739-Texto Do Artigo-2032-1-10-20230315
739-Texto Do Artigo-2032-1-10-20230315
739-Texto Do Artigo-2032-1-10-20230315
1a Edição
Rio de Janeiro – RJ
2023
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Inclui bibliografia
ISBN 978-65-87809-73-1
CDD 363.7
Rio de Janeiro – RJ
2023
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CONSELHO EDITORIAL
EDITOR RESPONSÁVEL Bruno Matos de Farias
ASSESSORIA EDITORIAL Helena Portes Sava de Farias
ASSISTENTE EDITORIAL Milene Cordeiro de Farias
MARKETING / DESIGN Maria Geralda de Miranda
DIAGRAMAÇÃO/ CAPA
REVISÃO O texto é de responsabilidade dos
autores
COMISSÃO ORGANIZADORA
COMITÊ CIENTÍFICO
APOIO INSTITUCIONAL
REFERÊNCIAS
PREFÁCIO
Adriano Rosa
Coordenador do Programa de
Pós-Graduação em Gestão Do Trabalho Para a Qualidade
do Ambiente Construído do Ambiente Construído
CA
APRESENTAÇÃO
SUMÁRIO
COMUNICAÇÕES ORAIS
ARTIGOS COMPLETOS
RESUMOS EXPANDIDOS
RESUMOS SIMPLES
INTRODUÇÃO
REFERÊNCIAS
Corbalán, F. J., Martínez, F., Donolo, D., Alonso, C., Tejerina, M., y Limiñana,
R. M. (2003). CREA. Inteligencia creativa. Una medida cognitiva de la
creatividad. TEA Ediciones.
RESUMO
INTRODUÇÃO
Trilhas Iniciais
REFERÊNCIAS
Eco, Umberto, 1932- . Como se faz uma tese. tradução Gilson Cesar
Cardoso de Souza. - Silo Paulo: Perspectiva, 2008. 21. ed. - (Estudos; 85)
Ricardo M. Pimenta
Instituto Brasileiro de Informação em Ciências e Tecnologia - IBICT
Rio de Janeiro/RJ - Brasil
INTRODUÇÃO
significar lutar pela manutenção daquilo que aparentemente “não serve para
nada”. As Humanidades nunca foram tão fundamentais para construirmos
nosso caminho cotidiano.
REFERÊNCIAS
RESUMO
O Tribunal do Júri tem como objetivo julgar os crimes dolosos contra a vida,
cito, o homicídio, o infanticídio, o aborto, o auxiliou ou o induzimento ao
suicídio, tais crimes são levados ao povo, que analisando as verdades
apresentadas pela acusação e defesa irão construir sua própria versão,
condenando ou absolvendo. O povo, no Plenário, é representado por sete
pessoas escolhidas dentre vinte e cinco nomes previamente convocados, que
possuem idoneidade moral, ou seja, nunca foram condenados ou
responderam a processo criminal. O julgamento não é técnico, mas moral. Os
jurados são comuns, foram ensinados a viver conforme o padrão social
aceitável; a partir do momento em que uma pessoa não atende aos padrões
de normalidade, ela passa a ser estigmatizada, passa a ser considerada uma
espécie de sub-humano. É nesse cenário que o Júri se desenvolve, enquanto
o Conselho de Sentença é formado pelos "normais", o réu é tido como o
anormal, aquele que fugiu ao padrão imposto e por isso deve ser contido. O
julgamento passa então a ser não só uma análise das provas, mas uma
apreciação dos estigmas, padrões de comportamento e normalidade.
Entender o processo de construção das versões apresentadas aos jurados e
como a moralidade é explorada pelos profissionais é o objetivo deste artigo.
A metodologia foi a revisão bibliográfica, partindo da idéia de Tribunal do Júri
como uma fábula (Mariza Corrêa), as três formas de construção da verdade
no processo penal (Kant de Lima), tendo como referência o fato social de
Durkheim e a realidade como construção social apresentada por Berger. Ao
final verificou-se que a verdade real não existe, mas que as hipóteses
apresentadas são construídas em partes desde o inquérito policial até o
Plenário, sendo as verdades construídas a partir da manipulação de
preconceitos, estigmas e padrões de normalidade apresentada não só pelas
testemunhas, mas também pela exploração da biografia do réu e da vítima.
INTRODUÇÃO
MÉTODOS
RESULTADOS
fazendo uma caminhada inversa, chegando aos fatos reais; mas o processo
é a conjunção de múltiplas versões, originadas pelos mesmos fatos; sendo o
todo composto de várias partes, de maneira fragmentada e estilhaçada. Ou
seja, o processo é uma construção.
