NR 15 - Trabalho Hiperbárico
NR 15 - Trabalho Hiperbárico
NR 15 - Trabalho Hiperbárico
Trabalho Hiperbárico
MÓDULO 1
CONCEITO
É toda a actividade que se desenvolve a pressões
TRABALHO HIPERBÁRICO
superiores à pressão atmosférica (1 Bar).
Enquadramento jurídico
TRABALHO EM AMBIENTE HIPERBÁRICO
TRABALHO HIPERBÁRICO
ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
[…]
c) Trabalho hiperbárico;
[…]
TRABALHO EM AMBIENTE HIPERBÁRICO
OS CAIXÕES DE AR COMPRIMIDO
O MERGULHO PROFISSIONAL
TUNELADORAS
TRABALHO EM AMBIENTE HIPERBÁRICO
TUNELADORAS
OS CAIXÕES DE AR COMPRIMIDO
TRABALHO EM AMBIENTE HIPERBÁRICO
TUBULÕES A CÉU ABERTO
OS CAIXÕES DE AR COMPRIMIDO
TRABALHO EM AMBIENTE HIPERBÁRICO
OS CAIXÕES DE AR COMPRIMIDO
Faseamento executivo
NF
TRABALHO EM AMBIENTE HIPERBÁRICO
TUBULÕES A AR COMPRIMIDO
O MERGULHO PROFISSIONAL
O AR (N2 O2)
Composição química
Gás Quantidade em %
Oxigénio 21
Azoto 78
Gases raros 0,91
Gás carbónico 0,003
O MERGULHO PROFISSIONAL
Lei de Boyle
Num gás ideal, a pressão é inversamente proporcional ao volume, ou
seja, se por exemplo o volume do gás duplicar, a pressão diminui
para metade.
P x V = Constante * V = Constante *
P * Temperatura
Considera-se um gás ideal como sendo uma aproximação da realidade, dado que um gás
Robert Boyle ideal é constituído por partículas sem volume, não existindo forças de interacção entre elas.
físico e químico
(1627 – 1691)
O MERGULHO PROFISSIONAL
Lei de Henry
William Henry,
físico e químico
(1775-1836)
O MERGULHO PROFISSIONAL
Teoria da descompressão
O MERGULHO PROFISSIONAL
ENQUADRAMENTO JURÍDICO
ENQUADRAMENTO JURÍDICO
ENQUADRAMENTO JURÍDICO
A CURVA DE SEGURANÇA
ÁREAS DE ACTIVIDADE
ACIDENTES
Estudo caso 1
AVARIAS EM TÚNEIS
Estudo caso 2
Objectivo
• Manómetros de controle da
EQUIPAMENTOS DE PROTECÇÃO COLECTIVA
profundidade (pneumo)
• Mangueiras de fornecimento
da mistura respiratória
• Comunicações
UnderWater Ldª
UnderWater Ldª
Obrigado
[email protected]
Bibliografia:
Decreto-Lei 273/2003, de 29 de Outubro;
Decreto-Lei 12/94, de 15 de Janeiro;
Norman 15 - Mergulho em águas contaminadas;
Código Internacional IMCA de Práticas para Mergulho Offshore
NOOA – National Oceanic and Atmospheric Administration
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IC
NOTA BIOGRÁFICA DO FORMADOR PROGRAMA
Ver páginas que se seguem.
Jorge Lozano
JORGE LOZANO – Trabalhos em Altura,
Formação e Serviços, Unipessoal Lda.
[email protected]
Programa de Curso
DESCRIÇÃO
OBJECTIVOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
09h00/09h30 – Recepção dos Inscritos - Palácio Valenças
DESTINATÁRIOS
Trabalhadores e técnicos que têm a seu cargo a execução directa de Trabalhos em Altura ou
que efectuam o controlo desta actividade ao nível do seu pessoal ou dos seus prestadores de
serviço.
