Plano Diretor Atual
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TíTULO I
DA POLíTICA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
CAPíTULO I
DOS FUNDAMENTOS
Art. 1° Esta Lei atende aos dispositivos a saber, oriundos das seguintes
legislações:
CAPíTULO 1\
DA MISSÃO
CAPíTULO 111
DOS OBJETIVOS. METAS E AÇÕES
~
AVENIDA MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - TEL.: (18) 3654-2500 - CEPo16300-000 - PENÁPOLlS - SP
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AVENIDA MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - TEL.: (18) 3654-2500 - CEPo 16300- 0- P
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TíTULO 11
DA POLíTICA DE DESENVOLVIMENTO URBANO
CAPíTULO I
DOS OBJETIVOS
AVENIDA MARGINAL MARIA CHICA, 1.400 - TEL.: (18) 3654-2500 - CEPo 16300-000 - P
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CAPíTULO 11
DA FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE URBANA
Art. 8° Para cumprir sua função social, a propriedade urbana deve atender,
no mínimo, aos seguintes requisitos:
TíTULO 111
DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
CAPíTULO I
DO MACROZONEAMENTO
, ~
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SEÇÃO I
ZONA RURAL
Art. 10 Zona Rural (ZR), demarcada no Anexo 111, é aquela constituída por
áreas destinadas à exploração agropecuária, extrativa, reflorestamento, às
atividades agro-industrial e industrial conforme o Anexo VIII.
Art. 12 Na Zona Rural o lote mínimo é o módulo rural de 20.000 (vinte mil)
metros quadrados, e as normas e critérios de ocupação são aqueles constantes do
Anexo VIII da presente Lei.
SEÇÃO 11
ZONA URBANA
Art. 13 A Zona Urbana (ZU), demarcada nos Anexos 111 e IV, compreende as
seguintes áreas:
SEÇÃO 111
ZONA DE URBANIZAÇÃO DE INTERESSE TURíSTICO
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SEÇÃO IV
ZONA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL
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I - Área Lajeado: faixa contínua de um mil metros (1.000,00 ms) de largura a partir
de cada margem do Ribeirão Lajeado, com comprimento que tem início na estação
de captação de água do Departamento Autônomo de Água e Esgoto de Penápolis -
DAEP, e segue, à montante, até encontrar a linha de divisa do município, e
II - Área Maria Chica: definida pelos limites da sub-bacia do córrego Maria Chica, até
os limites do municipio.
b
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SEÇÃO V
ZONA DE EXPANSÃO URBANA MISTA
SEÇÃO VI
ZONA DE EXPANSÃO INDUSTRIAL
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SEÇÃO VII
ZONA DE PARQUES LINEARES
I - pode ser utilízada como reserva de área livre de uso público em processos de
parcelamento de solo;
II - é defeso o parcelamento ou desmembramento de solo;
10
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111 - é vedado outros usos que não aqueles destinados á arborização, jardinagem,
trânsito de pedestres e ciclovias, passagem de equipamentos de saneamento básico
(adutoras, emissários e redes de água e esgoto) e obras de arte para trânsito de
veiculos;
IV- quando for resultado de parcelamento de solo, será de responsabilidade do
empreendedor a sua arborização e urbanização, através de projeto a ser aprovado
pela municipalidade, ouvido o Conselho de Política Urbana.
SEÇÃO VIII
ZONA DE PROTEÇÃO AERONÁUTICA
CAPíTULO 11
DAS ÁREAS ESPECIAIS
SEÇÃO I
ÁREAS ESPECIAIS DE PRESERVAÇÃO E PROTEÇÃO
11
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" &
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SEÇÃO 11
ÁREAS ESPECIAIS RESIDENCIAIS
SEÇÃO 111
ÁREAS ESPECIAIS INDUSTRIAIS
Art. 42 Áreas Especiais Industriais, demarcadas nos Anexos 111 e IV, são
próprios públicos ou propriedades particulares, para os quais são permitidos
somente os usos definidos no Anexo VIII.
