Regimento Interno Comunidade Azusa - Rev
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CAPÍTULO I
DA IGREJA
Art. 1º - A Comunidade Azusa Church de Colombo Pr, doravante denominada IGREJA, neste
Regimento, é uma organização civil de natureza religiosa, sem fins lucrativos, com duração
indeterminada, perdurando até a vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo, formada por um número
ilimitado de membros, conforme seu Estatuto.
Art. 2º - Este Regimento Interno, aprovado pela Assembléia da IGREJA nos termos do seu
Estatuto, é o instrumento normativo e regulador das relações existentes tanto no funcionamento dos
organismos internos, quanto entre os membros da IGREJA.
CAPITULO II
DOS MEMBROS, DOS SEUS DIREITOS E DEVERES.
Art. 3 - A Igreja tem seu rol de membros composto por pessoas civilmente capazes, por pessoas
relativamente incapazes e por pessoas absolutamente incapazes, nos termos da legislação civil
vigente, que declaram possuir uma experiência pessoal de regeneração por meio da fé em Jesus Cristo
reconhecendo-O como Salvador e Senhor de suas vidas e que aceitam e submetem-se voluntariamente
às Doutrinas Bíblicas ensinadas e às disciplinas aplicadas pela Igreja ao serem recebidas:
§ 1º Não será admitido como membro àquele que não for aceito pela igreja por decisão unânime
dos votos dos membros presentes a Assembléia Geral.
§ 2º Somente será admitido como membro da Igreja aquele que solicitar por escrito seu pedido de
§ 3º O membro não poderá ser representado por procuração, pois a sua vinculação com a Igreja
obedece aos princípios de fé, e exige convicção pessoal e conduta compatível com os ensinos
extraídos da Bíblia, ministrados pela Igreja aos seus membros.
Art. 4º- Perderá a condição de membro, aquele que solicitar sua demissão ou exclusão, ou por
pedido de carta de transferência feita por outra Igreja, ou for demitido ou excluído pela Igreja por
disciplina ou desligado por morte ou ausência, devendo em qualquer dos casos ser decidido em
Assembléia.
Art. 5º - Nenhum direito patrimonial terá aquele que for demitido ou excluído do rol de membros.
Art. 6º- São passiveis de demissão ou perda dos direitos de membros os membros que incorrerem
em falta como:
a) Desobedecer aos ensinos explícitos na Palavra de Deus;
b) Perturbar a ordem do culto e das demais atividades da Igreja;
c) Prejudicar sob qualquer pretexto o bom nome da Igreja;
d) Contrariar as doutrinas propagadas pela Igreja;
e) Desobedecer ao Estatuto, Regime Interno, Declaração Doutrinária e as deliberações
da Igreja decididas em Assembléia;
f) Ausentar-se das atividades Igreja por 06 (seis meses) sem a justa notificação.
g) Proceder na sua vida pública ou particular de maneira contrária aos ensinos, princípios e
moral do Evangelho de Jesus Cristo;
h) Ou outros motivos, a juízo da Igreja decididos em Assembléia
a)- Votar e ser votado para cargos e funções, desde que esteja em plena comunhão com a
Igreja e tenha a capacidade civil exigida por lei;
b)- Freqüentar a sede e as dependências do templo;
c)- Participar dos cultos, programas e eventos, assim como de todas as atividades promovidas
Parágrafo único – As penalidades previstas nas alíneas deste artigo não tem caráter progressivo,
serão aplicada a juízo da Igreja por decisão em Assembléia.
CAPÍTULO III
DA MISSÃO DA IGREJA
Art. 10º - A IGREJA – uma agência do Reino de Deus – tem por missão que seus membros e
congregados constituíam uma UNIDADE, um só corpo cuja cabeça, soberana em todas as ações, é
Nosso Senhor Jesus Cristo. E como um só corpo:
- Que compartilhem necessidades, adversidades, planos, vitórias e sonhos;
- Que se dividam em segmentos ou grupos apenas para facilitar o atendimento de necessidades
específicas;
- Que troquem experiências e se ajudem mutuamente em todos os trabalhos
realizados,fortalecendo assim a comunhão entre os irmãos.
