Biolog Ja
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Matéria: Biologia
São Paulo
2021
áreas protegidas, areas naturales protegidas, aire protégée. O termo é o mesmo em diversas línguas e em qualquer
lugar do mundo ele designa o mesmo conceito: uma área de preservação da natureza.
Para Cláudio Maretti, um dos maiores pesquisadores e cientistas brasileiros, essas áreas são essenciais para a
conservação da biodiversidade do planeta. “As áreas protegidas são o mais importante instrumento que a humanidade
já criou para conservar a natureza, a sua biodiversidade e para permitir o acesso da sociedade aos benefícios dela,
através do turismo, da pesquisa, do uso sustentável de recursos naturais, e sobretudo, dos serviços que os
ecossistemas prestam para a sociedade”.
Ex-presidente do Instituto Chico Mendes De Conservação Da Biodiversidade (ICMBio), Maretti é atualmente vice-
presidente da Comissão Mundial de Áreas Protegidas da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN)
para América do Sul, e coordenador do III Congresso de Áreas Protegidas da América Latina e do Caribe, que
acontecerá entre 14 e 17 de outubro, em Lima, no Peru.
Em entrevista ao Conexão Planeta, Maretti falou sobre como áreas de proteção são uma importante fonte de geração
de renda para economias locais e nacionais, deu exemplos de como isso já é realidade no Brasil e ainda, de que
acredita que, ao contrário do que a atual governo pensa, nosso país pode ter mais Unidades de Conservação.
“A ciência tem demonstrado que precisamos de mais para a proteção das espécies, da biodiversidade e dos serviços
para a sociedade”, afirma.
Muitos governos enxergam áreas protegidas como entrave ao desenvolvimento econômico. Como esta mentalidade
pode ser mudada?
As áreas protegidas no Brasil, chamadas de Unidades de Conservação (UCs), têm impacto positivo, e inclusive, já
comprovado. Mas há uma sensação de que este impacto é negativo em função de interesses específicos, que são
contrariados. O valor da natureza é demonstrado cientificamente, mas quem ganha com isso é a sociedade, de forma
dispersa.
Na medida que desmatamos e construímos uma barragem, instalamos um resort turístico em um lugar onde antes
havia uma floresta ou um rio, os benefícios são específicos. As áreas protegidas são o melhor instrumento de
preservação da natureza. E a natureza precisa ser valorizada pelos serviços ecossistêmicos que ela presta. A
mudança de mentalidade depende de usarmos, cada vez mais, comprovações científicas e dados econômicos, mas o
fundamental mesmo é o envolvimento da sociedade.
Para a maioria das pessoas os dias de semana são corridos, as vezes estressantes e cansativos. Quando se tem uma
folga os programas mais comuns são descansar e relaxar, sobra pouco tempo para aproveitar o que a cidade nos dá
de melhor: opções!
Entre os lugares mais procurados para piqueniques em São Paulo estão o Ibirapuera, o Parque D'água Branca, o
Parque do Povo, a Praça Pôr-do-sol, a Praça Horácio Sabino e muitas outras espalhadas pelos bairros do município.
As famílias com crianças podem passar um tempo de qualidade brincando ao ar livre, os amigos podem gastar horas
colocando o papo em dia, basta separar algumas comidinhas e bebidas gostosas e colocar na cesta. E se não tem
cesta vai na sacola mesmo, viu?! A maioria dos lugares permitem a presença até dos animais de estimação, desse
jeito não sobra desculpas
2- Fazer atividades outdoor
Caminhar, andar de bicicleta, skate, patins. Jogar baralho, dominó, jogos de tabuleiro. Basta escolher uma opção,
pegar os materiais que precisar e ir pra rua! São tantas opções que fica difícil até de decidir né?
Quase todas as cidades possuem locais específicos para a prática de esportes. Pistas de skate e patinação reúnem
o pessoal que gosta de ficar sobre rodinhas, ciclovias e ciclofaixas permitem rodar de bicicleta por toda a extensão
com segurança, alguns locais dentro do ambiente urbano permitem uma caminhada gostosa durante um período do
dia.
Para quem é mais calmo, diversos parques, praças e largo oferecem mesas e mobiliário para sentar e bater um
papo jogando xadrez, dama ou dominó no melhor estilo de cidade interiorana.
Em São Paulo há diversos lugares que permitem a prática de atividades ao ar livre. Aos domingos essas atividades
podem até se expandir pela cidade com a abertura de avenidas e ciclofaixas de lazer. A caminhada pela Avenida
Paulista fica muito mais diversificada, o Minhocão deixa de ser uma grande via elevada de carros para ser ocupada
pelas pessoas.
3- Visitar locais livres
Jardins botânicos, hortos florestais, parques municipais, estaduais e nacionais, isso só falando dos locais em meio a
natureza que podem ser visitados constantemente. Em São Paulo isso é possível no Horto Florestal, na Cantareira,
no Ibirapuera, no Jardim Botânico e muitos outros lugares que nos aproximam desses ambientes verdes
fascinantes.
Além disso, diversas outras opções podem entrar para a lista:
Visitar museus e centros culturais:
Pinacoteca, MASP, MIS, Tomie Ohtake, Centro Cultural, Catavento Cultural, esses são alguns dos muitos nomes
que compõe a vasta gama de locais em São Paulo. Basta escolher uma programação interessante e fazer a visita.
Comer nos foodparks:
Diversos distritos possuem concentrações dos veículos que fazem comida de rua. Pode ser uma boa opção para
quem quer sair do comum e ainda assim agitar as ruas do bairro. Além disso, costumam ser opções mais em conta
e de rápido consumo.
Fazer compras nas feiras:
Há tantas feiras e tanta variedade delas que dá pra escolher o que comprar, ou comprar de tudo um pouco. Muitos
eventos em parques e museus acontecem para a comercialização de produtos diferenciados, normalmente feitos
por pequenos produtores. As feiras do MASP, da Liberdade e da Benedito Calixto estão entre as mais visitadas e é
possível encontrar uma grande variedade de produtos. Além disso cada bairro aloca pelo menos uma vez uma feira
de rua comum durante a semana com produtos frescos que enchem os olhos.
Esses e muitos outros lugares são normalmente abertos ao público e possuem opções acessíveis de programas
que podem ser feitos em grupo ou individualmente.
Responsabilidade ambiental individual
Economizar água;