DURAÇÃO
Evacuaç
Evacuação / Salvamento
1.1 Definiç
Definição de Trabalhos em Altura
Limpezas Industriais
2.2 Os EPI’
EPI’S Anti-
Anti-Queda destinam-
destinam-se a:
Espaç
Espaços Confinados
Construç
Construção / Manutenç
Manutenção
13
Telecomunicaç
Telecomunicações / Construç
Construção
14
2.5 Verifica-
Verifica-se actualmente que:
Evacuaç
Evacuação / Salvamento
- A obrigação da empresa é:
- Fornecer o material de segurança adequado;
- Facultar formação aos Técnicos;
Limpezas Industriais
Inspecção e Certificação Anual de Equipamentos de Protecção Individual Anti-Queda................................................................................Jorge Lozano, Lda. – Kit Nº1
Cliente: …………………………………………………….…….Morada: ……………………….…………………………...Contacto: …………………….……………….
Local e Data de Recepção:......................................................................................................Local e Data de Entrega: ......................................................................................
Referência e Marca N.º de Série Data Fabrico Data Compra Data da 1.ª Revisão Responsável Comentários Data da Revisão Apto Inapto
20147220/02
Corda de Posição 2005.09 --- Idem Idem Ok Idem X ---
5
20129459/00
Corda de Ligação 2005.01 --- Idem Idem Ok Idem X ---
5
Mosquetão Heightec de
--- 2005.05 --- Idem Idem Rosca não fecha Idem --- X
Rosca CKS1
Observações: Inclui 1 capacete branco Black Diamond e 1 par de luvas pretas Uro………………………...Data da Próxima Revisão: 2008.01.15...……....................
Evacuaç
Evacuação / Salvamento
EN362 - Mosquetões
21
Manutenç
Manutenção Industrial
NP/EN567 - Bloqueadores
23
Electricidade / Mé
Média Tensão
Manutenç
Manutenção Industrial
Trabalhamos em equipa!
26
4. EN363 - Sistemas e componentes Anti-
Anti-Quedas
(Arnêzes, Cordas e Pontos de ancoragem)
4.1. Arnezes:
- 1 ponto de ancoragem dorsal; EN361
- 2 pontos de ancoragem: 1 dorsal + 1 peitoral EN361
- 4 pontos de ancoragem: 1 dorsal + 1 peitoral + 2 laterais e c/ cinta lombar EN 361 EN358
- 5 pontos de ancoragem: 1 dorsal + 1 peitoral + 1 ventral + 2 laterais e c/ cinta lombar EN361 EN813
EN358
Instalaç
Instalação Industrial
5.1. Verticais:
5.2. Horizontais:
Construç
Construção / Manutenç
Manutenção
6.1 Certificaç
Certificação de uma Instalaç
Instalação
CERTIFICAÇÃO de Linhas de Vida e Pontos de Ancoragem para Trabalhos em Altura
1. Identificação da Instalação: Data: 2007 / Maio / 30
Almograve Centro – Obra 5TM.1809 Cliente: Tegael – Telecomunicações, Gás e Electricidade, S.A.
Local:
Equipamento: Linha de Vida horizontal e fixa, c/ 17,00m de cabo e Instalador: Jorge Lozano – Trabalhos em Altura, Formação e Serviços, Unipessoal,
demais acessórios, marca Protecta, modelo Arina, em Lda.
cabo d’aço inox de 8mm
Ref.ª do Negócio: V/ Nota de Encomenda N.º 501/4070 de 2007.05.04 Proposta N.º: Proposta de Material e Serviços N.º 0419C/JL/07 de 2007.04.19
Sr. Jorge Lozano Cargo: Instalador Empresa: Jorge Lozano, Lda. Nota: ---
3. Confirmou-se que a instalação não está conforme o pedido, de acordo c/ a(s) seguinte(s) reserva(s):
1. ---
INSTALAÇÃO CERTIFICADA!
Quando se normalizarem esta (s) reserva (s), a instalação poderá ser certificada segundo as recomendações do fabricante e do seu Fornecedor / Instalador /
Prestador de Serviço Certificado e de acordo com as regras de segurança.
JORGE LQZANO
Local/Data: ……………...................... Jorge Lozano-Trabalhos em Altura, Formação e Serviços, Unipessoal Lda. Trabalhos em attura, Formação e Serviços,
Rua D. Francisco de Almeida, 36 – 1400-118 Lisboa Unipessoal Lda.
