Avaliação de Material Didático

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AVALIAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO

Ivonete Terezinha Tremea Plein1

Resumo
Nesta exposição, pretende-se mostrar a importância de desenvolver instrumentos simples para
avaliação de materiais didáticos, com intuito de torná-los viáveis no uso cotidiano do trabalho
docente. Com base nos estudos realizados durante a disciplina de: Criação, Adaptação e
Avaliação de Materiais Didáticos, do Curso de Mestrado em Educação (Universidade de Leon
- ESP) e, como referência, as propostas de Richaudeau e Timbal-Duclaux, Parcerisa, Gerard e
Roegiers e Cabero, considerando ainda as condições propostas pelo Joint Commitee para
realizar avaliações, elaborou-se um instrumento para utilização dos professores na avaliação
de materiais didáticos. A planilha é aplicada para avaliação de um material didático na
tentativa de fazer uma apreciação coerente com as propostas pedagógicas escolhidas
considerando que o material didático é um instrumento capaz de contribuir para o processo de
ensino/aprendizagem.

Palavras-chave: Material didático; professor; instrumento de avaliação; ensino; proposta


pedagógica.

Introdução
O material didático deve ser algo usado como ferramenta de apoio no processo de
ensino/aprendizagem e, portanto, deve ser escolhido pelo professor como um instrumento
totalmente vinculado ao seu plano de ensino e não um meio de ensino em si próprio,
desvinculado do contexto do processo.
Os instrumentos de avaliação de material didático usados pelos especialistas
(equipes técnicas) são amplos, abrangendo um número grande de critérios, mas torna-se
limitante para ser usado no dia-a-dia escolar tendo em vista a sua provável complexidade.
Concorda-se com a necessidade de instrumentos mais complexos para avaliação feita por
equipes técnicas, mas é preciso incrementar o arsenal de instrumentos usados a nível de
escola ou mesmo individual.

1
Técnica em Assuntos Educacionais (Universidade Tecnológica Federal do Paraná). E-mail: [email protected].
Licenciada em Geografia e Mestre em Geografia (Universidade Estadual do Oeste do Paraná); Mestre em
Educação (Universidade de León/Fundação Universitária Iberoamericana).
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No cotidiano da escola, é preciso que se tenha métodos práticos e fáceis de avaliação


para serem usados pelos professores. Dessa forma, pensou-se alguns critérios, que devem ser
observados pelo professor antes de decidir usar determinado material didático.
A partir desse objetivo elaborou-se uma planilha com perguntas diretas e que
possibilitem respostas pontuais. Acredita-se que isso dá ao professor oportunidade de refletir
sobre a qualidade do material que escolhe para suas aulas.

1 Proposta de instrumento para avaliação de material didático


“A avaliação é fazer uma valoração sistemática do valor ou mérito de um objeto”
(Joint Commitee, 1981 apud FUNIBER, 2011, p.27). Para atingir estes objetivos o Joint
Commitee propõe que seja necessário coletar informação sistemática e confiável sobre o
material didático, bem como, valorar a informação coletada.
No âmbito da avaliação do material didático, diferentes autores fizeram propostas de
avaliação, contemplando diversos aspectos:
 Richaudeau (1981): conteúdo, comunicação, método e objeto material;
 Parcerisa (1996): âmbito descritivo, análise em função das intenções educacionais,
análise em função dos requisitos para a aprendizagem, análise em função da atenção à
diversidade, análise em função dos aspectos formais;
 Gerard e Roegiers (2003): apresentação material, conteúdo científico, estrutura do
conteúdo, legibilidade, ilustrações, avaliação e autonomia de utilização.
Para que um material didático possa, de fato, atender o princípio de colaborar para a
melhoria do processo de ensino/aprendizagem, é necessário que ele atenda a critérios mínimos
de qualidade e adequação ao Plano de Ensino proposto pelo professor da disciplina. Pois esses
recursos fazem parte de um planejamento mais amplo, como sugerem os Parâmetros
Curriculares Nacionais (Brasil, 1998) ao referirem-se as preposições apresentadas:

As considerações feitas pretendem auxiliar os professores na reflexão sobre suas


práticas e na elaboração do projeto educativo de sua escola. Não são regras a
respeito do que devem ou não fazer. No entanto, é necessário estabelecer acordos
nas escolas em relação às estratégias didáticas mais adequadas. A qualidade da
intervenção do professor sobre o aluno ou grupo de alunos, os materiais didáticos,
horários, espaço, organização e estrutura das classes, a seleção de conteúdos e a
proposição de atividades concorrem para que o caminho seja percorrido com
sucesso.

