Mestrado em Ensino 2021 PDF
Mestrado em Ensino 2021 PDF
Mestrado em Ensino 2021 PDF
Pós-Graduação em Ensino
(POSENSINO)
Associação UERN-IFRN-UFERSA
3
Curso de Licenciatura Plena em Física
IFRN, 2012
Associação UERN-IFRN-UFERSA
NÍVEL:
MESTRADO EM ENSINO
GRANDE ÁREA:
MULTIDISCIPLINAR
ÁREA:
ENSINO
ANO DE INÍCIO:
2016
4
Curso de Licenciatura Plena em Física
IFRN, 2012
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO/SISTEMATIZAÇÃO
Albino Oliveira Nunes
Francisco das Chagas Silva Souza
Gian Mendes Ribeiro
Leonardo Alcântara Alves
Luciana Medeiros Bertini
Marcelo Nunes Coelho
Samuel de Carvalho Lima
Verônica Maria de Araújo Pontes
REVISÃO TÉCNICO-PEDAGÓGICA
Nadja Maria de Lima Costa
Rejane Bezerra Barros
5
SUMÁRIO
CARACTERIZAÇÃO DA PROPOSTA 2
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 10
1. HISTÓRICO 10
2. OBJETIVO 11
6. INFRAESTRUTURA 13
7. COOPERAÇÃO E INTERCÂMBIO 16
REFERÊNCIAS 33
1
CARACTERIZAÇÃO DA PROPOSTA
3
das várias disciplinas, interdisciplinarmente, são apresentadas das mais variadas formas
artísticas.
3. Vale ressaltar ainda os encontros com professores e gestores das escolas públicas sede
da disciplina estágio supervisionado das licenciaturas, buscando interação entre escola-
universidade. É um rico momento de troca de saberes e experiências. Oriunda de algumas
insatisfações detectadas pelo retorno dos alunos para os professores da disciplina de estágio,
esta atividade busca evitar que o estágio seja somente mais uma disciplina a ser cumprida,
devendo possibilitar a formação crítica do educando e o reconhecimento do importante papel
desempenhado pela escola pública na sociedade contemporânea. Assim, buscamos reunir, no
final de cada período, com apoio da DIRED, alunos, professores das escolas e docentes da
universidade para discutir a atuação do discente/UERN e a importância da formação e da
interação entre a escola e a universidade. Mostramos, portanto, que desejamos a parceria com
a escola, e não somente a utilização do espaço escolar como objeto de prática ou de pesquisa.
Desse modo, no diálogo, antes e depois de realizado o estágio, intentamos construir uma relação
de mão dupla com a escola pública.
Enfim, a UERN assume sua vocação na formação de professores para atuar na escola
pública básica (PDI, UERN), acreditando que a única forma possível de atingir tal objetivo com
qualidade é a aproximação com a realidade e os protagonistas cotidianos da escola.
A UFERSA, por sua vez, oferece 38 cursos de graduação, distribuídos nos quatro campi da
instituição, abrigando em torno de 7800 alunos. São 20 cursos no campus Mossoró, 7 em Pau
dos Ferros, 6 em Caraúbas e 5 em Angicos. Considerando o histórico da instituição, cuja criação
foi pensada para atender à realidade do semiárido, levando a esta região do nordeste mais
possibilidade de desenvolvimento científico e tecnológico (PDI, UFERSA), um dos cursos mais
tradicionais é o de Bacharelado em Ciência e Tecnologia (BCT). O BCT é a base dos cursos de
Engenharia. No mais, nos últimos anos, tem havido um forte investimento em cursos de
formação de professores: Licenciaturas em Educação do Campo, Ciências Biológicas,
Matemática; Licenciaturas em Matemática e Computação e Licenciaturas em Letras/Inglês e
Letras/Libras, sendo este último o único curso de Libras estabelecido fora de uma capital
brasileira.
Em suma, vê-se, na estrutura da UFERSA, grande força tanto nas licenciaturas, em
ascensão, quanto na área tecnológica, cujo potencial já está bem sedimentado a partir do BCT e
das Engenharias. As disciplinas bases dessas áreas, Matemática e Física, têm enorme potencial
4
para ser fortalecido com a associação à UERN e ao IFRN no POSENSINO. Temos a esperança, ativa
e propositiva, que tal formação reflita positivamente na melhoria do ensino da região. Indício
dessa possibilidade são as atividades já desenvolvidas com as escolas públicas, algumas com o
apoio da DIRED e o governo do Estado, e outras em conjunto com a UERN e o IFRN. Destacamos
as seguintes:
1. O Projeto Ciências Para Todos no Semiárido possibilita a formação tecnológica a serviço do
ensino-aprendizagem na escola pública. Desenvolvido na UFERSA desde 2005, em parceria com
a DIRED, com o apoio da UERN, com financiamento do FINEP, do CNPq e da CAPES, tem por base
a aplicação da metodologia científica na investigação dos projetos de feira de ciências nas
escolas. O projeto envolve a capacitação de professores, principalmente das áreas de Ciências
Naturais, Exatas e Matemática, acompanhamento dos projetos desenvolvidos nas escolas pelos
alunos e a realização de uma feira de ciências envolvendo as escolas. Quando começou, em 2005,
o projeto atendia as 29 escolas na região de Mossoró. Atualmente, o projeto já envolve 96 escolas
em 67 municípios do estado. Dessa forma, vemos a vocação tecnológica da UFERSA contribuir
com a formação e o despertar da curiosidade científica nos alunos de ensino médio do semiárido
nordestino.
2. O Projeto do Cursinho Pré-Universitário Popular na UFERSA foi pensado em virtude do baixo
número de ingressantes em universidades públicas que residem nas localidades dos campi da
UFERSA (Caraúbas, Angicos, Pau dos Ferros e Mossoró). O projeto, então, surge com o objetivo
de possibilitar o acesso e a permanência de estudantes de origem popular na universidade,
sobretudo estudantes pertencentes às comunidades de baixa renda e a grupos socialmente
discriminados, residentes nesta região. O curso prepara os alunos préuniversitários, obedecendo
à matriz de referência do ENEM, nas seguintes áreas: Ciências Humanas e suas Tecnologias,
Ciências da Natureza e suas Tecnologias, Matemática e suas Tecnologias e Linguagens, códigos e
suas Tecnologias.
O IFRN, no mesmo contexto das duas outras IES parceiras, é uma instituição multicampi,
com oferta regular de 29 cursos técnicos de nível médio integrado, 33 cursos técnicos de nível
médio subsequente, 29 cursos superiores e 14 cursos de especialização. Dentre os cursos
superiores de licenciatura temos a oferta de química, biologia, física, matemática, geografia,
ciências da natureza, informática, línguas (espanhol) e a Formação Pedagógica de Docentes para
a Educação Profissional. Salienta-se que essas ofertas se dão em mais de um campi, como o caso
de química (ofertado pelos campi Apodi, Ipanguaçu, Pau dos Ferros e Currais Novos) e
5
matemática (ofertado pelos campi Mossoró, Natal-Central e Santa Cruz). Ao todo, no ano de
2014, o IFRN possuía perto de 27000 alunos. Por ser uma instituição com oferta simultânea em
vários níveis educacionais, o IFRN acrescenta à proposta do POSENSINO a experiência do seu
corpo docente que atua no ensino médio integrado, ensino profissional e educação superior,
bem como o próprio locus da educação profissional pouco explorada na pesquisa em ensino.
Quanto às ações do IFRN em parceria com escolas públicas, podemos destacar:
1. o curso de especialização em Educação e Contemporaneidade, objetivando a formação
continuada de professores da escola pública, reserva 50% de suas vagas para professores da rede
pública. O que temos visto, pelas matrículas, é que esse fato tem beneficiado professores não só
de Mossoró, mas também de cidades circunvizinhas, inclusive do Ceará.
2. A Exposição Científica, Tecnológica e Cultural – EXPOTEC é uma feira de pesquisa e inovação
organizada em todos os Campi do IFRN. Na ocasião, os membros da comunidade acadêmica
expõem suas pesquisas e trabalhos resultantes de projetos realizados em sala de aula e
laboratórios. É, portanto, um evento que tem como objetivos socializar conhecimentos
produzidos na instituição. O evento recebe docentes e alunos das escolas públicas, visitando a
exposição, realizando minicursos e se envolvendo nas atividades culturais da EXPOTEC.
Com efeito, situados no mesmo polo acadêmico e científico, a parceria entre a UERN, a
UFERSA e o IFRN, por sua situação geográfica nesta parte do nordeste brasileiro, não se configura
como uma ação pontual, voltada apenas para abrir um curso de pós-graduação. A ação conjunta
na formação de recursos humanos é facilmente percebida no intercâmbio dos grupos de
pesquisa, na realização de atividades de extensão, na cooperação nos eventos científicos
nacionais, nas parcerias em periódicos científicos e nas já efetivas relações de parceria que
originaram dois cursos de mestrados, Ciência da Computação e Física.
No mesmo caminho, quando o foco é no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) de
cada unidade, há aproximação de interesses nas ações, tomando como meio a cooperação e a
solidariedadeentre as diversas instituições que agem no mesmo território.
A UERN, em seu PDI, estabelece a necessidade de somar esforços com escolas e
universidades para proporcionar a formação de sujeitos conscientes, críticos e compromissados
com odesenvolvimento e a qualidade de vida da população da região Nordeste. Textualmente,
traz como missão a promoção da “formação de profissionais competentes, críticos e criativos,
para o exercício da cidadania, além de produzir e difundir conhecimentos científicos, técnicos e
6
culturais que contribuam para o desenvolvimento sustentável da região e do País” (PDI, UERN,
p. 7).
Quanto à UFERSA, vê-se, em seu PDI, que a sua missão é “produzir e difundir
conhecimentos no campo da educação superior, com ênfase na região semiárida brasileira,
contribuindo para o exercício pleno da cidadania, mediante formação humanística, crítica e
reflexiva, preparando profissionais capazes de atender demandas da sociedade” (BRASIL, 2015,
p.17-18). Para somar aos programas naárea de tecnologias, em processo efetivo de consolidação,
a UFERSA apresenta como meta para os próximos anos, a ampliação do número de programas
de pós-graduação, propondo uma diversificação em suas áreas de atuação. Este APCN busca
atender a tal objetivo, trazendo uma nova área de atuação – a Multidisciplinar –, ainda pouco
explorada na região do semiárido. A tendência, portanto, é realizar parcerias em busca de
preencher determinadas lacunas nas grandes áreas de pesquisa do país.
O PDI do IFRN, no mesmo sentido, aponta de maneira muito similar para a busca de
parcerias para promoção do desenvolvimento regional, a fixação de profissionais qualificados no
interior e a superação da miséria histórica que aflige parte de nossa população. Um aspecto
particularmente importante para a proposta do mestrado é que o PDI deixa claro seu
compromisso com educação básica na escola pública e com melhoria na qualidade da educação
no estado do Rio Grande do Norte. Particularmente, sobre a formação de docentes, O PDI IFRN
assume “o compromisso com a formação de professores da educação básica, ao considerar-se
um forte parceiro na implementação de ações voltadas à melhoria do nível de qualidade do
ensino no estado” (PDI, IFRN, p. 66). O PDI ainda aponta como elemento estratégico desafiador,
especificamente, “contribuir para elevação do nível de qualidade da educação fundamental,
principalmente, no interior do estado, a fim de que os novos alunos ingressantes na Instituição
estejam num patamar de aprendizagem considerado satisfatório pelas instituições de ensino”
(PDI, IFRN, p. 66). Com isso o IFRN pretende contribuir para que os municípios do estado
apresentem evolução paulatina do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB). Neste
sentido, o POSENSINO contempla as aspirações do PDI do IFRN quando este sinalizava para a
oferta de um mestrado em Ensino no Campus Mossoró, reafirmando a sinergia dos interesses
institucionais com a presente proposta.
