Regimento Interno Comunidade Azusa - Rev

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REGIMENTO INTERNO

IGREJA EVANGÉLICA COMUNIDADE AZUSA CHURCH – COMUNIDADE AZUSA

CAPÍTULO I
DA IGREJA

Art. 1º - A Comunidade Azusa Church de Colombo Pr, doravante denominada IGREJA, neste
Regimento, é uma organização civil de natureza religiosa, sem fins lucrativos, com duração
indeterminada, perdurando até a vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo, formada por um número
ilimitado de membros, conforme seu Estatuto.

Art. 2º - Este Regimento Interno, aprovado pela Assembléia da IGREJA nos termos do seu
Estatuto, é o instrumento normativo e regulador das relações existentes tanto no funcionamento dos
organismos internos, quanto entre os membros da IGREJA.

CAPITULO II
DOS MEMBROS, DOS SEUS DIREITOS E DEVERES.

Art. 3 - A Igreja tem seu rol de membros composto por pessoas civilmente capazes, por pessoas
relativamente incapazes e por pessoas absolutamente incapazes, nos termos da legislação civil
vigente, que declaram possuir uma experiência pessoal de regeneração por meio da fé em Jesus Cristo
reconhecendo-O como Salvador e Senhor de suas vidas e que aceitam e submetem-se voluntariamente
às Doutrinas Bíblicas ensinadas e às disciplinas aplicadas pela Igreja ao serem recebidas:

a) Por batismo bíblico, mediante pública profissão de fé perante a Igreja:


b) Por Carta de Transferência de outra Igreja da mesma fé e ordem:
c) Por Aclamação, quando a Igreja por motivo alheio à sua vontade não puder requerer a
Carta de Transferência, e que seu testemunho seja conhecido pela Igreja:
d) Por reconciliação, quando for devidamente comprovado que cessou a razão que
motivou a sua demissão ou exclusão.

§ 1º Não será admitido como membro àquele que não for aceito pela igreja por decisão unânime
dos votos dos membros presentes a Assembléia Geral.

§ 2º Somente será admitido como membro da Igreja aquele que solicitar por escrito seu pedido de

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ingresso, mediante preenchimento e assinatura de formulário próprio onde conste os dados pessoais,
declaração que afirme conhecer e aceitar os termos do: Estatuto; Regimento Interno; Declaração
Doutrinária adotada pela Igreja; os princípios; as doutrinas; as práticas e a disciplina da igreja,
definidas por ela em suas decisões.

§ 3º O membro não poderá ser representado por procuração, pois a sua vinculação com a Igreja
obedece aos princípios de fé, e exige convicção pessoal e conduta compatível com os ensinos
extraídos da Bíblia, ministrados pela Igreja aos seus membros.

Art. 4º- Perderá a condição de membro, aquele que solicitar sua demissão ou exclusão, ou por
pedido de carta de transferência feita por outra Igreja, ou for demitido ou excluído pela Igreja por
disciplina ou desligado por morte ou ausência, devendo em qualquer dos casos ser decidido em
Assembléia.

Art. 5º - Nenhum direito patrimonial terá aquele que for demitido ou excluído do rol de membros.

Art. 6º- São passiveis de demissão ou perda dos direitos de membros os membros que incorrerem
em falta como:
a) Desobedecer aos ensinos explícitos na Palavra de Deus;
b) Perturbar a ordem do culto e das demais atividades da Igreja;
c) Prejudicar sob qualquer pretexto o bom nome da Igreja;
d) Contrariar as doutrinas propagadas pela Igreja;
e) Desobedecer ao Estatuto, Regime Interno, Declaração Doutrinária e as deliberações
da Igreja decididas em Assembléia;
f) Ausentar-se das atividades Igreja por 06 (seis meses) sem a justa notificação.
g) Proceder na sua vida pública ou particular de maneira contrária aos ensinos, princípios e
moral do Evangelho de Jesus Cristo;
h) Ou outros motivos, a juízo da Igreja decididos em Assembléia

Art.7º- São direitos dos membros:

a)- Votar e ser votado para cargos e funções, desde que esteja em plena comunhão com a
Igreja e tenha a capacidade civil exigida por lei;
b)- Freqüentar a sede e as dependências do templo;
c)- Participar dos cultos, programas e eventos, assim como de todas as atividades promovidas

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pela igreja que contribua para o crescimento da causa de Cristo;
d)- Fazer uso da palavra para propor e expor suas opiniões durante a Assembléia, obedecido
ao que determina o artigo 9 §1º. do Estatuto
e)- Receber assistência espiritual e ajuda material quando necessária, dentro das
possibilidades da Igreja;
f)- Ser notificado de qualquer denúncia ou documento que a Igreja vier a receber sobre a sua
pessoa que comprometa a sua condição de membro;
g)- Defender-se de qualquer acusação que lhe seja feita perante a Assembléia em
cumprimento ao que determina o Art.9º.

Art. 8-São deveres dos membros:


a) Assistir aos cultos regularmente e informar à Igreja suas possíveis ausências por prazo
superior a 180 dias (noventa dias);
b) Contribuir regularmente com seus dízimos e ofertas para prover a Igreja de
recursos para o cumprimento dos seus objetivos sociais;
c) Zelar pelo bom nome da Igreja, divulgando-a e prestigiando-a em todas as suas
realizações;
d) Manter uma vida de devoção particular e familiar, educando os filhos, conforme as
Sagradas Escrituras, procurando a salvação de todos;
e) Fazer válidas para si e para outros membros da Igreja as normas do estatuto, do regime
interno e as deliberações tomadas pela igreja, em suas Assembléias;
f) Exercer com zelo e dedicação os cargos para os quais venha a ser eleito;
g) Ser correto em suas transações, fiel em seus compromissos e exemplar na sua conduta,
regendo a sua vida de acordo com os princípios da Palavra de Deus;
h) Cooperar, por todos os meios, para o fiel cumprimento das finalidades e programas da
Igreja;
i) Manter sua disciplina cristã pessoal e acatar a disciplina da Igreja, bem como os princípios
bíblicos por ela ensinados;
j) Evitar e combater todos os vícios;
k) Evitar a participação em demandas judiciais contra irmãos na fé, pastores, entidade,
instituições ou qualquer órgão denominacional conforme princípios ético-cristãos contidos na
Palavra de Deus registrados emI Coríntios 6. 1-11.
l) Aceitar e observar as doutrinas da Igreja conforme preceitua a Declaração Doutrinária por
ela adotada;
m) Evitar a detração, a difamação, a calúnia e a injuria.

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Art. 9o O membro que não cumprir as decisões da Igreja e agir de forma a violar os preceitos
do artigo 11 deste Estatuto estarão sujeitos as seguintes penalidades;

a) Advertências reservadas aplicadas pelo Ministério Pastoral.


b) Censura pública;
c) Exoneração dos cargos e funções que exerça por eleição ou nomeação da Igreja;
d) Demissão ou exclusão do rol de membros da Igreja.