Para isso, é fundamental que as ferramentas de avaliação do material didático, usadas


no cotidiano escolar, sejam de simples assimilação e aplicação para que o professor faça

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sempre uma rápida, mas importante, avaliação do material que pretende usar em suas aulas.
Não no sentido de que o professor não pudesse fazer uma análise mais minunciosa, como é
feita pelas equipes técnicas, mas porque o tempo que o professor, no geral, dispõe para
planejar e preparar suas aulas é demasiado restrito, levando-se em consideração as condições
reais de trabalho que a maioria encontra-se, com cargas horárias e número de alunos
excessivos.
Dessa forma, a planilha a seguir apresenta questões básicas sobre identificação,
adequação e qualidade do material didático, em forma de perguntas, com respostas diretas,
que poderão orientar o professor na escolha das melhores opções entre os mais diferentes
materiais didáticos que se apresentam a disposição, tanto para uso direto com os alunos em
sala de aula como para estudos complementares ou atividades extraclasses.
Para estas escolhas, é necessário que o professor tenha condições de fazer uma
avaliação dos materiais didáticos que tem a sua disposição para decidir quais se adéquam
melhor às necessidades de suas aulas, aos conteúdos propostos e aos objetivos de
aprendizagem almejados. Assim, na parte inicial da planilha será preciso identificar o
material, de maneira sucinta. Em seguida, respondendo perguntas sobre conteúdo,
apresentação, capacidade de instigar o aluno à investigação, custo/benefício, qualidade das
informações, e outras questões, o professor poderá perceber se aquele material, a priori
selecionado, é um instrumento realmente valioso para sua aula, decidindo pelo uso ou não do
mesmo.

1.2 Planilha de avaliação de material didático

Identificação do material
Forma de apresentação
Disponibilidade
Fonte Bibliográfica

Nº Critérios de avaliação Sim Razoavelmente Não


1 O conteúdo está de acordo com o Projeto Político
Pedagógico?
2 Está de acordo com o Plano de Ensino da disciplina?
3 O conteúdo apresenta-se de forma a despertar o
interesse do aluno?
4 Os exemplos apresentados são condizentes com a
experiência vivida pelos alunos?

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5 As ilustrações são atrativas e significativas?

6 Os dados apresentam-se com fácil interpretação?


7 Há uma distribuição lógica de temas?

8 Oferece a possibilidade de diálogo multidisciplinar?


9 Possibilita a interação ativa do aluno com o conteúdo?
10 É de fácil manuseio pelos alunos?

11 A apresentação visual é agradável a faixa etária a que é


destinado?
12 Apresenta propostas de atividades?

13 Em caso de apresentar atividades, essas são elaboradas


de forma a induzir o aluno a buscar outras fontes de
informação?
14 As informações são atualizadas?

15 O custo econômico é condizente com a importância no


processo de ensino-aprendizagem?
Total
Quadro 01: Planilha para avaliação de material didático. Fonte: elaboração da autora.

2 Seleção de material didático e aplicação do instrumento de avaliação


Considerando o plano de Ensino em Geografia, em que paralelamente aos demais
conteúdos da disciplina, trabalham-se conteúdos sobre educação ambiental, propostos pelos
Pârametros Curriculares Nacionais, tanto para a Disciplina de Geografia como para o Temas
Transversais para o Ensino Fundamental:

A principal função do trabalho com o tema Meio Ambiente é contribuir para a


formação de cidadãos conscientes, aptos a decidir e atuar na realidade
socioambiental de um modo comprometido com a vida, com o bem-estar de cada um
e da sociedade, local e global. Para isso, é necessário que, mais do que informações
e conceitos, a escola se proponha a trabalhar com atitudes, com formação de valores,
com o ensino e a aprendizagem de habilidades e procedimentos. Esse é um grande
desafio para a educação (BRASIL, 1998a, p. 67).

Para aplicação da proposta de avaliação optou-se por escolher um material didático


disponível no Ministério da Educação (www.mec.gov.br), considerando que estes materiais já
foram produzidos e selecionados por uma equipe multipedagógica que levou em conta
parâmetros mínimo de qualidade e aplicabilidade, considerando os Parâmetros Curriculares
Nacionais.

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O estabelecimento desses Parâmetros Curriculares Nacionais constituem subsídios


importantes para outras ações do Ministério da Educação e do Desporto, tais como a
elaboração de referenciais para a formação inicial e continuada de professores, a
análise de livros e de outros materiais didáticos, como também a avaliação nacional
(BRASIL, 1998a, p.51).

