Estruturação Do Poder Judiciário

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 ESTRUTURAÇÃO DO PODER JUDICIÁRIO

O Poder Judiciário, em nosso país, está estruturado na Constituição


Federal em seus artigos 92 a 126 e é formado pelos órgãos
de convergência e pelos órgãos de superposição.

São órgãos de convergência o STF – Supremo Tribunal Federal e os


demais tribunais superiores, O STJ – Superior Tribunal de Justiça,
TST – Tribunal Superior do Trabalho, TSE – Tribunal Superior
Eleitoral e STM – Superior Tribunal Militar.

Por outro lado, os órgãos de superposição são aqueles que têm suas
decisões sobrepostas às decisões proferidas pelos tribunais
inferiores. São o STF e o STJ.

Além destes, o Poder Judiciário é formado por diversas outras


justiças, intituladas, dentre outras especificações, como comum ou
especial.

 JURISDIÇÃO E SUAS ESPECIFICIDADES


 

o significa dizer o Direito e por conta disso pode ser conceituada como


sendo o poder conferido ao Estado que tem por objetivo aplicar as
normas jurídicas aos casos concretos promovendo, assim,
a pacificação de conflitos. Para exercê-la, o Estado a personificará
na pessoa de um Juiz de Direito que deverá fazê-lo observando as
normas jurídicas.
Em outras palavras, o Estado através do Juiz, terceiro
imparcial substitui a vontade das partes envolvidas num eventual
conflito pela vontade da Lei com o objetivo de trazer uma solução
definitiva ao conflito.

A jurisdição, assim como outros institutos do Direito possui


características próprias e dentre elas destacam-se
a substitutividade, a inércia, a definitividade e a lide.

Por substitutividade entende-se que ao solucionar o conflito


aplicando o direito ao caso concreto, a jurisdição substitui a vontade
das partes pela vontade da legislação. Por inércia, entende-se que o
Estado somente poderá exercer atividade jurisdicional
se provocado. A definitividade se materializa no fato da solução
trazida ao conflito ser imutável e definitiva e, por fim, lide é o
conflito de interesses qualificado por uma pretensão resistida.

 AÇÃO E DIREITO DE AÇÃO


 

A ação é o direito fundamental de acesso à Justiça na busca da


solução de um conflito uma vez que é vedado, em nosso
ordenamento jurídico se fazer justiça pelas próprias mãos, a
denominada autotutela.
Possui algumas características específicas, a saber: é
autônomo pois não se confunde com o direito material que se afirma
ter, abstrato, pois tem-se o direito de ação independentemente de se
possuir o direito material afirmado em juízo e subjetivo, pois é
facultado ao jurisdicionado seu exercício

A ação em sentido mais rotineiro, para os processualistas, claro, é o


processual. E, nesse aspecto, muito embora para ser fácil o
estabelecimento de um conceito para a ação, sua construção já foi
alvo de discussão doutrinária.

Por outro lado, o direito subjetivo de ação possui três


elementos: Partes, pedido e causa de pedir. Partes são o autor e
o réu, pedido é o objeto da jurisdição; é aquilo que o autor pede que
o poder jurisdicional lhe dê e causa de pedir é o fato jurídico que dá
fundamento à demanda do autor.

Para o seu regular exercício, a ação está condiciona ao elemento do


interesse e da legitimidade. Ter legitimidade significa que as
partes devem ter pertinência para demandar e em sendo autor é a
pessoa que tenha sofrido o prejuízo e em sendo réu é a pessoa a
quem se imputa ser a causadora do dano sofrido pelo autor.

Por outro lado, possuir interesse de agir ou interesse


processual significa que a parte deve ter interesse, necessidade,
utilidade e proveito em provocar a tutela jurisdicional do estado
buscando a solução do seu conflito.

 
 PROCESSO E PROCEDIMENTO
 

Procedimento é a sequência de atos ordenados em que são


praticados com o intuito de se obter a solução do litígio e é tido como
a exteriorização do processo pois é através deles que se
concretiza a função jurisdicional.

