda contempla a carga horária de


160h associadas às atividades de Trabalho de Conclusão de Curso. O aluno deverá se
matricular na atividade Trabalho de Conclusão de Curso no 8º período, tendo cumprido
os pré-requisitos necessários e, por meio da orientação docente, o aluno desenvolve o
projeto que melhor se ajusta ao seu interesse técnico ou científico.
Ao escolher a modalidade Projeto de Moda/Design, os estudantes podem
realizar o trabalho individualmente ou compor uma equipe constituída por 2 a 5
estudantes, para projetar bens ou serviços em diversos segmentos de moda.
Na modalidade Estudo Monográfico, o estudante pode realizar o trabalho
individualmente ou em dupla para desenvolver uma pesquisa de cunho acadêmico e
escolhe se vai apresentar os resultados encontrados no formato de monografia ou artigo
científico. Independente da sua escolha, ao final do TCC, o aluno deverá fazer uma
apresentação oral, mediante uma banca examinadora, que será composta por professores
e/ou especialistas relacionados à área do trabalho.
Todos os processos de realização do TCC do curso de Design-Moda são
orientados pelo Manual de Regulamentação do Trabalho de Conclusão de Curso (ANEXO
3). Este documento está disponível para consulta de professores e estudantes no SIGAA
e no site do ICA (Instituto de Cultura e Arte), após a aprovação de todas as instâncias
deliberativas envolvidas.

12. ATIVIDADES COMPLEMENTARES


As atividades complementares são obrigatórias e elas oportunizam o
envolvimento discente em monitoria de projeto, monitoria de iniciação à docência,
monitoria de aprendizagem cooperativa, bolsas de iniciação acadêmica, de iniciação
científica, bolsas PET, entre outras que estão disponíveis no Regulamento de Atividades
Complementares.
As Atividades Complementares têm como objetivo estimular a prática de
estudos independentes, transversais, opcionais, de permanente atualização profissional

133
específica, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do
curso, notadamente integrando-se às diversas peculiaridades regionais e culturais.
Promovem a relação do estudante com a realidade social, econômica e
cultural, incentivam as ações de pesquisa e extensão e qualificam os discentes em áreas
de sua preferência, pois eles têm autonomia para organizar seus horários, objetivos e
direcionamento profissional.
São consideradas Atividades Complementares: Iniciação à docência, à
pesquisa e extensão; ações artístico-culturais e esportivas; participação e/ou organização
de eventos; experiências ligadas à formação profissional e/ou correlatas; produção
técnica e/ou científica; vivências de gestão; atividades relacionadas aos temas
transversais: africanidades e indígenas, direitos humanos e meio ambiente; e outras
atividades, estabelecidas de acordo com o art. 3° da Resolução N°07/CEPE de 17 de junho
de 2005.
No início de todo semestre letivo, a Coordenação apresenta aos alunos
novatos e veteranos a proposta das atividades complementares, a importância destas na
formação dos futuros designers de moda, bem como a forma como este estudo
independente será acompanhado. Apresenta, ainda, o Regulamento de Atividades
Complementares, que contém, detalhadamente, as horas previstas para cada
especificidade de atividade. Este documento está disponível para consulta de professores
e estudantes no SIGAA.
O estudante deve comprovar as atividades realizadas de acordo com a nova
funcionalidade do SIGAA lançada na UFC, aos cursos de graduação, que é dedicada ao
cadastro, acompanhamento e integralização das horas cumpridas nas ações, por meio do
módulo de Creditação de Atividades Complementares e de Extensão;
E ainda, em decorrência da “curricularização da extensão”, merece registro
adicional que poderão ser cadastradas, como Atividades Complementares, as
"horas excedentes de extensão" e também as que não envolvem protagonismo discente.

13. EXTENSÃO
A curricularização da extensão adotada pelo curso de Design-Moda ocorre por
meio da Unidade Curricular Especial de Extensão (UCEE), que reúne todos os projetos
realizados no âmbito do curso. Os projetos realizados no momento são: Vestir com
Emoção; Moda Inclusiva Ceará; Coordenação do Produto de Confecção da Unidade de

134
Produção Fé e Alegria em Vazantes/Aracoiaba; Tecidoteca às suas ordens; Bolsa Arte-
Moda; Semana Acadêmica de Moda (SAM); @ativismo na moda; Comunicação Visual do
Curso de Design-Moda; Figurarte; Escola de Moda da Juventude de Fortaleza, Projeto
Colcha de Retalhos; Programa Desenhando no Museu; LAPEArte - Laboratório de Práticas
Experimentais em Arte e Educação Museal e; A UFC no Dragão Fashion Brasil.

Na estrutura curricular, o percentual de carga horária de extensão para o


curso de Design-Moda é 10,4%.

A curricularização apresenta potencialidades e limitações que precisam ser


refletidas semestralmente. Assim, compete à coordenação desta UC em conjunto com o
NDE - Núcleo Docente Estruturante, o estabelecimento de mecanismos de avaliação e
autoavaliação, que apontem melhorias cabíveis à curricularização da extensão no curso
de Design-Moda. Há um manual específico para tratar do assunto, elucidando procedimentos e
condutas.
O estudante deve comprovar as atividades de extensão realizadas de acordo
com a funcionalidade do SIGAA, lançada na UFC, aos cursos de graduação, que é dedicada
ao cadastro, acompanhamento e integralização das horas cumpridas nas ações, por meio
do módulo de Creditação de Atividades Complementares e de Extensão.

14. METODOLOGIAS DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM


As metodologias de ensino-aprendizagem adotadas fundamentam-se na
abordagem crítica e reflexiva que comunga com a Pedagogia Histórico-Crítica de Saviani
(1991), considerando a importância do contexto histórico do estudante, e a
responsabilidade de capacitá-lo ao exercício da autocrítica, na percepção de si como
estudante, como profissional e, também, como ser social, além de proporcionar
possibilidades e ambiência para o mesmo ser um indivíduo ativo e atuante na construção
de todo esse processo.

Para tanto, usamos métodos eficientes, através dos quais socializamos os


conhecimentos e estimulamos a participação, a criatividade, a exposição de
posicionamento individual e coletivo, e o diálogo. Aplicamos práticas pedagógicas
renovadas, o professor atua como mediador, os espaços de aprendizagem são múltiplos
e a aprendizagem advém das experiências. Assim, fazemos nosso planejamento tendo
como base as formas de aprender, os recursos básicos para proporcionar esse

135
aprendizado, a orientação metodológica que iremos adotar em cada atividade docente, as
práticas pedagógicas e as estratégicas que iremos aplicar, as quais apresentamos:

Formas de Recurso Orientação Práticas e


Aprender Básico Metodológica Estratégicas
Pedagógicas
Por meio da Conceitos e Aprendizagem Explanação oral,
teoria palavras- conceitual, debates e discussão
chaves interpretação e em grupo, palestras
construção do e seminários
conhecimento
Através da Interpretação Aprendizagem Dinâmicas de
interpretação de autores e contextualizada e grupo, debates e
e produção de elaboração de crítica discussões
conhecimento textos
próprios
Através da Atividades Aprendizagem por Trabalho prático
experiência práticas em erros e acertos, em grupo e
sala de aula, com o apoio do individual
minicursos e professor da
oficinas disciplina e o seu
respectivo
monitor.

Em contato Projetos de Pesquisa sobre a Resolver problemas


com a Extensão, realidade, em comunidades,
realidade eventos diagnóstico e empreender,
específicos de encaminhamentos participar e
moda, visitas , produção de executar eventos de
técnicas e aula moda moda
de campo
Estágio Vivência em Acompanhamento Plano de trabalho e
Supervisiona empresas didático e técnico execução do mesmo
do
Fonte: Adaptado de Teodora

Acreditamos que as práticas educativas coadunam com as ideias de Franco


(2015, 604), quando diz que “[...] os processos de concretização das tentativas de ensinar-
aprender ocorrem por meio das práticas pedagógicas. Essas são vivas, existenciais, por
natureza, interativas e impactantes [...]. Ao mesmo tempo, motivam o aluno a sentir-se
“responsável pela sua própria aprendizagem, desenvolvendo-a de modo a satisfazer suas
necessidades individuais e perspectivas profissionais” (BORGES e ALENCAR, 2014),
proporcionando a construção de autonomia na formação.

136
Tomamos como base a teoria de Morán (2015), que defende que um processo
de ensino-aprendizagem deve proporcionar ao estudante vivências próprias ou iguais às
que ele irá enfrentar depois de formado, e acrescenta:

As metodologias precisam acompanhar os objetivos pretendidos. Se queremos


que os alunos sejam proativos, precisamos adotar metodologias em que os alunos
se envolvam em atividades cada vez mais complexas, em que tenham que tomar
decisões e avaliar os resultados, com apoio de materiais relevantes. Se queremos
que sejam criativos, eles precisam experimentar inúmeras novas possibilidades
de mostrar sua iniciativa. (MORÁN, 2015, p.17).

As Unidades Curriculares, em suas especificidades, apresentam metodologias


adequadas e alinhadas às habilidades gerais e específicas do perfil do egresso. A Unidade
de Arte e Subjetividade, por exemplo, dispõe de atividades didáticas lúdicas que
possibilitam que o egresso seja capaz de: articular experiências e memórias com
referências estéticas originadas na arte para desenvolver portfólios de moda;
desenvolver obras nas modalidades de ilustração, pintura, escultura, colagem e/ou
fotografia, expressando sentimentos acerca de suas vivências pessoais e coletivas; e
articular influências estéticas da história da moda e da arte na construção de portfólios
criativos que trazem conceitos da wearable art, roupa de artista e moda conceitual. Em
Gestão do Projeto, as disciplinas apresentam desafios criativos que envolvem pensar o
projeto da concepção à oferta, e executá-lo. Esses exercícios contribuem para que os
estudantes possam identificar as expectativas e necessidades do mercado de moda;
projetar e gerenciar o desenvolvimento de produtos de moda de acordo com as
expectativas do mercado e os fundamentos metodológicos do design, articulando
conhecimentos teóricos e práticos para produtos viáveis e capazes de atender às
exigências do mercado; saber reconhecer as demandas sociais, culturais, artísticas e
econômicas para propor soluções de designs adequados; dentre outras habilidades e
competências que caracterizam o perfil do egresso. A Unidade de História e Pesquisa
em Moda, com atividades metodológicas que envolvem o descobrir e o refletir, a partir
da leitura, construção metodológica, pesquisa e produção científica possibilitam que os
egressos adquiram habilidades para pesquisar, investigar, transitar e dialogar com a
diversidade cultural e artística da moda em diferentes sociedades; identificar mudanças
culturais e avanços tecnológicos que interferem direto e indiretamente no
comportamento dos consumidores. Linguagem Visual oferece disciplinas cuja
metodologia se baseia no experimento manual, que contribui para um perfil de egresso

137
capaz de conhecer sobre as técnicas de desenho de moda em forma analógica e digital -
plano e estilizado, e sua aplicabilidade; desenvolver desenho de moda estilizado;
desenvolver desenho técnico de moda em forma bi e tridimensional; elaborar ficha
técnica de produtos de moda com todas as informações necessárias à sua fabricação. Por
fim, a unidade de Tecnologia Têxtil e de Confecção dispõe de disciplinas práticas e
laboratoriais, que possibilitam o toque nos tecidos e o seu manuseio em atividades de
modelagem e corte. A metodologia experimental possibilita que sejam capazes de
escolher matéria-prima adequada ao modelo, ao mercado e a sua proposta de produto;
modelar peças do vestuário, de forma bi e tridimensional para confecção em tecidos
planos e malhas, de acordo aos princípios da ergonomia do vestuário e as tabelas de
medidas padronizadas; conhecer as características das máquinas de costura, suas
especificidades, seu manuseio e todo o processo de trabalho da indústria de confecção,
dentre outras competências e habilidades desenvolvidas. Todas essas metodologias
aplicadas nas unidades contam com o suporte dos agentes de acessibilidade do ICA,
docente e técnico-administrativo, que apoiam, auxiliam e fomentam ações que promovam
a acessibilidade plena.
Até 2020, não se havia iniciado o processo de ensino-aprendizagem à
distância no curso de Design-Moda. Ou seja, não se utilizava o ambiente virtual, para
disciplinas de natureza teórica, apesar da Instituição permitir o uso dessa ferramenta,
desde que não ultrapasse 40% da carga horária prevista, conforme a Portaria MEC no
4.059, de 10 de dezembro de 2004. Contudo, com a pandemia decorrente do
Coronavírus (SARS-COV-2/COVID-19), esse processo foi instituído e acelerado, uma
vez que a modalidade remota passou a ser a única opção viável para que o ensino no
Brasil e em todo o mundo pudesse ter continuidade. Pensar novas metodologias de
ensino e aprendizagem, diante do novo contexto, exigiu tempo de formação em
tecnologias específicas, além de pesquisas para o entendimento das demandas
formativas, econômicas, sociais e emocionais do corpo docente, discente e técnicos
administrativos.
A partir das recomendações das organizações internacionais de saúde, e das
medidas governamentais instauradas em razão da Pandemia, as atividades presenciais
na universidade foram suspensas em 17 de março de 2020. Com as incertezas, advindas
da falta de diretrizes governamentais, o Conselho Universitário (CONSUNI) publicou a

138
RESOLUÇÃO Nº 08 de 31 de março de 2020, que dispunha sobre ações a serem realizadas
no âmbito da Universidade Federal do Ceará (UFC).
Durante o mês de maio, a universidade realizou uma pesquisa institucional
online, para mapear a situação da comunidade universitária, em suas condições de saúde,
nível de acesso a ferramentas digitais, dentre outros aspectos. Estes dados, juntamente
com o Painel de Indicadores da Graduação5, subsidiaram o grupo de trabalho (GT) que
elaborou a Proposta Pedagógica de Emergência (PPE) da UFC, apresentada à comunidade
acadêmica e bastante discutida por representantes das classes docente, estudantil e de
servidores técnico-administrativos durante o mês de junho. Paralelamente às discussões
em torno do Plano Pedagógico de Emergência, a universidade implantou o Plano de
Formação para o Apoio e Acompanhamento das Atividades Educativas em Tempos de
Pandemia de COVID19, alcançando a última condição para aprovar o referido Plano e
oficializar a retomada das atividades, de modo remoto, em 20 de julho de 2020.
Nesse processo de retomada por parte do curso de Design-Moda, os
professores foram, aos poucos, conseguindo a adesão de suas turmas e desenvolvendo
suas atividades, realizando, em paralelo, cursos que possibilitaram maior familiaridade
com as ferramentas de educação à distância. Era preciso, entretanto, avaliar os resultados
da experiência, refletindo o papel docente e discente neste processo. Por isso, a retomada
do ensino remoto foi totalmente norteada por pesquisas, que possibilitaram avaliar as
plataformas virtuais mais adequadas, as principais dificuldades dos estudantes para o
acompanhamento das aulas e demais desafios de diferentes ordens.
A partir da busca individual e coletiva pelo domínio das ferramentas
tecnológicas, do empenho Institucional em oferecer essa formação em caráter
emergencial, e da disponibilidade do corpo discente para as novas metodologias, a grande
maioria das disciplinas práticas foram ofertadas, por meio de vídeos tutoriais, elaborados
pelos professores, além de aulas síncronas, com o passo a passo em tempo real. Apesar
disso, algumas disciplinas, relacionadas à habilidade de costura, tão importantes na
formação do designer de moda, foram suspensas, e, somente nestes casos, substituídas
por disciplinas teórico-reflexivas.

5O Painel de Indicadores da Graduação consiste em um amplo banco de dados que atende às melhores práticas
de construção de relatórios analíticos. Disponível em: http://www.ufc.br/noticias. (Acessado em 11 de julho de
2020).

139
Inevitavelmente, os anos da Pandemia afetaram as metodologias de ensino-
aprendizagem previstas neste PPC, mas se buscou, através do Ensino Remoto,
alternativas paliativas, que não paralisaram o processo formativo.

15. PROCEDIMENTOS DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE


ENSINO E APRENDIZAGEM
Em relação à avaliação dos processos de ensino e aprendizagem, seguimos as
normas regimentais pré-estabelecidas no Capítulo V do Regulamento Geral da
Universidade Federal do Ceará, as quais são relacionadas ao rendimento acadêmico e
determinam que a avaliação seja realizada por disciplina, incidindo sobre a frequência e
o aproveitamento, a saber:
Art. 109. A avaliação do rendimento escolar será feita por disciplina e, quando
se fizer necessário, na perspectiva de todo o curso, abrangendo sempre a assiduidade e a
eficiência, ambas eliminatórias por si mesmas.
§ 1º Entende-se por assiduidade a frequência às atividades correspondentes
a cada disciplina.
§ 2º Entende-se por eficiência o grau de aproveitamento do aluno nos estudos
desenvolvidos em cada disciplina.
Art. 110. A verificação da eficiência em cada disciplina será realizada
progressivamente durante o período letivo e, ao final deste, de forma individual ou
coletiva, utilizando formas e instrumentos de avaliação indicados no plano de ensino e
aprovados pela coordenação acadêmica do ICA.
§ 1º As avaliações escritas, após corrigidas, e suas notas transcritas nos mapas
de notas pelo professor, serão devolvidas ao aluno.
§ 2º A devolução de que trata o parágrafo anterior deverá fazer-se pelo menos
até 07 (sete) dias antes da verificação seguinte.
§ 3º Será assegurada ao aluno a segunda chamada das provas, desde que
solicitada, por escrito, até 03 (três) dias úteis decorridos após a realização da prova em
primeira chamada.
§ 4º É facultado ao aluno, dentro de 03 (três) dias úteis após o conhecimento
do resultado da avaliação, solicitar justificadamente a respectiva revisão pelo próprio
docente, encaminhando o pedido através da coordenação do curso.

140
Art. 111. Os resultados das verificações do rendimento serão expressos em
notas na escala de 0 (zero) a 10 (dez), com, no máximo, uma casa decimal.
Art. 112. A verificação da eficiência compreenderá as avaliações progressivas
e a avaliação final.
§ 1º Entende-se por avaliações progressivas, aquelas feitas ao longo do
período letivo, num mínimo de duas, objetivando verificar o rendimento do aluno em
relação ao conteúdo ministrado durante o período.
§ 2º Entende-se por avaliação final, aquela feita através de uma verificação
realizada após o cumprimento de pelo menos 90% (noventa por cento) do conteúdo
programado para a disciplina no respectivo período letivo.
Art. 113. Na verificação da assiduidade, será aprovado o aluno que frequentar
75% (setenta e cinco por cento) ou mais da carga horária da disciplina, vedado o abono
de faltas.
Art. 114. Na verificação da eficiência, será aprovado por média o aluno que,
em cada disciplina, apresentar média aritmética das notas resultantes das avaliações
progressivas igual ou superior a 07 (sete).
§ 1º O aluno que apresentar a média de que trata o caput deste artigo, igual ou
superior a 04 (quatro) e inferior a 07 (sete), será submetido à avaliação final.
§ 2º O aluno que se enquadrar na situação descrita no parágrafo anterior será
aprovado quando obtiver nota igual ou superior a 04 (quatro) na avaliação final, média
final igual ou superior a 05 (cinco), calculada pela seguinte fórmula:

§ 3º Será reprovado o aluno que não preencher as condições estipuladas no


art. 113, no caput e § 2º do art. 114.
Art. 115. Constará da síntese de rendimento escolar o resultado final de
aprovação do aluno, expresso por:
a) Média aritmética das avaliações progressivas;
b) nota de avaliação final;

141
c) média final;
d) frequência.
Art. 116. A verificação do rendimento na perspectiva do curso far-se-á por
meio de monografias ou trabalhos equivalentes, estágios, internatos e outras formas de
treinamento em situação real de trabalho.
§ 1º A verificação do rendimento de que trata este artigo será regulada através
de Resolução do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, observados o que constar no
Anexo do curso e o disposto no parágrafo seguinte.
§ 2º Não poderá ser diplomado o aluno que, no conjunto de tarefas previstas
para a avaliação do rendimento na perspectiva do curso, apresentar frequência inferior a
90% (noventa por cento), ou nota inferior a 07 (sete).
Art. 117. A avaliação do rendimento escolar, prevista nos artigos precedentes,
aplica-se aos cursos de graduação, seja presencial, seja a distância. (Nova redação dada
pelo Provimento nº 3/CONSUNI, de 26 de novembro de 2014).
Os dados apresentados podem ser visualizados no Regimento Geral da UFC,
no endereço eletrônico do site da Universidade. Para o registro de notas das avaliações
aplicadas e registro de frequência, utilizamos o Sistema Integrado de Gestão de
Atividades Acadêmicas (SIGAA), ferramenta digital. Por meio desta, também é realizada
a Avaliação Institucional que contempla auto avaliações docente e discente, e a avaliação
de desempenho por turma, ao final de cada período letivo. As coordenações do curso bem
como a infraestrutura disponível para as atividades acadêmicas também são avaliadas na
plataforma SIGAA uma vez por ano.
Em relação aos instrumentos utilizados para a avaliação de ensino e
aprendizagem, adotamos a apresentação de seminário, apresentação de Projeto
Interdisciplinar e/ou Multidisciplinar (PI/PM), avaliação escrita (subjetiva e múltipla
escolha), debate em sala de aula, participação na produção e execução de eventos de
moda e participação nos projetos promovidos pela UFC e pelo curso. No entanto, cada
instrumento/procedimento é adotado de acordo com o perfil da turma e, nos casos em
que se registram estudantes PCD, os professores estabelecem atividades compatíveis aos
mesmos.
Além dos instrumentos de avaliação descritos acima, consideramos
importante uma avaliação prático-oral específica sobre os conteúdos trabalhados pela
Unidade Curricular, como um mecanismo de detectarmos as dificuldades e, ainda no

142
curso, proporcionarmos oportunidades de aprendizagem. Para isso, programamos, a
partir de 2018, e aplicarmos uma Avaliação de Unidade (AU) para os estudantes que
tenham concluído todas as disciplinas obrigatórias da mesma. Contudo, todos estes
processos avaliativos foram afetados pela Pandemia do Covid 19. Portanto, nos anos de
2020 e 2021, orientamo-nos pela PPE da UFC, que ressaltou a fragilidade do momento
pandêmico:
Portanto, neste momento atípico pelo qual estamos passando, aconselha-
se usar o bom senso e empatia para escolher as formas de aplicar as
avaliações. O mais importante agora é estar em contato com os estudantes
em relações que mobilizem o ensino e a aprendizagem significativa. Por
isso, é mais recomendada a opção por avaliações formativas e de acordo
com as características das turmas e dos estudantes. Recomenda-se ao
professor oferecer diversos tipos de avaliações flexíveis, e com tempo
razoável para os alunos devolverem. Sugere-se conceder até́ 72 horas
para a devida devolução, com possibilidade de estender o prazo por mais
24 horas, já́ que o acesso à internet e a equipamentos não estão
disponíveis para todos da mesma forma e velocidade. Dar direito à
segunda chamada e Avaliação Final (AF), aplicando-se outra avaliação
com igual tempo para devolução, também são ações recomendadas.

Assim sendo, seguimos estas orientações, visando um processo avaliativo que,


de fato, considerasse a análise do que foi aprendido nesse período de ensino remoto.
Além da flexibilidade na oferta de diversos tipos de avaliações, os estudantes tiveram um
prazo ampliado para a realização de supressão de disciplinas, de modo que eles
pudessem avaliar se o ensino remoto teria prejudicado os seus desempenhos. Por fim, a
frequência, embora exigida, possibilitou que os alunos organizassem as suas demandas
cotidianas, pois eles poderiam ver as aulas em um momento posterior, através do recurso
da gravação.

