Provas 1 E 2 PDF
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Gram-, encontrada na superfície epitelial gástricas, inflamação crônica. -Interromper IBP 2 semanas antes dos testes (exceto sorológico)
Testes não invasivos: -Interromper atb e sais de bismuto 4 semanas antes
-Teste respiratório de uréia: padrão-ouro -Bloq de H3 tem efeitos mínimos sobre os testes respiratórios
Boa acurácia, baixo custo e fácil execução -Sangramento gástrico diminui precisão dos testes endoscópicos.
Sensibilidade e especificidade > 95%
Considerado a primeira escolha para controle de erradicação e implementação da Em quem pesquisar HP:
estratégia “testar e tratar” -Sintomas dispépticos, úlcera péptica, PTI, anemia ferropriva
Coleta de gases após a administração oral de uréia com carbono 14 marcado, na inexplicável, deficiência de vit B12, linfoma gástrico MALT, ca gástrico na
presença da bactéria, a urease degrada a uréia e libera o carbono 13 que é absorvido e família ou de região com alta incidência, usuários crônicos de AINES.
exalado.
Tratamento:
-Teste do antígeno fecal: Terapia tripla: IBP + claritromicina + Azitromicina - 14 dias
Validado para terapia de controle de erradicação e diagnóstico inicial Terapia quádrupla: Sal de bismuto + tetraciclina + metronidazol + IBP
Sensibilidade e especificidade > 92% Alergia à penicilina: IBP + Claritromicina + Levofloxacino 500mg 1x OU
IBP+ Doxiciclina OU
-Sorologia: rastreamento de infecção por HP em estudos epidemiológicos IBP 2x ao dia, Tetracicilina 400mg – 4x ao dia Metronidazol 500mh – 3x
Não distingue entre infecções ativas e passadas ao dia Bismuto 240mg – 2x ao dia
A sorologia não pode ser usada para controle da erradicação após o tratamento
Controle de erradicação:
Testes invasivos (endoscópicos): 1. A triagem da HP após a terapia de erradicação deve ser realizada em
Teste rápido de urease: pelo menos 4 a 6 semanas após o final do tratamento
Barato, fácil de executar e altamente preciso para o diagnóstico inicial 2. O teste respiratório de uréia e a pesquisa de antígeno fecal com
Sensibilidade e especificidade em torno de 95% anticorpo monoclonal são os métodos de escolha
Biópsias do antro e do corpo 3. A histologia é um método invasivo alternativo
Não é recomendado para terapia de controle da erradicação Falha: causa mais frequente = resistência à claritromicina/ levofloxacino
Testes moleculares podem ser usados para avaliar a resistência aos
Histologia: padrão-ouro para o diagnóstico da infecção e permite também avaliar antimicrobianos da HP após o segundo ou terceiro fracasso do
alterações morfológicas na mucosa gástrica. tratamento
Podem afetar o teste: número de biópsias, uso de IBP ou antibióticos, Probióticos:
Recomenda-se a coleta de duas biópsias do corpo (pequena e grande curvatura) e Seu uso não aumenta as taxas de erradicação
duas do antro Ameniza os efeitos colaterais dos antibióticos
Não é recomendado como rotina na terapia de erradicação
Imunohistoquímica é o método mais sensível e específico para o diagnóstico da HP
(porém é demorado e caro)
Hemorragia Digestiva Alta
-Entre a boca e o duodeno proximal (ângulo de Treitz)
-Causa mais comum: úlcera péptica
-Homens, idade, AINE, antiplaquetários, HP
Alto = proximal à papila maior → EDA precoce = ≤ 24 horas
1-Ressuscitação hemodinâmica → Considerar EDA muito precoce (<12 horas) em
Médio = papila maior- válvula ileocecal
2-Suporte O2 pacientes com clínica de alto risco
Baixo = distal à válvula ileocecal
3- NPO
Etiologia: Úlcera gástrica > duodenal
4-Laboratoriais. Forrest Ia (jato)
→ Gastrite/duodenite
Obs: endoscopia não é a primeira Forrest Ib (babação) → tto endoscópico
→ Esofagite grave