Ao reconstruir os fatos os manipuladores técnicos (advogado,
promotor e juiz) preenchem os espaços em branco conforme os objetivos
pretendidos, transformando o real específico em uma realidade manipulável
e flexível.
Essas opções deixadas aos jurados, versões de realidade, se inicia
no inquérito policial e finda no Tribunal do Júri, por estarem hierarquizadas, é
permitido que uma desqualifique às outras, surgindo um verdadeiro mosaico
de “sistema de verdade” (Kant de Lima, 2011).
Não podendo ignorar que a mídia, por meio de matérias
sensacionalistas e discursos punitivistas, propagam a cultura do medo e a
sensação de insegurança, dando ao crime características de dramaturgia,
construindo uma verdade capaz de influenciar os jurados.
O Tribunal do Júri encontra sua origem na oposição à decisão dos
déspotas, permitindo aos pares julgar seu semelhante, tirando da mão dos
juízes corruptos e vinculados ao interesse do soberano o poder de decisão e
colocando na mão do povo.
Esse Instituto desembarcou no Brasil em 1922, vindo da Europa, e
até hoje permanece em nossa Constituição, tendo como Princípios o sigilo
das votações, a plenitude de defesa e a soberania dos veredictos.
A composição do Júri é formada pelo juiz togado e 7 cidadãos,
juridicamente leigos e idôneos, sorteados de uma lista de 25 cidadãos
previamente alistados, formando assim o Conselho de Sentença.
Segundo Durkheim (2014), quando crianças somos ensinados a uma
certa maneira de viver, somos obrigados a comer, dormir, beber em horários
regulares, trabalhar, vestir, estudar, comunicar-se, rir, danças, etc, conforme
regras próprias do meio social em que vive, com um tempo passa-se a
sensação de obrigação e acaba se tornando um hábito; a criança então
encontra-se inserida na sociedade, reproduzindo comportamentos, modo de
pensar e sentir dos membros dos grupos dos quais participam.
Somos educados a desempenhar papéis sociais conforme os
compromissos assumidos, cumprindo os deveres definidos socialmente de
pais, filhos, cônjuges, profissionais, estudantes, etc, tendo esse modo de agir
sido repassado por intermédio da educação, a qual nos ensinou a reconhecer
e respeitar as crenças e práticas sociais.
Quando alguém não se enquadra nas regras sociais, não atendendo
ao padrão de normalidade é tido como um desviante, passando a ser
estigmatizado, sendo considerado uma espécie de sub-humano, imperfeito e
desacreditado. (Goffman, 2008)
É nesse contexto de padrões de normalidade e comportamentos
aceitáveis que o júri se desenvolve. Uma vez ocorrido o crime o inquérito
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante de tudo o que foi posto, a verdade real não existe, o que se
apresenta no Tribunal do Júri é uma construção de hipóteses (verdades)
permeadas por interesses estratégicos dos profissionais que apresentam a
“realidade” fundada em achismos, estigmas e padrões sociais, na busca pelo
convencimento do jurado. Sendo fato que essas construções dificulta
sobremaneira a decisão dos jurados, que inundados por informações
contraditórias, impressões de terceiros, discursos construídos com objetivos
prévios, mas constroem uma verdade própria, baseada em conhecimentos
superficiais e parciais dos fatos, utilizando a intuição, a sensação e a hipótese
mais crível para sanar eventuais dúvidas.
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
AUTORES CONCEITUAÇÃO
Autores Tipos
Schumpeter (1984)
Porter (1990) Produtos, processos e serviço.
Mattos e Guimarães (2005)
4p’s da inovação – Mudanças no produto ou
Tidd, Bessant e Pavitt (2005) serviço, no processo, na posição ou de
paradigma.
Tabela 02: Tipo de inovação
Fonte: Adaptado de Gonçalves (2015)
Autores Classificação
Modelos de avaliação
Gestão da inovação
Ambidestra e tensões
produtos existentes (Benner & Tushman, 2003; Henderson & Clark, 1990).
Esse é um conceito de simples compreensão, mas essas verdadeiras
transformações organizacionais são muito difíceis de serem implementadas
na prática.
São claros os benefícios da estratégia de antecipação e mudanças
proativa, mas apenas uma minoria de organizações visionárias são as que
iniciam o processo de mudança disruptiva antes de perceber declínio na
performance. O motivo que leva as organizações a decidirem por manter a
situação atual e alocar exclusivamente esforços para manter vantagens
competitivas atuais vem do receio dos gestores em assumir os riscos da
decisão de mudança (Christensen et al., 2015; Keizer & Halman, 2007).