Para ilustrar a utilização da planilha de avaliação proposta neste trabalho, ela será
fragmentada e sua aplicação se dará por partes, já que, para exemplificar esta avaliação, serão
copiadas as telas que apresentam o material didático que está sendo avaliado e, na sequência,
serão feitas as análises das pontuações atribuídas (de forma hipotética, neste caso!).

2.1 Idenficação do material didático:


Identificação do Cartilha Temática
material
Forma de Eletrônica
apresentação
Disponibilidade http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/cartilha_biodiesel.pdf

Fonte BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Tecnológica.


Bibliográfica Biodisel. 2006. Disponível em
http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/cartilha_biodiesel.pdf. Acesso
em 25 de janeiro de 2011.
Quadro 02: parte 1 da planilha de avaliação. Fonte: elaboração da autora.

Figura 01: Capa da Cartilha. Fonte: Portal do MEC, 2011.

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Nesse caso, para demonstrar a aplicabilidade da planilha de avaliação, escolheu-se a


Cartilha Temática sobre Biodiesel, sendo este conteúdo passível de utilização para trabalhar
conteúdos dos temas transversais como meio ambiente, saúde e trabalho e consumo, nos
diversos níveis de formação. Conforme esclarece o texto dos Parâmetros Curriculares
Nacionais sobre a educação ambiental nas diferentes disciplinas:

Para isso, a preocupação ambiental inserida nas várias áreas do saber é decisiva. Na
elaboração dos Parâmetros Curriculares Nacionais, essas áreas apontaram a relação
de seus conteúdos com o tema Meio Ambiente e algumas destacaram um bloco de
conteúdos ou eixo temático que trata diretamente da relação sociedade/natureza ou
vida e ambiente. Isso retrata a dimensão do trabalho que se deseja com essa questão,
diante das necessidades impostas pela realidade socioambiental. As áreas de
Ciências Naturais, História e Geografia são as tradicionais parceiras para o
desenvolvimento dos conteúdos aqui relacionados, pela própria natureza dos seus
objetos de estudo (BRASIL, 1998b, p.194).

2.2 Critérios de avaliação


Nº Critérios de avaliação Sim Razoavelmente Não
1 O conteúdo está de acordo com o Projeto Político X
Pedagógico?
2 Está de acordo com o Plano de Ensino da disciplina? X
Quadro 03: parte 2 da planilha de avaliação. Fonte: elaboração da autora.

Figura 02:Apresentação da Cartilha. Fonte: Portal do MEC, 2011.

O material didático selecionado (Cartilha de Biodiesel) está de acordo com o Projeto


Político Pedagógico do Centro e com o Plano de Ensino da Disciplina de Geografia (caso

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hipotético!), pois estes são elaborados levando em conta os mesmos referenciais, ou seja:
Parâmetros Curriculares Nacionais.

Nº Critérios de avaliação Sim Razoavelmente Não


3 O conteúdo apresenta-se de forma a despertar o X
interesse do aluno?
4 Os exemplos apresentados são condizentes com a X
experiência vivida pelos alunos?
5 As ilustrações são atrativas e significativas? X

Quadro 04: continuação parte 2 da planilha de avaliação. Fonte: elaboração da autora.

Figura 03: Conteúdo da Cartilha. Fonte: Portal do MEC, 2011.

Os conteúdos são dispostos seguindo uma seqüência lógica de informações, de


maneira atrativa, colorida, com algumas partes traduzidas para o inglês, que é a segunda
língua estudada na maioria dos Centros. No entendo dependendo da região e da escola, a
segunda língua pode não ser o inglês e o professor considerar esse um ponto negativo para os
alunos, outra questão são os exemplos apresentados, que podem ser totalmente desconhecidos
para eles, cabendo novamente a análise de até que ponto isso é favorável a busca de novos e
diferentes conhecimentos ou uma limitação no distanciamento da realidade conhecida.

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Nº Critérios de avaliação Sim Razoavelmente Não


6 Os dados apresentam-se com fácil interpretação? X

7 Há uma distribuição lógica de temas? X

8 Oferece a possibilidade de diálogo multidisciplinar? X


9 Possibilita a interação ativa do aluno com o X
conteúdo?
Quadro 05: continuação parte 2 da planilha de avaliação. Fonte: elaboração da autora.

Figura 03: Conteúdo da Cartilha. Fonte: Portal do MEC, 2011.