Enfim, podemos resumir os principais pontos que viabilizam a nossa associação, UERN,
UFERSA, IFRN, trazendo ao POSENSINO a estrutura acadêmica e pedagógica imprescindível para
7
seu funcionamento, estabilidade e continuidade com qualidade, eficácia e comprometido com a
escola e o ensino público:
1. Temos a proximidade física como elemento objetivo. As três instituições estão localizadas na
mesma cidade. Mais do que isso, estão localizadas no mesmo polo universitário, no mesmo
bairro.
Somos, literalmente, vizinhos. A distância que nos separa é medida em metros. Mesmo numa
caminhada, a UERN fica a 5 minutos da UFERSA. A UFERSA dista cinco minutos do IFRN.
2. Estamos habituados a trabalhar no coletivo. As instituições foram se fortalecendo na soma de
esforços, na conjunção de forças, na ideia necessária de compartilhar experiências e estruturas.
Assim, muito antes de assumir o compromisso de repartir a estrutura e compartilhar os saberes
para propor o POSENSINO, já desenvolvemos essa cultura de convivência, de entendimento que
o público deve servir, independente da instância federativa, ao público. É assim que funciona nos
eventos, nos projetos, nas atividades diárias de cada instituição. Para verificar isso, basta voltar
os olhos nas várias atividades construída coletivamente pelas três instituições, muitas delas
envolvendo os docentes desta proposta.
3. As três IES, a partir de suas particularidades, estão envolvidas com a escola pública,
desenvolvem, muitas vezes em parceria com uma ou com as duas outras IES, atividades voltadas
para o processo ensino-aprendizagem dos alunos e para a formação dos seus professores. O
POSENSINO poderá ser o catalisador das próximas iniciativas, elevando o grau de diálogo com as
escolas, ampliando a necessária aproximação entre o acadêmico e o escolar.
4. A diversidade de olhares que agora se junta nessa proposta é também definidor da qualidade
que vamos construir no POSENSINO. A UFERSA tem uma substanciosa formação tecnológica, com
ênfase em matérias como Física e Matemática, além da experiência na área de computação.
Além disso, mantém a disposição para atuar nas licenciaturas, trazendo a formação em Educação
do Campo, em Letras/Inglês e em Letras/LIBRAS. O IFRN tem uma forte tradição de formação
tecnológica, com o especial fator de também atuar no ensino médio tecnológico, sobressaindo
disciplinas como Química, Biologia e História. A mais, também fortalece a formação de
professores nos cursos de graduação e na licenciatura, década, assumido o compromisso de
servir a comunidade também na pós-graduação, respondendo à crescente demanda pela
titulação e pelo melhoria dos indicadores de qualidade da educação, principalmente na escola
pública. Mesmo assim, a UERN atua também na formação de bacharel, como por exemplo, na
área de informática. A soma dessas qualidades, parte delas representadas pelo corpo docente
8
que se juntou para essa proposta, tem as condições acadêmicas, estruturais e pedagógicas para
a consolidação do POSENSINO.
5. Por último, porém, não menos importante, o compromisso institucional das reitorias e das
pró-reitorias da UFERSA, da UERN e do IFRN com a proposta e o grupo de docentes que foi se
formando para conceber o POSENSINO. Representado pelas assinaturas no “Documento de
adesão e compromisso pela criação, efetivação e consolidação do mestrado em ensino,
associação UFERSA, UERN e IFRN”, o compromisso das instituições é o elemento definidor,
indispensável, para a consecução dos objetivos deste Mestrado.
Acreditamos na nossa proposta pela soma dos apoios recebidos, pela expectativa de atender
bem e com qualidade o público a ser formado, pela experiência que acumulamos nas parcerias e
aproximações estabelecidas.
9
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
ÁREA: Ensino
FORMA DE OFERTA: Presencial
1. HISTÓRICO
Apesar de ainda estarmos distante do que consideramos ideal, não podemos desconhecer
os avanços que tivemos na educação brasileira nas últimas décadas. Esse progresso se dá tanto
como fruto de um processo histórico de lutas por uma educação de qualidade e inclusiva, mas
também por uma política do governo que tem investido nesse sentido.
É nesse cenário que podemos inserir essa proposta de criação do POSENSINO em uma região
conhecida historicamente pela exclusão e pelas limitações no que diz respeito à qualidade do
reensino e das instituições públicas em que ele ocorre.
Considerando esse fato, as três instituições (UERN, IFRN e UFERSA) se reúnem para propor
um projeto de Mestrado em Ensino tendo como foco a qualificação de profissionais que já
desempenham suas funções na escola pública, mas também para aqueles que ainda não tiveram
a oportunidade de trabalhar nessa instituição, mas que concluíram uma graduação e pretendem
trabalhar nesses espaços de ensino-aprendizagem.
A aproximação entre as instituições se dá não apenas pelo interesse comum de proporcionar
formação continuada em nível de pós-graduação strictu sensu, mas também pela própria
geografia: os campi das três instituições, em Mossoró, são praticamente vizinhos, o que tem
facilitado os contatos entre os seus professores em organização e participação de eventos além
de outros momentos em que se intercambiam conhecimentos.
10
2. OBJETIVO
11
5. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E LINHAS DE PESQUISA
12
Busca desenvolver investigações no âmbito do ensino-aprendizagem das ciências naturais,
matemática e tecnologias. Tem foco na investigação sobre materiais didáticos, tecnologias
educacionais e metodologias de ensino no âmbito de disciplinas do ensino básico, da formação
técnica e do ensino superior, bem como na formação dos sujeitos envolvidos nos processos
educativos desses diferentes níveis de escolarização. Assim, visa contribuir com a efetiva
melhoria na qualidade do ensino-aprendizagem no contexto da educação pública nos seus
diversos níveis auxiliando na superação dos problemas vivenciados nessa esfera.
6. INFRAESTRUTURA
Tendo em vista efetiva associação entre a UERN, a UFERSA e o IFRN para a proposta do
POSENSINO, considerando ainda a proximidade geográfica dos campi situados em Mossoró, a
infraestrutura será compartilhada por discentes e professores do mestrado, nas três instituições.
Assim, abaixo descrevemos separadamente os espaços e equipamentos disponibilizados por
cada instituição.
Na UERN contamos com a seguinte estrutura a ser utilizada pelo Programa:
04 (quatro) salas de aula na Faculdade de Educação; 02 na FANAT e 02 na FAFIC;
01 (uma) sala para a coordenação do POSENSINO;
03 (três) salas com ar condicionado, equipamentos de multimídia e cadeiras acolchoadas para
qualificações de projeto, defesas de dissertação e realização de outras atividades acadêmicas,
tais como palestras, conferências, reunião de grupos de pesquisa, seminários, etc;
03 (três) laboratórios de informática com 15 (quinze) computadores cada conectados à internet,
situados nos blocos da FE, da FANAT e da FAFIC;
01 (uma) biblioteca setorial com ampliado acervo e com bibliotecária;
01 (um) laboratório de Práticas Escolares, com capacidade para reunir até 35 estudantes,
destinado a aulas práticas e à reflexão sobre essa prática, tanto no curso de Graduação como no
de Pós- Graduação, com ambiente climatizado, estantes, bancadas, mesas, cadeiras e dois
computadores conectados à Internet.
01 auditório com capacidade para 200 pessoas na FAFIC.
01 biblioteca central
Portal de Periódicos da CAPES
13
Na UFERSA - Campus SEDE, Mossoró, o POSENSINO conta com a seguinte infraestrutura:
04 salas de aula no prédio da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPPG);
01 sala para Coordenação do POSENSINO;
01 auditório com capacidade para 100 pessoas no prédio da PROPPG;
01 restaurante universitário;
01 sala para professores;
01 (um) laboratório de Ciências Naturais (Química e Física)
01 (um) laboratório de informãtica com 20 computadores interligados à internet.
01 biblioteca central, com área total de 3.486m² e a qual traz ainda as seguintes características:
• Acesso à Internet;
• Comut;
• Bases de dados;
• Biblioteca virtual universitária (livros);
• Biblioteca digital de teses e dissertações;
• Agendamento de auditório;
• Consulta;
• Pesquisa local;
• Empréstimo/devolução
• Renovação presencial e on-line;
• Reserva on-line;
• Orientação na elaboração de referência.;
Portal de Periódicos da CAPES
No IFRN:
Livros: 4.572 Títulos, totalizando 17.376 exemplares
Periódicos: 136 títulos, totalizando 2.230 exemplares
CD-Room: 267 títulos, totalizando 586 exemplares
DVD: 186 títulos, totalizando 283 exemplares.
Além dos acervos indicados, ainda tem-se dicionários, coleções, folhetos, Trabalhos de
Conclusão de Curso, Apostilas, Eventos e Normas, que são considerados acervos especiais.
Estes acervos totalizam em 215 título.
Na UERN:
15
Livros: 32.204 Títulos, totalizando 70.514 exemplares
Periódicos: 350 títulos, totalizando 3.644 exemplares
Mídia digital: 65 títulos, totalizando 98 exemplares
DVD: 154 títulos, totalizando 215 exemplares.
Monografias: 8.132 títulos
Teses/Dissertações: 832 títulos
Na UFERSA:
Livros: 17085 Títulos, totalizando 79040 exemplares
Periódicos: 290 títulos, totalizando 9240 exemplares
DVD: 651 títulos, totalizando 712 exemplares.
Valer ressaltar, ainda, que as bibliotecas das três IES tem acesso on line ao Portal de
periódicos da CAPES.
7. COOPERAÇÃO E INTERCÂMBIO
16
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica no Ensino Médio (PIBIC-EM/CNPq); e o
Programa de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI).
Anualmente, a UERN disponibiliza 123 bolsas PIBIC/CNPq, mais 50 bolsas da instituição.
O IFRN possui atualmente 11 bolsas PIBIC/CNPq, somados a 270 bolsas de PIBIC pagas com
recursos da instituição. A UFERSA disponibiliza 80 bolsas de PIBIC.
Para o PIBIC-EM/CNPq a UERN, em parceria com o CNPq, disponibiliza 50 bolsas de
iniciação científica júnior. O mesmo ocorre com o IFRN que, hoje, possui 40 bolsas para alunos
do Ensino Médio.
Com relação ao PIBITI a UERN, em parceria com o CNPq, disponibiliza 13 bolsas de
iniciação científica voltadas para estudos em tecnologia e inovação. O IFRN possui 21 projetos
em desenvolvimento, enquanto a UFERSA possui 7 projetos com esse tipo de bolsa.
A UFERSA ainda desenvolve o Programa de Iniciação Científica Institucional (PICI), com a
diferença de ser um programa financiado exclusivamente pela UFERSA. São mais 111 de IC.