Diante dos conflitos e dilemas presentes nessa situação em que é
necessário equilibrar e harmonizar perspectivas antagônicas, surgem
tensões que irão permear todo o processo de tomada de decisão estratégica
(Andriopoulos & Lewis, 2009; O’Reilly & Tushman, 2013). O framework
proposto por Andriopoulos & Lewis (2009), apresentando na figura 4, tem
como objetivo auxiliar os líderes a identificar as tensões envolvidas no
processo decisório e indicar alternativas para gerenciar e mitigar os efeitos
negativos dessas tensões. Esse modelo apresenta, dentro de cada uma das
dimensões agregadas - objetivo estratégico, foco no cliente e gestão de
pessoas -, um desdobramento em categorias de classificação para as
tensões, que em última análise representa a dicotomia existente entre
exploration e exploitation.
Tipos de ambidestria
Ambidestria sequencial
Abordagem contextual
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
TEECE, D., PISANO, G., & SHUEN, A. Dynamic capabilities and strategic
management. Strategic Management Journal, 18, 509-533. 1997.
TIDD, J.; BESSAT, J.; PAVITT, K. Gestão da Inovação. 4º. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2005.
RESUMO
INTRODUÇÃO
é aceito, apenas como tarefa do Estado, segundo Afonso (2009), aquelas que
se restringem as funções de proteção contra a violência, o roubo e a fraude
e também as funções que permitam o cumprimento de contratados.
A economia liberal era entendida como o conjunto de saberes de uma
gestão otimizada dos recursos para a sobrevivência do ser humano, onde
todos devem participar. Porém, como num jogo, a competição estará
presente na economia. Nessa lógica o mercado deixa de ser uma troca
natural e passa a ser compreendido como um jogo competitivo entre
desiguais, com participação universal. Foucault (2010, p.182) vai explicar que
“o neoliberalismo não vai, portanto, se situar no signo do laissez-faire, mas,
ao contrário, sob o signo de uma vigilância, de uma atividade, de uma
intervenção permanente.” O sucesso e o fracasso estão relacionados a
competência, dedicação, interesse e vontade de cada pessoa. Ou seja, na
sociedade neoliberal ninguém deve ser idêntico, sendo necessário a
competição entre os seus membros, principalmente onde a igualdade de
resultados não faz parte do ideário econômico e social. Para Foucault (2010,
p.7) a economia política e as instituições do mercado nos permitem
determinar o valor de bens e serviços, a estrutura essencial do Estado e da
sociedade e finalmente definir a natureza humana e seu comportamento, isto
é, desde o amor e do casamento ao crime e a morte.
Para o autor, na prática o mercado e as suas instituições são locais
onde a verdade se forma e se manifesta, ou seja, qualquer intervenção
destinada à influência ou à modificação dos resultados é um erro, na verdade
a origem de todos os erros. É por referência aos preços livres, determinados
pelo mercado que se classifica o governo como correto ou incorreto. O
governo deve acompanhar a economia de mercado. Porém, a economia de
mercado nada retira do governo, pelo contrário, indica todas as ações
governamentais. Foucault (2010) descreve que a intervenção estatal é o
estabelecimento de uma economia de mercado. Como tal tem lugar num
momento prévio ao funcionamento do mercado.
O mercado deixando de ser natural e regido pela mão de Deus,
estabelece uma relação entre economia e política, gerida pelo homem
através de acordos, acertos, disputas, consensos e dissensos. O Estado
passa a ser o principal encarregado de alimentar esse modelo de mercado,
criando cenários para completa atuação da economia, que por sua vez
coloniza e coloca o Estado a seu serviço. Veiga Neto (2018 p.40) denomina
o mercado como “tribunal econômico permanente perante as políticas
governamentais”. Ou seja, no neoliberalismo o mercado atinge o estatuto de
veridicção, que vai fazer com que o bom governo já não seja apenas um
governo justo, onde um bom governo, deva funcionar com verdade.
governamental.
MÉTODOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
OLIVEIRA, Sara Brada de; MANAGÃO, Rita de Cássia Silva Godoi. Vida e
morte do grande sistema escolar americano: como os testes padronizados
e modelo de mercado ameaçam a educação. Disponível em:
<https://tinyurl.com/776wk78t> Acessado: em 01 out 2019.