Em nosso ordenamento jurídico há dois tipos de processos:


o processo de conhecimento ou de cognição e o processo de
execução.

Processo de conhecimento é aquele que visa o reconhecimento,


a criação, a modificação ou a extinção de uma relação jurídica;
declarar a autenticidade ou falsidade de documento; ou impor
ao réu o cumprimento de uma prestação.

Processo de execução é aquele que visa à satisfação de um


direito sobre o qual já não pendem mais dúvidas. A ele se admite
duas espécies: cumprimento de sentença e processo autônomo de
execução.

 SUJEITOS DO PROCESSO
 

Sujeitos do processo são todas as pessoas que participam de forma


direta ou indireta da relação jurídica processual. São as partes (autor
e réu), o juiz, o membro do Ministério Público, os advogados, os
serventuários da justiça, o perito etc.

Cada uma dessas pessoas ocupa posição estratégica na relação


jurídica processual.

Atividade extra

A fim de ampliar os seus conhecimentos sugiro a leitura do texto


“Sistema Judiciário Brasileiro: organização e competências”, que
você pode encontrar no link abaixo.

https://stf.jusbrasil.com.br/noticias/2535347/sistema-judiciario-
brasileiro-organizacao-e-competencias

 
Referência Bibliográfica

THEODORO JÚNIOR, Humberto. Curso de direito processual


civil, volume − 62. ed. − Rio de Janeiro: Forense, 2021.

GONÇALVES, Marcus Vinicius Rios. Direito processual civil.  -11.


ed. – São Paulo: Saraiva Educação, 2020.

LENZA, Pedro. Direito Constitucional esquematizado 24. ed. –


São Paulo: Saraiva Educação, 2020.

Elementos introdutórios
de processo judicial 2 e
Processo extrajudicial
 FORMA DE COMUNICAÇÃO DOS ATOS PROCESSUAIS

O andamento do processo se dá pela prática dos atos processuais


os quais ensejam o desenvolvimento, a constituição, a modificação
ou a sua extinção. Os atos processuais podem ser os das mais
variadas espécies e são praticados por todos os sujeitos da relação
jurídica processual.

Devem ser realizados em dias úteis, de segunda a sexta-feira,


das 6 horas da manhã às 20 horas da noite, podendo esse horário
ser estendido se iniciados antes das 20 horas e o seu adiamento
acarretar o prejuízo da diligência ou causar grave dano.

O Código de Processo Civil consagra três formas de comunicação


dos atos processuais, quais sejam citação, intimação e cartas.

Citação é o ato que tem por função a comunicação do réu de que


contra ele um procedimento judicial foi instaurado. Sem a citação o
processo instaurado não poderá ser considerado válido, a não ser
que seja caso de indeferimento da petição inicial ou de
improcedência liminar do pedido.

Intimação é o ato processual que tem por finalidade informar os


sujeitos processuais dos atos e termos do processo.

A intimação se dá por vários meios, a saber: a) pelo advogado; b) por


meio eletrônico; c) por publicação no órgão oficial; d) por correio; e)
pelo escrivão ou chefe da secretaria; f) por oficial de justiça e g) por
edital.

 
As cartas são outras modalidades de comunicação processual e
que tem por objetivo promover a comunicação entre tribunais.
Correspondem à carta precatória, carta rogatória, carta de ordem e a
carta arbitral.

 FASES DO PROCESSO JUDICIAL

O processo judicial é dividido em 5 fases: fase postulatória, fase


ordinatória, fase instrutória, fase decisória e fase executória.

A fase postulatória é a primeira fase processual, pois é a que dá


início ao processo com a distribuição ou registro da petição inicial,
peça inaugural do processo. É através da petição inicial que
determinada demanda é levada ao poder judiciário além de ser o
documento que evidencia quem são as partes do processo e sobre o
que versa o litígio. Esta fase processual tem início com a petição
inicial e término com o fim do prazo para o réu oferecer resposta
à inicial.

