1º Mic, Curso de Geografia
1º Mic, Curso de Geografia
1º Mic, Curso de Geografia
Curso: Geografia
Disciplina: MIC
Ano de frequência: 1º
Tutor de Disciplina: César Muquivorea
Classificação
Categoria Indicadores Padrões Pontuação Nota Subtotal
máxima do
Tutor
Aspectos Capa 0.5
Organizacion Índice 0.5
ais 0.5
Estrutura Introdução
Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Introdução Contextualizaçã 1.0
o (Indicação
clara do
problema)
Descrição dos 1.0
objectivos
Metodologia 2.0
adequada ao
objecto do
trabalho
Análise e Articulação e 2.0
Conteúdo discussão domínio do
discurso
académico
(expressão escrita
cuidada, coerência
/ coesão textual)
Revisão 2.0
bibliográfica
nacional e
internacionais
relevantes na área
de estudo
Exploração dos 2.0
dados
Contributos 2.0
Conclusão teóricos práticos
Formatação Paginação, tipo 1.0
e tamanho de
Aspectos letra,
Gerais parágrafos,
espaçamento
entre linhas
Normas APA Rigor e 4.0
Referência 6ª edição em coerência das
Bibliográfica citações e citações/referên
bibliografia cias
bibliográficas
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Observações de melhoria:
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Índice
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Introdução..................................................................................................................................5
2.2. Diferença entre análise textual, análise temática e análise interpretativa na perspectiva
de três autores.........................................................................................................................7
2.4. Citação directa, citação indirecta e citação de citação na visão de quatro autores.........8
2.5. Princípios da ética e sua importância numa investigação científica na visão de três
autores....................................................................................................................................8
Conclusão.................................................................................................................................10
Referências Bibliográficas.......................................................................................................11
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Introdução
Este trabalho, tem como abordagem, “Métodos e Técnicas como Princípio de Investigação
Científica”. Porque, na iniciação científica, com actividades que inclui os procedimentos
académicos que perpassa toda a graduação, delimitando-se aqui ao curso de Pedagogia.
Assim, analisando a experiência da Universidade pesquisada, procuramos interrogar as
alunas do curso de Pedagogia se houve ampliação do conhecimento mediante as aulas da
disciplina de Metodologia da Pesquisa Científica sua durante a trajectória no curso de
graduação.
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2. Métodos e Técnicas como Princípio de Investigação Científica
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2.1. Tipos de conhecimentos na perspectiva de 4 autores
Segundo Marconi e Lakatos (2008), defendem que, “existem quatro níveis de conhecimento
fundamentais: empírico, científico, filosófico e teológico.
O ser humano estabelece algumas relações com o meio, onde surgem diferentes tipos de
conhecimento que o ajudam a compreender (ou tentar entender) os vários fenómenos que o
rodeiam e são observados. Esses conhecimentos podem ser classificados em cinco principais
vertentes: conhecimento científico, conhecimento teológico, conhecimento empírico,
conhecimento filosófico e conhecimento tácito” (Chauí, 1987).
Severino (2007) destaca algumas medidas importantes no processo de leitura, entre elas:
a) Delimitação da unidade de leitura – que pode ser um capítulo, uma secção ou qualquer
subdivisão do texto a ser lido. Desta forma, é definido o limite que poderá disciplinar a
leitura e busca da melhor compreensão da mensagem. A leitura de uma unidade deve ser
realizada de forma contínua, evitando-se interrupções que podem comprometer a
compreensão do texto.
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b) Análise textual – nesta etapa da leitura, o estudante deve fazer o levantamento de todos os
elementos básicos: primeiro, os dados referentes ao autor – sua vida, obra e pensamento
podem fornecer elementos úteis para a compreensão das ideias expostas; segundo, o
vocabulário, os conceitos e termos que são fundamentais e que dão sentido e significado ao
texto, de modo a eliminar todo tipo de ambiguidades na leitura; terceiro, os factos históricos,
que tem a ver com referências a outras doutrinas, teorias e autores citados no texto e por
último, o esquema, que é a organização da estrutura da redacção do texto – descobrir a
introdução, o desenvolvimento e a conclusão da unidade.
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Severino (2007) considera mais adequado empregar os termos abordagem qualitativa e
abordagem quantitativa, por considerar que muitas são as pesquisas com metodologias
diferenciadas, as quais podem caracterizar-se como uma abordagem qualitativa e abordagem
quantitativa. É importante lembrar que “são várias as metodologias de pesquisa que podem
adoptar uma abordagem quantitativa.