16. PROCESSOS DE AVALIAÇÃO INTERNA E EXTERNA DO CURSO


No início de cada ano, o curso, com toda a sua composição e estrutura é
apresentado para os ingressantes, em um evento denominado Semana Zero.
Semestralmente, além das avaliações institucionais, promovidas pela UFC, o curso realiza
a Parada Obrigatória, que se constitui como espaço de escuta da coordenação, que
registra as diversas demandas estudantis, e programa o semestre seguinte – oferta de
disciplinas, indicação de docentes, projetos de pesquisa, extensão, PID e PAIP, cursos de
formação para os professores, dentre outras ações – a partir do que os estudantes
apresentam, e das considerações realizadas junto ao Colegiado e NDE, uma vez que, caso,
as solicitações sejam pertinentes, positivas e democráticas, acabam sendo acatadas. Para

143
além disso, no cotidiano da ambiência acadêmica, há diálogos entre estudantes e
coordenação mediados pela representação estudantil do centro acadêmico.
Importante apresentar a avaliação institucional, que utiliza como instrumento o
SIGAA, que disponibiliza espaço para se fazer online a Avaliação Institucional, Avaliação
Discente e a Avaliação Docente. Por meio dele a coordenação do curso tem o feedback do
desempenho de cada categoria e de cada indicador de qualidade abordado no
instrumento. E na iminência de resultados que apontem baixo desempenho em casos
específicos ou em todas as categorias, a coordenação encaminha-os para discussão e
análise, na reunião do Colegiado, de professores e no NDE, dependendo da necessidade e
da gravidade.
Quando são problemas relacionados à Instituição, a coordenadora encaminha-os
para a Diretoria do Instituto de Cultura e Arte (ICA), para que possa intervir junto a outras
instâncias da UFC, as quais a coordenação, hierarquicamente, não tem acesso. Nos casos
de desempenho docente e nas questões acadêmicas e de formação de professores, é à
CPAc do ICA que essas demandas devem ser encaminhadas. Ressalta-se a importância da
CPAc, que, por meio do Apoio Pedagógico, das assessorias que presta, e da comissão
setorial de avaliação, contribui para as ações de melhoria do curso.
O curso também conta com um grupo de pesquisa, cujo objeto de estudo é o
currículo. Criado por ocasião da Pandemia do Covid-19, foi responsável por elaborar
instrumentos de pesquisa nesta área, e avaliar os resultados, para que o curso pudesse se
orientar no planejamento de suas atividades em contextos e situações atípicas e
emergenciais. A partir de 2022, esse grupo reorientou a pesquisa, para que pudesse
investigar o currículo e suas relações com a inserção dos egressos no mercado de
trabalho.
Importante destacar o mercado como instância avaliadora pois,, através das
empresas, avalia e posiciona o Design-Moda da UFC, a partir do desempenho do discente,
em práticas de estágio, ou do egresso. Estas avaliações são registradas pela coordenação,
em fóruns dos quais participa, como a Câmara Setorial do Vestuário do Ceará, e
consideradas, para aprimoramento contínuo do planejamento e da qualidade do curso.
Neste sentido, corrobora, também, o Projeto Por onde anda..., criado em 2021 pela
coordenação do curso, como mecanismo de acompanhamento do egresso, promove
levantamento de dados referentes à empregabilidade dos egressos, evidenciando onde
os nossos graduados estão se concentrando no mercado de trabalho.

144
A Direção do ICA, via Cpac, convoca, quando necessário, a coordenação e o NDE
para apresentação de dados, por parte da governança, referentes a aspectos importantes
para gestão do curso, tais como disciplinas mais represadas, índice de evasão, etc.
Destacamos a Comissão Própria de Avaliação (CPA) da UFC, que tem como
objetivos coordenar e conduzir o processo interno de avaliação institucional da UFC, bem
como prestar informações à Comissão Nacional de Avaliação do Ensino Superior
(CONAES), de acordo com o art. 11, da Lei nº 10.861/2004 (SINAES). De acordo com o
seu Regimento Interno, disponível no site da UFC, a CPA considera as diferentes
dimensões institucionais constituintes de um todo orgânico, expresso no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) e no Projeto Pedagógico Institucional (PPI). São
atribuições da CPA:
I - Elaborar e implementar o projeto de avaliação institucional;
II - Sensibilizar e estimular a participação da comunidade acadêmica no processo
de avaliação institucional;
III - Buscar condições para que a avaliação esteja integrada à dinâmica da UFC,
assegurando a interlocução com segmentos e setores institucionais;
IV - Acompanhar o desenvolvimento do processo de avaliação nas Unidades
Acadêmicas e demais setores da UFC; V - Elaborar e apresentar sistematicamente
resultados da avaliação institucional.
Externamente, o curso é avaliado pelo MEC, através do ENADE e pela sociedade,
de um modo geral, a partir da participação e destaque em concursos na área de criação,
ou em pesquisas que visam apresentar o ranking nacional dos cursos de moda no Brasil,
ocupando sempre posições de liderança
Todas essas fontes de obtenção de dados aqui colocadas contribuem para revisão
periódica do PPC e proposição de inovações ao curso, que são promovidas no âmbito do
NDE.

17. GESTÃO ACADÊMICA DO CURSO

17.1 Coordenação do Curso


O Coordenador de Curso é um gestor pedagógico que deve ter o compromisso
com a melhoria da qualidade do curso, atuando nas dimensões didáticas, pedagógicas,

145
administrativas e políticas, por meio do exercício da liderança democrática,
desenvolvendo ações propositivas e proativas.
O Curso de Design-Moda é coordenado pela Professora Cyntia Tavares
Marques de Queiroz, que Possui Graduação em Estilismo e Moda pela Universidade
Federal do Ceará (1998), Graduação em Comunicação Social - Publicidade e Propaganda
pela Universidade de Fortaleza (2000), Mestrado em Design e Marketing pela
Universidade do Minho (2004), e Doutorado em Educação pela Universidade Federal do
Ceará (2014) e MBA em Marketing, Branding e Growth pela Pontifícia Universidade
Católica do Rio Grande do Sul (2022) . É Professora Associada I do curso de Design de
Moda, do Instituto de Cultura e Arte (ICA) da Universidade Federal do Ceará. Ministra
disciplinas nas áreas de Moda, Marketing, Consumo, Comunicação e Pesquisa. É uma das
Coordenadoras dos Projetos de Extensão Bolsa Arte Moda. Coordena o “Segura a minha
mão”, núcleo de ações sociais do curso, dentro do qual estão projetos sob a sua
coordenação: Amor Salva e @ativismo. Coordena o Núcleo de Comunicação do curso. É
pesquisadora vinculada ao Grupo de Pesquisa NAÏF - Núcleo de Estudos em Arte,
Inovação, Moda e Design. Ocupa o cargo de presidente do evento científico Colóquio de
Moda, bem como faz parte do seu Comitê Científico e da Diretoria da Associação Brasileira
de Estudos e Pesquisas em Moda – Abepem, ocupando o cargo de vice-presidente. É
membro do Conselho Editorial da ENSINARMODE - Revista de Ensino em Artes, Moda e
Design.
A coordenadora dedica 40 horas semanais ao curso com dedicação exclusiva,
das quais 04 (quatro) são utilizadas para ministrar disciplinas da Unidade de Gestão do
Projeto. As demais horas são dedicadas às atividades de planejamento de aulas e
administração do curso: atendimento a alunos, visitas a instituições, reunião com
docentes e discentes, além de coordenação de Projetos de Pesquisa e Extensão.
Atualmente, contabiliza 21 (vinte um) anos de experiência em Ensino
Superior, sendo 16 desses exercidos no curso de Design-Moda da Universidade Federal
do Ceará. Inicialmente, no período de 1999 a 2002, e, em um segundo momento, a partir
do ano de 2009. Neste período, atuou como coordenadora em duas ocasiões, 2010 a 2013,
e, atualmente, coordena o triênio 2020 a 2023.
A coordenadora é responsável pela gestão do curso, sendo prioritariamente
sua função convocar e presidir as reuniões do Colegiado e participar do Núcleo Docente
Estruturante, bem como executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado e as normas,

146
exercer o poder disciplinar no âmbito do curso e representá-lo perante as autoridades
institucionais.
Constituem atribuições da Coordenadora, conforme Regimento Interno e PDI
da UFC:
1. Decidir sobre aproveitamento de estudos e adaptações
de alunos, ouvido o professor da disciplina ou eixo
temático;
2. Elaborar o plano e o Calendário Anual de Atividades do
Curso, respeitando o Calendário Acadêmico;
3. Propor normas para o estágio supervisionado,
elaboração e apresentação de monografia e de trabalhos
de conclusão de curso;
4. Pronunciar-se quanto à organização didático-pedagógica
dos planos de ensino de disciplinas, elaboração e/ou
reelaboração de ementas, definição de objetivos,
conteúdos programáticos, procedimentos de ensino e de
avaliação e bibliografia;
5. Colaborar na formulação, programação e implementação
de diretrizes e metas articuladas com as políticas e
objetivos educacionais da Universidade Federal do
Ceará;
6. Gerir a implementação do Projeto Pedagógico e propor
sua revisão face às necessidades de mudança;
7. Cumprir a programação acadêmica do curso zelando pela
execução dos planos de ensino e dos programas;
8. Acompanhar o desempenho docente e discente mediante
análise de registros acadêmicos, da frequência, do
aproveitamento dos alunos, de resultados das avaliações
e de outros aspectos relacionados à vida acadêmica;
9. Promover estudos visando a atualização dos conteúdos
programáticos e a melhoria do processo de avaliação do
ensino-aprendizagem;
10. Elaborar e gerir a implantação de horários e a
distribuição de disciplinas aos professores;
11. Sugerir a realização de eventos que promovam a
integração da Universidade Federal do Ceará com outras
Instituições de Ensino Superior e com a comunidade.
12. Estimular a criação de projetos de pesquisa e de extensão
no curso;
13. Promover eventos que dê visibilidade ao curso perante a
comunidade acadêmica, comunidade estudantil e a
sociedade;
14. Participar do Núcleo de Desenvolvimento Estruturante
(NDE) do curso e sugerir ações em prol da melhoria do
Projeto Pedagógico do curso;
15. Provir formação contínua aos docentes.

147
Além das atribuições referidas acima, a coordenadora acompanha todas as
ações e eventos referentes ao curso, orientando os corpos docente e discente no pleno
funcionamento das atividades e promovendo a constante relação de aproximação com o
mercado e a sociedade. Tais atividades apresentam sua qualidade diretamente
relacionada à política de articulação entre coordenadora, corpo docente e técnico-
administrativo, no sentido do diálogo constante e da possibilidade de melhorias,
sobretudo pela elaboração anual de um plano com este propósito, o Plano de Melhorias e
o seu respectivo Relatório, ambos elaborados pelo NDE, que integra as experiências dos
professores e funcionários diretamente ligados ao curso de Design-Moda.
As inovações que surgem no PPC, portanto, não são fruto de um trabalho de
um grupo restrito. Elas se constroem pelo diálogo constante de todos aqueles que
constituem uma coordenação. Esse diálogo se dá em fóruns virtuais, por meio de grupos
em redes sociais e em reuniões periódicas, realizadas quinzenalmente de forma
ordinária, ou a qualquer tempo, por motivos extraordinários. Os professores também são
ouvidos individualmente pela coordenação, por livre demanda, e no início dos semestres,
quando se dialoga a partir dos resultados obtidos na avaliação institucional. As
demandas, discussões e sugestões, baseadas na experiência cotidiana de cada um,
somam-se às demandas dos estudantes e são refletidas pelo NDE, que as transforma em
um plano de ações (Plano de Melhorias).
Para o desenvolvimento das atividades docentes, a coordenação conta com
um quadro de professores, majoritariamente com doutorado, conforme quadro abaixo:

NOME DO DOCENTE CPF TITULAÇÃO REGIME DE


(concluída) TRABALHO
Adriana Leiria Barreto Matos 798.548.343-87 Doutoranda 40h DE
Aline Teresinha Basso 010.937.654-45 Doutora 40h DE
Araguacy Paixão A. Filgueiras 284.128.343-72 Doutora 40h DE
Cyntia Tavares M de Queiroz 685.975.093-68 Doutora 40h DE
Dijane Maria Rocha Victor 210.563.153-34 Doutora 40h DE
Emanuelle Kelly R da Silva 957.161.303-72 Doutora 40h DE
Fernando Luis Maia da Cunha 012.524.137-26 Doutorando 40h DE
Francisca R Nogueira Mendes 756.412.243-91 Doutora 40h DE
Germana Maria F Bezerra 090.669.503-15 Doutora 20h
Hendrick Lezeck 265.036.678-84 Doutorando 40h DE
Joelma Damasceno de Matos 614.303.823-68 Especialista 40h DE
Manuela F Paula de Medeiros 010.581.684-10 Doutoranda 40h DE
Maria do Socorro de Araújo 300.352.793-20 Mestre 40h DE
Marta Sorelia Felix de Castro 558.679.443-87 Doutora 40h DE
Syomara dos S Duarte Pinto 417.448.293-49 Doutora 40h DE

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Taciana Vicente Viana 619.538.733-91 Mestre 40h DE

A Coordenação conta com o apoio da Secretaria Acadêmica e toda a sua equipe,


com uma funcionária que está diretamente ligada ao curso de Design-Moda: Jordânia
Maria Prata de Araújo Monte, graduada em Serviço Social (Uece) e especialista em
Gestão Pública (Unilab).
A Secretaria Acadêmica do ICA - SICA foi criada, em 2018, e faz atendimento aos
mais de 2.300 (dois mil e trezentos) estudantes e 129 professores das graduações do ICA
(Publicidade, Cinema e Audiovisual, Dança, Teatro, Música, Filosofia, Design-Moda,
Gastronomia e Jornalismo) nos três turnos (manhã, tarde e noite).
Para que a Secretaria Acadêmica fosse possível, os nove cursos de graduação do
ICA passaram por uma organização e padronização de processos, formulários e prazos,
trazendo clareza e transparência para os estudantes e docentes. O modelo de
funcionamento da Secretaria oferece eficiência na resolução de demandas de docentes e
discentes, garantindo os atendimentos todos os dias úteis do ano, independente de férias,
licenças, afastamentos e atividades externas dos servidores.
Todas as demandas previstas no calendário acadêmico são atendidas pela SICA,
desde a recepção aos calouros até aos processos de colação de grau e diploma digital.
Além disso, a SICA é responsável pelo apoio à sala de aula, oferecendo material para uso
didático e reserva de recursos audiovisuais, como caixas de som e projetores multimídia.
A Secretaria é ainda responsável pela gestão das salas de aula do ICA, gerenciando
alterações e reservas do mapa de salas.

17.2 Colegiado do Curso


O Colegiado é uma instância consultiva e deliberativa do curso sobre assuntos
pedagógicos e curriculares. É composto pelos representantes e suplentes das seis
unidades curriculares, com a competência de avaliar e discutir propostas que visem ao
aprimoramento no desempenho das atividades acadêmicas no âmbito do curso, dentre
elas, conteúdos curriculares, metodologias de ensino-aprendizagem, práticas
pedagógicas, processos avaliativos, elaboração e acompanhamento de projetos e
interdisciplinaridades. O quadro a seguir mostra a sua atual composição, que varia a cada
triênio, por meio de um rodízio, no qual todos participam na liderança das UCs.

149
NOME DO DOCENTE UNIDADE CURRICULAR
Marta Sorélia Felix de Castro Arte e Subjetividade
Fernando Luis Maia da Cunha Gestão do Projeto
Francisca R Nogueira Mendes História e Pesquisa em Moda
Joelma Damasceno de Matos Linguagem Visual
Dijane Maria Rocha Victor Tecnologia Têxtil e de Confecção
Cyntia Tavares M de Queiroz Especial de Extensão
Representante do Centro Acadêmico Representação Estudantil

17.3 Núcleo Docente Estruturante - NDE


O Núcleo Docente Estruturante é uma instância consultiva do curso sobre
assuntos pedagógicos e um apoio à Coordenação sobre os assuntos referentes ao PPC. “O
NDE de um curso de graduação é constituído por um grupo de docentes, com atribuições
acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e
contínua atualização do PPC.” (CONAES, 2010).
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) acompanha as ações didático-
pedagógicas planejadas e atualiza o Projeto Pedagógico à medida que o curso aponta
necessidades. É responsável em manter o curso alinhado aos interesses da Universidade,
do próprio curso e do mercado, para onde irão os egressos.
O NDE é instância autônoma, colegiada e interdisciplinar, vinculada à sua
Coordenação e com renovação trienal. Apresenta as seguintes finalidades e atribuições:
1. Elaborar, periodicamente, propostas de atualização, bem como fomentar a avaliação
periódica do Projeto Pedagógico do Curso e de seu currículo. Para este fim, recomenda-
se que os seus membros façam parte de grupos de estudos e pesquisas que tenham o
currículo como objeto de pesquisa; 2. Zelar pela integração curricular interdisciplinar
entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo, sendo responsável pelo
planejamento e gestão do Projeto Integrador (PI); 3. Contribuir para a consolidação do
perfil profissional do egresso do curso, através do planejamento e implementação de
mecanismos de acompanhamento do egresso; 4. Sugerir, estimular e fomentar ações
voltadas para a formação e o desenvolvimento dos docentes vinculados ao curso, no
sentido de melhorar o seu desempenho em sala de aula e nas atividades de pesquisa e
extensão; 5. Elaborar um plano de formação docente com atividades a serem
desenvolvidas no período da gestão
O NDE tem o Coordenador e o Vice Coordenador de curso como membros
natos, e mais cinco (5) professores que atuem no desenvolvimento do curso e exerçam

150
liderança acadêmica, estando, portanto, nomeados para alguma dessas funções no
momento da sua candidatura: Representante de Unidade Curricular, Coordenador de
TCC, Coordenador de Estágio Supervisionado, Coordenador de Atividades
Complementares, Tutor de Programa de Educação Tutorial – PET, Coordenador de
Projetos de Pesquisa ou Extensão do Curso. Entre os membros, assegura-se um
percentual maior que 50% de docentes com formação especifica no Campo da Moda e/ou
Design. Sua atual composição:
NOME DO DOCENTE TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO
Aline Teresinha Basso Doutora 40h (Dedicação Exclusiva) DE

Cyntia Tavares M de Queiroz Doutora 40h (Dedicação Exclusiva) DE

Dijane Maria Rocha Victor Doutora 40h (Dedicação Exclusiva) DE

Emanuelle Kelly Ribeiro da Silva Doutora 40h (Dedicação Exclusiva) DE

Francisca R Nogueira Mendes Doutora 40h (Dedicação Exclusiva) DE

Maria do Socorro de Araújo Mestre 40h (Dedicação Exclusiva) DE

Marta Sorelia Felix de Castro Doutora 40h (Dedicação Exclusiva) DE

As reuniões do Núcleo ocorrem quinzenalmente, às segundas-feiras pela


manhã, mas essa periodicidade pode sofrer alteração, caso o grupo esteja envolvido em
alguma ação que demande maior dedicação. A cada três anos o NDE poderá ser renovado.
O processo se dará pela apresentação das candidaturas, obedecendo o cronograma
divulgado em edital próprio, e de acordo com o Regimento Interno para Núcleo Docente
Estruturante do curso de Design-Moda, que segue anexo a este PPC.

17.4 Apoio ao discente


A Universidade Federal do Ceará dispõe de um Pró-Reitoria específica para
fornecer apoio aos seus discentes. A Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis – PRAE é a
unidade gestora de políticas para a promoção e apoio ao estudante de graduação da UFC.
Ela consolida o amplo objetivo de construção da cidadania nos diversos segmentos
acadêmicos que compõem a comunidade universitária, sendo da natureza do seu
trabalho incentivar, acompanhar e promover o desenvolvimento do estudante em toda a
sua trajetória acadêmica, através de ações efetivas nas áreas social, técnico-científica,
cultural, política e esportiva. Tem como missão “Fortalecer o vínculo institucional do
estudante pelas condições de acesso, permanência, melhoria contínua e qualidade de
vida.”

151
As principais metas dos seus programas são: 1. Ampliar as condições de
permanência dos estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica, na UFC; 2.
Viabilizar a igualdade de oportunidades entre os estudantes; 3. Contribuir para a
melhoria do desempenho acadêmico individual; 4. Agir, preventivamente, nas situações
de retenção e evasão decorrentes da insuficiência de condições financeiras.
Atua em três frentes principais, a Coordenadoria de Assistência Estudantil – CASE,
a Coordenadoria de Atividades Desportivas – CAD, e a Coordenadoria do Restaurante
Universitário – RU, conforme organograma abaixo.

Figura 1: Organograma PRAE

Fonte: https://prae.ufc.br/pt/

No âmbito do Instituto de Cultura e Arte e do curso de Design-Moda, há uma


preocupação e política de perceber os estudantes em seus aspectos afetivo, intelectual,
moral e ético. Portanto, para além da sala de aula, são disponibilizadas oficinas de
conhecimentos específicos, para amenizar lacunas formativas que possivelmente
surgem; grupos de saúde espiritual e emocional; projetos específicos de tutoria para os
estudantes ingressantes; projetos de tutoria para estudantes em qualquer nível no curso,
tais como: os projetos de graduação, o Programa de Educação Tutorial (PET), de extensão,
Bolsa Arte, o Programa de Acolhimento e Incentivo à Permanência e o Programa de
Iniciação Acadêmica.
No âmbito do Programa de Acolhimento e Incentivo à Permanência, está o projeto
“Quem chega quer acolhimento”, destinado aos estudantes ingressantes. Neste projeto

152
se reconhecem as dificuldades encontradas pelos estudantes que chegam à Universidade
e que precisam ser apresentados a ela, ao curso e ao novo Campo do Saber. Assim, o
objetivo principal do projeto é acolher ingressantes, através de oficinas que desenvolvem
e aprimoram expertises e que são, ao mesmo tempo, espaços terapêuticos, criando uma
ambiência favorável para a fala e escuta.
As dependências do curso possuem espaço físico preparado para receber alunos
PCD, bem como existem ações institucionais de apoio financeiro (bolsas e auxílios
específicos), emocional e jurídico que proporcionam acessibilidade à instituição e ao
curso. Ratificamos ainda que o curso de Design-Moda desenvolve projetos destinados a
ingressantes com o propósito de reduzir déficits intelectuais e emocionais, além de
sensibilizar e conscientizar o corpo docente e discente sobre a importância da inclusão e
da acessibilidade.
Destaca-se que, no plano operacional, diversas atividades da Coordenação são
geridas e executadas pela Secretaria Acadêmica do ICA - SICA, setor responsável por lidar
diretamente com demandas estudantis.
A equipe da SICA, composta por nove servidores técnico-administrativos do ICA,
realiza atendimentos aos estudantes de graduação do Design-Moda e dos demais cursos
de graduação do ICA, nos três turnos (manhã, tarde e noite), sendo o setor responsável
pelo recebimento das demandas estudantis previstas no calendário acadêmico
(matrículas, trancamentos, regime especial, aproveitamento de estudos, atividades
complementares, defesas de Trabalho de Conclusão de Curso, distinção acadêmica,
colação de grau, solicitação de diploma), bem como emissão de declarações, históricos e
demais documentos comprobatórios, além de ser o setor responsável pela comunicação
direta com os estudantes sobre regulamentos, procedimentos, eventos e uso de espaços.
A equipe SICA realiza ainda um trabalho de assessoramento direto à coordenação de
curso, fazendo relatoria de atas de reunião de colegiado, elaborando ofícios, editais,
portarias, solicitando material de expediente. Ademais a SICA realiza um trabalho de
apoio à sala de aula, fornecendo aos docentes materiais para uso em sala, impressão e
empréstimo de projetores multimídia, bem como o controle de reservas de sala.