Parágrafo único – As penalidades previstas nas alíneas deste artigo não tem caráter progressivo,
serão aplicada a juízo da Igreja por decisão em Assembléia.

CAPÍTULO III
DA MISSÃO DA IGREJA

Art. 10º - A IGREJA – uma agência do Reino de Deus – tem por missão que seus membros e
congregados constituíam uma UNIDADE, um só corpo cuja cabeça, soberana em todas as ações, é
Nosso Senhor Jesus Cristo. E como um só corpo:
- Que compartilhem necessidades, adversidades, planos, vitórias e sonhos;
- Que se dividam em segmentos ou grupos apenas para facilitar o atendimento de necessidades
específicas;
- Que troquem experiências e se ajudem mutuamente em todos os trabalhos
realizados,fortalecendo assim a comunhão entre os irmãos.

Art. 11º - A COMUNHÃO será forte, porque será buscada por todos, em todos os momentos: nos
cultos, nas atividades de lazer, no envolvimento pessoal, inclusive com não crentes, para testemunho
e evangelização.

Art. 12º - A ADORAÇÃO será praticada em Espírito e em Verdade, pois cada membro, consciente
do que é adoração, estará motivado interiormente para adorar e, conseqüentemente, permitir uma
genuína liberdade para o Espírito Santo agir, interferir e conduzir as manifestações de cada crente
individualmente e da IGREJA como um todo, num ambiente de reverência, concentração, vibração e
emoção. A sintonia espiritual será comum entre os irmãos e se refletirá na conduta pessoal de cada
um, através da busca de um viver que seja um estado permanente de adoração.

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Art. 13º - A IGREJA será uma agência missionária, na qual cada membro terá ardor evangelístico e
será um ganhador de vidas para Cristo.

Art. 14º - A EDIFICAÇÃO – conhecimento da Palavra e vivência cristã, será o alimento do


crescimento espiritual, possibilitando assim o cumprimento da Vontade de Deus, através da livre ação
do Espírito Santo.

Art. 15º - A IGREJA estará aberta para a comunidade, mantendo sua identidade de COMUNIDADE
AZUSA CHURCH, onde todos os membros estarão disponíveis e prontos para servir, de acordo com
seus dons.

CAPÍTULO IV
DA ORGANIZAÇÃO

Art. 16º - A estrutura organizacional adotada pela IGREJA e aprovada em assembléia, esta descrita
em organograma próprio, conforme ANEXO 01 deste regimento, contendo os seguintes organismos:
- Assembléia da IGREJA
- Ministério Pastoral
- Diretoria Executiva
- Assessoria Jurídica
- Auditoria e Consultoria de Finanças
- Ministérios auxiliares

Parágrafo Único – Esta estrutura organizacional poderá ser alterada, sempre que necessário, para se
ajustar às necessidades da IGREJA, mediante estudos coordenados pela Diretoria Executiva, pelo
Conselho Administrativo e após deliberação da Assembléia.

CAPÍTULO V
DAS ASSEMBLÉIAS

Art. 17o – A cada três meses a IGREJA se reunirá em assembléia regular; nos casos já estabelecidos
ou quando a matéria em pauta exija, em assembléia extraordinária, conforme o disposto “DAS
ASSEMBLÉIAS” - do Estatuto.

Parágrafo Único – As assembléias regulares constarão do calendário de atividades da Igreja, em

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datas definidas para esse fim, sendo responsabilidade da Diretoria Estatutária o seu estabelecimento.

Art. 18o – A pauta de cada Assembléia regular será elaborada pelo Conselho Administrativo.

Parágrafo Primeiro - Da pauta da assembléia constarão os assuntos considerados oriundos das


reuniões do Conselho Administrativo.

Parágrafo Segundo - Todos os assuntos a serem tratados na assembléia serão previamente analisados
na reunião do Conselho Administrativo.

Parágrafo Terceiro - É vedada a inclusão, durante as assembléias, de qualquer matéria que não tenha
constado da pauta de sua convocação. Admitir-se-á, no entanto, que novas matérias possam ser
levadas à assembléia em curso, apenas para que sejam objeto de estudos e análises, com inclusão na
pauta das assembléias posteriores.

Art. 19o – A mesa diretora das assembléias será assessorada, no tocante à observância das Regras
Parlamentares bem como sobre o disposto no Estatuto e no Regimento Interno, pela Assessoria
Jurídica da IGREJA.

Art. 20o – Os horários de início e de encerramento de cada assembléia constarão da pauta de


convocação; durante os trabalhos, ocorrendo à necessidade de prorrogação do horário pré-fixado, esta
deverá ser objeto de proposta e aprovação.

Art. 21o – As atas, contendo as resoluções de cada assembléia, serão lançadas pelo secretário em
meio próprio e, depois de aprovadas e assinadas pelo Secretário e pelo Presidente, terão validade em
todos os seus termos.

Parágrafo Primeiro – Poderá ser dispensada a leitura da ata em assembléia posterior, desde que o
tenha sido em reunião prévia da Diretoria Executiva e que conste da pauta de convocação a
recomendação para sua aprovação.

Parágrafo Segundo – Não obstante, qualquer membro da IGREJA poderá propor que se proceda à
leitura da ata em assembléia, colocando-se imediatamente o assunto em votação.

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Art. 22o – Os relatórios escritos, referentes às atividades realizadas pelos organismos no mês, serão
encaminhados à mesa da assembléia, para registro.

Parágrafo único – Havendo relatórios, matéria de natureza relevante, o Conselho Administrativo


recomendará sua apreciação em plenário.

Art. 23o – As deliberações da assembléia serão imediatamente divulgadas a toda a IGREJA, pelo
Segundo Secretário, através do Boletim trimestral elaborado para este fim e do Quadro oficial de
avisos da IGREJA, situado em seu hall de entrada.

CAPÍTULO VI
DO MINISTÉRIO PASTORAL

Art. 24o – A orientação espiritual da IGREJA, bem como a direção dos atos de culto, caberão ao
Pastor Titular, que observará o preceituado pela Bíblia Sagrada e os termos do Estatuto e deste
Regimento.

Parágrafo único – Nenhum organismo ou membro da IGREJA poderá convidar a quem quer que
seja, para pregar, ensinar, discursar, proferir palestras, cantar, seminários ou conferências, nas
dependências da IGREJA ou fora dela, para a IGREJA ou em seu nome, sem a concordância prévia
do Pastor Titular.

Art. 25o – São prerrogativas do Pastor Presidente.


- A ocupação do púlpito, a celebração da Ceia do Senhor, de batismos e outras cerimônias.
- Oficiar cerimônias de casamento, respeitadas as normas internas da
IGREJA.
- Indicar quem o substitua em suas funções de púlpito quando de sua ausência ou
afastamento.

Art. 26o – São atribuições do Pastor Presidente pregar, dirigir os atos de culto, orientar os organismos
internos da IGREJA no cumprimento de suas missões e na execução de suas atribuições, bem como
prestar assistência pastoral às famílias da IGREJA.

