Caderno Equidade 1ºciclo
Caderno Equidade 1ºciclo
Caderno Equidade 1ºciclo
A Fundação Gonçalo da Silveira (FGS) é uma organização não governamental para o desenvolvimen-
to (ONGD), promovida pela Companhia de Jesus em Portugal, que tem como missão contribuir para o de-
senvolvimento humano integral, em especial nas comunidades mais desfavorecidas dos países lusófonos,
principalmente através do apoio às missões jesuítas, e também pela sensibilização para uma sociedade
mais comprometida.
Dezembro 2011.
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Conteúdos
04 Meio Ambiente
07 Consumo Responsável
09 Interculturalidade
13 Paz
16 Igualdade de Oportunidades
19 Todos Juntos
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Meio Ambiente
A água é mais do que um direito
A vida de todos os seres do planeta depende essencialmente da água. Sem ela, não é possível sobreviver. Uma em cada 6
pessoas no mundo não tem acesso a água potável e esta é a causa de muitas doenças todos os dias.
Sabias que?...
Para saber mais ¬¬ Cada pessoa necessita aproximadamente de 20 litros de água por dia para satisfazer as
suas necessidades básicas.
http://www.unesco.org/new/en/
natural-sciences/environment/ ¬¬ Para manter um campo de golfe é necessária a mesma quantidade de água que para a
water/ sobrevivência diária de 20 mil pessoas.
¬¬ Os seres humanos perdem 2,4 litros de água por dia, os quais se recuperam através da
http://www.junior.te.pt/servlets/ comida e da bebida.
Rua?P=Ambiente&ID=1789
¬¬ O abuso de algumas empresas industriais é responsável pela contaminação da água em
muitos lugares do mundo.
http://www.junior.te.pt/servlets/
Rua?P=Ambiente&ID=902 ¬¬ 3/4 do nosso planeta são compostos por água, mas apenas 2,5% dessa água é doce e
possível de ser potável
www.junior.te.pt/servlets/ ¬¬ Se os rios da Amazónia forem contaminados, os povos que lá vivem não serão os únicos
Rua?P=Ambiente&ID=2286 afetados; todos os seres vivos que habitam o mundo serão prejudicados.
¬¬ São necessários cerca de 300 litros de água para fabricar um quilo de papel.
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Como podemos utilizar melhor a água?
É importante aprender a usar a água com responsabilidade. Segue estas ideias simples…
Dia Mundial da luta ¬¬ Encher uma garrafa de plástico com água e colocá-la dentro do depósito do autoclismo.
contra a Desertificação Assim, poupa-se o volume da água de cada vez que se utilizar o autoclismo.
e a Sede: 17 de junho ¬¬ Regar as plantas durante as primeiras horas da manhã ou as últimas da tarde, quando a
temperatura é mais fresca, para reduzir a evaporação ao mínimo.
Atividades
¬¬ Já fazes todas estas coisas? Analisa cada uma das ideias propostas e
pergunta-te a ti mesmo se é assim que costumas fazer. Estás sempre a
tempo de mudar!
Com certeza já ouviste dizer que o nosso planeta atravessa grandes problemas com o am-
biente: acumulação de resíduos, alterações climáticas, espécies em vias de extinção, polui-
ção… Tu podes fazer muitas coisas para mudar esta situação!
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Aqui tens algumas ideias que podes pôr em prática
para ser um bom amigo do nosso planeta:
http://www.junior.te.pt/ 6. Usa a aparelhagem de música e a televisão com um volume moderado – não faças polui-
servlets/Bairro?P=Ambiente ção sonora.
http://www.m-igual.org/UserFi- Atividades
les/File/Coleco/WIP_Ambiente-
ALT4.pdf
¬¬ Fala com os teus amigos e amigas sobre a utilidade destes conselhos. Por
que é que são importantes?
Para recordar ¬¬ Faz cartazes (com material reciclado) com desenhos e lemas para ser um
bom amigo do planeta.
