Trabalho Fisiologia Dia 21 Nov

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

CENTRO DE EDUCAÇÃO E HUMANIDADES


INSTITUTO DE PSICOLOGIA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA

Anderson Silva
Angélica França
Camila Basílio
Flávia Lacerda
Heitor da Silva Barboza
Heriberto Dias da Silva
Roberta Pestana
Clarissa Garcia

TABAGISMO, TRANSTORNO OBSESSIVO-COMPLUSSIVO,


DISCALCULIA E ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA

Trabalho apresentado à disciplina


de Fisiologia, ministrada pelo Prof.
Dr. Sergio Luis Schmidt para obtenção
parcial de nota no curso de graduação em
Psicologia da Universidade do
Estado do Rio de Janeiro (UERJ).

RIO DE JANEIRO
2015
TABAGISMO
O Tabagismo integra o grupo dos transtornos mentais e comportamentais devido ao
uso de substância psicoativa da classificação estatística internacional de doenças e problemas
relacionados a saúde e, é a maior causa de adoecimento e mortes precoces em todo mundo. É
reconhecido como uma doença epidêmica que causa dependência física, psicológica e
comportamental semelhante ao que ocorre com o uso de drogas como álcool, cocaína e
heroína. A dependência ocorre pela presença da nicotina nos produtos a base de tabaco. O uso
persistente do tabaco e a aflição psicológica causada pela necessidade de seu uso repetido
caracterizam a dependência do tabaco. Quando o indivíduo começa o hábito de fumar, vários
efeitos farmacológicos da nicotina, um alcalóide presente nas folhas do tabaco, provocarão a
dependência em grande parte dos consumidores regulares.
Fisiopatologia
A nicotina presente no cigarro, ao ser inalada produz alterações no Sistema Nervoso
Central, modificando assim o estado emocional e comportamental dos indivíduos. Depois que
a nicotina atinge o cérebro, entre 7 a 19 segundos, libera várias substâncias
(neurotransmissores) que são responsáveis por estimular a sensação de prazer que o fumante
tem ao fumar. Com a inalação contínua da nicotina, o cérebro se adapta e passa a precisar de
doses cada vez maiores (mais cigarros) para manter o mesmo nível de satisfação que tinha no
início. Esse efeito é chamado de "tolerância à droga". Com a dependência, cresce também o
risco de se contrair doenças crônicas não transmissíveis, que podem levar à invalidez e à
morte.
Os atos físicos da ação do fumar têm um efeito farmacológico a tal ponto que muitas
pessoas se sentem confortáveis em situações de tensão, quando executam ações, tais como
acender o fósforo, manusear o cigarro etc. Sete segundos após a tragada, a nicotina, através da
circulação sangüínea, chega ao cérebro, entrando em contato com as células nervosas, que
irão atuar permitindo o seu reconhecimento.
A nicotina em altas concentrações favorece a atuação do sistema parassimpático,
bloqueando o simpático, dando a sensação de bem-estar ao fumante. Seu uso contínuo fará
com que o indivíduo habitue-se a esse bem-estar, entrando em desconforto quando as cargas
regulares de nicotina são suspensas. A pessoa pode então ficar irritada, ansiosa, com insônia e
até vomitar. Em casos mais graves a reação se caracteriza como crise de abstinência. O
fumante deseja manter a concentração habitual de nicotina no sangue, capaz de garantir
sensações consideradas por ele como agradáveis, mas essa é uma situação transitória, pois a
nicotina se decompõe no organismo, em média, entre 20 e 30 minutos, quando o fumante
sente a vontade de acender outro cigarro.
A nicotina pode estimular os neurônios pós-ganglionares, do mesmo modo que a
acetilcolina, pois as membranas neuronais possuem receptores colinérgicos-nicotínicos, mas
ela não estimula diretamente os órgãos efetuadores autonômicos e excita o SNA Simpático e
Parassimpático simultaneamente. Pode causar vasoconstricção simpática dos membros, mas
também efeitos parassimpáticos paralelos como aumento da atividade gastrointestinal e, às
vezes, diminuição da freqüência cardíaca.
Quando em níveis baixos, estimula o SNA simpático, causando sensação de força e
euforia no indivíduo. Já em níveis altos, a nicotina bloqueia mais o SNA simpático do que o
Parassimpático, o que vai resultar em sensação agradável. Isto porque a estimulação simpática
deve ter sido condicionada pela sua alta frequência de associação a fatores desagradáveis. Há
vários problemas para o organismo como por exemplo, a contradição entre a deficiência da
circulação sangüínea em músculos, que são solicitados a maior esforço, podendo levar à
gangrena.
Assim, quando o indivíduo começa com o hábito de fumar, ele é submetido a situações
de estresse que irão estimular a ação do simpático, causando sensações desagradáveis, o que
desencadeia a tendência de fumar mais, já que a nicotina inibirá a ação do simpático
proporcionando sensações agradáveis. Inicialmente, o indivíduo utiliza o cigarro como um
excitante artificial. Porém, num indivíduo estressado, em altas doses, terá um papel de
calmante artificial.
TRATAMENTO
Farmacoterapias
Bupropiona
A bupropiona é um antidepressivo não-tricíclico que inibe a recaptação pré-sináptica
de dopamina e noradrenalina. Acredita-se que sua ação nas vias dopaminérgicas centrais seja
o mecanismo responsável pela diminuição da fissura pelo cigarro nos pacientes em
abstinência da nicotina. Os efeitos adversos (agitação, confusão, tremores, insônia, etc)
desestimulam os usuários a permanecerem no tratamento.
Clonidina
Outra droga que pode ser utilizada para alívio dos sintomas da síndrome de
abstinência da nicotina. Seus principais efeitos colaterais são sedação e hipotensão ortostática.
A suspensão abrupta da clonidina pode desencadear crise hipertensiva.
Terapia de reposição da nicotina (TRN)
O uso combinado de TRN e bupropiona praticamente dobra a taxa de sucesso no
abandono do fumo. No Brasil estão disponíveis os adesivos e gomas de mascar de nicotina.
Os mantêm os níveis sangüíneos de nicotina por 16 a 24 horas, portanto devem ser trocados
diariamente. Seu efeito pleno é observado em dois a três dias de uso. O período médio de
tratamento é de oito semanas.
Outras terapias
Acupuntura
Segundo o Consenso de Abordagem e Tratamento do Fumante do Ministério da Saúde
(2001), “até o momento atual não existem evidências científicas suficientes para comprovar a
eficácia” da acupuntura e de outros métodos como aromaterapia e hipnose. Assim, a
acupuntura não recomendada como o método de escolha para a cessação de fumar”, mas
poderá ser usada “caso seja de escolha dos pacientes e desde que não existam contra-
indicações para o seu uso”.
Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), grupos de ajuda e aconselhamento
do paciente e familiares
O diálogo com o paciente é o primeiro passo para o abandono do fumo. Deve-se
avaliar se o doente é dependente ou não da nicotina, o quanto e quando fuma, se está disposto
a parar de fumar, se tem doenças associadas e quais são as formas de tratamentos mais
acessíveis a ele. Psicoterapia, aconselhamento e grupos de auto-ajuda podem atuar como
coadjuvantes no tratamento da dependência à droga.