17.5 Gestão do curso e com base nos processos de avaliação interna e externa
A partir dos processos de avaliação interna e externa do curso, dentre outros
aspectos, são apresentadas as propostas e planejamentos de gestão.

153
Os resultados da Parada Obrigatória, da Avaliação Institucional, Avaliação
Discente, Avaliação Docente e pesquisa de campo realizada pelo grupo de pesquisa sobre
o currículo (quando ocorre) são utilizados semestralmente, para a gestão do curso, a
saber: planejamento da Semana Zero, criação de projetos PAIP, PID e de Extensão que se
adequem às necessidades apresentadas, oferta de disciplinas, indicação de docentes,
cursos de formação para os professores, dentre outras ações.
Quinzenalmente, os membros do NDE se reúnem e discutem as mais diversas
questões, no âmbito do PPC. Nestes encontros são levadas demandas de estudantes, mas
também sociais e do mercado de trabalho.
Uma vez no semestre, a coordenação entra em contato com a governança, por
intermédio da Direção do ICA, e os dados recebidos orientam a oferta das disciplinas e o
planejamento de atividades de apoio e suporte, quando houver indicativo no relatório.

18. INFRAESTRUTURA DO CURSO


O curso de Design-Moda situa-se nas dependências do Instituto de Cultura e Arte
(ICA) no campus do Pici em Fortaleza. Em seus aspectos gerais o Instituto mantém uma
estrutura física adequada à formação de seus discentes, apesar de ainda estar passando
pela fase de conclusão de suas obras e instalação dos laboratórios.

O ICA compreende área territorial distribuída em: setor administrativo, salas de


aula, laboratórios, Biblioteca Central, materioteca, estacionamento próprio e centro de
convivência.

BIBLIOTECA CENTRAL

Criada com a denominação de Biblioteca Central, em 1955 e definitivamente


instalada em 1958, a Bublioteca Universitária possui, atualmente, uma estrutura
administrativa composta por dezenove bibliotecas, distribuídas entre os campi de
Fortaleza e do interior do Ceará. Além disso, a direção do Sistema de Bibliotecas da UFC
conta com as seguintes divisões: Divisão de Coordenação de Bibliotecas, Divisão de
Acervo e Representação da Informação, Divisão de Preservação do Acervo, Divisão de
Tecnologia da Informação e Divisão de Apoio Asministrativo.

Levantamento Geral da Estrutura Física do ICA

Blocos construídos:
- Setor B: salas administrativas e banheiros;
- Setor C: salas de aula;

154
- Setor D: salas de aula, centros acadêmicos, gabinetes, grupos de estudos e
projetos de extensão;
- Setor E: gabinetes de professores, salas de reunião e salas de orientação;
- Setor F: cantina, banheiros e vestiários;
- Setor G: anfiteatro;
- Setor H (térreo): laboratórios da área de música;
- Setor I (térreo): laboratório de informática, multimídia e mídias digitais;
- Setor H/I (superior): laboratórios da área de design de moda.
Blocos em construção:
- Setor K: laboratórios da área de gastronomia;
- Setor J: laboratórios das áreas de comunicação e cinema.

BLOCO A – BIBLIOTECA (Térreo e 1º Pavimento):


Além do acervo literário dos cursos do ICA e das salas administrativas, a
biblioteca contará com salas de leitura de grupo, videoteca, acervo de livros
raros, acervo de mídias eletrônicas e hall de leitura.

BLOCO B – ADMINISTRATIVO (Térreo e 1º Pavimento):


Nesse bloco funcionam todos os setores da gestão administrativa de
acadêmicas do ICA, através dos seguintes setores/salas:
- Direção;
- Secretaria Executiva;
- Vice Direção;
- Coordenação Acadêmica;
- Copa;
- Almoxarifado;
- Sala de Reunião do Conselho do ICA;
- Sala de Atendimento/Recepção;
- Gestão de Pessoas;
- Setor Operacional;
- Produção Cultural;
- Setor de Informática;
- Sala de videoconferência;
- Coordenações dos cursos de graduação: publicidade e propaganda, design
de moda, cinema e audiovisual, dança, música, gastronomia, teatro e
filosofia.
- Coordenações dos cursos de pós-graduação: filosofia, mestrado em artes,
mestrado profissional em arte (PROFARTES).

BLOCO C e D – SALAS DE AULA (Térreo e 1º Pavimento):


- 16 salas de aula com capacidade para 60 lugares;
- 20 salas de aula com capacidade para 30 lugares.

BLOCO D – Gabinetes, centros acadêmicos, grupos de estudo e projetos de


extensão (Térreo e 1º Pavimento)
- 9 gabinetes de professores (1º pavimento);
- 10 salas de centros acadêmicos (térreo);
- 9 salas divididas entre grupos de estudo e projetos de extensão (térreo).

155
BLOCO E – Gabinetes, grupos de estudo e salas de orientação (Térreo e 1º
Pavimento)
- 24 gabinetes de professores (térreo e 1º pavimento); -
4 salas usadas para grupos de estudo (térreo e 1º
pavimento); - 12 salas de orientação (térreo e 1º
pavimento).
- 02 banheiros femininos para professores (térreo e 1º
pavimento);
- 02 banheiros masculinos para professores (térreo e 1º
pavimento); - 02 banheiros PNE para professores
(térreo e 1º pavimento).

BLOCO F – Cantina, Banheiros e Vestiários


- 01 Cantina;
- 02 Banheiros masculinos;
- 02 Banheiros femininos;
- 02 Banheiros PNE;
- 01 Vestiário Masculino;
- 01 Vestiário Feminino.

BLOCO H – Laboratórios da área de música (Térreo)


Laboratórios de violão, teclado, flauta, canto coral, percussão e informática.

BLOCO I - Laboratórios de informática, multimídia e mídias


digitais (Térreo)
02 (dois) laboratórios de informática, 01 (um) laboratório de mídias
digitais, 03 (três) laboratórios de multimídia.

BLOCO H/I - Laboratórios da área de design de moda (1º Pavimento)


02 (dois) laboratórios de montagem, 02 (dois) laboratórios de desenho, 01
(um) laboratório de criação, 02 (dois) laboratórios de programação visual,
01 (um) laboratório de modelagem, 01 (um) 01 (um) laboratório de
modelagem 3D e 01 (um) laboratório de estamparia.

BLOCO J - Laboratórios das áreas de comunicação e cinema (Térreo e 1º


Pavimento)
Estúdio de TV, Estúdio de Cinema, Estúdios de Gravação, Estúdio de Rádio,
Sala de Mixagem, Ilhas de edição, Estúdios de som, Sala de produção e Ilha
de correção de cor.

BLOCO K - Laboratórios da área de gastronomia (Térreo e 1º Pavimento)


Lab. Cozinha 01; Lab. cozinha 02; Panificação; Confeitaria; Armazenagem e
apoio; Lab. Demonstração; Lab. Análise sensorial; Lav. cozinha suja; Lav
cozinha limpa; Despensa; Câmara fria; Recepção lavagem e reparo; Sala
técnica; Vestiários feminino e masculino.

Instalações do Curso de Design-Moda

156
A infraestrutura do Curso de Design-Moda busca atender as
exigências básicas para o bom desempenho, qualidade do ensino e o
desenvolvimento das habilidades e competências necessárias à formação do
estudante. Ela é composta por recursos físicos, tais como: salas de aula,
laboratórios, bibliotecas e equipamentos e recursos humanos que
compreende o corpo docente do curso, já descrito no item 4.2, uma
secretária de curso (Jordânia Maria Prata Monte) e um técnico de
laboratório (Francisco Aleson de Sousa Pinho).

Salas de Aula

Do total de salas de aula disponibilizadas pelo ICA, em torno de 10


por cento são disponíveis para as atividades acadêmicas do curso de Design-
Moda, sendo essa quantidade variável de acordo com a oferta de disciplinas
a cada semestre. Todas as salas possuem sistema de refrigeração, quadro
branco para pincel, mesa para professor com cadeira e carteiras.

Instalações para Docentes

O ICA dispõe de centro de convivências, salas de estudos e gabinetes


de professores. Os mesmos são climatizados e equipados com armários,
mesas, cadeiras e acesso à internet. Cada gabinete foi projetado para
comportar até três docentes, sendo destinados aos professores do curso de
Design-Moda 06 gabinetes no total.

Instalações para a Coordenação do Curso

A coordenação do Curso de Design-Moda situa-se em local de fácil


acesso no Instituto de Cultura e Arte. Está equipada com mesas e movelaria
de escritório, terminal telefônico e ar condicionado. Atualmente dispõe de 4
computadores, 2 impressoras, 1 triturador de papel, 2 armários fechados, 1
gaveteiro, 2 armários abertos.

Instalações de laboratórios e equipamentos

DEINTER - Laboratório – Vestuário


ESPECIFICAÇÃO DO MATERIAL NÚMERO DE
TOMBAMENTO
Bancada de Madeira revestida de fórmica (Armário com 04 026709
portas e 02 gavetas)
Bancada de Madeira revestida de fórmica (Armário com 04 026075
portas e 02 gavetas)
Armário de Madeira com 05 portas 166895
Mesa de Madeira revestida de fórmica 166900
Mesa em madeira est. metálica (balancim) 92727
Banco Individual com assento estofado com estr. metálica 0351269

157
Banco Individual com assento estofado com estr. metálica 0351270
Banco Individual com assento estofado com estr. metálica 0351271
Banco Individual com assento estofado com estr. metálica 0351272
Banco Individual com assento estofado com estr. metálica 0351273
Banco Individual com assento estofado com estr. metálica 0351274
Banco Individual com assento estofado com estr. metálica 0351275
Banco Individual com assento estofado com estr. metálica 0351276
Banco Individual com assento estofado com estr. metálica 0351277
Banco Individual com assento estofado com estr. metálica 0351278
Banco Individual com assento estofado com estr. metálica 0351279
Banco Individual com assento estofado com estr. metálica 0351280
Cadeira com assento e encosto de madeira com estr. de ferro 211836
Cadeira com assento e encosto de madeira com estr. de ferro 211838
Cadeira com assento e encosto de madeira com estr. de ferro 211839
Cadeira com assento e encosto de madeira com estr. de ferro 211840
Cadeira com assento e encosto de madeira com estr. de ferro 211841
Cadeira com assento e encosto de madeira com estr. de ferro 211842
Cadeira com assento e encosto de madeira com estr. de ferro 211844
Cadeira com assento e encosto de madeira com estr. de ferro 211850
Cadeira com assento e encosto de madeira com estr. de ferro 211851
Cadeira com assento e encosto de madeira com estr. de ferro 211854
Cadeira com assento e encosto de madeira com estr. de ferro 211855
Cadeira com assento e encosto de madeira com estr. de ferro 211858
Cadeira com assento e encosto de madeira com estr. de ferro 211861
Cadeira com assento e encosto de madeira com estr. de ferro 211863
Cadeira com assento e encosto de madeira com estr. de ferro 211865
Cadeira com assento e encosto de madeira com estr. de ferro 211866
Cadeira com assento e encosto de madeira com estr. de ferro 211867
Cadeira com assento e encosto de madeira com estr. de ferro 211870
Cadeira com assento e encosto de madeira com estr. de ferro 211872
Suporte de madeira com ganchos – revestido de formica Sem número

158
Espelho retangular fixo parede Sem número
Manequim feminino tam. 40 370351
Máquina de costura reta –Marca - SINGER 2491 239625
Máquina de costura reta –Marca - SINGER 2491 239634
Máquina de costura reta –Marca - SINGER 2491 239617
Máquina de costura reta –Marca - SINGER 2491 239630
Máquina de costura reta –Marca - SINGER 2491 239622
Máquina de costura reta –Marca - SINGER 2491 239620
Máquina de costura reta –Marca - SINGER 2491 239623
Máquina de costura reta –Marca - SINGER 2491 239618
Máquina de costura reta –Marca - SINGER 2491 239635
Máquina de costura reta –Marca - SINGER 2491 239628
Máquina de costura reta –Marca - SINGER 2491 239624
Máquina de costura reta –Marca - SINGER 2491 239626
Máquina de costura reta –Marca - SINGER 2491 239619
Máquina de costura reta –Marca - SINGER 2491 239621
Máquina de costura reta –Marca - SINGER 2491 239627
Máquina de costura reta –Marca - SINGER 2491 239633
Máquina de costura reta –Marca - SINGER 2491 239631
Máquina de costura reta –Marca - SINGER 2491 239629
Máquina de costura reta –Marca - SINGER 2491 239632
Máquina de costura reta –Marca - SINGER 2491 239636
Máquina de costura reta pedal 007895
Máquina de costura reta pedal Sem número
Máquina de costura overlock – Marca – NISSIN 181397
Máquina de costura 20U zig-zag – Marca – SINGER 211679
Máquina de costura Interlock 213205
Máquina de Costura retas – adaptada para couro 819138
Máquina de costura 20U – zig-zag –Marca - SINGER- motor 211680
monofásico
Máquina de costura 20U – zig-zag –Marca - SINGER- motor 211679
monofásico

159
Máquina de costura 20U – zig-zag –Marca - SINGER- motor 213206
monofásico
Máquina de costura 20U – zig-zag –Marca - SINGER- motor 211675
monofásico
Máquina de costura 20U – zig-zag –Marca - SINGER- motor 211678
monofásico
Máquina de costura caseadeira 288188
Tábua de passar s/p
Ferro de passar 292826

ICA- Laboratório – MODELAGEM PLANA – IL 202


ESPECIFICAÇÃO DO MATERIAL NÚMERO DE
TOMBAMENTO
Mesa de modelagem com estrutura em madeira e tampo 223177
revestido em cortiça
Mesa de modelagem com estrutura em madeira e tampo 223178
revestido em cortiça
Mesa de Estudo de Modelagem 819139
Mesa de Estudo de Modelagem 819142
Mesa de Estudo de Modelagem 223177
Mesa em madeira com 2 gavetas 344875
Cadeira revestida estofado 0368215
Cadeira revestida estofado 270611
Cadeira com assento e encosto em madeira 299640
Cadeira com assento e encosto em madeira 299631
Cadeira com assento e encosto em madeira 299654
Cadeira com assento e encosto em madeira 299658
Banco individual de madeira 205747
Banco individual de madeira 205744
Banco individual de madeira 205737
Banco individual de madeira 819137
Banco individual de madeira 205751
Banco individual de madeira 205746
Banco individual de madeira 205738
Banco individual de madeira 205748
Banco individual de madeira 205647

160
Banco individual de madeira 205741
Banco individual de madeira 205742
Banco individual de madeira 205739
Banco individual de madeira 205642
Banco individual de madeira 819140
Banco de madeira para laboratório altura média 026723
Banco de madeira para laboratório altura média 026724
Banco de madeira para laboratório altura pequeno 026731
Banco de madeira tampo giratório para prancheta 026641
Banco de madeira tampo giratório para prancheta 026808
Quadro branco 277759
Armário alto em madeira (02 portas) 343451
Armário de aço 338062
Armário de aço 338075
Suporte de metal para rolos de papel kraft ou tecido morim Sem plaqueta
Arara de parede Sem plaqueta
Computador 331799
Projetor 299911
Ferro de passar black Decker Sem plaqueta
Ferro de passar Sem plaqueta
Tábua de passar 186211
Manequim feminino tam. 40 370341
Manequim feminino tam. 40 370349
Manequim feminino tam. 40 370346
Máquina de costura doméstica 211306
Máquina de costura interlock –Marca – BROTHER 213205
Máquina de costura interlock –Marca – BROTHER 211671
Máquina de costura 20U – zig-zag –Marca - SINGER- motor 211674
monofásico
Máquina de costura 20U – zig-zag –Marca - SINGER- motor 211676
monofásico
Máquina de costura Goleira 161396
Máquina de costura 02 agulhas - 211673

161
ICA- Laboratório – MODELAGEM TRIDIMENSIONAL – IL 204
ESPECIFICAÇÃO DO MATERIAL NÚMERO DE
TOMBAMENTO

Mesa em madeira com 2 gavetas 344854


Quadro branco 277737
Computador 331820
Projetor 319113
Armário (alto) em madeira com 2 portas 343458
Roupeiro em aço com 15 portas 338056
Armário em aço com 2 portas 340335
Armário em aço com 2 portas 340369
Cadeira em madeira giratória sem braço 299640
Cadeira em madeira giratória sem braço 299647
Cadeira em madeira giratória sem braço 299654
Cadeira estofada fixa 338844
Bancada em madeira 213199
Bancada em madeira 800757
Tábua de passar 186210
Tábua de passar 186209
Máquina de costura 819135
Máquina de costura 819136
Máquina de costura 211672
Máquina de costura 213207
Máquina de costura S/P
Banco em madeira fixo 800766
Banco em madeira fixo 800773
Banco em madeira fixo 26644
Banco em madeira fixo 26806
Banco em madeira fixo 800771
Banco em madeira fixo 800776
Banco em madeira fixo 26719
Banco em madeira fixo 800777
Banco em madeira fixo 800768

162
Banco em madeira fixo 800762
Banco em madeira fixo 800758
Banco em madeira fixo 800774
Banco em madeira fixo 800765
Banco em madeira fixo 800763
Banco em madeira fixo 800767
Banco em madeira fixo 800770
Banco em madeira fixo 800772
Banco em madeira fixo 800764
Banco em madeira fixo 800775
Banco em madeira fixo 26805
Banco em madeira fixo 26722
Banco em madeira fixo 26642
Banco em madeira fixo 26807
Mesa em madeira sem gavetas 166891
Suporte para manequim 19003781
Manequim feminino tam. 40 370329
Manequim feminino tam. 40 370348
Manequim feminino tam. 40 370337
Manequim feminino tam. 40 370347
Manequim feminino tam. 40 370352
Manequim feminino tam. 40 370334
Manequim feminino tam. 40 370327
Manequim feminino tam. 40 370331
Manequim feminino tam. 40 370345
Manequim feminino tam. 40 370328
Manequim feminino tam. 40 370330
Manequim feminino tam. 40 370329
Manequim feminino tam. 40 370326
Manequim feminino tam. 40 370353
Manequim feminino tam. 40 370333

163
Manequim feminino tam. 40 370350
Manequim feminino tam. 40 370332
Manequim feminino tam. 40 370336
Manequim feminino tam. 40 370343
Manequim feminino tam. 40 370335
Manequim feminino tam. 40 370340
Manequim feminino tam. 40 370344
Manequim feminino tam.40 370351
Manequim Feminino – Tam. Plus size 1030085ASTEF
Manequim masculino meio – corpo – T- 41 19003782
Manequim masculino – perna longa 19003781

ICA- Laboratório – DESENHO I – HL 203


ESPECIFICAÇÃO DO MATERIAL NÚMERO DE
TOMBAMENTO

Quadro branco 339352


Armário (alto) em madeira com 2 portas 343474
Aparelho de ar-condicionado (cassete) 361019
Aparelho de ar-condicionado (cassete) 361036
Aparelho de ar-condicionado (cassete) 361037
Aparelho de ar-condicionado (cassete) 361038
Computador 331769
Projetor S/P
Módulo isolador 310579
Banco em madeira fixo 800759
Banco em madeira fixo 800760
Banco em madeira fixo 800761
Banco em madeira fixo 800769
Mesa em madeira com 3 gavetas 272717
Mesa em madeira para computador 344901
Cadeira estofada fixa 368366
Cadeira estofada fixa 368297

164
Cadeira estofada fixa 270605
Cadeira estofada fixa 368265
Cadeira estofada fixa 368290
Cadeira estofada fixa 270600
Cadeira estofada fixa 368287
Cadeira estofada fixa 368195
Cadeira estofada fixa 368282
Cadeira estofada fixa 368396
Cadeira estofada fixa 368262
Cadeira estofada fixa 336113
Cadeira estofada fixa 335718
Cadeira estofada fixa 337797
Cadeira estofada fixa 368380
Cadeira estofada fixa 368319
Cadeira estofada fixa 368293
Cadeira estofada fixa 368359
Cadeira estofada fixa 368301
Cadeira estofada fixa 368384
Cadeira estofada fixa 340462
Cadeira estofada fixa 368276
Cadeira estofada fixa 368215
Cadeira estofada fixa 368281
Cadeira estofada fixa 338909
Cadeira estofada fixa 368285
Cadeira estofada fixa 368264
Cadeira estofada fixa 368277
Cadeira estofada fixa 368309
Cadeira estofada fixa 368242
Cadeira estofada fixa 338885
Cadeira estofada fixa 368269
Cadeira estofada fixa 368364
Carteira escolar em fibra 323979

165
Carteira escolar em fibra 322923
Carteira escolar em fibra 283354
Carteira escolar em fibra 283452
Carteira escolar em fibra 283391
Carteira escolar em fibra 283482
Carteira escolar em fibra 283443
Carteira escolar em fibra 283467
Carteira escolar em fibra 283462
Carteira escolar em fibra 283395
Carteira escolar em fibra 323230
Carteira escolar em fibra 283393
Carteira escolar em fibra 283425
Carteira escolar em fibra 283550
Carteira escolar em fibra 283377
Carteira escolar em fibra 283387
Carteira escolar em fibra 283387
Carteira escolar em fibra 283500
Carteira escolar em fibra 323877
Carteira escolar em fibra 283434
Carteira escolar em fibra 283531
Carteira escolar em fibra 283507
Carteira escolar em fibra 323488
Carteira escolar em fibra 283501
Prancheta para desenho 368437
Prancheta para desenho 368410
Prancheta para desenho 368422
Prancheta para desenho 368425
Prancheta para desenho 368418
Prancheta para desenho 368442
Prancheta para desenho 368432
Prancheta para desenho 368448

166
Prancheta para desenho 368412
Prancheta para desenho 368419
Prancheta para desenho 368429
Prancheta para desenho 368428
Prancheta para desenho 368433
Prancheta para desenho 368434
Prancheta para desenho 368439
Prancheta para desenho 368445
Prancheta para desenho 368438
Prancheta para desenho 368446
Prancheta para desenho 368421
Prancheta para desenho 368444
Prancheta para desenho 368435
Prancheta para desenho 368406
Prancheta para desenho 368427
Prancheta para desenho 368407
Prancheta para desenho 368415
Prancheta para desenho 368455
Prancheta para desenho 368411
Prancheta para desenho 368413
Prancheta para desenho 368426
Prancheta para desenho 368456
Prancheta para desenho 368443
Prancheta para desenho 368452

ICA- Laboratório – DESENHO II – HL 205


ESPECIFICAÇÃO DO MATERIAL NÚMERO DE
TOMBAMENTO

Quadro branco 339339


Armário alto em madeira 343440
Mesa em madeira com 2 gavetas 344862
Mesa em madeira redonda (obs: Plaqueta apagada) S/P

167
Mesa em madeira para computador 277272
Computador 331806
180005
Projetor 31
Cadeira estofada fixa 368273
Cadeira estofada fixa 338833
Cadeira estofada fixa 336085
Cadeira estofada fixa 368279
Cadeira estofada fixa 368291
Cadeira estofada fixa 368306
Cadeira estofada fixa 368280
Cadeira estofada fixa 368213
Cadeira estofada fixa 368272
Cadeira estofada fixa 368221
Cadeira estofada fixa 368275
Cadeira estofada fixa 368261
Cadeira estofada fixa 368355
Cadeira estofada fixa 368315
Cadeira estofada fixa 368278
Cadeira estofada fixa 368298
Cadeira estofada fixa 368197
Cadeira estofada fixa 368257
Cadeira estofada fixa 368331
Cadeira estofada fixa 338917
Cadeira estofada fixa 368226
Cadeira estofada fixa 368271
Cadeira estofada fixa 368229
Cadeira estofada fixa 368296
Cadeira estofada fixa 368283
Cadeira estofada fixa 368243
Cadeira estofada fixa 368201
Cadeira estofada fixa 368346
Carteira escolar em fibra 323661