Além das bolsas, a UFERSA desenvolve o Programa Institucional Voluntário de Iniciação
Científica (PIVIC). Nesta modalidade, são 113 projetos cadastrados na UFERSA.
Contribuição para a proposta: A participação de todos os docentes do POSENSINO com a
iniciação científica possibilita a aproximação entre o ensino de graduação e a pesquisa.
Considerando, ainda,que os professores envolvidos no POSENSINO desenvolvem suas atividades
de pesquisa nas escolas públicas, eles são importantes instrumentos de aproximação nas
investigações a serem desenvolvidas no Programa.
2. PIBID
Descrição: O Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência visa integrar as
universidades e as escolas públicas para a formação inicial e continuada de professores da
Educação Básica. Com relação à UERN, o PIBID alcança todos os campi dessa universidade, com
16 cursos de licenciaturas em 31 subprojetos. São disponibilizadas bolsas para 668 graduandos
e132 professores das escolas.
Quanto ao IFRN, este possui 584 alunos de suas licenciaturas beneficiados com bolsa. A
UFERSA, atualmente, conta com um subprojeto de computação e informática, com 80
licenciandos atuando em 16 escolas nos municípios da região, além de quatro docentes
coordenadores de área, uma coordenadora de gestão e 16 supervisores das escolas conveniadas.
17
Contribuição para a proposta: o intercâmbio com as escolas públicas é elemento
importante na construção do mestrado aqui proposto, objetivando laços para as pesquisas e
trocas de saberes entre as unidades escolares e a universidade.
18
e a realização de projeto conjuntos, como pós-doutoramento e coorientação de mestrandos e
doutorandos.
19
Contribuição para a proposta: Assim, a criação do POSENSINO permitirá a consolidação e
o diálogo entre os grupos de pesquisa e o fortalecimento de intercâmbios e parcerias
internacionais.
20
ii. Rommel Wladimir de LimaTítulo: Uso dos Ambientes Virtuais de Aprendizagem como
ferramentas de qualificação da educação e de inclusão digital: uma investigação no contexto do
ensino médio.
Agência financiadora: PROEXT/MEC (edital 04/2011)
iii. Jean Mac Cole Tavares Santos
Título: Reformas do Ensino Médio: Resistência e apropriação nas políticas de currículo.
Agência financiadora: CNPq (Edital Universal 2012)
iv. Verônica Maria de Araújo Pontes
Título: Projeto Leitura em Ação - LEIA
Descrição: O LEIA é um projeto de intervenção que objetiva a formação de leitores literários nas
escolas estaduais em Apodi e Mossoró. Participaram do projeto 3 professores da rede pública,
24 discentes do Ensino Médio, 15 alunos do curso de Pedagogia. Todos bolsistas do CNPq e
CAPES.
Agência financiadora: FAPERN/CAPES/CNPq (Edital 010/2012)
v. Guilherme Paiva de Carvalho Martins.
Título: Tecnologias, Cibercultura e Imagens da Mulher na Contemporaneidade: A (re)construção
da identidade de gênero entre professoras da educação básica (2011-2013)
Descrição: Analisar a auto-imagem de professoras da educação básica.
Agência financiadora: CNPq (Edital 20/2010)
vi. Albino Oliveira Nunes
Título: Formação de professores de Ciências e Química: Um estudo sobre a abordagem CTS no
ensino básico e superior.
Descrição: Analisar o enfoque CTS para alunos da educação básica, contribuindo com o processo
ensino aprendizagem dos alunos e a proposição de materiais didáticos e ações formativas para
licenciandos e professores de Ciências e Química.
Agência financiadora: MCTI/CNPQ/MEC/CAPES (Edital 22/2014 – Ciências Humanas)
v. Francisco das Chagas Silva Souza (Coordenador); Albino Oliveira Nunes
Título: Formação Profissional em Prática Pedagógica e Engenheiros Professores do
IFRN/Mossoró.
Descrição: Conhecer aspectos da história de vida profissional dos professores do IFRN,
compreendendo a aquisição de seus saberes, bem como as influências de saberes experienciais
em suas práticas pedagógicas.
21
Agência financiadora: FAPERN/MCT/CNPq/CT-INFRA (Edital 005/2011).
vi. Francisco das Chagas Silva Souza
Título: Impacto e abrangência da Especialização PROEJA-IFRN na prática pedagógica dos
egressos.
Descrição: Discussão sobre a concepção de formação do profissional da educação, destacando a
relação entre a atitude de apropriação de conhecimentos e as modalidades de uso dos mesmos
pelossujeitos no campo de atuação profissional.
Agência financiadora: MCTI/CNPq (Edital 014/2012, Universal).
vii. Francisco Milton Mendes Neto
Título: Uma Arquitetura de Jogos Virtuais 3D no Contexto da Aprendizagem Ubíqua
EDITAL FAPERN/CNPq 09/2012
Descrição: O projeto em questão visa o desenvolvimento de um sistema de aprendizagem ubíqua
capaz de simular uma universidade virtual.
Agência financiadora: FAPERN/CNPq (Edital 09/2012 - auxílio financeiro)
viii. Sandra Maria Araújo Dias
Título: Informática na Educação: utilização de softwares educativos como mediadores no
processo de ensino-aprendizagem.
Descrição: Visa implementar softwares educativos como mediadores no processo de ensino-
aprendizagem em escolas públicas.
Agência financiadora: PROEXT/MEC (Edital 01/2014)
7.2. Financiamentos de eventos
No tocante a eventos financiados, no qual os docentes do POSENSINO estavam envolvidos
na coordenação geral e científica, há uma extensa lista, dos quais destacam-se:
i. I Seminário Nacional de Ensino Médio (SENACEM) - 2011
Agência financiadora: CAPES (Edital PAEP 004/2010); FAPERN (apoio a eventos 2011)
Professores envolvidos: Jean Mac Cole Tavares Santos; Francisco das Chagas Silva Souza;
Verônica Maria de Araújo Pontes, Albino Oliveira nunes
ii. II Seminário Nacional de Ensino Médio (SENACEM) - 2012
Agência financiadora: CAPES (Edital PAEP 004/2012); CNPq (Apoio a eventos 2012) e FAPERN
(Apoio a eventos 2012)
Professores envolvidos: Jean Mac Cole Tavares Santos; Francisco das Chagas Silva Souza;
Verônica Maria de Araújo Pontes, Albino Oliveira nunes
22
iii. III Seminário Nacional de Ensino Médio (SENACEM) - 2013
Agência financiadora: CAPES (Edital PAEP 2013); CNPq (Edital 02/2013)
Professores envolvidos: Jean Mac Cole Tavares Santos; Francisco das Chagas Silva Souza;
Verônica Maria de Araújo Pontes, Albino Oliveira nunes
Contribuição do SENACEM para a proposta: O Seminário Nacional do Ensino Médio, em suas três
edições, envolveu a secretaria municipal de educação, a secretária estadual de educação e a
DiretoriaRegional de Educação (DIRED) e as escolas de ensino médio da região, resultando na
participação ativa dos professores na apresentação de trabalhos, na discussão do ensino-
aprendizagem em suas disciplinas e seus contextos. Trouxe ainda a oportunidade de dialogar
com nomes expressivos da área como Bernard Charlot, Nora Krawczyc (UNICAMP), Alice Casimiro
(UERJ), Conceição Soares (UERJ), Dante Henrique Moura (IFRN), Betânia Ramalho (UFRN) e
Jacqueline Moll (MEC), entre outros. O SENACEM, sediado na UERN, construído com o apoio e a
organização do IFRN e da UFERSA, por docentes que ora compartilham esta proposta.
iv. I Encontro Regional de Química (ERQ)
Agência financiadora: FAPERN (Edital 04-2011);
v. Encontro Nacional de Química (ENQ)
Agência Finaciadora: MCTI/CNPq/FINEP (Edital N° 06/2014).
7.3. Bolsas
Referente à aquisição de bolsa de pesquisa, o grupo apresenta algumas conquistas:
i. Pós-doutorado (Jean Mac Cole Tavares Santos)
Instituição: Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
Bolsa PDJ CNPq - 2013 e 2014 (24 meses) - Supervisão de Alice Casimiro Lopes
ii. Capacitação pelo Programa Professores para o Futuro - Finlândia (Giann Mendes Ribeiro)
Instituição: Tampere University of Applied Sciences (Finlândia)
Agência de Fomento: Chamada Pública CNPq - SETEC/MEC Nº 015/2014
iii. Desenvolvimento Tecnológico Industrial do CNPq (Leonardo Alcantara Alves).
Agência de Fomento: Mec/Setec/CNPq (Editais 94/2013)
iv. Bolsa de desenvolvimento de projetos (Albino Oliveira Nunes)
Agência de Fomento: PROPI-IFRN (Editais 05/2012 e 08/2015)
v Bolsa de desenvolvimento de projetos (Francisco das Chagas Silva Souza)
Agência de Fomento: PROPI-IFRN (Editais 05/2012, 07/2013, 04/2014 e 08/2015)
vi. Bolsa de desenvolvimento de projetos (Leonardo Alcantara Alves)
23
Agência de Fomento: PROPI-IFRN (Editais 05/2012, 04/2014)
vii. Bolsa de desenvolvimento de projetos (Luciana Medeiros Bertini)
Agência de Fomento: PROPI-IFRN (Edital 07/2013)
viii. Bolsa de desenvolvimento de projetos (Samuel de Carvalho Lima)
Agência de Fomento: PROPI-IFRN (Editais 04/2014 e 08/2015)
ix. Bolsa de Produtividade em pesquisa (Francisco das Chagas Silva Souza)
Agência de Fomento: PROPI-IFRN (Edital 03/2011)
8. Revistas Acadêmicas
i. Revista Ensino Interdisciplinar (RECEI)
Descrição: A Revista Eletrônica Científica Ensino Interdisciplinar (RECEI), periódico
trimestral, revisado por pares, é uma publicação do “Grupo de Pesquisa Contexto e Educação”
(UERN/CNPq). Tem como objetivo divulgar, discutir, promover e fomentar as publicações
acadêmicas na área de Ensino, com foco principal no debate inter, multi e transdisciplinar.
Contribuição para a proposta: O conselho editorial da RECEI é composto por professores
doutores de diversas áreas do conhecimento, com atuação na formação docente, de diferentes
e reconhecidas universidades brasileiras. A construção da Revista, desse modo, visa abrir mais
um espaço de diálogo com a comunidade acadêmica, trazendo elementos para a discussão
teórico-prática do ensino e sua estreita relação com a escola. Assim, a RECEI é mais uma
ferramenta para facilitar os processos de interação do Programa e a comunidade acadêmica e
escolar.
24
Editada pelo Departamento de Química da UERN, visa a divulgação de pesquisas na área da
química e no ensino de química. De publicação semestral a revista conta com artigos relacionados
ao ensino-aprendizagem de química e experiências inovadoras em sala de aula.
iv. Holos - publicação bimestral do IFRN, publica artigos de diversas áreas do conhecimento. Ao
longo dos seus 11 anos de existência, a revista conquistou a notoriedade interna e externamente
à instituição, haja vista que tem publicado artigos de docentes de vários outros programas de
pós-graduação espalhados pelo país.
Contribuição para a proposta: será mais um espaço para publicações de artigos elaborados por
alunos em parceria com docentes do POSENSINO.
