Doenà As Perianais
Doenà As Perianais
Doenà As Perianais
PERIANAIS
PROCTOLOGIA
• RETO: junção retossigmoideana até a linha
anorretal (15cm)
• CANAL ANAL CIRURGICO: acima da linha
pectínea (5cm)
• CANAL ANAL ANATÔMICO: na linha
pectínea (3cm)
ANATOMIA • ARTÉRIAS: retal superior (mesentérica
inferior), média (ilíaca interna) e inferior
(pudenda interna)
• VEIAS: veias retais superior, média e
inferior. Plexo hemorroidário interno no
espaço submucoso acima da linha
pectínea.
EXAME
PROCTOLÓGICO
INSPECAO ANAL (ESTÁTICA E
DINÂMICA)
PALPACAO
EXAME
PROCTOLÓGICO
TOQUE RETAL
• DECUBITO LATERAL
ESQUERDO
(POSIÇÃO DE SIMS)
DOENÇAS BENIGNAS
SÍNDROME DA
PROLAPSO PROLAPSO INCONTINENCIA
ULCERA RETAL
RETAL INTERNO FECAL
SOLITÁRIA
FÍSTULAS E
RETOCELE FISSURA ANAL HEMORRÓIDAS
ABSCESSO
CISTO
PILONIDAL
PROLAPSO RETAL (PR)
• PACIENTE: acima 5ª década de vida;
homem jovem com distúrbio
psiquiátrico (devido as medicações);
multípara ou nulípara; parto vaginal;
cirurgia pélvica prévia; diarreia ou
constipação crônica; fibrose cística;
demência; disfunção do assoalho
pélvico; neuropatia bilateral do
pudendo.
• FISIOPATOLOGIA: hérnia por
deslizamento do fundo de saco posterior
e intussuscepção da mucosa retal em
toda a sua espessura.
Clínica
PROLAPSO RETAL
• DIAGNÓSTICO:
• Exame físico e proctológico;
• Videodefecografia (se dúvida)
• Colonoscopia (se >50ª → rastreio de Ca colorretal)
• TRATAMENTO:
• Clínico: dieta rica em fibras e líquidos; supositórios e enemas se
constipação intensa
• Cirurgia: cerclagem anal; técnica de Delorme; Proctossigmoidectomia
perineal; Procedimento de Altemeier; Reparo de Ripstein; Cirurgia de Wells
...
Intussuscepção ou Prolapso oculto
ÚLCERA RETAL
(substituição da lamina própria por músculo liso e
colágeno);
• Tratamento:
SOLITÁRIA • associada a PR completo → tratamento
cirúrgico;
• associada ao prolapso interno ou à síndrome
puborretal paradoxal. → manejo clínico
(mesalazina tópica, técnicas de biofeedback e
terapia dietética)
• Ulcera ou pólipo na parede anterior do reto, a cerca
de 4 a 12 cm da margem anal;
• Frequentemente associada ao PR de espessura
total
• Clínica: sangramento mediante esforço
ÚLCERA RETAL
(substituição da lamina própria por músculo liso e
colágeno);
• Tratamento:
SOLITÁRIA • associada a PR completo → tratamento
cirúrgico;
• associada ao prolapso interno ou à síndrome
puborretal paradoxal. → manejo clínico
(mesalazina tópica, técnicas de biofeedback e
terapia dietética)
INCONTINÊNCIA FECAL
Recorrente e incontrolável saída de fezes
ou material fecal por pelo menos um mês Determinar a causa.
em qualquer indivíduo com mais de 4 anos (Disfunções anatômicas do esfíncter e fisiológicas)
de idade.
HEMORROIDA EXTERNA
• ACIMA DA LINHA DENTEADA.
• Clínica: SANGRAMENTO VIVO e
INDOLOR.
• Classificação:
HEMORROIDA I. Sem prolapso;
INTERNA II. Prolapso com redução
espontânea;
III. Prolapso com redução digital;
IV. Prolapso irredutível.
• Diagnóstico: CLÍNICO.