Para Rodrigues e Limena (2006, p. 89) a pesquisa quantitativa é compreendida: [...] quando a
abordagem está relacionada à quantificação, análise e interpretação de dados obtidos
mediante pesquisa, ou seja, o enfoque da pesquisa está voltado para análise e a interpretação
dos resultados, utilizando-se da estatística. Portanto, empregam-se recursos e técnicas
estatísticas, como percentagem, média, moda, mediana, desvio-padrão, coeficiente de
correlação, análise de regressão.
2.4. Citação directa, citação indirecta e citação de citação na visão de quatro autores
Para conhecimento, podemos ter três formas de citação, sendo a citação textual, a paráfrase e
a síntese. Independente da forma utilizada, o autor original deve ser referenciado no texto.
Para Severino (2007, p. 140-1),
Artur(s/d), afirma que, “Citar é mencionar em seu texto informações que são retiradas de
outros autores, que se revelam úteis para desenvolver o seu raciocínio, principalmente em
trabalhos escritos. É preciso lembrar que muitos dos trabalhos académicos são feitos na base
de autores renomados, que são denominados de referenciais teóricos, pela sua contribuição
na produção de teorias e teses na ciência”.
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a) Exemplo de citação de uma citação literal e curta: Para Japiassu (apud Fazenda, 2001,
p.18) “cada enfoque epistemológico elucidar a actividade científica a seu modo. Cada um
tem uma concepção particular do que seja ciência”.
2.5. Princípios da ética e sua importância numa investigação científica na visão de três
autores
Severino (2007, p. 140-1) argumenta que: Como se trata de uma enorme rede, com um
excessivo volume de informações, sobre todos os domínios e assuntos, é preciso saber
garimpar, sobretudo dirigindo-se a endereços certos. Mas quando ainda não se dispõe desse
endereço, pode-se iniciar o trabalho tentando exactamente localizar os endereços dos sites
relacionados ao assunto de interesse. [...] De particular interesse para a área académica são os
endereços das próprias bibliotecas das grandes universidades, que colocam à disposição
informações de fontes bibliográficas a partir de acervos documentais.
O termo pesquisa deriva do latim, “perquirere que significa perquirir, buscar com cuidado,
informar-se de” (SILVA, 2004, p. 1038).
Borba (2004) afirma que, “a pesquisa é entendida como “acção de pesquisar, busca,
investigação; trabalho científico que regista os resultados de uma investigação” ( p. 167).
Neste contexto, as pesquisas científicas são realizadas com rigor, ética, procedimentos
metodológicos e matrizes teóricas específicas.
Lakatos e Marconi (1990) consideram que,” pesquisar é compreendido como “averiguar algo
de forma minuciosa, é investigar” (p. 15)
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Conclusão
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Assim, concluiu-se que, os métodos e técnicas como princípio de investigação científicas,
auxilia e orienta o universitário nas normas de investigação para tomar decisões oportunas na
busca do saber e na formação crítica e hábitos necessários a investigação científica. O uso de
processos metodológicos permitirá ao estudante desenvolver o silogismo e criatividade.
Salientou-se que, a aplicação correta e clara do método garante o rigor científico da pesquisa.
Ou seja, o método dá o valor e a confiabilidade científica à pesquisa. Em outras palavras,
protege a pesquisa da subjectividade do pesquisador e a direccionam à produção de
conhecimentos válidos e científicos.
O saber académico amparado pela metodologia e suas regras faz o aluno pensar, criar e
entender a pesquisa. E pela pesquisa que se consegue impregnar a conexão entre técnicas e
conhecimentos de forma criativa, e fazer da criatividade a base de desenvolvimento da
educação universitária em sua plenitude
Referências Bibliográficas
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Cervo, A. L. & Bervian, P. A. (2002). Metodologia científica: para uso dos estudantes
universitários. 4. ed. São Paulo: MaKron Books.
Cervo, A. L. & Bervian, P. A. (2004). Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Pearson
Pratice Hall.
Charlot, B. (2000). Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Trad. B. Magne.
Porto Alegre: Artmed.
Chauí, M. (1987). Primeira filosofia: aspectos da história da filosofia. São Paulo:
Brasiliense.
Franco, M. L. P B. (2012). Análise de conteúdo. Brasília: Líber Livro,
Knechtel, M. do R. (2014). Metodologia da pesquisa em educação: uma abordagem teórico-
prática dialogada. Curitiba: Intersaberes.
Lakatos, E. M. & Marconi, M. A.(1991).Metodologia Científica. São Paulo: Editora Atlas
S.A.
Severino, A. J. (2002). Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez.
Trujillo, F. A. (1974). Metodologia da ciência. 2 ed. R.J.: Kennedy.
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