9 atividades de extensão
i. Estudos sobre Violência e Indisciplina (EIVE), sob a coordenação de Jean Mac Cole Tavares
Santos, propõe a reflexão sobre os conceitos de violência, chamando a comunidade escolar para
se posicionar em relação ao fenômeno, buscando entendê-lo, considerando as possibilidades de
convivência na escola, mas também fora dela, com respeito as diferenças e buscando a
construção de uma cultura de paz.
ii. English for Kids, sob coordenação de Sandra Maria Araújo Dias, possibilita a implantação do
curso de língua inglesa no 2º ciclo do Ensino Fundamental. O projeto tem como meta o
desenvolvimento de um dicionário eletrônico ilustrado para favorecer a aprendizagem de
vocábulos em língua inglesa, servindo como fonte de consulta pelos alunos e na biblioteca das
escolas.
O corpo docente será constituído inicialmente, por professores doutores do quadro efetivo da
UERN, IFRN e UFERSA sendos 13 (treze) deles membros permanente do programa e um trabalhando como
membro colaborador.
25
Nome Categoria Viculação Horas de Dedicação Semanal
Instituição Programa
26
Samuel de Carvalho Lima Permanente IFRN - Campus 40 (DE) 20
Mossoró
Simone Maria da Rocha Permanente UFERSA 40 (DE) 20
27
Simone Maria da Rocha Doutorado Brasil UFRN
O aluno deverá cumprir um total de 42 (quarenta e dois) créditos para fazer jus ao título
de Mestre em Ensino, sendo 32 créditos em disciplinas e 10 créditos em atividades acadêmicas,
além da proficiência em língua adicional e da qualificação, que se constituem atividades
acadêmicas, mas não contabilizam créditos. Os créditos de disciplinas e atividades estão
distribuídos em:
I) 20 créditos em disciplinas obrigatórias gerais;
II) 4 créditos em disciplinas obrigatórias da linha à qual está vinculado;
28
III) 8 créditos em disciplinas eletivas;
IV) 6 créditos em atividades acadêmicas obrigatórias (dissertação);
V) 4 créditos em atividades acadêmicas complementares;
Sendo o crédito a unidade básica para a avaliação da intensidade e duração das disciplinas
de pós-graduação, cada crédito corresponderá a 15 (quinze) horas-aula com duração de 60
(sessenta) minutos.
Disciplinas obrigatórias:
• Ensino e interdisciplinaridade na escola pública – Todos(as) os(as) alunos(as) do curso
• Pesquisa em ensino – Todos(as) os(as) alunos(as) do curso
• Seminários de Pesquisa – Todos(as) os(as) alunos(as) do curso
• Redação de projeto investigativo - Todos(as) os(as) alunos(as) do curso
• Prática de pesquisa orientada - Todos(as) os(as) alunos(as) do curso
• Ensino-aprendizagem de Ciências Humanas e Sociais - Todos(as) os(as) alunos(as) da Linha 1
• Ensino-aprendizagem de Linguagens e Artes - Todos(as) os(as) alunos(as) da Linha 2
• Ensino-aprendizagem de Ciências Naturais, Matemática e Tecnologias - Todos(as) os(as)
alunos(as) da Linha 3
29
Estágio de Docência
Atividade obrigatória para alunos bolsistas. Facultativa para os demais alunos.
Defesa da dissertação
A defesa de dissertação pode ser realizada desde que o aluno tenha cumprido 24 créditos
em disciplinas obrigatórias, 8 créditos em disciplinas eletivas, 4 créditos em atividades
acadêmicas complementares, além da proficiência em língua adicional e da qualificação.
A atividade intitulada Dissertação equivalerá a 90 horas (06 créditos), as quais deverão
ser distribuídas ao longo do IV período do curso.
30
Ensino-aprendizagem de Ciências Humanas e Sociais 1º ou 2º Disciplina Obrigatória 60 h/a – 4 cr
– Linha 1
História e memória da educação profissional no Brasil 1°, 2°, 3° Disciplina Eletiva 60 h/a – 4 cr
ou 4°
Bases conceituais da educação profissional e tecnológica 1°, 2°, 3° Disciplina Eletiva 60 h/a – 4 cr
ou 4°
Experimentação no ensino das ciências exatas e da natureza 1°, 2°, 3° Disciplina Eletiva 60 h/a – 4 cr
ou 4°
31
Tópicos especiais em ensino I 1°, 2°, 3° Disciplina Eletiva 60 h/a – 4 cr
ou 4°
Tópicos avançados em ensino de ciências humanas e sociais I 2°, 3° ou Disciplina Eletiva 60 h/a – 4 cr
4°
Tópicos avançados em ensino de ciências humanas e sociais II 2°, 3° ou Disciplina Eletiva 45 h/a – 3 cr
4°
Tópicos avançados em ensino de ciências humanas e sociais III 2°, 3° ou Disciplina Eletiva 30 h/a – 2 cr
4°
Tópicos avançados em ensino de ciências naturais e matemática 2°, 3° ou Disciplina Eletiva 60 h/a – 4 cr
I 4°
Tópicos avançados em ensino de ciências naturais e matemática 2°, 3° ou Disciplina Eletiva 45 h/a – 3 cr
II 4°
Tópicos avançados em ensino de ciências naturais e matemática 2°, 3° ou Disciplina Eletiva 30 h/a – 2 cr
III 4°
Critical pedagogies for languages learning in schools 1°, 2°, 3° Disciplina Eletiva 30 h/a – 2 cr
ou 4°
32
Escrita e ensino 2°, 3° ou Disciplina Eletiva 30 h/a – 2 cr
4°
Dimensões psico-emocionais, sociais e cultuais do ensino 1º, 2º, 3º Disciplina Eletiva 60 h/a – 4 cr
ou 4º
A avaliação do rendimento escolar do aluno em cada disciplina será feita pela apuração da
frequência e pela avaliação de conhecimento na mesma, devendo o aluno atingir média igual ou
superior a sete (70) para ser considerado aprovado.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei nº 9.394/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília/DF: 1996.
______. Lei nº 11.892/2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria
os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e dá outras providências. Brasília/DF: 2008.
______. Lei nº 10.861/2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e dá
outras providências;
______. Decreto nº 3.860/2001. Além de dar outras providências, dispõe sobre a organização do ensino
superior e a avaliação de cursos e instituições;
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer CNE/CP nº 9/2001, de 08/05/2001. Trata das Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
licenciatura, de graduação plena. Brasília/DF: 2001.
______. Parecer CNE/CP nº 27/2001, de 02/10/2001. Dá nova redação ao Parecer nº CNE/CP 9/2001, que
trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível
superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília/DF: 2001.
33
______. Parecer CNE/CP nº 28/2001, de 02/10/2001. Dá nova redação ao Parecer nº CNE/CP 21/2001,
que estabelece a duração e a carga horária dos cursos de Formação de Professores da Educação Básica,
em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena. Brasília/DF: 2001.
______. Resolução CNE/CP nº 01/2002, DE 18/02/2002. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para
a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação
plena. Brasília/DF: 2002.
______. Resolução CNE/CP nº 02/2002, de 19/02/2002. Institui a duração e a carga horária dos cursos de
licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior.
Brasília/DF: 2002.
INSTITUTO FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE (IFRN). Projeto Político-Pedagógico do IFRN: uma
construção coletiva. Disponível em <http://www.ifrn.edu.br/>. Natal/RN: IFRN, 2012.
34
ANEXO A – EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO
CERTEAU, Michel. A invenção do Cotidiano: artes de fazer. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.
CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre:
Artes Médicas Sul, 2000.
GARCIA, M., CEREZO, J. & LÓPEZ, J.. Ciencia, Tecnologia e Sociedad. Madrid:Tecnos,
1996. GIMENO SACRISTÁN, José. Docencia y cultura escolar: reformas y modelo
educativo. Buenos Aires, Lugar Editorial, 1997.
MORIN, Edgar. A religação dos saberes: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2001.
PESQUISA EM ENSINO
Ementa Compreensão dos pressupostos teóricos da investigação científica. O trabalho da
investigação científica e a interdisciplinaridade. Ensino e pesquisa na formação
docente. Perspectivas históricas das pesquisas qualitativa e quantitativa.
Características e análise comparativa entre distintos métodos e técnicas de pesquisa
qualitativa. Legitimidade nas investigações em Ensino, tecnologias e
interdisciplinaridade. Análises e interpretação de dados em pesquisas. Possibilidades
de pesquisa na escola pública: objetos, metodologias, abordagens.
Teóricos Práticos
Créditos Carga Horária 60
4 -
DISCIPLINA OBRIGATÓRIA
Bibliografia ALVES-MAZZOTTI, A. J.; GEWANDSZNAJDER, F. O método nas ciências naturais e
Básica sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1999.
DEMO, Pedro. Pesquisa participante: saber pensar e intervir juntos. Brasília: Líber
Livro Editora, 2008.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5ª ed., São Paulo: Atlas,
2010.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 20. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
Recursos
Lousa, pincel marcador, computador, TV, datashow.
Didáticos
Avaliação O processo avaliativo ocorrerá de forma contínua, sendo os alunos avaliados com
base na participação, realização de atividades, elaboração e execução dos projetos e
avaliações escritas.
SEMINÁRIOS DE PESQUISA
Ementa Aprofundamento de temas específicos relacionados às Linhas de Pesquisa; estudos de
especialidades temáticas relacionados aos projetos de Pesquisa. Leituras direcionadas
ao debate sobre temas específicos da produção discente.
Créditos Teóricos Práticos Carga Horária 60
37
4 -
DISCIPLINA OBRIGATÓRIA
Bibliografia PIMENTA, Selma Guarrido (Org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São
Básica Paulo: Cortez, 2012.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 5. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
1975. 150 p.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra S/A, 1984.
LOPES, Alice. MACEDO, Elizabeth. Teorias de currículo. São Paulo: Cortez, 2011.
MORIN, Edgar. A religação dos saberes: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2001.
SANTAELLA, Lúcia. Linguagens líquidas na era da mobilidade. São Paulo: Paulus, 2007.
39
SAVIANE, Nereide. Saber escolar, currículo e didática: problemas da unidade
conteúdo/método no processo pedagógico. Campinas: Autores Associados, 2003.
WEISZ, Telma e SANCHES, Ana. O diálogo entre o ensino e a aprendizagem. São Paulo:
Ática, 2002..
Recursos
Lousa, pincel marcador, computador, TV, datashow.
Didáticos
Avaliação O processo avaliativo ocorrerá de forma contínua, sendo os alunos avaliados com
base na participação, realização de atividades, elaboração e execução dos projetos e
avaliações escritas.
ANTUNES, Irandé Costa. Língua, texto e ensino outra escola possível. São Paulo:
Parábola, 2009.
BAGNO, Marcos. Preconceito Lingüístico: o que é, como se faz. São Paulo: Ed.
Loyola, 2001.
CANDIDO, Antônio. Literatura e sociedade. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1976.
40
FERRAZ, M & FUSARI, M. H. A arte na Educação Escolar. São Paulo: Editora Cortez,
1993.
LUCENA C., FUKS H. A Educação na Era da Internet. Rio de Janeiro: Editora Clube do
Futuro, 2000.
NOVELLY, Maria C. Jogos Teatrais para grupos e salas de aula. Campinas- SP, Papirus,
1994.