Art. 27o – O sustento do Pastor Presidente será provido pela IGREJA com base nos princípios

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neotestamentários.

Parágrafo Primeiro – As condições de sustento do Pastor Presidente, quanto à alçada e limite, serão
definidas em assembléia, por ocasião do convite ao Pastorado da IGREJA.

Parágrafo Segundo – Caberá a Diretoria Executiva, sempre que julgar necessário, estudar as
modificações das condições de que trata o parágrafo anterior, e encaminhar à assembléia para
aprovação.

CAPÍTULO VII
DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA

Art. 28o – A função da Diretoria Estatutária é representar legalmente a IGREJA, onde quer que sua
presença se faça necessária, mesmo judicialmente, bem assim perante quaisquer órgãos públicos ou
particulares, observando o disposto no Estatuto e nos demais artigos deste capítulo.

Art. 29o – São atribuições da Diretoria Estatutária:


- Responsabilizar-se pela realização das assembléias;
- Cumprir e fazer as disposições estatutárias, o Regimento Interno e as deliberações das
assembléias;
- Interferir, tomando as medidas competentes, em qualquer organismo da IGREJA que, por
inoperância ou omissão, venha de qualquer forma e por qualquer meio prejudica-la.
- Receber em nome da IGREJA, quando por ela autorizado em assembléia, legados e
donativos que lhe forem feitos, observadas as disposições estatutárias.

Art. 30o – Esta Diretoria é constituída por:


• Presidente
• Primeiro Vice-Presidente
• Segundo Vice-Presidente
• Primeiro Secretário
• Segundo Secretário
• Primeiro Tesoureiro
• Segundo Tesoureiro

Parágrafo único – A presidência será sempre exercida pelo Pastor Titular da IGREJA, conforme
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artigo 14 do Estatuto.

Art. 31o – Compete ao Presidente:


- Representar a IGREJA: ativa, passiva, judicial e extra-judicalmente;
- Convocar e presidir as assembléias regulares e extraordinárias;
- Assinar as atas juntamente com o secretário depois de devidamente aprovadas em
assembléias;
- Assinar escrituras, contrato e documentos de caráter jurídico juntamente com o tesoureiro e
secretário em exercício, mediante autorização prévia da igreja nos termos do Estatuto;
- Realizar operações financeiras juntamente com o 1º Tesoureiro mediante autorização prévia
pela Igreja em Assembléia.

Art. 32o – Compete aos vice-presidentes substituir o presidente em seus eventuais


impedimentos, na ordem de sua eleição.

Art. 33o – Compete ao primeiro secretário:


- Redigir, lavrar, assinar e apresentar em livro próprio, as atas das assembléias administrativas
da Igreja;
- Receber e enviar correspondências da Igreja, manter em ordem a documentação
administrativa da Igreja;
- Assinar com o presidente e tesoureiro, escrituras e documentos de caráter jurídico nos termos
do Estatuto.

Art. 34o – Ao segundo secretário compete substituir o primeiro em seus impedimentos eventuais e
auxiliá-lo quando for solidário.

Art. 35o – Compete ao primeiro tesoureiro:


- Receber, guardar e contabilizar os valores da Igreja, efetuando os pagamentos por ela
autorizados, apresentar os relatórios competentes mensal e anualmente em Assembléia;
- Assinar escrituras, contratos e documentos de caráter jurídico juntamente com o presidente
e secretário em exercício, mediante autorização prévia da Igreja em Assembléia;
- Realizar operações financeiras juntamente com presidente, mediante autorização prévia da
Igreja em Assembléia.

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Art. 36o – Ao segundo tesoureiro compete substituir o primeiro tesoureiro em seus impedimentos
eventuais e auxiliá-lo quando solicitado.

CAPÍTULO VIII
DO CONSELHO GERAL

Art. 37o – O Conselho Administrativo é composto pelos integrantes da Diretoria Estatutária, pelos
titulares dos Ministérios Auxiliares, pelo relator da Auditoria Financeira, pelo presidente do corpo
Diaconal e pelos relatores de Comissões, Grupos de Trabalhos e projetos que estejam em
funcionamento.

Art. 38o – A função deste Conselho é administrar globalmente a IGREJA, garantindo o


cumprimento das disposições estatutárias e regimentais e das deliberações das assembléias, visando
a consecução dos objetivos da IGREJA.

Parágrafo único – A coordenação das atividades do Conselho Administrativo é responsabilidade do


Presidente da Diretoria Estatutária da IGREJA.

Art. 39o – São atribuições do Conselho Administrativo:


- Administrar a IGREJA, garantindo o cumprimento de sua missão;
- Assegurar a realização dos planos e programas traçados, acompanhando sua execução pelos
diversos organismos da IGREJA.
- Analisar os relatórios apresentados pelos diversos organismos da IGREJA, avaliando a
medida de satisfação, quanto aos objetivos propostos, das atividades que estão sendo
desenvolvidas por cada um;
- Interferir nas atividades de qualquer organismo da IGREJA, agindo conforme cada situação
o demande, quando este, por qualquer razão, não cumprir suas atribuições e isto venha ou
possa vir a prejudicar o desempenho global da IGREJA;
- Divulgar amplamente todas as atividades da IGREJA, mantendo-a continuamente
informada;
- Elaborar a pauta das assembléias.

Art. 40o – trimestralmente as realizações das assembléias regulares, reunir-se-á o Conselho


Administrativo, em data a ser estabelecida no calendário de atividades da IGREJA, com as seguintes

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finalidades:
- Tratar dos assuntos concernentes à administração global da IGREJA;
- Acompanhar as atividades de cada Ministério em relação ao planejamento global
estabelecido para a IGREJA.
- Relacionar os assuntos que necessitem de deliberação na assembléia regular seguinte;
- Analisar a ata da assembléia anterior e recomendar sua aprovação.

Parágrafo Primeiro – É prerrogativa do Presidente da IGREJA delegar aos demais membros


participantes da reunião mensal, tarefas como: obter relatórios dos organismos, estruturar a ordem
dos trabalhos, e outros.

Parágrafo Segundo – As reuniões do Conselho Administrativo serão documentadas através de atas,


lavradas em meios próprios pelo Segundo Secretário.

Parágrafo Terceiro – Cada titular de organismos da IGREJA, quando impossibilitado de estar


presente às reuniões, indicará em representante escolhido dentre os co- participantes daquele
organismo.

Parágrafo Quarto – Cada organismo participante do Conselho Administrativo e da Diretoria


Executiva apresentará relatório escrito das atividades realizadas no período.

Parágrafo Quinto – Constará da ata da reunião a relação dos membros ausentes.

Parágrafo Sexto – O Quorum mínimo para realização da reunião do Conselho Administrativo será de
1/3 (um terço) de seus componentes.