ConC507 269 403
Empresa/Cliente final: ….................... Tel / Fax / Tlm: 213 011 697 / 217 166 408 / 934 273 151 Rua D.Francisco de Almeida n°36
1400-118 Lisboa Tel/Fax.21 -3011697 / 21-7166408
E-mail : [email protected] [email protected]
O Responsável: ………………............. Internet: www.jorgelozano.pt www.jorgelozano.pt
31
Telecomunicaç
Telecomunicações / Manutenç
Manutenção
7.1. Soluç
Soluções, Linhas de Produto e Equipamentos Anti-
Anti-Queda:
- Equipamentos Individuais
- Arnezes
- Cordas de Progressão em Y, Posição e Ligação
- Cordas “Linha de Vida”
- Amortecedores de Energia
- Dispositivos Anti-Queda
- Mosquetões de rosca e automáticos
- Pontos e Cintas de amarração normalizadas
- Sistemas de Acesso por Corda
(descensor e bloqueadores automático)
- Equipamentos Colectivos
Construç
Construção / Instalaç
Instalação
7.2. Serviç
Serviços
- Assistência Técnica:
- Prestação de Serviços;
- Certificados de Conformidade 35
Manutenção Industrial
8.1. Empresa
8.2. Utilizador
37
Construç
Construção / Instalaç
Instalação
39
IMAGENS
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Entrada em vigor
15 de Junho de 2009
Distribuição:
REFER;
Empresas prestadoras de serviços
Documentos anulados
ÍNDICE
1 PREÂMBULO .............................................................................................. 7
2 OBJECTO .................................................................................................... 7
3 ÂMBITO …………………………………………………………………………...8
4 DEFINIÇÕES ............................................................................................... 8
5 PARÂMETROS DE SEGURANÇA............................................................. 13
6 MEDIDAS DE SEGURANÇA ..................................................................... 16
7 INTERVENIENTES.................................................................................... 24
8 CARACTERIZAÇÃO DOS ANEXOS.......................................................... 27
ANEXO I – REPRESENTAÇÃO DAS ZONAS DE RISCO ................................ 28
ANEXO II – CLASSIFICAÇÃO DOS TRABALHOS E MEDIDAS MÍNIMAS DE
SEGURANÇA IMPOSTAS ............................................................................... 34
ANEXO III – SISTEMAS DE BARREIRAS DE SEGURANÇA ......................... 45
ANEXO IV – SISTEMAS AVISO DE APROXIMAÇÃO DE CIRCULAÇÕES..... 46
ANEXO V – NORMAS DE SEGURANÇA A APLICAR ESPECIFICAMENTE EM
TRABALHOS NA ZONA DE COMANDO DOS APARELHOS DE VIA .............. 50
ANEXO VI – SUSPENSÃO TEMPORÁRIA DA CIRCULAÇÃO PARA
TRABALHOS NA INFRA-ESTRUTURA (MEDIDA DE SEGURANÇA 7).................. 51
IET 77
7
1 PREÂMBULO
2 OBJECTO
3 ÂMBITO
4 DEFINIÇÕES
4.17 Estação: Conjunto de instalações fixas que possui pelo menos duas
agulhas inseridas nas linhas gerais e dispõe de equipamentos de segurança
que permitem ao agente responsável pela segurança da circulação a
interferência no cantonamento dos comboios e onde se podem realizar
operações relativas à recepção, formação e expedição de comboios. É
limitada pelos sinais principais de entrada, se os tiver, ou pelas agulhas de
entrada e de saída.
IET 77
11
Pode ser:
4.25 Via (s) contígua(s) aos trabalhos: Via(s) contígua(s) à(s) zona(s) em
que decorrem os trabalhos.
4.26 Via(s) em que decorrem os trabalhos: Via (s) que se encontra (m)
ocupada (s) para a realização de qualquer trabalho.
5 PARÂMETROS DE SEGURANÇA
b) Zonas de risco;
14
c) Distâncias de anúncio;
f) Zonas de protecção
Intervalos de Velocidades I
Intervalos de Velocidades II
Os limites das zonas de risco (ver Anexo 1) são definidos pelas distâncias de
segurança e podem variar com os intervalos de velocidades para realização
de trabalhos, como definido na Tabela I.
IET 77
15
TABELA I
Intervalos de Velocidades
1
Distância I II III
V ≤ 80 km/h 80 < V ≤ 160 km/h V > 160 km/h
d1 (m)2 2,0 2,0 2,0
d2 (m) 1,2 2,0 2,5
3
d3 (m) 6,0 6,0 6,0
d4 (m) 0,95 2,0 2,5
Consideram-se excepções à tabela I as seguintes condições, que serão, caso
a caso, obrigatoriamente validadas e expressamente autorizadas pelo Gestor
de Infraestruturas:
1
Os trabalhos de reparação de avarias no interior de pórticos de sinalização consideram-se
fora das Zonas de Risco.
