PDF Dissertacao Vinicius Dias Serrano
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INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS
Dissertação de Mestrado
Nº 800
COMISSÃO JULGADORA
SÃO PAULO
2018
VINICIUS DIAS SERRANO
São Paulo
2018
Autorizo a reprodução e divulgação total ou parcial deste trabalho, por qualquer meio
convencional ou eletrônico, para fins de estudo e pesquisa, desde que citada a fonte.
Aos meus pais que me proporcionaram condições para que eu pudesse nesse
momento concluir esse trabalho. Me deram base e sustento, suprindo-me de todas
as necessidades me dando muito amor.
Ao meu único irmão Giovane por participar comigo dos momentos de lazer ao longo
do desgastante trabalho.
AGRADECIMENTOS
À minha família, mãe, pai, noiva Eliane, irmão e padrasto, pessoas mais
próximas de mim durante esse trabalho meus sinceros agradecimentos por me
ajudarem quando não tinha mais forças emocionais para escrever o trabalho, após
as perdas de meu avô paterno e posteriormente minha avó materna. Perdas
sentidas, mas que ficaram para sempre em minha memória e em meu coração.
Serrano, VD. Modelagem geológica e avaliação dos recursos minerais de ouro e
prata na Fazenda São Daniel - Carambeí – PR [dissertação]. São Paulo: Instituto de
geociências, Universidade de São Paulo; 2018.
Resumo
Abstract
Figura 6: Mapa de precipitação do mês mais seco para a região de Castro. ............ 21
Figura 11: Mapa geológico com os resultados das amostras de chip enviadas ao
laboratório ................................................................................................................. 46
Figura 12: Mapa de detalhe dos alvos dentro do alvará de pesquisa. ...................... 47
Figura 14: Strip log de furo de sondagem mostrando a relação da geologia e teores
de Au e Ag................................................................................................................. 52
Figura 15: Seções 01, 02, 03 e 04, com a interpretação geológica e os pseudofuros.
.................................................................................................................................. 55
Figura 16: Seções 05, 06, 07, 08, 09 e 10 com a interpretação geológica e os
pseudofuros............................................................................................................... 56
Figura 17: Seções 11, 12, 13, 14 e 15 com a interpretação geológica e os
pseudofuros............................................................................................................... 57
Figura 19: Modelo geológico com todas as litologias (visada 2). No veio de quartzo
em verde pode-se observar o acamamento geral do minério. .................................. 60
Figura 20: Modelo geológico com a faixa mineralizada (visada 1). ........................... 60
Figura 21: Modelo geológico com a faixa mineralizada. Nota-se o acamamento geral
das camadas (visada 2). ........................................................................................... 61
Figura 32: Variograma de ouro calculado para as direções 45º/0, 135º/30 e 315º/60.
.................................................................................................................................. 69
Figura 33: Variograma de prata calculado para as direções 45º/0, 135º/30 e 315º/60.
.................................................................................................................................. 70
Figura 37: Histograma dos blocos de krigagem calculados para ouro. ..................... 76
Figura 39: Teores médio de ouro para diferentes teores de corte. ............................ 77
Figura 42: Histograma dos blocos de krigagem calculados para prata. .................... 80
Figura 44: Teores médio de prata para diferentes teores de corte. ........................... 81
Figura 45: Gráfico de correlação entre ouro e prata para o domínio veio de quarto
com coeficiente de correlação de 0.930. ................................................................... 85
Figura 46: Gráfico de correlação entre ouro e prata para o domínio brecha com
correlação de 0.849. .................................................................................................. 85
Índice de Fotos
Foto 1: Siltito argilizado com veios hidrotermais de caulim - Fazenda São Daniel. ... 27
Foto 8: Riolito pórfiro com cristais bipiramidais de quartzo em meio a uma matririz
fanerítica muito fina. .................................................................................................. 32
Tabela 2: Dados estatísticos das análises químicas de ouro nas amostras de canal
em trincheira.............................................................................................................. 66
Tabela 3: Dados estatísticos das análises químicas de prata nas amostras de canal
em trincheira.............................................................................................................. 66
1. INTRODUÇÃO
2. LOCALIZAÇÃO
Figura 1 - Localização da área de estudo, próxima da cidade de Castro, PR. (Google Earth, 07/08/2013).
Serrano, 2013.
2.1. FISIOGRAFIA
2.1.1. Geomorfologia
2.1.2. Hidrografia
2.1.3. Clima
Figura 3: Mapa com os diferentes climas do estado do Paraná segundo a classificação de Köppen.
Fonte: IAPAR
Figura 5: Mapa de precipitação pluviométrica média anual do Estado do Paraná. Fonte: IAPAR.
Fonte: IAPAR.
21
Figura 6: Mapa de precipitação do mês mais seco para a região de Castro.
Fonte: IAPAR.
