Doenà As Perianais

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DOENÇAS

PERIANAIS
PROCTOLOGIA
• RETO: junção retossigmoideana até a linha
anorretal (15cm)
• CANAL ANAL CIRURGICO: acima da linha
pectínea (5cm)
• CANAL ANAL ANATÔMICO: na linha
pectínea (3cm)
ANATOMIA • ARTÉRIAS: retal superior (mesentérica
inferior), média (ilíaca interna) e inferior
(pudenda interna)
• VEIAS: veias retais superior, média e
inferior. Plexo hemorroidário interno no
espaço submucoso acima da linha
pectínea.
EXAME
PROCTOLÓGICO
INSPECAO ANAL (ESTÁTICA E
DINÂMICA)

PALPACAO
EXAME
PROCTOLÓGICO
TOQUE RETAL

EXAMES ENDOSCÓPICOS (ANUSCOPIA


E RETOSSIGMOIDOSCOPIA)
POSIÇÃO
• GENUPEITORAL (MAIS
DESCONFORTÁVEL)

• DECUBITO LATERAL
ESQUERDO
(POSIÇÃO DE SIMS)
DOENÇAS BENIGNAS
SÍNDROME DA
PROLAPSO PROLAPSO INCONTINENCIA
ULCERA RETAL
RETAL INTERNO FECAL
SOLITÁRIA

FÍSTULAS E
RETOCELE FISSURA ANAL HEMORRÓIDAS
ABSCESSO

CISTO
PILONIDAL
PROLAPSO RETAL (PR)
• PACIENTE: acima 5ª década de vida;
homem jovem com distúrbio
psiquiátrico (devido as medicações);
multípara ou nulípara; parto vaginal;
cirurgia pélvica prévia; diarreia ou
constipação crônica; fibrose cística;
demência; disfunção do assoalho
pélvico; neuropatia bilateral do
pudendo.
• FISIOPATOLOGIA: hérnia por
deslizamento do fundo de saco posterior
e intussuscepção da mucosa retal em
toda a sua espessura.
Clínica
PROLAPSO RETAL
• DIAGNÓSTICO:
• Exame físico e proctológico;
• Videodefecografia (se dúvida)
• Colonoscopia (se >50ª → rastreio de Ca colorretal)

• TRATAMENTO:
• Clínico: dieta rica em fibras e líquidos; supositórios e enemas se
constipação intensa
• Cirurgia: cerclagem anal; técnica de Delorme; Proctossigmoidectomia
perineal; Procedimento de Altemeier; Reparo de Ripstein; Cirurgia de Wells
...
Intussuscepção ou Prolapso oculto

Mucosa e submucosa da parede do reto


“descem” o canal anal, sem exteriorizar pelo
PROLAPSO ânus

INTERNO Clínica: queixas relacionadas a disfunção


durante a defecação

Tratamento clínico (cirurgia com taxa de apenas


24-38% de alivio sintomático)
• Ulcera ou pólipo na parede anterior do reto, a cerca
de 4 a 12 cm da margem anal;
• Frequentemente associada ao PR de espessura
total
• Clínica: sangramento mediante esforço

SÍNDROME DA evacuatório; história de constipação intestinal


• Diagnóstico: retossigmoidoscopia + biópsia

ÚLCERA RETAL
(substituição da lamina própria por músculo liso e
colágeno);
• Tratamento:
SOLITÁRIA • associada a PR completo → tratamento
cirúrgico;
• associada ao prolapso interno ou à síndrome
puborretal paradoxal. → manejo clínico
(mesalazina tópica, técnicas de biofeedback e
terapia dietética)
• Ulcera ou pólipo na parede anterior do reto, a cerca
de 4 a 12 cm da margem anal;
• Frequentemente associada ao PR de espessura
total
• Clínica: sangramento mediante esforço

SÍNDROME DA evacuatório; história de constipação intestinal


• Diagnóstico: retossigmoidoscopia + biópsia

ÚLCERA RETAL
(substituição da lamina própria por músculo liso e
colágeno);
• Tratamento:
SOLITÁRIA • associada a PR completo → tratamento
cirúrgico;
• associada ao prolapso interno ou à síndrome
puborretal paradoxal. → manejo clínico
(mesalazina tópica, técnicas de biofeedback e
terapia dietética)
INCONTINÊNCIA FECAL
Recorrente e incontrolável saída de fezes
ou material fecal por pelo menos um mês Determinar a causa.
em qualquer indivíduo com mais de 4 anos (Disfunções anatômicas do esfíncter e fisiológicas)
de idade.

Definição da extensão da incontinência


Anamnese e exame físico: (incontinência maior → perda de fezes sólidas
incontinência menor → manchas ou infiltrações ocasionais.)