Art. 11º - A COMUNHÃO será forte, porque será buscada por todos, em todos os momentos: nos
cultos, nas atividades de lazer, no envolvimento pessoal, inclusive com não crentes, para testemunho
e evangelização.
Art. 12º - A ADORAÇÃO será praticada em Espírito e em Verdade, pois cada membro, consciente
do que é adoração, estará motivado interiormente para adorar e, conseqüentemente, permitir uma
genuína liberdade para o Espírito Santo agir, interferir e conduzir as manifestações de cada crente
individualmente e da IGREJA como um todo, num ambiente de reverência, concentração, vibração e
emoção. A sintonia espiritual será comum entre os irmãos e se refletirá na conduta pessoal de cada
um, através da busca de um viver que seja um estado permanente de adoração.
Art. 15º - A IGREJA estará aberta para a comunidade, mantendo sua identidade de COMUNIDADE
AZUSA CHURCH, onde todos os membros estarão disponíveis e prontos para servir, de acordo com
seus dons.
CAPÍTULO IV
DA ORGANIZAÇÃO
Art. 16º - A estrutura organizacional adotada pela IGREJA e aprovada em assembléia, esta descrita
em organograma próprio, conforme ANEXO 01 deste regimento, contendo os seguintes organismos:
- Assembléia da IGREJA
- Ministério Pastoral
- Diretoria Executiva
- Assessoria Jurídica
- Auditoria e Consultoria de Finanças
- Ministérios auxiliares
Parágrafo Único – Esta estrutura organizacional poderá ser alterada, sempre que necessário, para se
ajustar às necessidades da IGREJA, mediante estudos coordenados pela Diretoria Executiva, pelo
Conselho Administrativo e após deliberação da Assembléia.
CAPÍTULO V
DAS ASSEMBLÉIAS
Art. 17o – A cada três meses a IGREJA se reunirá em assembléia regular; nos casos já estabelecidos
ou quando a matéria em pauta exija, em assembléia extraordinária, conforme o disposto “DAS
ASSEMBLÉIAS” - do Estatuto.
Art. 18o – A pauta de cada Assembléia regular será elaborada pelo Conselho Administrativo.
Parágrafo Segundo - Todos os assuntos a serem tratados na assembléia serão previamente analisados
na reunião do Conselho Administrativo.
Parágrafo Terceiro - É vedada a inclusão, durante as assembléias, de qualquer matéria que não tenha
constado da pauta de sua convocação. Admitir-se-á, no entanto, que novas matérias possam ser
levadas à assembléia em curso, apenas para que sejam objeto de estudos e análises, com inclusão na
pauta das assembléias posteriores.
Art. 19o – A mesa diretora das assembléias será assessorada, no tocante à observância das Regras
Parlamentares bem como sobre o disposto no Estatuto e no Regimento Interno, pela Assessoria
Jurídica da IGREJA.
Art. 21o – As atas, contendo as resoluções de cada assembléia, serão lançadas pelo secretário em
meio próprio e, depois de aprovadas e assinadas pelo Secretário e pelo Presidente, terão validade em
todos os seus termos.
Parágrafo Primeiro – Poderá ser dispensada a leitura da ata em assembléia posterior, desde que o
tenha sido em reunião prévia da Diretoria Executiva e que conste da pauta de convocação a
recomendação para sua aprovação.
Parágrafo Segundo – Não obstante, qualquer membro da IGREJA poderá propor que se proceda à
leitura da ata em assembléia, colocando-se imediatamente o assunto em votação.
Art. 23o – As deliberações da assembléia serão imediatamente divulgadas a toda a IGREJA, pelo
Segundo Secretário, através do Boletim trimestral elaborado para este fim e do Quadro oficial de
avisos da IGREJA, situado em seu hall de entrada.
CAPÍTULO VI
DO MINISTÉRIO PASTORAL
Art. 24o – A orientação espiritual da IGREJA, bem como a direção dos atos de culto, caberão ao
Pastor Titular, que observará o preceituado pela Bíblia Sagrada e os termos do Estatuto e deste
Regimento.