2
No caso de intervenções da responsabilidade de entidades terceiras na proximidade das
linhas electrificadas 25Kv-50Hz esta distância deverá ser aumentada conforme disposto na
IT.CAT.028.
3
Em estações, para qualquer dos intervalos de velocidades, a distância de segurança d3 é 7,0
metros.
16
TABELA II
4
Para a centena e meia centena, no caso de distâncias até 500 m
IET 77
17
Nos trabalhos realizados sem interdição de via, deverá existir uma zona de
protecção que permita aos trabalhadores poderem resguardar-se em
segurança, durante a passagem das circulações.
6 MEDIDAS DE SEGURANÇA
5
Por excepção, é permitida a utilização de equipamentos accionados por motor eléctrico,
desde que não alimentados por cabo.
18
6
Na entrevia não é permitido a utilização de barreiras sinalizadoras de segurança
IET 77
19
7
A suspensão temporária em mais do que uma via apenas é permitida para intervenções em
diagonais de ligação e para limpeza em aparelhos de apoio de pontes, quando o tabuleiro
suporte mais do que uma via.
IET 77
21
8
Esta distância pode ser reduzida em condições excepcionais constantes do Anexo II e deverá
ser aumentada conforme disposto na IT.CAT.028, no caso de intervenções da
responsabilidade de entidades terceiras que executam outro tipo de obras que não da
especialidade de catenária, na proximidade das linhas electrificadas 25Kv-50Hz.
22
9
Esta distância pode ser reduzida em condições excepcionais constantes do Anexo II e
deverá ser aumentada conforme disposto na IT.CAT.028, no caso de intervenções da
responsabilidade de entidades terceiras que executam outro tipo de obras que não da
especialidade de catenária, na proximidade das linhas electrificadas 25Kv-50Hz
23
TABELA III
Zona de
Condições de realização dos Medidas mínimas
risco
trabalhos de segurança
ocupada
Equipa constituída até quatro
Zona(s) A da(s)
NOTA: quando existem duas opções, por ex. “1 ou 7”, significa que “1” é a
medida mínima a considerar com circulação de comboios e “7” é a medida
mínima a considerar sem circulação de comboios.
7. INTERVENIENTES
7.2.2 Compete-lhe:
7.3.1 Cada frente de trabalhos, definida como sendo uma zona onde existe
controlo visual dos elementos que a constitui, exige a presença de um
responsável pelos trabalhos que garanta a segurança dos trabalhadores.
Este elemento deve estar habilitado com curso de formação em segurança
ferroviária para chefias intermédias, reconhecido pelo Gestor da Infra-
estrutura.
7.5 VIGILANTE
REFER
O Director de Regulamentação e Segurança da Exploração
a) Costa de Freitas
IMTT, I.P.
O Director de Serviços de Regulação Técnica e de Segurança
a) José Pinheiro
a) Assinado no original
28
1. TRABALHOS DE VIA
Intervalo de Intervalo de
N.º TIPO DE ACÇÃO Velocidade I Velocidade II
MEDIDAS MÍNIMAS DE
SEGURANÇA IMPOSTAS
1.1 INSPECÇÕES
1.1.1 Inspecção a pé 1 ou 7 1 ou 7
10
Nos trabalhos constantes dos números 1.3.1 e 3.1.1.7 é obrigatória a utilização da medida
10.
IET 77
35
Intervalo de Intervalo de
N.º TIPO DE ACÇÃO Velocidade I Velocidade II
MEDIDAS MÍNIMAS DE
SEGURANÇA IMPOSTAS
1.2.8 Regularização de barras em carris 8 8
Intervalo de Intervalo de
N.º TIPO DE ACÇÃO Velocidade I Velocidade II
MEDIDAS MÍNIMAS DE
SEGURANÇA IMPOSTAS
Substituição de parafusos (de barretas,
1.2.34 1 ou 7 3 ou 7
cróssimas e contra carris)
1.2.35 Levantamento de via 8+6 8+6
11
É proibido subir aos vagões com ferramentas (alavancas) que possam, de alguma forma,
atingir mesmo que inadvertidamente a zona de risco C.