• COLONOSCOPIA, se:
• Idade> 45 - 50 anos
• Idade ≥ 40 anos ou 10 anos antes do
diagnóstico de câncer colorretal em um
parente de primeiro grau;
• Teste Imunoquímico Fecal (TIF ou
HEMORROIDA exame de sangue oculto nas fezes,
específico para hemoglobina humana)
positivo;
INTERNA • Persistência de sangramento apesar do
tratamento correto da doença
hemorroidária;
• Presença de anemia ferropriva;
• História familiar de doença inflamatória
intestinal;
• Alteração no padrão intestinal.
• Tratamento:
• Medidas conservadoras: PARA TODOS:
FIBRAS + LÍQUIDOS;
• Banhos de assento: aliviam a irritação e
o prurido, bem como o espasmo dos
HEMORROIDA músculos do esfíncter anal
• Procedimento ambulatorial: ligadura
INTERNA elástica, escleroterapia e
fotocoagulação – GRAUS I, II e III;
• Cirurgia: HEMORROIDECTOMIA –
Milligan-Morgan; Ferguson – GRAUS III e
IV e complicadas.
• ABAIXO DA LINHA DENTEADA.
• Clínica: ASSINTOMÁTICO;
incômodo, prurido; DOR
INTENSA SE TROMBOSE.
HEMORROIDA • Conduta na trombose:
EXTERNA • Primeiras 72 horas: evacuação do
trombo hemorroidário;
• Após 72 horas: medidas de
suporte e analgesia.
• Úlcera linear distal à linha denteada.
• Clínica: DOR INTENSIFICADA pela
defecação +/- sangramento vermelho
vivo com a evacuação ou sujando o
papel.
Isquemia
• Tratamento:
• Medidas conservadoras:
SEMPRE DEVEM SER TENTADAS.
Alterações dietéticas +
relaxantes tópicos (nitrato
tópico, diltiazem, entre outros)
FISSURA ANAL + anestésicos tópicos + banho
de assento;
• Cirurgia: ESFINCTEROTOMIA
INTERNA LATERAL (cura em 88-
100% / incontinência fecal em 8-
30%).
ESFINCTEROTOMIA LATERAL INTERNA
• Origem: criptoglandular.
• Clínica: DOR NA REGIÃO
PERIANAL.
• Classificação:
FÍSTULAS • INTERESFINCTERIANA (45%);
PERIANAIS • TRANSESFINCTERIANA (30%);
• SUPRAESFINCTERIANA (20%);
• EXTRAESFINCTERIANA (5%).
• Regra de Goodsall-Salmon:
prediz o trajeto da fístula a partir
da posição do orifício externo.
FÍSTULAS
• Se POSTERIOR: curvilíneo;
PERIANAIS • se ANTERIOR: radial.
Regra de Goodsall-Salmon
• Tratamento: CIRÚRGICO – eliminar a
fístula e prevenir recorrência.
• Fístulas interesfincterianas e
transesfincterianas baixas → Fistulotomia
(abertura e curetagem do trajeto fistuloso
associado à ressecção da cripta envolvida; a
FÍSTULAS ferida cirúrgica é deixada aberta e cicatriza
por segunda intenção.)
PERIANAIS • Fístulas transesfinctéricas altas com
comprometimento dos esfíncteres interno e
externo → tratamento com sedenho
(Setton)
• Fístulas complexas → Surgisis Anal Fistula
Play (cone de colágeno no trajeto da fístula)
• Relativamente comum (26:100.000
pessoas);
CISTO • H:M 4:1, pouco frequente em crianças
e em adultos com mais de 45 anos.
PILONIDAL • Fatores de risco: pelos, obesidade,
trauma local, fenda interglútea
profunda, sedentarismo, história
familiar
• Falso cisto (não é epitelizado)
• Clínica: desde assintomático até a
presença de infecção aguda.
• Diagnóstico: CLÍNICO.