Fonte: IAPAR.
3. GEOLOGIA
O Grupo Açungui foi descrito inicialmente como Série Açungui (Derby, 1878).
Posteriormente, foi discutido e detalhado por Oliveira (1927), Carvalho e Pinto
(1937) e Bigarella e Salamuni (1956, 1958), que o classificaram como Grupo
Açungui, sendo atualizado por Marini et al. (1967). O Grupo Açungui é formado por
um conjunto de rochas metamórficas de baixo grau, predominantemente
22
Figura 7: Mapa geológico da área de estudo abrangendo o Domínio Apiaí (porção Meridional da Província
Mantiqueira) e os Terrenos Curitiba e Luís Alves.
Área de estudo
Junto com a Bacia de Castro, as outras que se enquadram nessa categoria são:
Jaibaras, Aurora, São Julião, Cococi no nordeste, Pouso Alegre e Eleutério em
Minas Gerais; Camarinhas, Guaratubinha, Itajaí, e também Camaquã na região sul.
23
Bem como algumas no Uruguai (Playa Verde, Barriga Negra e Cerro de Aguirres)
(Almeida et. al., 2010).
Almeida et al. (2010) sugerem uma origem comum para todo o período
Ediacarano para essas bacias até então chamadas de EoCambrianas do sudeste da
América do Sul. Essa interpretação implicaria, necessariamente, que todos os
terrenos diferentes na colagem na orogenia Brasiliana já estavam juntos em uma
única placa à aproximadamente 600 Ma. Uma origem extensional para esses
terrenos é adotada através do reconhecimento de falhas normais na sua formação
inicial, que posteriormente foram reativadas por movimentação strike-slip ou
falhamentos inversos, que alimentaram deltas aluviais juntamente com sucessões
vulcânicas básicas á ácidas em várias dessas bacias. Sua sedimentação, portanto, é
totalmente continental, sem vegetação, formada por drenagens efêmeras, e lagos
raros sujeitos a ressecamentos observados em campo com a presença de gretas de
contração em pelitos.
Serrano, 2013.
26
Figura 8b: Legenda do Mapa Geológico - Fazenda São Daniel - Carambeí – PR.
(Mirenalizado e estudado)
(Mirenalizado)
(Mirenalizado)
Serrano, 2013.
Foto 1: Siltito argilizado com veios hidrotermais de caulim - Fazenda São Daniel.
28
Paleocanal
A
29
3.3.2 Riolitos
3.3.4 Pórfiros
Foto 8: Riolito pórfiro com cristais bipiramidais de quartzo em meio a uma matririz fanerítica muito fina.
33
Fiame
4. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
, 𝑥 > 𝐶
𝐼 , 𝐶 ={ (5.1)
, ≤ 𝐶
5.2.1.1 Amostragem
Figura 9: Alvos representando a confiabilidade da amostragem. A: baixa precisão e baixa acurácia; B: baixa acurácia e
alta precisão; C: alta acurácia e baixa precisão; D: alta acurácia e alta precisão
A B
C D
Fonte: o autor.
Métodos de Amostragem
Amostras de Canal
As amostras de canal estão geralmente condicionadas a afloramentos,
trincheiras e desenvolvimento subterrâneo. O método consiste na retirada da
amostra ao longo de um canal estreito. A amostragem deve ser feita de modo que a
profundidade e largura do canal sejam constantes ao longo de toda a amostragem,
garantindo uma massa homogênea para todo o canal. Esse tipo de amostragem é
típico para depósitos alojados ao longo de veios, e para obter-se o valor real
presente na camada é recomendado retirar-se amostras perpendiculares as
camadas.
Amostras de Chip
As amostras de chip são aquelas coletadas em um ou mais pontos dentro do
alvo do prospecto, podendo ser localizadas ao longo de um perfil ou de forma
aleatória. Também podem ser coletadas após detonações da frente de lavra para o
controle de seu minério de forma pontual. Esse tipo de amostragem nunca é
utilizado para o cálculo de recursos minerais, por se tratar de amostras pontuais e
apresentando pouca ou nenhuma representatividade em profundidades. Essas
amostras são qualitativas, indicando zonas anômalas dentro da área a ser
pesquisada.
Painel
As amostras coletadas na forma de painel são retiradas na forma de chip
em uma matriz regular contida na frente de lavra a ser amostrada ou qualquer
avanço feito pela lavra. São amostras de controle a fim de dimensionar volumes de
minério a serem trabalhados nessas frentes.
6. MATERIAIS E MÉTODOS
6.1. MATERIAIS
recursos minerais usou-se dos alvos Guarininho, L e D que podem ser observados
na Figura 10.