Diferenciar infiltração de muco por hemorroidas prolapsadas ou pólipo


viloso, colite ou proctite e incontinência por transbordamento fecal no
fecaloma de incontinência verdadeira.
• Diagnóstico:
• Manometria anorretal (comprometimento dos
esfíncteres interno e externo) + teste de expulsão
com balão (comprometimento da sensibilidade
retal?)
• USG endoanal OU RNM → defeitos estruturais dos
esfíncteres, parede retal e musculo puborretal
INCONTINENCIA • Tratamento:
FECAL • Clínico: dieta (fibra); medicamentos para lentificar o
trânsito, diminuir a frequência e aumentar a
consistência das fezes (Loperamida, Metilcelulose,
Hioscina). Treinamento de biofeedback; Agentes
injetáveis
• Cirurgia: para pacientes com sintomas
intratáveis(TRM e defeito do esfíncter, por ex.);
estimulação do nervo sacral, esfíncter anal
artificial, esfincteroplastia, colostomia.
• Associada a um defeito
vaginal posterior.
• Sintomas:
• protuberância/abaulamento
RETOCELE ou prolapso da parede retal
anterior na vagina;
• obstrução da defecação;
• necessidade de comprimir
digitalmente a vagina, reto
ou períneo para evacuar.
• Associada a um defeito
vaginal posterior.
• Sintomas:
• protuberância/abaulamento ou
prolapso da parede retal
RETOCELE anterior na vagina;
• obstrução da defecação;
• necessidade de comprimir
digitalmente a vagina, reto ou
períneo para evacuar.
• Diagnóstico:
• Exame retovaginal;
• Defecografia (RN fluoroscópica ou
magnética): distância entre a linha da borda
anterior do canal anal e o ponto máximo de
protuberância da parede retal anterior até a
RETOCELE parede vaginal posterior superior a 2 cm
• Tratamento:
• Clínico: Dieta (fibras); Biofeedback;
Pessários
• Cirúrgico: se a retocele for maior que 2
cm OU se o paciente precisar pressionar a
vagina ou o reto para ajudar na defecação.
Com ou Sem tela
DOENÇA
HEMORROIDÁRIA
HEMORROIDA INTERNA

HEMORROIDA EXTERNA
• ACIMA DA LINHA DENTEADA.
• Clínica: SANGRAMENTO VIVO e
INDOLOR.
• Classificação:
HEMORROIDA I. Sem prolapso;
INTERNA II. Prolapso com redução
espontânea;
III. Prolapso com redução digital;
IV. Prolapso irredutível.
• Diagnóstico: CLÍNICO.
• COLONOSCOPIA, se:
• Idade> 45 - 50 anos
• Idade ≥ 40 anos ou 10 anos antes do
diagnóstico de câncer colorretal em um
parente de primeiro grau;
• Teste Imunoquímico Fecal (TIF ou
HEMORROIDA exame de sangue oculto nas fezes,
específico para hemoglobina humana)
positivo;
INTERNA • Persistência de sangramento apesar do
tratamento correto da doença
hemorroidária;
• Presença de anemia ferropriva;
• História familiar de doença inflamatória
intestinal;
• Alteração no padrão intestinal.
• Tratamento:
• Medidas conservadoras: PARA TODOS:
FIBRAS + LÍQUIDOS;
• Banhos de assento: aliviam a irritação e
o prurido, bem como o espasmo dos
HEMORROIDA músculos do esfíncter anal
• Procedimento ambulatorial: ligadura
INTERNA elástica, escleroterapia e
fotocoagulação – GRAUS I, II e III;
• Cirurgia: HEMORROIDECTOMIA –
Milligan-Morgan; Ferguson – GRAUS III e
IV e complicadas.
• ABAIXO DA LINHA DENTEADA.
• Clínica: ASSINTOMÁTICO;
incômodo, prurido; DOR
INTENSA SE TROMBOSE.
HEMORROIDA • Conduta na trombose:
EXTERNA • Primeiras 72 horas: evacuação do
trombo hemorroidário;
• Após 72 horas: medidas de
suporte e analgesia.
• Úlcera linear distal à linha denteada.
• Clínica: DOR INTENSIFICADA pela
defecação +/- sangramento vermelho
vivo com a evacuação ou sujando o
papel.

FISSURA ANAL • Localização linha média posterior


(90%); linha média anterior.
Investigar outras causas se fissura
lateral ou múltiplas lesões (Doença
de Crohn, HIV, sífilis, tuberculose,
neoplasias, etc.)
• Classificação: AGUDA x CRÔNICA.

• Aguda: < 6-8 semanas. Lesão


plana e avermelhada.
• Crônica: > 6-8 semanas. Bordas
FISSURA ANAL elevadas, esbranquiçadas,
plicoma sentinela.
FISSURA AGUDA
FISSURA CRÔNICA
Fissura
Hipertonia
(Dor)
FISSURA
ANAL

Isquemia
• Tratamento:
• Medidas conservadoras:
SEMPRE DEVEM SER TENTADAS.
Alterações dietéticas +
relaxantes tópicos (nitrato
tópico, diltiazem, entre outros)
FISSURA ANAL + anestésicos tópicos + banho
de assento;
• Cirurgia: ESFINCTEROTOMIA
INTERNA LATERAL (cura em 88-
100% / incontinência fecal em 8-
30%).
ESFINCTEROTOMIA LATERAL INTERNA
• Origem: criptoglandular.
• Clínica: DOR NA REGIÃO
PERIANAL.