CAPÍTULO IX
DO CORPO DIACONAL

Art. 41o – O Ministério Diaconal tem por missão dar cobertura às necessidades de cunho espiritual,
eclesiástico e material do Ministério Pastoral.

Art. 42o – Qualquer membro da IGREJA, poderá ser indicado ao diaconato,indicado pelo pastor e
desde que demonstre inequivocamente estar pronto para servir a Deus e à IGREJA e fazer o curso
específico.
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Parágrafo único – Os candidatos deverão apresentar as características bíblicas constantes no Livro
de Atos dos Apóstolos capítulo 6 versículos 3 a 5 e da Primeira Epístola de Paulo a Timóteo capítulo
3 versículos 8 a 12.

Art. 43o – São atribuições deste Ofício:


- Reunir-se regularmente, e com o pastor quando por ele convocado;
- Dar cobertura espiritual ao pastor no que se refere a sua vida pessoal, familiar e ministerial;
- Dar cobertura material ao pastor, atentando para as questões:
▪ Financeiras (Rendimento Mensal e benefícios)
▪ Econômicas (Aquisição de Bens)
▪ Funcionais (Cursos, livros e revistas)
- Promover a paz na IGREJA, sempre que identificadas áreas de atrito;
- Promover o bem estar na IGREJA, agindo com sabedoria, de forma a impedir
murmurações e mágoas;
- Fortalecer a liderança pastoral junto à membresia, e manter informado o Pastor Titular, de
ocorrências relevantes;
- Assessorar o Pastor sempre que necessite de aconselhamento para suas decisões pessoais,
ministeriais e pastorais;
- Supervisionar a segurança da IGREJA e a reverência no templo.
- Assessorar o pastor na administração de áreas específicas da IGREJA, quando por ele
solicitado;
- Auxiliar o ministério pastoral nas visitas a membros da IGREJA ou outras especificamente
indicadas;
- Auxiliar o ministério pastoral na administração das ordenanças: Batismos e Ceia do Senhor;
- Atender com paciência e sabedoria os membros da IGREJA, os visitantes e a todas as pessoas
que a ele se dirijam com problemas a serem resolvidos, encaminhado-as, quando necessário,
ao organismo competente.

Art. 44o – Este Ofício é constituído por 01 (um) coordenador que será responsável pela execução das
obrigações deste Ofício e a proporção de 01 diácono para cada 30 membros da Igreja.

Art. 45o – Os diáconos, escolhidos dentre os membros da IGREJA, serão eleitos em caráter
experimental e consagrados em caráter permanente, em assembléias extraordinárias convocadas para
esses fins.
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Parágrafo Primeiro – O período de experiência será de no mínimo 01 (um) ano, para que seja
confirmada interiormente sua chamada e, exteriormente, comprovada pela IGREJA, a efetividade dos
requisitos constantes do parágrafo único do Art. 42 deste Regimento.

Parágrafo Segundo – Os procedimentos para eleição de novos diáconos serão discriminados Curso
para Diáconos.

Parágrafo Terceiro – A participação ou suspensão dos diáconos das atividades propostas para o
Ofício Diaconal, serão discriminadas no Curso Diácono Eficiente

Parágrafo Quarto – Diáconos consagrados em outras Igrejas serão ouvidos pelo Oficio Diaconal,
por ocasião de suas transferências para a IGREJA. Havendo consenso seus nomes serão indicados
em assembléia para compor o Ofício Diaconal.

CAPÍTULO X
DA ASSESSORIA JURÍDICA

Art. 46o – A Assessoria jurídica tem por função representar judicialmente a IGREJA, por mandato
específico de seu Presidente, bem como assessorar a Diretoria Estatutária, em todos os atos e
procedimentos legais para os quais, por força de lei ou determinação de vontade, sejam requeridos ou
desejáveis profissionais devidamente habilitados.

Art. 47o. – São atribuições desta Assessoria:


– Pronunciar-se sobre matérias que envolvam a IGREJA enquanto pessoa jurídica;
– Representar a IGREJA, em juízo ou fora dele, por mandato específico de seu Presidente, nas
causas e questões em que ela seja parte ou tenha interesse.

Parágrafo único – Para o exercício desta Assessoria é indispensável que seus integrantes
tenham experiência profissional e que sejam advogados regularmente inscritos na Ordem de
Advogados do Brasil (OAB).

CAPÍTULO XI
DA AUDITORIA E CONSULTORIA DE FINANÇAS

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Art. 48o. – A Auditoria de Finanças tem por função assessorar a Diretoria na observância do
cumprimento dos procedimentos contábeis, financeiros e administrativos da IGREJA, quanto aos
princípios legais e aqueles por ela definidos.

Art. 49o – São atribuições desta Auditoria:


- Pronunciar-se, previamente a Diretoria Estatutária e posteriormente à IGREJA, através de
relatórios escritos, sobre a exatidão dos lançamentos contábeis, balancetes e balanços;
- Conferir mensalmente a exatidão das contas da tesouraria e de todas as outras que lhe forem
encaminhadas, prestando relatório escrito, previamente à Diretoria Estatutária e
posteriormente à IGREJA.
- Apontar imediatamente em relatório escrito, dirigido a Diretória Estatutária, qualquer
irregularidade verificada.
- Ao final de cada Mandato apresentar, à Diretoria Estatutária, relatório da situação geral
contábil, administrativa e financeira da IGREJA, para posterior encaminhamento à
assembléia.
- Supervisionar a Tesouraria
- Desenvolver e implementar normas e procedimentos para área financeira da IGREJA.
- Viabilizar o orçamento da IGREJA, gerindo sua arrecadação e administrando o fluxo de
caixa.

Art. 50o – Esta auditoria será composta por 05 (cinco) membros efetivos, eleitos na forma do Capítulo
XXIV – “DO PROCESSO ELETIVO”- deste regimento.

Art. 51o. – Para exercício desta Auditoria, são indispensáveis conhecimentos da legislação
trabalhista, fiscal e tributária, bem assim conhecimentos contábeis e administrativos.

CAPÍTULO XII
DOS MINISTÉRIOS AUXILIARES

Art. 52o. – Para consecução de seus fins, a IGREJA constituirá Ministérios Auxiliares subordinados
ao Ministério Pastoral, os quais darão cobertura eclesiástica aos pastores, promovendo a paz, o bem
estar e a liderança pastoral na IGREJA.

Art. 53o. – Cada ministério cobrirá áreas específicas e distintas, porém interligadas, sendo cada um,

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prestador se serviços aos demais;

Parágrafo Primeiro – No propósito de atingir sua missão a IGREJA se reunirá em núcleos onde
cada Ministério poderá desenvolver suas atividades.

Parágrafo Segundo – Caberá ao Ministério de Integração desenvolver os procedimentos (a logística)


que facilitará o uso dos núcleos pelos demais Ministérios, tais como: local, horário de funcionamento,
coordenação, atividade do núcleo, etc.

Art. 54o. – A implantação de Ministérios Auxiliares será precedida por estudo de necessidades e
viabilidade, bem assim por aprovação da assembléia.