PILLAR, A. A Educação do Olhar no Ensino das Artes. Porto Alegre: Editora Mediação,
2003.
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado de
Letras/Associação de Leitura do Brasil, 1996.
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de Lingüística Geral. 24ª ed. São Paulo: Cultrix, 2002.
41
WEEDWOOD, Bárbara. História Concisa da Lingüística. São Paulo: Parábola Editorial,
2002.
BAZZO, Walter Antonio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale ; LINSINGEN, Irlan von .
Educação tecnológica: enfoques para o ensino de engenharia. 2. ed. Florianópolis:
UFSC, 2008. 231 p.
CAMPOS, Luiz Carlos de; DIRANI, Ely A.T.; MANRIQUE, Ana Lúcia (Orgs.) – Educação
em Engenharia – novas abordagens, São Paulo, Educ, 2011
42
NARDI, Roberto (Org). Questões atuais no ensino de ciências. São Paulo: Escrituras,
2001.
SILVA, Cibelle Celestino (org.). Estudos de História e Filosofia das Ciências: subsídios
para aplicação no ensino. 1. ed. São Paulo: Livraria da Física, 2006.
ESTÁGIO DE DOCÊNCIA
Ementa Processo educativo e a didática no ensino superior. Desenvolvimento, análise e
avaliação de experiência de ensino realizada, com investigação sobre aspectos do
cotidiano escolar nos cursos de graduação. Sistematização da experiência de Estágios
de Docência supervisionada em forma de relatório.
Teóricos Práticos
Créditos Carga Horária 45
3 -
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA PARA ALUNOS BOLSISTAS
Bibliografia CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre:
Básica Artes Médicas Sul, 2000.
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 5. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
1975. 150 p.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra S/A, 1984.
D’ÁVILA, Cristina Maria; VEIGA, Ilma Passos Alencastro (orgs). Didática e Docência na
Educação Superior: implicações para a formação de professores. Campinas-SP:
Papirus Editora, 2012.
44
D’ÁVILA, Cristina Maria; VEIGA, Ilma Passos Alencastro (orgs). Profissão Docente na
Educação Superior. Curitiba: Editora CRV, 2013.
LEITINHO, Meirecele Calíope; DIAS, Ana Maria Iório. Formação Pedagógica na/da
Educação Superior: tempo de contradições. Poiésis, Tubarão, v.9, n.16, p. 418 – 437,
jul./dez. 2015.
45
VIANA, Cleide Maria Quevedo Quixadá; MACHADO, Liliane Campos. Desenvolvimento
profissional docente e intensificação do trabalho: viver ou sobreviver? Em Aberto, v.
29, n. 97, p. 47-60, set./dez. 2016.
WAGNER, Flávia; CUNHA, Maria Isabel da. Qual a importância de inovar no ensino
superior? Em Aberto, Brasília, v. 32, n. 106, p. 19-23, set/dez. 2019.
CHASSOT, Attico. A ciência através dos tempos. 2. ed. reform. São Paulo: Moderna,
2009. 280 p. il.
SANTOS, Wildson Luiz Pereira Dos; Auler, Décio. (org.) CTS e educação científica:
desafios, tendências e resultados de pesquisas. Brasília: UNB, 2011.
KUHN, Thomas S. A estrutura das revoluções científicas. 9. ed. São Paulo: Perspectiva,
2009.
46
SANTOS, Wildson Luiz Pereira Dos; SCHNETZLER, Roseli Pacheco. Educação em
Química: Compromisso com a Cidadania. 4. ed. Ijuí - RS: UNIJUÍ, 2010.
BUFFA, Ester; NOSELLA, Paolo. Instituições Escolares: por que e como pesquisar. 2.
ed. Campinas: Alínea, 2013.
LOPES, Eliane M. T.; FARIAS FILHO, Luciano M.; VEIGA, Cyntia G. (Org.). 500 anos de
educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2011. p. 203-224.
MANFREDI, Silvia Maria. Educação Profissional no Brasil. São Paulo: Cortez, 2002.
47
Recursos
Lousa, pincel marcador, computador, TV, datashow.
Didáticos
Avaliação O processo avaliativo ocorrerá de forma contínua, sendo os alunos avaliados com
base na participação, realização de atividades, elaboração e execução dos projetos e
avaliações escritas.
FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M.; RAMOS, M. (Org.) Ensino médio integrado: concepções
e contradições. São Paulo: Cortez, 2005. p. 21-56.
48
Ementa A formação humana integral. O trabalho como princípio educativo. A educação
politécnica. As mudanças no mundo do trabalho e as novas exigências formativas dos
trabalhadores em uma perspectiva de emancipação dos sujeitos. A relação entre o
ambiente acadêmico/escolar e o setor produtivo. O currículo integrado. A articulação
trabalho, ciência, tecnologia e cultura.
Teóricos Práticos
Créditos Carga Horária 60
4 -
DISCIPLINA ELETIVA
Bibliografia ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a qualificação e a negação do
Básica trabalho. 2. ed. São Paulo: Boitempo, 2009.
FRIGOTTO, G.; CIAVATTA, M.; RAMOS, M. (Org.) Ensino médio integrado: concepções
e contradições. São Paulo: Cortez, 2005. p. 21-56.
SILVA, T. T.; GENTILLI, P. (Orgs.). Escola S.A.: quem ganha e quem perde no mercado
educacional do neoliberalismo. Brasília: CNTE, 1996.
Recursos
Lousa, pincel marcador, computador, TV, datashow.
Didáticos
Avaliação O processo avaliativo ocorrerá de forma contínua, sendo os alunos avaliados com
base na participação, realização de atividades, elaboração e execução dos projetos e
avaliações escritas.
ARROYO, Miguel Gonzalez; CALDART, Roseli Salete; MOLINA, Mônica Castagna (Org.).
Por uma educação do campo. 5. ed. Petrópolis - RJ: Vozes, 2011.
50
BRASIL. Decreto Lei nº 7.352, de 04 de novembro de 2010.
CALDART, Roseli Salete. Educação do Campo. In: CALDART, R. S. et al. (org.). Dicionário
da Educação do Campo. São Paulo: Expressão Popular, 2012. p. 257-264.
MEDEIROS, Emerson Augusto; FERREIRA, Helena Perpétua Aguiar; AGUIAR, Ana Lúcia
Oliveira. Formação inicial de professores da educação do campo: a história do curso
de pedagogia da terra da UERN. Revista Internacional de Formação de Professores,
[S.I.], p. 325-341, jul. 2018.
MEDEIROS, EMERSON AUGUSTO DE; DIAS, ANA MARIA IÓRIO; THERRIEN, JACQUES.
LICENCIATURAS (INTERDISCIPLINARES) EM EDUCAÇÃO DO CAMPO: ESTUDO SOBRE
SUA EXPANSÃO NO BRASIL. Educ. rev., Belo Horizonte , v. 37, e226082, 2021 .
Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
46982021000100102&lng=en&nrm=iso>. access on 17 Feb. 2021. Epub Feb 12,
2021. https://doi.org/10.1590/0102-4698226082.
MEDEIROS, Emerson Augusto de; DIAS, Ana Maria Iório. O Estado da Arte sobre a
Pesquisa em Educação do Campo na Região Nordeste (1998 - 2015). Cadernos de
Pesquisa, São Luís, v. 22, n. 03, p. 115 - 132, set./dez. 2015.
PACHECO, José Augusto. Escritos Curriculares. São Paulo – SP: Cortez, 2005.
PACHECO, José Augusto. Teoria (Pós) Crítica: passado, presente e futuro a partir de
uma análise dos estudos curriculares. Revista e-Curriculum, v. 11, n. 1, p. 06-22, abr.
2013.
51
REIS, Edmerson dos Santos. A contextualização dos conhecimentos e saberes
escolares nos processos de reorientação curricular das escolas do campo. Tese
(Doutorado em Educação). Universidade Federal da Bahia. Salvador – BA, 2008.
SACRISTÁN, José Gimeno. O currículo: uma reflexão sobre a prática. 3. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2000.
SACRISTÁN, José Gimeno. O que significa o currículo? In: SACRISTÁN, José Gimeno
(Org.). Saberes e Incertezas sobre o currículo. Porto Alegre: Penso, 2013, p. 16-37.
SANTOS, Ramofly Bicalho dos; SILVA, Marizete Andrade da. Políticas Públicas em
Educação do Campo: PRONERA, PROCAMPO e PRONACAMPO. Revista Eletrônica de
Educação, v. 10, n. 2, p. 135-144, 2016.
SCHISTEK, Haroldo. O Semiárido Brasileiro: uma região mal compreendida. In: CONTI,
Irio Luiz; SCHROEDER, Edni Oscar (Orgs.). Convivência com o Semiárido Brasileiro:
Autonomia e Protagonismo Social. Brasília - DF: Editora IABS, 2013, p. 31 – 44.
LOPES, Alice Casimiro; Macedo, Elizabeth. Teorias de Currículo. São Paulo: Cortez,
2011.
Recursos
Lousa, pincel marcador, computador, TV, datashow.
Didáticos
Avaliação O processo avaliativo ocorrerá de forma contínua, sendo os alunos avaliados com
base na participação, realização de atividades, elaboração e execução dos projetos e
avaliações escritas.
FRACALANZA, Hilário; AMARAL, Ivan Amorosino do; GOUVEIA, Mariley Simões Floria.
O Ensino de Ciências no primeiro grau. 10ª Ed. São Paulo: Atual, 1995, 124p.
53
LIMA, Maria Emília Caixeta de Castro; AGUIAR JÚNIOR, Orlando Gomes; BRAGA,
Selma Ambrosina de Moura. Aprender Ciências: um mundo de materiais. 2ª ed.
Revisada. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2004. 78p.
MATEUS, Alfredo Luis. Química na cabeça. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2001. 127p.
RUBINGER, Mayura M.M.; BRAATHEN, Per Christian. Ação e reação: ideias para aulas
especiais de química. Belo Horizonte: RHJ, 2012. 292p.
55
LINGUÍSTICA APLICADA E ENSINO
Ementa A LA como área de investigação multidisciplinar. Fases da Linguística Aplicada (LA).
Orientações teóricas, vertentes e tendências de pesquisa da LA. LA ao ensino de
línguas. LA e formação de professores de línguas. O ensino como trabalho. Princípios
teóricos e metodológicos do Interacionismo Sócio-Discursivo (ISD).
Teóricos Práticos
Créditos Carga Horária 60
4 -
DISCIPLINA ELETIVA
Bibliografia BRONCKART, J. P. O Agir nos Discursos: das concepções teóricas às concepções dos
Básica trabalhadores. São Paulo: Mercado de Letras, 2008.
LIMA, S.C. Ensino de línguas mediado por computador: um estudo das propostas de
atividades online para o ensino da compreensão e produção oral em língua inglesa.
Tese de doutorado. /UFC. 2012.
MOITA LOPES, L. P. (Org.) Por uma Lingüística Aplicada Indisciplinar. 3a ed. São Paulo:
Parábola, 2011. 279 p.
58
(obrigatórias e optativas), às linhas de pesquisa e aos projetos de pesquisa dos corpos
docente e discente do curso.
Teóricos Práticos
Créditos Carga Horária 60
4 -
DISCIPLINA ELETIVA
Bibliografia
Básica Bibliografia a ser definida no planejamento da atividade.