Na segunda fase processual, a ordinatória, o juiz recebe o processo


em conclusão para deliberar sobre seu andamento, fato que
dependerá do oferecimento da resposta do réu. Explico! A
depender do oferecimento de resposta do réu ou não, o processo
poderá tomar rumos diferentes, sendo assim, declarada a revelia do
réu e por consequência o julgamento antecipado da demanda ou se
o processo passará para a fase seguinte, por exemplo. É nessa fase
que acontece a organização processual e a fixação dos pontos
controvertidos para que o processo passe para sua fase seguinte, a
instrutória.

Após a ordinatória, inicia-se a fase da produção de provas,


momento em que autor e réu produzem suas provas, ouvem suas
testemunhas e realizam, se for o caso, as audiências.

Com o fim da instrutória inicia-se a fase decisória, momento em que


o juiz da causa providenciará a sentença e as partes, caso queiram,
oferecerão seus recursos até que sejam esgotadas todas as
possibilidades recursais e seja proferida a decisão definitiva da
demanda, aquela que trará a coisa julgada e a impossibilidade de
mutação da decisão judicial.

A última fase processual acontece com o início da fase executória,


momento em que o direito será finalmente reconhecido e satisfeito.

 DIREITO DO CONSUMIDOR E ÓRGÃOS DE DEFESA DO


CONSUMIDOR

Conforme já dito no módulo três do nosso curso, o


Para o Direito do Consumidor o consumidor sempre será
considerado vulnerável perante o fornecedor já que este é detentor
de todo conhecimento para distribuição do bem ou serviço objeto da
relação de consumo.

O Direito do Consumidor possui como regramento o Código de


Defesa do Consumidor, lei 8.078/1990, legislação que cuida da
proteção do consumidor vulnerável. Além, há em nosso país toda
uma estrutura que cuida da defesa do consumidor, seja em juízo ou
fora dele.

Estamos diante do SISTEMA NACIONAL DE DEFESA DO


CONSUMIDOR – SNDC, formado por diversos órgãos, como por
exemplo a associação Brasileira de Procons – ProconsBrasil, a
Associação Nacional do Ministério Público do Consumidor –
MPCON, o Conselho Nacional de Defensores Públicos Gerais –
CONDEGE, o Fórum Nacional de Juizados Especiais – FONAJE e o
Fórum Nacional das Entidades Civis de Defesa do Consumidor –
FNECDC.

 Procon e processo administrativo

Dentre os órgãos de proteção do consumidor, destaca-se o Procon,


Programa de Proteção e Defesa do Consumidor, instituição criada
pela Lei 9.192/1995 e pelo Decreto 41.170/1996 que tem como
objetivo elaborar e executar a política de proteção e defesa do
consumidor.

O consumidor que não queria buscar a reparação do dano pelo


fornecedor ou que, de alguma forma, se sentir lesado na relação de
consumo poderá abrir um processo administrativo perante o
Procon, oportunidade em que a ambos serão chamados a ali
comparecer para uma audiência de conciliação na tentativa de
satisfação do litígio.

Nesta oportunidade, oferecidas as evidências necessárias pelas


partes estas poderão firmar um acordo o qual será homologado pelo
poder judiciário ou o próprio órgão proferirá decisão sobre o caso.

Atividade extra

A fim de ampliar seus conhecimentos, sugiro a leitura do texto:


“Processo judicial: Entenda como funcionam os processos!” que você
encontrará no link abaixo

https://chcadvocacia.adv.br/blog/processo-judicial-entenda-como-
funcionam-os-processos/
Processo licitatório e
provas no processo
judicial
 

 NOÇÕES ELEMENTARES DE LICITAÇÃO E CONTRATOS


 

A administração Pública direta e indireta precisa construir e adquirir


bens ou serviços para satisfazer as suas e as necessidades
coletivas. Entretanto, por determinação legal, a administração pública
não pode contratar com quem e quando bem entender tal como os
particulares podem.