168
Carteira escolar em fibra 283510
Carteira escolar em fibra 283433
Carteira escolar em fibra 223660
Carteira escolar em fibra 322895
Carteira escolar em fibra 383352
Carteira escolar em fibra 383468
Carteira escolar em fibra 383446
Carteira escolar em fibra 323217
Carteira escolar em fibra 323242
Carteira escolar em fibra 323193
Carteira escolar em fibra 383381
Carteira escolar em fibra 322897
Carteira escolar em fibra 323410
Carteira escolar em fibra 323973
Carteira escolar em fibra 323310
Carteira escolar em fibra 323659
Carteira escolar em fibra 323097
Carteira escolar em fibra 323307
Carteira escolar em fibra 323321
Carteira escolar em fibra 323841
Carteira escolar em fibra 323736
Carteira escolar em fibra 323362
Carteira escolar em fibra 323365
Carteira escolar em fibra 323313
Carteira escolar em fibra 323168
Carteira escolar em fibra 323394
Carteira escolar em fibra 283534
Carteira escolar em fibra 283518
Carteira escolar em fibra 283402
Carteira escolar em fibra 323201
Carteira escolar em fibra 323676

169
Carteira escolar em fibra 323739
Carteira escolar em fibra 323329
Carteira escolar em fibra 283384
Carteira escolar em fibra 323784
Carteira escolar em fibra 322937
Carteira escolar em fibra 283498
Carteira escolar em fibra 323326
Carteira escolar em fibra 283426
Carteira escolar em fibra 323779
Carteira escolar em fibra 322935
Prancheta para desenho 800514
Prancheta para desenho 800349
Prancheta para desenho 800357
Prancheta para desenho 800348
Prancheta para desenho 800356
Prancheta para desenho 368431
Prancheta para desenho 368424
Prancheta para desenho 368430
Prancheta para desenho 368454
Prancheta para desenho S/P
Prancheta para desenho 800346
Prancheta para desenho 368441
Prancheta para desenho 368420
Prancheta para desenho 368453
Prancheta para desenho 368447
Prancheta para desenho 368408
Prancheta para desenho 368451
Prancheta para desenho 368440
Prancheta para desenho 368449
Prancheta para desenho 368414
Prancheta para desenho 368450

170
Prancheta para desenho 368417
Prancheta para desenho 368423
Prancheta para desenho 368409
Prancheta para desenho 368436
Prancheta para desenho 800350
Prancheta para desenho 800347
Prancheta para desenho 800353
Prancheta para desenho 800342
Prancheta para desenho S/P
Carteira escolar em fibra 323652
Carteira escolar em fibra 323269
Carteira escolar em fibra 323912
Carteira escolar em fibra 283536
Carteira escolar em fibra 283450
Carteira escolar em fibra 283472

DEINTER- Laboratório Têxtil – 2º. andar


ESPECIFICAÇÃO DO MATERIAL NÚMERO DE
TOMBAMENTO
Lavadora turbo 15.2kg 291735
Lavadora turbo 15.2kg 291736
Fogão com 04 bocas 270563
Botijão de gás 13kg
Armário de aço com 02 portas 211261
Armário de aço com 02 portas 211262
Armário de madeira com 030 escaninhos 050688
Prensa térmica manual para aplicação de transfer 0370483
sublimativo,
Quadro celotex, cortiça c/moldura 091553
Ferro de passar a seco. 264083
Ferro elétrico para engomar industrial a vapor 220v 211292
Ferro a vapor 259281
Microscópio studar lab (24143000) completo 185269

171
Microscópio studar lab (24143000) completo 182037
Microscópio studar lab (24143000) completo 182089
Microscópio studar lab (24143000) completo 185291
Microscópio studar lab (24143000) completo 186308
Microscópio studar lab (24143000) completo 185248
Microscópio studar lab (24143000) completo 185301
Microscópio studar lab (24143000) completo 185289
Microscópio monocular 026743
Microscópio monocular 026742
03 unid. Fogareiro eletrônico – 220V Sem número
06 unid. Suporte tripé Sem número
10 unid. Pinças para condensador com mufa aberta Sem número
04 unid. Pinças para bureta dupla giratória Sem número
10 unid. Pinças de madeira Sem número
03 unid. Anéis com mufas Sem número
02 unid. Mudas duplas simples Sem número
08 unid. Pipetador com 3 vias silicone Sem número
08 unid. - Tear manual de pente liço., material mdf Sem número
04 unid. - Tear manual de pregos, material compensando Sem número
02 unid. - Prateleira de compensando com formica Sem número
02 unid. - Prateleira de compensando formica, com parafusos Sem número
em ganchos
05 unid. - Base universal com haste vertical Sem número
02 unid. Pacote de estopa de 1kg
02 unid. Balão de fundo redondo 500ml Sem número
02 unid. Balão de fundo redondo 1000ml Sem número
02 unid. Balão volumétrico 100ml Sem número
02 unid. Balão volumétrico 250ml Sem número
04 unid. Balão volumétrico 500ml Sem número
04 unid. Balão volumétrico 1000ml Sem número
03 unid. Balão volumétrico fundo chato 250ml Sem número
03 unid. Balão volumétrico fundo chato 500ml Sem número

172
03 unid. Balão volumétrico fundo chato 100 0ml Sem número
09 unid. Proveta graduada de vidro base incolor 50ml Sem número
05 unid. Proveta graduada de vidro base plástico 50ml Sem número
05 unid. Proveta graduada de plástico incolor 50ml Sem número
03 unid. Pisseta plástica graduada 250ml Sem número
15 unid. Pisseta plástica graduada 500ml Sem número
06 unid. Bico de Bunsen - tam. Peq. Sem número
03 unid. Bico de Bunsen - tam. Grande Sem número
09 unid. Pinça anatômica metal Sem número
02 unid. Pinça metal – Tam. Grande Sem número
06 unid. Espátula com colher metal Sem número
06 unid. Espátula de plástico Sem número
6 unid. Vidro de relógio (2 pequeno 2 médio 2 grande) Sem número
05 unid. Tela de amianto Sem número
10 unid. Lâminas para microscópio com 1000 unidades. Sem número
45 unid. Lâminas para microscópio com 50 unidades. Sem número
03 unid. Erlenmeyer 1000ml Sem número
03 unid. Erlenmeyer 500ml Sem número
03 unid. Erlenmeyer 250ml Sem número
03 unid. Erlenmeyer 125ml Sem número
03 unid. Funil de Büchner Porcelana 90mm Sem número
03 unid. Funil de Büchner Porcelana 45mm Sem número
03 unid. Gral com pistilo Porcelana 610ml Sem número
06 unid. Cadinho Porcelana 50ml Sem número
03 unid. Cápsula de Porcelana- Tam. Grande Sem número
03 unid. Cápsula de Porcelana – Tam. Pequena Sem número
03 unid. Gral com pistilo Porcelana 100ml Sem número
03 unid. Espátula dupla Porcelana Sem número
05 unid. Pipeta graduada de vidro 1ml Sem número
05 unid. Pipeta graduada de vidro 5ml Sem número
10 unid. Pipeta graduada de vidro 10ml Sem número

173
03 unid. Kitazato 500ml Sem número
03 unid. Kitazato 250ml Sem número
03 unid. Funil pera com separador 125ml Sem número
03 unid. Funil pera com separador 250ml Sem número
03 unid. Funil pera com separador 500ml Sem número
06 unid. Funil de vidro com haste longa Sem número
09 unid. Funil de vidro com haste curta Sem número
02 unid. Dessecador completo 160mm Sem número
02 unid. Dessecador completo 200mm Sem número
01 unid. Dessecador completo 400mm Sem número
02 unid. Balão de fundo redondo com saída lateral 125ml Sem número
02 unid. Balão de fundo redondo com saída lateral 500ml Sem número
02 unid. Balão de fundo redondo 100ml Sem número
10 unid. Frascos de vidro com conta gotas 125ml Sem número
06 unid. Pipeta volumétrica de vidro 10ml Sem número
06 unid. Pipeta volumétrica de vidro 5ml Sem número
02 unid. Bequer de vidro 250ml Sem número
02 unid. Bequer de vidro 500ml Sem número
02 unid. Bequer de vidro 1000ml Sem número
10 unid. Tubos de ensaio – Tam. 20x200 Sem número
10 unid. Tubos de ensaio – Tam. 18x180 Sem número
20 unid. Tubos de ensaio – Tam. 12x120 Sem número
136 unid. Tubos de ensaio - Tam. Diversos – Bancada Sem número
5 unid. Frascos de vidro com tampa em vidro – ingred. Sem número
03 unid.. panelas – diversas Sem número
03 unid. Acetona - 1000ml Sem número
01 unid. Hidróxido de Sódio – 1000ml Sem número
03 unid. Ácido Sulfúrico – 1000ml Sem número
01 unid. Dimetilformamida – 1000ml Sem número
01 unid. Ácido Clorídrico – 1000ml Sem número
01 unid. - Acetato de chumbo básico 500gr Sem número

174
01 unid. – solvente Thinner – 350ml Sem número
NaOH 70% - 100ml Sem número
01 unid. – ácido Sulfúrico – 1000ml Sem número

Laboratório de Informática I

Instituto de Cultura e Arte (IL 101)


Localização
Identificação Laboratório de desenho
ITEM ESPECIFICAÇÃO DO MATERIAL
Armário de Madeira Armário de Madeira com 2 portas

Birô de Madeira Birô de Madeira com gavetas

Mesas 25 mesas com suporte de computador

Computador 25 Computadores Dell

Projetor 01 Projetor Multimídia, marca Epson


Cadeiras 27 Cadeiras estofadas.

Softwares utilizados Pacote Adobe (Photoshop e Illustrator)


pelo curso

Laboratório de Informática II

Localização Instituto de Cultura e Arte (IL 102)


Identificaçã Laboratório de desenho
o
ITEM ESPECIFICAÇÃO DO MATERIAL
Armário de Madeira Armário de Madeira com 2 portas

Birô de Madeira Birô de Madeira com gavetas

Mesas 25 mesas com suporte de computador

Computador 25 Computadores Dell

Projetor 01 Projetor Multimídia, marca Epson

Cadeiras 27 Cadeiras estofadas.

175
Softwares utilizados Pacote Adobe (Photoshop e Illustrator)
pelo curso

Laboratório de Fotografia – CH2


Localização Curso de Jornalismo (CH 02)
Identificaçã Laboratório de Fotografia
o
ITEM ESPECIFICAÇÃO DO MATERIAL
Armário de Madeira Armário de Madeira com 2 portas

Birô de Madeira Birô de Madeira com gavetas

Painel Fundo Infinito na parede

Painel Fundo Infinito portátil

Computador 01 Computadores Dell

Projetor 01 Projetor Multimídia, marca Epson

Cadeiras 04 Cadeiras estofadas.

Iluminação 02 refletores digitais de luz fria.

Energia 01 gerador flash com três tochas

Câmeras 20 câmeras fotográficas analógicas

Câmeras 01 câmera digital,


Iluminação 04 fontes de iluminação contínua.

Sala de Videoconferência
Localização Instituto de Cultura e Arte
Identificaçã Sala de Videoconferência
o

ITEM ESPECIFICAÇÃO DO MATERIAL


Armário de Madeira Armário de Madeira com 2 portas

Birô de Madeira Birô de Madeira com gavetas

Painel Painel de Projeção

Computador 01 Computadores Dell

Projetor 01 Projetor Multimídia, marca Epson

176
Cadeiras 50 carteiras e 08 cadeiras estofadas.

Televisão 01 Televisão LG 42 ‘’

19. REFERÊNCIAS
BORGES, Tiago Silva; ALENCAR. Gidélia. Metodologias ativas na
promoção da formação crítica do estudante: o uso das metodologias
ativas como recurso didático na formação crítica do estudante do ensino
superior. Cariu em Revista. Jul/Ago 2014, Ano 03, nº 04, p. 119-134, ISSN
22377719.

FRANCO. Maria Amélia Santoro. Práticas pedagógicas de ensinar-


aprender: por entre resistências e resignações. Educ. Pesquisa., São Paulo,
v.41, n.3, p. 601-614, jul./set./2015. http://dx.doi.org/10.1590/S1517-
9702201507140384.

MARQUES, Cyntia Tavares. Do estilismo ao design: os currículos do


bacharelado em moda da Universidade Federal do Ceará / Tese (doutorado)
– Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Programa de Pós-
Graduação em Educação Brasileira, Fortaleza, 2014. Área de Concentração:
Currículo. Orientação: Profa. A Dra. Silvia Elizabeth Miranda de Moraes.
Coorientação: Prof. O Dr. Luiz Botelho Albuquerque. 2014. 195. f.: il.

MEC. Compreende a formação em design - - iMasters. Acessível em:


https://imasters.com.br/artigo/.../como-o-mec-compreende-a-formacao-
emdesign?...Data de acesso: 15 de dezembro de 2017.

MORÁN. José. Mudando a Educação com metodologias ativas. [Coleção


Mídias Contemporâneas. Convergências Midiáticas, Educação e Cidadania;
aproximações jovens. Vol. II]. Carlos Alberto de Sousa e Ofelia Elisa Torres
Morales (Orgs.). PG: Foca FotoPROEX/UEPG, 2015.

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (PDI) 208-2022.


Universidade Federal do Ceará. Pró-Reitoria de Planejamento e
Administração - PROPLAD. Disponível em www.ufc.br › A Universidade ›
Documentos Oficiais. Data de acesso: 21 de dezembro de 2017.

PIRES, Dorotéia Baduy. A história dos cursos de design de moda no


Brasil. Revista Nexos: Estudos em Comunicação e Educação, São Paulo, v. 6,
n. 9, p. 112, 2002. Especial Moda.

SAVIANI, D. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 2ª ed.


São Paulo, Cortez/Autores Associados, 1991.

177
SANTOS, Caroline Zanardo Gomes dos; SANTOS, Joyce Ribeiro dos. Design
de moda: o corpo, a roupa e o espaço que os habita. Saber acadêmico:
Revista multidisciplinar da UNIESP, São Paulo, n. 9, p. 204-213, jun. 2010.

TEODORO. Nilce Mara. Metodologia de ensino: Uma contribuição


pedagógica para o processo de aprendizagem da diferenciação. Disponível
em: www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2234-8.pdf.
Data de acesso:01 de maio de 2018.

VÍCTOR, Dijane Maria Rocha. A criação do Curso de Moda da


Universidade Federal do Ceará: história, memória e narrativas (1986-
1993). Tese (doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de
Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira, Fortaleza,
2014. Linha de pesquisa: História Educacional. Orientação: Prof. O Dr.
Francisco Ari de Andrade – 2014. 226 f.: il.

178
20. ANEXOS

ANEXO 1

LISTA DE DOCUMENTOS ORIENTADORES

DOCUMENTOS DE ORIENTAÇÃO
Apresentação – Prática como componente curricular
Estrutura curricular e seus elementos
Instrumento de avaliação INEP/MEC 2017
Manual de Estágio da UFC
Orientações básicas para criação de componente curricular
Orientações sobre Regimento Interno NDE
Referenciais de Acessibilidade INEP/MEC 2013
Roteiro para Elaboração de Manual de Normatização de Atividades Complementares
Roteiro para Elaboração de Manual de Normatização de Estágio Supervisionado
Roteiro para Elaboração de Manual de Normatização de Trabalho de Conclusão de
Curso
Roteiro para Elaboração de Manual de Normatização de Extenção

LEGISLAÇÃO
Acessibilidade a deficientes – Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004
Atividades complementares – Resolução nº 07 – CEPE, de 17 de junho de 2005
Atividades complementares de cursos de tecnologia – Parecer nº 239 – CNE
Avaliação presencial para EaD – Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005
Bibliografia Básica e Complementar – Resolução nº 10 – CEPE, de 23 de setembro de
2013
Carga Horária Docente – Resolução nº 23 – CEPE, de 03 de outubro de 2014
Carga Horária Mínima e Integralização – Resolução nº 02 – CNE, de 18 de junho 2007
Carga Horária Mínima e Procedimentos para Integralização cursos da área de saúde –
Resolução nº 04 – CNE, de 06 de abril 2009
Carga horária mínima para cursos superiores de tecnologia – Portaria nº 10 – MEC, de
28 de julho de 2006
Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia
Conceito de hora-aula – Resolução nº 03 – CNE, de 02 de julho de 2007
Curricularização da Extensão. Resolução CEPE n 28, de 1 de dezembro de 2017
Curricularização de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena – Lei nº 10.639, de 9
de janeiro de 2003
Curricularização de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena – Lei nº 11.645, de
10 de março de 2008
Destinação de Carga Horária EaD – Portaria nº 4.059 – MEC, de 10 de dezembro de
2004
Diretrizes Curriculares – Cursos de Graduação
Diretrizes Curriculares – Cursos de Graduação na modalidade a distância – Resolução
nº 01 – CNE, de 11 de março de 2016
Diretrizes Curriculares – Cursos Superiores de Tecnologia – resolução nº 03 – CNE, de
18 de dezembro de 2002
Diretrizes Curriculares – Educação Básica – Resolução nº 04- CNE, de 13 de julho de
2010
Diretrizes Curriculares – Formação de Professores Indígenas – Resolução nº 01 – CNE,
de 7 de janeiro de 2015
Diretrizes Curriculares – Licenciaturas – Resolução nº 02 – CNE/CP, de 20 de
dezembro de 2019
Educação Ambiental – Lei nº 9.795, de 27 de abril 1999
Educação Ambiental – Decreto nº 4.281, de 25 de junho 2002
Educação Ambiental – Resolução nº 02 – CNE, de 15 de junho de 2012
Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira e Africana – Resolução nº 01 – CNE, de 17 de junho de 2004
Educação em Direitos Humanos – Resolução nº 01 – CNE, de 30 de maio de 2012
Eixos temáticos – Relações Étnico-Raciais e Africanidades, Educação Ambiental e
Educação em Direitos Humanos, de 03 de junho de 2013 – Portaria nº 21 – PROGRAD/UFC,
de 03 de junho de 2013
Estágio – Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008
Estágio Curricular Supervisionado – Resolução nº 32 – CEPE, de 30 de outubro 2009

34
Formação de tecnólogos – Parecer nº 436 – CNE
LIBRAS – Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005
LIBRAS – Portaria nº 19 – PROGRAD/UFC, de 26 de novembro de 2009
Nova habilitação para graduados em Letras – Resolução nº 01 – CNE, de 18 de março
de 2011
Núcleo Docente Estruturante – Resolução nº 01 – MEC/CONAES, de 17 de junho de
2010
Núcleo Docente Estruturante – Resolução nº 10 – CEPE, de 01 de novembro de 2012
Reprovação por Frequência – Resolução nº 12 – CEPE, de 19 de junho de 2008
Tempo Máximo para Conclusão de Cursos – Resolução nº 14 – CEPE, de 03 de
dezembro de 2007
Unidades Curriculares – Resolução nº 07 – CEPE, de 08 de abril 1994

35
ANEXO 2
DOCUMENTO ORIENTADOR
ASPECTOS DA ACESSIBILIDADE PLENA

36
Fonte: Referenciais de Acessibilidade na Educação Superior e a Avaliação in loco do SINAES, 2013

37
REGIMENTO INTERNO PARA NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
DO CURSO DE DESIGN-MODA/ICA/UFC

Em atendimento ao documento de ORIENTAÇÕES SOBRE ELABORAÇÃO DE


REGIMENTO INTERNO PARA NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE),
elaborado pela PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO, COORDENADORIA
DE PROJETOS E ACOMPANHAMENTO CURRICULAR - PROGRAD/COPAC,
em atenção à Resolução 01/2010 da Comissão Nacional de Avaliação do
Ensino Superior (CONAES) e ainda em anuência ao artigo 11 da Resolução Nº.
10 do CEPE/UFC, de 01 de novembro de 2012, vimos, por meio deste,
divulgar o Regimento do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Design-
Moda.

• Da Definição, Finalidades e Atribuições


O NDE é instância autônoma, colegiada e interdisciplinar, vinculada à sua
Coordenação e com renovação trienal. Apresenta as seguintes finalidades e
atribuições:

1. Elaborar, periodicamente, propostas de atualização, bem como


fomentar a avaliação periódica do Projeto Pedagógico do Curso e de seu
currículo. Para este fim, recomenda-se que os seus membros façam parte de
1
grupos de estudos e pesquisas que tenham o currículo como objeto de

1
Compreendendo o currículo como um percurso educacional, formado por um conjunto contínuo
de situações de aprendizagem, às quais um indivíduo participa por um dado período, no contexto
de uma instituição de educação formal. Neste sentido, pesquisas que o tenham como objeto
podem envolver a análise do PPC, das estruturas curriculares, de processos avaliativos, de
atividades de extensão, dentre outras possibilidades.
pesquisa
2. Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes
atividades de ensino constantes no currículo, sendo responsável pelo
planejamento e gestão do Projeto Integrador (PI);

3. Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do


curso, através do planejamento e implementação de mecanismos de
acompanhamento do egresso;

4. Sugerir, estimular e fomentar ações voltadas para a formação e o


desenvolvimento dos docentes vinculados ao curso, no sentido de melhorar o
seu desempenho em sala de aula e nas atividades de pesquisa e extensão;

5. Elaborar um plano de formação docente com atividades a serem


desenvolvidas no período da gestão.

• Da Composição

O NDE terá o Coordenador e o Vice Coordenador de curso como


membros natos, e mais cinco (5) professores que atuem no desenvolvimento do
curso e exerçam liderança acadêmica, estando, portanto, nomeados para
alguma dessas funções no momento da sua candidatura: Representante de
Unidade Curricular, Coordenador de TCC, Coordenador de Estágio
Supervisionado, Coordenador de Atividades Complementares, Tutor de
Programa de Educação Tutorial – PET, Coordenador de Projetos de Pesquisa
ou Extensão do Curso. Entre os membros, deve-se ainda assegurar um
percentual maior que 50% de docentes com formação especifica no Campo da
Moda e/ou Design.

• Das Atribuições do Presidente

A cada triênio, a equipe de trabalho do NDE poderá ser renovada, por


meio de Edital próprio, publicado pela gestão vigente, para a seleção das
candidaturas. Uma vez constituída a equipe de 7 membros, será feita uma
eleição interna para escolha daqueles que ocuparão as funções de presidência,
vice-presidência e secretaria, com mandato de três (3) anos. Todos os membros
tem direito a voz e voto.
As competências do Presidente são as seguintes: convocar e presidir
reuniões quinzenais, representar o NDE na UFC, encaminhar proposições do
NDE, designar relatores ou comissão para estudo de matérias, coordenar a
integração do NDE com colegiados e demais setores da UFC.

• Das Atribuições do Vice-Presidente


O NDE é instância de ação contínua. Assim, na ausência ou impedimento
do Presidente, o mesmo será substituído pelo seu Vice, que pode exercer
qualquer uma das competências atribuídas ao Presidente, assegurando o ritmo
de encontros estabelecidos neste regimento.

• Das Atribuição do Secretário


O Secretário será responsável pelo registro de todas as reuniões em
ATAS, que serão arquivadas nas coordenações.