INTRODUÇÃO
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
REFERÊNCIAS
Rosana Zeitune
Mestranda em Desenvolvimento Local pelo Centro Universitário
Augusto Motta, UNISUAM, Rio de Janeiro, RJ.
Kátia Eliane Santos Avelar
Doutora em Ciências pela UFRJ. Pesquisadora em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão
Inovadora do CNPq. Docente e Pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em
Desenvolvimento Local no Centro Universitário Augusto Motta,
UNISUAM, Rio de Janeiro, RJ
RESUMO
INTRODUÇÃO
CONTEXTO HISTÓRICO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
/noticia/28827919/os-desperdicios-por-tras-do-alimento-que-vai-para-o-lixo.
Acesso em: 10 jun. 2021.
RESUMO
INTRODUÇÃO
como diz a quinta estrofe do hino nacional brasileiro: “gigante pela própria
natureza.”
Sabe-se que o crescimento populacional potencializa a geração de
resíduos. No Brasil, os resíduos sólidos urbanos (RSU) são definidos na
Política Nacional de Resíduos Sólidos como material, substância, objeto ou
bem descartado, resultante de atividades humanas em sociedade, no estado
sólido ou semissólido, bem como gases contidos em recipientes e líquidos
cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de
esgotos ou em corpos d´água, ou que exijam para isso soluções técnicas ou
economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível (BRASIL,
2010).
No presente estudo, refletiu-se sobre a Lei nº 12.305 e outras
legislações ambientais brasileiras, com o intuito de conhecê-las e discuti-las,
com vista à implantação de políticas públicas voltadas para o gerenciamento
de resíduos sólidos.
1
Ficando assim a composição dos novos prazos: Art. 54. A disposição final ambientalmente
adequada dos rejeitos deverá ser implantada até 31 de dezembro de 2020, exceto para os
Municípios que até essa data tenham elaborado plano intermunicipal de resíduos sólidos ou
plano municipal de gestão integrada de resíduos sólidos e que disponham de mecanismos de
cobrança que garantam sua sustentabilidade econômico-financeira, nos termos do art. 29 da Lei
nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, para os quais ficam definidos os seguintes prazos:
I - Até 2 de agosto de 2021, para capitais de Estados e Municípios integrantes de Região
Metropolitana (RM) ou de Região Integrada de Desenvolvimento (Ride) de capitais;
II - Até 2 de agosto de 2022, para Municípios com população superior a 100.000 (cem mil)
habitantes no Censo 2010, bem como para Municípios cuja mancha urbana da sede municipal
esteja situada a menos de 20 (vinte) quilômetros da fronteira com países limítrofes;
III - Até 2 de agosto de 2023, para Municípios com população entre 50.000 (cinquenta mil) e
100.000 (cem mil) habitantes no Censo 2010; e
IV - Até 2 de agosto de 2024, para Municípios com população inferior a 50.000 (cinquenta mil)
habitantes no Censo 2010.
§ 1º (VETADO).
§ 2º Nos casos em que a disposição de rejeitos em aterros sanitários for economicamente
inviável, poderão ser adotadas outras soluções, observadas normas técnicas e operacionais
estabelecidas pelo órgão competente, de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e à
segurança e a minimizar os impactos ambientais. (BRASIL, 2020)
Por fim, toda esta concepção trazida pela lei que rege nacionalmente
as questões de gerenciamento dos resíduos sólidos precisará ainda de algum
tempo para que todos os municípios brasileiros tenham condições técnicas e
financeiras para sua implementação. Porém, não bastam apenas leis se não
houver uma mudança comportamental da sociedade e para tanto é
necessário programas, políticas e campanhas de Educação Ambiental,
visando à sustentabilidade ambiental.
significativamente a sua liberação para o ar, água e solo, para minimizar seus
impactos negativos sobre a saúde humana e o meio ambiente. (AGENDA
2030, ONU, 2015)
Já a meta 12.3 prevê até 2030 reduzir pela metade o desperdício de
alimentos per capita mundial, em nível de varejo e do consumidor, e reduzir
as perdas de alimentos ao longo das cadeias de produção e abastecimento,
incluindo as perdas pós-colheita. A meta 12.2 prevê até 2030 alcançar gestão
sustentável e uso eficiente dos recursos naturais.
Como se vê, a PNRS, ao prever o gerenciamento eficiente dos
resíduos sólidos compartilhados e a forma de descarte de lixo tóxico e
poluentes, bem como a logística reversa, é de fato um importante instrumento
para o Brasil alcançar as metas da Agenda 2030 no âmbito dos resíduos
sólidos urbanos.