TRANSTORNO OBSESSIVO COMPULSSIVO (TOC)


O transtorno obsessivo-compulsivo, também chamado de TOC é caracterizado,
segundo o DSM-5, por presença de obsessões e compulsões. Segundo o DSM-5 obsessões são
pensamentos, impulsos ou imagens experienciados algumas vezes e que são invasivos, não
desejados e causam ansiedade ou aflição. Para aplacar o sofrimento causado pelas obsessões o
sujeito realiza determinados atos, que são chamados de compulsões. Por exemplo, o sujeito
sente uma vontade que o incomoda e o impele a organizar seus livros numa prateleira de
determinada maneira, fazendo isso o incômodo cessa.
Fisiopatologia
A fisiopatologia do TOC não está totalmente esclarecida ainda, porém há evidências
de relação do transtorno com algumas doenças, com neurotransmissores (dopamina,
serotonina e glutamato), e com algumas substâncias medicamentosas. Há ainda aparente
influência genética no transtorno.
As evidências que sugerem a relação entre a função serotoninérgica e TOC se dão pelo
fato de que inibidores seletivos da serotonina, como clomipramina, fluoxetina e fluvoxamina
aliviarem sintomas de TOC. Por outro lado, agonistas da serotonina, ou seja, substâncias que
copiam seu efeito potencializam os sintomas. Tais fatos levam indicam que o TOC está
relacionado à liberação de serotonina.
A dopamina é outro neurotransmissor que aparentemente está envolvido no TOC.
Dentre as evidências de sua relação com o transtorno, está o fato de que substâncias
neurolépticas antagonistas da dopamina (inibem efeitos da dopamina por se ligar a seus
receptores no lugar desta) possuem efeitos benéficos no tratamento. Outra evidência vem de
estudos feitos com ratos, nos quais os animais foram tratados com quinpirole, um agonista da
dopamina. Foi verificado que tal substância induz a comportamentos compulsivos em que o
rato volta constantemente ao mesmo lugar em um ambiente.
O Glutamato também parece ser outro neurotransmissor envolvido no TOC. Foi
observada a redução de sintomas obsessivo-compulsivos com o uso de drogas
antiglutamatérgicas como riluzol, memantina e N-acetilcisteina. Outra evidência vem do fato
de terem sido verificados níveis maiores de glutamato no líquor de pacientes com TOC em
comparação com o líquor de pessoas normais.
Também, acredita-se, que o TOC esteja relacionado aos núcleos da base. Um dos
motivos de tal suspeita é a existência de sintomas de TOC em pessoas sofrendo da doença
conhecida como Coréia de Sydenham, doença que se caracteriza pela realização de
movimentos repetitivos e involuntários que está relacionada aos núcleos da base. Um estudo
observou que 82% das crianças sofrendo de Coréia apresentavam sintomas obsessivo-
compulsivos que haviam se iniciado antes da doença e que aumentavam ou diminuíam
acompanhando os sintomas motores.
Diversos estudos têm mostrado relação entre TOC e alterações de tamanho e
metabolismo de determinadas áreas encefálicas como giro do cíngulo, córtex orbito – frontal,
núcleos da base, e tálamo.
Tratamento
Uma das formas de tratamento contra TOC é a Terapia cognitivo-comportamental.
(TCC). Como o nome sugere tal terapia utiliza de técnicas comportamentais e cognitivas.
Dois exemplos de técnicas cognitivas são o questionamento socrático e a técnica das
duas teorias. No questionamento socrático o terapeuta questiona o paciente para pôr em
dúvida as crenças que sustentam seu transtorno tentando mostrar-lhe que tal crença não possui
embasamento. A técnica das duas teorias é a de formular duas explicações para explicar o
porquê do comportamento do paciente, sendo uma de acordo com suas crenças disfuncionais
e outra “realista”, tal técnica também visa mostrar ao paciente a falta de embasamento para
suas crenças.