IET 77
37
Intervalo de Intervalo de
N.º TIPO DE ACÇÃO Velocidade I Velocidade II
MEDIDAS MÍNIMAS DE
SEGURANÇA IMPOSTAS
Colocação/reparação de marcos
1.4.3 1 ou 7 3 ou 7
hectométricos ou quilométricos
Colocação/reparação de estacas de
1.4.4 1 ou 7 3 ou 7
piquetagem
1.4.5 Colocação e manutenção de sinais 1 ou 7 3 ou 7
Trabalhos no passeio executados
1.4.6 manualmente com equipamentos 1 ou 7 3 ou 7
ligeiros ou portáteis
Trabalhos no passeio executados com
1.4.7 3+5 ou 7 3+5 ou 7
equipamentos pesados
Substituição de aquedutos por manilhas
1.4.8 8 8
e atravessamentos em vala aberta
Tapamento de aqueduto com lajetas
1.4.9 pré-fabricadas com utilização de 8 8
equipamentos pesados
Levantamentos de campo, realizados
com equipamentos portáteis ou ligeiros
1.4.12 1 ou 7 1 ou 7
para caracterização da infra-estrutura
de Via.
38
2.1 CATENÁRIA
2.1.1 Os trabalhos de catenária que originem uma aproximação directa
ou indirecta inferior a 2,0 metros das partes em tensão, só podem ser
realizados com aplicação das medidas de segurança prevista para a
ocupação da zona de risco C.
Intervalo de Intervalo de
Velocidade I Velocidade II
N.º TIPO DE ACÇÃO
MEDIDAS MÍNIMAS DE
SEGURANÇA IMPOSTAS
3.1. INSTALAÇÃO
EQUIPAMENTO EXTERIOR DE SINALIZAÇÃO E
3.1.1.
TELECOMUNICAÇÕES
Trabalhos prévios de instalação de motores
3.1.1.1 1 ou 7 1 ou 7
de agulhas, comprovadores e calços
Acoplamento e desacoplamento de
3.1.1.2 8 8
motores de agulhas
Instalação de transportadores e cadeados
3.1.1.3 1 ou 7 1 ou 7
bouré
Instalação de circuitos de via, contadores
3.1.1.4 1 ou 7 3+5 ou 7
de eixos e pedais electrónicos
3.1.1.5 Instalação de balizas de CONVEL 1 ou 7 1+5 ou 7
3.2. MANUTENÇÃO
4. TRABALHOS EM TÚNEIS
4.6 Num túnel em via interdita, para se realizar o acesso pedonal fica a
equipa obrigada a informar-se previamente com o Dono de Obra (RGS XII)
sobre a circulação de equipamentos pesados;
4.7 Qualquer actuação num túnel de via única exige a prévia suspensão
temporária de circulação ou interdição da via;
4.9 Em túneis de via dupla, qualquer tipo de trabalho a executar numa via
com suspensão da circulação ou com via interdita, estando a outra em
exploração, deverá ser objecto de conhecimento prévio e posterior
autorização da unidade organizacional competente do Gestor da Infra-
estrutura, após a apresentação dos seguintes documentos:
5. TRABALHOS EM PONTES
Intervalo de Intervalo de
Velocidade I Velocidade II
N.º TIPO DE ACÇÃO
MEDIDAS MÍNIMAS DE
SEGURANÇA IMPOSTAS
5.1 INSPECÇÃO DE PONTES
5.1.1 Inspecção a pé 1 ou 7 1 ou 7
5.2.1 LIMPEZA
5.2.2 REPARAÇÃO
5.2.3 PROTECÇÃO
5.2.3.1 Lubrificação de aparelhos de apoio metálicos 1 ou 7 1 ou 7
44
Intervalo de Intervalo de
Velocidade I Velocidade II
N.º TIPO DE ACÇÃO
MEDIDAS MÍNIMAS DE
SEGURANÇA IMPOSTAS
5.2.3.2 Protecção de superfícies metálicas 1 ou 7 1 ou 7
Protecção das superfícies metálicas sob as
5.2.3.3 3+5 3+5
travessas de via
5.2.4 EMERGÊNCIAS
iii. Em via múltipla qual a(s) via(s) e a(s) fila(s) em que se aplicam as
barreiras, para estações qual a(s) linha(s) e a(s) fila(s) em que se
aplicam as barreiras;
12
A utilização de barreiras rígidas não homologadas é autorizada, caso a caso, pelo Gestor da
Infra-estrutura.
