Plano de Supressao Vegetal Novembro22
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Plano de Supressao Vegetal Novembro22
PGRCC
PLANO DE GERENCIAMENTO SUPRESSÃO VEGETAL
E LIMPEZA DE ÁREA
RESPONSÁVEL TÉCNICO:
Coordenador e Responsável Técnico
Engenheiro Ambiental / Segurança
José Edno Teófilo de Almeida
CREA-MA RN Nº 111685732-4
Responsável pela Elaboração do PGRCC
José Edno Teofilo de Almeida
CREA-MA 111685732-4
ART: nº
Endereço Comercial: Rua Frei Hermenegildo nº 9 Bairro: Aurora Cidade: São Luís
Registro IBAMA: 7202731
E-mail: [email protected]
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PGRS- Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos
Engº Ambiental J. Edno Teófilo de Almeida - CREA 11116857324
ÍNDICE
1 Introdução........................................................................................................ 4
2 Objetivo ........................................................................................................... 5
3 Identificação do Empreendimento .................................................................. 5
3.1 Dados Cadastrais ........................................................................................ 5
3.2 Responsável pela Implantação do PGRS ................................................... 5
4 Informações Complementares do Empreendimento ..................................... 6
4.1 CNAE das Atividade Desenvolvida ............................................................. 6
4.2 Memorial Descritivo ................. ...................................................................6
4.2.1 Serviços Preliminares do Evento.............................................................. 6
4.2.2 Etapas do Processo Operacional ............................................................ 7
4.2.2.1 Acompanhamento do Movimento da Terra ............................................7
4.2.2.2 Caracterização da Áreas e dos Resíduos Gerados ...............................7
4.2.2.3 Volume dos Resíduos Gerados...............................................................8
4.2.3 Fluxograma do Processo Produtivo ......................................................... 9
4.2.3.1 Planejamento Estratégico e Ação Operacional ..................................... 9
4.2.3.2 Limpeza e Coleta de Vegetação Terciária e Terraplanagem...................9
4.3 Número de Funcionários .............................................................................10
4.4 Área .............................................................................................................10
4.5 Reformas e Ampliações ..............................................................................10
4.6 Horário de Funcionamento ........................................................................;.10
5 Diagnóstico do Manejo dos Resíduos Sólidos ...............................................10
5.1 Classificação e Quantificação dos Resíduos Gerados na Unidade .......;10
5.1;1 Inventário Vegetal Presentes da Área Verde...................................... ....;11
5.2 Informações dos Resíduos Sólidos Gerados ..............................................17
6 Diagnóstico Atual .......................................................................................... 18
6.1 Procedimentos adotados ........................................................................... 18
6.2 Pontos de Desperdícios, Perdas ................................................................19
6.3 Levantamento de Custos Envolvidos .........................................................20
6.4 Ações preventivas – minimização da geração ...........................................20
7 Proposta do PGRSCC .................................................................................. 21
7.1 Destinação de Resíduos ...................................................................... .....21
7.2 Procedimentos e técnicas ......................................................................... 21
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1 INTRODUÇÃO
Conforme à Lei n°. 12.305, de 02 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de
Resíduos Sólidos (PNRS) – regulamentada pelo Decreto n°. 7.404 de 02 de agosto de
2010, as atividades geradoras de resíduos sólidos, de qualquer natureza, são
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2 OBJETIVO
Requerer junto a Secretaria Municipal de Meio Ambiente (SEMMAM), autorização de
serviços de limpeza de área e supressão vegetal, para instalação de unidade
comercial de Distribuidora Atacarejo, priorizando a redução da geração de poluentes, a
reutilização quando possível, a reciclagem e o encaminhamento para destino final,
ambientalmente correto e seguro, conforme Lei n° 12305/2010, contribuindo assim para
a economia de recursos naturais, a minimização dos custos e a preservação do meio
ambiente.
3 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
3.1 Dados Cadastrais
CNPJ: : 27.538.422/0001-71
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NS Atual Máxima
2 Vegetação Terciária 08 08 cd
3 Vegetação Exótica 06 06 cd
Tabela 01 – Materiais
a) PREPARO DO TERRENO: Esta etapa consiste na remoção da camada vegetal,
de troncos, raízes e galhos. O material retirado será removido para local
apropriado, a critério da empresa, devendo ser tomados todos os cuidados
necessários a segurança pessoal e do meio ambiente.
Deverão ser preservadas as árvores, vegetação de qualidade e grama, que pela
situação não interfiram no decorrer do serviço. Será atribuição do proprietário ou
conforme a negociação, pode ser feito pelo Engenheiro, a obtenção de
autorização junto ao órgão competente para o desmatamento, principalmente de
árvores de porte.
b) ROÇADA FINA: Será caracterizada quando a área a ser limpa apresentar
vegetação rasteira, mato ralo e arbustos.
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Projeto
Levantamento
Topográfico
Emissão
De Ordens de
Serviços1
Dimensionamento da
Supressão e Planagem
Remoção
Limpeza
Estocagem
Coleta
Seletiva
Diária
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4.4 ÁREA
A área útil total de 37.788,350m².