DISCALCULIA
O termo discalculia é um distúrbio neuropsicológico caracterizado pela dificuldade no
processo de aprendizagem do cálculo e que se observa, geralmente, em indivíduos de
inteligência normal, que apresentam inabilidades para a realização das operações matemáticas
e falhas no raciocínio lógico-matemático.
A discalculia é uma dificuldade de aprendizagem evolutiva, que não causa lesão, não é
causada por nenhuma deficiência mental, déficits auditivos e nem pela má escolarização.
Diversas habilidades podem estar prejudicadas pelo transtorno, como: habilidades
linguísticas (compreensão e nomeação de termos, operações ou conceitos matemáticos, e
transposição de problemas escritos em símbolos matemáticos); perceptuais (reconhecimento
de símbolos numéricos ou aritméticos, ou agrupamento de objetos em conjuntos); de atenção
(copiar números ou cifras, observar sinais de operação); e matemáticas (dar sequência a
etapas matemáticas, contar objetos e aprender tabuadas de multiplicação).
Fisiopatologia
Não existe uma causa única e simples com que se possam justificar as bases das
dificuldades com a linguagem matemática, que podem ocorrer por falta de habilidade para
determinação de razão matemática ou pela dificuldade em elaboração de cálculo matemático.
Essas dificuldades estão atreladas a fatores diversos, podendo estar vinculadas a problemas
com o domínio da leitura e/ou da escrita, na compreensão global proposta num texto, bem
como no próprio processamento da linguagem.
Neurológica (imaturidade)
O desenvolvimento neurológico implica na maturação progressiva através das
modificações do sistema nervoso e se caracteriza pelas diferentes funções, que vão se
estabelecendo ordenada, progressiva e cronologicamente. Cada nível etário de maturação
permite desenvolver novas funções (percepção, espaço-temporal, lateralidade, ritmo etc),
através de experiências que produzam estímulos adequados. São observados três graus de
imaturidade: Leve (em que o discalcúlico reage favoravelmente à intervenção terapêutica);
Médio (configura o quadro da maioria dos que apresentam dificuldades específicas em
matemática); e o Limite (ocorre quando há lesão neurológica, gerada por diversos
traumatismos, provocando um déficit intelectual).
Linguística
A compreensão matemática só é possível mediante a integração da linguagem. Neste
caso, o discalcúlico apresenta deficiente elaboração do pensamento devido às dificuldades no
processo de interiorização da linguagem. A resolução de problemas envolve muitas questões
de linguagem além da matemática. O estudante deve entender as palavras e aplicá- las em
sentido aritmético. Caso não compreenda o que está lendo, não conseguirá resolver o
problema.
Psicológica
Indivíduos com alguma alteração psíquica são mais propensos a apresentar transtornos
de aprendizagem, pois o emocional interfere no controle de determinadas funções como
memória, atenção e percepção.
Genética
Há significativos registros de antecedentes familiares de discalcúlicos que também
apresentam dificuldades em matemática. Ainda assim, neste contexto, a hereditariedade
carece de estudos mais aprofundados, antes de quaisquer outras assertivas.
Pedagógica
É a causa determinante, pois está diretamente vinculada aos fenômenos que se
sucedem no processo de aprendizagem. Para ser considerado um transtorno, a dificuldade de
aprendizagem deve estar presente desde o início da vida escolar, não sendo adquirida ao longo
da escolarização e, em consequência de falta de oportunidades de aprender, interrupções na
escolarização, traumatismo ou doença cerebral.
Tratamento
O diagnóstico deve ser feito por uma equipe multidisciplinar - Neurologista,
Psicopedagogo, Fonoaudiólogo, Psicólogo - para um encaminhamento correto. Antes de
diagnosticar a discalculia, devem ser eliminadas outras causas de dificuldades, como o ensino
inadequado ou incorreto; os problemas com visão; audição ou os danos ou doenças