A PNRS também estimula a educação ambiental, o que leva a pensar
em políticas públicas que estimulem indústrias, setor privado e consumidores
a reciclar e reduzir o desperdício. Grande parte da população mundial
consome menos do que o necessário para atender as necessidades básicas.
Reduzir o desperdício global per capita de alimentos, tanto dos distribuidores
como dos consumidores, é importante para criar cadeias de consumo mais
eficientes. Isso pode ajudar na segurança alimentar e garantir uma economia
mais sustentável. (AGENDA 2030, ONU, 2015)
No que se refere ao arcabouço de leis ambientais brasileiras, o grande
avanço foi com a Constituição de 1988. A Carta Magna faz menção à
proteção ambiental em diversos artigos. Destaca-se aqui como competência
comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, o seu
artigo 23, Inciso VI. Outra norma importante da mesma lei é o artigo 24 (inciso
VI), que cita a responsabilidade sobre o dano ao meio ambiente.
Já o artigo 225 da mesma Constituição Federal de 1988 prevê que o
meio ambiente, que por ser considerado um bem difuso, deve ser protegido
por todos, garantindo o seu equilíbrio ecológico para que as presentes e
futuras gerações possam usufruí-lo, conforme redação a seguir: artigos 23 e
24 da Carta Magna, que são atinentes ao meio ambiente: Art. 23: é
competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios: VI - proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer
de suas formas. (BRASIL, 1988, p.14). Art. 24. compete à União, aos Estados
e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre: VIII - responsabilidade
por dano ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor
artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico. (BRASIL, 1988, p.15)
Pode-se também considerar que a Política Nacional de Saneamento
Básico se tornou um documento base para a lei 12.305/2010 (PNRS), e um
artigo que ilustra este embasamento é o Artigo 2º, Inciso III, da Lei n.º
11.445/2007, que preconiza o manejo dos resíduos sólidos realizados de
formas adequadas à saúde pública e à proteção do meio ambiente, conforme
se lê no art. 2º: os serviços públicos de saneamento básico serão prestados
2
Como o regulamento da saúde pública, através do Decreto nº 16.300/23, a proteção à flora,
através do Código Florestal, Decreto nº 23.793/34, ou ainda o Código das Águas, Decreto-lei nº
852/38, o Código de Pesca, Decreto nº 794/38, a proteção ao solo e o subsolo, Decreto nº
1.985/40, conhecido como Código de Minas, e a proteção à fauna pelo Código de Caça, Decreto
nº 5.894/43. Já no início dos anos 80, a principal legislação se deu através da Lei nº 6938/81,
que criou a Política Nacional do Meio Ambiente. Mais adiante, em 1998, elaborou-se a Lei dos
Crimes Ambientais, de nº 9605/98. E, no ano de 2012, o Novo Código Florestal Brasileiro, Lei nº
12.651.
3
Art. 1º. Esta Lei atualiza o marco legal do saneamento básico e altera a Lei nº 9.984, de 17 de
julho de 2000, para atribuir à Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA)
competência para instituir normas de referência para a regulação dos serviços públicos de
saneamento básico; a Lei nº 10.768, de 19 de novembro de 2003, para alterar as atribuições do
cargo de Especialista em Recursos Hídricos e Saneamento Básico; a Lei nº 11.107, de 6 de abril
de 2005, para vedar a prestação por contrato de programa dos serviços públicos de que trata o
art. 175 da Constituição Federal; a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, para aprimorar as
condições estruturais do saneamento básico no País; a Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010,
para tratar de prazos para a disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos; a Lei nº
13.089,de 12 de janeiro de 2015 (Estatuto da Metrópole), para estender seu âmbito de aplicação
a unidade regionais; e a Lei nº 13.529, de 4 de dezembro de 2017, para autorizar a União a
participar de fundo com a finalidade exclusiva de financiar serviços técnicos especializados.
(BRASIL, 2020)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
BRUMATI, Gabriela. Planeta esgota hoje (29/07) todos os recursos que tinha
para o ano de 2019. G1, 2019. Disponível em:
<https://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/terra-da-
gente/noticia/2019/07/29/planeta-esgota-hoje-2907-todos-os-recursos-que-
tinha-para-o-ano-de-2019.ghtml> Acesso em: 23/11/2020 às 11:15h.
DOCUMENTOS
<https://drive.google.com/file/d/1h3gVxGc0A_rwocl7F3N2ksn9HyxABc8t/vie
w?usp=sharing> Acesso em: 16/10/2020 às 14:25h
LEGISLAÇÃO
<http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/CONTLEI.NSF/b24a2da5a077847c032564f400
5d4bf2/cf0ea9e43f8af64e83256db300647e83?OpenDocument> Acesso em:
30/09/2020 ás 11:41h.