Figura 11: Mapa geológico com os resultados das amostras de chip enviadas ao laboratório
Os furos foram locados com base nos mapas de detalhe de trincheira e seus
isoteores em superfície a fim de interceptar o veio mineralizado em diferentes
profundidades. Com os testemunhos descritos foram feitos strip logs (Figura 14) dos
furos para a interpretação e entendimento da relação geologia x teor.
52
Figura 14: Strip log de furo de sondagem mostrando a relação da geologia e teores de Au e Ag.
53
6.2. MÉTODOS
𝑃 =𝐼 í 𝑖 + 𝑧𝑖 𝑖 ℎ 𝑖 (6.1)
𝑃 =𝐼 í 𝑖 + cos 𝑧𝑖 𝑖 ℎ 𝑖 (6.2)
Figura 15: Seções 01, 02, 03 e 04, com a interpretação geológica e os pseudofuros.
56
Figura 16: Seções 05, 06, 07, 08, 09 e 10 com a interpretação geológica e os pseudofuros.
57
Figura 17: Seções 11, 12, 13, 14 e 15 com a interpretação geológica e os pseudofuros.
Codificação litologias
Litotipo Código
Siltito 1
Veio Ferruginoso 2
Veio de Quartzo 3
Brecha 4
Solo 5
Siltito Ferruginoso 6
Riolito 7
Pórfiro 8
Tendo em vista que se tratam de variáveis discretas, elas não podem ser
manipuladas diretamente, mas sim somente por meio de suas funções indicadoras
(Yamamoto et al., 2012). Considerando que uma variável categórica é composta por
K tipos, a codificação binária para o k-ésimo tipo é feita da seguinte forma
(Yamamoto et al. 2012):
0, se F (x ) tipo k
I (x, k ) =
1, se F (x ) = tipo k
7. Resultados Obtidos
O modelo geológico pode ser observado na Figura 18, Figura 19, Figura 20
e Figura 21.
Figura 19: Modelo geológico com todas as litologias (visada 2). No veio de quartzo em verde pode-se observar o
acamamento geral do minério.
Figura 21: Modelo geológico com a faixa mineralizada. Nota-se o acamamento geral das camadas (visada 2).
Figura 22: Gráfico de probabilidade acumulada e histograma para análises de ouro e prata no grupo amostral
siltito.
Figura 23: Gráfico de probabilidade acumulada e histograma para análises de ouro e prata no grupo amostral
veio ferruginoso.
63
Figura 24: Gráfico de probabilidade acumulada e histograma para análises de ouro e prata no grupo amostral
veio de quartzo.
Figura 25: Gráfico de probabilidade acumulada e histograma para análises de ouro e prata no grupo amostral
brecha.
64
Figura 26: Gráfico de probabilidade acumulada e histograma para análises de ouro e prata no grupo amostral
solo.
Figura 27: Gráfico de probabilidade acumulada e histograma para análises de ouro e prata no grupo amostral
siltito ferruginoso.
65
Figura 28: Gráfico de probabilidade acumulada e histograma para análises de ouro e prata no grupo amostral
riolito.
Figura 29: Gráfico de probabilidade acumulada e histograma para análises de ouro e prata no grupo amostral
pórfiro.
66
Tabela 2: Dados estatísticos das análises químicas de ouro nas amostras de canal em trincheira.
Estatísticas Descritivas
Variáveis Número Desvio Coeficiente de Quartil Quartil
Média Máximo Mediana Mínimo
Categóricas de dados Padão Variação Superior Inferior
Siltito 965.00 0.34 0.61 1.83 11.32 0.33 0.22 0.14 0.01
Veio ferruginoso 150.00 0.37 0.84 2.29 9.03 0.31 0.20 0.12 0.00
Veio de quartzo 232.00 1.23 3.48 2.82 41.60 0.85 0.44 0.31 0.10
Brecha 197.00 0.85 2.09 2.47 22.15 0.67 0.43 0.28 0.15
Solo 132.00 0.40 0.24 0.60 1.55 0.45 0.33 0.25 0.04
Siltito ferruginoso 55.00 0.32 0.40 1.26 2.07 0.33 0.21 0.08 0.03
Riolito 31.00 0.26 0.22 0.85 1.23 0.34 0.18 0.11 0.04
Pórfiro 12.00 0.30 0.34 1.16 1.39 0.31 0.18 0.10 0.06
Tabela 3: Dados estatísticos das análises químicas de prata nas amostras de canal em trincheira.