neurológicas e doenças psiquiátricas. Para efetuar o diagnóstico é necessário considerar a
memória, a atenção, a atividade perceptivo-motora, a organização espacial, as habilidades
verbais, a falta de consciência e as falhas estratégicas.
Observa-se que os jogos consistem numa boa opção para ajudar na visualização de
seriação, classificação, as habilidades psicomotoras, habilidades espaciais e a contagem. O
uso do computador é bastante útil por se tratar de um objeto que desperta grande interesse e
curiosidade na criança.
Deste modo, é um instrumento que pode ser muito bem aproveitado, especialmente
por existirem inúmeros sites com jogos educativos que propiciam a noção de espaço e forma,
como o tangam e outros que reforçam a compreensão da matemática
Em relação ao professor, ele deve evitar atitudes e palavras que dêem destaque às
dificuldades do aluno para não diferenciá-lo dos demais, evitando a todo custo demonstrar
impaciência com as confusões de raciocínio dessa criança.
É conveniente que o educador evite as correções constantes diante da turma, pois essa
linha de conduta acaba por expô-lo a situações desagradáveis, embora não deva ser ignorado.
Ao se constatar algum aluno com tais características, o melhor que se tem a fazer é não
forçá-lo à realização das tarefas quando estiver nervoso pelo fracasso anterior.
Deve-se, portanto, explicar-lhe suas dificuldades, destacando que o professor está ali
para ajudá-lo.

ESCLEROSE LATERAL AMIOTRÓFICA


A Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA) é uma doença degenerativa do sistema
nervoso, que acarreta paralisia motora progressiva, irreversível, de maneira limitante, sendo
uma das mais temidas doenças conhecidas. É rara, mas é muito importante saber reconhecê-la
para orientar as famílias e o paciente acometido.
Fisiopatologia
A ELA é o subtipo mais frequente de doença do neurônio motor. Neste tipo de doença
neurológica, ocorre a morte progressiva das células da ponta anterior da medula e do circuito
desta conexão neural. Até hoje, muitos pesquisadores tentam entender o porquê dos
mecanismos que levam à ocorrência das doenças do neurônio motor, entre elas a ELA. Na
ELA, os neurônios se desgastam ou morrem e já não conseguem mais mandar mensagens aos
músculos. Isso finalmente gera enfraquecimento dos músculos, contrações involuntárias e
incapacidade de mover os braços, as pernas e o corpo. A doença piora lentamente. Quando os
músculos do peito param de trabalhar, fica muito difícil respirar por conta própria.
Os pacientes costumam sentir como primeiros sintomas, problemas para respirar,
dificuldades para falar, engolir saliva ou comida, além da perda de controle da musculatura
das mãos ou atrofia muscular da perna. O raciocínio (intelecto) e os sentidos do corpo
permanecem normais.
ELA parece ser uma doença de causas multifatoriais. Mutações genéticas,
excitotoxicidade por glutamato e formação de agregados protéicos parecem estar relacionados
à doença.
O glutamato é um neurotransmissor que se liga aos receptores NMDA e AMPA. O
excesso de estimulação desses receptores pelo glutamato pode contribuir para degeneração
neuronal por meio de excitotoxicidade, essa que ainda pode produzir radicais livres, que
causam danos celulares.
Mutações no gene SOD1 também parecem estar relacionadas à doença. Esse gene
codifica a proteína SOD1 que possui função de catalisador para a reação que transforma
radicais livres de oxigênio em peróxido de hidrogênio, que é uma molécula estável. Radicais
livres, como já mencionado, são capazes de causar dano celular e uma perda da função normal
da proteína SOD1 teoricamente poderia ser um fator contribuinte para a degeneração
neuronal.
È comum ainda verificar a presença de agregados protéicos anormais em
doentes sofrendo de ELA. A doença ainda esta relacionada a alterações em genes
codificadores de proteínas como, por exemplo, a TDP-43, FUS/TLS, OPTN, VCP, UBQLN2.