Parágrafo único – Nenhum organismo ou membro da IGREJA poderá convidar a quem quer que
seja, para pregar, ensinar, discursar, proferir palestras, cantar, seminários ou conferências, nas
dependências da IGREJA ou fora dela, para a IGREJA ou em seu nome, sem a concordância prévia
do Pastor Titular.
Art. 26o – São atribuições do Pastor Presidente pregar, dirigir os atos de culto, orientar os organismos
internos da IGREJA no cumprimento de suas missões e na execução de suas atribuições, bem como
prestar assistência pastoral às famílias da IGREJA.
Art. 27o – O sustento do Pastor Presidente será provido pela IGREJA com base nos princípios
Parágrafo Primeiro – As condições de sustento do Pastor Presidente, quanto à alçada e limite, serão
definidas em assembléia, por ocasião do convite ao Pastorado da IGREJA.
Parágrafo Segundo – Caberá a Diretoria Executiva, sempre que julgar necessário, estudar as
modificações das condições de que trata o parágrafo anterior, e encaminhar à assembléia para
aprovação.
CAPÍTULO VII
DA DIRETORIA ESTATUTÁRIA
Art. 28o – A função da Diretoria Estatutária é representar legalmente a IGREJA, onde quer que sua
presença se faça necessária, mesmo judicialmente, bem assim perante quaisquer órgãos públicos ou
particulares, observando o disposto no Estatuto e nos demais artigos deste capítulo.
Parágrafo único – A presidência será sempre exercida pelo Pastor Titular da IGREJA, conforme
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artigo 14 do Estatuto.
Art. 34o – Ao segundo secretário compete substituir o primeiro em seus impedimentos eventuais e
auxiliá-lo quando for solidário.
CAPÍTULO VIII
DO CONSELHO GERAL
Art. 37o – O Conselho Administrativo é composto pelos integrantes da Diretoria Estatutária, pelos
titulares dos Ministérios Auxiliares, pelo relator da Auditoria Financeira, pelo presidente do corpo
Diaconal e pelos relatores de Comissões, Grupos de Trabalhos e projetos que estejam em
funcionamento.
Parágrafo Sexto – O Quorum mínimo para realização da reunião do Conselho Administrativo será de
1/3 (um terço) de seus componentes.
CAPÍTULO IX
DO CORPO DIACONAL
Art. 41o – O Ministério Diaconal tem por missão dar cobertura às necessidades de cunho espiritual,
eclesiástico e material do Ministério Pastoral.
Art. 42o – Qualquer membro da IGREJA, poderá ser indicado ao diaconato,indicado pelo pastor e
desde que demonstre inequivocamente estar pronto para servir a Deus e à IGREJA e fazer o curso
específico.
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Parágrafo único – Os candidatos deverão apresentar as características bíblicas constantes no Livro
de Atos dos Apóstolos capítulo 6 versículos 3 a 5 e da Primeira Epístola de Paulo a Timóteo capítulo
3 versículos 8 a 12.
Art. 44o – Este Ofício é constituído por 01 (um) coordenador que será responsável pela execução das
obrigações deste Ofício e a proporção de 01 diácono para cada 30 membros da Igreja.
Art. 45o – Os diáconos, escolhidos dentre os membros da IGREJA, serão eleitos em caráter
experimental e consagrados em caráter permanente, em assembléias extraordinárias convocadas para
esses fins.
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Parágrafo Primeiro – O período de experiência será de no mínimo 01 (um) ano, para que seja
confirmada interiormente sua chamada e, exteriormente, comprovada pela IGREJA, a efetividade dos
requisitos constantes do parágrafo único do Art. 42 deste Regimento.
Parágrafo Segundo – Os procedimentos para eleição de novos diáconos serão discriminados Curso
para Diáconos.
Parágrafo Terceiro – A participação ou suspensão dos diáconos das atividades propostas para o
Ofício Diaconal, serão discriminadas no Curso Diácono Eficiente
Parágrafo Quarto – Diáconos consagrados em outras Igrejas serão ouvidos pelo Oficio Diaconal,
por ocasião de suas transferências para a IGREJA. Havendo consenso seus nomes serão indicados
em assembléia para compor o Ofício Diaconal.