conduta Forrest IIa (vaso)
→ Varizes esofagogástricas
Ressuscitação volêmica:
→ Gastropatia hipertensiva portal
→ Dois acessos venosos calibrosos Forrest IIb (coágulo)→ se possível, retirar o
→ Angiodisplasia (também conhecida como ectasia vascular)
→ Solução salina ou ringer coágulo e reclassificar
→ Síndrome de Mallory-Weiss
→ Corrigir hipovolemia, restaurar
→ Lesões em massa (pólipos/câncer)
perfusão tecidual Forrest IIc (hematina) → não precisam de
→ Lesão de Dieulafoy
Hemotransfusão→ Hb 7-9 g/dL Forrest III (fibrina) tratamento endoscópico
Manifestações clínicas:
→ Após estabilidade hemodinâmica -
→ HEMATÊMESE / Melena (90%) / Hematoquezia
EDA com RNI < 2,5 Terapia endoscópica:
→ Tontura, taquicardia, hipotensão, má perfusão periférica
Terapia farmacológica: De injeção
→ Toque retal (melena, enterorragia)
IBP EV em altas doses, bolus + Mecânica: tamponamento mecânico no sítio do
→ Úlcera péptica → Dor abdominal
manutenção sangramento → Clipe metálico → Ligadura
→ Mallory-Weiss (é uma ruptura que não penetra a parede
Pró-cinéticos- sangramento por elástica
esofágica) → Vômitos
varizes: somatostatina, octreotide e Térmica
→ Hemorragia varicosa ou gastropatia
terlipressina. Primeira dose antes da Manejo pós EDA:
hipertensiva portal → icterícia, ascite
EDA. Manter IBP EV pelo menos 72 horas após EDA se
→ Malignidade → Disfagia, saciedade precoce, perda de peso
involuntária, caquexia lesão Forrest Ia – IIb
Lavagem gástrica e IOT profilática e Se menor risco de ressangramento troca IBP VO
sonda nasogástrica não recomendado Atentar sinais de ressangramento (queda hb,
História patológica:
→ Episódios anteriores de sangramento exteriorizações e instabilidade)
Sangramento em jato → adrenalina
→ Comorbidades
→ Varizes ou gastropatia hipertensiva portal
→ doença hepática ou etilismo → Angiodisplasia
→ doença renal, estenose aórtica
→ Úlcera péptica
→ Helicobacter pylori, AINEs
→ EDA prévia
→ Uso de: Anticoagulantes Anti-plaquetários AINEs
Hemorragia Digestiva Baixa
ANTAGONISTAS DA VITAMINA K
→ Não interromper se sangramento autolimitado (Oakland ≤ 8)
→ Retirar se HDB importante + corrigir coagulopatia de acordo com a gravidade do sangramento e risco
trombótico
→ Reiniciar a terapia anticoagulante o mais cedo possível (a partir do dia 7 após a interrupção) se baixo
risco trombótico
→ Se alto risco = retomada precoce de anticoagulação com ponte de heparina, de preferência dentro 72
horas após suspensão
ANTICOAGULANTES
→ Não interromper se sangramento autolimitado (Oakland ≤ 8)
→ Reiniciar a terapia anticoagulante o mais cedo possível (a partir do dia 7 após a interrupção)
ANTIPLAQUETÁRIOS
→ Não transfundir de plaquetas de rotina
→ Manter aspirina se prevenção secundária → caso retirado, retornar quanto antes possível
(preferencialmente antes do quinto dia pós suspensão)
→ Não suspender antiagregação dupla de rotina → manter AAS, caso clopidogrel seja suspenso, retornar o
quanto antes (preferencialmente antes do quinto dia pós suspensão)
Icterícia
• Doença hepatocelular
• Sepse
• Icterícia neonatal
- Diminuição nos níveis de ligandina
- Comprometimento da conjugação e excreção
- Aumento da circulação entero-hepática da bilirrubina
- Acelerada quebra de eritrócitos
- Fototerapia com luz azul converte a BNC em fotoisômeros hidrossolúveis
• Exames laboratoriais
FA e GGT, transaminases, exames de coagulação, leucocitose, amilase e
lipase, plaquetopenia, sorologias
Deglutição Distúrbios motores do esôfago A Radiografia Simples de tórax pode revelar:
1-Fase orofaríngea: Sintomas: (1) Ausência da bolha gástrica (ar no estômago);
-Fase oral → voluntária → disfagia de condução (2) Massa mediastínica tubular ao lado da aorta;