Para tanto, há a necessidade de realizar procedimentos especiais os


quais são conhecidos como licitação e contratos e estão
disciplinados pela Lei 8.666/1993.

A licitação é um procedimento no qual a administração seleciona


propostas e escolhe, de acordo com os critérios estabelecidos em
lei, aquela que lhe é mais vantajosa.

Desta forma, o procedimento licitatório permite que a administração


pública contrate o melhor serviço ou efetue a melhor compra à
medida em que possibilita que qualquer pessoa interessada, desde
que apta, possa participar da disputa pelas contratações.

A melhor proposta não é aquela que é necessariamente a mais


barata, mas sim a que atende a todo o estabelecido no edital de
licitação promovendo o que a lei denomina de desenvolvimento
nacional sustentável.

Pode ser objeto do procedimento licitatório qualquer bem ou


serviço, tais como compras, locações, alienações, permissões,
concessões, serviços de publicidade e sobretudo, de engenharia.

O dever de licitar em contratações futuras é inerente a qualquer


pessoa jurídica que o faça com recursos públicos podendo ser
dispensado apenas nas hipóteses previstas na lei como por exemplo
a permuta, dação em pagamento, em razão do pequeno valor do
contrato ou em casos de calamidade pública.

Existem várias modalidades de licitação: concorrência, tomada de


preços, convite, concurso, leilão e pregão.

A concorrência é modalidade obrigatória para dentre outras coisas,


para a contratação de obras e serviços de engenharia de maior
valor.

A tomada de preço é a modalidade indicada para a contratação de


médio valor tendo como participantes interessados previamente
cadastrados ou que apresentem toda a documentação exigida ou
necessária até o terceiro dia anterior ao do recebimento das
propostas.

O convite destina-se para contrações de menor valor.

Concurso, por sua vez, é a modalidade para a escolha


de trabalhos intelectuais de natureza técnica, científica ou
artística.

Já o leilão é a modalidade obrigatória para alienação de bens


móveis , produtos apreendidos ou penhoráveis e bens imóveis.

O pregão, por fim, é a modalidade destinada para a aquisição de


serviços comuns.

Para participar do procedimento licitatório o interessado deve


comprovar que está habilitado fazendo sua habilitação jurídica por
meio de documentos que comprovem sua aptidão, capacidade
técnica, idoneidade financeira e regularidade fiscal.

Importante destacar que o não atendimento a esses requisitos gera a


inabilitação do interessado.

 NOÇÕES ELEMENTARES DE LICITAÇÃO E CONTRATOS II


 
Os contratos firmados pela administração pública, seja ela direta ou
indireta, deve ser firmado em acordo ao que dispõe as normas
públicas e são, geralmente, precedidos por procedimento licitatório.

Tem como objeto aquilo que é de interesse da administração pública


sem deixar de atender, é claro, o interesse da coletividade.

O instrumento de contrato é obrigatório para os procedimentos


licitatórios da concorrência, tomada de preços e contratações
decorrentes de dispensa ou inexigibilidade e para tanto deve
obedecer ao princípio do formalismo e possui a natureza dos
contratos de adesão, situação em que as cláusulas são impostas e
neste caso, por imposição da administração pública.

Sua vigência se dá com a sua formalização, ou seja, assinatura e


data e seu prazo de duração, em regra, se dá com ao crédito
orçamentário, ou seja, ao ano civil isso se formalizados no último
quadrimestre do ano ou se versarem sobre serviços que deverão ser
prestados de forma contínua como por exemplo o aluguel de
equipamentos.

Em caso de seu descumprimento a administração pública poderá


aplicar multas, advertência, suspendê-lo provisoriamente, emitir
declaração de idoneidade do contratado além de rescindir
unilateralmente o contrato.