Dia Mundial do Am-
biente: 5 de junho
¬¬ Desenha um cartão ou um diploma de “Amigo do Planeta” para oferecer
às pessoas que cuidem do planeta.
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Consumo Responsável
Consumir é fazer uso das coisas: bens e recursos.
Consumir de modo responsável significa que fazemos bom uso das
coisas.
Nada mais
“Com esta moeda eu vou comprar um ramo de céu e um metro de mar, uma ponta de estrela,
Para saber mais um sol de verdade, um fio de vento e nada mais.”
http://www.cidac.pt/Caderno-
ConsumoResponsavel.pdf Maria Elena Walsh (Argentina)
Atividades
¬¬ Realiza presentes feitos por ti. Algumas ideias simples: estojos, cartões,
marcadores de livros… Podes usar alguns excertos de poemas para os
decorar.
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Usa uma T-shirt e poupa energia
Atividades
Dialoga com os teus amigos e amigas: Acham que esta medida é boa para poupar
energia? Que outras coisas podemos fazer para poupar energia em casa e na escola?
T-shirt Especial
De certeza que tens uma t-shirt branca que já não usas. Propomos-te uma ideia genial para
reciclá-la e obter uma t-shirt muito original. Vais precisar de: uma t-shirt branca, canetas/mar-
cadores não tóxicos para tecido, papel de jornal, papel absorvente (papel de cozinha, papel
pardo, etc.), fita adesiva.
1. Primeiro terás de limpar o tampo de uma mesa e cobri-lo com folhas de papel de jornal.
Esta será a tua zona de trabalho. (Também o podes fazer no chão).
2. Deves introduzir um bocado de papel absorvente dentro da t-shirt para que as cores não
passem para o outro lado.
Sugerimos-te alguns temas possíveis: mascotes favoritas, a família, nome dos teus amigos…
também podes fazer um desenho com figuras geométricas, letras, números, ou escrever o re-
frão da tua canção preferida, etc. Quando acabares o desenho, deixa-o secar.
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Interculturalidade
Quem pôs o nome à Lua?
por Mirtha Golberg (adaptação)
Moçambique situa-se na costa oriental de África, a sul do equador (África Austral) e faz
fronteira com 6 países (Tanzânia, Malawi, Zâmbia, Zimbabwe, Suazilândia e África do Sul), sen-
do a sua costa (2.500 km) banhada pelo Oceano Índico. O clima, na maior parte do território,
é tropical, com duas estações: estação das chuvas (de novembro a março) e estação seca (de
abril a outubro).
O país é constituído por 11 províncias: Niassa, Nampula, Cabo Delgado, Zambézia, Tete,
Manica, Sofala, Gaza, Inhambane, Maputo, e a própria capital, a cidade de Maputo, que tem
estatuto de Província.
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A população atual é composta por cerca de 23 milhões de habitantes e a área do país abran-
ge 799.380 km2. O país é constituído por múltiplos grupos étnicos linguísticos, sendo a língua
oficial o português, mas apenas falada como primeira língua por cerca de 6% da população
total de Moçambique.
Cerca de 45% do território moçambicano tem potencial para agricultura, porém 80% dela é
de subsistência. Os seus principais produtos são a cana-de-açúcar, algodão, castanha de caju,
a polpa do coco e a mandioca. Há extração de madeira das florestas nativas.
Moçambique é um país independente desde 1975 e passou por um longo período de Guerra
Civil, o qual terminou em 1992. A existência de minas terrestres não desativadas continua a ser
um problema para as populações.
Idiomas: Português, mas são falados numerosos dialetos africanos (makhuwa,lomwé, tchi-
tchewa, ronga, tsonga, sena, nyanja, yao, maconde, entre outros).