CAPÍTULO X
DA ASSESSORIA JURÍDICA
Art. 46o – A Assessoria jurídica tem por função representar judicialmente a IGREJA, por mandato
específico de seu Presidente, bem como assessorar a Diretoria Estatutária, em todos os atos e
procedimentos legais para os quais, por força de lei ou determinação de vontade, sejam requeridos ou
desejáveis profissionais devidamente habilitados.
Parágrafo único – Para o exercício desta Assessoria é indispensável que seus integrantes
tenham experiência profissional e que sejam advogados regularmente inscritos na Ordem de
Advogados do Brasil (OAB).
CAPÍTULO XI
DA AUDITORIA E CONSULTORIA DE FINANÇAS
Art. 50o – Esta auditoria será composta por 05 (cinco) membros efetivos, eleitos na forma do Capítulo
XXIV – “DO PROCESSO ELETIVO”- deste regimento.
Art. 51o. – Para exercício desta Auditoria, são indispensáveis conhecimentos da legislação
trabalhista, fiscal e tributária, bem assim conhecimentos contábeis e administrativos.
CAPÍTULO XII
DOS MINISTÉRIOS AUXILIARES
Art. 52o. – Para consecução de seus fins, a IGREJA constituirá Ministérios Auxiliares subordinados
ao Ministério Pastoral, os quais darão cobertura eclesiástica aos pastores, promovendo a paz, o bem
estar e a liderança pastoral na IGREJA.
Art. 53o. – Cada ministério cobrirá áreas específicas e distintas, porém interligadas, sendo cada um,
Parágrafo Primeiro – No propósito de atingir sua missão a IGREJA se reunirá em núcleos onde
cada Ministério poderá desenvolver suas atividades.
Art. 54o. – A implantação de Ministérios Auxiliares será precedida por estudo de necessidades e
viabilidade, bem assim por aprovação da assembléia.
Art. 55o. – Constatadas a necessidade e a viabilidade de cada Ministério Auxiliar proposto, a IGREJA
elegerá, dentre seus membros, ministros capacitados por dons espirituais específicos para dirigi-los.
Art. 56o. – Caberá a Cada Ministério a elaboração das normas de seu funcionamento, as quais, sendo
fiéis aos princípios bíblicos e ao espírito deste Regimento, após apreciados pela Diretoria Executiva
, serão aprovadas em assembléia e incorporadas, na forma de anexo, ao presente Regimento.
Art. 57o. – Caberá a cada Ministro elaborar planos, definir estratégias e avaliar resultados visando o
alcance de sua missão.
Art. 58o. – Ficam desde logo estabelecidos, por este Regimento, os seguintes Ministérios Auxiliares:
- Ministério de Ação Social
- Ministério de Comunicação
- Ministério da Melhor Idade
- Ministério de Educação Cristã
- Ministério de Evangelismo e Missões
CAPÍTULO XIII
DO MINISTÉRIO DE AÇÃO SOCIAL
Art. 59o. – O Ministério de Ação Social tem por missão promover assistência social à comunidade
interna e externa, prioritariamente aos domésticos da fé, conforme os propósitos evangélicos, sem
discriminação de raça, cor, sexo, nacionalidade, classe social, credo político ou religioso.
Art. 61o. – Este Ministério é constituído por 02 (dois) coordenadores que desenvolveram as
atividades em conjunto.
CAPÍTULO XIV
DO MINISTÉRIO DE COMUNICAÇÃO
Art. 62o. – O Ministério de Comunicação tem por missão dar todo o suporte em comunicação à
IGREJA e a seus organismos, através de uma política de ação definida quanto a publicações,
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divulgando interna e externa, e relacionamentos com a comunidade.
Art. 64o. – Este Ministério é constituído por 02 (dois) coordenadores que desenvolverão as atividades
em conjunto.