• Tratamento:
• Assintomáticos: não é indicado;
CISTO PILONIDAL • Abscesso: drenagem e a
evacuação completa do cisto;
• Crônico: CIRÚRGICO – excisão
contendo todo os poros, orifícios e
trajetos do cisto pilonidal.
DOENÇAS MALIGNAS
TUMORES DA
CÂNCER DE
MARGEM
CANAL ANAL
ANAL
TUMORES DE MARGEM ANAL
• NEOPLASIA INTRAEPITELIAL ANAL
• DOENÇA DE BOWEN
• CARCINOMA VERRUCOSO
• DOENÇA DE PAGET
• CARCINOMA EPIDERMOIDE DA MARGEM ANAL
• Lesão precursora do Carcinoma Epidermoide
• Classificação: baixo grau (NIA I), grau moderado
(NIA II) ou alto grau (NIA III)
• Relação com o papilomavírus humano (HPV),
NEOPLASIA sendo os tipos 16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 51 e 52 do
vírus os de maior risco para transformação
maligna
INTRAEPITELIAL • Tratamento:
ANAL • lesões unifocais → excisão local com margens
livres
• lesões multifocais perianais → ácido
tricloroacético a 80% tópico ou Imiquimode
• Lesões multifocais do canal anal → terapia
ablativa
• Carcinoma de células escamosas in situ
(semelhante à histologia da NIA) → NIA II e
III;
• Diferença do NIA: restrita à margem anal e
não apresenta relação com infecção pelo
HPV
• Clínica: assintomáticos OU queixas de
DOENÇA DE prurido ou queimação locais. Lesões
perianais podem ser eritematosas,
BOWEN nodulares, em formas de placas ou
fissuras.
• Tratamento: ressecção local com margens
amplas de segurança OU aplicação de
ácido tricloroacético
• Condiloma acuminado gigante OU
Tumor de Buschke-Lowenstein
• Clínica: Verruga com crescimento
lento, que complica (fístula,
infecção, degeneração maligna em
Carcinoma epidermoide)
• Causa: HPV 6 e 11 (ocasionalmente
CARCINOMA 16 e 18)
VERRUCOSO • Tratamento:
• Excisão local com margem ampla
• Se comprometer esfíncter anal →
Cirurgia de Miles (Amputação
Abdominoperineal)
• Adenocarcinoma intraepitelial raro
• Paciente idoso (7ª-8ª década de vida), Mais comum
em mulheres
• Associação com adenocarcinoma subjacente (33-
86% dos casos), ou com carcinoma epidermoide
do canal anal
• Prognóstico reservado
DOENÇA DE • Clínica: prurido anal intratável (mais comum);
placa eczematoide com ulcerações branca/branca
PAGET acinzentadas
• Tratamento:
• Doenças limitadas: excisão ampla
• Com adenocarcinoma retal subjacente:
ressecção abdominoperineal
• Com carcinoma epidermoide do canal anal:
combinação de radioterapia e quimioterapia.
• Clínica: prurido crônico,
sensação de massa, dor e
sangramento. Podemos notar
em alguns casos presença de
CARCINOMA condiloma ou até mesmo
EPIDERMOIDE formação de fístulas.
DA MARGEM
ANAL • Estadiamento: alterado em
2022
• Tratamento:
• Ressecção com margens
amplas.
CARCINOMA • Radioterapia fica reservada para
os casos de tumores que não
EPIDERMOIDE podem ser manejados apenas
com excisão local e em
DA MARGEM situações de recidiva, em
doentes que se recusam a se
ANAL submeter à ressecção
abdominoperineal
CÂNCER DE CANAL ANAL
• CARCINOMA EPIDERMOIDE DO CANAL ANAL
• ADENOCARCINOMA
• MELANOMA
• Representa um percentual muito
pequeno das neoplasias do tubo
digestivo, sendo mais encontrado
em mulheres do que em homens
(relação 2:1)
CARCINOMA • Fatores de Risco: HPV 16 e 18,
EPIDERMOIDE promiscuidade sexual, prática de
sexo anal, câncer de vulva e vagina,
(CEC) DO CANAL tabagismo e imunodeficiência (HIV,
ANAL drogas imunossupressoras etc.)