SEÇÃO IV
ÁREA ESPECIAL DO CENTRO CONSOLIDADO
SEÇÃO V
ÁREA ESPECIAL CENTRAL
SEÇÃO VI
ÁREA ESPECIAL URBANA CONSOLIDADA
13
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SEÇÃO VII
ÁREAS ESPECIAIS COMERCIAIS
CAPíTULO 111
14
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CAPíTULO IV
DO SISTEMA DE VIAS
Art. 51 O sistema de vias do Município é composto por:
I - rodovias estaduais;
11 - estradas intermunicipais;
111 - estradas municipais;
IV - vias urbanas de grande circulação;
V - vias urbanas de média circulação, e
VI - vias locais.
15
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11- estrada vicinal secundária, com faixa de domínio de 18 (dezoito) metros e leito
carroçável de 8 (oito) metros de largura, e
111- estrada vicinal caminho, com faixa de domínio de 16 (dezesseis) metros e leito
carroçável de 6 (seis) metros de largura.
16
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CAPíTULO V
TíTULO IV
" &
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CAPíTULO I
DO TOMBAMENTO
CAPíTULO 11
Art. 63 Considera-se lote, terreno ou área urbana vazia aquele que não
apresente nenhum tipo de construção ou uso compativel com a zona urbana.
I - ter coeficiente de aproveitamento, para qualquer uso, inferior a 0,3 para os lotes
localizados no Setor I, e
II - ter coeficiente de aproveitamento, para qualquer uso, inferior a 0,1 para os lotes
localizados no Setor 11.
9 1°. Para o Setor 11 considera-se utilizado o lote que apresentar pelo menos
uma construção para fins residenciais, contendo no mínimo um banheiro, um
dormitório e uma cozinha, com as dimensões mínimas estipuladas pela legislação
sanitária.
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11- não apresentar condições sanitárias ou de segurança para uso, conforme laudo
de profissional habilitado, e
111- desocupado há mais de doze (12) meses consecutivos, comprovado por
declarações de vizinhança, histórico de consumo de água ou de energia elétrica.
CAPíTULO 111
19
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CAPíTULO IV
DO DIREITO DE PREEMPÇÃO
CAPíTULO V
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CAPíTULO VI
DO ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
21
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I - adensamento populacional;
11- equipamentos urbanos e comunitários;
111 - uso e ocupação do solo;
22
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IV - valorização imobiliária;
V - geração de tráfego e demanda por transporte público;
VI - ventilação e iluminação;
VII - paisagem urbana e patrimônio natural e cultural;
VIII - definição das medidas mitigadoras, compensatórias dos impactos negativos,
bem como daquelas potencializadoras dos impactos positivos;
IX - a potencialidade de concentração de atividades similares na área, e
X - o seu potencial indutor de desenvolvimento e o seu caráter estruturante no
município.
23
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CAPíTULO VII
CAPíTULO VIII
DO FUNDÓ MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO
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TíTULO V
DO SISTEMA DE PLANEJAMENTO TERRITORIAL
CAPíTULO I
DA ESTRUTURA
Art. 97 O Sistema de Planejamento Territorial da Prefeitura Municipal de
Penápolis possui a seguinte estrutura:
I - Serviço de Engenharia;
11- Conselho de Politica Urbana;
111- Conferência da Cidade, e
IV - Sistema de Informações.
CAPíTULO 11
DO SERViÇO DE ENGENHARIA
Art. 98 O Serviço de Engenharia tem por atribuições:
I - coordenar as revisões do Plano Diretor, Lei de Uso e Ocupação do Solo, Código
de Obras e Código de Posturas;
11- analisar e emitir parecer sobre os relatórios de impacto de que trata esta Lei;
111- gerir o sistema de informações de que trata esta Lei;
IV - promover e executar as medidas necessárias à aplicação desta Lei,
desempenhando as demais atividades que para tanto se façam necessárias, e
V - assessorar tecnicamente o Conselho de Politica Urbana.