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1 – VEGETAÇÃO
Código do Resíduo: Descrição do Resíduo: Vegetação
Área livre Na Área da Empresa:
Código: A010 Sim ( x ) Não ( )
Quantidade: 135,96 m³ Posição Geográfica do Local
Latitude Longitude
-2.533604° -44.229550°
*Resíduo não destinado no tempo de referência
2 - SOLO ORGANICO
Código do Resíduo: Descrição do Resíduo: Reciclagem
Tipo de Armazenamento: Na Área da Empresa:
Código: A099 Ambiente Sim ( x ) Não ( )
Posição Geográfica do Local
Quantidade: 602.94m³ Latitude Longitude
*Resíduo não destinado no tempo de referência
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Arborização
A arborização interna é composta por exemplares variados de espécies arbóreas de
pequeno porte, algumas invasoras. Foram realizadas inspeções para avaliar a
necessidade de podas de manutenção e formação das copas. Todas as plantas
apresentam bom estado fitossanitário e grande parte ainda é tutorada, com alturas
variando entre 1,00 e 6,50 metros, germinadas de forma das ações antrópica.
Flora
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A flora existente está distribuída no terreno, toda cultivada entropicamente, a qual, serão
removidas o mínimo necessário, e reaproveitadas, ficando o proprietário, responsável
pela revitalização, como compensação ambiental, objetivando sempre a preservação
natural, com o máximo reaproveitamento do material removido no próprio canteiro de
obra.
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6 Diagnóstico Atual
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- Redução;
- Reaproveitamento;
- Reciclagem.
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7 PROPOSTA DO PGRSCC
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– perigosos, dos
resíduos de Classe IIA – não inertes e Classe IIB – inertes;
Nota:
O estabelecimento deve exigir das empresas contratadas (recicladoras ou
coletoras) no ato da retirada dos resíduos certificado de coleta de resíduos e
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Etapas Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez
Mesal
Planejamento
Ação
Avaliação
Treinamento
Quadro 02 – Cronograma de Ações do PGRS
* Primeira Etapa
A primeira etapa de implantação do PGRSCC contemplou a seguinte ação:
CC.
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* Etapas de Treinamento
As etapas de treinamentos serão realizadas anualmente e consistirão em palestras e
práticas com os funcionários da empresa após a implantação deste PGRSCC,
objetivando instruí-los e sensibilizá-los quanto à necessidade do processo de coleta
seletiva, de técnicas e procedimentos a serem aprimorados, da importância da utilização
de EPI’s e quanto à consciência e responsabilidade ambiental.
* Etapa Contínua
Na etapa contínua será realizado o monitoramento e acompanhamento da evolução do
sistema de gerenciamento implantado a partir de Planilhas de Controle de Resíduos e
dos registros gerados, a fim de observar os resultados obtidos e propor ações corretivas,
quando necessárias.
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8 CONCLUSÃO
De acordo com o exposto, neste plano, observa-se que os resíduos a serem
gerados com a supressão vegetal, serão de baixíssimo impacto e volume, sendo em
grande parte, reaproveitados pelo empreendimento, gerando restos de vegetais e solo,
com destinos já especificados neste Plano. Diante disso, por apresentarem
gerenciamento adequado, não sendo disposto em áreas de preservação nem em
terrenos baldios de qualquer natureza. Informamos não possuírem representantes de
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9 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA
Legislação Estadual
A Lei nº 12493 do Estado do Maranhão, de 12 de Janeiro de 2009, estabelece princípios
e procedimentos, normas e critérios referente a geração, acondicionamento,
armazenamento, coleta, transporte e destinação final dos resíduos sólidos no Estado do
Maranhão
Portaria IAP nº 224, de 05 de dezembro de 2007, estabelece os critérios para exigência e
emissão de autorizações ambientais para atividades de Gerenciamento de Resíduos
Sólidos.
Legislação Federal
A Lei Federal n.° 12.305, de 2 de agosto de 2010, institui a Política Nacional de
Resíduos Sólidos; altera a Lei n.° 9.605, de 12 de Fevereiro de 1998; e dá
providências.
Resolução CONAMA nº 357, de 19/12/1997 dispõe sobre dos procedimentos e
critérios para licenciamento ambiental.
Resolução CONAMA nº 257, de 03/06/1999 dispõe sobre descarte de pilhas e
baterias usadas.
Resolução CONAMA nº 275, de 25/04/1991.
Secretária Municipal de Meio Ambiente, no uso das atribuições que lhe são
conferidas pelo art. 4º, inciso XXII, da Lei Municipal nº 4.872, de 21 de novembro
de 2007, e demais disposições das Leis Municipais de nº 4.738, de 28 de
dezembro de 2006 e nº 4.730 de 28 de dezembro de 2006;
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José Edno Teofilo de Almeida FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIARIOS
Engenheiro Ambiental/Segurança SUCCESPAR VAREJO
CREA-MA 1116857324 PP/ Ivson Melo Cavalcanti
CTF/IBAMA 7202731
9 A N E X O S
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