LIVROS
RESUMO
INTRODUÇÃO
A CIDADE DE BARBALHA
1
O termo CRAJUBAR, utilizado pelos habitantes da região, serve para designar a área limítrofe
dos três mais importantes municípios que são: Crato (CRA), Juazeiro do Norte (JU) e Barbalha
(BAR). Veríssimo, L. S., & Cavalcante, I. N. (2000). AS ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO
CRAJUBAR, REGIÃO DO CARIRI - ESTADO DO CEARÁ - BRASIL. Águas Subterrâneas.
Recuperado de https://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/view/23450. Acesso
03 jun. 2022.
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
presente trabalho foi alinhado com alguns dos princípios presentes no Artigo
1º da Lei como os de prevenção, precaução e consumo sustentável (BRASIL,
2010).
Verificam-se que os desafios e obstáculos que restringem a total
execução da PNRS estão principalmente localizados na burocracia para
acesso aos recursos financeiros e incentivos fiscais concedidos pela União,
Estados e Munícipios. A burocracia se estende também ao apoio à assinatura
dos acordos setoriais à implementação do Plano Nacional de Resíduos
Sólidos – PLANARES (MMA, 2010). A política de Estado garante a redução
dos impactos ambientais e o aumento da consciência coletiva sobre a
importância do Consumo Racional dos Recursos Naturais. “[...] na
apropriação da natureza, há outros mecanismos de poder que promovem a
aceitabilidade da exploração territorial, dentre os quais [...] conciliação e
harmonia entre exploração capitalista da natureza e preservação ambiental
[...]” (ASSIS, 2014, p. 616). Exemplifica- se com as práticas de
reflorestamento nas áreas em que atividades foram implementadas.
Alguns autores apontam a elevada dificuldade de se obter os
benefícios de um gerenciamento de resíduos sólidos efetivo.
Muito pouco se tem feito em relação ao gerenciamento de resíduos
desde 2010. Estes processos são carentes do apoio de ações do Estado,
para que nas localidades, onde os resultados sociais e econômicos ainda não
surtiram o efeito necessário, o cumprimento da Política Nacional de Resíduos
Sólidos deva prevalecer, garantindo assim a redução dos impactos
ambientais e a implantação das políticas e programas que garantam a
melhoria das condições de vida, fator ainda crítico nos países em
desenvolvimento (SILVA, CHAVES, GHISOLF, 2016, p. 218).
A responsabilidade ambiental é de toda a sociedade, governantes,
empresários, pois todos geram resíduos pós-consumo que podem ser
recicláveis ou inservíveis. O crescimento demográfico e a disponibilidade de
múltiplos produtos para consumo elevam a problemática da destinação e
disposição destes resíduos:
[...]devido às mudanças demográficas, ao comportamento do
consumidor, à urbanização rápida e ao rápido crescimento da população nos
países em desenvolvimento, as decisões são confrontadas com novos e
sérios desafios na gestão de resíduos sólidos. Numerosas cidades
aumentaram os seus esforços, ao longo das últimas décadas, para encontrar
soluções sustentáveis para o problema da gestão de resíduos sólidos
(ABDEL- SHAFY, MANSOUR, 2018, p. 1287).
Acrescenta-se a prática da obsolescência programada ou planejada
na contramão da responsabilidade ambiental, uma vez que seu princípio é o
de antecipar o fim da vida útil de produtos, envelhecendo-os ou contribuindo
com a sua quebra. Esta estratégia visa elevar o lucro das empresas que
lançam novos produtos para aumentar o consumo e o crescimento
econômico, obviamente, não sustentável. “A atual mentalidade de consumo
2
Agenda 2030 nasceu de um acordo firmado em setembro de 2015, por representantes dos 193
Estados- membros da ONU para seguirem as medidas recomendadas no documento
“Transformando o Nosso Mundo: A Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável” e a
erradicação da pobreza é o maior desafio global.
RESÍDUOS SÓLIDOS
CATADORES DE RECICLÁVEIS
LOGÍSTICA REVERSA
ECONOMIA CIRCULAR
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERENCIAS
http://www.mtecbo.gov.br/cbosite/pages/pesquisas/ResultadoFamiliaCaracte
risticas.jsf. Acesso em 05 nov. 2020.
RESUMO
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
RAPOSO, A. (2004). Turismo no Brasil: Um guia para o guia. São Paulo: Ed.