Atividades
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A história de Glória, a vaca
por Paul Maar – Alemanha (adaptado)
Para recordar:
Já em criança a vaca Glória era mais gorda do que as outras vacas. E isto foi-se acentuando
Dia da Diversidade Cul- à medida que crescia. Os lábios eram carnudos, o nariz largo, a cabeça tão grande como uma
tural – 21 de maio abóbora (por acaso era até maior) e, ainda por cima, tinha umas pernas fortes, uma barriga
gorda, pêlos grossos e duros e os pés pesados. Tinha um andar atabalhoado e, quando falava,
Dia das Migrações – 18
a voz era semelhante à de alguém a gritar para dentro de uma cisterna.
de dezembro
Glória não era modesta nem pensava tornar-se uma boa vaca leiteira como todas as vacas
da sua idade. Não! Era ambiciosa e ansiava por qualquer coisa de grandioso!
Um engraçadinho qualquer, creio que a raposa, dissera-lhe que com uma voz tão bonita,
devia estudar canto. Teve aulas de música e, em seguida, deu ainda um concerto.
Todas as vacas vieram ouvir Glória cantar. Mas se quando falava a voz parecia que saía de
uma cisterna, ao cantar, soava como dois elefantes a trombetear num regador em simultâneo
com uma serra a cortar metal. A assistência tapava os ouvidos, assobiava, gritava e batia com
os pés para não ter de ouvir aquela voz horrível, ou então corria em debandada pelo prado
onde o concerto estava a decorrer.
As vacas pensaram: “É agora que ela se vai tornar uma boa vaca-leiteira!”
Mas não! Teve aulas de dança e ainda quis tentar a sorte como bailarina!
Quando se apresentou pela primeira vez, vieram ainda mais vacas vê-la dançar do que quan-
do cantou.
Glória apareceu no palco com uma saia tão grande que dava à vontade para fazer sete to-
alhas de mesa. Logo ao primeiro passo, tropeçou e caiu. As vacas na assistência riram-se,
mas Glória não se deixou intimidar e deu um salto. Com o peso, as tábuas do palco partiram
e ela caiu, ficando presa até à altura dos braços. Os espectadores riram-se, mas cinco fortes
bois subiram ao palco e ajudaram-na a sair do buraco, onde ainda continuava a dançar. No-
vamente em cima do palco, Glória começou a dançar perigosamente perto da boca de cena.
Desequilibrou-se e caiu, aterrando exactamente em cima dos músicos que estavam a tocar no
fosso da orquestra
Em consequência disto, Glória, muito envergonhada, emigrou para o país dos hipopótamos.
Aí dançou para os pesados e grosseiros animais, e cantou ainda algumas das suas canções.
A artista Glória, uma figurinha delicada e frágil, deu ontem um concerto onde também dan-
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çou. Nunca tinha sido possível no nosso país admirar uma voz tão clara e cristalina; nunca se
tinha ouvido um canto tão belo. Dançou, melhor dizendo, flutuou com tal graciosidade que
todas as nossas meninas-hipopótamos ficaram encantadas pela sua leveza. Esperemos que a
artista Glória dance e cante mais vezes aqui entre nós, no país dos hipopótamos.
UserFiles/File/Coleco/
WIP_DirHumanos%20e%20
As pessoas também são diversas de outras maneiras. Vivemos em sítios diferentes, temos
Migra%C3%A7%C3%B5esALT4.pdf
trabalhos diferentes e vamos a escolas diferentes. Também vimos de lugares diferentes, fa-
lamos muitas línguas diferentes e também são diferentes as nossas maneiras de pensar e de
sentir.
Embora haja gente parecida contigo, tu és uma pessoa única e especial. Tal como é especial
cada pessoa que já viveu, que vive neste momento e que viverá no futuro. Espetacular, não é?
A diversidade tem muito a ver com tornar este mundo um lugar emocionante a interessante
para se viver! Todos temos direito a que se respeite a nossa diversidade.
Atividades
¬¬ Para veres como a diversidade é real, observa o teu bairro, a tua aldeia
ou cidade e a tua escola ou biblioteca. Quantas meninas e meninos vês?