25
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CAPíTULO 111
DO CONSELHO DE POLíTICA URBANA
I - dirimir dúvidas e deliberar sobre casos omissos porventura existentes nesta Lei,
na legislação edilícia e nas respectivas regulamentações;
11- apreciar, antes de serem encaminhadas à Câmara de Vereadores, as propostas
de alteração do Plano Diretor, Lei de Uso e Ocupação do Solo, Código de Obras e
Código de Posturas;
111- elaborar e encaminhar ao Poder Executivo propostas de alteração do Plano
Diretor, Lei de Uso e Ocupação do Solo, Código de Obras e Código de Posturas;
IV - acompanhar os processos de tombamento;
V - analísar e aprovar os parcelamentos de solo quando da solícitação de Diretrizes
Preliminares e quando da aprovação final;
VI - analisar e aprovar os Relatórios de Impacto de Vizinhança;
VII - encaminhar aos órgãos competentes denúncias de descumprimento, pela
Prefeitura Municipal ou por particulares, das disposições constantes no Plano Diretor
e na legislação correlata, e
VIII - decidir o recurso interposto contra decisão que indeferir o pedido de
declaração de uso e ocupação do solo.
26
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CAPíTULO IV
DA CONFERÊNCIA DA CIDADE
CAPíTULO V
DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Art. 102 É atribuição do Serviço de Engenharia coordenar e manter
atualizado um sistema de informações para o planejamento e as transformações da
cidade, sendo integrado por informadores, usuários, órgãos públicos,
concessionários de serviços públicos e entidades de classe.
TíTULO VI
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Art. 113 O Poder Executivo deverá editar Decreto que disponha sobre obra
de rebaixamento de guia para acesso de veiculo ao lote ou construção.
28
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Art. 115 O presente Plano Diretor e sua execução ficam sujeitos ao contínuo
acompanhamento, revisão e adaptação às circunstâncias supervenientes,
mobilizados para tanto, os mecanismos de participação previstos na legislação
municipal.
Art. 117 Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário e em especial a Lei 1.443/2007.
PREFEITU MUNICIPAL DE PENÁPOLlS, em 18 de dezembro de 2013.
IVEIRA
29
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ANEXO I
fiscais.
Flexibilizar a lei de uso e ocupação do solo para que algumas indústrias possam se estabelecer fora
do Parque Industrial.
Rever os critérios de incentivos fiscais às indústrias do município.
Reunir empresários para debater e canalizar recursos de forma a viabilizar um potencial econômico
para o município.
POLíTICAS SOCIAIS. Todas as ações voltadas às políticas sociais como: educação, saúde, cultura,
esportes, segurança e assistência social.
Buscar órgãos estaduais e federais de capacitação (SENAI, SEBRAEe SENAC).
Realizar programa de capacitação de mão-de-obra em geral.
Ampliar o apoio à micro e pequena empresa utilizando cursos universitários existentes na área de
administração e gestão.
Criar no Colégio Técnico Agrícola um centro de capacitação ao produtor rural.
Buscar parceria entre a Prefeitura e a CEETEPSpara novOS cursos técnicos.
Priorizar investimentos na saúde preventiva.
Informatizar o Sistema Municipal de Saúde.
Viabilizar análíses laboratoriais de forma a melhorar um controle de qualidade da produção e
comercialização de alimentos.
Fomentar as instituições de ensino técnico e superior à gestão particípativa.
Implantação de disciplinas alternativas como dança, arte, teatro, xadrez, etc. no sistema municipal de
ensino.
Criar lei municipal que disponha sobre o tombamento de prédios históricos.
Criar oficinas de artesanato.
20
Realizar estudos para a implantação de uma Guarda Municipal.
Buscar a descentralização dos equipamentos de segurança (Policia Militar e Resgate).
Criar dispositivo legal obrigando"'-q'ue os novos loteamentos já tenham equipamentos para a
segurança pública.
Incrementar a fiscalização do poder público sobre o uso abusivo de drogas licitas e sobre o uso
indevido das drogas ilícitas nas festas e eventos que ocorrem no município.
MEIO-AMBIENTE. Ações voltadas para o meio ambiente, mesmo que integradas a infra-estrutura
urbana ou saneamento.
mesmas.
Criar Zona de Proteção na Bacia do Ribeirão Lajeado, a montante da Captação.
Buscar parcerias entre o Setor Público e o produtor Rural de forma a valorizar a necessidade de
preservação das APPs.
Elaborar um plano de arborização urbana.
Implantar o programa "ADOTE UMA PRAÇA".
