A Formação Do Artista Pela Autonomia Estética - Cayo
A Formação Do Artista Pela Autonomia Estética - Cayo
A Formação Do Artista Pela Autonomia Estética - Cayo
This work presents and discusses the problem of the education of the artist, beyond
the theoretical and technical aspects of that education, as the object of a systematic
educational process, that would be constituted by the purpose and exercise of aes-
thetic autonomy. Thus its sight is on the intercrossing of two ways: the one of historical
constitution of the concept of aesthetic autonomy, of its limits and possibilities, and the
one of an attempt to theorize the artistic production in the educational institutions
(school or university, for example), considering the large horizon of culture.
Key-words: education, artist, autonomy, aesthetics, politics.
741
16° Encontro Nacional da Associação Nacional de Pesquisadores de Artes Plásticas
Dinâmicas Epistemológicas em Artes Visuais – 24 a 28 de setembro de 2007 – Florianópolis
742
16° Encontro Nacional da Associação Nacional de Pesquisadores de Artes Plásticas
Dinâmicas Epistemológicas em Artes Visuais – 24 a 28 de setembro de 2007 – Florianópolis
743
16° Encontro Nacional da Associação Nacional de Pesquisadores de Artes Plásticas
Dinâmicas Epistemológicas em Artes Visuais – 24 a 28 de setembro de 2007 – Florianópolis
744
16° Encontro Nacional da Associação Nacional de Pesquisadores de Artes Plásticas
Dinâmicas Epistemológicas em Artes Visuais – 24 a 28 de setembro de 2007 – Florianópolis
745
16° Encontro Nacional da Associação Nacional de Pesquisadores de Artes Plásticas
Dinâmicas Epistemológicas em Artes Visuais – 24 a 28 de setembro de 2007 – Florianópolis
746
16° Encontro Nacional da Associação Nacional de Pesquisadores de Artes Plásticas
Dinâmicas Epistemológicas em Artes Visuais – 24 a 28 de setembro de 2007 – Florianópolis
1
Cf. CÍCERO, Antonio. A época da crítica: Kant, Greenberg e o modernismo. In: Cerón & Reis. Kant: críti-
ca e estética na modernidade, p. 182-185 e 190-191.
2
Cf. RANCIÈRE, Jacques. A partilha do sensível, p. 30-32.
3
Cf. PEVSNER, Nikolaus. Academias de arte: passado e presente, p. 196-200.
4
Cf. PEVSNER, Nikolaus. Ibid., p. 236-238, 249-250 e 282.
5
Cf. Kant. Crítica da faculdade do juízo. § 47.
6
Cf. Kant. CFJ. § 31-33.
7
Cf. RANCIÈRE, Jacques. Ibid., p. 27 e 32-34.
8
Cf. CÍCERO, Antonio. Ibid., p. 179-181.
9
EAGLETON, Terry. A ideologia da estética, p. 12-13.
10
Cf. Diretrizes curriculares para os cursos de artes visuais, segundo a SESu/ MEC.
11
Cf. Platão. A República. 595 – 605.
747
16° Encontro Nacional da Associação Nacional de Pesquisadores de Artes Plásticas
Dinâmicas Epistemológicas em Artes Visuais – 24 a 28 de setembro de 2007 – Florianópolis
12
Platão. A República. 602 b.
13
RANCIÈRE, Jacques. Ibid., p. 64.
14
Cf. EAGLETON, Terry. A idéia de cultura, p. 184.
15
Cf. Kant. CFJ. § 8, 26.
16
Cf. BENJAMIM, Walter. O autor como produtor. In: ___. Magia e técnica, arte e politica: ensaios sobre
literatura e história da cultura, p. 132.
17
Cf. ARCHER, Michael. Arte contemporânea: uma história concisa, p. IX e 61. Neste momento, um pro-
blema ainda nebuloso aos limites deste projeto, mas certamente importante, diz respeito a uma defasa-
gem entre o marco conceitual do regime estético e sua incorporação histórica pela arte moderna ou
contemporânea – o que só parece ter se realizado a partir dos anos 1960.
18
BASBAUM, Ricardo. O artista como curador. In: Catálogo do Panorama da Arte Brasileira, p. 35.
19
Cf. SUBIRATS, Eduardo. Paisagens da solidão, p. 70-71.
20
Por “multiplicidade quantitativa” se entenda, conforme a definição de Paulo Meneses, “a repetição in-
cansável do mesmo – tal como se encontra no processo até o infinito, e mais concretamente na produção
em série das indústrias, inclusive na ‘indústria cultural’, nos produtos descartáveis, nas cadeias de produ-
ção e em todas as rotinas”. (MENESES, Paulo. A cultura no plural, p. 447.)
21
Segundo Castoriadis, a sociedade é uma forma (eídos), representada por uma quase-totalidade de ins-
tituições (linguagem, normas, família, instrumentos, modos de produção, etc.) e significações que essas
instituições encarnam (totens, tabus, deuses, Deus, pólis, mercadoria, riqueza, pátria, etc.). Cf.
CASTORIADIS, Cornelius. Imaginação, imaginário, reflexão. In: ____. As encruzilhadas do labirinto V, p.
281-282.
Referências bibliográficas
- ARCHER, Michel. Arte contemporânea: uma história concisa; tradução de Alexandre
Krug e Valter Lellis Siqueira. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
- BASBAUM, Ricardo. O artista como curador. In: Catálogo do Panorama da Arte Bra-
sileira. São Paulo: MAM/ SP, 2001.
- BENJAMIM, Walter. Magia e técnica, arte e política; tradução de Sérgio Paulo Rou-
anet. 7.ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. (Obras escolhidas, 1)
- CASTORIADIS, Cornelius. As encruzilhadas do labirinto V: feito e a ser feito; tradu-
ção de Lílian do Valle. Rio de Janeiro: DP&A, 1999.
- CERÓN, Ileana Pradilla & REIS, Paulo (orgs.). Kant: crítica e estética na modernida-
de. São Paulo: Ed. SENAC, 1999.
- EAGLETON, Terry. A ideologia da estética; tradução de Mauro Sá Rego Costa. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.
- ___. A idéia de cultura; tradução de Sandra Castello Branco. São Paulo: UNESP,
2005.
- KANT, Immanuel. Crítica do Juízo; tradução de Rubens Rodrigues Torres Filho. São
Paulo: Abril Cultural, 1974. (Os pensadores, 25)
748
16° Encontro Nacional da Associação Nacional de Pesquisadores de Artes Plásticas
Dinâmicas Epistemológicas em Artes Visuais – 24 a 28 de setembro de 2007 – Florianópolis
749