Art. 55o. – Constatadas a necessidade e a viabilidade de cada Ministério Auxiliar proposto, a IGREJA
elegerá, dentre seus membros, ministros capacitados por dons espirituais específicos para dirigi-los.

Art. 56o. – Caberá a Cada Ministério a elaboração das normas de seu funcionamento, as quais, sendo
fiéis aos princípios bíblicos e ao espírito deste Regimento, após apreciados pela Diretoria Executiva
, serão aprovadas em assembléia e incorporadas, na forma de anexo, ao presente Regimento.

Parágrafo Primeiro – Caberá a cada Ministro a composição de sua equipe.

Parágrafo Segundo – Constatada a necessidade, será encaminhada pelo Ministro, à diretoria


Executiva, proposta de modificação da estrutura de seu Ministério, a qual, aprovada em assembléia,
integrará o anexo correspondente a esse Ministério, neste Regimento.

Art. 57o. – Caberá a cada Ministro elaborar planos, definir estratégias e avaliar resultados visando o
alcance de sua missão.

Art. 58o. – Ficam desde logo estabelecidos, por este Regimento, os seguintes Ministérios Auxiliares:
- Ministério de Ação Social
- Ministério de Comunicação
- Ministério da Melhor Idade
- Ministério de Educação Cristã
- Ministério de Evangelismo e Missões

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- Ministério da Família
- Ministério de Integração
- Ministério da Juventude
- Ministério de Louvor e Adoração
- Ministério de Oração
- Ministério de Administração.

CAPÍTULO XIII
DO MINISTÉRIO DE AÇÃO SOCIAL

Art. 59o. – O Ministério de Ação Social tem por missão promover assistência social à comunidade
interna e externa, prioritariamente aos domésticos da fé, conforme os propósitos evangélicos, sem
discriminação de raça, cor, sexo, nacionalidade, classe social, credo político ou religioso.

Art. 60o. – São atribuições deste Ministério:


- Realizar obras de assistência social, visando a formação de indivíduos;
- Realizar campanhas públicas de combate a vícios de qualquer espécie;
- Promover campanhas de saúde e higiene, especificamente junto a comunidades carentes,
com o intuito de melhorar suas condições de vida;
- Atender os irmãos que vivem em situação de carência material;
- Incentivar a participação da IGREJA na doação de peças de vestuário, calçados, gêneros
alimentícios, medicamentos, materiais de higiene pessoal, etc.
- Prestar assistência à membresia, através da Bolsa empregos, roupas, auxílio escolar;
- Desenvolver e implantar projetos específicos para atender a carências identificadas nas
comunidades interna e externa;
- Desenvolver parcerias/credenciamentos que facilitem a Ação Social da IGREJA.

Art. 61o. – Este Ministério é constituído por 02 (dois) coordenadores que desenvolveram as
atividades em conjunto.

CAPÍTULO XIV
DO MINISTÉRIO DE COMUNICAÇÃO

Art. 62o. – O Ministério de Comunicação tem por missão dar todo o suporte em comunicação à
IGREJA e a seus organismos, através de uma política de ação definida quanto a publicações,
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divulgando interna e externa, e relacionamentos com a comunidade.

Art. 63o. – São atribuições deste Ministério:


- Organizar, viabilizar e preparar boletins, folders, cartazes, comunicações internas e
externas referente às programações;
- Responsabilizar-se pela autorização de divulgação de
toda matéria/reportagem, após ouvir o Ministério
pastoral;
- Viabilizar as gravações de cultos e programações específicas dos diversos organismos da
IGREJA;
- Viabilizar a documentação histórica, de forma geral em áudio, material impresso e
multimídia;
- Responsabilizar-se pela veiculação dos eventos promovidos pelos organismos da IGREJA,
através dos meios que se fizerem necessários (áudio, projeção, TV Web e outros);
- Desenvolver toda a política e os procedimentos de programação visual e externa da IGREJA.
- Responsabilizar-se pela manutenção, aprimoramento e atualização da página da IGREJA na
internet, trabalhando em consonância com todos os seus organismos.

Art. 64o. – Este Ministério é constituído por 02 (dois) coordenadores que desenvolverão as atividades
em conjunto.

CAPÍTULO XV
DO MINISTÉRIO DA MELHOR IDADE

Art. 65o. – O Ministério da Melhor Idade tem por missão tornar os anciãos (acima de 60 anos) da
IGREJA e da comunidade, autênticos agentes de Cristo em seu próprio meio social, promovendo e
estimulando:
• Seu evangelismo;
• Sua formação cristã;
• Seu crescimento espiritual;
• Sua integração na Igreja e na vida em sociedade;
• Sua cidadania.

Art. 66o. – São atribuições deste Ministério:


- Implementar estudos bíblicos;
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- Estruturar, dirigir e ministrar a Escola Bíblica Dominical
- Estruturar, dirigir e ministrar a Capacitação Continuada
- Estruturar e implementar as atividades dos núcleos de Estudos Bíblicos para
Anciãos
- Desenvolver capacitação para Cuidadores Sociais;
- Preparar, estimular e realizar o Congresso da Melhor Idade;
- Integrar e desenvolver espiritualmente os anciãos;

Parágrafo único – Para facilitar o desenvolvimento dos trabalhos nos núcleos este Ministério deverá
utilizar-se da estrutura de núcleos implementada pelo Ministério de Integração.

Art. 67o. – Este Ministério é constituído por 02 (dois) coordenadores que desenvolveram as
atividades em conjunto.

CAPÍTULO XVI
DO MINISTÉRIO DE EDUCAÇAO CRISTÃ

Art. 68o. – O Ministério de Educação Cristã tem por missão capacitar a IGREJA para a prática da
vida cristã da sociedade em que vive, promovendo e estimulando a educação cristã e o
desenvolvimento global da IGREJA.

Art. 69o. – São atribuições deste Ministério:


- Implementar estudos bíblicos;
- Estruturar, dirigir e ministrar a Escola Bíblica;
- Desenvolver o Departamento Infantil.
- Estruturar e implementar as atividades dos Núcleos de Estudo Bíblico; Identificar,
desenvolver e realizar eventos visando ao aperfeiçoamento da IGREJA como um
todo e o de seus organismos educacionais de forma específica;
- Elaborar plano anual de treinamento e desenvolvimento em todos os organismos
educacionais da IGREJA.
- Prestar serviços a todos os organismos educacionais da IGREJA nas atividades
vinculadas à educação, treinamento e desenvolvimento, quando solicitado;
- Identificar, indicar, avaliar e disponibilizar literatura evangélica;
- Criar, estruturar e administrar a biblioteca da IGREJA;
- Responsabilizar-se pela educação e desenvolvimento de todos os organismos
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educacionais da IGREJA.

Parágrafo único – Para facilitar o desenvolvimento dos trabalhos nos núcleos este Ministério deverá
utilizar-se da estrutura de núcleos implementada pelo Ministério de Integração.