ABSCESSO • Classificação: perianal (simples);


isquiorretal; interesfincteriano;
PERIANAL E supraelevador/pelvirretal
(superior ao músculo elevador
PERIRRETAL do ânus); e intermuscular ou
submucoso.
• Tratamento: DRENAGEM.
• Diagnóstico: Clínico
• Se lesões mais profundas → TC ou RNM
• Tratamento: DRENAGEM.
• Incisão mais próxima possível da borda anal
ABSCESSO • Fistulotomia concomitante (30-70% dos
PERIANAL E pacientes com abscesso apresentam fístula
anal concomitante)
PERIRRETAL • ATB: se celulite extensa, acometimento
sistêmico, neutropenia
,imunocomprometido, DM, prótese valvar ,
endocardite.
• Fase crônica da infecção
criptoglandular.

• Classificação:
FÍSTULAS • INTERESFINCTERIANA (45%);
PERIANAIS • TRANSESFINCTERIANA (30%);
• SUPRAESFINCTERIANA (20%);
• EXTRAESFINCTERIANA (5%).
• Regra de Goodsall-Salmon:
prediz o trajeto da fístula a partir
da posição do orifício externo.
FÍSTULAS
• Se POSTERIOR: curvilíneo;
PERIANAIS • se ANTERIOR: radial.
Regra de Goodsall-Salmon
• Tratamento: CIRÚRGICO – eliminar a
fístula e prevenir recorrência.
• Fístulas interesfincterianas e
transesfincterianas baixas → Fistulotomia
(abertura e curetagem do trajeto fistuloso
associado à ressecção da cripta envolvida; a
FÍSTULAS ferida cirúrgica é deixada aberta e cicatriza
por segunda intenção.)
PERIANAIS • Fístulas transesfinctéricas altas com
comprometimento dos esfíncteres interno e
externo → tratamento com sedenho
(Setton)
• Fístulas complexas → Surgisis Anal Fistula
Play (cone de colágeno no trajeto da fístula)
• Relativamente comum (26:100.000
pessoas);
CISTO • H:M 4:1, pouco frequente em crianças
e em adultos com mais de 45 anos.
PILONIDAL • Fatores de risco: pelos, obesidade,
trauma local, fenda interglútea
profunda, sedentarismo, história
familiar
• Falso cisto (não é epitelizado)
• Clínica: desde assintomático até a
presença de infecção aguda.
• Diagnóstico: CLÍNICO.

• Tratamento:
• Assintomáticos: não é indicado;
CISTO PILONIDAL • Abscesso: drenagem e a
evacuação completa do cisto;
• Crônico: CIRÚRGICO – excisão
contendo todo os poros, orifícios e
trajetos do cisto pilonidal.
DOENÇAS MALIGNAS