21
INFRA-ESTRUTURA PARA O DESENVOLVIMENTO. Ações ligadas à infra-estrutura urbana, ou rural,
..
indispensáveis ao desenvolvimento .~.."",;, "
Padronização de "out door", placas e demais equipamentos de publicidade, com apoio técnico do
CREA,e ainda criar legislação que normatize o assunto.
Criar um programa de manutenção preventiva dos equipamentos e prédios públicos
Aumentar o número de fiscais municipais de forma a melhor fiscalizar a legislação.
Cumprir a Lei de Acessibilidade iniciando pela adequação dos próprios municipais.
Criar cadastro e emplacamento de veiculos de tração animal e bicicletas.
Mudar os pontos de charretes na área central.
Viabilizar o financiamento de aquisição de máquinas e equipamentos para a Prefeitura Municipal.
Elaborar estudo técnico sobre as verdadeiras necessidades de infra-estrutura do Parque Industrial e
de viabilização de seu financiamento.
Criar dispositivo legal de forma a garantir que o crescimento urbano ocorra em áreas já adotadas de
infra-estrutura.
Implantar o imposto progressivo.
Alterar o plano diretor de forma a garantir que os empreendedores de novos loteamentos
entreguem as praças urbanizadas.
Alterar o plano diretor revendo os corredores comerciais e de serviços incômodos.
Retirada da linha férrea da área central.
Revitalização do espaço ao longo da linha férrea com hortas e canteiros de flores.
Efetuar a limpeza das áreas da linha férrea e emitir cobrança.
Viabilizar o anel viário.
Realizar estudos para implantação de trajeto alternativo para ligação da vicinal Armando Egreja e a
rodovia SP-300.
Pavimentação do acesso ao elE João Jorge Geraissate, pela rodovia SP-425
Construção de pontes sobre o Córrego Maria Chica de forma a garantir a interligação de ruas
interrompidas.
Municipalizar o trânsito e criar um Centro de Educação para o Trânsito.
Contratar engenheiro de tráfego.
SANEAMENTO AMBIENTAL. As ações voltadas para os serviços de água, esgoto, residuos sólidos e
drenagem urbana.
22
GESTÃO DO DESENVOLVIMENTO T~,!~ITO~IAl. Todas as ações voltadas à legislação e gestão do uso
e ocupação do solo (tanto urbano ciuáiífci rural).
Criar banco de dados que integre as politicas municipais de forma a garantir maior eficácia.
Desenvolver ações que levem a integração das diferentes secretarias municipais e suas ações.
Integrar O serviço de engenharia com o de vigilância sanitária de forma a otimizar O controle sobre as
construções e a comercialização de alimentos.
Formar parcerias com órgãos de classe objetivando a fiscalização e a orientação técnica dos diversos
programas desenvolvidos pelo município.
Rever os critérios de composição e participação da sociedade civil organizada na composição dos
Conselhos Municipais.
Transformar os Conselhos Municipais de consultivos para deliberativos.
Fortalecer os Conselhos Municipais, ampliando as suas atribuições r,:,gais.
Criar programa de fortalecimento da sociedade civil nos conselhos municipais através de ações de
capacitação.
Criar a Casa do Conselho com infra--€strutura adequada e suporte administrativo.
Capacitar os agentes públicos municipais objetivando melhor atendimento à população.
23
ANEXO 11
DOS TERMOS TÉCNICOS E SEUS CONCEITOS
Agropecuario / Agroindustrial / Extrativismo / Nos bairros rurais, ou onde ocorra concentração de moradias, será
Reflorestamento / Residencial/Hospedagem / permitido o uso comercial local.
Zona Rural (ZR) O uso agroindustrial, hospedagem, recreação e de apoio ao transporte
Recreativos/motéis /drive-in/ Apoio ao Transporte
Rodoviário / CSI/ 14e IS rodoviário necessitam de. autorização da Prefeitura Municipal.
25
Áreas Especiais Industriais 11/12/13
(AEI)
26
QUADRO B - CRITÉRIOS DE OCUPAÇÃO DO SOLO
VAGAS DE
C.A. TAXA LARGURA ESTACIONAME
ZONAS { LOTE RECUOS T.O. C.A.