Tratamento
O tratamento é multidisciplinar sob a supervisão de um médico e requer
acompanhamento de fonoaudiólogos, fisioterapeutas e nutricionistas. Não há cura conhecida
para ELA, mas pode e deve ser tratada e controlada, com seus sintomas amenizados, de
diferentes formas dependendo do grau em que o paciente está na doença. O tratamento para a
doença começa com um medicamento chamado riluzol. O riluzol reduz a velocidade de
progressão da doença e prolonga a vida do paciente. Os medicamentos mais usados são o
Baclofen e Baclofeno.

Referências - Tabagismo
1. Disponível
em:http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/acoes_programas/site/home
/nobrasil/programa-nacional-controle-tabagismo/tabagismo. Acessado em 11 de
novembro de 2015.
2. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rboto/v71n6/a21v71n6.pdf. Acessado em 11 de
novembro de 2015.
3. Disponível em: http://labs.icb.ufmg.br/lpf/revista/revista2/reacoes/cap7.htm. Acessado
em 11 de novembro de 2015.

Referências - TOC
1. Disponível em: http://www.ufrgs.br/toc/images/profissional/material_didatico/as_bases
biologicas do_TOC.pdf. Acessado em 14 de novembro de 2015.
2. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-
44462000000600005. Acessado em 11 de novembro de 2015.
3. Disponível em : http://www.ufrgs.br/toc/images/profissional/materialdidatico /A
%20terapia% 20cognitivo-comportamental%20do%20TOC%202013.pdf.
Acessado em 13 de novembro de 2015.

Referências - Discalculia
1. Da Silva, W. C.; da Costa, R. T.. Discalculia: uma abordagem à luz da educação
matemática. Disponível em: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/
File/2010/artigos_teses /MATEMATICA/Monografia_Silva.pdf.
Acessado em 15 de novembro de 2015.
2. Jacinto, J. F.. Discalculia: uma limitação na aprendizagem. Disponível em:
http://www.ensino.eb.br/portaledu/conteudo/artigo9359.pdf. Acessado em 15 de
novembro de 2015.

Referências - ELA
1. Disponível em:<http://www.minhavida.com.br/saude/temas/
esclerose-lateral-amiotrofica>.Acesso em: 14 de nov. 2015
2. Disponívelem:<http://www.ineuro.com.br/para-os-pacientes/esclerose-
lateral- amiotrofica>. Acesso em: 14 de nov. 2015
3. Disponível em: <http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2014/08/entenda-o-que-
e-esclerose-lateral-amiotrofica.html.> Acesso em: 15 de nov. 2015
4. Disponível em: <http://drauziovarella.com.br/letras/e/esclerose-lateral-
amiotrofica-ela/>. Acesso em: 15 de nov. 2015
5. Disponível em:<http://www.ninds.nih.gov/disorders/amyotrophiclateralsclerosis/
detail_ALS.htm> Acesso em 21 de nov. 2015
6. Disponível em: <http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15272267> Acesso em 21 de
nov. 2015
7. Disponível em: < http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/
8. S0140673610611567> Acesso em 21 de nov. 2015
9. Disponível em: <http://ubibliorum.ubi.pt/bitstream/10400.6/1402/1/Disserta
%C3%A7%C3%A3o% 20de%20Mestrado%20Vanda%20Godinho.pdf > Acesso em
21 de nov . 2015

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