• Do Processo de Renovação

A cada três anos o NDE poderá ser renovado. O processo se dará pela
apresentação das candidaturas, obedecendo o cronograma divulgado em edital
próprio. Os membros da gestão vigente são responsáveis por verificar se as
candidaturas estão de acordo com os requisitos previstos em edital, deferindo
ou indeferindo os candidatos. Nos casos em que houver maior número de
deferidos que as vagas ofertadas, a gestão vigente será responsável por indicar
os nomes que melhor se adequam ao cargo, considerando os seguintes critérios:

- Envolvimento do candidato com pesquisas que envolvam o currículo como


objeto;

- Participação na administração do curso nos últimos três anos;

- A Justificativa de interesse em compor o NDE;

- Formação na área do curso;

- Titulação
• Das Disposições Gerais

O Curso de Design-Moda está em constante atualização, tanto por ter


como objeto de estudo a “Moda” - que se altera com as mudanças socioculturais,
políticas, econômicas e tecnológicas, quanto pelo fato do seu objeto de estudo
ser também um catalizador da dinâmica do mercado e das necessidades de
atualizações curriculares, por meio das áreas de estudo e do processo de
ensino-aprendizagem aplicado ao exercício da formação acadêmica dos alunos
ingressos. Ressalta-se, neste sentido, a importância de um NDE atuante e
responsável, ciente das suas atribuições e compromisso com o Curso.

Importante também lembrar que o NDE é instância deliberativa, cujas


decisões votadas serão legítimas, não sendo possível contestá-las em reuniões
de professores.

• Das Disposições Finais

Os casos omissos ou exceções serão analisados pela Coordenação do


Curso de Design-Moda.
ESTRUTURA CURRICULAR 2023

SI S II S III S IV SV S VI S VII S VIII


DESENHO DE DESENHO DA FIGURA CRIAÇÃO DE IMAGEM, PROJETO DE PESQUISA EM PESQUISA EM MODA E GESTÃO DE CARREIRA E
DESENHO DE MODA TCC
OBSERVAÇÃO HUMANA STYLING E PROD. MODA MODA E DESIGN DESIGN EMPREENDEDORISMO
64h 160h
64h 64h 64h 64h 32h 48h

PROCESSOS CRIATIVOS PROCESSOS E TECNOL. DA


COR E COMPOSIÇÃO DESENHO TÉCNICO DESENHO DIGITAL PROJETO DE PRODUTO II DISCIPLINAS OPTATIVAS
EM MODA CONFECÇÃO
48h 48h 48h 64h 160h
48h 48h

INTRODUÇÃO AO ESTUDO
ARTE E MODA ATELIÊ CRIATIVO VISUAL MERCHANDISING DISCIPLINAS OPTATIVAS ERGONOMIA DO PRODUTO
DA MODA
48h 48h 48h 160h 32h
32h

HISTÓRIA E TEORIA DO HIST. DA INDUMENTÁRIA. E


METODOLOGIA PROJETUAL PROJETO DE PRODUTO I DISCIPLINAS OPTATIVAS
DESIGN DA MODA
64h 64h 176h
64h 64h

MODELAGEM MODA, CULTURA E


HISTÓRIA GERAL DA ARTE MODELAGEM EM MALHAS
MASCULINA - PLANA DIVERSIDADE NO BRASIL
48h 48h
48h 32h

ANTROPOLOGIA, MODA E MODELAGEM TÉC. DE MONTAGEM MARKETING, BRANDING E


SOCIEDADE TRIDIMENSIONAL EM MODA INDUSTRIAL COMUNICAÇÃO
64h 48h 64h 64h

EQUIPAM. E MAT. DE MODELAGEM PLANA PROC. DE CONSTRUÇÃO


CONFECÇÃO FEMININA DOS TECIDOS TÊXTEIS
32h 64h 48h

FIBRAS E FIOS
32h

384h 384h 336h 368h 288h 288h 208h 160h

DISCIPLINAS UNIDADES CURRICULARES


Carga horária total do curso: 2912h
As ementas das disciplinas acolhem
NOVA LINGUAGEM VISUAL as diretrizes curriculares do Ministério da Educação.
Disciplinas obrigatórias: 1760h
Unidade curricular Especial de Extensão: 304h
REDUZIDA HISTÓRIA E PESQUISA CURRICULARIZAÇÃO DA EXTENSÃO A reforma curricular prevê
Atividades complementares: 192h
que todas as disciplinas sejam modulares.
TCC: 160h
AGLUTINADA GESTÃO DO PROJETO Unidade Especial de Extensão: 304h
É possível que algumas disciplinas
Disciplinas optativas: 496h
PRÉ-REQUISITO TÊXTEIS E VESTUÁRIO tenham a carga horária dividida
Disciplinas optativas livres: 320h (inclusas nas optativas)
entre dois ou mais docentes.
Estágio extracurricular: 160h
ARTE E SUBJETIVIDADE
REGULAMENTO GERAL DE ESTÁGIO

2022
APRESENTAÇÃO

O presente regulamento foi elaborado com a finalidade de documentar


as Normas para a realização do Estágio Supervisionado.

A elaboração deste documento tem por base:

– Regulamento Geral de Estágio do Curso de Graduação em Economia


Doméstica, da Universidade Federal do Ceará, de agosto de 1986;

– Projeto Pedagógico do Curso de Design-Moda; nas Diretrizes


Curriculares Nacionais de Cursos; no Regimento Geral da UFC;

– Resolução Nº 32/CEPE, de 30 de outubro de 2009, que disciplina o


Programa de Estágio Curricular Supervisionado para os estudantes regulares da
UFC;

– Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre estágio de


estudantes;

– Resolução CNE/CES Nº 02, de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre


a carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos
cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial;

– Resolução Nº 23/CEPE, de 03 de outubro de 2014, que estabelece


normas visando fortalecer o ensino de graduação e de pós-graduação, a pesquisa
e a extensão, ao fixar o regime de trabalho e a carga horária dos professores do
Magistério Superior da UFC.

A redação final deste regulamento coube à Coordenação de Estágio do


Curso, que levou em consideração os relatórios dos estagiários, as considerações
apresentadas nas reuniões de Colegiado do Curso e os resultados das discussões
e observações dos orientadores didático e orientadores técnicos.

COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO
3

SUMÁRIO

CAPITULO I............................................................................................................................................... 4
DO ESTÁGIO E SEUS OBJETIVOS .......................................................................................................... 4
CAPITULO II.............................................................................................................................................. 5
DAS CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTÁGIO ...................................................................................... 5
CAPITULO III ............................................................................................................................................. 6
DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO ......................................................................................................... 6
CAPÍTULO IV ............................................................................................................................................ 7
DOS ORIENTADORES DE ESTÁGIO ....................................................................................................... 7
CAPÍTULO V ............................................................................................................................................. 8
DO ESTAGIÁRIO ................................................................................................................................... 8
CAPÍTULO VI ............................................................................................................................................ 8
DOS CAMPOS DE ESTÁGIO .................................................................................................................. 8
CAPÍTULO VII ........................................................................................................................................... 9
DO PLANEJAMENTO DO ESTÁGIO ....................................................................................................... 9
CAPÍTULO VIII ........................................................................................................................................ 10
DA MATRÍCULA .................................................................................................................................. 10
CAPÍTULO IX........................................................................................................................................... 12
DA AVALIAÇÃO .................................................................................................................................. 12
CAPÍTULO X DA RECISÃO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO ................................................................... 13
CAPÍTULO XI........................................................................................................................................... 14
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS ................................................................................................................. 14
ANEXO I – TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO ............................................. 15
ANEXO II – TERMO DE CONVÊNIO DE CONCESSÃO DE ESTÁGIO .......................................................... 18
ANEXO III – PLANO DE TRABALHO DE CONCESSÃO DE ESTÁGIO .......................................................... 21
ANEXO IV – FICHA DE MATRÍCULA ........................................................................................................ 22
ANEXO V – FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO ............................................................................... 23
ANEXO VII – TERMO DE RECISÃO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO ...................................................... 25
ANEXO VIII – PARECER DE ESTÁGIO NO CASO DE REPROVAÇÃO.......................................................... 26
4

CAPÍTULO I

DO ESTÁGIO E SEUS OBJETIVOS

Art. 1.º - O Curso Superior de Bacharelado em Design-Moda tem como premissa o


equilíbrio entre a teoria e a prática como ferramenta metodológica para a formação
profissional. Ao longo da sua formação, o estudante poderá desenvolver suas
habilidades e competências atuando em um estágio curricular devidamente
supervisionado por um professor e por um Supervisor da Empresa, que será o
profissional responsável direto pelo estágio dentro da empresa. (PROJETO
PEDAGÓGICO DO CURSO DE DESIGN-MODA1, 2011).

Parágrafo Único – O Estágio Curricular de que se trata este artigo reger-se-á por este
Regulamento Geral, com fundamento no Regimento Geral da Universidade Federal
do Ceará:

Art. 71-A. Considera-se estágio curricular o processo interdisciplinar e avaliativo,


articulador da indissociabilidade teoria/prática e ensino/pesquisa/extensão, que
objetiva proporcionar – ao aluno estagiário alternativas que integrem a formação
profissional, devendo ser realizado em organizações definidas e aprovadas pela UFC.

Parágrafo Único. O estágio compreende:

II - Estágio Curricular não obrigatório, realizado em organizações de interesse do


aluno.

Art. 71-B. O estágio curricular será desenvolvido sob coordenação, regência,


orientação, avaliação e supervisão docente, conforme definido no Projeto Pedagógico
de cada curso.

Parágrafo Único: A atividade de estágio será gerenciada, em cada unidade


acadêmica, por um coordenador de apoio acadêmico. (Acrescentado pelo
Provimento Nº 03 /CONSUNI, de 26 de novembro de 2014).

1
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE DESIGN-MODA, denominado, a partir de agora, de PPC
de Design-Moda.
5

Art. 2.º - É objetivo geral do estágio: oportunizar ao aluno contato com trabalho
profissional, propriamente dito, iniciando ainda, com o apoio direcional do Curso,
experiências profissionais, aprofundamento dos conhecimentos e desenvolvimento de
habilidades, visualizando as problemáticas reais que podem ocorrer nas relações
sociais nas práticas profissionais.

Art. 3º - São objetivos específicos do estágio:

1. Exercitar e aprimorar os conhecimentos e as habilidades desenvolvidas


durante o curso;
2. Pesquisar cientifica e tecnologicamente os problemas peculiares à profissão;
3. Identificar métodos, técnicas e processos a nível mercadológico;
4. Identificar interesses e aptidões para futuras atividades profissionais;
5. Conhecer a estrutura institucional da instituição;
6. Debater o ajustamento do Curso visando conjuntamente às necessidades do
mercado de trabalho, aos interesses da sociedade global e aos interesses
individuais.

CAPÍTULO II

DAS CARACTERÍSTICAS GERAIS DO ESTÁGIO

Art. 4º - O Estágio Supervisionado é uma atividade optativa, portanto, não obrigatório,


que contabiliza 10 (dez) créditos, num total de 160 (cento e sessenta) horas (PPC DE
DESIGN-MODA, 2011).

Parágrafo Único – Estágio Supervisionado não obrigatório é o estágio desenvolvido


como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória, e parte do
projeto pedagógico do curso (§ 2º do art. 2º da Lei nº 11.788/2008).

Parágrafo Único – A hora-aula para integralização dos créditos previstos neste artigo
terá a duração de 60 (sessenta) min.

Art. 5º - O estudante poderá realizar Estágio Supervisionado não Obrigatório a partir


do segundo semestre.
6

Art. 6º - O estagiário poderá receber ou não remuneração pela atividade exercida,


sendo a mesma de responsabilidade da Instituição onde se realiza o estágio.

Art. 7º - O estagiário obedecerá a um Plano Individual de Estágio.

Art. 8º - Ao final do Estágio, o estudante deverá apresentar um relatório descrevendo


as ações desenvolvidas e o suporte teórico necessário para o desenvolvimento do
trabalho de acordo com as instruções da Coordenação de Estágio do Curso. Este
relatório deverá ser gravado em formato PDF e entregue em CD ao Orientador
Didático. O aluno também deverá realizar apresentação oral do relatório de estágio.

CAPÍTULO III

DA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO

Art. 9º - Haverá no Curso uma Coordenação de Estágio constituída pelos professores-


orientadores, com a finalidade de planejar, coordenar e controlar a sistemática de
estágio.

Art. 10º - Competências da Coordenação de Estágio, conforme a Lei de nº 11.788 de


25 de setembro 2008:

São obrigações das Instituições de Ensino, em relação aos estágios de seus


educandos:

a) Indicar Professor Orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como


responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;

b) Coordenar e controlar todas as atividades de estágio que sejam da


competência do Curso de Design-Moda;

c) Promover reuniões com os discentes matriculados na disciplina de Estágio


Supervisionado;

d) Cumprir e fazer cumprir as exigências legais e regulamentares do estágio;

e) Providenciar a substituição dos orientadores didáticos, nos seus períodos de


impedimentos ou de afastamentos.
7

CAPÍTULO IV

DOS ORIENTADORES DE ESTÁGIO

Art. 11º - Os professores do Curso serão os orientadores didáticos de estágio,


distribuídos de acordo com suas áreas de atuação.

Art. 12º - O tempo dedicado à orientação pelo docente será computado em sua carga
horária reservada às atividades de ensino, à razão de 04 (quatro) hora semanal por
aluno supervisionado, até o limite estabelecido pela Coordenação do Curso.

Art. 13º - Compete ao orientador didático:

a) Orientar o estagiário em área compatível com suas atividades acadêmicas;


b) Comparecer às reuniões e demais promoções de interesse do estágio, quando
provocado pelo coordenador de estágio, Supervisor da Empresa ou estagiário;
c) Orientar e discutir com o estagiário na elaboração do seu plano individual de
estágio e desenvolvimento do mesmo;
d) Receber e analisar relatórios e outros documentos dos estagiários por ele
supervisionados;
e) Participar da avaliação final do estagiário.

Parágrafo Único – O orientador didático deverá comparecer ao local de estágio para


realizar o acompanhamento do estagiário dentro da empresa, no início e ao término
do estágio.

Art. 14º - Compete ao Supervisor da Empresa:

a) Orientar e discutir com o estagiário na elaboração do seu plano individual de


estágio;
b) Acompanhar o estagiário no exercício das atividades a serem desempenhadas;
c) Visar o controle de frequências, relatórios e demais documentos relativos ao
estágio;
d) Participar da avaliação final do estágio;
e) Solicitar reuniões com orientadores didáticos, estagiários e/ou coordenador de
estágio quando necessário.
8

CAPÍTULO V

DO ESTAGIÁRIO

Art. 15º - Conforme a lei nº 11.788 de 25 de setembro 2008:

a) Inciso II – O estagiário poderá exercer suas atividades contabilizando 6 (seis)


horas diárias e 30 (trinta) horas semanais;
b) Nos períodos que não estão programadas aulas presenciais, poderá ter jornada
de até 40 (quarenta) horas semanais, desde que isso esteja previsto no projeto
pedagógico do curso. (Art. 10º, par. 1º);
c) A duração do estágio, na mesma parte concedente, não poderá exceder 2
(dois) anos, exceto quando se trata de estagiário portador de deficiência. (Art.
11º);
d) O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que
venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do
auxílio-transporte, na hipótese de estágio não obrigatório. (Art. 12º).

Art. 16º - Compete ao estagiário:

a) Firmar termo de compromisso com a empresa;


b) Elaborar o plano individual de estágio;
c) Executar as tarefas presentes no plano;
d) Apresentar relatório final requerido pelo orientador didático;
e) Respeitar o sigilo da empresa e obedecer às normas por ela estabelecidas.

CAPÍTULO VI

DOS CAMPOS DE ESTÁGIO

Parágrafo único - As pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração


pública direta, autárquica e fundacional de qualquer dos poderes da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios podem contratar estagiários. Também
os profissionais liberais de nível superior, devidamente registrados em seus
respectivos conselhos, podem oferecer estágio (art. 9º da Lei nº 11.788/2008).
9

Art. 17º - Entende-se por campo de estágio, a instituição onde se desenvolvam


atividades relacionadas com a profissão de Designer de Moda.

Art. 18º - O estágio poderá ser realizado em empresas da cadeia têxtil/vestuário/moda,


ou instituição pública ou privada.

Art. 19º - A instituição para ser utilizada como campo de atuação deverá satisfazer
aos seguintes requisitos:

a) Firmar convênio com a Universidade;


b) Obedecer às normas constantes do convênio;
c) Oferecer condições para exercício do estágio e possibilitar a continuidade e
desenvolvimento do mesmo;
d) Indicar um orientador devidamente habilitado para realizar a orientação técnica.

Parágrafo único - Todas as instituições e os profissionais liberais que desejem receber


estudantes para a realização de estágios deverão estar conveniados à UFC. Os
parceiros conveniados podem ser consultados em:
(http://www.estagios.ufc.br/pt/convenios/). Caso não conveniados, deverão as
instituições e os profissionais interessados proceder conforme as instruções
disponíveis no site da Agência de Estágios
(http://www.estagios.ufc.br/pt/formularios/formularios-de-conveniode-estagio/)
IMPORTANTE! A UFC tem convênio vigente com o Estado do Ceará e com o
Município de Fortaleza, estando abrangidas as secretarias, os órgãos, os hospitais e
as escolas pertencentes aos referidos entes. IMPORTANTE! Não é necessário
realizar convênio próprio as instituições que contratam estagiários mediante agente
de integração já conveniado à UFC.

CAPÍTULO VII

DO PLANEJAMENTO DO ESTÁGIO

Art. 20º - O plano de ação semestral de estágio será elaborado pelo coordenador de
estágio e Coordenação do Curso;
10

Art. 21º - O plano individual de estágio, de que se trata o Art. 6.º deste regulamento,
deverá conter, no mínimo, os seguintes elementos:

I. Dados gerais
a) Nome do estagiário e período letivo;
b) Nome da instituição e razão social onde será desenvolvido o estágio e
período de duração;
c) Nome completo do orientador didático;
d) Nome completo do Supervisor da Empresa;
e) Indicação do horário do estagiário.
II. Dados Específicos:
a) Justificativa;
b) Objetivos;
c) Atividades previstas;
d) Indicação de possíveis métodos e procedimentos;
e) Recursos;
f) Cronograma de execução.

CAPÍTULO VIII

DA MATRÍCULA

Parágrafo único - A agência de Estágio da Universidade Federal do Ceará é o Setor


responsável por formalizar o convênio entre a Universidade e os entes públicos e
privados, analisar e arquivar todos os documentos exigidos de acordo com as alíneas:
a, b, c e d do Art. 22° deste Regulamento.

Art. 22º - Somente será matriculado o aluno que entregar toda a documentação
necessária no Setor de Estágio da Universidade Federal do Ceará, localizado na Av.
da Universidade, nº 2853 - Benfica, Fortaleza – CE, CEP 60020-181. Fone: 55 (85)
3366 7413. Estes documentos estão disponíveis no endereço eletrônico:
http://www.estagios.ufc.br/formularios.htm:

a) Termo de Compromisso de Estágio Não Obrigatório (ANEXO I);


11

b) Termo de Convênio da Empresa (ANEXO II);

c) Plano de Trabalho de Concessão de Estágio - Parte integrante do Termo de


Convênio (ANEXO III);

d) Apólice de Seguro: A UNIDADE CONCEDENTE obriga-se a contratar em favor


do ESTAGIÁRIO, na vigência do presente Termo, seguro contra Acidentes
Pessoais, de acordo com o Art. 9º, inciso IV da Lei n° 11.788 de 25/09/2008.

Art. 23º - Para a realização da matrícula na atividade de Estágio Supervisionado Não


Obrigatório será imprescindível o cumprimento das regras do Art. 4.º e do Art. 5.º

Art. 24º - Somente após toda a documentação necessária, já mencionada neste


regulamento, ser entregue no setor de Estágio da UFC, o aluno poderá solicitar sua
matrícula ao Coordenador de Estágio do curso de Design-Moda. Durante a solicitação
de matrícula, o aluno deverá entregar na SICA, no período regular de matrícula, os
seguintes documentos: Ficha de Matrícula de Estágio Supervisionado Não
Obrigatório (ANEXO IV) totalmente preenchida e o Termo de Compromisso de
Estágio Supervisionado Não Obrigatório preenchido e assinado pelo estagiário,
pela unidade concedente, pelo professor orientador UFC e pelo diretor da Agência de
Estágio da UFC (https://estagios.ufc.br/pt/formularios/termo-de-compromisso/)

Parágrafo único - Para a formalização da relação de estágio, é imprescindível a


celebração do Termo de Compromisso de Estágio - TCE. A UFC disponibiliza modelos
de TCE tanto para estágio obrigatório quanto não obrigatório no site da Agência de
Estágios. Também no site, é possível encontrar modelos de aditivo ao TCE, rescisão
e relatórios: https://estagios.ufc.br/pt/formularios/ IMPORTANTE! Recomendamos
instruir os alunos para que sempre utilizem os modelos de documentos do site, estes
que são continuamente atualizados. Importante! Para registrar termo de compromisso,
rescisão, aditivo e/ou relatórios é necessário o agendamento prévio. O agendamento
pode ser feito conforme as instruções disponíveis em:
https://estagios.ufc.br/pt/pergunta-no-05-como-agendo-o-meu-atendimento/
12

CAPÍTULO IX

DA AVALIAÇÃO

Art. 25º - Para a avaliação de cada estagiário deverá ser formada por uma comissão
composta pelo Orientador Didático e pelo Supervisor da Empresa.

Art. 26º - Caberá ao Supervisor da Empresa avaliar a atuação do estagiário durante a


realização das atividades do estagiário:

a) INICIATIVA - Autonomia no desempenho das atividades;


b) CRIATIVIDADE – Capacidade de encontrar novas e melhores formas de
desempenho nas tarefas estabelecidas;
c) RELACIONAMENTO – Facilidade de se integrar com os profissionais;
d) RESPONSABILIDADE – Cumprimento das tarefas propostas e demonstração
de interesse;
e) ASSIDUIDADE – Cumprimento de horário com regularidade e exatidão.

Art. 27º - Caberá ao Orientador Didático avaliar o relatório final apresentado pelo
aluno. Será avaliada a coerência com o plano e com as reais atividades executadas.

I. Constatação do desempenho com relação à:

a) Domínio do conteúdo;
b) Execução das atividades previstas no plano;
c) Análise crítica da experiência;
d) Capacidade de desenvolver um trabalho reflexivo-avaliativo de
experimentação.

Art. 28º - Os instrumentos de avaliação são:

a) Ficha de Avaliação do Estagiário (ANEXO V);


b) RELATÓRIO SEMESTRAL DE ATIVIDADES (ANEXO VI), disponível também
pelo endereço https://estagios.ufc.br/pt/formularios/relatorios-rescisao/
c) Apresentação em PowerPoint sobre o relatório semestral de atividades. Cada
aluno terá 20 min de apresentação.
13

Art. 29º - De acordo com os critérios contidos na Ficha de Avaliação do Estagiário, a


média aritmética das avaliações de cada orientador será a nota final do estagiário.

Art. 30º - Caberá ao Orientador Didático do estagiário a inserção de nota e frequência


do aluno no SIGAA.

Art. 31º - É condição básica para a aprovação que a média final seja igual ou superior
a 07 (sete) e apresentar frequência igual ou superior a 90% (noventa por cento).

Art. 32º - Caso o estagiário não seja aprovado por nota e/ou frequência, este irá
preencher o Parecer de Reprovação (ANEXO VIII) juntamente com o seu orientador
didático.