USO MAX. PERM. DA VIA OBSERVAÇÃO
AREAS MfNIMO(S) (6) MAx. NOR. NTO
(l) (2)
(3) e (4)
Todos do Observar o
Quadro A
Módulo mínimo do - Art. 49 Do
ZR INCRA . .
Plano
.
20.000,00 m'
Diretor
1 vaga para (.) permitido somente para conjuntos habitacionais de
300.00 m'
14.00 (9 m residências até interesse social.
(testada mini ma de
I R 12m); 5.00 m (") 70% (' ") 3.0 4,0 10%
de leito 150,0 m'
vagas
e 2
para
(") .11': 50% da área de recuo frontal,
para os seguintes usos:
pode ser utilizado
27
Não é permitido o
Todos do parcelamento em lotes
ZPL inferiores ao módulo
- 5% 0,1 0,1 95% - -
Quadro A
rural
1 vaga para (') permitido somente para conjuntos habitacionais de
70 % ("') 14,00 (9m residências até interesse social.
de leito 150,0 m' e 2 (" J ,)11".~IO% d<.J.:'1Ií'é1ue n~uJO flOllt;ll podl' ;..f'r Iltili7,Hjc
R carroçável vagas para pêu."'(1') ;eg\JÍntp.:.II ••n~,:
300,00 m' (testada de áreas
e 2 S de
j " ilhrigo de auto~ abertu;
ZEUM 12,00m) - 5,00m (") passeio) e superiores " varanu,lr, "hert.J<,;
250100 m2. testada de 3,0 4,0 10% • lilVanúeria com pelo lnf~nOSuma lêJCP (Ihertil;
CSL 80% (''') mais Uma vaga para
10,00 m) (') disposições cada 100,00 m' • Comtfuçi:io p<lr<l(SI. OIJ 1.1.
do Anexo de área (U.) a construção poderá ocupar a divIsa r1CJlote em
llca.selra 80% ('••••••) construrda ou dimensão contInua ou fracionada de no máximo 1,5 vezes a
VI
parte, dimensão lateral do lote.
14,00 (9 m
de leito
carroçável
5,00m e 2,5 de " - o fechamento frontal do terreno deverá obedecer a um
(frontal);
ZEI
Todos do
Quadro A
1.000,00 m' (')
2,50m
80% 2,0 2,0 10% passeio) e - recuo de 1,00 (um) metro de forma a permltrr construção
mais de guarita de vigilância.
(Iat~rijl) disposições
do Anexo
-- VI
14,00 (9 m
de leito
carroçável
5,OOm e 2,5 de " - o fechamento frontal do terreno deverá obedecer a um
(frontal); passeio) e recuo de 1,00 (um) metro de forma a permitir construção
ZElE 1.000,00 m' (') 80% 2,0 2,0 10%
2,50m mais de guarita de vigilâncla.
(lateral) disposições
do Anexo
VI
Aqueles em conformidade com a Resolução 256/GCS do
IPAer Comando da AeronáutIca.
6,00m 14,00 (9 m • - deverão ser observadas ainda as demais disposições
Todas do 400,00 m2 (testada frontal e 2,0 2,0 10% de leito constantes do memorial descritivo ou de contratos do
AER 70%
Quadro A mínima de 14,00 m) 2,00 m na carroçável empreendimento.
28
lateral * e 2,5 de
passeio) e
mais
disposições
do Anexo
XII
to• o fechamento frontal do terreno deverá obedecer a um
5,00 m
recuo de 1,00 (um) metro de forma a permitir construçãc)
(frontal);
Todas do 80% 2,0 2,0 5% de guarita de vigilância.
AEI 1.000,00 m' (') 2,50 m
Quadro A
(lateral)'
1 vaga para toAconstrução poderá utHlzar as divIsas corresponllendo tl
R cada 100,00 m' 1,5 vezes a profundidade do lote.
C5l{CSO 125,00 m' (com testada 10% de área
Zero (') 80% 3,0 4,0
AEC mlnlma de 5,00 m) construlda ou (**)Terreno com profundidade menor que 22,0 m e testadél
11 caseIra fração. menor que 8,00 m f1cam dispensado da exIgência de vaga.
