Biologia

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TRABALHO

DE

BIOLOGIA

JÚLIA C. N:21 2B
ISABELLY N:15
LAÍS IGESCA N:27
DAMILLY
Como as drogas podem afetar o sistema nervoso
As drogas costumam causar alterações em nosso organismo. E com o sistema
nervoso não é diferente. A definição de droga, de uma forma ampla, é toda e
qualquer substância, natural ou sintética que, uma vez introduzida no
organismo, modifica suas funções.

Agora, quando estamos falando de drogas psicotrópicas, são, portanto,


aquelas que atuam sobre o nosso cérebro, alterando nossa maneira de pensar,
sentir ou agir.

A princípio podemos entender que todas as drogas recreativas conhecidas,


incluindo o álcool, têm por essência esta definição.

As alterações que as drogas causam na nossa psique não são sempre no


mesmo sentido e direção, mas dependem do tipo de substância consumida.

Dependendo da ação no cérebro, as drogas psicotrópicas podem ser divididas


em três grandes grupos: as depressoras, as estimulantes e
as perturbadoras.

Depressoras – diminuem a atividade do cérebro, deixando o indivíduo


"desligado". Reduzem a tensão emocional, a atenção, a concentração, a
memória e a capacidade intelectual. Podem produzir sonolência, embriaguez e
até coma. São depressores o álcool, os barbitúricos (soníferos), os ansiolíticos
(tranqüilizantes), os sedativos (calmantes), o ópio e a morfina, os xaropes e
gotas para tosse, e os inalantes ou solventes (colas, tintas, removedores).

Estimulantes – aumentam a atividade do cérebro, fazendo com que a pessoa


fique "ligada", "elétrica". As principais são as anfetaminas, a nicotina (presente
no cigarro) e a cocaína, que geralmente inibem as sensações de fome,
cansaço e sono, podendo produzir estados de excitação e aumento da
ansiedade.

Perturbadoras – também chamadas de alucinógenas, modificam a qualidade


da atividade do cérebro, que passa a funcionar de forma anormal. Alteram a
percepção e o pensamento e produzem alucinações e delírios. As principais
são a maconha, o ecstasy e o LSD 25.

Existem ainda os esteróides anabolizantes, usados para aumentar a força


muscular, que podem causar hipertensão, tumores no fígado, impotência,
calvície, ataque cardíaco.
Depedência Química

A dependência química é uma doença caracterizada pelo uso descontrolado de


uma ou mais substâncias que podem alterar o estado mental, sendo
considerada pela OMS (Organização Mundial da Saúde) como um problema
social. O dependente químico acaba por não conseguir conter o vício, afetando
sua vida psíquica, emocional, física e, consequentemente, a vida social. As
substâncias que atuam no sistema nervoso central, alterando a forma de o
indivíduo pensar, agir ou sentir são denominadas drogas psicoativas.
O dependente acaba utilizando pelos mais diversos fatores, indo desde uma
simples curiosidade, até uma busca imediata de prazer ou alívio de sintomas,
contudo, a maioria desconhece ou desacredita no potencial dessas drogas em
causar a dependência.
No entanto, é importante dizer que o termo “dependência química” é mais
utilizado para o consumo de drogas ilícitas, mas também pode ser relacionado
ao consumo de bebidas alcoólicas, cigarro e medicamentos, inclusive os
calmantes. Isso porque todos eles possuem substâncias que são capazes de
impulsionar novos comportamentos e reações, tanto no estado psíquico quanto
físico de uma pessoa.
A dependência pode começar a ser identificada quando a pessoa já não é mais
capaz de resistir à vontade – que se torna incontrolável – de utilizar aquela
substância, tendo como exemplo o consumo de álcool ou comprimidos para
insônia. Tudo isso com o objetivo de sentir novamente os sintomas de prazer,
ou ainda, para eliminar o mal-estar que se sente quando há a interrupção da
droga, o indivíduo tende a repetir o uso daquela substância mais e mais vezes.
Além dos pontos já citados, ela pode ser diagnosticada quando o grau de
dependência aumenta, uma vez que o organismo vai desenvolvendo uma
tolerância aos seus efeitos, ou seja, a pessoa precisa de quantidades cada vez
maiores do elemento para poder vivenciar as mesmas sensações positivas.

Os sintomas da dependência química são diversos, entre eles:


 compulsão e/ou fissura pela substância;
 dificuldade de controlar seu uso;
 síndrome de abstinência.
Também podem surgir alguns outros sintomas com a abstinência, como:
ansiedade, depressão, nervosismo, fadiga, náuseas e vômitos, sudorese, dores
no corpo, alterações de humor, alucinações e convulsões.
Causas da dependência química
Não há uma única causa que leva uma pessoa a ser dependente químico. Na
maioria das vezes, a dependência química tem causas variadas, como
dificuldade de lidar com frustrações e com traumas da infância, depressão,
tristeza sem motivo ou quadros de ansiedade. Até mesmo influências sociais,
devido a um ambiente nocivo dentro ou fora de casa, pode acabar favorecendo
ou facilitando o uso de alguma substância. Também existem pessoas que já
tem predisposição para o transtorno.

Fonte: https://www.rededorsaoluiz.com.br/, clinicasrestituindosonhos.com.br.

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