Senac Nacional.
RESUMO
INTRODUÇÃO
MÉTODOS
RESULTADOS
que fiz quando cheguei foi ir de barraco em barraco para conhecer cada
família, tomava nota de tudo.” (Rodrigues, 2011, 19:29)
Estimulador do início da organização dos moradores, o padre apoiou
em 1954 a criação do Comitê de Moradores da favela Morro Azul, o qual
empossou o Sr Júlio Marinho como primeiro presidente.
O vídeo menciona que o padre estimulou também do movimento de
escotismo, com o objetivo de desenvolver a consciência cívica e o amor à
natureza, além de formar lideranças (Rodrigues, 2011, 8:40), o que resultou
posteriormente no fato de todos os presidentes da Associação de Moradores
serem advindos do escotismo; segundo o vídeo, o padre estimulou também
o Grupo Jovem, dedicado ao teatro, e à formação cultural e comunitária,
em prol do desenvolvimento de lideranças sociais e comunitárias locais
(Rodrigues, 2011, 9:25).
O vídeo dá notícia que no ano de 1957 ocorreu a tragédia do incêndio
de mais de 100 barracos que desalojaram cerca de 45 famílias da
comunidade. Refere que para reassentar as famílias desalojadas, houve a
construção de um prédio, com o apoio de D. Helder Câmara e da Fundação
Leão XIII. Menciona que esta construção foi concluída em 1961;
Em terceiro lugar relata a etapa de “urbanização” ocorrida entre 1962
e 1998. Alude à construção de cerca de 350 casas de alvenaria de 48m2 e
outras edificações como Igreja e creche, caixa d’água para 41.000 litros, além
do campo de futebol, e, construção de ruas.
Estas ações foram feitas em regime de mutirão e contaram com o
apoio financeiro de entidades religiosas católicas e da Fundação Inter-
Americana.
Houve também neste período, segundo o vídeo, a construção da
sede da Associação de Moradores, com o objetivo de abrigar consultórios
médicos e dentário, além dos serviços administrativos da comunidade. Os
equipamentos desses consultórios foram doados pelo Lyons Clube. O vídeo
alude ao médico Dr Felix, voluntário que se dispôs a trabalhar no local. Ele
construiu a farmácia e conseguiu doadores de remédios a partir do convênio
com o posto de saúde da Rua Silveira Martins. Com o convênio com a Noel
Nutels, conseguiu a possibilidade dos moradores fazerem exames gratuitos
(Rodrigues, 2011, 15:39).
Em quarto lugar o vídeo alude à continuação da urbanização com a
construção de 15 casas complementares ao projeto anterior.
Nesta etapa, segundo o vídeo, foram também realizados convênios
com a prefeitura. Esses convênios foram firmados com a Secretaria Municipal
de Urbanismo, para a concretização do Projeto Bairrinho. Resultaram na
construção da nova caixa d’água com 61.000 litros, localizada na área “João
Fortes” e na pavimentação da via antiga, com acréscimo, a fim de permitir o
acesso à comunidade por carro, possibilitando a chegada do serviço público
de limpeza urbana.
Elementos de visualidade
Sequência de imagens
CONSIDERAÇÕES
Notas finais
REFERÊNCIAS
Noos. Morro azul: relatório preliminar com dados do censo demográfico 2000,
2004. Rio de Janeiro, NOOS, CEMASI Dr. Luiz Lima, 2004.
Filmografia:
RESUMO
INTRODUÇÃO
MATERIAIS E MÉTODOS
RESULTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
MÉTODOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
Gil, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, v.4,
2002.
RESUMO
INTRODUÇÃO
METODOLOGIA
ser oferecidos pelo 5G. Nisso. haverá uma grande redução dos técnicos de
campo, das atividades de Staff de campo, de setores como o despacho, que
atribui os chamados de reparo e ou de instalação para os técnicos, e de
setores de manutenção da planta externa de telecomunicações, pois tudo
será fornecido pelo 5G da linha móvel.
3
No dicionário Michaelis, em sua versão on-line consultada no ano de 2021, encontramos como
definição para vacância: “Sf / 1 Estado ou condição de coisa que não se acha ocupada ou
habitada. 2 Período durante o qual um cargo, ou emprego, ou ofício permanente não está
preenchido; vagância.”.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
CILO, Nelson. Tecnologia: O setor que ainda tem dificuldades para contratar.
Correio Braziliense, 2019. Brasília, 24 de maio de 2019. Disponível em:
<https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2019/05/24/int
ernas_economia,757036/tecnologia-o-setor-que-ainda-tem-dificuldades-
para-contratar.shtml>. Acesso em: 30/05/21.