(.) (I!e 50% da <lf0..:'l d(~ INIJO frtmtill pode ',N tHili1. •• rlo p,1fa
,)\ 'ie,~uintp.<;liSOS:
1 vaga de , ,lbrigo de i1utO\ ,Jbertn;
estaclonarnent
• varand.l,) illwrtil'.;
o para cada
100,0 m' de
• I;)v.,nch~riilcorl1 pelo 1l"!IlO:ilJill,l f;l(l~ ,õbNtêl;
Todas do 125,00 m' (frente 5,00 m (') 80% (") 3,0 4,0 10% • Constrllc;Jo Plll',1 CSL011 11,
AECC mlnlma de 5,OOm) área
Quadro A (") a construção poderá ocupar a divisa do lote em
construlda ou dimensão cont[nua ou fracionada de no máximo 1,5 vezes.1
fração. dimensão lateral do lote.
1 vaga para (>t) :1'" 50% c111,ín~a de rcwo fronl<lI,llo tn;lximo, pode ',N
residências até 1l1iliz:ldopara os .•egtl;nt(~~.U'iOS
150,0 m' e 2 • abrigo de ;ltI\O!,aberto;
5,00 m I') 80% (") 3,0 4,0 10% vagas para , Vi1r;-lllda~;;,bertils;
R
áreas • l;]v;')nd0Iia com pt~ln 1ll(!nOS-lllll<1
f.t(p ,ll)prla;
14,00 m e superiores ,. Con',tnlr/'o par;l (<;1.,(';0 r,lIll.
250,00 m' (com testada
mais 1 vaga de
mínima de 5,00 m) 5,00 m (') 3,0 4,0 10%
AEUC 80% I") dIsposições estac10nament
C5l{ CSO (") a construção poderá ocupar a divisa do lote em
do Anexo o para cada dimensão continua ou fracionada de no máximo de 1,S
XII 100,0 m' de vezes a dimensão lateral do lote.
5,OOm!') 80% (") 3,0 4,0 10% área
11Caselra
construlda ou
fração.
29
1 vaga para
residências até
150,0 m' e 2
R 250,00 mZ 5,00 m (") 80% 1,0 2,0 10%
vagas para ('") <Ill~'>')'ít ti;] ;írf'd df.' IHIHl irr;'Ill;)1. Iln Ill,JXlfllO, P(H!f-! ""r
áreas lllllílildo P<lf,l ()~ ~i'~_:U1l1tC:',
lJ','l','
14,00 m e
superiores o ,lbrigu de duto-; alWIltJ,
maIs
AECD CSl/ CSD 125,00 m' 5,00m("} 80% 1,0 2,0 10% 1 vaga de ., V;lI ;llldil\ ilb(~l LI",
disposições
do Anexo
estaclonament , 1;~""JldprL1
(Otll J.lI~I(lI:ll'n(o
..•Ljl+)d fati' ,ltwrl.);
o para cada
XII
100,0 m' de
• (on ..•
truçi~OP;lftl C~,l..C:~D ollll.
(1) _ somente com outorga onerosa, conforme o CAPíTULO V - DA OUTORGA ONEROSA E DA TRANSFERÊNCIA DO DIREITO DE
CONSTRUIR do Plano Diretor.
(2) - poderá ser considerada a área da calçada do lote, desde que garantido a pavimentação de uma faixa de pelo menos 1,20 m de largura,
situada a 0,50m da divisa do iote.
(3) _ para os usos de supermercados, shopping, atacadistas, templos religiosos, salão de eventos e ./1ospitais deverá ter área de
estacionamento privativo correspondente a uma vaga para cada 20,00 m' de área construída ou fração.
(4) - as guias poderão ser rebaixadas no máximo em 50% da testada do imóvel. A área do passeio deverá ser em nível, isenta de degraus
ou rampas. O rebaixamento será permitido a partir de dois metros (2,OOm) do final da curva da esquina.
30
(5) - os lotes com frente para as avenidas marginais às Rodovias Municipais,lntermunicipais ou Estaduais deverão ter frente mínima de
quinze metros (15,00 m) e serão caracterizados sempre como AECI. Esses usos deverão estar discriminados no projeto de
parcelamentos de solo ou de conjuntos habitacionais de interesse social.