TUMORES DA
CÂNCER DE
MARGEM
CANAL ANAL
ANAL
TUMORES DE MARGEM ANAL
• NEOPLASIA INTRAEPITELIAL ANAL
• DOENÇA DE BOWEN
• CARCINOMA VERRUCOSO
• DOENÇA DE PAGET
• CARCINOMA EPIDERMOIDE DA MARGEM ANAL
• Lesão precursora do Carcinoma Epidermoide
• Classificação: baixo grau (NIA I), grau moderado
(NIA II) ou alto grau (NIA III)
• Relação com o papilomavírus humano (HPV),
NEOPLASIA sendo os tipos 16, 18, 31, 33, 35, 39, 45, 51 e 52 do
vírus os de maior risco para transformação
maligna
INTRAEPITELIAL • Tratamento:
ANAL • lesões unifocais → excisão local com margens
livres
• lesões multifocais perianais → ácido
tricloroacético a 80% tópico ou Imiquimode
• Lesões multifocais do canal anal → terapia
ablativa
• Carcinoma de células escamosas in situ
(semelhante à histologia da NIA) → NIA II e
III;
• Diferença do NIA: restrita à margem anal e
não apresenta relação com infecção pelo
HPV
• Clínica: assintomáticos OU queixas de
DOENÇA DE prurido ou queimação locais. Lesões
perianais podem ser eritematosas,
BOWEN nodulares, em formas de placas ou
fissuras.
• Tratamento: ressecção local com margens
amplas de segurança OU aplicação de
ácido tricloroacético
• Condiloma acuminado gigante OU
Tumor de Buschke-Lowenstein
• Clínica: Verruga com crescimento
lento, que complica (fístula,
infecção, degeneração maligna em
Carcinoma epidermoide)
• Causa: HPV 6 e 11 (ocasionalmente
CARCINOMA 16 e 18)
VERRUCOSO • Tratamento:
• Excisão local com margem ampla
• Se comprometer esfíncter anal →
Cirurgia de Miles (Amputação
Abdominoperineal)
• Adenocarcinoma intraepitelial raro
• Paciente idoso (7ª-8ª década de vida), Mais comum
em mulheres
• Associação com adenocarcinoma subjacente (33-
86% dos casos), ou com carcinoma epidermoide
do canal anal
• Prognóstico reservado
DOENÇA DE • Clínica: prurido anal intratável (mais comum);
placa eczematoide com ulcerações branca/branca
PAGET acinzentadas
• Tratamento:
• Doenças limitadas: excisão ampla
• Com adenocarcinoma retal subjacente:
ressecção abdominoperineal
• Com carcinoma epidermoide do canal anal:
combinação de radioterapia e quimioterapia.
• Clínica: prurido crônico,
sensação de massa, dor e
sangramento. Podemos notar
em alguns casos presença de
CARCINOMA condiloma ou até mesmo
EPIDERMOIDE formação de fístulas.
DA MARGEM
ANAL • Estadiamento: alterado em
2022
• Tratamento:
• Ressecção com margens
amplas.
CARCINOMA • Radioterapia fica reservada para
os casos de tumores que não
EPIDERMOIDE podem ser manejados apenas
com excisão local e em
DA MARGEM situações de recidiva, em
doentes que se recusam a se
ANAL submeter à ressecção
abdominoperineal
CÂNCER DE CANAL ANAL
• CARCINOMA EPIDERMOIDE DO CANAL ANAL
• ADENOCARCINOMA
• MELANOMA
• Representa um percentual muito
pequeno das neoplasias do tubo
digestivo, sendo mais encontrado
em mulheres do que em homens
(relação 2:1)
CARCINOMA • Fatores de Risco: HPV 16 e 18,
EPIDERMOIDE promiscuidade sexual, prática de
sexo anal, câncer de vulva e vagina,
(CEC) DO CANAL tabagismo e imunodeficiência (HIV,
ANAL drogas imunossupressoras etc.)
• Clínica: dor anal, sensação de
nódulo (massa), pequeno
sangramento e prurido.
• Diagnóstico: Exame físico
(inclusive ginecológico na mulher,
para avaliar extensão/ Avaliação
da disseminação linfática com
CARCINOMA palpação de cadeia inguinal e
EPIDERMOIDE femoral) + Anatomopatológico
(CEC) DO CANAL • Estadiamento: US endoanal ou
RNM; TC de abdome e tórax; Pet-
ANAL Scan
• Igual margem anal
• Tratamento:
• esquema NIGRO (RT + QT → 5-FU
CARCINOMA • + MitomicinaC)
• Cirurgia se recidiva ou ineficácia do
EPIDERMOIDE esquema NIGRO → Cirurgia de
(CEC) DO CANAL Miles
ANAL
• Muito raro;
• Difícil diferenciação com um
tumor do reto se estendendo
até essa região;
• Tratamento é habitualmente
ADENOCARCINOMA o mesmo empregado para o
adenocarcinoma de reto →
Ressecção Abdominoperineal
+ QT + RT
• Raro, → 1% de todas as malignidades
encontradas neste local (e 1 a 2% dos melanomas
em geral)
• Clínica: massa, podendo ser dolorosa ou
apresentar sangramento; a variedade do
melanoma é usualmente amelanótica.
• Prognóstico reservado (maioria dos pacientes com
metástases à distância ou tumores com invasão a
planos profundos à época do diagnóstico) →
MELANOMA Sobrevida em cinco anos <10%.
• Mesmo nos pacientes com doença localizada, a
taxa de recorrência é alta, apresentando-se como
recidiva sistêmica.
• Tratamento:
• Doença local ou locorregional → ressecção
simples da lesão.
Algumas questões ...
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE – UFS –
SE 2018
Paciente constipado crônico, apresentando prolapso hemorroidário às
evacuações, de redução espontânea, sem outros sintomas associados. O
tratamento, neste caso, deve ser:

a)Ligadura elástica do mamilo hemorroidário mais orientação dietética.


b)Orientação dietética.
c)Hemorroidectomia mais orientação dietética.
d)Eletrocoagulação mais orientação dietética.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE – UFS –
SE 2018
Paciente constipado crônico, apresentando prolapso hemorroidário às
evacuações, de redução espontânea, sem outros sintomas associados. O
tratamento, neste caso, deve ser:

a)Ligadura elástica do mamilo hemorroidário mais orientação dietética.