-Fase involuntária → reflexo da deglutição (EES relaxa) → regurgitação (3) Nível hidroaéreo no mediastino na posição ereta,
-Controle: nervos cranianos bulbares = glossofaríngeo, → pirose representando material estagnado no esôfago
vago e hipoglosso Diagnóstico: Tratamento:
2- Fase esofágica: → EDA: estase alimentar, corpo esofágico → Dilatação pneumática
-Movimentos peristálticos (relaxamento e contração) dilatado e tortuoso, resistência à -Estiramento/ ruptura circunferencial das fibras
-Relaxamento fisiológico EEI → esôfago → estômago passagem do aparelho pela cárdia, musculares do EEI (enfraquecimento)
(evitar refluxo) erosões de mucosa (estase crônica), -Taxas de sucesso inicial altas, porém com
-Musculatura lisa do EEI sofre influência de interneurônios cândida (estase crônica) diminuição da eficácia ao longo do tempo
do plexo mioentérico = rede de neurônios do tubo - PRINCIPAL INDICAÇÃO = AFASTAR
digestivo que se conecta ao SNA à PLEXO DE DIAGNÓSTICO DE NEOPLASIA → Miotomia a Haller:
AUERBACH e MEISSNER (pseudoacalásia) -Secção das camadas longitudinal e circular da
→ Esofagografia baritada: Dilatação do musculatura lisa do esôfago
corpo esofágico (megaesôfago ) + → Miotomia endoscópica VO:
Acalásia imagem de estreitamento do esôfago -Eficaz e seguro
distal (imagem em chama de vela ou bico -Indicações controversas, poucos estudos
→ Degeneração dos neurônios, com diminuição das células de pássaro) + atraso no esvaziamento comparativos
ganglionares no plexo mioentérico, as restantes ficam esofágico do contraste para o estômago + -Complicações: pneumotórax, sangramento,
circundadas por linfócitos. contrações esofagianas não peristálticas perfuração (3%)
→ Perda de interneurônios inibitórios que secretam VIP e → Manometria esofágica: ouro → Farmacológico:
óxido nítrico Principais achados: -Temporário (pouco eficazes)
→ Degeneração inflamatória dos neurônios inibitórios (que - Relaxamento incompleto ou ausente do -Indicados para aqueles com impossibilidade de
produzem ácido nítrico) e afetam o relaxamento do músculo Graus variados de hipertonia do EEI realização de técnicas mais definitivas ou que não
liso. querem se submeter às mesmas e também naqueles
→ Os neurônios colinérgicos geralmente são poupados que falharam com a toxina butolínica
(contribuem para o tônus do EEI e o não relaxamento) -Nitratos ou bloqueadores dos canais de cálcio
→ Relaxamento incompleto do EEI + aperistalse da (nifedipina)
musculatura lisa
→ Estase esofágica com hipertonia
→ Hipertrofia espessamento da parede esofágica
→ Megaesôfago
→ Piora da estase alimentar com adelgaçamento e perda da
tonicidade muscular
→1ª Processos AI + desencadeamento e resposta a
antígenos virais = acalásia idiopática
→ 2ª Chagas, neoplasia
Espasmo esofagiano difuso:
-Distúrbio do peristaltismo
peristaltismo normal sendo substituído por intensas contrações não
propulsivas
-Predomínio no sexo feminino
- Ansiedade e depressão
-Degeneração dos axônios inibitórios do plexo de Auerbach (patologia e
fatores de risco desconhecidos)
-Dor retroesternal associada a disfagia para sólidos e líquidos
Etiologia esofágica de dor torácica:
- Dor prolongada, não relacionada ao esforço
- Dor que interrompe o sono
- Dor relacionada à alimentação
- Alívio com antiácidos
Diagnóstico:
→Esofagografia baritada:
Imagem: esôfago em “saca rolha” ou “em contas de rosário”
Contrações anormais, incoordenadas (múltiplas ondulações)
→ Manometria esofágica:
Contrações prolongadas + grande amplitude e repetitivas que se iniciam de
forma simultânea
Tratamento:
-Drogas que mostraram benefícios: ansiolíticos
-Nitratos e antagonistas do cálcio (relaxantes musculares), BOTOX