(6) - quando o lote possuir formato irregular, o recuo frontal será aplicado no ponto médio da testada do lote.
31
ANEXO X
30,00 15,00
'00
Processo pré-moldado:
Em qualquer solução adotada deverá ser executada rampa de acesso aos portadores de
necessidade especiais de forma a garantir o acesso em todos os passeios. A rampa deverá
atender as especificações técnicas contidas no Decreto Federal 5.296 de 02 de dezembro de
2004 ou outro que vier a substituí-lo.
PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
A execução de pavimentação asfáltica das vias deverá obedecer aos seguintes critérios
mínimos:
EXECUÇÃODA BASE
• Execução do reforço do subleito com solo (local ou jazida), deverá ser compactada
a 95% do proctor normal, conforme determinado pelo método de ensaio DNER-ME
049/94 e DNER -ME 129/94, atingindo a capacidade de suporte (CBR) superior a
10% e expansão,;; 2,0 %, obedecendo a Norma DNER-ES 300/97.
• Execução de base com solo (local ou jazida), deverá ser compactado a 100% do
proctor intermediário conforme determinado pelo método de ensaio DNER-ME
049/94 e DNER-ME 129/94, atingindo capacidade de suporte (CBR) " 60% e
expansão ,;; 0,5 %, obedecendo a Norma DNER-ES 303/97. Caso não sejam
atingidos os mencionados valores, deverá ser incorporado ao solo, agregado
alternativo, que após a compactação atenda as exigências técnicas.
33
IMPRIMADURA
Execução, sobre a base, de pintura com CM-3D na proporção de 1 litro para cada metro
quadrado de área.
CAPA ASFÁLTICA
Nào f::. permitida a execução dos serviços, objeto desta especificação, em dias de chuva.
O concreto asfaltico somente deve St:'rfabricado. transponado e aplicado quando a lemperatura
ambiente for superior alO <:oc.
Todo o carregamenlo de cimento asfiiltico que chegar à obra deve apresentar por pan:e
do fabricame/distribuidor certificado de resuhados de análise dos ensaios de caracterizoção
exigidos pela especificação, correspondente ã data dc fabricação ou ao dia de carregamento par"
transporte com desti no ao canteiro de serviço. se o período entre os dois eventoS ultrapassar de
10 dias. Devc trazer também indicação clara da procedência. do tipo e quantidade do seu
conteúdo e distancia de transpone entre a refinaria t: o canteiro de obra.
Deverá ser empregado o cimento asfáltico de petróleo tipo CAP.30/45 ou CAP-SOnO.
A composição do concreto asfãltico deve satisfazer aos requ;sitos do quadro seguinte com as
rcspeclivas tolerãncias no que diz respeiLo il granulomélrica (DER-SI' ET-POOI027 JUU2005) e
aos percentuais do ligante ~fáltico determinados pelo proje(o da mistura.
.,
li "
.~ 12,5 90 -100 +7
j/.6" 70-90 H \
9,5
44 - 72 :!:S
4 4,75
22 - 50 +5
10 2,0
08 - 26 +5
40 0,42
04 -160 +3
80 0,18
02 -10 :t2
200 0,075
CAMADA DE ROLAMENTO
34
As porcentagens de ligame se rcien:m fi mislur<l de agregados. considerada como 100%.
Para todos os tipos a fraçào retida entre duas peneiras consecutjllas não deve ser inferior a 4%
do lotaI.
% de Vazios Totais 4
65-80
Relação Betume Vazios - RBV (%) ,,
14
Vazios do agregado mineral ~VAM (%)
< 90% Cs I
Concentração critica de file r I ESPOOj26
ASTM mm
1 'Iz" 37,5 11
1" 25,0 12
3/.•" 19,0 13
I
1/2" 12,5 14
3/8" 9,5 15
i
• tamanho nominal máximo do agregado é definido
como di~metro da peneira imediatamente superior
àquela que retem mais que 10% dos agregados.