46
b) Este sistema apenas pode ser aplicado para distâncias de anúncio até
550m;
48
Frente trabalhos
13
Apenas são permitidos sistemas eléctricos ou de carga de bomba de ar.
IET 77
49
1. TRABALHOS DE VIA
2. TRABALHOS DE SINALIZAÇÃO
14
Excepção nas situações de avaria em PN automáticas, cujos trabalhos influenciam o seu
normal funcionamento
52
7 O Responsável dos Trabalhos não poderá dar início aos trabalhos sem que,
para o efeito, tenha em seu poder a respectiva autorização.
8.1.1 Com uma antecedência mínima de dez (10) minutos antes da hora
prevista para início dos trabalhos, o Responsável dos Trabalhos deve
endereçar ao PCL/CCO, através do número de telefone dedicado (com
IET 77
53
……………. …. ……………….”
……………. …. ……………….”
15
Apenas para linhas com pontos quilométricos (km) repetidos (ver IET 50)
16
A suspensão temporária em mais do que uma via apenas é permitida para intervenções em
diagonais.
54
Assinatura
…………………………….”
……………. ……………………….”
Assinatura
…………………………….”
6
IC 1
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5.5//Co n s ig n a
EC]
itor: Abel Pinto [IS de Reuniões, Sintra
[Portela]
9:00 > 13:00 | Mon oteç ão Ci vil, Sa la
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Instalações do Serv
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IC 1 9 | Cas
Rua
Consignação (Bloqueio/
Sinalização) de máquinas: a
chave para a segurança na
manutenção/reparação
Abel Pinto
Introdução
Introdução
Introdução
Introdução
Introdução
Definição
Consignar
Consignar
Consignar
Quando é necessário
Consignar?
Em todos os trabalhos de manutenção,
reparação, limpeza, afinação, calibração,
teste, etc., de máquinas, instalações e
equipamentos e, nos quais os trabalhadores
corram o risco de sofrer lesões, em caso de
accionamento indevido;
Âmbito e objectivo;
Definições;
Regra para autorização de trabalhos;
Métodos de corte e bloqueio e, de
reinergização;
Formação e treino;
Documentos de referência (instruções de
trabalho).
Making Zero Accidents A Reality
Vantagens do procedimento;
Riscos e respectivas medidas de prevenção;
Potenciais consequências de não efectuar a
consignação ou de a efectuar de forma não
adequada (não cumprir o procedimento).
Making Zero Accidents A Reality
Implementação do procedimento;
Monitorização constante do procedimento,
corrigindo dúvidas e más interpretações do
mesmo;
Avaliação (passado um periodo que a
empresa considere adequado) da eficácia do
procedimento e sua revisão.
Exemplos de Bloqueadores
Exemplos de Bloqueadores
Exemplos de Avisos
Making Zero Accidents A Reality
Exemplos de Bloqueadores
Exemplos de Bloqueadores
Making Zero Accidents A Reality
Exemplos de Bloqueadores
Exemplos de Bloqueadores
Making Zero Accidents A Reality
FAQs
Tempo dispendido;
Custos;
Dificuldades na desconsignação;
Aumento da burocracia.
Muito Obrigado!
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dra Caridad
Lisbo
itores: Alexan
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da Juventude, Mer
Auditório da Casa
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Apresentação do LCF
• O LCF, foi adquirido pela SAGIES, em 1999, à AIPA - Associação
das Industrias de Produtos de Amianto.
Apresentação do LCF
• Desde de Março de 2001, o LCF passou a ser controlado quanto à
Qualidade das contagens de fibras de lã de vidro, lã de rocha e lã de
escoria, pela OMS, por intermédio do Institute of Occupational
Medicine (Escócia).
Método Recomendado
Microscopia óptica de contraste de fase
• Método utilizado para a determinação da concentração
de fibras em suspensão no ar: Método do filtro membrana - OMS (1997);
• Fibra
Partícula com um comprimento > 5 µm e largura < 3 µm e
uma relação comprimento/largura > 3
• Campo de contagem
Zona da superfície do filtro delimitada pelo gratículo
onde se realiza a contagem das fibras.