Art. 70o. – Este ministério é constituído por 02 (dois) coordenadores e 02 (dois) auxiliares que
trabalharão em conjunto para o desenvolvimento das atividades.

CAPÍTULO XVII
DO MINISTÉRIO DE EVANGELISMO E MISSÕES

Art. 71o. – O Ministério de Evangelismo e Missões tem por missão desenvolver a paixão pelos
perdidos que a Igreja de Jesus deve ter e despertar o ardor missionário na Igreja, levando seus
membros e organismos ao desenvolvimento de práticas missionárias.

Art. 72o. - São atribuições deste Ministério:


- Desenvolver a obra evangelizadora da IGREJA na Cidade.
- Despertar no seio da IGREJA uma constante paixão pelos perdidos, como fruto de
sua missão evangelizadora;
- Desenvolver o trabalho denominado “IGREJA NOS LARES”, que buscará, através
de estudos especialmente preparados e direcionados para esse fim, uma imediata
integração dos novos convertidos ao seio da IGREJA, encaminhando-os ao
processo de discipulado;
- Estimular e apoiar projetos evangelísticos elaborados por outros ministérios da
IGREJA;
- Preparar um programa de evangelização que seja conhecido de toda a IGREJA e
que ofereça a oportunidade de todos participarem, na medida de suas possibilidades
e segundo os dons recebidos por Deus;
- Mobilizar todos os recursos humanos e materiais que Deus tem dado à IGREJA,
para essa obra;
- Conscientizar a IGREJA de suas obras missionárias, a nível LOCAL, NACIONAL
E MUNDIAL;
- Promover o ensino missionário na IGREJA
- Manter contatos com outras organizações missionárias;
- Promover o sustento dos trabalhos missionários;
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- Divulgar as atividades missionárias do Campo;
- Promover o contato da IGREJA com os missionários;
- Promover visitas da IGREJA aos campos Missionários;
- Desenvolver e implementar para a implantação Projetos Evangelísticos e
Missionários.
• Coordenaria da MCA (Módulo Criança e Adolescente).
• Coordenaria da UMM (União de Movimentos de Moradia).

Art. 73. – Este Ministério é constituído por 02 (dois) coordenadores que trabalharam juntos para o
desenvolvimento de suas atividades.

Parágrafo único – Para facilitar o desenvolvimento dos trabalhos nos núcleos este Ministério deverá
utilizar-se da estrutura de núcleos implementada pelo Ministério de Integração.

CAPÍTULO XVIII
DO MINISTÉRIO DA FAMÍLIA

Art. 74o. – O Ministério da Família tem por missão promover em Cristo o fortalecimento, a
edificação e a integração das famílias e de segmentos específicos no convívio da IGREJA.

Art. 75o. – São atribuições deste Ministério:


- Organizar cursos, congressos, seminários e retiros que visem trazer edificação e
crescimento aos casais e famílias da IGREJA;
- Incentivar as famílias a participarem dos Núcleos de Estudos nos Lares;
- Encaminhar ao Ministério de Ação Social os casos de casais e famílias que
requeiram assistência social;
- Promover encontros periódicos para estudo bíblico, oração e
confraternização;
- Estimular a fraternidade e o companheirismo entre seus integrantes;
- Promover o crescimento espiritual e emocional do grupo, visando fortalecer a vida
cristã.

Art. 76 – Este Ministério é constituído por 05 coordenadores que trabalharam juntos para o
cumprimento das atividades propostas.
• Coordenaria de Casais

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• Coordenaria de Grupos de Comunhão

Parágrafo único – O Grupo da Amizade enfocará: Jovens adultos, Solteiros, separados ou viúvos,
que crêem em Nosso Senhor Jesus Cristo como único e suficiente Salvador.

CAPÍTULO XIX
MINISTÉRIO DE INTEGRAÇÃO

Art. 77o. – O Ministério de Integração tem por missão promover a integração dos membros, novos
convertidos e visitantes da IGREJA em seus diferentes segmentos intra e intergrupos, visando sua
integração e edificação.

Art. 78o. – São atribuições deste Ministério:


- Promover a recepção de todos aqueles que se achegarem à IGREJA, esteja ela reunida no
tempo, nos lares ou em outros locais;
- Promover eventos que estimulem a integração dos membros, visitantes, novos membros,
decididos e afastados, em segmentos que atendam a suas necessidades específicas;
- Promover a sociabilidade na IGREJA;
- Promover o intercâmbio de experiências entre segmentos distintos da IGREJA, estimulando
a integração geral;
- Implementar e criar métodos de registros dos membros, novos membros, visitantes,
decididos, afastados e manter contatos com os mesmos através de visitas, reuniões;
- Controlar a movimentação de membros, apresentando relatórios em assembléias sobre a
entrada ou saídas dos mesmos;
- Analisar os pedidos de entrada por aclamação, verificando a igreja de origem e apresentando
o resultado ao Pastor Titular, antes de encaminhar o pedido em assembléia;
- Implementar e criar métodos de forma a atender as necessidades de todos os ministérios
quanto ao funcionamento dos núcleos de estudos.
- Acompanhar os novos convertidos desde sua decisão nas programações na IGREJA ou em
outro local até sua integração no convívio da IGREJA.

Art. 79o. – Este Ministério é composto de 02 (dois) coordenadores que trabalham em conjunto no
intuito de cumprir as atividades propostas.

CAPÍTULO XX
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DO MINISTÉRIO DA JUVENTUDE

Art. 80o. – O Ministério da Juventude tem por missão promover o crescimento espiritual do segmento
jovem, visando sua comunhão num viver com Cristo e sua integração na IGREJA com um todo.

Art. 81o. – São atribuições deste Ministério:


- Promover a integração dos jovens, adolescentes e juniores à vida da IGREJA, estimulando
neles maior comunhão com o Senhor;
- Assegurar aconselhamento aos jovens, adolescentes e juniores, de modo a contribuir para
um crescimento sólido, equilibrado e homogêneo;
- Promover eventos (acampamentos, projetos especiais, e outros) em prol do crescimento
espiritual, da comunhão cristã e da amizade mútua entre a juventude;
- Estimular o surgimento de novas lideranças e desenvolve-las, e modo a se formarem colunas
fortes e firmes no ministério da IGREJA;
- Estimular a atividade de evangelismo entre os jovens, junto à comunidade.

Art. 82o. – Este Ministério é constituído por 03 (três) coordenadores que trabalharam em conjunto
para o desenvolvimento e cumprimento das atividades propostas:
▪ Coordenadoria dos Jovens
▪ Coordenadoria dos Adolescentes

Parágrafo único – Os coordenadores dos adolescentes e juniores exercerão as funções de líder dos
adolescentes e juniores, respectivamente.

CAPÍTULO XXI
DO MINISTÉRIO DE LOUVOR E ADORAÇÃO

Art. 83o. – O Ministério de Louvor e Adoração tem por missão desenvolver recursos musicais e de
apoio eclesiástico que conduzam a IGREJA a um louvor e adoração em espírito e em verdade.