b)Orientação dietética.
c)Hemorroidectomia mais orientação dietética.
d)Eletrocoagulação mais orientação dietética.
HOSPITAL DAS FORÇAS ARMADAS – HFA – DF
2018
Uma paciente de 36 anos de idade procurou atendimento médico, queixando-se de
sangramento nas evacuações há aproximadamente três meses. Refere períodos de piora
significativa, nos quais ocorre até esguicho de sangue no vaso sanitário, sempre
relacionada à evacuação de fezes endurecidas. Nega dor local. Ao exame, foi observado
prolapso anal com redução espontânea, sem sinais flogísticos locais. Nessa situação
hipotética, a melhor opção de tratamento para a paciente seria modificação dietética e:

a)Escleroterapia.
b)Hemorroidectomia cirúrgica.
c)Coagulação com infravermelho.
d)Eletrocoagulação bipolar.
e)Ligadura elástica.
HOSPITAL DAS FORÇAS ARMADAS – HFA – DF
2018
Uma paciente de 36 anos de idade procurou atendimento médico, queixando-se de
sangramento nas evacuações há aproximadamente três meses. Refere períodos de piora
significativa, nos quais ocorre até esguicho de sangue no vaso sanitário, sempre
relacionada à evacuação de fezes endurecidas. Nega dor local. Ao exame, foi observado
prolapso anal com redução espontânea, sem sinais flogísticos locais. Nessa situação
hipotética, a melhor opção de tratamento para a paciente seria modificação dietética e:

a)Escleroterapia.
b)Hemorroidectomia cirúrgica.
c)Coagulação com infravermelho.
d)Eletrocoagulação bipolar.
e)Ligadura elástica.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – USP-SP 2019
Mulher de 65 anos com queixa de sangramento vivo às evacuações
associado ao aparecimento de nódulo na região anal há 3 meses. Nega
alteração de hábito intestinal. Ao exame físico proctológico observam-se
hemorroidas externas sem sinais de trombose. Toque retal e anuscopia sem
alterações. Qual a conduta recomendada para o caso nesse momento?

a)Hemorroidectomia convencional.
b)Hemorroidectomia com técnica por grampeamento.
c)Seguimento clínico e reavaliação em 6 meses.
d)Colonoscopia.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – USP-SP 2019
Mulher de 65 anos com queixa de sangramento vivo às evacuações associado
ao aparecimento de nódulo na região anal há 3 meses. Nega alteração de
hábito intestinal. Ao exame físico proctológico observam-se hemorroidas
externas sem sinais de trombose. Toque retal e anuscopia sem alterações.
Qual a conduta recomendada para o caso nesse momento?

a)Hemorroidectomia convencional.
b)Hemorroidectomia com técnica por grampeamento.
c)Seguimento clínico e reavaliação em 6 meses.
d)Colonoscopia.
SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE - RIO DE
JANEIRO – SES-RJ 2020
O condiloma aculminado gigante do ânus também é conhecido como:

a)Tumor de Buschke-Lowenstein.
b)Doença de Paget anorretal.
c)Doença de Bowen.
d)Tumor de Lorreto.
SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE - RIO DE
JANEIRO – SES-RJ 2020
O condiloma aculminado gigante do ânus também é conhecido como:

a)Tumor de Buschke-Lowenstein.
b)Doença de Paget anorretal.
c)Doença de Bowen.
d)Tumor de Lorreto.
ASSOCIAÇÃO MÉDICA DO RIO GRANDE DO
SUL – AMRIGS – RS 2015
A respeito da Doença de Paget perianal, é CORRETO afirmar que:

a)É mais comum em homens do que em mulheres.


b)Tem alta prevalência em homossexuais masculinos jovens.
c)Não costuma se associar a malignidades.
d)É uma neoplasia de crescimento local, não apresentando metástases.
e)O sintoma clínico mais comum é o prurido intratável.
ASSOCIAÇÃO MÉDICA DO RIO GRANDE DO
SUL – AMRIGS – RS 2015
A respeito da Doença de Paget perianal, é CORRETO afirmar que:

a)É mais comum em homens do que em mulheres.


b)Tem alta prevalência em homossexuais masculinos jovens.
c)Não costuma se associar a malignidades. (carcinoma anorretal)
d)É uma neoplasia de crescimento local, não apresentando metástases.
e)O sintoma clínico mais comum é o prurido intratável.
ASSOCIAÇÃO MÉDICA DO PARANÁ – AMP –
PR 2019
Paciente feminina, com 67 anos, vem a consulta ambulatorial apresentando
lesão ulcerada, de bordos elevados, friável e irregular na parede lateral do
canal anal. Submetida a biópsia que confirma neoplasia. Assinale a assertiva
que contenha a linhagem mais provável.

a)Sarcoma.
b)Melanoma.
c)Adenocarcinoma.
d)Doença de Bowen.
e)Carcinoma epidermoide.
ASSOCIAÇÃO MÉDICA DO PARANÁ – AMP –
PR 2019
Paciente feminina, com 67 anos, vem a consulta ambulatorial apresentando
lesão ulcerada, de bordos elevados, friável e irregular na parede lateral do
canal anal. Submetida a biópsia que confirma neoplasia. Assinale a assertiva
que contenha a linhagem mais provável.