Estatísticas Descritivas
Variáveis Número Desvio Coeficiente de Quartil Quartil
Média Máximo Mediana Mínimo
Categóricas de dados Padão Variação Superior Inferior
Siltito 965.00 0.20 0.29 1.46 4.04 0.21 0.10 0.05 0.01
Veio ferruginoso 150.00 0.21 0.34 1.66 3.28 0.21 0.10 0.06 0.00
Veio de quartzo 232.00 0.67 1.30 1.93 17.00 0.67 0.37 0.22 0.03
Brecha 197.00 0.51 0.70 1.38 5.99 0.58 0.32 0.13 0.02
Solo 132.00 0.21 0.17 0.79 1.14 0.29 0.15 0.10 0.03
Siltito ferruginoso 55.00 0.23 0.25 1.12 1.40 0.32 0.15 0.03 0.00
Riolito 31.00 0.14 0.08 0.57 0.38 0.17 0.11 0.07 0.05
Pórfiro 12.00 0.18 0.12 0.68 0.52 0.18 0.14 0.08 0.05
99.99
% ACUMULADA
80
1.00
0.50 60
40
0.10
0.05 20
0.01 0
0.01 0.10 1.0 10 100
Au
99.99
% ACUMULADA
80
1.00
0.50 60
40
0.10
0.05 20
0.01 0
0.1 1.0 10
Au
uma correlação entre as amostras de 120 metros e por fim, a última das direções de
315º/60 tem correlação de 70 metros. O efeito pepita foi de 0,05 (Figura 32).
Figura 32: Variograma de ouro calculado para as direções 45º/0, 135º/30 e 315º/60.
Figura 33: Variograma de prata calculado para as direções 45º/0, 135º/30 e 315º/60.
Assim, em vista do exposto, será feita uma análise estatística global, por
meio de suas distribuições de frequências acumuladas representadas em um único
gráfico. Para essa análise, os dados foram regularizados metro a metro pelo método
down-the-hole, pois as sondagens RC já haviam sido amostradas a intervalos
regulares de um metro.
Estatisticamente, os métodos se apresentaram semelhantes com médias
de 0,404 e 0,430 para RC e diamantada, respectivamente (Tabela 4). Essa
informação reflete o fato que a amostragem RC dilui as amostras, ao passo que a
sondagem diamantada não amostra as zonas estéreis, apresentando assim uma
média maior. O desvio padrão das amostras, como já mencionado anteriormente no
item 7.2, também se apresenta mais baixo no método RC, pois as amostras são
diluídas metro a metro, abaixando a diferença entre elas. A diluição da amostra no
73
método RC pode ser observada através de outros dados estatísticos também, assim
como coeficiente de variação.
O que diverge da relação diluição com os parâmetros estatísticos é o do
valor máximo, isso porque não se tem controle nas extremidades amostrais, dado
que são outliers, com valor maior na RC do que na sondagem rotativa diamantada.
Figura 34: Gráfico de dispersão cumulativa de teores das amostras da sondagem RC (verde) e diamantada
(vermelho).
99.99
CUMULATIVE %
99.95
99.90
99.50
99.00
95.00
90.00
80.00
70.00
60.00
50.00
40.00
30.00
20.00 P-P PLOT
10.00
5.00
1.00
0.50
0.10
0.05
0.01 A
0.01 0.10 1.0 10 100
(Au)+(Au)
Figura 35: Modelo de blocos de krigagem de ouro. Cores frias destacam os melhores teores.
Figura 36: Modelo de blocos de krigagem de ouro. Cores frias destacam os melhores teores. Nova visada.
76
5000
4000
3000
2000
1000
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5
Teor de corte simulado (g/t)
77
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5
Teor de corte simulado (g/t)
78
Figura 40: Modelo de blocos de krigagem de prata. Cores frias destacam os melhores teores.
Figura 41: Modelo de blocos de krigagem de prata. Cores frias destacam os melhores teores. nova visada.
80
7000
6000
5000
4000
3000
2000
1000
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5
Teor de corte simulado (g/t)
81
5
Teor médio (g/t)
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5
Teor de corte simulado (g/t)
82
Por fim, com os valores obtidos podemos comparar com os valores antes
calculados com o método do perfil padrão, entregue no relatório ao antigo DNPM.
Os valores foram de 6578kg para o teor de corte de 0,2 g/t a um teor médio de 0,47
g/t. Os outros valores também calculados foram de 3941kg para o corte de 0,5 g/t,
1897kg para o corte de 0,7 g/t e 840kg para o corte de 1,0 g/t.
Figura 45: Gráfico de correlação entre ouro e prata para o domínio veio de quarto com coeficiente de correlação
de 0.930.
100
10
Ag
1.0
0.10
0.01
0.1 1.0 10 100
Au
Figura 46: Gráfico de correlação entre ouro e prata para o domínio brecha com correlação de 0.849.
10
A
1.0
Ag
0.10
0.01
0.1 1.0 10 100
Au
86
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
YAMAMOTO, J.K. ; MAO, X.M. ; KOIKE, K. ; CROSTA, A.P. ; LAMDIM, P.M.B. ; HU,
H.Z. ; WANG, C.Y. ; YAO, L.Q. . Mapping an uncertainty zone between interpolated
types of a categorical variable. Computers & Geosciences. 40, p. 146-152, 2012.