Recursos
Lousa, pincel marcador, computador, TV, datashow.
Didáticos
Avaliação O processo avaliativo ocorrerá de forma contínua, sendo os alunos avaliados com
base na participação, realização de atividades, elaboração e execução dos projetos e
avaliações escritas.
59
Ementa A disciplina Tópicos Avançados em Ensino de Linguagens I não possui ementário pré-
definido, pois visa proporcionar oportunidade de aprofundamento de estudos ligados
a temas que correspondam às disciplinas (obrigatórias e optativas), às linhas de
pesquisa e aos projetos de pesquisa dos corpos docente e discente do curso.
Teóricos Práticos
Créditos Carga Horária 60
4 -
DISCIPLINA ELETIVA
Bibliografia
Básica Bibliografia a ser definida no planejamento da atividade.
Recursos
Lousa, pincel marcador, computador, TV, datashow.
Didáticos
Avaliação O processo avaliativo ocorrerá de forma contínua, sendo os alunos avaliados com
base na participação, realização de atividades, elaboração e execução dos projetos e
avaliações escritas.
ARAÚJO, J. C.; DIEB, M.; LIMA, S. C. Línguas na web: links entre ensino e aprendizagem.
Ijuí: Unijuí, 2010.
KNOBEL, M.; LANKSHEAR. A new literacies sampler. New York: Peter Lang Publishing,
2007.
______. Remix: the art and craft of endless hybridization. Journal of Adolescent &
Adult Literacy, 52 (1), September 2008, p. 22-33.
NAVAS, E. Remix: the bond of repetition and representation. 2008. Disponível em:
http://remixtheory.net/?p=361. Acesso em: 15 fev. 2014.
ROJO, R.; MOURA, E. (Org.). Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola, 2012.
SANTAELLA, L.; LEMOS, R. Redes sociais digitais: a cognição conectiva do Twitter. São
Paulo: Paulus, 2011.
Recursos
Lousa, pincel marcador, computador, TV, datashow.
Didáticos
Avaliação O processo avaliativo ocorrerá de forma contínua, sendo os alunos avaliados com
base na participação, realização de atividades, elaboração e execução dos projetos e
avaliações escritas.
61
HOOKS, B. Teaching to Trangress: Education as the Practice of Freedom. New York:
Routledge, 1994.
SHIH, Yi-Huang. Rethinking Paulo Freire’s Dialogic Pedagogy and Its Implications for
Teachers’ Teaching. Journal of Education and Learning, v. 7, n. 4; p. 230-235, 2018.
Available from <https://doi.org/10.5539/jel.v7n4p230>. Access on 24 July 2020.
ADDITIONAL BIBLIOGRAPHY
CHUN, Christian W. Critical pedagogy and language learning in the age of social
media?. Rev. bras. linguist. apl., Belo Horizonte, v. 18, n. 2, p. 281-300, June 2018.
Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1984-
63982018000200281&lng=en&nrm=iso>. Access on 24
July 2020. https://doi.org/10.1590/1984-6398201811978.
JORDAO, Clarissa Menezes; FOGACA, Francisco Carlos. Critical literacy in the english
language classroom. DELTA, São Paulo, v. 28, n. 1, p. 69-84, 2012. Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
44502012000100004&lng=en&nrm=iso>. Access
on 24 July 2020. https://doi.org/10.1590/S0102-44502012000100004.
RAJAGOPALAN, Kanavillil. Language issue in the 21st century and the centuries ahead:
an exercise in crystal-ball gazing. DELTA, São Paulo, v. 35, n. 1, e2019350102, 2019.
Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
62
44502019000100401&lng=en&nrm=iso>. Access on 24 July 2020. Epub Mar 28,
2019. https://doi.org/10.1590/1678-460x2019350102.
SILVA, Leonardo da. Critical tasks in action: the role of the teacher in the
implementation of tasks designed from a critical perspective. Ilha
Desterro, Florianópolis, v. 73, n. 1, p. 109-127, Apr. 2020. Available from
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2175-
80262020000100109&lng=en&nrm=iso>. Access on 24 July 2020. Epub Apr 27, 2020.
https://doi.org/10.5007/2175-8026.2020v73n1p109.
KEEGAN, Desmond. Foundations of Distance Education. 3ª ed. London and New York:
Routledge, 1996.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. Trad. de Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Ed. 34, 1999.
LEITURA(S) E ENSINO
Ementa Abordagens teóricas sobre leitura. Leitura de múltiplas linguagens. Ensino da leitura
na educação básica.
Teóricos Práticos
Créditos Carga Horária 30
2 -
DISCIPLINA ELETIVA
Bibliografia ALMEIDA, M. F. As multifaces da leitura: a construção dos modos de ler. Graphos,
Básica João Pessoa, v. 10, n. 1, 2008.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 67 ed. Rio de Janeiro/São Paulo: Paz e Terra, 2019.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSCARELLI, C. V.; RIBEIRO, A. E. Leitura e ensino: por avaliações que levem (mesmo)
os ambientes digitais em consideração. Texto digital, Florianópolis, v. 15, n. 2, p. 101-
129, jul./dez. 2019.
CUNNINGHAM, A.; STANOVICH, K. Early reading acquisition and its relation to reading
experience and ability 10 years later. Development psuchology, v. 33, n. 6, p. 934-
945, 1997.
FANINI, A. Embate dialógico entre leitura e Escrita: manifestação de uma ética da ação
discursiva a partir do Círculo bakhtiniano. Bakhtiniana. Revista de Estudos do
Discurso, v. 10, n. 2, p. 17-35, maio/ago. 2015.
LANKSHEAR, C.; KNOBEL, M. Sampling “the new” in New Literacies. In: ______. A new
literacies sampler. New York: Peter Lang Publishing, 2007, p. 1-24.
NOVAIS, A. E. Convenções de interfaces digitais e leitura ou: para ler interfaces nos
textos.
STREY, C. O objetivo de leitura em uma interface psicolinguística-pragmática.
Trabalhos de Linguística Aplicada, Campinas, n (51.1), p. 217-233, jan./jul. 2012.
65
VIAN JR., O.; COSTA, J. O. Multimodalidade em livro didático do ensino fundamental
e seu papel no letramento visual. Revista Prolíngua, v. 14, n. 2, p. 154-166, ago./ dez.
2019
Recursos
Lousa, pincel marcador, computador, TV, datashow.
Didáticos
Avaliação O processo avaliativo ocorrerá de forma contínua, sendo os alunos avaliados com
base na participação, realização de atividades, elaboração e execução dos projetos e
avaliações escritas.
ESCRITA E ENSINO
Ementa Abordagens teóricas sobre escrita. Aquisição e desenvolvimento da escrita. Ensino da
escrita na educação básica.
Teóricos Práticos
Créditos Carga Horária 30
2 -
DISCIPLINA ELETIVA
Bibliografia ALMEIDA, M. F. As multifaces da leitura: a construção dos modos de ler. Graphos,
Básica João Pessoa, v. 10, n. 1, 2008.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 67 ed. Rio de Janeiro/São Paulo: Paz e Terra, 2019.
MÚSICA(S) E ENSINO
Ementa Educação musical em diferentes espaços educacionais e socioculturais. Experiências
práticas e fundamentação teórico-metodológica para a ação docente. Relação com as
demais áreas do conhecimento.
Teóricos Práticos
Créditos Carga Horária 30
2 -
DISCIPLINA ELETIVA
Bibliografia PENNA, M. Música(s) e seu ensino / Maura Penna. 2. ed. rev. e ampl. – Porto Alegre:
Básica Sulina, 2018. 247 p. ISBN 978-85
HENTSCHKE, L.; DEL BEN, L. (Org.). Ensino de Música: propostas para pensar e agir em
sala de aula. São Paulo: Moderna, 2003.
MATEIRO, T. A. N.; ILLARI, B. S.(Orgs.). Pedagogias em Educação Musical. Curitiba:
InterSaberes, 2014.
SOUZA, J. (org.). Música, educação e projetos sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial,
v.3, 2014. (Série Educação Musical e Cotidiano).
SWANWICK, Keith. Música, mente e educação. Belo Horizonte: Autentica Editora,
2014.
66
Recursos
Lousa, pincel marcador, computador, TV, datashow.
Didáticos
Avaliação O processo avaliativo ocorrerá de forma contínua, sendo os alunos avaliados com
base na participação, realização de atividades, elaboração e execução dos projetos e
avaliações escritas.
BRUNER, J. Fabricando Histórias: Direito, Literatura, Vida. São Paulo: Letra e Voz,
2014.
DELEUZE, G.; GUATTARI, F. 1440. O Liso e o Estriado. In: Mil Platôs: capitalismo e
esquizofrenia. (Volume 5) Rio de Janeiro: Editora 34, 1997. p. 158-190.
FOUCAULT, M. Introdução a Vida não Fascista. In: DELEUZE, G.; GUATTARI, F. O Anti-
Edipo – Capitalismo e Esquizofrenia, Lisboa: Assírio & Alvim, 1966.
67
GUATTARI, F., ROLNIK, S. Micropolíticas: cartografias do desejo. Petrópolis: Vozes,
2005.
MASSEY, D. Pelo Espaço: uma nova política da espacialidade. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 2008.
ENSINO E DIVERSIDADE
Ementa Ensino, relações étnico-raciais e diversidade cultural. A legislação a respeito das
relações étnico-raciais no sistema educacional. Gênero, identidade, sexualidade e
educação. As culturas africanas, afro-brasileiras e indígenas e o ensino para a
diversidade. Multiculturalismo, reconhecimento e diversidade cultural no espaço
escolar.
Teóricos Práticos
Créditos Carga Horária 60
4 -
DISCIPLINA ELETIVA
Bibliografia BUTLER, Judith. Gender Trouble: Feminism and the Subversion of Identify. New York:
Básica Routledge, 2007.
68
LOURO, G.L.. Gênero, Sexualidade e Educação: uma perspectiva pós-estruturalista.
Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.
69
ANEXO B – REGIMENTO INTERNO DO PROGRAMA
REGIMENTO GERAL
POSENSINO: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO Associação ampla
UERN, IFRN, UFERSA
Art. 1º - O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Ensino (UERN, IFRN, UFERSA), também
denominado Programa de Pós-Graduação em Ensino – POSENSINO –, com a oferta de Curso de Mestrado,
confere, ao seu término, o grau de Mestre (a) em Ensino, nos termos deste regimento, obedecendo a todos
os dispositivos legais que regulamentam essa atividade.
§1º. O POSENSINO integra uma associação acadêmica e será constituído por docentes de três instituições
públicas de ensino superior com sede no Rio Grande do Norte:
I - Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN;
II - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte – IFRN;
III - Universidade Federal Rural do Semi-Árido – UFERSA.
70
II - a natureza pública, gratuita e inclusiva do ensino, sob a responsabilidade da União e do Estado do
Rio Grande do Norte, com a possibilidade de estabelecer parcerias público-privadas; III - a
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e da liberdade, difusão e socialização do saber;
IV - a universalidade do conhecimento e fomento à interdisciplinaridade;
V - a publicidade dos atos e das informações;
VI - o planejamento e a avaliação periódica com prestação de contas das atividades acadêmicas e
financeiras.