a)Sarcoma.
b)Melanoma.
c)Adenocarcinoma.
d)Doença de Bowen.
e)Carcinoma epidermoide.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – USP-SP 2018
O condiloma causado pelo HPV (human papiloma vírus) é uma doença
sexualmente transmissível bastante frequente. Sobre essa afecção, assinale a
alternativa CORRETA:

a)A região anal é raramente acometida.


b)O tratamento sistêmico é a primeira etapa do tratamento do condiloma anal.
c)Os sorotipos 16 e 18 representam a causa mais comum de carcinoma
espinocelular do canal anal.
d)O seguimento após ressecção somente é necessário quando há associação de
lesão genital e anal.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO – USP-SP 2018
O condiloma causado pelo HPV (human papiloma vírus) é uma doença
sexualmente transmissível bastante frequente. Sobre essa afecção, assinale a
alternativa CORRETA:

a)A região anal é raramente acometida.


b)O tratamento sistêmico é a primeira etapa do tratamento do condiloma anal.
c)Os sorotipos 16 e 18 representam a causa mais comum de carcinoma
espinocelular do canal anal.
d)O seguimento após ressecção somente é necessário quando há associação de
lesão genital e anal.
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA
UNICAMP – UNICAMP – SP 2019
Em relação às neoplasias do ânus e canal anal, é CORRETO afirmar:

a)A Doença de Bowen perianal é um carcinoma in situ de células escamosas,


geralmente ocorrendo em homens da quinta década de vida.
b)O carcinoma verrucoso do ânus ou Tumor de Buschke Lowenstein, também
conhecido como condiloma gigante perianal, deve ser tratado com
radioquimioterapia exclusiva.
c)O melanoma do ânus ou perianal é um tumor agressivo, com ocorrência de
metástases para pulmões, fígado e linfonodos inguinais, porém bem responsivo a
radioquimioterapia.
d)O tratamento de escolha para carcinoma de células escamosas do canal anal é a
radioquimioterapia combinada com alta taxa de resposta clínica completa.
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA
UNICAMP – UNICAMP – SP 2019
Em relação às neoplasias do ânus e canal anal, é CORRETO afirmar:

a)A Doença de Bowen perianal é um carcinoma in situ de células escamosas,


geralmente ocorrendo em homens da quinta década de vida. (mulheres jovens)
b)O carcinoma verrucoso do ânus ou Tumor de Buschke Lowenstein, também
conhecido como condiloma gigante perianal, deve ser tratado com
radioquimioterapia exclusiva. (excisão local alargada)
c)O melanoma do ânus ou perianal é um tumor agressivo, com ocorrência de
metástases para pulmões, fígado e linfonodos inguinais, porém bem responsivo a
radioquimioterapia. (Radio resistente)
d)O tratamento de escolha para carcinoma de células escamosas do canal anal é a
radioquimioterapia combinada com alta taxa de resposta clínica
completa.(ESQUEMA NIGRO)
SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE – RIO DE
JANEIRO – SES-RJ 2018
Jovem de 29 anos, previamente hígido, refere início de dor na nádega há cerca de
uma semana e que notou secreção amarelada sujando a "parte de trás da cueca".
Ao exame físico, observa-se presença de abscesso drenado espontaneamente para
dois orifícios na linha média da região sacrococcígea. O diagnóstico mais provável
para esse paciente é:

a)Cisto pilonidal.
b)Foliculite perianal complicada.
c)Hidrosadenite infectada recidivante.
d)Abscesso perianal complicado com uma fístula anorretal do tipo
interesfincteriana.
SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE – RIO DE
JANEIRO – SES-RJ 2018
Jovem de 29 anos, previamente hígido, refere início de dor na nádega há cerca de
uma semana e que notou secreção amarelada sujando a "parte de trás da cueca".
Ao exame físico, observa-se presença de abscesso drenado espontaneamente para
dois orifícios na linha média da região sacrococcígea. O diagnóstico mais provável
para esse paciente é:

a)Cisto pilonidal.
b)Foliculite perianal complicada.
c)Hidrosadenite infectada recidivante.
d)Abscesso perianal complicado com uma fístula anorretal do tipo
interesfincteriana.
HOSPITAL DAS CLÍNICAS DO PARANÁ – HC –
UFPR – PR 2015
A doença pilonidal é mais comum em qual faixa etária?

a)Antes da puberdade.
b)Entre 20-30 anos de idade.
c)Entre 40-50 anos de idade.
d)Entre 50-60 anos de idade.
e)Após os 60 anos de idade.
HOSPITAL DAS CLÍNICAS DO PARANÁ – HC –
UFPR – PR 2015
A doença pilonidal é mais comum em qual faixa etária?