Art. 84o. – São atribuições deste Ministério:


- Organizar a programação musical da IGREJA, assessorando o Ministério Pastoral no que
se refere à música nos cultos e demais atividades;
- Elaborar projetos musicais, criando estratégias de envolvimento da IGREJA na adoração e

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no louvor;
- Coordenar a aquisição e a conservação de materiais, equipamentos, instrumentos musicais
e vestimentas, necessários à realização dos cultos;
- Organizar arquivos adequados para partituras, CD’s, fitas e vídeos musicais;
- Estimular os coros, grupos musicais, conjuntos, solistas e instrumentistas, do desempenho
de suas atividades;
- Elaborar escalas de regentes, instrumentistas e participantes especiais, garantindo sua
participação nos cultos semanais e especiais;
- Apoiar e atender às necessidades dos outros ministérios da IGREJA, no que se refere a área
musical;
- Dar suporte e coordenar as atividades musicais das Congregações e Missões da IGREJA
garantindo sua realização;
- Criar e implementar uma “Escola de Música” com o objetivo de dar orientação e iniciação
musical as pessoas da igreja e da comunidade.

Art. 85o. – Este Ministério é constituído por 03 (três) coordenadorias que trabalharão em unidade
com o objetivo de cumprir as atividades propostas. São elas:
• Coordenadoria de Programações e Cultos
▪ Preparar as ordens dos cultos regulares e especiais, cânticos, hinos, participações
especiais, sempre em conjunto com o Pastor.
• Coordenaria de Instrumentos
▪ Realizar periodicamente um inventário dos instrumentos, informando origem e
propriedade;
▪ Controlar a saída de instrumentos de propriedade da IGREJA, quando retirados para
utilização em cultos e programações externas, observando o retorno e o estado de
conservação e funcionamento dos mesmos;
▪ Verificar a necessidade e providenciar a manutenção e o reparo dos instrumentos;
▪ Coordenar o uso, transporte, montagem, desmontagem e manutenção dos instrumentos
usados nos cultos, acampamentos, retiros e programações especiais;
▪ Garantir a utilização de instrumentos para a realização de todos os cultos.
▪ Solicitar a aquisição de novos instrumentos quando detectada sua necessidade.
• Coordenadoria da Escola de Música
▪ Criar e Implementar a Escola de Música.

CAPÍTULO XXII

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DO MINISTÉRIO DE ORAÇAO

Art. 86o. – Tem por missão conscientizar a IGREJA da necessidade da prática da oração, dar-lhe
cobertura espiritual em oração, e possibilitar, pela oração, a libertação espiritual de todos aqueles que
se sintam oprimidos por ação maligna.

Art. 87o. – São atribuições deste Ministério:


• Em relação à oração:
▪ Dar cobertura aos cultos;
▪ Dar apoio aos decididos
▪ Dar cobertura aos eventos especiais realizados pela IGREJA
▪ Promover jornadas e vigílias de oração
▪ Promover o sustento ministerial em oração
▪ Dar apoio à membresia, quando necessário e solicitado
▪ Promover retiros e cruzadas de oração
▪ Promover seminários e simpósios sobre oração
▪ Promover intercâmbios de oração
▪ Promover correntes de oração
▪ Promover ciclos de oração (diários, semanais e mensais)
▪ Dar apoio às famílias e enfermos
▪ Dar apoio às atividades de visitação
▪ Dar apoio às atividades de evangelismos e missões
▪ Em relação à libertação espiritual:
▪ Ajudar a libertação espiritual de pessoas possessas
▪ Promover treinamento e habilitar uma equipe da IGREJA aos procedimentos
de libertação espiritual.

Art. 88o. – Este Ministério é constituído por 02 (dois) coordenadores que juntos trabalharão para o
cumprimento dos propósitos descritos.

CAPÍTULO XXIII
DO MINISTÉRIO DE ADMINISTRAÇAO

Art. 89o. – O Ministério de Administração tem por função assessorar a Diretoria Estatutária na
administração do suporte operacional e da infraestrutura, necessários para o pleno funcionamento dos
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organismos da IGREJA, e na preservação do patrimônio da IGREJA.

Art. 90o. – São atribuições deste Ministério:


- Administrar os recursos humanos
- Administrar o almoxarifado (entradas e saídas)
- Administrar compras
- Administrar os bens patrimoniais
- Supervisionar as rotinas contábeis
- Administrar a secretária da Igreja
- Administrar a Tesouraria
- Administrar os serviços gerais (Limpeza, zeladoria, ornamentação, etc...).

Art. 91o. – Este Ministério será constituído por 02 (dois) coordenadores que juntos trabalharam para
o cumprimento das atividades propostas.

Art. 92o. – Para o exercício deste Ministério são desejáveis experiência administrativa, administração
financeira, em Recursos Humanos, além de conhecimentos da própria IGREJA.

CAPÍTULO XXIV
DO PROCESSO ELETIVO
I – PARTICIPANTES

Art. 93o. – Os ocupantes dos seguintes cargos serão eleitos pela IGREJA em assembléia Regular
ou Extraordinária:
• Integrantes da Assessoria Jurídica
• Integrantes da Auditoria e Consultoria Financeira
• Presidente do Corpo Diaconal

Parágrafo único – Os nomes dos candidatos às coordenadorias dos


diversos ministérios serão indicados pelos respectivos Ministros,
observados, considerados e consultados pela Diretoria executiva e, sendo
aceita a indicação, referendados em assembléia.

II – ELEIÇÃO EM ASSEMBLÉIA

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Art. 94o. – Na assembléia regular de Outubro do ano anterior ao ano eleitoral, dar-se-á a abertura do
processo eletivo da IGREJA.

Parágrafo único – serão apresentados, para aprovação pela assembléia, prazos para o acolhimento
de nomes a serem sugeridos pela membresia.

Art. 95o – Na assembléia regular de Outubro, o conselho geral apresentará em plenário os nomes
que, consultados, aceitaram concorrer aos cargos relacionados no art. 93 deste Regimento.

Parágrafo Primeiro – O conselho geral envidará todos os esforços no sentido de apresentar um


mínimo de dois nomes para cada cargo.

Parágrafo Segundo – Qualquer membro da IGREJA poderá ser indicado desde que esteja em acordo
com os pré-requisitos para cada função.

III– COMISSÃO COORDENADORA PERMANENTE DO PROCESSO ELETIVO

Art. 96o. – Em assembléia regular, imediatamente após a posse da nova diretoria eleita, será
constituída uma comissão chamada “Comissão Coordenadora Permanente do Processo Eletivo”,
doravante mencionada neste Regimento como “CCPPE”, com a finalidade de coordenar as atividades
relacionadas ao processo eletivo, bem como, ao longo de sua gestão, identificar membros da IGREJA
qualificados para o exercício de cargos constantes da estrutura organizacional vigente, indicando seus
nomes para concorrer aos cargos relacionados no Art. 93 deste regimento. Esta comissão será
constituída por 09 (nove) membros, a seguir relacionados:
- Pastor Titular
- Primeiro Vice-Presidente
- Segundo Vice-Presidente
- Presidente do Ofício Diaconal
- Três ministros indicados pela Diretoria Executiva
- Dois membros indicados pelo plenário.