-Psicoterapia
-Dilatação e cirurgia podem ser consideradas
DHGNA NASH e ASH
- Presença de > 5% de esteatose hepática sem evidência Diagnóstico:
de injúria hepática (sem balonização) Esteatose hepática: “benigna” (se não progredir)
→ pode ser independentemente associada à doença • Grande maioria dos pacientes • Esteato-hepatite (NASH): pode progredir – cirrose,
cardiovascular e câncer são assintomáticos falência hepática e câncer
→ Síndrome metabólica: abd H>102cm M>88cm • Raramente: fadiga, mal estar, • Biópsia hepática è padrão-ouro para identificar as
Tg>150 desconforto no abdome superior diferentes formas da doença
HDL H<40 M<50 à direita 1. Pacientes com risco aumentado para NASH e/ou
PA> 130/85 mmHg • Pacientes acabam “prestando fibrose
Glicemia jejum> 100 atenção” devido ao achado em 2. Achados para SM ou sugestão de fibrose nos
Doenças associadas: SOP, hipotiroidismo, apneia do sono, ecografias abdominais ou escores não invasivos, na RM ou na elastografia
hipopituitarismo e hipogonadismo. elevação de aminotransferases 3. Dúvida diagnóstica
(TGO e TGP) -Elastografia hepática (Ex Fibroscan) è método não
• Hepatomegalia em cerca de 9% invasivo que avalia a elasticidade tissular (quando não
Acúmulo de dos pacientes em alguns estudos for possível biópsia)
triglicérides nos Esteatose hepática • Se doença avançada: estigmas
→ com componente
hepatócitos sem de cirrose no exame físico
inflamação necroinflamatório e → evolução silenciosa para Manejo:
ou fibrose fibrose cirrose → resistência à insulina
Investigar: → estresse oxidativo
IMC>35 → reduzir características histológicas
Resistência insuliníca → Lipogênese hepática
DM2 → reduzir trasaminases
Inibição da lipólise no tecido adiposo
Síndrome metabólica Tratar agressivamente a esteato-hepatite para evitar
Aumento do fluxo de ácidos graxos
Apneia do sono a progressão para cirrose
livres (AGL) para o fígado
Resistência à insulina → perda de peso (10%)
Elevações de TGO e TGP → Metformina : reduz TGP e resistência à insulina,
mas não melhora histologia hepática
Aumento de triglicerídeos
→ pioglitazona: melhora histologia hepática em pcts
Estresse oxidativo → Aumento da lipotoxicidade
sem dm2
Aumento do AGL, Colesterol
→ liraglutida: redução/ resolução de NASH e menor
progressão para fibrose associado a perda de peso
Extravasamento de radicais livres → vit E : antioxidante
Necrose celular, morte dos Estresse oxidativo leva à progressão para a fibrose
Disfunção mitocondrial → hepatócitos, infiltração de neutrófilos Melhora esteatose, inflamação, balonização e
Alteração da microbiota intestinal NASH em não dm
Aumento da produção intestinal de AGL Não usar em dm com nash
Aumento da permeabilidade intestinal
Alteração da microbiota intestinal → Eleva a absorção de AG
Aumenta citoquinas pro-inflamatórias
Pior permeabilidade, absorve + ác graxos
DHA
Presença de > 5% de esteatose hepática e inflamação, com evidência de injúria hepática (ex.:
balonização), com ou sem fibrose
• Esteatose hepáIca
• Esteatohepatite alcoólica (EHA)
• Fibrose progressiva
• Cirrose
• Carcinoma hepatocelular
• HepaIte alcoólica aguda
• Análise histopatológica é semelhante à DHNA – diagnósIco diferencial é principalmente
clínico
• Mas a lesão hepáIca e evolução para fibrose é mais agressiva na DHA
90% pacientes com uso de álcool em excesso tem esteatose hepática
10% dos pacientes que tem esteatose hepática podem ter fibrose/cirrose em 10 anos
Manejo:
• Abstinência alcoólica
• Mudança de estilo de vida
• Suporte ao paciente
• Terapia nutricional
• Terapia farmacológica
• Manejo da cirrose e suas complicações
Hepatites Virais
→ Injúria hepatocelular = elevação predominante das enzimas hepáticas em