a)Antes da puberdade.
b)Entre 20-30 anos de idade.
c)Entre 40-50 anos de idade.
d)Entre 50-60 anos de idade.
e)Após os 60 anos de idade.
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA
UNICAMP – UNICAMP – SP 2018
Em relação às fístulas perianais, assinale a afirmativa INCORRETA:

a)A injeção de cola de fibrina apresenta elevada taxa de cicatrização, porém


com custo elevado.
b)A maioria deriva de inflamação que se origina nas glândulas do canal anal,
na linha pectínea.
c)O tipo mais comum é a interesfincteriana, ou seja, aquela com trajeto
confinado ao plano interesfincteriano.
d)Fístula anterior em mulheres e fístulas envolvendo mais de 25% do
esfíncter anal devem ser tratadas com colocação de sedenho.
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA
UNICAMP – UNICAMP – SP 2018
Em relação às fístulas perianais, assinale a afirmativa INCORRETA:

a)A injeção de cola de fibrina apresenta elevada taxa de cicatrização, porém


com custo elevado.
b)A maioria deriva de inflamação que se origina nas glândulas do canal anal,
na linha pectínea.
c)O tipo mais comum é a interesfincteriana, ou seja, aquela com trajeto
confinado ao plano interesfincteriano.
d)Fístula anterior em mulheres e fístulas envolvendo mais de 25% do
esfíncter anal devem ser tratadas com colocação de sedenho.
HOSPITAL ADVENTISTA SILVESTRE – HAS – RJ
2019
Segundo a regra de GoodSall:

a)Fístulas com orifício externo anterior têm trajeto retilíneo para o seu
orifício lateral.
b)Fístulas com orifício interno anterior têm trajeto curvilíneo para o seu
orifício externo.
c)Fístulas com orifício externo posterior têm trajeto curvilíneo para o seu
orifício interno.
d)Fístulas com orifício externo posterior têm trajeto retilíneo para o seu
orifício interno.
e)Fístulas com orifício interno anterior têm trajeto lateral para seu orifício
externo.
Regra de Goodsall-Salmon
HOSPITAL ADVENTISTA SILVESTRE – HAS – RJ
2019
Segundo a regra de GoodSall:

a)Fístulas com orifício externo anterior têm trajeto retilíneo para o seu
orifício lateral.
b)Fístulas com orifício interno anterior têm trajeto curvilíneo para o seu
orifício externo.
c)Fístulas com orifício externo posterior têm trajeto curvilíneo para o seu
orifício interno.
d)Fístulas com orifício externo posterior têm trajeto retilíneo para o seu
orifício interno.
e)Fístulas com orifício interno anterior têm trajeto lateral para seu orifício
externo.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE – UFS –
SE 2017
Paciente dá entrada no pronto-socorro apresentando dor anal aguda
e febre. O diagnóstico mais provável é:

a)Trombose hemorroidária.
b)Fístula anal.
c)Fissura anal.
d)Abscesso anal.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE – UFS –
SE 2017
Paciente dá entrada no pronto-socorro apresentando dor anal aguda
e febre. O diagnóstico mais provável é:

a)Trombose hemorroidária.
b)Fístula anal.
c)Fissura anal.
d)Abscesso anal.
SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO
PAULO – SCMSP 2018
Um paciente de 28 anos de idade refere dor anal de forte intensidade há três dias,
com piora há um dia. Refere medo de evacuar devido à dor. Foi impossível o toque
retal, assim como a realização de USG endoanal, devido à intensidade da dor. Não
tem sinais flogísticos à inspecção e tem discreta enduração, sem flutuação, à
palpação junto ao ânus. Considerando-se essa situação hipotética, o tipo mais
provável de abscesso anorretal será o:

a)Submucoso.
b)Interesfincteriano.
c)Perianal.
d)Ileorretal.
e)Pelvirretal.
SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE SÃO
PAULO – SCMSP 2018
Um paciente de 28 anos de idade refere dor anal de forte intensidade há três dias,
com piora há um dia. Refere medo de evacuar devido à dor. Foi impossível o toque
retal, assim como a realização de USG endoanal, devido à intensidade da dor. Não
tem sinais flogísticos à inspeção e tem discreta enduração, sem flutuação, à
palpação junto ao ânus. Considerando-se essa situação hipotética, o tipo mais
provável de abscesso anorretal será o:

a)Submucoso.
b)Interesfincteriano.
c)Perianal.
d)Ileorretal.
e)Pelvirretal.
FACULDADE DE MEDICINA DO ABC – ABC –
SP 2018
A etiologia da fissura anal, na maioria dos casos que se apresentam
na prática clínica diária, está ligada a:

a)Presença de hipertonia esfincteriana e perfusão sanguínea


deficiente do anoderma do canal anal.
b)Diarreia crônica.
c)Presença de papilite anal.
d)Presença de doença hemorroidária.
FACULDADE DE MEDICINA DO ABC – ABC –
SP 2018
A etiologia da fissura anal, na maioria dos casos que se apresentam
na prática clínica diária, está ligada a:

a)Presença de hipertonia esfincteriana e perfusão sanguínea


deficiente do anoderma do canal anal.
b)Diarreia crônica.
c)Presença de papilite anal.
d)Presença de doença hemorroidária.
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO –
UERJ 2018
Paciente relata discreta dor anal e sangramento anal vermelho rutilante, em
pequena quantidade, após evacuar. Seu autoexame da região anal revelou
nodulação de 1cm, dolorosa, prolapsada pela região anal. Nesse caso, o
diagnóstico é de:

a)Hemorroida.
b)Fissura anal.
c)Prolapso retal.
d)Fístula perianal.
HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO –
UERJ 2018
Paciente relata discreta dor anal e sangramento anal vermelho rutilante, em
pequena quantidade, após evacuar. Seu autoexame da região anal revelou
nodulação de 1cm, dolorosa, prolapsada pela região anal. Nesse caso, o
diagnóstico é de:

a)Hemorroida.
b)Fissura anal.
c)Prolapso retal.
d)Fístula perianal.
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA
UNICAMP – UNICAMP – SP 2019
Constituem técnicas de hemorroidectomia aberta e
hemorroidectomia fechada, respectivamente:

a)Milligan-Morgan e Ferguson.
b)Ruiz-Moreno e Obando.
c)Milligan-Morgan e Ruiz-Moreno.
d)Ferguson e Obando.
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS DA
UNICAMP – UNICAMP – SP 2019
Constituem técnicas de hemorroidectomia aberta e
hemorroidectomia fechada, respectivamente:

a)Milligan-Morgan e Ferguson.
b)Ruiz-Moreno e Obando.
c)Milligan-Morgan e Ruiz-Moreno.
d)Ferguson e Obando.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ – UFC –
CE 2011
Qual a assertiva verdadeira em relação à úlcera retal solitária:

a)É frequentemente confundida com lesões neoplásicas.


b)Não tem achados característicos na análise anatomopatológica, exceto
inflamação.
c)Ocorre apenas em pacientes com prolapso retal mucoso.
d)É sempre causada por procidência retal.
e)O tratamento cirúrgico traz excelentes resultados.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ – UFC –
CE 2011
Qual a assertiva verdadeira em relação à úlcera retal solitária:

a)É frequentemente confundida com lesões neoplásicas.


b)Não tem achados característicos na análise anatomopatológica, exceto
inflamação. (substituição da lâmina própria por músculo liso e colágeno,
gerando hipertrofia e desorganização da mucosa muscular, essas
características são chamadas de "obliteração fibromuscular")
c)Ocorre apenas em pacientes com prolapso retal mucoso.
d)É sempre causada por procidência retal. (pode ser do sigmoide, por ex)
e)O tratamento cirúrgico traz excelentes resultados.
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO
TOCANTINS – UFT – TO 2017
O prolapso retal é uma condição clínica que ocorre mais comumente em mulheres idosas, em que
toda a parede do reto se insinua para dentro do canal anal, podendo ou não se exteriorizar
através da borda anal. Em relação a essa patologia, assinale a alternativa CORRETA.
a)A grande maioria dos pacientes tem uma história de constipação e esforço evacuatório, porém
alguns podem se apresentar com diarreia.
b)A incontinência pode ocorrer nesses pacientes, porém é um sintoma raro.
c)A colonoscopia deve ser realizada na investigação desses pacientes, pois uma neoplasia pode
ser o ponto de intussussepçao. Além disso, a colonoscopia é capaz de fornecer o diagnóstico
através da demonstração do prolapso retal para dentro do canal anal.
d)Se o paciente tiver queixas de incontinência fecal, a manometria irá revelar diminuição da
pressão de repouso e aumento na pressão de contração.
e)A correção cirúrgica por via perineal deve ser a preferida em pacientes idosos com
comorbidades importantes, pois há uma menor morbidade, menos dor pós-operatória e melhor
resultado quando comparado à correção por via abdominal.
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO
TOCANTINS – UFT – TO 2017
O prolapso retal é uma condição clínica que ocorre mais comumente em mulheres idosas, em que
toda a parede do reto se insinua para dentro do canal anal, podendo ou não se exteriorizar através
da borda anal. Em relação a essa patologia, assinale a alternativa CORRETA.
a)A grande maioria dos pacientes tem uma história de constipação e esforço
evacuatório, porém alguns podem se apresentar com diarreia.
b)A incontinência pode ocorrer nesses pacientes, porém é um sintoma raro.
c)A colonoscopia deve ser realizada na investigação desses pacientes, pois uma neoplasia pode
ser o ponto de intussussepçao. Além disso, a colonoscopia é capaz de fornecer o diagnóstico
através da demonstração do prolapso retal para dentro do canal anal.
d)Se o paciente tiver queixas de incontinência fecal, a manometria irá revelar diminuição da
pressão de repouso e aumento na pressão de contração.
e)A correção cirúrgica por via perineal deve ser a preferida em pacientes idosos com
comorbidades importantes, pois há uma menor morbidade, menos dor pós-operatória e melhor
resultado quando comparado à correção por via abdominal.

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