• Clínica: dor anal, sensação de
nódulo (massa), pequeno
sangramento e prurido.
• Diagnóstico: Exame físico
(inclusive ginecológico na mulher,
para avaliar extensão/ Avaliação
da disseminação linfática com
CARCINOMA palpação de cadeia inguinal e
EPIDERMOIDE femoral) + Anatomopatológico
(CEC) DO CANAL • Estadiamento: US endoanal ou
RNM; TC de abdome e tórax; Pet-
ANAL Scan
• Igual margem anal
• Tratamento:
• esquema NIGRO (RT + QT → 5-FU
CARCINOMA • + MitomicinaC)
• Cirurgia se recidiva ou ineficácia do
EPIDERMOIDE esquema NIGRO → Cirurgia de
(CEC) DO CANAL Miles
ANAL
• Muito raro;
• Difícil diferenciação com um
tumor do reto se estendendo
até essa região;
• Tratamento é habitualmente
ADENOCARCINOMA o mesmo empregado para o
adenocarcinoma de reto →
Ressecção Abdominoperineal
+ QT + RT
• Raro, → 1% de todas as malignidades
encontradas neste local (e 1 a 2% dos melanomas
em geral)
• Clínica: massa, podendo ser dolorosa ou
apresentar sangramento; a variedade do
melanoma é usualmente amelanótica.
• Prognóstico reservado (maioria dos pacientes com
metástases à distância ou tumores com invasão a
planos profundos à época do diagnóstico) →
MELANOMA Sobrevida em cinco anos <10%.
• Mesmo nos pacientes com doença localizada, a
taxa de recorrência é alta, apresentando-se como
recidiva sistêmica.
• Tratamento:
• Doença local ou locorregional → ressecção
simples da lesão.
Algumas questões ...
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE – UFS –
SE 2018
Paciente constipado crônico, apresentando prolapso hemorroidário às
evacuações, de redução espontânea, sem outros sintomas associados. O
tratamento, neste caso, deve ser:
a)Escleroterapia.
b)Hemorroidectomia cirúrgica.
c)Coagulação com infravermelho.
d)Eletrocoagulação bipolar.
e)Ligadura elástica.
HOSPITAL DAS FORÇAS ARMADAS – HFA – DF
2018
Uma paciente de 36 anos de idade procurou atendimento médico, queixando-se de
sangramento nas evacuações há aproximadamente três meses. Refere períodos de piora
significativa, nos quais ocorre até esguicho de sangue no vaso sanitário, sempre
relacionada à evacuação de fezes endurecidas. Nega dor local. Ao exame, foi observado
prolapso anal com redução espontânea, sem sinais flogísticos locais. Nessa situação
hipotética, a melhor opção de tratamento para a paciente seria modificação dietética e:
a)Escleroterapia.
b)Hemorroidectomia cirúrgica.
c)Coagulação com infravermelho.
d)Eletrocoagulação bipolar.
e)Ligadura elástica.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – USP-SP 2019
Mulher de 65 anos com queixa de sangramento vivo às evacuações
associado ao aparecimento de nódulo na região anal há 3 meses. Nega
alteração de hábito intestinal. Ao exame físico proctológico observam-se
hemorroidas externas sem sinais de trombose. Toque retal e anuscopia sem
alterações. Qual a conduta recomendada para o caso nesse momento?
a)Hemorroidectomia convencional.
b)Hemorroidectomia com técnica por grampeamento.
c)Seguimento clínico e reavaliação em 6 meses.
d)Colonoscopia.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – USP-SP 2019
Mulher de 65 anos com queixa de sangramento vivo às evacuações associado
ao aparecimento de nódulo na região anal há 3 meses. Nega alteração de
hábito intestinal. Ao exame físico proctológico observam-se hemorroidas
externas sem sinais de trombose. Toque retal e anuscopia sem alterações.