CAPÍTULO X

DA RECISÃO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO


Art. 33º - O Termo de Rescisão deverá ser apresentado em 3 (três) vias, todas
assinadas pela concedente, pelo Professor Orientador e pelo estagiário (ANEXO VII)
disponível também pelo endereço https://estagios.ufc.br/pt/formularios/relatorios-
rescisao/

Art. 34º - A UFC é sempre a última a assinar o Termo de Rescisão, procedendo ao


seu registro. A assinatura deve ser original (não aceitamos cópias);

Art. 35º - Com o fito de não comprometer a integralidade, a autenticidade e o valor


legal dos documentos, não serão aceitos Termos de Rescisão manuscritos,
rasurados, com uso de corretivo, com assinaturas digitalizadas, apresentados em
cópia ou com informações conflitantes;

Art. 36º - Lembre-se que a apresentação periódica de relatórios de atividades, mais


especificamente a cada 6 (seis) meses ou fração, é uma exigência do art. 7°, inciso
IV da Lei n° 11.788 e que, portanto, a pendência quanto a entrega de relatórios à Art.

Art. 37º - Agência impede a prorrogação de estágios em curso, a celebração de novos


termos de compromisso e a finalização (rescisão) do estágio atual;
14

Art. 38º - Após o registro da Rescisão, 1 (uma) via do termo ficará arquivado na
Agência, 1 (uma) via ficará com a empresa/instituição e 1 (uma) via com o estudante;

Art. 39º - Guarde com cuidado seu Termo de Rescisão, ele é o documento apto a
comprovar a atividade de estágio realizada.

Art. 40º - Para registrar o presente documento, agende com antecedência um horário
para atendimento na Agência de Estágios da UFC por meio do sistema SIGAA ou pelo
link http://www.estagios.ufc.br/pt/vagas-de-estagio/

CAPÍTULO XI

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 41º - Os casos não previstos neste Regulamento serão resolvidos pela
Coordenação de Estágio juntamente com a Coordenação do Curso.
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ANEXO I – TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO


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17
18

ANEXO II – TERMO DE CONVÊNIO DE CONCESSÃO DE ESTÁGIO


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20
21

ANEXO III – PLANO DE TRABALHO DE CONCESSÃO DE ESTÁGIO


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ANEXO IV – FICHA DE MATRÍCULA


23

ANEXO V – FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO


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ANEXO VI - RELATÓRIO SEMESTRAL DE ATIVIDADES

RELATÓRIO SEMESTRAL DE ATIVIDADES


Dados da Instituição de Ensino
Nome: Universidade Federal do Ceará – UFC CNPJ: 07.272.636/0001-31
Rep. Legal: José Cândido Bittencourt de Albuquerque Coord. Agência de Estágios: Prof. Rogério Teixeira
Mâsih
Dados da Unidade Concedente
Razão Social:
CNPJ: Telefone:
Supervisor:
Dados do Estagiário
Nome:
Curso: Matrícula:
Dados do Professor Orientador
Nome: Siape:
Dados do Estágio
Relatório referente ao período compreendido entre: ____/____/_____ a ____/____/_____
Relatório das atividades do estágio: ( ) 1º Relatório ( ) 2º Relatório ( ) 3º Relatório ( ) 4º Relatório
AVALIAÇÃO DO SUPERVISOR AUTOAVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO
5 4 3 2 1 5 4 3 2 1
Assiduidade/Pontualidade Aproveito bem a oportunidade de estágio como
experiência de vida e trabalho;
Iniciativa Estou plenamente consciente que o estágio está me
beneficiando no aprendizado prático;
Espírito Cooperador Participo ativamente das atividades de trabalho,
juntamente com os funcionários da empresa;
Disciplina Confio no aprendizado teórico e nas soluções
práticas do estágio;
Relacionamento Participo do estágio com a pontualidade, dedicação
e zelo;
Cumprimento das Tarefas Demonstro capacidade e iniciativa na execução
dos trabalhos a mim confiados;
Desenvolvimento Estou trabalhando com método, organização e
responsabilidade em todas as tarefas de estágio;
Inovação Estou conciliando as tarefas de estágio sem
comprometer o aprendizado escolar
Responsabilidade Estou compatibilizando o horário de trabalho no
estágio sem prejuízo do horário escolar
Aprovação no Geral Estou respeitando as regras, as normas e os
regulamentos internos da empresa.
* 5 = Ótimo; 4 = Muito bom; 3 = Bom; 2 = Regular; 1 = Insuficiente
Resumo das Atividades desenvolvidas:______________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________
Comentários do Supervisor (Opcional):______________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________________________
**Declaro, para fins de comprovação junto à Agência de Estágios da Universidade Federal do Ceará, que o (a) aluno (a) acima indicado (a)
realizou estágio sob minha responsabilidade pelo período constante neste relatório.
Fortaleza - CE, ____ de ___________________ de ________.

__________________________________ ___________________________________

Estagiário Unidade Concedente

___________________________________ ___________________________________

Professor Orientador UFC Agência de Estágios UFC


25

ANEXO VII – TERMO DE RECISÃO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO

TERMO DE RESCISÃO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO

Dados da Instituição de Ensino


Nome: Universidade Federal do Ceará – UFC CNPJ: 07.272.636/0001-31
Endereço: Av. da Universidade, 2853, Benfica Cidade/UF: Fortaleza -CE
Rep. Legal: José Cândido Bittencourt de Albuquerque Coord. Agência de Estágios: Prof. Rogério Teixeira Mâsih
Dados da Unidade Concedente
Razão Social:
CNPJ: Cidade/UF: Fone:
Endereço: CEP:
Representante Legal:
Supervisor:
Dados do Estagiário
Nome:
RG: CPF: Matrícula:
Nome da Mãe: Fone:
Endereço: Cidade/UF:
Curso: Semestre:
E-mail:

Pela presente Rescisão, decidem a UNIDADE CONCEDENTE e o ESTAGIÁRIO, com interveniência da Universidade Federal
do Ceará, todos acima qualificados, rescindir, de fato e de direito, o Termo de Compromisso de Estágio com vigência inicial
em............./............./............, tornando-o, sem efeito jurídico, a partir da data ............./............./.............

Motivo da Rescisão:
( ) Trancou a matrícula/Abandonou o curso ( ) Recebeu outra proposta de estágio/emprego
( ) Mudou de curso ( ) Conclusão do período de 2 (dois) anos
( ) Concluiu o curso ( ) Foi efetivado
( ) Transferiu-se para outra Instituição de Ensino ( ) Não iniciou o estágio
( ) Outro motivo: ____________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________.
___________________________________ ___________________________________

Estagiário Unidade Concedente

___________________________________ ___________________________________

Professor Orientador UFC Agência de Estágios UFC


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ANEXO VIII – PARECER DE ESTÁGIO NO CASO DE REPROVAÇÃO


REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC – DO
CURSO DE DESIGN-MODA

O presente manual apresenta as diretrizes para o desenvolvimento do


Trabalho de Conclusão de Curso na Graduação em Design-Moda e foi elaborado com
base nos documentos legais existentes na UFC, quais sejam:

• o Projeto Pedagógico do Curso de Design-Moda;


• o Regimento Geral da UFC;
• Manual de Normatização de Trabalho de Conclusão de Curso, fornecido pela Pró-
Reitoria de Graduação da UFC;
• as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Design
(Resolução CNE/CES nº 0146 de 03/04/2002);
• a Resolução No 12/CEPE, de 19 de junho de 2008, que dispõe sobre os
procedimentos adotados em caso de reprovação por frequência na UFC;
• a Resolução No 23/CEPE, de 03 de outubro de 2014, que dispõe sobre o regime
de trabalho e a carga horária dos professores do Magistério Superior da UFC;
• o Ofício Circular No 04/2014/BU e o endereço eletrônico
<http://www.biblioteca.ufc.br/index.php?option=com_content&task=view&id=210
&Itemid=57> que especificam sobre o recebimento dos TCCs em formato
eletrônico.
2

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do curso Design-Moda é um


componente curricular obrigatório, podendo ser realizado individualmente, em dupla
ou em grupo, a depender da modalidade escolhida pelo discente.

No 5º semestre, na disciplina de Projeto de Pesquisa em Moda e Design,


dividida em duas turmas, o discente já define se vai desenvolver um Projeto de
Moda/Design, neste caso selecionando a turma ministrada por um docente da UC de
Gestão do Projeto; ou um Estudo Monográfico, selecionando a turma ministrada por
uma docente da UC de História e Pesquisa em Moda.

Os TCCs são coordenados e orientados por professores do próprio curso.


Os trabalhos serão desenvolvidos individualmente ou em duplas, no caso da
modalidade Estudo Monográfico, ou em equipes de até cinco estudantes, para os
casos de desenvolvimento de Projetos de Moda/Design.

O perfil desejado para o egresso em Design-Moda, segundo a orientação


das Diretrizes Curriculares em Design, é o de um profissional que seja capaz de
produzir projetos que envolvam sistemas de informações visuais, artísticas, culturais
e tecnológicas de forma contextualizada e observando o ajustamento histórico e os
traços culturais e de desenvolvimento das comunidades. Além das demandas
formativas, o curso Design-Moda apresenta a necessidade de desenvolvimento
criativo constante. O egresso é preparado para ser capaz de reunir informações
acerca do sistema de moda, novas tecnologias têxteis, artes e comportamento, a fim
de proporcionar o desenvolvimento do seu perfil profissional, tornando-se qualificado
para atuar no mercado de maneira competitiva, porém sensível às demandas sociais
do novo milênio.

Neste contexto, o TCC visa atender aos desígnios supracitados, tendo em


vista ainda o Parágrafo Único do Art. 7º das Diretrizes Curriculares, Resolução N°5 de
8 de março de 2004, que aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de
Graduação em Design:
Art. 9° O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é um componente
curricular opcional da instituição de Ensino Superior que, se o adotar, poderá ser
desenvolvido nas modalidades de monografia, projeto de iniciação científica ou
3

projetos de atividades centradas em áreas teórico/práticas e de formação profissional


relacionadas com o curso, na forma disposta em regulamentação específica.

Parágrafo único: Optando a instituição por incluir, no currículo do curso de


graduação em Design, Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, nas modalidades
referidas no Caput deste artigo, deverá emitir regulamentação própria, aprovada pelo
seu Conselho Superior Acadêmico, contendo, obrigatoriamente, critérios,
procedimentos e mecanismos de avaliação, além das diretrizes técnicas relacionadas
com a sua elaboração.

A estrutura curricular do Curso Design-Moda contempla a carga-horária de


160h associadas às atividades de Trabalho de Conclusão de Curso. O aluno deverá
se matricular na atividade Trabalho de Conclusão de Curso no 8º período, tendo
cumprido os pré-requisitos necessários e, por meio da orientação docente, o aluno
desenvolve o projeto que melhor se ajusta ao seu interesse técnico ou científico.

Ao escolher a modalidade Projeto de Moda/Design, os estudantes podem


realizar o trabalho individualmente ou compor uma equipe constituída por 2 a 5
estudantes, para projetar bens ou serviços em diversos segmentos da moda.

Na modalidade Estudo Monográfico, o estudante pode realizar o trabalho


individualmente, ou em dupla, desenvolvendo uma pesquisa de cunho acadêmico. Ele
escolhe se vai apresentar os resultados encontrados no formato de monografia ou
artigo científico. Independente da sua escolha, ao final do TCC, o aluno deverá fazer
uma apresentação oral, mediante uma banca examinadora, que será composta por
professores e/ou especialistas relacionados à área do trabalho.

Os pré-requisitos para a disciplina de TCC são as disciplinas de Pesquisa


em Moda e Design e de Projeto de Produto II.

Objetivos deste Manual

Objetivo geral:

Apresentar os requisitos necessários à execução do Trabalho de


Conclusão de Curso, do Curso Design-Moda da Universidade Federal do Ceará.
4

Objetivos específicos:

• Esclarecer o alunado acerca das diretrizes necessárias à realização das duas


modalidades de trabalhos de conclusão de curso: Projeto de Moda/Design e
Estudo Monográfico, discriminando suas especificidades.
• Elevar a qualidade dos projetos por meio da exigência de requisitos mínimos a
serem considerados;
• Orientar os docentes nos papéis de orientador e avaliador.

I. DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 1°. No TCC – Projeto de Moda/Design, os alunos deverão criar, planejar e


desenvolver uma coleção, um produto inovador ou um serviço, específicos do sistema
de moda, que será apresentado em forma de desfile, exposição ou outros formatos.

Art. 2º. No TCC – Estudo Monográfico, os alunos deverão desenvolver um


artigo científico ou monografia que resulte de pesquisa de campo e/ou bibliográfica
sobre temáticas relacionadas à moda ou questões correlatas.

Parágrafo Único. O Projeto de Moda/Design e o Estudo Monográfico deverão


seguir as orientações gerais aqui descritas.

Art.3°. O TCC - Projeto de Moda/Design ou Estudo Monográfico - é uma


exigência legal e constitui-se como pré-requisito para a colação de grau e obtenção
do diploma do Curso.

Parágrafo Único. O aluno somente poderá colar grau se tiver cumprido a


integralização curricular, bem como ter entregue o TCC aprovado, com todas as
correções apontadas pelo orientador, após a defesa.

Art. 4º. Os professores orientadores deverão, obrigatoriamente, pertencer ao


quadro de professores da Universidade Federal do Ceará, ativos ou aposentados.
Todos os professores orientadores deverão seguir as normas estabelecidas neste
documento.
5

§ 1°. Cada professor com 40h DE orientará, no máximo, 08 (oito) TCCs, e cada
professor com 20h orientará, no máximo, 04 (quatro) TCCs por semestre. Não há
delimitação de quantidade mínima de orientandos.

§ 2º. Os alunos regulares terão prioridade, frente aos alunos reprovados, na


escolha de seus orientadores.

§ 3º. Caso o estudante não apresente nenhuma produção até 40 dias após o
início das aulas, e sem a apresentação de uma justificativa que o ampare legalmente,
o orientador levará a situação ao colegiado, para decisão do procedimento a ser
tomado.

§ 4°. Quando for o caso, ao final dos 40 dias após o início de cada período
letivo, os professores orientadores comunicarão à Coordenação de TCC o
descumprimento destas normas, em especial quanto à assiduidade do orientando e
ao desenvolvimento do trabalho.

§ 5°. Caso o orientando não conclua o seu trabalho, será reprovado, devendo
se matricular novamente na atividade, sem garantias de que poderá contar com o
mesmo orientador do semestre anterior.

Parágrafo Único. Casos especiais relacionados a ausências e/ou falta de


assiduidade para com o trabalho, observados após os 40 dias iniciais, deverão ser
levados pelo professor orientador para discussão junto à coordenação de TCC e à
coordenação do curso, ficando a cargo da equipe deliberar sobre a reprovação do
aluno.

Art. 5º. Em casos recorrentes de reprovação do mesmo aluno em TCC, a


coordenação de TCC entrará em contato com o mesmo a fim de tomar ciência das
dificuldades do estudante e, junto com ele, organizar um plano de trabalho para
conclusão do TCC. Neste caso, a indicação do professor orientador poderá ser feita
diretamente pela coordenação de TCC, estando sujeita à disponibilidade do docente.

Art. 6º. Não será permitida a troca de orientador após 30 dias do início do
semestre, salvo em caso de afastamento do professor orientador ao longo do
semestre, autorizado pela instituição. Caso o aluno ou o professor, por algum motivo,
6

não consiga acompanhar a orientação, deve comunicar imediatamente à


Coordenação de TCC, para que providências possam ser tomadas, sem o prejuízo
de ambas as partes.

Parágrafo Único: A mudança de orientador deve ocorrer mediante solicitação


escrita e assinada pelo professor orientador anterior/atual e o aluno. A troca deve
ocorrer, necessariamente, dentro dos primeiros 30 dias do início do semestre e está
sujeita à disponibilidade de outro professor da instituição que aceite dar continuidade
à orientação, ainda no período letivo em andamento.

Art. 7º. Sobre a escolha do orientador: O aluno deverá contatar o possível


orientador durante os últimos 30 dias do semestre anterior à matrícula do seu TCC,
para confirmação de disponibilidade e, durante o período de pré-matrícula, indicar o
seu nome.

Parágrafo Único. Resguarda-se a autonomia do orientador de, em casos


omissos, desconsiderar o aceite emitido. Tal decisão deverá ser comunicada à
coordenação de TCC antes do período de matrículas.

Art. 8°. O aluno poderá solicitar coorientação a qualquer momento durante o


semestre letivo em que estiver matriculado em TCC, desde que constatada a
necessidade pelo orientador e pela coordenação de TCC.

§ 1º. A coorientação deve ser requerida a professores pós-graduados que


demonstrem afinidade com o tema abordado no TCC, e/ou profissionais com amplo
reconhecimento do mercado e com atuação na área do trabalho, que possam
contribuir com o desenvolvimento do trabalho nos quesitos que fogem ao
conhecimento do professor orientador.

§ 2º. A coorientação não implica em vínculo institucional de nenhuma ordem

com o curso de Design-Moda ou com a UFC, e de forma alguma é um trabalho

remunerado.

Art. 9°. Dos direitos e deveres do professor-orientador:


7

§ 1º. Cabe ao professor-orientador dirimir as dúvidas do orientando dentro do


período letivo de realização do TCC, e respeitando seu horário de trabalho, de acordo
com a disposição de funcionamento do curso estabelecida no PPC (matutino e
vespertino).

§ 2º. É direito do orientador reprovar o aluno por falta, caso o mesmo não
compareça às orientações de acordo com o disposto no Art. 5o, parágrafos 3º e 4o
deste manual.

§ 3º. Findo o prazo de realização do TCC, cabe ao orientador o direito de


deliberar se o aluno está apto ou não a apresentar seu TCC à banca examinadora.

§ 4. É dever do orientador estar atento às diretrizes deste manual. Em caso de


não atendimento às diretrizes do TCC, o orientando poderá ser advertido ou, em
casos especiais, poderá ser considerado reprovado.

§ 5º. É dever do orientador obedecer às limitações relacionadas à quantidade


de orientandos e de participação em bancas, em função do seu regime de trabalho e
carga-horária, como consta no Art. 5o, parágrafo 1º e Art. 13o, parágrafo 3º deste
manual.

Art. 10°. Dos direitos e deveres do aluno/orientando:

§ 1º. É dever do orientando contatar o professor orientador no início do


semestre letivo.

§ 2º. É dever do orientando apresentar produção referente ao TCC até 40 dias


do início do semestre ao seu professor-orientador, podendo ser reprovado caso
ultrapasse o prazo.

§ 3º. É dever do orientando comparecer a encontros ou contatar o professor


orientador semanalmente, com a finalidade de apresentar questionamentos ou
resultados do trabalho, considerando a frequência mínima de 90%, determinada no
Art.116 do Regimento Geral da UFC.

§ 4º. É direito do orientando receber a orientação necessária a respeito do


andamento do trabalho e das atividades que devem ser realizadas, tendo ciência de
8

que as orientações podem ser realizadas presencialmente ou virtualmente, ou de


ambas as formas, de acordo com a disponibilidade do orientador.

§ 5º. É dever do orientando estar atento aos prazos de matrícula, entrega e


apresentação do TCC, além de cumprir com todas as diretrizes presentes neste
manual.

§ 6º. É dever do orientando entregar, junto ao trabalho de TCC, as vias


impressas das fichas de avaliação para cada membro da banca, obedecendo aos
prazos estabelecidos neste manual.

Art. 11°. Dos direitos e deveres da Banca de Avaliação:

§ 1º. É dever da comissão que forma a Banca de Avaliação observar os critérios


discriminados nas fichas de avaliação (disponíveis na coordenação do curso)
correspondentes a cada modalidade de TCC, atribuindo pontuações a cada item,
inserindo a nota final, assinando e entregando para a coordenação de TCC, anexadas
às atas, após as defesas;

§ 2º. É dever de todos os membros da comissão que forma a Banca de


Avaliação, apresentar argumentos que justifiquem as observações e críticas dirigidas
ao Trabalho de Conclusão de Curso.

§ 3º. A banca, em comum acordo, pode convidar profissionais de mercado para


defesas que julgarem adequadas a este procedimento. O profissional terá voz para
fazer considerações que julgar pertinente, entretanto, não participará da atribuição de
nota.

§ 4º Caso haja identificação de plágio no TCC ou qualquer outro problema que


comprometa a avaliação do trabalho, é dever da banca comunicar o orientador com
antecedência de 24h do momento da apresentação. Caso o plágio seja identificado
durante a defesa ou logo após, a Banca, juntamente com a Coordenação de TCC,
deverão tomar as providências cabíveis.

§ 5º. É direito de cada membro da banca dispor de autonomia para a


deliberação da nota do trabalho.
9

Art. 12°. Dos direitos e deveres da Coordenação de TCC e da Coordenação


de Curso:

§ 1º. É direito da Coordenação de TCC e da Coordenação de Curso


cancelarem a defesa, caso o trabalho não esteja adequado às diretrizes expostas
neste manual, ou caso o aluno não cumpra com as exigências aqui expostas.

§ 2º. É dever da Coordenação de TCC e da Coordenação de Curso atuar junto


ao professor-orientador e ao aluno em caso de dúvidas ou para auxiliar na resolução
de casos omissos referentes aos TCCs.

§ 3º. É dever da Coordenação de TCC atuar junto ao professor-orientador,


sempre que necessário, na elaboração de novas estruturas de TCC - Projeto de
Moda/Design, adequadas ao curso de Design-Moda e atribuir critérios de avaliação
ao novo formato.

§ 4º. É dever da Coordenação de TCC cumprir todos os prazos referentes à


pré-matrícula, matrícula e disponibilização das informações referentes ao TCC
previstos neste documento.

§ 5º. A composição da Coordenação das atividades de TCC obedecerá aos


seguintes critérios:

• Deverá ser composta por dois professores do curso de Design-Moda, mediante


aprovação do colegiado.
• Os professores eleitos para a coordenação de TCC atuarão durante o período
de três anos, podendo ser prorrogado por mais três.

§ 6º. É dever da Coordenação de TCC elaborar e atualizar constantemente as


fichas de avaliação de acordo com cada modalidade, disponibilizando-as na
Coordenação de Curso.
10

II. ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE


CURSO

Art. 13°. O TCC – Projeto de Moda/Design e o TCC - Estudo Monográfico,


versarão sobre um tema ou objeto relacionado à formação, podendo ser de livre
escolha do discente.

§ 1°. Em relação à formatação, o Estudo Monográfico deve seguir as normas


da ABNT em vigor. Deve estar de acordo com o guia de normalização da Universidade
Federal do Ceará e seguir o template disponível no site da biblioteca
(www.biblioteca.ufc.br1). Já o artigo segue o template deste Regulamento.

§ 2°. Os projetos devem, necessariamente, apresentar caráter de


sustentabilidade socioambiental. O Projeto de Moda/Design deverá seguir as
metodologias projetuais de Design, atendendo aos critérios de Competitividade,
Diferenciação e Sustentabilidade (CDS).

§ 3°. Os Projetos de Moda/Design podem ser desenvolvidos na projeção de


bens ou serviços, de acordo com as modalidades a seguir, e deverão ser
apresentados em formato de portfólio profissional.

1. DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÃO DE MODA - comercial e conceitual


2. DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO INOVADOR
3. CRIAÇÃO DE IMAGEM, STYLING E PRODUÇÃO DE MODA
4. DESENVOLVIMENTO DE FIGURINO
5. DESIGN DE SERVIÇOS
6. CRIAÇÃO DE MARCA
7. PROJETO ARTÍSTICO
8. DESIGN DE ESTAMPARIA
9. MODELAGEM DE PRODUTO DE MODA

§4°. O TCC, quando em formato de estudo monográfico, deve contemplar em


seu conteúdo no mínimo 30 páginas escritas (sem contar com os elementos pré-

1
www.biblioteca.ufc.br
11

textuais e pós-textuais) e deverá seguir as normas da ABNT, bem como as diretrizes


do Guia de Normalização da UFC.