Art. 3º - O curso de Mestrado em Ensino pretende dar continuidade à formação acadêmica de portadores
de diploma de graduação, provenientes das diversas áreas, possibilitando uma visão integradora da ação
docente. Busca capacitar para o ensino e para a pesquisa nos diversos níveis, modalidades e áreas, dando
ênfase no ensino e aprendizagem de ciências humanas e sociais, línguas e artes e ciências naturais,
matemática e tecnologias em perspectivas interdisciplinares, na sociedade contemporânea, bem como de
seus usos no processo de ensino e aprendizagem, nos múltiplos espaços da escola pública, aqui entendida
como qualquer instituição em qualquer nível de ensino, desde que esteja na esfera pública. Assim, o
POSENSINO almeja a formação de um profissional com:
I - conhecimento teórico-prático para intervir como docente-pesquisador em todos os níveis e
modalidades de sua atuação na escola pública;
II - espírito crítico, autônomo, ético, empático e com capacidade de refletir sobre o processo de ensino e
aprendizagem, sobre as identidades/identificações docentes e sobre as especificidades da escola
pública, bem como capacidade de refletir acerca do mundo e de si mesmo;
III - consciência de sua incompletude e, por isso, aberto às novas exigências do mundo, da docência, com
ênfase no ensino e aprendizagem de ciências humanas e sociais, línguas e artes e ciências naturais,
matemática e tecnologias em perspectivas interdisciplinares;
IV - desejo de investigar sua própria prática, agindo no sentido de buscar uma relação interdisciplinar no
exercício da docência;
V - compromisso com a produção e a difusão dos conhecimentos científico e tecnológico em diferentes
contextos;
VI - comprometimento com o ensino público, gratuito, inclusivo, laico e de qualidade;
VII - preocupação com a formação humana integral, emancipatória, articulada à ciência, à tecnologia e
respeito às culturas em seus diversos usos e contextos.
Art. 4º - O Curso de Mestrado em Ensino terá uma única área de concentração: ENSINO NA ESCOLA
PÚBLICA, com três linhas de pesquisa, descritas a seguir:
71
Busca desenvolver investigações no âmbito do ensino-aprendizagem das ciências naturais, matemática e
tecnologias. Tem foco na investigação sobre materiais didáticos, tecnologias educacionais e metodologias
de ensino no âmbito de disciplinas do ensino básico, da formação técnica e do ensino superior, bem como
na formação dos sujeitos envolvidos nos processos educativos desses diferentes níveis de escolarização.
Assim, visa a contribuir com a efetiva melhoria na qualidade do ensino-aprendizagem no contexto da
educação pública nos seus diversos níveis, auxiliando na superação dos problemas vivenciados nessa esfera.
Art. 5º - As linhas de pesquisa constituem os eixos principais das atividades acadêmicas do Programa em
função da diversidade de perspectivas teórico-metodológicas concernentes à área de concentração.
Art. 6º - O Programa é constituído por disciplinas obrigatórias, disciplinas eletivas e atividades acadêmicas.
Para fazer jus ao título de Mestre(a) em Ensino, o(a) aluno(a) deverá cumprir um total de 42 créditos, sendo
24 créditos em disciplinas obrigatórias, 8 créditos em disciplinas eletivas, 6 créditos em atividades
acadêmicas obrigatórias (dissertação) e 4 créditos em atividades acadêmicas complementares, além da
proficiência em língua adicional e da qualificação, que se constituem atividades acadêmicas, mas não
contabilizam créditos.
Art. 7º - Cada crédito corresponde a 15 horas/aula, sendo cada hora-aula correspondente a sessenta minutos.
72
Exame de Proficiência em Língua Adicional - Atividade -
Obrigatória
Qualificação 3º Atividade -
Obrigatória
Ciência, tecnologia e sociedade no ensino 1°, 2°, 3° ou Disciplina Eletiva 60 h/a – 4cr
4°
História e memória do ensino no Brasil 1°, 2°, 3° ou Disciplina Eletiva 60 h/a – 4cr
4°
História e Memória da Educação Profissional no Brasil1°, 2°, 3° ou Disciplina Eletiva 60 h/a – 4cr
4°
Educação do Campo e Ensino no Semiárido 1°, 2°, 3° ou Disciplina Eletiva 60 h/a – 4cr
4°
Currículo e as práticas pedagógicas na escola 1°, 2°, 3° ou Disciplina Eletiva 60 h/a – 4cr
4°
Experimentação no Ensino das Ciências Exatas e da 1°, 2°, 3° ou Disciplina Eletiva 60 h/a – 4cr
Natureza 4°
Métodos quantitativos na pesquisa em ensino 1°, 2°, 3° ou Disciplina Eletiva 60 h/a – 4cr
4°
Tópicos Especiais em Ensino III 1°, 2°, 3° ou Disciplina Eletiva 30h/a – 2cr
4°
73
Tópicos avançados em Ensino de Ciências Humanas2º,
e 3º ou 4º Disciplina Eletiva 45h – 3cr
Sociais II
Tópicos avançados em Ensino de Linguagens III 2º, 3º ou 4º Disciplina Eletiva 30h – 2cr
Multiletramentos, Tecnologias Digitais e Ensino 1°, 2°, 3° ou Disciplina Eletiva 30 h/a – 2cr
4°
Critical pedagogies for language learning in schools 1°, 2°, 3° ou Disciplina Eletiva 30 h/a – 2cr
4°
Art. 8º - Os períodos sugeridos na matriz para a realização das disciplinas são apenas indicativos.
§1º Para efeito de integralização dos créditos em atividades acadêmicas complementares, o discente deve
apresentar pelo menos uma produção de natureza bibliográfica, a qual deve ser em coautoria com o
orientador.
§2º As propostas de intercâmbio e de curso de extensão, para efeito de contabilização dos créditos em
atividades acadêmicas complementares, deverão ser aprovadas pelo Colegiado do Programa.
Art. 10º - A oferta de disciplinas será definida pelo Colegiado do Programa em reunião ordinária para essa
finalidade.
Art. 11 - A cada semestre letivo, os(as) alunos(as) solicitarão na secretaria geral do Programa, e nas demais
IES, sua matrícula nas disciplinas, conforme acordo prévio com seus orientadores.
§1º. A coordenação geral e a vice-coordenação, eleitas pelo Colegiado, terão um mandato de dois anos,
com possibilidade de uma recondução.
§2º. A coordenação geral e a vice-coordenação geral serão assumidas por docentes permanentes do
Programa de uma das três instituições integrantes da associação acadêmica.
§3º. Uma coordenação local será constituída em cada uma das instituições, assumidas por docentes
permanentes do Programa que façam parte do quadro funcional da IES onde ela se situa.
75
I - Os coordenadores locais podem instituir vice-coordenadores, respeitando-se a legislação da sua
instituição.
§4º. A coordenação local, eleita pelos docentes permanentes do Programa em cada instituição, terá um
mandato de dois anos, com possibilidade de uma recondução.
§5º. Na instituição cujos docentes forem eleitos para a coordenação geral e vice-coordenação, não haverá
eleição para a Coordenação local, sendo as atribuições desta última acumuladas pela coordenação geral.
76
a) representar o Programa junto às instâncias da sua instituição;
b) representar sua instituição no Colegiado do Programa;
c) mediar a implementação das deliberações do Colegiado do Programa no âmbito da instituição que
representa;
d) encaminhar ao Colegiado do Programa as solicitações e demandas de alunos (as) e docentes do
Programa através da instituição que representa para análise e para as devidas providências. e) substituir
o(a) coordenador(a) geral, nos casos que se fizerem necessários.
§4º. Nenhuma reunião do Colegiado do POSENSINO será instalada sem a presença da maioria absoluta de
seus membros, e as decisões serão tomadas pelo voto da maioria dos membros presentes.
I - docentes permanentes;
II - docentes visitantes;
III - docentes colaboradores.
Art. 21 - Desde o ingresso do(a) aluno(a) no Programa, ele(a) será supervisionado por um(a) professor(a)
orientador(a) durante todo o percurso da pesquisa.
Parágrafo único – Considerada a natureza da dissertação, o(a) professor(a) orientador(a), em comum acordo
com o(a) aluno(a), poderá indicar coorientador(a), que pode ser interno(a) ou externo(a) ao Programa, com
aprovação do Colegiado.
77
Art. 23 - Compete aos(às) professores(as) orientadores(as) e coorientadores(as):
a) Supervisionar o(a) aluno(a) na organização do seu projeto de pesquisa e assisti-lo(a) em sua formação;
b) Propor ao(à) aluno(a), se necessário, a realização de cursos ou estágios paralelos;
c) Assistir ao(à) aluno(a) na elaboração da dissertação;
§1º. São alunos(as) regulares os(as) discentes aprovados e classificados no processo seletivo e matriculados
no Curso com créditos, pesquisa e elaboração da dissertação a serem cumpridos;
§2º. São alunos(as) especiais os(as) inscritos(as) em disciplinas isoladas que solicitaram e obtiveram a
anuência do(a) docente para cursar a disciplina, com vistas à obtenção de créditos.
§3º. O(a) aluno(a) especial não poderá cursar mais de três disciplinas nesta condição.
§4º. As disciplinas cursadas na condição de aluno(a) especial poderão ser aproveitadas na condição de
aluno(a) regular.
Art. 27 - O trancamento de matrícula só poderá ocorrer, por motivo justificado, nos casos em que fique
comprovado o impedimento involuntário do(a) discente para exercer suas atividades acadêmicas, conforme
calendário da pós-graduação.
Art. 28 - A avaliação do rendimento escolar do(a) aluno(a) em cada disciplina será feita pela apuração da
frequência e pela avaliação de desempenho.
Art. 29 - Para obter o grau de Mestre(a) em Ensino, conferido pelo POSENSINO, a integralização do
curso se dará em, no mínimo, doze meses e, no máximo, em 24 meses, incluindo o tempo de preparação e
de apresentação da dissertação, computados a partir do mês/ano da matrícula no curso até mês/ano da
efetiva defesa.
Art. 30 - A proficiência em língua inglesa, espanhola ou francesa, requisito obrigatório, deve ser
apresentada em até doze meses após a matrícula.
78
§1º. A comprovação do exame de proficiência em língua adicional não gera direito a créditos no Programa.
§2º – Para os discentes surdos, faz-se necessário reconhecer a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como
primeira língua e o português escrito como língua adicional.
§3º Será exigido, para os(as) discentes surdos(as), comprovação de proficiência em Língua Portuguesa
escrita.
§4º – Serão aceitas comprovações de exames de proficiência em língua adicional ofertados oficialmente
pelas universidades federais, estaduais e municipais; pelos institutos federais no Brasil ou ainda por
instituições privadas, com reconhecimento nacional, desde que o(a) discente tenha obtido desempenho igual
ou superior a 60% e/ou com conceito APROVADO.
§5º - Os certificados de proficiência têm validade de aceitação no Programa por até dois anos contados da
data de realização do exame.
Art. 31 - Nos casos devidamente justificados e com parecer de concordância do(a) orientador(a), os(as)
alunos(as) poderão requerer:
I - Prorrogação do curso por período máximo de seis meses para conclusão do Curso;
II - Trancamento de matrícula por até seis meses, não sendo este período considerado para efeito de
contabilização do prazo máximo exigido para a conclusão do curso.
Parágrafo único. Caberá ao colegiado do POSENSINO a análise dos requerimentos referidos no artigo
acima.