CAPÍTULO XV
DO MINISTÉRIO DA MELHOR IDADE
Art. 65o. – O Ministério da Melhor Idade tem por missão tornar os anciãos (acima de 60 anos) da
IGREJA e da comunidade, autênticos agentes de Cristo em seu próprio meio social, promovendo e
estimulando:
• Seu evangelismo;
• Sua formação cristã;
• Seu crescimento espiritual;
• Sua integração na Igreja e na vida em sociedade;
• Sua cidadania.
Parágrafo único – Para facilitar o desenvolvimento dos trabalhos nos núcleos este Ministério deverá
utilizar-se da estrutura de núcleos implementada pelo Ministério de Integração.
Art. 67o. – Este Ministério é constituído por 02 (dois) coordenadores que desenvolveram as
atividades em conjunto.
CAPÍTULO XVI
DO MINISTÉRIO DE EDUCAÇAO CRISTÃ
Art. 68o. – O Ministério de Educação Cristã tem por missão capacitar a IGREJA para a prática da
vida cristã da sociedade em que vive, promovendo e estimulando a educação cristã e o
desenvolvimento global da IGREJA.
Parágrafo único – Para facilitar o desenvolvimento dos trabalhos nos núcleos este Ministério deverá
utilizar-se da estrutura de núcleos implementada pelo Ministério de Integração.
Art. 70o. – Este ministério é constituído por 02 (dois) coordenadores e 02 (dois) auxiliares que
trabalharão em conjunto para o desenvolvimento das atividades.
CAPÍTULO XVII
DO MINISTÉRIO DE EVANGELISMO E MISSÕES
Art. 71o. – O Ministério de Evangelismo e Missões tem por missão desenvolver a paixão pelos
perdidos que a Igreja de Jesus deve ter e despertar o ardor missionário na Igreja, levando seus
membros e organismos ao desenvolvimento de práticas missionárias.
Art. 73. – Este Ministério é constituído por 02 (dois) coordenadores que trabalharam juntos para o
desenvolvimento de suas atividades.
Parágrafo único – Para facilitar o desenvolvimento dos trabalhos nos núcleos este Ministério deverá
utilizar-se da estrutura de núcleos implementada pelo Ministério de Integração.
CAPÍTULO XVIII
DO MINISTÉRIO DA FAMÍLIA
Art. 74o. – O Ministério da Família tem por missão promover em Cristo o fortalecimento, a
edificação e a integração das famílias e de segmentos específicos no convívio da IGREJA.
Art. 76 – Este Ministério é constituído por 05 coordenadores que trabalharam juntos para o
cumprimento das atividades propostas.
• Coordenaria de Casais
Parágrafo único – O Grupo da Amizade enfocará: Jovens adultos, Solteiros, separados ou viúvos,
que crêem em Nosso Senhor Jesus Cristo como único e suficiente Salvador.
CAPÍTULO XIX
MINISTÉRIO DE INTEGRAÇÃO
Art. 77o. – O Ministério de Integração tem por missão promover a integração dos membros, novos
convertidos e visitantes da IGREJA em seus diferentes segmentos intra e intergrupos, visando sua
integração e edificação.
Art. 79o. – Este Ministério é composto de 02 (dois) coordenadores que trabalham em conjunto no
intuito de cumprir as atividades propostas.
CAPÍTULO XX
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DO MINISTÉRIO DA JUVENTUDE
Art. 80o. – O Ministério da Juventude tem por missão promover o crescimento espiritual do segmento
jovem, visando sua comunhão num viver com Cristo e sua integração na IGREJA com um todo.
Art. 82o. – Este Ministério é constituído por 03 (três) coordenadores que trabalharam em conjunto
para o desenvolvimento e cumprimento das atividades propostas:
▪ Coordenadoria dos Jovens
▪ Coordenadoria dos Adolescentes
Parágrafo único – Os coordenadores dos adolescentes e juniores exercerão as funções de líder dos
adolescentes e juniores, respectivamente.
CAPÍTULO XXI
DO MINISTÉRIO DE LOUVOR E ADORAÇÃO
Art. 83o. – O Ministério de Louvor e Adoração tem por missão desenvolver recursos musicais e de
apoio eclesiástico que conduzam a IGREJA a um louvor e adoração em espírito e em verdade.