Quantos adultos? Em quantos tons de pele reparas? Quantas cores de
cabelo e de olhos? Que línguas usam para comunicar? Quantos tipos de
constituição física vês? Depois, pensa nas diferentes formas em que as
pessoas do teu bairro trabalham, dentro e fora de casa. Pensa nas di-
ferentes maneiras de comunicarem, de brincarem, de festejarem ou de
falarem…
Para recordar:
Dia Escolar da Paz e Não Há muito tempo, conheci um macaco que gostava muito de viajar e conhecer lugares e pes-
Violência - 30 de janeiro soas novas; um dia, decidiu pôr-se a caminho para Angola e isto foi o que aconteceu…
Depois de muito andar, chegou à beira de um caminho. Sentou-se ali a descansar, com o
rabo atravessado. Logo depois, chegou um homem que conduzia uma carroça e que, ao ver o
rabo do macaco atravessado no caminho, lhe disse:
O homem, que tinha de continuar o seu caminho, passou com a carroça e… Zás!, cortou o
rabo do macaco. O macaco olhou para o homem e disse: “Olha lá, devolve-me o meu rabo”.
Então, o macaco disse-lhe: “Eu quero o meu rabo. Ou então, dá-me uma navalha”.
O macaco tanto insistiu que o homem não teve outro remédio senão dar-lhe uma navalha.
O macaco foi-se embora a cantar: “Fiquei sem o meu rabo, ganhei uma navalha… e vou para
Angola”
E lá foi, caminhando e caminhando, porque Angola era muito longe. Até que encontrou uma
mulher que estava a fazer cestos de vime e cortava o vime com os dentes.
O macaco olhou para a mulher, espantado, e disse-lhe: “Minha senhora, não corte o vime
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com os dentes. Eu dou-lhe a minha navalha”.
Pegou na navalha do macaco para cortar o vime. Foi cortando e cortando, até que… Zás!, a
navalha se partiu. O macaco olhou para a mulher e disse-lhe: “Devolva-me a minha navalha”.
Para saber mais
http://www.m-igual.org/UserFi- “Não posso”, replicou a mulher.
les/File/Coleco/WIP_PazALT4.
pdf
Então, o macaco disse-lhe: “Eu quero a minha navalha. Ou então, dê-me um cesto”.
O macaco foi-se embora a cantar: “Fiquei sem o meu rabo, ganhei uma navalha; fiquei sem
a navalha e ganhei um cesto… e vou para Angola…”.
O macaco foi andando e cantando até que chegou a uma curva do caminho, onde viu uma
senhora a vender pão, que tirava de dentro de um saco roto, velho e sujo. O macaco ficou
escandalizado e disse-lhe: “Minha senhora, não venda o pão nesse saco roto, velho e sujo.
Deixo-lhe o meu cesto”.
Pegou no cesto do macaco e começou a enchê-lo de pão. Foi pondo um pão atrás do outro
até que… Zás!, o cesto rompeu-se.
Então, o macaco disse: “Eu quero o meu cesto. Ou então, dê-me um pão”.
O macaco tanto insistiu que a senhora lhe deu um pão. E o macaco lá foi, todo contente, a
cantar: “Fiquei sem o meu rabo, ganhei uma navalha; fiquei sem a navalha e ganhei um cesto;
fiquei sem o meu cesto e ganhei um pão, parão, pão, pão… e vou para Angola…”.
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Atividades
Um certo dia, estava o leão a dormir no mato e um ratinho passou perto dele. Acordando,
logo o leão lhe disse: «Ratinho, porque me aborreces, passando perto dos grandes?». O ra-
tinho respondeu: «Senhor, em que o estou a aborrecer?». Mas o leão disse: «Sai daqui». E o
ratinho foi-se embora, sem mais aborrecer.
Depois de ter dormido, o leão começou a passear. Passeando assim, passou perto de uma
armadilha, caiu nela, e não se conseguiu libertar.