Art. 32 - Até o 18º mês em que estiver matriculado no POSENSINO, o(a) aluno(a) deverá submeter-se ao
exame de qualificação, quando deverá apresentar pelo menos duas seções de sua dissertação em andamento,
sejam elas introdutórias, teóricas, metodológicas ou analíticas, nas quais apresente o andamento de sua
pesquisa e as expectativas de continuidade e conclusão. Caso o(a) aluno(a) não qualifique neste prazo,
ele(a) poderá ser desligado.
§1º As solicitações de cadastro de banca serão realizadas apenas na UFERSA, via formulário online no site
da PROPPG. Para tanto, o(a) aluno(a), ou orientador(a), ao realizar o preenchimento do formulário,
deve informar o e-mail do POSENSINO ([email protected]) no campo de endereço de e-
mail da Coordenação. Na oportunidade, salientamos a exigência do cumprimento do prazo mínimo de 20
dias de antecedência da realização da banca, sob pena de indeferimento. Será de responsabilidade do(a)
aluno(a) a devolução das atas da banca nas três IES logo após o exame.
§2º. A banca examinadora do exame de qualificação deverá constar de pelo menos três componentes, sendo
membro nato o(a) professor(a) orientador(a) da dissertação e, dentre os demais, pelo menos um(a)
professor(a) do POSENSINO.
Art. 33 - A defesa da dissertação pode ser realizada desde que o aluno tenha cumprido 24 créditos em
disciplinas obrigatórias, 8 créditos em disciplinas eletivas, 4 créditos em atividades acadêmicas
complementares, além da proficiência em língua adicional e da qualificação.
Art. 34 - Após cumprir os requisitos da estrutura acadêmica do POSENSINO, com a autorização do(a)
respectivo(a) orientador(a), o(a) aluno(a) deverá solicitar o exame da dissertação por uma banca
examinadora.
§1º - A banca examinadora da dissertação deverá ser composta por três membros titulares, pelo menos, e
dois suplentes (um interno e outro externo), todos com título de doutor. Para a escolha dos membros
titulares, deve-se atender aos seguintes requisitos: 1) o(a) professor(a) orientador(a) da dissertação, na
qualidade de presidente; 2) um(a) professor(a) do POSENSINO, como membro interno e; 3) um(a)
79
professor(a) pertencente a um outro programa de pós-graduação stricto sensu, como membro externo, e que
não pertença à mesma IES do(a) orientador(a).
§2º - Nos casos em que o trabalho tenha sido coorientado, o(a) coorientador(a) poderá compor a banca
como quarto membro ou, em caso de afastamento do(a) orientador(a), como presidente.
§3º- Junto com as documentações exigidas para defesa por cada uma das instituições que compõem a
associação, deve ser entregue a versão da dissertação em PDF, que será enviada, por meio de convite oficial,
aos membros da banca pela secretaria.
§4º - A banca examinadora, após avaliar o trabalho, dará o seguinte parecer: 1. Aprovado (nota 100); 2.
Não aprovado. A banca pode ainda, a seu critério, fazer um parecer escrito sobre as potencialidades e/ou
fragilidades da dissertação.
§5º - Em caso de aprovação, o(a) aluno(a) deverá entregar às instituições que compõem a associação a
dissertação em sua versão final, num prazo de noventa dias, com as devidas retificações solicitadas pela
banca (se for o caso), para que seja solicitada a homologação do trabalho sob pena de o(a) discente ser
desligado do Programa, em caso de não apresentação de justificativa.
Art. 36 - A responsabilidade compartilhada entre UERN, UFERSA e IFRN reflete os principais pontos que
viabilizam essa associação, trazendo ao POSENSINO a estrutura administrativa e acadêmico-pedagógica
imprescindível para seu funcionamento, estabilidade e continuidade com qualidade, eficácia e
comprometimento com sua oferta. A soma dessas responsabilidades, representadas pelo corpo docente que
integra o POSENSINO, garante as condições acadêmicas, estruturais e pedagógicas para a consolidação da
oferta do Programa:
I - Proximidade física. Como elemento objetivo, as três instituições estão localizadas no Oeste
Potiguar.
II - Hábito de trabalho coletivo. As instituições foram se fortalecendo na soma de esforços, na
conjunção de forças, na ideia necessária de compartir experiências e estruturas. Assim,
compartilhamos a estrutura física e os saberes para consolidar o POSENSINO, desenvolvendo uma
cultura de convivência e de entendimento de que o público deve servir, independentemente da instância
federativa, ao público. É assim que funcionam os eventos, os projetos e as atividades acadêmicas
diárias de cada instituição.
III - Envolvimento com a escola pública. As três IES, a partir de suas particularidades, estão envolvidas
com a escola pública, desenvolvem, muitas vezes em parceria com uma ou com as duas outras IES,
atividades acadêmicas voltadas para o processo ensino-aprendizagem dos alunos e para a formação
dos seus professores. O POSENSINO é catalisador dessas iniciativas, elevando o grau de diálogo com
as escolas, ampliando a necessária aproximação entre o acadêmico e o escolar.
80
Art. 37 - Tendo em vista efetiva associação entre a UERN, a UFERSA e o IFRN para o POSENSINO, a
infraestrutura e os serviços são compartilhados pelas três instituições.
§1º - Os(as) candidatos(as) surdos(as) contarão com a presença de intérpretes/tradutores de Libras em todas
as fases do exame de acesso.
§2º - Será papel do(a) intérprete apenas a tradução do comando da questão, sendo vedada a participação do
profissional para tirar eventuais dúvidas dos(as) candidatos(as) acerca do solicitado na questão.
§3º - Conforme preconiza a Lei Nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de
Sinais - Libras e dá outras providências, “A Língua Brasileira de Sinais – Libras não poderá substituir a
modalidade escrita da língua portuguesa.” (Art. 4º, Parágrafo Único).
§4º - Na correção das provas escritas dos(as) candidatos(as) surdos(as), que utilizam LIBRAS como
primeira língua (L1), será facultado o apoio de tradutores/ intérpretes e serão adotados critérios de avaliação
coerentes com o fato de que a língua portuguesa é língua adicional, decorrente de possível influência da
estrutura da LIBRAS.
Art. 39 – O material informativo sobre o Programa deverá conter informações relevantes e padronizadas
sobre o mesmo, elaborado pela Coordenação Geral e aprovado pelo Colegiado do Programa.
Parágrafo único. Cada Instituição deverá providenciar a publicação na página do Programa e divulgação do
aviso de edital no Boletim Oficial das instituições consorciadas.
Art. 40 - As normas específicas para a realização do processo seletivo, incluindo os requisitos para
inscrição, os horários e locais de aplicação do exame e os critérios de correção e de cada etapa serão
definidos por Edital aprovado pelo Colegiado do Programa;
Art. 42 – A seleção dos discentes aprovados se dará pela classificação dos candidatos no processo seletivo,
a partir da ordem decrescente de pontuação, considerando as vagas disponíveis em cada uma das linhas de
pesquisa do Programa.
Seção II - Da matrícula
Art. 43 – As entradas de novos(as) alunos(as) serão realizadas de modo que as três IES que formam a
associação participem ativamente dos processos seletivos.
Parágrafo único: as matrículas semestrais curriculares devem ser realizadas em cada IES pelo Sigaa,
SUAP e formulário específico da UERN, até a obtenção da titulação. Caso contrário, será considerado
abandono de curso, e o(a) aluno(a) será automaticamente desligado do POSENSINO.
81
CAPÍTULO VI - Da oferta de vagas por instituição
Art. 44 – A oferta de vagas por instituição será determinada pela soma aritmética da oferta de vagas de
todos(as) os(as) docentes de sua instituição.
Art. 45- Para solicitação do diploma, o(a) aluno(a) deverá, antes de abrir processo na IES que fará a emissão,
apresentar a documentação de conclusão, resguardadas suas especificidades, nas duas outras instituições.
Na oportunidade, o(a) aluno(a) receberá um documento afirmando não haver mais pendências com aquela
instituição e autorizando a emissão do diploma. Esses documentos de "Nada Consta" emitidos pelas
secretarias serão exigidos para abertura do processo de solicitação de diploma.
Art. 46 – Será de responsabilidade da IES do(a) orientador(a) o fornecimento de histórico e diploma do(a)
aluno(a) que cumprir todos os requisitos estabelecidos neste regulamento para a obtenção do título de
Mestre (a) em Ensino.
Parágrafo único: O Colegiado designará uma comissão, com no mínimo dois docentes permanentes, para
apreciação dos processos de credenciamento e recredenciamento, com emissão de parecer, que atenderá a
critérios de Resolução Interna.
Art. 48 – Estarão aptos para o credenciamento e recredenciamento de docentes ao Programa aqueles que
atendam aos seguintes requisitos:
I – ter título de doutor(a) ou equivalente;
II – ter atividade comprovada de impacto na sociedade e produção científica conforme Resolução
Interna;
III – apresentar plano de trabalho em formulário próprio do Programa;
IV – ter vínculo com grupo(s) e com projeto(s) de pesquisa que tenham relação com as linhas de pesquisa;
Art. 49 – Ao final do quadriênio, após o processo de recredenciamento, deixarão de fazer parte do Programa
os docentes que:
I - Não atenderem aos requisitos do Art. 48; ou
II - Não tiverem orientação concluída ou em andamento no POSENSINO; ou
III - Não tiverem ministrado ou colaborado em disciplina(s) no POSENSINO.
Art. 50 - As três instituições associadas estão comprometidas, por acordo formal, a manter a associação por
um período mínimo de cinco anos, contados a partir do efetivo início das atividades acadêmicas do
POSENSINO.
§1º - A eventual desvinculação de uma das instituições do POSENSINO poderá se dar de duas formas:
a) Desmembramento, quando solicitado formalmente à CAPES;
b) Desvinculação voluntária quando, a pedido, uma instituição não mais desejar participar do Programa.
§2º - Em caso de desvinculação voluntária, a instituição solicitante deve informar e aprovar antes essa
decisão no colegiado com antecedência mínima de um ano da intenção de término da associação.
82
§3º - Após solicitação formal, a instituição que almeje a desvinculação iniciará o processo, deixando de
ofertar vagas.
§4º - Somente após a saída do(a) último(a) orientando(a) vinculado à instituição o processo de
desvinculação voluntária será finalizado.
§5º - Caberá às instituições que permanecerem zelar pelo funcionamento do POSENSINO após a saída da
instituição desvinculada.
Art. 51 - A instituição que desejar inclusão deve solicitar formalmente ao Colegiado, que avaliará o pedido
por meio de uma Comissão, a qual será composta por um docente de cada instituição integrante da
associação.
Parágrafo único: o pedido de inclusão, após avaliação do Colegiado, deve ter anuência das outras IES
envolvidas.
Art. 53 – Os casos omissos no presente Regimento serão resolvidos pelo Colegiado, respeitando as normas
das IES associadas e a legislação em vigor.
83
Cópia de documento digital impresso por Matheus Amorim (1584889) em 04/08/2021 14:18.
Este documento foi armazenado no SUAP em 21/07/2021. Para comprovar sua integridade, faça a leitura do QRCode ao lado ou acesse
https://suap.ifrn.edu.br/verificar-documento-externo/ e forneça os dados abaixo:
Página 1 de 1