Qual a conduta recomendada para o caso nesse momento?
a)Hemorroidectomia convencional.
b)Hemorroidectomia com técnica por grampeamento.
c)Seguimento clínico e reavaliação em 6 meses.
d)Colonoscopia.
SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE - RIO DE
JANEIRO – SES-RJ 2020
O condiloma aculminado gigante do ânus também é conhecido como:
a)Tumor de Buschke-Lowenstein.
b)Doença de Paget anorretal.
c)Doença de Bowen.
d)Tumor de Lorreto.
SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE - RIO DE
JANEIRO – SES-RJ 2020
O condiloma aculminado gigante do ânus também é conhecido como:
a)Tumor de Buschke-Lowenstein.
b)Doença de Paget anorretal.
c)Doença de Bowen.
d)Tumor de Lorreto.
ASSOCIAÇÃO MÉDICA DO RIO GRANDE DO
SUL – AMRIGS – RS 2015
A respeito da Doença de Paget perianal, é CORRETO afirmar que:
a)Sarcoma.
b)Melanoma.
c)Adenocarcinoma.
d)Doença de Bowen.
e)Carcinoma epidermoide.
ASSOCIAÇÃO MÉDICA DO PARANÁ – AMP –
PR 2019
Paciente feminina, com 67 anos, vem a consulta ambulatorial apresentando
lesão ulcerada, de bordos elevados, friável e irregular na parede lateral do
canal anal. Submetida a biópsia que confirma neoplasia. Assinale a assertiva
que contenha a linhagem mais provável.
a)Sarcoma.
b)Melanoma.
c)Adenocarcinoma.
d)Doença de Bowen.
e)Carcinoma epidermoide.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – USP-SP 2018
O condiloma causado pelo HPV (human papiloma vírus) é uma doença
sexualmente transmissível bastante frequente. Sobre essa afecção, assinale a
alternativa CORRETA:
a)Cisto pilonidal.
b)Foliculite perianal complicada.
c)Hidrosadenite infectada recidivante.
d)Abscesso perianal complicado com uma fístula anorretal do tipo
interesfincteriana.
SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE – RIO DE
JANEIRO – SES-RJ 2018
Jovem de 29 anos, previamente hígido, refere início de dor na nádega há cerca de
uma semana e que notou secreção amarelada sujando a "parte de trás da cueca".
Ao exame físico, observa-se presença de abscesso drenado espontaneamente para
dois orifícios na linha média da região sacrococcígea. O diagnóstico mais provável
para esse paciente é:
a)Cisto pilonidal.
b)Foliculite perianal complicada.
c)Hidrosadenite infectada recidivante.
d)Abscesso perianal complicado com uma fístula anorretal do tipo
interesfincteriana.
HOSPITAL DAS CLÍNICAS DO PARANÁ – HC –
UFPR – PR 2015
A doença pilonidal é mais comum em qual faixa etária?
a)Antes da puberdade.
b)Entre 20-30 anos de idade.
c)Entre 40-50 anos de idade.
d)Entre 50-60 anos de idade.
e)Após os 60 anos de idade.
HOSPITAL DAS CLÍNICAS DO PARANÁ – HC –
UFPR – PR 2015
A doença pilonidal é mais comum em qual faixa etária?
a)Antes da puberdade.
b)Entre 20-30 anos de idade.
c)Entre 40-50 anos de idade.
d)Entre 50-60 anos de idade.
e)Após os 60 anos de idade.
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA
UNICAMP – UNICAMP – SP 2018
Em relação às fístulas perianais, assinale a afirmativa INCORRETA:
a)Fístulas com orifício externo anterior têm trajeto retilíneo para o seu
orifício lateral.
b)Fístulas com orifício interno anterior têm trajeto curvilíneo para o seu
orifício externo.
c)Fístulas com orifício externo posterior têm trajeto curvilíneo para o seu
orifício interno.
d)Fístulas com orifício externo posterior têm trajeto retilíneo para o seu
orifício interno.
e)Fístulas com orifício interno anterior têm trajeto lateral para seu orifício
externo.