Parágrafo único – A assembléia elegerá o relator da CCPPE, dentre os membros da comissão.

Art. 97o. – São atribuições da CCPPE:


- Coordenar o processo eletivo e assessorar a mesa da assembléia de eleição no
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processo de apuração de votos;
- Identificar membros da IGREJA qualificados para o exercício de cargos de
liderança;
- Acolher nomes para avaliação, ou de outros dispositivos usados pela comissão;
- Consultar os membros quanto a sua aceitação em participar do processo eletivo;
- Encaminhar para a assembléia a relação de candidatos que aceitaram participar do
processo eletivo, concorrendo aos cargos relacionados no Art.93 deste Regimento.
- Divulgar na IGREJA, através do quadro oficial de avisos, do boletim ou de sua
página na Internet, os cargos que estarão em votação, suas peculiaridades, suas
atribuições, e o perfil dos candidatos necessários ao exercício das funções;
antecedendo a assembléia extraordinária de eleição, divulgar perante a IGREJA,
através do quadro oficial de avisos, do boletim ou de sua página na Internet, a
relação contendo os nomes dos membros indicados e consultados, que aceitaram
concorrer.

IV– ELEIÇAO EM ASSEMBLÉIA

Art. 98o. – Na assembléia regular de Setembro do ano anterior ao ano eleitoral, dar- se-á a abertura
do processo eletivo da IGREJA.

Parágrafo único – A CCPPE apresentará, para aprovação pela assembléia, prazos para o acolhimento
de nomes a serem sugeridos pela membresia.

Art. 99o. – Na assembléia regular de Outubro, a CCPPE apresentará em plenário os nomes que,
consultados, aceitaram concorrer aos cargos relacionados no art. 94 deste Regimento.

Parágrafo Primeiro – A CCPPE envidará todos os esforços no sentido de apresentar um mínimo de


dois nomes para cada cargo.

Parágrafo Segundo – Qualquer membro da IGREJA poderá, dentro do prazo previsto em


assembléia, conforme art. 96 deste Regimento, encaminhar à CCPPE sugestão de nomes para
participação no processo eletivo.

Art. 100o. – Cada membro da IGREJA só poderá concorrer a 01 (cargo) dentre aqueles relacionados
no Art. 93 deste Regimento.
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Art. 101o. – Um mesmo membro da IGREJA poderá ser reeleito consecutivamente apenas uma vez
para o mesmo cargo dentre aqueles relacionados no art. 93.

– ELEIÇAO EM ORGANISMOS INTERNOS

Art. 102o. – Processo eletivo das organizações internas ocorrerá a partir de critérios próprios
definidos quanto à periodicidade e sua estrutura, previamente referendados em Assembléias
Regulares.

Parágrafo único – Qualquer organismo interno poderá solicitar auxílio à CCPPE, no sentido de
desenvolver seu processo eletivo interno.

PROCESSO ELETIVO
DOS VOCACIONADOS

Art. 103o. – A IGREJA poderá contar, anualmente, com seminaristas, missionários e assemelhados,
doravante denominados “vocacionados’, que atuarão na qualidade de estagiários”.

Art. 104o. – A supervisão e orientação quanto às funções e atividades a desempenhar, relativamente


aos vocacionados, serão desenvolvidas em conjunto pelo pastor, pela Diretoria Executiva e os
responsáveis pelos organismos onde os mesmos estiverem lotados.

Art. 105o. – Os vocacionados não são obrigados a pertencer ao rol de membros da IGREJA e, em
assim sendo, não ocuparão quaisquer cargos ou funções previstas neste Regimento.

Art. 106o. – Os membros da IGREJA que e sentirem vocacionados para o ministério, serão
recomendados às instituições de ensino teológico, em assembléia, após avaliação, pelo pastor pela
Diretoria Executiva da IGREJA, das evidências desta vocação.

Art. 107.º – Em caso de comprovada insuficiência de recursos financeiros de membros que se


enquadrem no artigo anterior, a Diretoria Executiva da IGREJA poderá estudar a possibilidade de
conceder-lhes ajuda financeira nos estudos como “bolsa de estágio’”.

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CAPÍTULO XXVI
DAS REGRAS PARLAMENTARES

Art. 108o. – São aplicáveis às assembléias da IGREJA as regras parlamentares que constam do Anexo
02 (dois) deste Regimento.

Art. 109o. – Cabe ao presidente declarar suspensa a assembléia, na hipótese de tumulto ou que
qualquer fato imprevisto que torne impossível a continuação dos trabalhos.

Art. 110o. – Uma assembléia suspensa terá continuidade em data e horário a serem anunciados
publicamente pelo Presidente no ato de suspensão ou, sendo isto possível, em data comunicada com
no mínimo 08 (oito) dias de antecedência.

Art. 111o. – Os pareceres de organismos integrantes da estrutura organizacional da IGREJA, uma


vez apresentados, terão força de proposta para apreciação pela assembléia.

Art. 112o. – Qualquer membro da IGREJA, presente à assembléia, poderá apresentar propostas
substitutivas, aditivas, supressivas ou modificadoras a esses pareceres, bem como propor que se
devolva o assunto ao organismo competente para novos estudos e esclarecimentos.

Parágrafo único – Visando facilitar sua discussão e ou votação, o Presidente poderá desdobrar um
ponto do parecer ou proposta em vários itens, que serão discutidos e votados separadamente.

CAPÍTULO XXVII
DAS DISPOSIÇOES GERAIS

Art. 113o. – As normas e procedimentos relacionados ao funcionamento administrativo da IGREJA,


uma vez aprovados em assembléia, constarão do Anexo 3 – NORMAS GERAIS
ADMINISTRATIVAS deste Regimento.

Art. 114o. – As normas de funcionamento de cada organismo da IGREJA, uma vez aprovadas em
assembléia, constarão do ANEXO correspondente a esse Regimento.

Art. 115o. – Este regimento é parte integrante e complementar do estatuto da PRIMEIRA IGREJA
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BATISTA EM ITAPARICA, submetendo-se a este em todos os seus termos.

Parágrafo único - Fica, desde, já revogada e sem efeito qualquer cláusula deste Regimento que
contrariar ou não se harmonizar com quaisquer dos dispositivos constantes do estatuto da Igreja
Evangélica Comunidade Azusa Church – Comunidade Azuza.

CAPÍTULO XXVIII
DAS DISPOSIÇOES TRANSITÓRIAS

Art. 116o. – Os casos omissos neste Regimento serão encaminhados à Diretoria Executiva, para
análise, antes de serem apreciados em assembléia.

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