relação às canaliculares
-Oligoassintomáticas a formas fulminantes
-Agudas: duração inferior a 6 meses
- Infecções (vírus), medicamentos, doenças autoimunes, isquemia
- Alteração laboratorial mais comum = elevação de TGO e TGP (mais
Hepatite B
especifica)
→ vírus de DNA de cadeia dupla
→ vírus oncogênico
Hepatite A → via sexual = forma predominante de transmissão e a
→ Vírus RNA via vertical
→ não cronifica → A infecção pode causar hepatite aguda ou crônica à
→ Estável em pH ácido e resistente ao calor moderado ambas as formas são oligoassintomáticas
→ Ingestão à fígado (sistema porta) à hepatócitos (replicação) à Raramente causam icterícia (menos de 1/3)
eliminação nas fezes 90% dos indivíduos infectados evoluem para a cura
→ Transmissão fecal-oral espontânea (5 -10% apenas cronificam)
→ Período de incubação: 15 a 50 dias
→ crianças: usualmente assintomáticas
→adultos (40-70% icterícia) + mortalidade
→ forma leve: 1-2 sem/ grave: vários meses
→ sintomas prodrômicos: fadiga, mal-estar, náuseas, vômitos,
febre, dor abdominal, mialgias, diarreia, cefaleia, dor de garganta
→ sintomas específicos: colúria, acolia, icterícia, prurido FASE TARDIA:
FASE INICIAL: + → HBsAg / Anti-HBc IgM/
+ → HBsAg / HBeAg / Anti-HBc IgM IgG/ Anti-Hbe
→ manifestações extra-hepáticas: pancreatite aguda, colecistite
alitiásica, ascite, artrite, derrame pleural, pericardite, - → Anti-HBc IgG - → Anti-HBs / HBeAg
trombocitopenia, anemia aplásica, mielite transversa, IRA, Anti-HBs / Anti-HBe
vasculites cutâneas, necrose epidérmica tóxica
→ Diagnóstico: anti HVA-IgM CICATRIZ SOROLÓGICA: EM REPLICAÇÃO:
- alta sensibilidade e especificidade + → Anti-HBc IgG / Anti-HBs + → HBsAg / Anti-HBc IgG / HBeAg
- positiva em 5/10 dias e declina em 6 meses
- pode ser detectado nas fezes no período de incubação - → HBsAg / Anti-HBc IgM - → Anti-HBc IgM /Anti-HBs
→ Tratamento: HBeAg Anti-Hbe
-Repouso, hidratação, abstinência alcóolica por pelo menos 6
meses NÃO REPLICATIVA: VACINAÇÃO:
-Medidas de prevenção da transmissão + → HBsAg / Anti-HBc IgG / Anti-Hbe + → Anti-HBs
-Não é necessário isolamento de contato
- → Anti-HBc IgM / Anti-HBs / - → HBsAg / Anti- IgM/IgG /
- Atentar sinais de gravidade: encefalopatia, prolongamento do TP HBeAg /Anti-Hbe -
- Vacinação de pacientes com alto risco HBeAg
Antígenos e anticorpos : HBsAg - |Anti-HBc IgM - /IgG +:
HBsAg (antígeno )→ presença do vírus B no organismo (diagnóstico), antígeno de superfície, 1-3 • Heatite B crônica com HBsAg falsamente negativo
sem antes dos sintomas, + 6 meses = crônica. • Cicatriz imunológica
HBcAg (antígeno) → não é detectado no sangue, faz parte de estrutura interna do vírus B e não
é secretado Anti-HBs:
• positivo:hepatite no passado com cura
Anti-HBc IgG ou total e anti-HBc IgM (anticorpo) → anticorpos contra HBsAg, indica contato • Negativo: Hepatite B crônica ou infecção curada
prévio, não induzido por vacina, não indica imunidade, fica 6 meses, indica infecção aguda há muito tempo
recente, aparece com início dos sintomas, principal marcador da infecção B ativa ou curada
HBeAg (antígeno )→ marcador da fase alta da viremia, aparece pouco antes dos
sintomas(replicativa) alta infectividade
Pedir pesquisa de D N A viral
Anti-HBeAg (anticorpo) → marca a fase não replicativa, baixa infectividade, quando positivo,
HBeAg desaparece
Cirurgias possíveis
→ Colectomia total com íleo-reto anastomose: cirurgia de exceção ,para paciente que não aceita ficar com colostomia ou ileostomia.
- Reto poupado ou em controle
- Aparato esfincteriano funcionante (paciente vai evacuar com mais frequência)
- Controle do coto de reto remanescente (reto provável de ter neoplasia)