Art. 85o. – Este Ministério é constituído por 03 (três) coordenadorias que trabalharão em unidade
com o objetivo de cumprir as atividades propostas. São elas:
• Coordenadoria de Programações e Cultos
▪ Preparar as ordens dos cultos regulares e especiais, cânticos, hinos, participações
especiais, sempre em conjunto com o Pastor.
• Coordenaria de Instrumentos
▪ Realizar periodicamente um inventário dos instrumentos, informando origem e
propriedade;
▪ Controlar a saída de instrumentos de propriedade da IGREJA, quando retirados para
utilização em cultos e programações externas, observando o retorno e o estado de
conservação e funcionamento dos mesmos;
▪ Verificar a necessidade e providenciar a manutenção e o reparo dos instrumentos;
▪ Coordenar o uso, transporte, montagem, desmontagem e manutenção dos instrumentos
usados nos cultos, acampamentos, retiros e programações especiais;
▪ Garantir a utilização de instrumentos para a realização de todos os cultos.
▪ Solicitar a aquisição de novos instrumentos quando detectada sua necessidade.
• Coordenadoria da Escola de Música
▪ Criar e Implementar a Escola de Música.
CAPÍTULO XXII
Art. 86o. – Tem por missão conscientizar a IGREJA da necessidade da prática da oração, dar-lhe
cobertura espiritual em oração, e possibilitar, pela oração, a libertação espiritual de todos aqueles que
se sintam oprimidos por ação maligna.
Art. 88o. – Este Ministério é constituído por 02 (dois) coordenadores que juntos trabalharão para o
cumprimento dos propósitos descritos.
CAPÍTULO XXIII
DO MINISTÉRIO DE ADMINISTRAÇAO
Art. 89o. – O Ministério de Administração tem por função assessorar a Diretoria Estatutária na
administração do suporte operacional e da infraestrutura, necessários para o pleno funcionamento dos
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organismos da IGREJA, e na preservação do patrimônio da IGREJA.
Art. 91o. – Este Ministério será constituído por 02 (dois) coordenadores que juntos trabalharam para
o cumprimento das atividades propostas.
Art. 92o. – Para o exercício deste Ministério são desejáveis experiência administrativa, administração
financeira, em Recursos Humanos, além de conhecimentos da própria IGREJA.
CAPÍTULO XXIV
DO PROCESSO ELETIVO
I – PARTICIPANTES
Art. 93o. – Os ocupantes dos seguintes cargos serão eleitos pela IGREJA em assembléia Regular
ou Extraordinária:
• Integrantes da Assessoria Jurídica
• Integrantes da Auditoria e Consultoria Financeira
• Presidente do Corpo Diaconal
II – ELEIÇÃO EM ASSEMBLÉIA
Parágrafo único – serão apresentados, para aprovação pela assembléia, prazos para o acolhimento
de nomes a serem sugeridos pela membresia.
Art. 95o – Na assembléia regular de Outubro, o conselho geral apresentará em plenário os nomes
que, consultados, aceitaram concorrer aos cargos relacionados no art. 93 deste Regimento.
Parágrafo Segundo – Qualquer membro da IGREJA poderá ser indicado desde que esteja em acordo
com os pré-requisitos para cada função.
Art. 96o. – Em assembléia regular, imediatamente após a posse da nova diretoria eleita, será
constituída uma comissão chamada “Comissão Coordenadora Permanente do Processo Eletivo”,
doravante mencionada neste Regimento como “CCPPE”, com a finalidade de coordenar as atividades
relacionadas ao processo eletivo, bem como, ao longo de sua gestão, identificar membros da IGREJA
qualificados para o exercício de cargos constantes da estrutura organizacional vigente, indicando seus
nomes para concorrer aos cargos relacionados no Art. 93 deste regimento. Esta comissão será
constituída por 09 (nove) membros, a seguir relacionados:
- Pastor Titular
- Primeiro Vice-Presidente
- Segundo Vice-Presidente
- Presidente do Ofício Diaconal
- Três ministros indicados pela Diretoria Executiva
- Dois membros indicados pelo plenário.