Os contratos administrativos podem ser das mais variadas espécies,


sendo elas: contrato de obra cujo objeto pode ser o da construção,
reforma, fabricação ou recuperação de bens, contrato de prestação
de serviço cujo objeto pode ser, dentre outras atividades o da
demolição, conserto, instalação, transporte, contrato de
fornecimento utilizado para o fornecimento de determinada
mercadoria, contrato de concessão no qual a execução de um
serviço público é delegada a terceiro, contrato de permissão para a
delegação de forma precária da prestação de serviços
públicos, contrato de gestão cujo objeto é a autonomia gerencial,
financeira e orçamentária da administração pública, de agências
executivas e de organizações sociais e, contrato das empresas
estatais aplicável aos contratos celebrados por estatais.

 NOÇÕES GERAIS DE PROVAS NO PROCESSO CIVIL


 

O processo, além de ser um instrumento da jurisdição, é o meio pela


qual as partes alegam a existência de seus direitos. As partes os
instruem com fatos e provas e são justamente as provas os
instrumentos de influência do convencimento do juiz e tem por objeto
o fato que se quer provar.

As provas devem ser produzidas se oral, principalmente na audiência


de instrução e se documental, na inicial e na contestação se forem
realizadas pelo autor e réu, respectivamente.

Em regra, apenas os fatos devem ser comprovados. Entretanto, os


incontroversos e os notórios independem de provas. Além disso, os
direitos municipal, estadual, estrangeiro ou consuetudinário, de
acordo com o que determina o artigo 376 do Código de Processo
Civil devem ser provados.

As máximas da experiência são percepções do magistrado sobre o


fato que está sendo provado e sim as percepções em abstrato do
que ordinariamente acontece. São noções conhecidas e indiscutíveis
e que podem ser utilizadas sem necessidade de comprovação.

O Código de Processo Civil, em seu artigo 372 admite a prova


emprestada que é a possibilidade de se utilizar a prova realizada em
outro processo, desde que seja observado o contraditório e que seja
dada a ela o valor adequado.

A prova deve ser realizada por quem a alega. Desta forma, há provas
que devem ser produzidas pelo autor e pelo réu. Em regra, ao autor
cabe a prova dos fatos constitutivos do direito e ao réu cabe a prova
dos fatos impeditivos, modificativos e extintivos do direito do autor.
Entretanto, o juiz poderá, ao sanear o processo, inverter esse ônus
se presentes os requisitos do § 1º do artigo 373 do Código de
Processo Civil.

 TIPOS DE PROVA
 

Nosso ordenamento jurídico prevê muitos tipos de prova, cada uma


delas com sua razão de ser e suas especificidades comprobatórias.
Sendo assim, as provas podem se dar por depoimento pessoal, por
confissão, por exibição de documento ou coisa, por documentos, por
testemunhas, por perícia ou por inspeção judicial.

Depoimento pessoal é prova que se faz mediante o interrogatório das


partes.

Confissão é a prova que se faz quando há a admissão da verdade de


um fato que seja de interesse contrário de quem a produz.

A exibição de documento ou coisa se dá com a demonstração de um


documento ou de uma coisa com intuito probatório.

A prova documental é aquela que faz com desenhos, coisas escritas,


papeis e fotografias.

A prova testemunhal é aquela que se faz com a oitiva de


testemunhas.

Prova pericial é aquela que se faz com a colaboração de laudos


técnicos realizados por peritos e prova por inspeção judicial é aquela
que é proferida pela percepção do juízo sobre as pessoas ou as
coisas do processo.

 
Atividade extra

A fim de aprimorar os seus conhecimentos, sugiro a leitura do texto


“Entenda como funciona a licitação para obras públicas no Brasil” que
você pode ter o acesso clicando no link abaixo.

https://www.sienge.com.br/blog/como-funciona-a-licitacao-para-
obras-publicas-no-brasil/

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