35
,,-;;.: -. "
o
equipamento para espalhamento e acabamento dcve ser constituido de
pavimentadcn.s aulomouize.s, capazes de espalhar e conformar a mistura no alinhamento. cotas
e abaulamento definidos no projeto. As acabadoras devem ser equipad"" com parafusos sem
fim. para colocar a mi~l1lr3 exat::\r':'1ente nas faixas. e possuir dispositivos r:ípidos c eficiente:; de
direção. além de marchas para frente l." p~ri'l trá.\. As ~c<:ibadma'i devem ser equipada.;; com ali~adore.'S e
dispositivos para HC)ller.imento. iI temperJtura reqterid3. para a colocação da mistura sem irregularidade.
o equipament"
para a compactação deve ser constituido por rolu pneumático e
rola metálico liso. tipo tandem ou rolo vibratório. Os rolos pneumáticos. autopropulsionados.
devem ser dotados de dispositivos 4UC p~rnütama calibragem de \oariação cttt pressâo dos pneus.
de 2.5 kgf!cm1 a H,.4 kgf/cml• O equipamento em opcrn;,;ào deve ser suficiente para compaC1í.H a
mi.sturd na densidade de pmjer.n. enquanto esta se encontra em condições de trabalhabilidade.
ai E.<;pessurada camada
De,"'erá S~r medida por ocaSI30 da extraçào no.;; corpos-de-prova na piSt3& ou pelo
nívelamento. do eixo e dos bordos: antes e depois jo espalhamento e cornpacwção da
mistura. Admire-se a variaçâo de :t: 5% em relação âs espessuras de projeto. Neste caso
a espessura final acabada deverá ser de 3 elll.
b) Alinhamentos
36
.~
.. ~•...
A verificação do eixo c dos bordos deve ser feita durante os (rabalhü~ d~ locação e
ni\elamento nas diversas seções corrt:~l)olldenles às estacas da locação. Os desvios
\'erificados não devem exceder :t 5 cm.
c) Acabamento da superfieie.
O concreto a...•
J<illieo produzido deve ser transportado. da usina ao pomo de
aplictlçào. nos veiculos especificados no item 3.7.1 ,qu;:mdo necessário. para que a
mislUra seja colocada na pista â temperalUra especificada.
Cada carregamento deve ~r cobertu com lona ou outro material aceitável. com
tamanho suficientt: para proteger a mistura.
1.3. Ensaios
37
. '.
~cnificuçc1o do..";;maleriais e erapas af,Icriores. entrega ciüs rllS3ios ã iIluni~ip:)lidadc l' libcraçào
pcl::!.fiscalização.
r!e('e~s.:iri;L
Os passeios a serem executados pelos empreendedores, nas áreas livres de uso público,
devcrã0 segL;ir as seguintes c5p0.cificaçõcs:
38
o empreendedor deverá dotar todo o empreendimento de sinalização de trânsito, vertical e
de solo, a partir de diretrizes foi:iíE;.cidas'pelo' Poder Executivo, observando os seguintes
critérios:
ARBORIZAÇÃO URBANA
• Demarcação dos pontos onde serão plantadas as espécies, observando o mínimo de uma
espécie por lote;
• Observar as distâncias recomendadas pela Concessionária de Energia com relação aos
postes da rede de energia e iluminação pública;
• Adotar espécies adequadas e recomendadas pela Secretaria de Agricultura, Abastecimento
e Meio Ambiente e que tenham no mínimo a altura de 1,50 m;
• Apresentar a solução que será adotada para a proteção da muda, que deverá ter
aprovação do Poder Executivo;
39
ANEXO XI
CLASSIFICAÇÃO DOS USOS
a) habitações unifamiliares;
b) habitações agrupadas horizontalmente e/ou verticalmente;
c) habitações coletivas tais como internatos, asilos, casas de repouso e
pensões, excluídos motéis e hotéis;
d) conjuntos habitacionais.
40
•
a) Motéis;
b) Drive-in;
41
•
• c) Ferro velho
VI - INDÚSTRIA CASEIRA
Atividade industrial do tipo 11, 12 ou 13 que ocupe uma área máxima de 100,00
m2 e que esteja instalada de forma conjugada com o uso residencial.
44