Regra de Goodsall-Salmon
HOSPITAL ADVENTISTA SILVESTRE – HAS – RJ
2019
Segundo a regra de GoodSall:
a)Fístulas com orifício externo anterior têm trajeto retilíneo para o seu
orifício lateral.
b)Fístulas com orifício interno anterior têm trajeto curvilíneo para o seu
orifício externo.
c)Fístulas com orifício externo posterior têm trajeto curvilíneo para o seu
orifício interno.
d)Fístulas com orifício externo posterior têm trajeto retilíneo para o seu
orifício interno.
e)Fístulas com orifício interno anterior têm trajeto lateral para seu orifício
externo.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE – UFS –
SE 2017
Paciente dá entrada no pronto-socorro apresentando dor anal aguda
e febre. O diagnóstico mais provável é:
a)Trombose hemorroidária.
b)Fístula anal.
c)Fissura anal.
d)Abscesso anal.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE – UFS –
SE 2017
Paciente dá entrada no pronto-socorro apresentando dor anal aguda
e febre. O diagnóstico mais provável é:
a)Trombose hemorroidária.
b)Fístula anal.
c)Fissura anal.
d)Abscesso anal.
SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO
PAULO – SCMSP 2018
Um paciente de 28 anos de idade refere dor anal de forte intensidade há três dias,
com piora há um dia. Refere medo de evacuar devido à dor. Foi impossível o toque
retal, assim como a realização de USG endoanal, devido à intensidade da dor. Não
tem sinais flogísticos à inspecção e tem discreta enduração, sem flutuação, à
palpação junto ao ânus. Considerando-se essa situação hipotética, o tipo mais
provável de abscesso anorretal será o:
a)Submucoso.
b)Interesfincteriano.
c)Perianal.
d)Ileorretal.
e)Pelvirretal.
SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO
PAULO – SCMSP 2018
Um paciente de 28 anos de idade refere dor anal de forte intensidade há três dias,
com piora há um dia. Refere medo de evacuar devido à dor. Foi impossível o toque
retal, assim como a realização de USG endoanal, devido à intensidade da dor. Não
tem sinais flogísticos à inspeção e tem discreta enduração, sem flutuação, à
palpação junto ao ânus. Considerando-se essa situação hipotética, o tipo mais
provável de abscesso anorretal será o:
a)Submucoso.
b)Interesfincteriano.
c)Perianal.
d)Ileorretal.
e)Pelvirretal.
FACULDADE DE MEDICINA DO ABC – ABC –
SP 2018
A etiologia da fissura anal, na maioria dos casos que se apresentam
na prática clínica diária, está ligada a:
a)Hemorroida.
b)Fissura anal.
c)Prolapso retal.
d)Fístula perianal.
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO –
UERJ 2018
Paciente relata discreta dor anal e sangramento anal vermelho rutilante, em
pequena quantidade, após evacuar. Seu autoexame da região anal revelou
nodulação de 1cm, dolorosa, prolapsada pela região anal. Nesse caso, o
diagnóstico é de:
a)Hemorroida.
b)Fissura anal.
c)Prolapso retal.
d)Fístula perianal.
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA
UNICAMP – UNICAMP – SP 2019
Constituem técnicas de hemorroidectomia aberta e
hemorroidectomia fechada, respectivamente:
a)Milligan-Morgan e Ferguson.
b)Ruiz-Moreno e Obando.
c)Milligan-Morgan e Ruiz-Moreno.
d)Ferguson e Obando.
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA
UNICAMP – UNICAMP – SP 2019
Constituem técnicas de hemorroidectomia aberta e
hemorroidectomia fechada, respectivamente:
a)Milligan-Morgan e Ferguson.
b)Ruiz-Moreno e Obando.
c)Milligan-Morgan e Ruiz-Moreno.
d)Ferguson e Obando.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ – UFC –
CE 2011
Qual a assertiva verdadeira em relação à úlcera retal solitária: