Cartilha Da Greja Legal
Cartilha Da Greja Legal
Cartilha Da Greja Legal
CARTILHA DA
IGREJA LEGAL
O homem sábio é forte, e o homem de conhecimento consolida a força. (Provérbios, 24:5)
As minhas filiais ainda Nossa missão de vida é ajudar o seu ministério a prosperar. Igrejas fortes
precisam de CNPJ?- 3 evangelizam mais, o que se reflete em mais pessoas com uma mentalidade
alinhada aos povos mais pujantes do planeta. Transformar as práticas de
gestão da sua igreja ajuda a fazer do Brasil um lugar melhor para se viver.
Como a IURD importou
todos os materiais do
Não discordamos de quem afirma que é Deus quem dá crescimento a uma
templo de Salomão- 4 igreja, mas isso não significa que a liderança e os atores sociais não devam
estar atualizados com as melhores práticas legais e contábeis existentes no
Em que a Cartilha da ordenamento nacional, para viabilizar o máximo de economia e facilitar a
captação de recursos. Desejamos que sua igreja seja tudo aquilo que nasceu
Igreja Legal está
pra ser.
trabalhando?- 5
AGOSTO 2020 • VOL. 1
EM QUE A CARTILHA
DA IGREJA LEGAL
ESTÁ
TRABALHANDO?
Jonatas Nascimento
Cartilha
da igreja legal
2ª Edição
CARTILHA DA IGREJA LEGAL – 2ª EDIÇÃO
Copyright © 2019 by Jonatas de Souza
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r (11) 2478-3413
Apresentação
Eber Silva
Pastor da Segunda Igreja Batista em Campos dos Goytacazes,
RJ e líder da Convenção Batista Brasileira.
Prefácio
Introdução 11
6. Dicas aleatórias 56
Anexos 79
14. Anexo I – Termo de compromisso (FGTM/FAP) 80
15. Anexo II – Sugestão de termo de compromisso mútuo:
Igreja X Pastor 82
16. Anexo III – Sugestão de Plano de Contas para
Tesoureiros 85
17. Anexo IV – Comprovante de caixa 91
18. Anexo V – Comprovante de pagamento de proventos
pastorais 92
19. Anexo VI – Modelo de ata de fundação de igreja
evangélica 94
20. Anexo VII – Modelo de estatuto de igreja evangélica... 96
21. Anexo VIII – Regras parlamentares 108
22. Anexo IX – Tabela de obrigações legais das
O r g a n i z a ç õ e s Religiosas 119
Glossário 121
Parecer:
A aposentadoria em questão foi concedida, em tese,
pelo INSS após a constatação pericial de que o segurado é
portador de doença grave que o incapacita totalmente para
o trabalho.
A incapacidade funcional pode ser decorrente de
doença profissional ou de acidente de trabalho, mas, em
qualquer das modalidades deve ser considerada “grave” o
suficiente a ponto de incapacitar o segurado para o trabalho.
Tal modalidade de benefício previdenciário está regu-
lamentada pelos artigos 42/47 da Lei 8.213 de 1991 e pelo
Decreto Lei nº3048 de 1999 em seus artigos 43/50.
Em resumo, a aposentadoria por invalidez, pode ser
até definitiva, entretanto, a princípio é provisória. Defini-
tiva será se o segurado jamais se recuperar da doença; e
provisória, na medida em que se o segurado for curado e re-
cuperar sua capacidade laborativa, a aposentadoria poderá
ser cancelada pelo órgão previdenciário.
Dispõe o Artigo 48 do Decreto 3048/99 que
“O aposentado por invalidez que retornar volun-
tariamente à atividade terá sua aposentadoria,
automaticamente cassada, a partir da data do
retorno”.
Conclusão
Diante da legislação previdenciária vigente, sou de
parecer que, na hipótese do beneficiário de aposentadoria
por invalidez ser contratado como Ministro Religioso, tal
função obrigará à Igreja a cadastrá-lo perante a Previdência
Social como contribuinte obrigatório, na forma do Artigo
11, inciso V, Alínea c da Lei 8.213/91 que dispõe: “Art.11
– São segurados obrigatórios da Previdência Social as se-
guintes pessoas físicas: ...................
V – como contribuinte individual:
......................................................................
5.5 Atrasos
Designação Categoria
Trabalhadores celetistas ou
Salário
estatutários
Soldo Militares
Pró-labore Empresários
Prebenda, côngrua (pensão), renda
eclesiástica, múnus eclesiástico,
Ministros religiosos em geral
proventos ministeriais, sustento
ministerial e até óbolo
Designação no segundo
Designação no terceiro setor
setor
Lucro Superávit
Prejuízo Déficit
Local e data,
Igreja...
Pastor...
TESTEMUNHAS:
15. Anexo II
Cláusulas e Condições:
Local e data
1. Receitas
1.1. Ordinárias ou Regular
1.1.1. Dízimos, ofertas e contribuições
1.1.2. Outras ofertas regulares
1.1.3. Contribuições das Congregações/Missões
2. Despesas
2.1. Despesas com pessoal
2.1.1. Salários e Ordenados
2.1.2. 13º Salários
2.1.3. Férias
2.1.4. Assistência médica e social
2.1.5. FGTS
2.1.6. Indenizações e Aviso Prévio
2.1.7. Despesas com Sindicato
2.1.8. Vale-transporte
2.1.9. Salário-família
2.1.20. Pensão Alimentícia
2.1.21. INSS
2.1.22. Prêmios e gratificações
2.1.23. Cestas básicas
2.1.24. Salário maternidade
2.1.25. Despesas com alimentação
3. Patrimônio
3.1. Bens patrimoniais
3.1.1. Terrenos
3.1.2. Imóveis
3.1.3. Móveis e utensílios
3.1.4. Computadores e periféricos
3.1.5. Veículos
3.1.6. Consórcios de veículos
3.1.7. Móveis e utensílios, equipamentos e instrumentos
musicais
3.1.8. Máquinas, equipamentos e instalações
3.1.9. Biblioteca
3.1.10. Construções em andamento
3.1.11. Benfeitorias em propriedade de terceiros
3.1.12. Equipamentos de sonorização
3.1.13. Equipamentos esportivos
3.1.14. Tapetes
3.1.15. Instrumentos musicais
Comprovante de caixa
18. Anexo V
TOTAIS
Valores expressos em moeda nacional (R$ – Real)
Local e data: , / /
Assinatura
Vistos:
INSS – CARNÊ
PLANO DE SAÚDE
OUTROS
CAPÍTULO I
DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS
CAPÍTULO II
DOS MEMBROS, ADMISSÃO E DESLIGAMENTO
CAPÍTULO VI
DOS OFICIAIS E DO CONSELHO ADMINISTRATIVO
CAPÍTULO VIII
DO CONSELHO FISCAL
CAPÍTULO IX
DA DISSOLUÇÃO
CAPÍTULO X
DAS DIVERGÊNCIAS DOUTRINÁRIAS
Regras parlamentares
21.2.3 Reconsideração
21.5 Pareceres
21.7 Quorum
21.8 Credenciais
MENSAIS
EVENTUAIS
OBRIGAÇAO Observação
Registro de ata em cartório sempre que houver 30 dias
mudança da diretoria estatutária ou outra
necessidade
Adequação do estatuto N/definido
Pedido de reconhecimento imunidade IPTU Variável
Pedido de reconhecimento imunidade IPVA Variável
Pedido de isenção de energia elétrica Variável
Pedido de isenção de ITBI Variável
Apresentação anual da declaração do Imposto de 30 de abril
Renda Pessoa Física daqueles que se enquadrarem
nas regras estabelecidas pela Receita Federal.
Pagamento dos valores combinados com o ministro N/definido
religioso e outros não celetistas.
Glossário