É utilizado o retículo de Walton-Beckett do tipo G-22.
Controlo de qualidade
• O método é baseado na contagem de fibras por MOCF, pelo que
existirão sempre variações subjectivas, o que leva a discrepâncias
entre os resultados.
Controlo de qualidade
Controlo externo
Controlo de qualidade
Filtros
• Brancos de Lote
Brancos
Concentração máxima
admissível de fibras
• Brancos de Campo 5/100 campos
• Brancos de Laboratório
Preparação de material
Bombas de Amostragem
• Bomba de aspiração do ar com dispositivo que permite ajustar o
caudal para o valor desejado.
• Carregamento
• Medição do Caudal
• Funcionamento
• Limpeza
)
Carregamento
Medição do Caudal
A Medição do Caudal deve ser executado:
Antes da
Medição Após a
(após a medição
carga)
Desbloqueamento do teclado
No fim da colheita, pressionar
rapidamente 3 vezes no botão
vermelho. A bomba desbloqueia
Botões de
controlo
Preparação de material
Colector
• Elemento condutor da electricidade.
Outros materiais/Equipamentos
• Tubo Flexível;
• Cinto Pessoal;
• Saco hermético;
• Etc.
AMIANTO
“Invisível e assassino. Assim é o amianto, uma substância que nos rodeia nos
edifícios onde trabalhamos e que, de acordo com estudos de peritos da Comissão
Europeia, pode ser responsável por meio milhão de mortes dentro de 15 anos na
Europa e de um milhão de mortes, no espaço de 30 anos, por doenças provocadas
no aparelho respiratório”
“O amianto foi usado com grande profusão entre 1945 e 1990, sendo apenas
proibido na EU em 2005”
Tipos de monitorização
• Amostragem pessoal (para avaliação da exposição profissional)
Amostragem
Amostragem Pessoal
• Pede-se ao trabalhador para colocar o cinto;
• Coloca-se a Bomba de amostragem no cinto;
• Passa-se o tubo flexível, pelas costas;
• O colector fica ao nível das vias respiratórias, apoiado no ombro,
orientado para baixo;
• Retira-se a tampa;
• Liga-se a Bomba de amostragem.
Amostragem
Amostra Estática
• Coloca-se o tripé;
• Coloca-se a Bomba de amostragem acerca de 1,5 a partir do Solo;
• Retira-se a tampa;
• Liga-se a Bomba.
Nota: Evitar correntes de ar cruzadas superiores a 1m/s, uma vez que estas podem reduzir o número de fibras colhidas.
Amostragem
Verificação do MCF
• Calibração do retículo do ocular;
Critérios de contagem
Apresentação de resultados
• Efectuam-se os cálculos:
Volume
Concentração
Limite de detecção (LD-0,01f/ml)
Intervalo de Confiança (0,05)
Boletim de Avaliações
Conclusão
Segundo Directiva 2003/18/CE
Antofilite
Actinolite
Tremolite
A utilização do amianto é bastante antiga (mortalhas
egípcias)
Construção civil
Indústria
Múltiplas utilizações
Efeito fibrogénico (cicatrizes nos alvéolos pulmonares,
asbestose)
cancro gastrointestinal)
Inventariação de MCA
Dificuldade: não se
apresentam na sua forma
natural (frequentemente
misturados)
Gestão e manutenção
Demolição
Inventariação de MCA
Atender ao tipo de
material a verificar:
metodologia
DL 266/2007 de 24 de Julho
Remoção de amianto
Requerimento (24)
PTSS (11)
DL 266/2007 de 24 de Julho
Aprovação
Autorização
Reconhecimento de competências
Afixação obrigatória
Remoção
Amianto friável/ não friável
Natureza/ grau/ tempo (6)
Æ exposição
Remoção
Redução da exposição (7)
de instalações e equipamento
Remoção
Protecção dos trabalhadores (10)
Fornecimento de EPI
Sinalização adequada
Consulta (18)
Arquivo (21)
Remoção
Medidas gerais de higiene (12)
Acesso restrito
Remoção
Medidas gerais de higiene (12)
Remoção
Remoção
Remoção
Remoção
Remoção
Remoção
Remoção
Remoção
Remoção
Remoção
Remoção
Remoção
Remoção
Remoção
Remoção
Remoção
Remoção
IMAGENS