<https://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article
&id=34796>. Acesso em: 30/05/21.
Market Share de Banda Larga Fixa no Brasil. TELECO, 2021. Disponível em:
<https://www.teleco.com.br/blarga.asp>. Acesso em: 06 de set. de 2021.
<https://download.inep.gov.br/acoes_internacionais/eag/documentos/2015/d
estaques_do_panorama_da_educacao_2015_eag_final.pdf>. Acesso em: 06
de set. de 2021.
INTRODUÇÃO
MÉTODOS
RESULTADOS
Anticorpos Monoclonais
Vacinais
CONCLUSÃO
REFEREÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
3. https://www.nature.com/articles/d41586-020-01221-y
4. https://www.allbiom.com/modos-de-operacao-de-bioprocessos/
RESUMO
INTRODUÇÃO
MÉTODOS
RESULTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
MÉTODOS
RESULTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
<http://www.cnj.jus.br/files/conteudo/arquivo/2016/07/f247f5ce60df2774c59d
6e2dddb fec54.pdf>. Acesso em: 20 fev. 2016.
RESUMO
INTRODUÇÃO
MÉTODOS
RESULTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
GOMES, Orlando. Direito de Família. 14ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2002,
p.427.
RESUMO
INTRODUÇÃO
MÉTODOS
DESENVOLVIMENTO
4
https://irislab.ce.gov.br/
5
https://www.trepr.jus.br/++theme++justica_eleitoral/pdfjs/web/viewer.html?file=https://www.tre-
pr.jus.br/comunicacao/noticias/arquivos/cartilhalinguagemcidada/@@download/file/Cartilha%20
-%20Linguagem%20Cidad%C3%A3.pdf
6
https://011lab.prefeitura.sp.gov.br/linguagem-simples/inicio
7
https://ifmt.edu.br/media/filer_public/38/12/381225128c1d43c490447c99c23d79ff/cartilha_orien
tativa_eu_uso_versao_final.pdf
8
https://www.tjdft.jus.br/institucional/aurora/tjdftsimples/guia-rapidodelinguagemsimples.pdf/view
9
https://www.planejamento.mg.gov.br/sites/default/files/documentos/gestaogovernamental/guia
_de_linguagem_simples.pdf
10
Plain Language Association International (https://plainlanguagenetwork.org/plain-language/o-
que-e-linguagem-clara/) Acesso em 23 ago. 2022.
11
https://www.ipea.gov.br/ods/ods16.html
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
MÉTODOS
RESULTADOS
RESUMO
INTRODUÇÃO
MÉTODOS
RESULTADOS
Consulta 71 68 49
puerperal
Primeira 35 0 0
consulta
odontológica em
gestantes
Consulta de pré- 8 10 5
natal do parceiro
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
RESUMO
INTRODUÇÃO
MÉTODO
RESULTADOS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
BRASIL.MinistériodaSaúde.Secretaria-
Executiva.SecretariadeAtençãoàSaúde.GlossárioTemático:PráticasIntegrativ
aseComplementaresemSaúde.Brasília:Ministério da Saúde, 2018.
RESUMO
RESUMO
RESUMO
RESUMO
RESUMO
RESUMO
RESUMO
REFERÊNCIAS
http://docs.tjgo.jus.br/institucional/departamentos/recursos_humanos/teletra
balho/Res175-2021Teletrabalho.pdf. Acesso em 05 de jan. 2022.
Conferencistas e Palestrantes
Eduardo Winter
Mestrado e doutorado em Química Analítica pela Universidade Estadual de
Campinas. Atua na área de pesquisa relacionada com a Propriedade
Intelectual, Inovação e Desenvolvimento, com foco em Prospecção
tecnológica, Indicadores de Ciência. É coordenador da Área Interdisciplinar
da CAPES e professor permanente do Mestrado e Doutorado Profissionais
em Propriedade Intelectual e Inovação / INPI e Mestrado e Doutorado
Profissionais em Desenvolvimento Local / UNISUAM.
Rosana Zeitune
Mestra pelo Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Local do
Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM).
Reis Friede
Professor e Pesquisador do Mestrado Profissional em Gestão do Trabalho
para Qualidade do Ambiente Construído (MPGTQAC) da Universidade Santa
Úrsula
Rodrigo Chaves
Professor e Pesquisador do Mestrado Profissional em Gestão do Trabalho
para Qualidade do Ambiente Construído (MPGTQAC) da Universidade Santa
Úrsula