§ 5°. O artigo deverá ser desenvolvido conforme o modelo disponibilizado


(ANEXO II) e deverá seguir as normas da ABNT, bem como as diretrizes do Guia de
Normalização da UFC.

§ 6º. O artigo deverá contemplar, em seu conteúdo, no mínimo 12 e no máximo


20 páginas escritas.

Art. 14°. Para as apresentações dos trabalhos, o aluno matriculado na


atividade de TCC deverá entregar, dentro do prazo estabelecido pela coordenação de
TCC, 3 cópias do trabalho, junto com 3 cópias da tabela de critérios de avaliação
referente ao TCC que foi desenvolvido (uma para cada membro da banca).

§ 1º. O TCC - Projeto de Moda/Design deve ser entregue no formato Portfólio


digitalizado por completo, em arquivo PDF, com imagens de boa qualidade.

§ 2º. O TCC - Estudo Monográfico deve ser entregue em formato PDF.

Parágrafo Único. Os trabalhos de conclusão de curso deverão ser enviados


aos membros da banca, no mínimo, 7 (sete) dias antes da data da defesa. A não
entrega dos trabalhos dentro do prazo estabelecido implica, em casos extremos, no
cancelamento da defesa, com reprovação do aluno.

III. DA COMISSÃO EXAMINADORA

Art. 15°. O aluno defenderá oralmente o Projeto de Moda/Design ou o Estudo


Monográfico perante Banca Examinadora composta por 3 (três) professores
universitários, sendo pelo menos 2 (dois) professores pertencentes ao quadro da
UFC, e podendo ser um membro externo, com a titulação mínima de Especialista.
Quando aplicável, será permitida, como terceiro membro da banca, a participação de
um profissional sem titulação acadêmica de pós-graduação, mas com
reconhecimento e competência comprovada na área.
12

§ 1°. As Bancas Examinadoras serão organizadas pelos professores


orientadores, juntamente com a Coordenação de TCC.

§ 2°. Os professores nomeados a compor a Banca Examinadora serão


convidados pelo professor orientador com antecedência de, no mínimo, 15 (quinze)
dias antes do período de defesa.

§ 3º. Cada professor poderá assumir compromisso com, no máximo, 12 bancas


no decorrer da semana de defesas de TCC, excluindo-se as bancas dos seus
orientandos.

§ 4º. Os professores que compuserem a Banca Examinadora receberão, com


antecedência de, no mínimo, 7 (sete) dias, uma cópia do Trabalho de Conclusão de
Curso, acompanhada da ficha de avaliação.

IV. DA DEFESA

Art. 16°. A apresentação do TCC perante a Banca Examinadora será pública,


e obedecerá às seguintes regras:

§ 1º. O aluno terá um prazo de até 20 (vinte) minutos para fazer a apresentação
oral do trabalho, na qual deve atentar para a boa oratória e priorizar uma postura
profissional;

§ 2º. Após a apresentação, o orientador dará a palavra aos examinadores.


Cada examinador terá até 10 (dez) minutos para considerações e questionamentos.
Nos casos em que houver a presença de um profissional, este será o terceiro a se
pronunciar, com um tempo igualmente de 10 (dez) minutos;

§ 3º. Após a intervenção de cada examinador, o aluno terá até 5 (cinco) minutos
para responder às questões levantadas;

§ 4º. Para finalizar, o orientador fará suas considerações, no mesmo tempo dos
demais examinadores;
13

§ 5º. Concluída a apresentação, o aluno é liberado para aguardar os


resultados, enquanto a Banca Examinadora se reunirá reservadamente para deliberar
sobre as notas.

§ 6º. Ao final da deliberação da Banca, a nota, bem como as observações


detalhadas a respeito da avaliação do trabalho, será apresentada ao aluno em sessão
privada.

Parágrafo Único. A Banca Examinadora poderá aprovar o TCC com


ressalvas, determinando a aprovação final mediante revisão do trabalho. Neste caso,
a implantação da nota no sistema está condicionada à realização das correções
apontadas pela Banca no ato da apresentação. O aluno tem o prazo de 3 (três) dias
para concluir o trabalho, entregando-o à Coordenação do Curso, junto com a
declaração do professor/orientador, afirmando terem sido realizados todos os ajustes
indicados pela banca. Após a entrega, a banca tem o prazo de 3 (três) dias para emitir
o parecer, confirmando que as alterações foram realizadas. Caso a entrega não seja
realizada, ou o trabalho seja entregue sem a revisão determinada pela banca, a nota
não será implantada no sistema e o aluno fica automaticamente reprovado.

§ 7º. Ao final do semestre, caso o orientador e/ou a banca convidada


considerem que o trabalho não está apto para a defesa, a apresentação do mesmo
poderá ser adiada ou cancelada. Para tanto, a banca, em acordo com orientador,
deve comunicar ao aluno em até 24 horas antes da apresentação.

Art. 17º. Cada membro da Banca Examinadora fará o preenchimento da


respectiva tabela de critérios de avaliação, atribuindo ao TCC nota de 0 (zero) a 10
(dez), sendo aprovado o aluno que obtiver média aritmética final igual ou maior que 7
(sete).

Parágrafo Único. O aluno reprovado deverá matricular-se novamente na


atividade TCC, de preferência no semestre subsequente, lembrando que cada
reprovação implicará em baixa no seu Índice de Rendimento Acadêmico - IRA.

Art. 18º. A entrega final do TCC, após as correções apontadas pela banca,
deve ocorrer dentro do prazo estabelecido previamente pela coordenação de TCC. O
14

trabalho deve ser entregue na Coordenação do curso (sobre a emissão da ficha


catalográfica, ver os procedimentos no site da biblioteca).

§ 1. Para o TCC – Projeto de Moda/Design, deverá ser enviado a cada membro


da banca uma cópia contendo todo o projeto em arquivo único em formato PDF, em
alta resolução e boa qualidade de imagem.

§ 2. Para o TCC – Estudo Monográfico, deverá ser entregue a cada membro


da banca a cópia em formato PDF. Deve ser formatado em arquivo único, da capa
aos anexos.

V. DOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

Art. 19º. O trabalho será avaliado conforme os parâmetros estabelecidos nas


tabelas de critérios de avaliação, de acordo com a modalidade do TCC.

Parágrafo Único. Casos especiais observados previamente à defesa, serão


resolvidos por uma comissão formada pelo professor orientador e pela coordenação
de TCC. Casos especiais observados durante a defesa serão resolvidos pela Banca
de avaliação e, quando necessário, poderá ser acionada a coordenação de TCC.

VI. DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 20º. Os prazos sobre os quais delibera este Regulamento serão fixados
pelas Coordenações de TCC e de Curso, no início de cada período letivo.

Art. 21º. Caberá às Coordenações de TCC e do Curso de Design-Moda


decidirem a respeito de quaisquer dúvidas na aplicação deste Regulamento, bem
como expedir as orientações necessárias ao seu cumprimento.

Art. 22º. Estas normas entram em vigor após aprovação de todas as instâncias
deliberativas envolvidas.
15

ANEXO I

ORIENTAÇÕES PARA TCC - PROJETO DE MODA/DESIGN

O TCC - Projeto de Moda/Design compreende diferentes estruturas que


obedecem às metodologias projetuais vigentes, que serão disponibilizadas pela
Coordenação do Curso.
Buscou-se levar em consideração as diversas especificidades das áreas
abrangidas pelos trabalhos, procurando assim atender às necessidades apresentadas
pelo curso:

1. DESENVOLVIMENTO DE COLEÇÃO DE MODA – Comercial e Conceitual

2. DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO INOVADOR

3. PRODUÇÃO DE MODA

4. DESENVOLVIMENTO DE FIGURINO

5. DESIGN DE SERVIÇOS

6. CRIAÇÃO DE MARCA

7. PROJETO ARTÍSTICO

8. DESIGN DE SUPERFÍCIE

9. MODELAGEM DE PRODUTO DE MODA

SOBRE O FORMATO:

O TCC - Projeto de Moda/Design será apresentado como Portfólio, ficando o


aluno, junto com seu orientador, responsável pela escolha do formato, tipo de
encadernação, tamanho, cores e configuração visual finais. A distribuição dos itens
obrigatórios está especificada nas fichas de avaliação de cada tipo de trabalho.

Outras informações:

A fim de atender às demandas apresentadas pelo mercado, é imprescindível


que o (s) aluno (s) faça uma apresentação de si logo no início do projeto, pontuando
16

suas melhores características, habilidades e eficiências. Apresentando-se de forma


confiável e segura. Isso vai definir os critérios de avaliação da banca e indicar as
competências do novo profissional.
Os critérios de avaliação estão baseados nas fichas de avaliação de cada
categoria de TCC, disponíveis na Coordenação do Curso, visando maior objetividade
do processo avaliativo.
Todos os TCCs estarão sujeitos à avaliação de CDS (competitividade,
diferenciação, sustentabilidade) e à avaliação de criatividade. Tais requisitos dizem
respeito aos produtos desenvolvidos, e serão avaliados pela banca de uma forma
global durante a defesa.
17

ANEXO II

MODELO DE ARTIGO PARA TCC - ESTUDO MONOGRÁFICO


CURSO DESIGN-MODA UFC

Nome completo do aluno


Universidade Federal do Ceará -
UFC e-mail do aluno

Nome completo do orientador


Universidade Federal do Ceará -
UFC e-mail do orientador

RESUMO
O resumo deve ser escrito na mesma fonte do texto, tamanho 10, justificado, espaçamento
simples. Ele deve ressaltar o objetivo, o método, os resultados e as conclusões do documento.
Deve ser composto de uma sequência de frases concisas, afirmativas e não de enumeração
de tópicos. Recomenda-se o uso de parágrafo único, com no máximo 100 palavras.

Palavras-chave: Metodologia. Artigo científico. Normas técnicas. Design-moda.

ABSTRACT
Todos os artigos devem vir acompanhados de Abstract em língua inglesa.

KeyWords:

TEXTO DO ARTIGO
Todos os parágrafos devem iniciar com um deslocamento de 1,25.
Subtítulos devem ser escritos em caixa alta, negrito, separados do texto
anterior por um espaço de 1,5. Os artigos deverão seguir as mesmas normas
de formatação exigidas pela Biblioteca da UFC para trabalhos acadêmicos, que
estão em acordo com as normas da ABNT, quais sejam: NBR 14724 para
trabalhos acadêmicos; NBR 6028 para resumos; NBR 6023 para referências;
NBR 10520 para citações. Para acessar as normas, visite a página da
Biblioteca da UFC. Os textos devem ser configurados para impressão em cor
preta, podendo utilizar outras cores somente para as ilustrações. Se impresso,
utilizar papel branco ou reciclado, no formato A4 (21 cm × 29,7 cm). As
margens devem ser: para o anverso, esquerda e superior de 3 cm e direita e
inferior de 2 cm; para o verso, direita e superior de 3 cm e esquerda e inferior
de 2 cm.
18

Recomenda-se, quando digitado, a fonte em tamanho 12 para todo o


trabalho, excetuando- se citações com mais de três linhas, notas de rodapé,
legendas e fontes das ilustrações e das tabelas, que serão especificadas a
seguir. Deve-se utilizar as fontes Arial ou Times New Roman.
Todo texto deve ser digitado com espaçamento 1,5 entre as linhas,
excetuando-se as citações de mais de três linhas, notas de rodapé,
referências, legendas das ilustrações e das tabelas, nomes e vínculos dos
autores, que devem ser digitados em espaçamento simples.
Para a construção do texto, deve-se levar em consideração a estrutura
sugerida a seguir:
• Introdução, contendo a delimitação do tema, os objetivos, o referencial teórico
ou metodológico e uma justificativa.
• Desenvolvimento, contendo um desdobramento do tema e dos objetivos, além
de uma análise do processo. Ele deverá receber um título adequado aos itens
que nele estão sendo abordados, e quando necessário pode ser dividido em
mais de uma seção/título.
• Considerações Finais, apresentando os resultados ou contribuições para o
avanço do conhecimento da área.

SUBTÍTULOS
Todas as citações devem ser apresentadas conforme a ABNT: NBR
10520. Citações com menos de três linhas devem vir no corpo do texto, entre
aspas e com referência, no seguinte formato: (AUTOR, ano, página) ou Autor
(ano, página), ou de acordo com a norma.

Citações com mais de três linhas devem ser colocadas à parte, com
fonte tamanho 10, espaçamento simples e recuo de 4cm da margem
esquerda do texto. Deve-se dar um espaçamento de 1,5 antes, e um
espaçamento de 1,5 depois da citação. Toda citação deve vir acompanhada
da referência ao autor conforme o formato exemplificado acima (AUTOR,
ano, página).
19

As notas de rodapé2 devem ser digitadas dentro das margens, ficando


separadas do texto por um espaço simples entre as linhas e por filete de 5 cm,
a partir da margem esquerda. Devem ser alinhadas, a partir da segunda linha
da mesma nota, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a
destacar o expoente, sem espaço entre elas e com fonte menor.

As referências bibliográficas devem ser digitadas em espaçamento


simples, fonte tamanho 12, sem justificação, separadas entre si por um espaço
simples. Devem contemplar todo o material utilizado durante a pesquisa, que
está referenciado no texto. Podem ser livros, manuais, normas, sites de
internet, periódicos físicos e virtuais, anais de eventos, documentos jurídicos
(leis), filmes, documentários, músicas, bibliotecas de imagens, etc. Devem ser
formatados e organizados de acordo com a NBR 6023.

ILUSTRAÇÕES
Qualquer que seja o tipo de ilustração, sua identificação aparece na
parte superior, precedida da palavra designativa (desenho, esquema,
fluxograma, fotografia, gráfico, mapa, organograma, planta, quadro, retrato,
figura, imagem, entre outros), seguida de seu número de ordem de ocorrência
no texto, em algarismos arábicos, travessão e do respectivo título. Após a
ilustração, na parte inferior, indicar a fonte consultada (elemento obrigatório,
mesmo que seja produção do próprio autor), legenda, notas e outras
informações necessárias à sua compreensão (se houver). A ilustração deve
ser citada no texto e inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere
(Figura 1).

2
Modelo para inserção de notas de rodapé. Utilizar a mesma fonte do texto, apenas reduzindo a fonte
para tamanho 10. O texto escrito em nota de rodapé deve ser justificado. Deve-se deslocar o recuo
do lado esquerdo a fim de alinhá-lo com a primeira linha. Quando tratar de referência do texto, deve
apresentar a referência em acordo com as normas da ABNT, NBR 6023.
20

Figura 1 – Distribuição dos alunos de Horizonte nas redes


estadual, municipal e privada

Fonte: Secretaria Municipal de Horizonte (2009).

Serão permitidas apenas 5 (cinco) imagens por artigo. As imagens


devem ter altura de até 9cm, independente da largura. As ilustrações devem
aparecer centralizadas, separadas do texto por um espaço de 1,5 antes e
depois. As legendas devem ser escritas na mesma fonte do texto, em tamanho
9. Apenas a legenda deve estar em negrito. Se retirada da internet, a fonte
deve obedecer a formatação conforme a imagem acima.

REFERÊNCIAS
ARANTES, Priscila. Arte, Tempo e Memória. In: Anais do 17º Encontro
Nacional da ANPAP. Florianópolis: ANPAP, UDESC, 2008. Disponível em:
<http://www.anpap.org.br/anais/2008/artigos/058.pdf>. Acessado em 10 de
Out. 2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação


e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

_____. NBR 6028: informação e documentação: resumo: apresentação. Rio de


Janeiro, 2003.

_____. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos:


apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

_____. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos:


apresentação. Rio de Janeiro, 2011.
21

BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender:


introdução à metodologia científica. 19. ed. Petrópolis: Vozes, 2006.

MARCONI, Marina de Andrade. LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de


Metodologia Científica. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2003.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ. Sistema de Bibliotecas. Guia d


e Normalização de Trabalhos Acadêmicos da Universidade Federal do
Ceará. Fortaleza: UFC, 2013. Disponível em:
<http://www.biblioteca.ufc.br/images/stories/arquivos/bibliotecauniversitaria/gui
a%20 2013%2025.102013%20vers%E3o%20para%20impress%E3o.pdf>.
Acessado em: 17 de Jun. 2014.
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO
CURSO DE DESIGN-MODA

CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. O presente conjunto de normas refere-se ao Curso de Design-


Moda, do Instituto de Cultura e Arte da Universidade Federal do Ceará, e tem
por finalidade normatizar o registro acadêmico das Atividades
Complementares, durante todo o curso de graduação, sendo o seu integral
cumprimento indispensável para a colação de grau;

Art. 2º. As Atividades Complementares devem ser integralizadas até


sessenta dias do período anterior à conclusão do curso;

Art. 3º. As Atividades desenvolvidas pelos alunos serão devidamente


validadas, somente se iniciadas a partir do ingresso do aluno na UFC, salvo as
que forem referentes ao Projeto Recém-Ingresso da Pró-Reitoria de
Graduação.
CAPÍTULO II
ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 4º. A integralização das Atividades Complementares terá duração


mínima de 192h/a, ou 12 créditos, conforme o Projeto Pedagógico do Curso;

Art. 5º. São consideradas Atividades Complementares: Grupo I –


Iniciação à docência, Grupo II – Pesquisa, Grupo III – Extensão, Grupo IV –
Ações artístico-culturais e esportivas, Grupo V – Participação e/ou organização
de evento, Grupo VI – Experiências ligadas à formação profissional e/ou
correlatas, Grupo VII – Produção técnica e/ou científica; Grupo VIII – Vivências
de gestão e Grupo IX – Outras atividades, estabelecidas de acordo com o art.
3° da Resolução N°07/CEPE de 17 de junho de 2005.

Seção I
Atividades de Iniciação à Docência, à Pesquisa e à Extensão (96 h)

Art. 6º. As atividades de Iniciação à Docência (Grupo I), à Pesquisa


(Grupo II) e à Extensão (Grupo III) devem pontuar até 96h para o conjunto de
atividades dos três grupos. Seu aproveitamento será dado da seguinte forma:

I – Todas as modalidades de Bolsas – Programa de Iniciação à Docência


(PID), Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), Programa de Bolsa de Iniciação
Acadêmica (BIA), Bolsa do Programa de Extensão Universitária (PREX),
Programa de Iniciação Tutorial (PET), Bolsa do Programa de Promoção da
Cultura Artística da UFC (PPCA), Bolsas do Programa Empreende UFC e
Programa de Aprendizagem Cooperativa em Células Estudantis (PACCE) –
pontuam 32h em atividades complementares por cada semestre. Essa
pontuação está limitada a 64h durante o curso;
II – Pesquisas desenvolvidas e apresentadas na UFC (extra sala de aula e
extra disciplina específica), em eventos científicos específicos ou seminários
multidisciplinares, 16h de atividades complementares por apresentação, com
pontuação máxima de 32h;
III – Pesquisas desenvolvidas e apresentadas em eventos científicos
específicos ou seminários multidisciplinares externos, pontuam 16h de
atividades complementares por apresentação, limitada a, no máximo, 32h;
IV – Participação em pesquisas de campo pontuam 16h por pesquisa,
limitada a, no máximo, 32h;
V – Participação em grupos de estudos ou bolsista em projeto de pesquisa
e/ou extensão, com encontros semanais, sob orientação docente, 32h por
cada semestre, limitada a 64h;
VI – Participação em viagens técnico-científicas, 16h por evento, limitada a,
no máximo, 32h;
VII – Participação em programas de intercâmbio institucional, nacional e/ou
internacional, 64h limitada a um programa;
VIII – Participação como aluno voluntário atuando como ‘Monitor’ em
disciplina que já tenha sido integralizada no currículo, cuja nota seja igual ou
superior a 8,00, 16h por semestre, limitada a 32h;
IX – Participação em projetos sociais, 16h por participação, limitada a 32h.
X – Participação nos programas Comunidade Solidária, Escola Solidária,
Projeto Amigos da Escola ou projetos vinculados à comunidade, 16h por
projeto, limitada a 48h;
XI – Participação como ‘aluno de extensão’ em projetos cadastrados na
PREX desenvolvidos por qualquer curso ou unidade acadêmica, 16h por
projeto, limitada a 48h.
Seção II
Atividades artístico-culturais e esportivas (80h)

Art. 7º. As atividades artístico-culturais e esportivas (Grupo IV) pontuam


até 80h. Seu aproveitamento será dado da seguinte forma:

I – Criação e desenvolvimento de figurino por personagem, 16h por trabalho,


limitadas a 32h;
II – Realização de performance, vinculada à criação de figurino, 16h por
performance, sendo o máximo 32h;
III – Participação em grupos teatrais, 16h por participação, limitadas a uma
participação;
IV – Participação em Cineclubes, 2h por filme assistido e debatido, com
pontuação máxima de 16h;
V – Participação, como espectador, de sessões de cinema, 1h por filme
assistido, com pontuação máxima de 8h;
VI – Exposição de trabalhos artísticos desenvolvidos no Programa Bolsa
Arte, 16h por trabalho, com pontuação máxima de 32h;
VII – Participação em modalidades artísticas como dança, pintura, bordado e
outros, 16h por semestre de atividades, limitada a uma participação;
VIII – Participação, como espectador, em peças teatrais e espetáculos de
dança, desfiles de moda, 1h por cada participação, limitada a 8h;
IX – Participação em atividades da Pastoral Universitária, 16h por semestre
letivo de participação, limitada a uma participação;
X – Participação em atividades esportivas, cujas cargas horárias não tenham
sido objeto de validação de disciplina ou aproveitamento de estudos em
disciplinas obrigatórias, opcionais ou livres. Pontuação máxima 16h, limitada
a uma atividade realizada.

Seção III
Atividades de Participação e/ou organização de eventos (32h)

Art. 8º. A participação e/ou organização de eventos (Grupo V) poderá


pontuar até 32h de atividades complementares, de acordo com os seguintes
critérios:

I – Planejamento e organização de desfiles e exposições de Design-Moda,


16h por organização, a, no máximo, 32h;
II – Participação em workshop, oficina e ou palestra que tenham relação com
a formação, com duração mínima de 4h, pontuação máxima de 32h;
III – Palestras e correlatos, promovidos pelo curso de Design-Moda, 4h por
participação, com pontuação máxima de 16h;
IV – Participação em eventos de moda externos à UFC, 4h por evento,
limitada a, no máximo, 16h;
V – Exposição de trabalhos resultantes de disciplinas curriculares em evento
específico, 4h por exposição, sendo 16h a pontuação máxima;
VI – Participação em Feiras de Profissão (externo à UFC), 4h por
participação, limitada a três participações;
VII – Participação em Feiras de Profissão promovidas pela UFC, 32h;
VIII – Participação no Programa de Apoio e Fomento aos Eventos de Arte,
Comunicação, Cultura e Design, 32h por semestre;
IX – Organização, coordenação, realização de cursos, oficinas e/ou eventos
internos ou externos. 8h por evento, limitada a, no máximo, 32h.

Seção IV
Experiências ligadas à formação profissional e ou correlatas (64h)

Art. 9º. As experiências profissionais ligadas à formação profissional


e/ou correlatas (Grupo VI) pontuam até 64h:

I – Atuação como consultor de moda, coordenador, palestrante ou instrutor


de oficinas e cursos ligados a área de formação, mínimo 4h por atuação,
sendo o máximo de 32h;
II – Estágio extracurricular (não conta o estágio supervisionado), mínimo 32h
por semestre de estágio, sendo o máximo 64h;
III – Customização de peças, técnicas de upcycling em eventos de moda -
8h por evento, limitada a dois eventos;
IV – Participação em eventos de moda, como camareiro, recepcionista, na
construção de make-up e correlatos - 8h por participação, com o máximo de
32h;
V – Participação, com frequência e aprovação em cursos de idiomas,
comunicação e expressão e de informática, CAD/CAM (computer-aided
design – Desenho assistido por computador; computer-aided manufacturing
– CAM – Manufatura assistida por computador), Illustration, Corel Draw,
Photoshop, Programa Audaces, Indesign, Adobe Lightroom. As cargas
horárias não devem ter sido objeto de validação de disciplina ou
aproveitamento de estudos em disciplinas obrigatórias, opcionais ou livres,
mínimo de 16h por trabalho ou semestre de trabalho, limitada a, no máximo,
64h;
VI – Realização de visitas técnicas, mediante apresentação de relatório do
docente responsável ou comprovante do docente, desde que não seja no
programa de disciplina em curso, 4h por visita, limitada a 16h;
VII – Participação em cursos que tenham relação com a formação, com
duração mínima de 4h, pontuação máxima de 32h.