Art. 98o. – Na assembléia regular de Setembro do ano anterior ao ano eleitoral, dar- se-á a abertura
do processo eletivo da IGREJA.
Parágrafo único – A CCPPE apresentará, para aprovação pela assembléia, prazos para o acolhimento
de nomes a serem sugeridos pela membresia.
Art. 99o. – Na assembléia regular de Outubro, a CCPPE apresentará em plenário os nomes que,
consultados, aceitaram concorrer aos cargos relacionados no art. 94 deste Regimento.
Art. 100o. – Cada membro da IGREJA só poderá concorrer a 01 (cargo) dentre aqueles relacionados
no Art. 93 deste Regimento.
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Art. 101o. – Um mesmo membro da IGREJA poderá ser reeleito consecutivamente apenas uma vez
para o mesmo cargo dentre aqueles relacionados no art. 93.
Art. 102o. – Processo eletivo das organizações internas ocorrerá a partir de critérios próprios
definidos quanto à periodicidade e sua estrutura, previamente referendados em Assembléias
Regulares.
Parágrafo único – Qualquer organismo interno poderá solicitar auxílio à CCPPE, no sentido de
desenvolver seu processo eletivo interno.
PROCESSO ELETIVO
DOS VOCACIONADOS
Art. 103o. – A IGREJA poderá contar, anualmente, com seminaristas, missionários e assemelhados,
doravante denominados “vocacionados’, que atuarão na qualidade de estagiários”.
Art. 105o. – Os vocacionados não são obrigados a pertencer ao rol de membros da IGREJA e, em
assim sendo, não ocuparão quaisquer cargos ou funções previstas neste Regimento.
Art. 106o. – Os membros da IGREJA que e sentirem vocacionados para o ministério, serão
recomendados às instituições de ensino teológico, em assembléia, após avaliação, pelo pastor pela
Diretoria Executiva da IGREJA, das evidências desta vocação.
Art. 108o. – São aplicáveis às assembléias da IGREJA as regras parlamentares que constam do Anexo
02 (dois) deste Regimento.
Art. 109o. – Cabe ao presidente declarar suspensa a assembléia, na hipótese de tumulto ou que
qualquer fato imprevisto que torne impossível a continuação dos trabalhos.
Art. 110o. – Uma assembléia suspensa terá continuidade em data e horário a serem anunciados
publicamente pelo Presidente no ato de suspensão ou, sendo isto possível, em data comunicada com
no mínimo 08 (oito) dias de antecedência.
Art. 112o. – Qualquer membro da IGREJA, presente à assembléia, poderá apresentar propostas
substitutivas, aditivas, supressivas ou modificadoras a esses pareceres, bem como propor que se
devolva o assunto ao organismo competente para novos estudos e esclarecimentos.
Parágrafo único – Visando facilitar sua discussão e ou votação, o Presidente poderá desdobrar um
ponto do parecer ou proposta em vários itens, que serão discutidos e votados separadamente.
CAPÍTULO XXVII
DAS DISPOSIÇOES GERAIS
Art. 114o. – As normas de funcionamento de cada organismo da IGREJA, uma vez aprovadas em
assembléia, constarão do ANEXO correspondente a esse Regimento.
Art. 115o. – Este regimento é parte integrante e complementar do estatuto da PRIMEIRA IGREJA
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BATISTA EM ITAPARICA, submetendo-se a este em todos os seus termos.
Parágrafo único - Fica, desde, já revogada e sem efeito qualquer cláusula deste Regimento que
contrariar ou não se harmonizar com quaisquer dos dispositivos constantes do estatuto da Igreja
Evangélica Comunidade Azusa Church – Comunidade Azuza.
CAPÍTULO XXVIII
DAS DISPOSIÇOES TRANSITÓRIAS
Art. 116o. – Os casos omissos neste Regimento serão encaminhados à Diretoria Executiva, para
análise, antes de serem apreciados em assembléia.