Os dados são apresentados de forma bastante clara e de fácil interpretação, seguindo a


apresentação lógica do tema proposto. Por se tratar de conteúdo transversal, a forma como a
Cartilha está constituída torna possível sua utilização de maneira multidisciplinar, fazendo-se
interação entre várias disciplinas (Geografia, Ciências, Inglês, Matemática, etc.). No entanto,
carece de boa intermediação, já que ela tem limitações nas atividades e no encaminhamento
para novas pesquisas propostas aos estudantes.

Nº Critérios de avaliação Sim Razoavelmente Não


10 É de fácil manuseio pelos alunos? X

11 A apresentação visual é agradável a faixa etária a que X


é destinado?
12 Apresenta propostas de atividades? X

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13 Em caso de apresentar atividades, essas são elaboradas X


de forma a induzir o aluno a buscar outras fontes de
informação?
14 As informações são atualizadas? X

15 O custo econômico é condizente com a importância o X


processo de ensino-aprendizagem?
Quadro 06: continuação parte 2 da planilha de avaliação. Fonte: elaboração da autora.

O fato de ser um material disponível na internet gratuitamente faz com que seu custo
(a princípio) não careça de apreciação, mas isso não garante a facilidade de acesso e manuseio
por todos os alunos, uma vez que nem todos os Centros e os alunos dispõem de acesso a
internet, ou alunos e professores aptos para utilizá-los. Por isso, o professor deve levar em
consideração as condições que seu local de trabalho e seus alunos dispõem para acessar a
Cartilha.

Nº Critérios de avaliação Sim Razoavelmente Não


Total 10 4 1
Quadro 07: continuação parte 2 da planilha de avaliação. Fonte: elaboração da autora.

Ao aplicar a planilha de avaliação, é necessário que se leve em conta os objetivos que


se pretende alcançar com a utilização do material didático em questão, em determinada aula
e/ou conteúdo. No caso apresentado, os conteúdos da Cardilha de Biodiesel podem contribuir
para a disciplina de Geografia, já que é o professor quem definirá se os aspectos positivos são
relevantes ao ponto de suprir as carências dos aspectos negativos, bem como suas
possibilidades de complementar e interagir com as informações. Pois, no caso da Cartilha
sobre Biodiesel, fica evidente que carece de indicações de atividades instigantes para a
efetivação de novas pesquisas sobre o tema e até mesmo sobre os novos temas que são
sugeridos pela Cartilha, sem que sejam oferecidos quaisquer referenciais para continuidade
dos estudos, além das questões linguísticas e contextuais avaliadas anteriormente.

Considerações finais
É importante salientar que qualquer que seja o material didático utilizado ele não será,
jamais, um fim em si mesmo, e sim, uma ferramenta de apoio no processo de
ensino/aprendizagem. Sua escolha, avaliação e utilização devem levar em conta o contexto

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escolar, a realidade, a experiência da comunidade escolar e, fundamentalmente, deve


possibilitar a participação ativa dos estudantes.

Por mais que o professor, os companheiros de classe e os materiais didáticos


possam, e devam, contribuir para que a aprendizagem se realize, nada pode
substituir a atuação do próprio aluno na tarefa de construir significados sobre os
conteúdos da aprendizagem. É ele quem vai modificar, enriquecer e, portanto,
construir novos e mais potentes instrumentos de ação e interpretação (BRASIL,
1998a, p.72).

Sendo assim, não se pode conceber a utilização de um material didático como único
recurso de ensino/aprendizagem. Não é possível haver uma única avaliação, feita em
condições externas e/ou por pessoas distantes do cotidiano escolar, mesmo que especialistas
em assuntos pedagógicos. É fundamental que cada professor, conhecedor de seus alunos e da
sua realidade, tenha um recurso de avaliação (como o apresentado aqui) para ser usado no
planejamento das aulas e atividades que pretende desenvolver, para que, de fato, os materiais
didáticos possam cumprir seu papel como recurso auxiliar no processo de
ensino/aprendizagem.

Bibliografia

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Tecnológica. Biodisel. 2006.


Disponível em http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/cartilha_biodiesel.pdf. Acesso em
25 de janeiro de 2011 e 10 de março de 2015.

_____. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e


quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais.
Brasília: MEC/SEF, 1998a.

_____. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e


quarto ciclos: apresentação dos temas transversais. Brasília: MEC/SEF, 1998b.

FUNIBER. Fundação Universitária Iberoamericana. Criação, adaptação e avaliação de


materiais. FUNIBER, 2011.

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