Seção V
Produção Técnica e/ou Científica (96h)

Art. 10º. A produção técnica e/ou científica (Grupo VII) poderá pontuar
até 96h de atividades complementares:

I – Trabalhos desenvolvidos, apresentados em eventos científicos


específicos ou seminários, e publicados em anais, mencionando o nome da
UFC, corresponde a 16h de atividade complementar por trabalho, limitada a,
no máximo, 32h;
II – Trabalhos científicos publicados em periódicos científicos, registrando o
nome da UFC, 32h por trabalho, limitada a, no máximo, 64h;
III – Trabalhos apresentados nos Encontros Universitários, 4h por trabalho,
limitada a dois trabalhos;
IV – Trabalhos apresentados em eventos externos à UFC, mas que tenham
relação com a área de formação do curso, 4h por trabalho apresentado,
limitada a, no máximo 8h;
V - Livro ou capítulo de livro publicado na área do curso ou áreas afins,
registrado o nome da UFC, corresponde a até 64h por trabalho, limitada a
64h;
VI – Trabalhos audiovisuais, 16h por produção, pontuação máxima de 32h;
VII – Produções fotográficas - 16h por produção, pontuação máxima de 32h;
VIII – Participação em concursos que visam à premiação na área de
formação, 16h por concurso, limitada a 32h.
IX – Formador/Facilitador(a) de curso, workshop, oficina e/ou palestra
(externo à UFC), que tenha relação com a formação, com duração mínima
de 4h, pontuação máxima de 32h;
X – Formador(a) de curso, workshop, oficina e ou palestra (interno à UFC),
que tenham relação com a formação, com duração mínima de 4h, pontuação
máxima de 32h.

Seção VI
Vivências de Gestão (48h)

Art. 11º. As vivências de gestão (Grupo VIII) pontuam até 48h em


atividades complementares:

I – Participação em Empresa Júnior, 16h por semestre de participação,


limitada a 48h;
II – Participação como membro de Diretório/Centro Acadêmico, 16h por
semestre de participação, sendo o máximo de 48h;
III – Proprietário ou sócio de empresa da área de moda, Microempresa ou
Microempreendedor Individual (MEI), 16h por semestre de participação,
sendo 48h o máximo a ser pontuado;
IV – Proprietário de empresa de comércio eletrônico com uso devido
conforme legislação, do nome de domínio, da marca do(a) autor(a) com
tempo superior de seis meses nas plataformas digitais, 16h por semestre de
participação, sendo 48h o máximo a ser pontuado.

Seção VII
Outras atividades (48h)

Art. 12º. De acordo com o Art. 3° da Resolução N°7/CEPE, as


Coordenações dos Cursos de graduação poderão aprovar outras atividades
(Grupo IX) com normatizações específicas, incluindo estratégias
pedagógico-didáticas não previstas no Art. 2° da referida Resolução, e
estipulando carga horária mínima integralizada ou período cursado das
Atividades Complementares, até 48h para o conjunto de atividades.
CAPÍTULO III
DISPOSIÇÕES GERAIS

Art.13º. O estudante deve comprovar as atividades realizadas de acordo


com a nova funcionalidade do SIGAA, lançada na UFC, aos cursos de
graduação. Esta funcionalidade é dedicada ao cadastro, que é feito pela
inserção dos documentos pelos próprios estudantes no sistema;
acompanhamento e integralização das horas cumpridas nas ações, por meio
do módulo de Creditação de Atividades Complementares e de Extensão. Esta
funcionalidade também permite que a comissão avaliadora analise a
documentação pelo próprio sistema, otimizando assim o processo de
integralização das horas em questão.
Art. 14º. Mesmo que possam inserir a documentação a qualquer tempo
no SIGAA, pela nova funcionalidade, farão jus à análise de documentação de
Atividades Complementares os estudantes concluintes, que estejam no último
e penúltimo semestre do curso, ou seja, aqueles que integralizarão a carga
horária total do curso, seja no primeiro ou segundo semestre do corrente ano;
Art. 15º. O Instituto de Cultura e Arte, semestralmente, publica o Edital
de Atividades Complementares, com todos os prazos e procedimentos
necessários para a devida análise da documentação dos estudantes e
integralização da carga horária complementar.
Art. 16º. Em decorrência da Curricularização da Extensão, poderão ser
cadastradas, como Atividades Complementares, as “horas excedentes de
extensão”, e também as que não envolvem protagonismo discente.

CAPÍTULO IV
DOS DOCUMENTOS NECESSÁRIOS

Art. 17º. Para os registros acadêmicos, o estudante deve inserir no


SIGAA documentos comprobatórios – certificados, registros das atividades
realizadas, fotos, declarações, bilhetes de entrada no evento, página de
publicações em anais mencionando o nome do aluno, do curso e da UFC,
contrato social, CNPJ, Carteira do Trabalho e Previdência do Social-CTPS,
credenciais de eventos, cartaz com imagens e créditos com dados do
estudante, ensaio fotográfico com créditos, artigos acadêmicos em anais do
evento, relatórios técnicos, portfólios demonstrativos do trabalho, vídeos com
crédito da participação do aluno.

CAPÍTULO V
DOS PROCEDIMENTOS

Art. 18º. À coordenação do Curso compete avaliar os estudos ou


atividades realizadas pelo aluno, conforme estabelecido neste documento. No
curso de Design-Moda, tal processo é realizado por um(a) Coordenador(a) ou
Comissão de Atividades Complementares, designado(a) por portaria, para
exercer a função durante o período estabelecido no documento;
Art. 19º. A Coordenação ou Comissão de Atividades Complementares
realiza a análise e julgamento das solicitações como "deferidas" ou
"indeferidas".
Art. 20º. O total dos créditos/horas de Atividades Complementares
somente será integralizado no histórico escolar de cada estudante ao ser
atingido o máximo de 192 horas, conforme estabelecido na Estrutura Curricular
vigente;
Art. 21º. O edital prevê também pedido de revisão da análise das
Atividades Complementares, no caso de indeferimento ou carga horária inferior
à exigida pelo curso de Design-Moda, cabendo ao estudante seguir
rigorosamente as orientações constantes neste documento;
Art. 22º. A documentação entregue será analisada sob os termos desta
Regulamentação destinada aos estudantes do Curso de Design-Moda;
Art. 23º. A Regulamentação de Atividades Complementares do curso de
Design-Moda está disponível no site do ICA (Menu > Graduação > Atividades
Complementares > Regulamentações) para consulta dos interessados.

CAPÍTULO VI
DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 24º. A Coordenação do Curso poderá aprovar normatizações


específicas, incluindo estratégias didático-pedagógicas não previstas no Art. 2º.
da Resolução N°07/CEPE de 17 de junho de 2005, que estipula carga horária
mínima integralizada ou período cursado das Atividades Complementares;
Art. 25º. Os casos de estudantes ingressos no Curso por meio de
transferência de outra IES ou mudança de curso, que já tiverem participado de
Atividades Complementares, serão avaliados pela Coordenação do Curso, que
poderá computar total ou parte da carga horária atribuída pela instituição ou
curso de origem, em conformidade com as disposições desta Resolução e de
suas normatizações internas;
Art. 26º. Os estudantes ingressos por meio de admissão de graduado
deverão desenvolver as Atividades Complementares requeridas por seu atual
curso;
Art.27º. O presente conjunto de normas obedece à Resolução
N°07/CEPE de 17 de junho de 2005, da Universidade Federal do Ceará, e
somente poderá ser alterado mediante voto da maioria absoluta dos membros
do Colegiado do Curso;
Art. 28º. Compete ao Colegiado do Curso, dirimir as dúvidas referentes à
interpretação destas normas, bem como suprir as suas lacunas, expedindo os
atos complementares que se fizerem necessários;
Art.29º. Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação de
Programas Acadêmicos; Coordenação do curso de Design-Moda,
Coordenação de Atividades Complementares e/ou Comissão de Atividades
Complementares;
Art. 30º. Estas normas entram em vigor após a aprovação de todas as
instâncias deliberativas envolvidas.
Regulamento
da Extensão
C U R S O D E D E S I G N - M O D A
Instituto de Cultura e Arte

2022
Ficha Técnica
Reitor
José Cândido L. B. de Albuquerque

Vice-Reitor
José Glauco Lobo Filho

Pró-reitora de Ex tensã o
Elizabeth de Francesc o Dher

Diretor do Institut o de C u l t u r a e Arte


Marco Túlio Ferreira da Costa

Vice-Diretora do Institut o de C u l t u r a e Arte


A r a g u a c y Paixão Almeida Filg ueiras

Coordenação do C u r s o de Design-Moda
C y n t i a T a v a r e s Marques de Queiroz

Vice Coordenadora do Curs o de Design-Moda


F r a n c i s c a R N o g u e i r a Mendes

N ú c le o Docente E s t r u t u r a n t e - NDE
Aline T e r e s i n h a Basso
C y n t i a T a v a r e s M de Queiroz
Dijane Maria Rocha Victor
E m a n u e l l e K e l l y R da S i l v a
F r a n c i s c a R N o g u e i r a Mendes
Maria do Socorro de A Miranda
Marta Sorelia Felix de Castro

Equipe Responsável pela


Elaboração do M anual
NDE
Jacqueline R a m o s (Apoio Pedagógico)
2022
Apresentação

A Extensão Universitária é um eixo de atuação que se


articula ao ensino e à pesquisa, de forma indissociável. Ela
viabiliza a relação transformadora entre a Universidade e a
sociedade, contribuindo para a formação cidadã dos
estudantes.

A partir do momento em que a Extensão passa a ser


componente obrigatório na Universidade Federal do
Ceará, os cursos de graduação elaboram, à luz de toda
legislação que dispõe sobre a curricularização da
extensão, os seus manuais próprios, contemplando as
suas especificidades.

Elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante - NDE e


aprovado pelo corpo docente do curso de Design-Moda,
espera-se que esse manual auxilie estudantes,
professores e técnico-administrativos em suas práticas
extensionistas.

A Coordenação do Curso de Design-Moda se coloca à


disposição para esclarecer eventuais dúvidas, sobretudo
nesta fase inicial da curricularização da Extensão.
Sumário

Introdução
Legislação
Carga Horária mínima
Modalidade
Áreas temáticas da Extensão
Áreas do curso
Unidade Curricular Especial de Extensão - UCEE
Papel do Supervisor da Unidade
Papel da Secretaria Acadêmica do ICA (SICA)
Papel do Docente/Coordenador da ação
Papel do Discente
Aproveitamento da carga horária de Extensão
Bolsas
Casos omissos
Introdução
A Extensão é um dos pilares da Universidade que se encontra
em construção permanente, uma vez que os fatos e
demandas sociais se alteram no tempo e espaço.

Fazer extensão é expandir o conhecimento obtido em sala de


aula, para além dos limites da instituição de ensino. Trata-se
de uma via de mão dupla, oportunizando benefícios às
comunidades e viabilizando a práxis do saber acadêmico,
razão pela qual é tão importante na formação dos
estudantes.

Curricularizar a Extensão, de acordo com a Resolução N°


28/CEPE, de 1º/12/2017 da UFC, significa inseri-la na trajetória
de formação do estudante como componente curricular
obrigatório.

Neste processo, a Resolução CNE 07/2018 determina a


adequação dos Projetos Pedagógicos de Curso (PPC), com a
devida inserção do percentual de carga horária de extensão
que, no caso do Design-Moda, ficou em 10,4%.

O objetivo principal deste material, portanto, é orientar


estudantes, professores e técnico-administrativos, quanto à
curricularização da extensão no curso de Design-Moda.
Legislação
Este manual foi elaborado com o embasamento dos
seguintes documentos legais:

- Regimento Geral da UFC;


- Diretrizes Curriculares do Curso de Graduação;
- Projeto Pedagógico do Curso (PPC);
- RESOLUÇÃO Nº 07/CEPE, de 08 de abril de 1994, que baixa
normas sobre as Unidades Curriculares dos cursos de Graduação; -
RESOLUÇÃO Nº 04/CEPE, de 27 de fevereiro de 2014, que baixa
normas que disciplinam as atividades de extensão da Universidade
Federal do Ceará;
- RESOLUÇÃO Nº 28/CEPE, de 1º de dezembro de 2017, que dispõe
sobre a curricularização da extensão nos cursos de graduação da
Universidade Federal do Ceará (UFC);
- LEI Nº 13.005, de 25 de junho de 2014, Estratégia 7, Meta 12 do
Plano Nacional de Educação (2014-2024), que objetiva assegurar,
no mínimo, 10% (dez por cento) do total de créditos curriculares
exigidos para a graduação em programas e projetos de extensão
universitária, orientando sua ação, prioritariamente, para áreas de
grande pertinência social;
- RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 7, de 18 de dezembro de 2018, que
estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior
Brasileira e regimenta o disposto na Meta 12.7 da Lei nº
13.005/2014, que aprova o Plano Nacional de Educação - PNE
2014-2014 e dá outras providências.
C a r g a Horária

A carga horária destinada à curricularização da extensão


corresponderá a um percentual da carga horária total do
Curso. De acordo com a Resolução CNE/CES 7/2018, é
estabelecido o percentual mínimo de 10% (dez por cento) da
carga horária total do curso para extensão (segundo Art. 4º).
O curso de Design-Moda tem uma carga horária mínima de
2.912h, equivalentes a 182 créditos. Para extensão,
estabeleceu-se u m percentual de 10,4% da c a r g a
horária total do curso, correspondendo a 19 créditos,
304 horas.

Importante destacar a obrigatoriedade da integralização da


carga horária em atividade de extensão, como requisito para
colação de grau e obtenção do título de bacharel em Design-
Moda.
Modalidade

Na resolução da UFC (Res. 28/CEPE/2017, Art. 5º), são


determinadas duas modalidades de extensão a serem
definidas no Projeto Pedagógico de Curso. São elas: Unidade
Curricular Especial de Extensão (UCEE); e Parte da carga
horária de componentes curriculares do curso. É possível,
ainda, a combinação das duas modalidades.

O curso de Design-Moda tem estabelecido, em seu PPC, a


modalidade Unidade Cu r r ic ula r Especial de Extensão.

Esta Unidade é definida em valor de carga horária obrigatória


que será integralizada no currículo; e, à medida que os alunos
participem de ações de extensão e cadastradas na PREX, as
horas cumpridas serão aproveitadas nessa unidade,
mediante comprovação das atividades.
Áreas t e m á t i c a s da e x t e n s ã o

As ações de extensão são classificadas por 7 áreas


temáticas:

A UFC realiza as ações de Extensão sob a


forma de PROGRAMAS, PROJETOS, CURSOS,
EVENTOS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS.
Áreas do curs o

C Ç
C NIC Ç

B LH
C L

I BI N
I I H N

CN L I Ç

Dado o seu caráter transdisciplinar, o curso de Design-Moda


reconhece a possibilidade de todas as áreas temáticas para a
formação do seu egresso.

Os estudantes poderão, portanto, participar de ações em todas


as áreas temáticas, oferecidas pelo curso e/ou por outros cursos
da Universidade Federal do Ceará e/ou outras IES.
Unidade C u r r i c u l a r Especial
de Extensã o (UCEE)

O perfil de egresso desejado e previsto no Projeto Político


do Curso - PPC - caracteriza-se por ser constituído por
"Profissionais capazes de atuar com excelência nos setores
de produção e serviços que envolvem o sistema da moda,
de agir e também de interagir com os seus pares com
autonomia, compromisso, ética e responsabilidade social e
ambiental".

Neste propósito, as competências de "interagir com


autonomia, compromisso, ética e responsabilidade social e
ambiental" e de "saber reconhecer as demandas sociais,
culturais e econômicas para propor soluções de designs
adequados" devem ser adquiridas a partir do diálogo e das
trocas de saberes entre a UFC e os demais setores sociais.

É no tripé Ensino/Pesquisa/Extensão, que estas relações


são estabelecidas. Assim, numa tentativa de organização
curricular [entendendo a dimensão política deste
processo] estruturamos a formação do designer de moda
em 6 unidades, sendo 5 delas formadas por disciplinas, e 1
constituída por ações de Extensão - UCEE, em diálogo com
as demais UCs do curso de Design-Moda.
Papel do Supervisor da
Unidade
À coordenação do Curso compete avaliar as ações de
extensão realizadas pelo aluno. Tal processo é realizado, no
curso de Design-Moda, por um(a) professor(a) Supervisor
(a), designado(a) por portaria, para exercer a função durante
o período de três anos.

Ao supervisor da Unidade Curricular Especial de Extensão


compete:

- divulgar este manual entre todas as partes interessadas;


- oferecer o suporte intelectual necessário ao
desenvolvimento das ações de extensão promovidas pelos
coordenadores das ações;
- aco m pa nh ar o cadastro e a atualização das ações na
PREx;
- manter-se informado sobre a realização das ações
extensionistas realizadas no curso;
- organizar e publicar, semestralmente, os Editais de
lançamento das ações de extensão;
- aco m pa nh ar e ana lis a r as solicitações de
aproveitamento da carga horária das ações de extensão;
- esclarecer eventuais dúvidas dos interessados e
deliberar sobre os casos omissos;
.- apresentar um relatório semestral à Secretaria
Acadêmica do ICA, com o número de créditos/horas
contabilizados;
- divulgar, semestralmente, a relação de pedidos deferidos
de aproveitamento para consulta dos interessados.
Papel da S e c r e t a r i a
Acadêmica do ICA (SICA)

A Secretaria Acadêmica do Instituto de Cultura e Arte é


estrutura de apoio no processo de validação das
horas/créditos de atividades de extensão.

Responsável por divulgar o Edital de Extensão,


semestralmente, com o cronograma das atividades que
envolvem o processo de creditação das atividades
extensionistas bem como as informações necessárias para
a fluidez desse processo. Assim, a SICA exerce um papel
fundamental de apoio às coordenações dos cursos do ICA.

A SICA é, também, responsável por gerenciar as


inscrições dos estudantes e repassá-las aos supervisores
de extensão.

Por fim, orientar os supervisores de extensão e os


estudantes quanto ao fluxo de creditação e
integralização dessas horas aos históricos escolares
dos estudantes
Papel do
docente/coordenador da ação
As ações de extensão podem ser propostas em qualquer
tempo por qualquer docente do curso de Design-Moda,
seguindo-se as áreas temáticas, caracterização e
modalidades das atividades previstas neste manual.

Compete ao docente/coordenador da ação de


extensão:

- inform ar previamente ao supervisor da UCEE sobre a


ação que pretende realizar, para fins de abertura de
Edital;

- submeter proposta de ação de extensão via Sigaa;

- propor ações de extensão dentro de sua área de


atuação;

- supervisionar, avaliar e certificar as atividades


realizadas pelos estudantes participantes da ação de
extensão;

- observar as datas de publicação do Edital para


concorrer a bolsas de extensão;

- orientar estudantes para submissão e apresentação


de trabalhos nos Encontros Universitários.
Papel do disc ent e
No cumprimento da carga horária de extensão
necessária à graduação em Design-Moda, entende-se
que os alunos deverão ter uma atuação pautada no
protagonismo, pois deles se espera a escolha das
atividades extensionistas, no momento de formação
que julgarem mais adequado. Podem, ainda, ser
proponentes e protagonistas de ações próprias,
criadas e planejadas por eles, desde que sob a
supervisão de docentes.
Compete ao discente:

- observar os prazos estabelecidos nos Editais


publicados pelo supervisor da UCEE, no que se
refere aos projetos e vagas ofertados;
- submeter inscrição na ação de extensão de seu
interesse (via Sigaa ou conforme orientações do
Edital);
- ser protagonista na ação de extensão;
- ser supervisionado e avaliado pelo professor
coordenador da ação de extensão;
- cum prir a carga-horária mínima exigida pela ação;
- organizar os certificados das ações desenvolvidas;
- realizar inscrição para aproveitamento das
horas/créditos de ações extensionistas, no último
ano de formação
Aproveitamento da c a r g a
horária de Extensã o
É responsabilidade dos estudantes a realização de inscrições para
incorporações e aproveitamento dos créditos/horas das ações de
extensão, realizadas durante o período de realização da sua
graduação.

Elas ocorrerão conforme as datas previstas no Edital


Publicado, semestralmente, pela Coordenação de Programas
Acadêmicos do Instituto de Cultura e Arte (CPAC-ICA), no site deste
Instituto.

A Secretaria Acadêmica do ICA (SICA) é responsável por divulgar o


edital e receber as inscrições para análise da documentação
comprobatória dessas atividades.

Importante destacar que serão analisadas apenas as documentações dos


estudantes próximos à conclusão do curso.

Antes deste período, os estudantes devem ser protagonistas das suas


ações de extensão, organizando o seu tempo, participando das ações
que lhes interessam e arquivando as suas certificações, para o
aproveitamento das horas/créditos, no final da sua formação.

A solicitação será feita, mediante preenchimento de formulário


eletrônico específico, disponível no site do Instituto de Cultura e Arte.

No processo de aproveitamento da carga horária das ações


extensionistas, 1 crédito corresponde a 16h, sendo a carga horária
mínima para extensão, 19 créditos, 304h. Essa é a carga horária de
extensão mínima para a formação em Design-Moda/UFC.

Discentes poderão participar de atividades de extensão externas à UFC e aproveitar essas horas para
abater a carga horária de extensão de seu curso (Art. 10 da Res. 28/CEPE, de 2017). Todas as ações
aproveitadas deverão ser certificadas pelas próprias Instituições de Ensino Superior que as promovem.
Só serão validadas as ações realizadas durante a graduação em Design-Moda/UFC.
Bolsas
De acordo com o site da Pró-Reitoria de Extensão da
UFC, para se tornar um bolsista de Extensão, é
necessário participar de um programa/projeto já
cadastrado na PREx e que já disponha de código de
identificação.

Semestralmente, o Supervisor da Unidade Curricular


Especial de Extensão do curso de Design-Moda
divulgará um Edital, contendo os programas/projetos do
curso, com vagas disponíveis, bem como um
cronograma de seleção, para voluntários e/ou bolsistas
(nos casos em que o programa/projeto for contemplado
por bolsas).

A vigência das bolsas de extensão é anual, portanto,


somente no início do ano haverá seleção para bolsistas.

Todo o processo de seleção de Bolsas de Extensão tem


as suas regras descritas em Edital lançado pela Pró-
reitoria de Extensão. Para informações mais detalhadas,
acesse o site: https://prex.ufc.b/

Obs: (a) estudante deve estar inteirado que, caso possua parentesco em 1º grau com o(a)
Coordenador(a) do programa/projeto, ele(a) não terá direito à bolsa.
C a s o s omissos

Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação de


Programas Acadêmicos e/ou Coordenação do curso de
Design-Moda e/ou Supervisor da Unidade Curricular
Especial de Extensão, num prazo de até 15 dias, após a
identificação da situação não prevista neste manual.
C U R S O D E D E S I G N - M O D A
Instituto de Cultura e Arte

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