Passado algum tempo, chegou o ratinho e logo que o leão o viu, disse-lhe: «Ratinho, por
favor, liberta-me». Mas ele retorquiu: «Eu soltá-lo a si? Não foi você que disse que eu o abor-
recia?». Mas o leão suplicou-lhe dizendo: «Por favor, ratinho, esquece tudo isso». Na verdade,
o ratinho, pela sua compreensão, pôs-se a roer aos poucos a corda até que conseguiu abrir
uma brecha por onde o leão passou. O leão saiu e disse: «De hoje em diante, tu és meu amigo».
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Igualdade de Oportunidades
Alfabetos
Existem maneiras diferentes de comunicarmos com outras pessoas, não só através de pa-
lavras ou do som. Muitas vezes, usamos gestos para exprimirmos o que sentimos ou para nos
explicarmos melhor.
Nem todas as pessoas usam o mesmo tipo de linguagem para comunicar. Por exemplo, as
pessoas surdas expressam-se através da língua gestual e as pessoas cegas usam o alfabeto
Braille para ler textos.
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Alfabeto da sinalização Homógrafa
As diferentes posições das bandeiras representam cada uma das letras do alfabeto.
Alfabeto Gestual
Atividades
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Celebrações
Já sabes que algumas datas estão assinaladas no calendário. No entanto, tu e os teus amigos
Outras datas de ce- e amigas podem decidir em que dias querem festejar algum acontecimento ou lembrar alguma
lebrações mundiais pessoa por uma razão especial.
http://www.m-igual.org/rubri-
cas.aspx?id_seccao=54&id_ Alguns exemplos de festividades sugeridas por outros meninos e meninas:
rubrica=313&ord=2- Coleção “1
¬¬ Semana dos amigos invisíveis
Dia para Agir”.
Atividades
Se eu fosse…
Este é um jogo divertido para jogar em equipa e que nos ajuda a conhecermo-nos melhor.
Depois, o animador recolhe todos os papéis e lê-os em voz alta, enquanto o resto do grupo
tenta adivinhar quem é o autor ou a autora de cada um.
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Todos Juntos
Palavras
porCeciliaRoggero – Perú
Há palavras redondas
como mundo,
como oco, como sol.
Há palavras que acompanham,
como luz,
como cão,
como sombra.
Há palavras que choram,
como chuva.
Há palavras amargas,
como xarope,
e difíceis, como lamento.
Há palavras pesadas,
Como castigo
Ou como grito
Há palavras que riem, Atividades
como água, como circo.
E há as tristes,
como fim.
¬¬ Volta a escrever o poema, substituindo as pa-
Há palavras e palavras.
lavras a cor.
Há aquelas que se dizem
e aquelas que se calam.
Há aquelas que magoam ¬¬ Dialoga com os teus amigos e amigas: que ti-
e aquelas que alegram pos de palavras serão doença, malária, indife-
e as que abrem portas rença, solidariedade, medicamentos, vacinas?
misteriosas.
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Provérbios de Moçambique
Osuwelaephiró: khenakota.
Estudar é como um caminho: nunca acaba.
Elapo ti ya anamwane!
O mundo é das crianças!
Osùluonnínnuwa ni apwiy`aya.
Os netos crescem com os avós.
Atividades
Atividade - BIOPOEMA
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Exemplo
Marta
Amiga, estudiosa, brincalhona e distraída
Irmã do António
Gosta de saltar à corda, comer sopa e da Avó
Sugestões/Dicas Sente-se inspirada, cansada e alegre
Precisa de leite, de atenção e de um sofá
¬¬ Os ítens a colocar
Que dá brinquedos, roupa e alimentos a quem precisa
podem-se adaptar a Que tem medo de aranhas, de voar e de errar
qualquer outro tema. Que gostava de ir até longe, de escrever um livro e ser grande
Que vive em Lisboa, com os pais
¬¬ Faz a atividade em
Simões
papel de cenário ou
cartolinas, desenhan-
do-te a ti próprio/a
e escrevendo o
Biopoema no espaço
Notícia estranha
do teu tronco/barriga.
por Maria HortensiaLacau - Argentina (adaptação)
- 1º nome
- 4 adjetivos sobre si
-…
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